● IMPÉRIO ( 27 – 476 d.C.)
 Alto Império
 Apogeu.
Otávio Augusto ( 27 a.C / 14 d.C ).
Obras públicas e “ Panem et circenses ”.
( Pax Romana ).
Fim das Conquistas
Crise Escravista
Monarquia
República
Dificuldade em Proteger As Fronteiras
Triunviratos
Império
Resumo
Aumento de Impostos
Emissão de Dinheiro
Cultura
Crise do
Império
Difusão do Cristianismo
Invasões
Fuga para o Campo
Cristianismo
De ilegal a oficial
O cristianismo nasceu
durante o reinado de Augusto,
primeiramente foi a população
pobre que cultuava essa religião
monoteísta,
reuniam-se
em
catacumbas, e eram perseguidos.
Com o passar do tempo o
cristianismo, ganhou liberdade
religiosa (Edito de Milão – 313), e
se tornou a religião oficial do
Estado (391), transformando-se
em um dos aparatos de controle
social.
Início
Monarquia
República
Diocleciano
Divisão do império em quatro
Perseguiu Cristãos
Triunviratos
Império
Constantino
Resumo
Capital : Bizâncio
Legalizou o cristianismo (313)
Cultura
Teodósio
Império
Reformadores
Império Oriental (Constantinopla)
Império Ocidental (Roma)
Crise Império
• No governo de Diocleciano, foi criada a Tetrarquia.
Para melhorar a defesa das fronteiras,
principalmente com a pressão dos bárbaros, o
Império foi dividido em quatro partes, cada uma
delas com governo próprio. Na economia,
Diocleciano tentou reduzir a inflação, por meio do
Edito Máximo, que consistia na criação dos preços
máximos para os produtos comercializados e um
limite de ganhos sobre a jornada de trabalhos
Constantino
• Em 313, Constantino assumiu o poder e restabeleceu
a unidade imperial. Defensor de que a base do
Império provinha das províncias do Oriente,
estabeleceu, em 330, sua capital na antiga colônia
grega de Bizâncio, rebatizada com o nome de
Constantinopla. Além disso, ele instituiu o Edito de
Milão, no qual reconheceu a religião cristã e
transformou-a na religião mais importante de Roma.
Ainda no século IV, os bárbaros iniciaram as invasões
em busca de terras férteis. Em 378, os visigodos
investiram contra o Império Romano, vencendo-o na
batalha de Adrianópolis.
• Teodósio foi o último imperador uno. Esse imperador
instituiu o Edito de Tessalônica, em 330, pelo qual a
religião cristã se tornava a religião oficial do Império.
• Por ocasião da morte de Teodósio (395), o Império
foi divido em Ocidente, governado por Honório, e
Oriente, governado por Arcádio, ambos filhos do
Imperador.
A crise do Império
A queda do gigante
Durante o séc. III, deu-se o começo ao processo de decadência de
Roma, com a extinção das conquistas, extinguiu-se também a mão de obra
escrava responsável pela manutenção da economia e pela ordem social do
trabalho, além disso, inúmeras revoltas escravas aconteceram, com isso a
produção diminui drasticamente. A crise social na cidade de Roma
acentuou-se, promovendo um processo de êxodo urbano, ou seja, a
população pobre migrara para a zona rural para poder sobreviver, formando
os colonatos, o Império do Ocidente se fragilizou, a administração central
não conseguia mais arrecadar dinheiro para manter sua estrutura e o
exército, ou seja, Roma provou do seu próprio veneno, a vasta área
conquistada era o grande responsável por sua queda.
Com suas bases militares enfraquecidas, facilitou-se a invasão dos
povos bárbaros (não romanos), acabando de vez com a estrutura política e
administrativa do Império, com isso, o gigante romano foi dividido em duas
partes O Império do Ocidente e o Império do Oriente, este posteriormente
veio a ser o Império Bizantino.
• Imperadores:
a. Diocleciano;
b. Constantino;
c. Teodósio
• A queda:
a. Crise do escravismo
b. Ruralização do império
c. Corrupção e incompetência
dos governantes
d. Invasões bárbaras
e. Cristianismo
Cultura e Cotidiano Romano
A diferença entre pobres e ricos em outros aspectos
Toda a herança de cultura material que temos dos romanos
foram deixadas no período posterior as conquistas, pois, foi nesse período
que o auge da cultura romana se deu, dentro dessa cultura, temos diferenças
enormes entre os pobres e os ricos:
a) Moradia: enquanto os ricos se beneficiavam de casas com banheiras
aquecidas, aquecedores de inverno, decorações e etc., os pobres tinha que se
contentar com apartamentos em prédios mal construídos semelhante aos
nossos cortiços de hoje.
b) Alimentação: os pobres se alimentavam basicamente de trigo, já os ricos
tinham uma alimentação a base de carne e vinho gelado.
c) Lazer: enquanto os ricos divertiam-se nas dezenas de termas espalhadas
por Roma, sobrava para os pobres o circo.
A divisão entre os gêneros também existia, aos 13 anos a mulher parava de
estudar para se dedicar a vida domestica, já o homem de origem rica, era
instrumentalizado para a vida militar e política.
A mulher na sociedade romana
• República: conservadorismo
• Espaço: ambiente doméstico
• Império: maior liberdade, sem participar da
política
• Maior liberdade que a mulher do mundo
grego.
LEGADO CULTURAL
CRISTIANISMO
• de ameaça à ordem a religião oficial;
• monoteísmo e formação da Igreja Católica;
• resistência à crise do Império.
DIREITO
• base da ciência jurídica no Ocidente;
• Jus Naturale (Direito Natural), Jus Gentium
(Direito das Gentes), Jus Civile (Direito Civil).
ARTES
• pintura e escultura: influência grega;
• arquitetura: luxo e grandiosidade;
• circos, termas, aquedutos (Fórum, Coliseu);
• latim: raiz do italiano, português, espanhol;
• letras: Virgílio (Eneida), Tito Lívio (História).
IMPÉRIO BIZANTINO
1- ORIGENS:
1.1- Cidade de origem grega 7 a.C.; colônia; estreito de
Bósforo(Europa/Ásia); rotas comerciais.
1.2- Reformada por Constantino,em 330;
2- SOCIEDADE BIZANTINA:
2.1- Divisão social:
A- Elite urbana e rural (latifundiários, alto clero, grandes
comerciantes, donos de oficinas de artesanato, altos
funcionários do Estado);
B- A massa (camponeses, artesãos, pequenos comerciantes,
funcionários de Estado, servos e escravos).
2.2- Economia:
A- Grande parte da população estava no campo;
B- Intensa vida comercial; ligação entre Oriente e Ocidente; mercadores
russos, judeus e venezianos.
2.3- Organização política:
A- Estado com sólida estrutura burocrática; concentração de poder nas
mãos do imperador (político, militar,religiosos);
B- Cesaropapismo: o imperador era ao mesmo tempo “César” e “papa”.
C- JUSTINIANO E O CORPUS JURIS CIVILIS
2.4- Religião:
A- Fator de união e consolidação da estrutura social, política e cultural
dos bizantinos;
B- Monofisistas: afirmavam que Cristo tinha apenas natureza divina.
Negando, assim, sua forma humana.
C- Iconoclastas: defendiam que Deus era único e não podia ser
representado, pregavam a destruição de todas as imagens.
E- O Cisma do Oriente (1054): As divergências entre Roma e
Constantinopla se tornaram irreversíveis e a cristandade acabou por se
dividir em Igreja Ortodoxa e Igreja Apostólica Romana.
4- O DECLÍNIO DO IMPÉRIO BIZANTINO:
4.1- Lenta e constante perda de territórios para os cristãos ocidentais e
para os muçulmanos.
4.2- Manutenção de laços comerciais com as cidades italianas, como
Veneza.
4.3- As Cruzadas: contrários a uma guerra religiosa, não apoiaram a
guerra contra os muçulmanos e se transformaram em alvo dos cristãos
ocidentais.
4.4- Em 1453 caíram diante do exército turco-otomano.
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