HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL
Prof. Alexander Magnus
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 FICHAMENTO BASEADO NO LIVRO
HISTÓRIA
DO
RIO GRANDE DO SUL
FICHAMENTO DO 1º ENCONTRO
1
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL
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RS HÁ MAIS DE 8.000 ANOS
OS PRIMEIROS HABIANTES:
da conquista à mestiçagem
AMÉRICA CENTRAL E ANDES:
Maias, Incas e Astecas
(grande população e complexa
atividade sócioeconômica)
CONVÍVIO, MESTIÇAGEM E
DIZIMAÇÃO
SÉC. XX: novos conflitos
... com a dizimação dessas populações
litorâneas, os bandeirantes paulistas
voltaram-se para os guaranis aldeados
na região do Tape, situada mais ou
menos no que hoje seria a região
centro do RS (exceto o planalto –
mapa pág. 11), compreendida entre os
rio Uruguai e Caí e abrangendo os
vales fluviais dos rios Jacuí, Ibicuí e
Taquari, entre outros. p 11 e 12.
TRABALHAR NA TRITICUl.
CATIVO = ‘ADMINISTRADO’
(Viamão)
MIGRAÇÕES GUARANIS HÁ
2.000 ANOS
TRIBOS DISPERSAS,
NÔMADES E
SEMISSEDENTÁRIAS
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(tapes, aracanes e carijós): Jacuí,
Guaíba, Lagos dos Patos, São
José do Norte e 7 Povos
Os guaranis vieram da Amazônia para o
Sul pelos caminhos hidrográficos da
bacia platina, instalando-se desde o sul
do Mato Grosso e do Trópico de
Capricórnio. p. 10.
SÉCULO XVII: expedições bandeirantes para
apresamento de 80 mil nativos no litoral de SC e RS e
com auxílio do cacique Tubarão (escambo)
A AÇÃO DOS MISSIONÁRIOS: o
português Jerônimo Rodrigues
e o espanhol Roque González
RS mestiço: os filhos do paulista Francisco
de Brito Peixoto (que era filho do paulista e
fundador de Laguna Domingos de Brito Peixoto)
GUERRA GUARANÍTICA:
a diáspora guarani
CAMPOS DE VIAMÃO
GRAVATAÍ
S. NICOLAU
MEDIDA POMPALINA (1750-1777)
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1768, o capitão Antônio Pinto
Carneiro autorizava o aluguel da
mão de obra indígena, fato
consentido pela Coroa. p. 14
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em Moysés Vellinho: o RS
é português porque:
 INTERMEDIAÇÃO
A mestiçagem promoveu o
gradativo desaparecimento dos
nativos, bem como a redução de
suas terras
bugreiros: Vitorino Cundá e o
cacique Doble e os interesses
envolvidos p. 18

O brigadeiro José da Silva Pais
(fundador da fortaleza-presídio Jesus-Maria-José
em Rio Grande)
 André Ribeiro Coutinho
 não adotavam a Língua Portuguesa
 não se vestiam
 lutavam
 saqueavam lavouras
..., a política oficial em
relação ao índio nem sempre era aquela
proposta pelos tropeiros e estancieiros,
que queriam matar todos os bugres. Os
governos imperial e provincial viam o
índio como elemento povoador da zona
fronteiriça com o Prata. (...) O que lhes
interessava era submeter e controlar os
nativos e não eliminá-los (aldeamentos ou
toldos). p. 18.
OS JÊ/CAINGANGUES
rio Piratini
rio Pelotas
OS PAMPEANOS
rio Caí
(A) horticultura; (B) sem
antropofagia; (C) não falavam
guarani; (D) extremamente hostis
aos brancos (Campos de Vacaria ,
Nova Petrópolis e 2 Irmãos) p. 16 e 17.
minuano
RS
caçadores,
coletores,
pescadores,
nômades e
poligâmicos
COLÔNIA DO uma ressalva: p. 22
SACRAMENTO
 Francisco e Rafael Pereira Pinto
 José Marcelino (açorianos e retomada de
Rio Grande)
 GARANTIA DE LUSITANIDADE 
CONTUDO...
A noção de fronteira no
período colonial, entendida como
espaço de conflito e animosidade
mútuas
entre
portugueses
e
espanhóis, deve ser relativizada,
pois não leva em conta a
inexistência de Estados nacionais
unificados
e
territorialmente
definidos ao longo do século XVIII.
(...) p. 24.
Séc. XX-XXI: o banimento dos
kaingangues de Serrinha e a
luta pela terra
mapa pág. 5
 Gomes Freire de Andrade
charrua
UR
SUL DA COLÔNIA (XVIII):
área de confluência
entre portugueses e hispânicos
(Laguna, Viamão, Rio Grande)
p. 25 e 26
MERCADO INTERNO
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL
INTEGRAÇÃO NO MERCADO
INTERNO SUL-AMERICANO,
p. 26
MOTIVAÇÕES
ESTRUTURAIS:
crise da
mineração
potosina e
ascensão das
Minas Gerais
MOTIVAÇÕES
CONJUNTURAIS:
contenção das
rebeliões
indígenas
UMA QUESTÃO DE
TRATADOS:
TORDESILHAS (1494)
UNIÃO IBÉRICA (1580-1640)
DOMÍNIO PORTUGUÊS SOBRE
BUENOS AIRES (1545)
(...) O seu maior interesse consistia em
captar, pelo contrabando, uma parte da prata
espanhola proveniente de Potosí. p. 29.
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O TRATADO DE MADRI
reconheceu o princípio do uti
possidetis (quem usa tem a posse)
“por 2 frentes: os espanhóis não
aceitavam a autonomia lusitana e os
holandeses ocupavam Angola e o
Nordeste do Brasil”. p. 29.
1680: fundação da Colônia do
Santíssimo Sacramento
(‘moeda de troca’ dos portugueses: 1º
para tirar os jesuítas espanhóis do RS e
2º para legitimar a ‘conquista do oeste’.
Vantagem dos portugueses através
do diplomata Alexandre de Gusmão
(rei D. João V) porque – cederiam
Sacramento – e receberiam
praticamente todo o RS e os 7 Povos
TRATADO DE EL PARDO
(1761): anula o de MADRID...
Os espanhóis invadem
Sacramento e Rio Grande p. 33
1704-1705: os portugueses são
expulsos da Colônia do Sacramento
1715 (Tratado de Utrecht, pág. 31): 2ª
fundação da Colônia e o recenseamento
feito pelo governador de Sacramento
Antônio Pedro de Vasconcelos (1722-1749)
revelando a riqueza da Colônia, o nº de
habitantes e as classes sociais que ali
estavam.
1735: inúmeros ataques de tropas
espanholas à Sacramento levando a
fugas e a fundação – pelos portugueses
– de Rio Grande em 1737
(1763, Tratado de Paris):
Sacramento novamente
devolvida aos portugueses
1776
OS
PORTUGUESES
REOCUPARAM
RIO GRANDE
p. 35
OS ESPANHÓIS
INVADEM
COLÔNIA E SC
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL
TRATADO DE SANTO
ILDEFONSO (1777)
7 Povos + Sacramento aos
espanhóis, sem contrapartida
(aumenta a presença lusitana no RS)
CUIDADO COM OS ‘CAMPOS
NEUTRAIS’: Sta. Vitória do
Palmar (Taim) e Chuí
(...) A região missioneira continuou
espanhola, mas entrou em franca
decadência com a expulsão dos
jesuítas em 1768 e o início de
uma administração leiga dos
índios. p. 35.
7 POVOS PARA
PORTUGAL
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AS MISSÕES ESPANHOLAS NO RS,
1610-1626
Locais: rios Paraná, Paraguai,
Paranapanema e região da Bacia do
Prata (Uruguai). p 38.
2 FASES
1ª) efêmera: 16
reduções no
Uruguai e no Tape
destruídas pelos
bandeirantes (os
guaranis
dominavam a
agricultura). p. 39
2ª) duradoura:
fundação dos 7 Povos
(40 mil índios
aldeados) em virtude
as criação da Colônia
do Sacramento.
“Nunca surgiu um
estado jesuíta ou coisa
parecida, pois... p. 40
SACRAMENTO
PARA
ESPANHA
A EXPERIÊNCIA MISSIONEIRA, p. 37
1534, criação da Cia. de Jesus
NO NOVO MUNDO, conversão dos nativos
Com a intensificação dos ataques dos bandeirantes, os
padres jesuítas transferiram-se para o lado ocidental do
rio Uruguai, levando alguns índios missioneiros, mas
deixando na região do Tape (ver mapa na página 12)
uma boa parte do gado de suas estâncias, situadas na
denominada Vacaria del Mar. (...) p. 39.
(...) Devemos pensar nos jesuítas como
colaboradores dos interesses da monarquia
espanhola e não como seus adversários. (...)
p. 40.
EMPREGO DOS ÍNDIOS
MISSIONEIROS, p. 41
MILÍCIA
OBRAS
CONST.
FUNCIONAMENTO INTERNO DAS
MISSÕES
(A) Cabildo (Câmaras Municipais):
caciques sob coordenação dos padres
jesuítas;
(B) Cacicado: formado pelos capitães
do exército guarani
PRODUTOS
GADO + ERVA-MATE + ALGODÃO +
TECIDOS + MANDIOCA + MILHO + FEIJÃO
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O POVOAMENTO INICIAL DO
CONTINENTE, p. 47
DIÁSPORA GUARANI:
consequências do Tratado
de Madri
A REGIÃO DOS 7
POVOS NÃO FOI
DESOCUPADA PELOS
ESPANHÓIS
p. 49-50: O sesmeiro madeirense
Jerônimo de Ornelas (Morro de
Santana) e Ana da Guerra, a proprietária
de indígenas na região do Beira Rio.
CAMPOS DE VIAMÃO
(reservas de gado)
O. ATLÂNTICO
RIO MAMPITUBA
LAGO GUAÍBA
GUERRA GUARANÍTICA
(1754-56)
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MORTE DE SEPÉ TIARAJÚ,
MIGUEL MAYRÁ, NICOLAS
NHENGUIRU e PASQUAL
YAGUAPÓ
LAGOA DOS PATOS
OCUPAÇÃO LUSITANA, HISPÂNICA,
INDÍGENA E AFRICANA
... O ataque português (José Borges do
Canto e Manuel dos Santos Pedroso) às
Missões foi precedido de um entendimento
com os principais caciques guaranis
(mediadores
culturais),
que
se
comprometeram a auxiliar na ação contra o
poder
dos
corregedores
espanhóis,
administradores dos 7 Povos. p. 45.
RS, caminho de passagem:
URUGUAI + RS (Registro, p. 49)
+ LAGUNA + CURITIBA +
SOROCABA = atividade dos
tripeiros em direção às Minas
Gerais
Escravidão nos Campos de Viamão, ver página 49.
O TRATADO DE BADAJÓZ
INCORPOROU 50.000 ÍNDIOS AO RS
Estratégia
dos
portugueses: controlar a região da Lagoa
dos Patos, porta de entrada marítima para
o interior do continente, garantir o fluxo de
gado proveniente da Colônia do
Sacramento. P. 52
LEMBRETE: p. 53
Diferentemente
dos
Campos de Viamão, em Rio Grande não
existiu uma corrente de povoamento
lagunense, já que a essa altura (1738), a
vila de Laguna não contava com um
excedente populacional disponível. (...) p.
53.
1764: os espanhóis atacam Rio
Grande (motivo, p. 54) e as
estratégias de acentuar a
ocupação pelos portugueses:
ASSENTAR AÇORIANOS + ABOLIAR A
ESCRAVIDÃO INDÍGENA + CONSTUIR
FORTES + FOMENTAR A AGRICULTURA
p. 54
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 FICHAMENTO BASEADO NO LIVRO
HISTÓRIA
DO
RIO GRANDE DO SUL
FICHAMENTO DO 2º ENCONTRO
1
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL
OS AÇORIANOS NO RS:
1748-1754: 2278 pessoas p.
55
OBJETIVO: ocupar a região dos 7
Povos (1757)
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2
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EM SANTO AMARO, aspectos
curiosos entre os açorianos:
(A) Padrão da família
tradicional (pai/mãe/filho);
nuclear
(B) Classes sociais em virtude da
presença de escravos;
(A)
1ª FASE
O ouro das Geraes (início séc. XVIII)
contribuiu para a ocupação efetiva e
para difusão do gado bovino, cavalar
e muar (mercado interno). p. 60
B.1) alguns chegaram com maiores
posses que outros.
POA
VIAMÃO
VIAMÃO
STO.
AMARO
RIO
PARDO
Não esquecer o papel dos tropeiros
ligando o RS à Sorocaba
RIO GRANDE
INSERÇÃO NO MERCADO BRASILEIRO
AUMENTO DEMOGRÁFICO p. 56
Porto de Dorneles (devido à Jerônimo de
Ornellas), e – após o assassinato do ilhéu D.
Agostinho Castell Branco – Porto dos Casais
(1757).
TRIGO
(açorianos)
FREGUESIAS DE PRESENÇA
AÇORIANA:
RJ + BA + PE
STO. ANTÔNIO + TAQUARI + MORRO
GRANDE DAS LOMBAS + OSÓRIO +
MOSTARDAS + SANTO AMARO
PECUÁRIA
CRISE:
1) ferrugem;
2) concorrência EUA;
3) serviço militar
4) falta armazéns
(...) A sociedade que surgia no
RS diferia muito da sociedade
mineira; no Continente, a vida era
tipicamente rural, enquanto nas
Minas Gerais era fortemente
urbana; Surgia
assim uma
sociedade militarizada, com base
em uma economia subsidiária
(dependente e complementar
daquela do centro da colônia) e
voltada para um mercando
interno
em
formação,
não
vinculado diretamente à atividade
agroexportadora. (...) p. 61
(B)
2ª FASE
PRODUÇÃO DE CHARQUE
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(B) 1810-1828: supremacia gaúcha
em virtude da Guerra da Cisplatina.
p. 62.
1º) Tratado de Sto. Ildefonso
(1777): mais terras ao RS
2º) seca no Nordeste
(séculos XVIII e XIX)
ALGUMAS CHARQUEADAS:
3º) aumento da população no
centro da colônia
(1) economia da região
centrada na pecuária (gado,
cavalo e mula) e na produção
de erva-mate. p. 64-65.
os principais consumidores: RJ +
BA + PE
AS LIMITAÇÕES DA
CHARQUEADA RS
2 FASES DAS
CHARQUEADAS:
(A) 1780-1810: supremacia
do cheque platino
(a) falta de cercamentos; (b)
inexistência de protecionismo
(charque patino); (c) dificuldades de
escoamento pelo porto de Rio
Grande
INDÍGENA
AFRICANA
De administrados
ao Diretório dos
Índios. P. 66
Viamão = 42%
Piauí = 55%
P. 67 e 68: a grande maioria tinha um número
muito pequeno de escravos, típico de uma
sociedade de modestos lavradores
escravistas. Apenas uns poucos tinham
grandes contingentes de cativos. ATENÇÃO:
Francisco Xavier de Azambuja (8), Jerônimo de
Ornellas (8), Francisco Pinto Bandeira (37).
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL
ENTRE ESCRAVOS E
LIVRES, p. 67
MUHERES
HOMENS
P. 68: (...) O sistema
escravista não funcionava
somente na base da
repressão, também havia
uma política senhorial de
concessão de benefícios, o
que com certeza amenizava
o cativeiro, gerando a paz
nas senzalas, fato que não
excluiu fugas e formação de
quilombos...
 SER ESCRAVO NO RS
(página 70)
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4
P. 70 e 71: 2ª metade do século XIX... O RS tornouse exportador de escravos para outras regiões do
Brasil, na medida em que os preços dos cativos
aumentaram consideravelmente no mercado
brasileiro, tornando bom negócio a venda de
cativos, em particular, para o Sudeste. (...)
RS - 1883: fundação do Centro
Abolicionista pelo militar e membro do
Partido Liberal Joaquim Pedro Salgado.
No RS, 9% (62.000) da população era
escrava. Às vésperas da abolução esta
cifra era de 1%
A GUERRA DA CISPLATINA (1815-1829):
a chegada de D. João VI levou ao assalto
de Montevidéu, os interesses portugueses
centravam-se em (1º) atuar no comércio
local,
(2º) frear uma futura ameaça
portenha (Revolução de Maio de 1810,
embrião da independência da Argentina que
ocorreu em 1816) e (3º) depor o tenente
José Gervásio Artigas (revolução agrária)
com o apoio da oposição platina.
AGRICUL. + PECUÁR. + COMÉRCIO
RESULTADOS: os pecuaristas gaúchos
adonaram-se das terras fronteiriças, bem
como os charqueadores passaram a desfrutar
do fluxo de gado
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A REVOLTA
FARROUPILHA
CAUSAS/2 TEMAS BÁSICOS
páginas 75, 76 e 77
(A) ECONÔMICA: entrada de
charque platino
(B) POLÍTICA: B.1)
centralização da Constituição
de 1824 em que o presidente
da província era nomeado
por D. Pedro I; B.2)
combrança de impostos por
Antônio Rodrigies Fernandes
Braga.
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL
A REVOLTA
FARROUPILHA
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5
A GUERRA DO BRASIL CONTRA A ALIANÇA
MANUEL ORIBE (blanco-Uruguai) e JUAN
MANUEL ROSAS (Argentina), confronto
também conhecido como A Guerra do Prata
(1852)
formação dos Estados
nacionais da região
(E) + classes sociais: nem
todos os comerciantes
participaram; pouca
participação dos setores
urbanos; alguns imigrantes
alemães aderiram aos
farrapos
P. 80: ..., os revoltosos sul-riograndenses, diante das
dificuldades econômicas que
enfrentavam, aproveitaram-se dos
seus contatos para acessar o porto
de Montevidéu e assim continuar
exportando o charque.
Pág. 81: Paz de Poncho Verde
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A IMIGRAÇÃO NO RS
A BASE ORIGINAL, p. 85
ÍNDIO
PORT.
AFRIC.
PARA DERROTAR ESTA ALIANÇA O BRASIL
CONTOU COM O APOIO DO PARTIDO
COLORADO DO gal. argentino JUSTO JOSÉ
DE URQUIZA
(Entrerrios e Corrientes)
 TRATADOS DESIGUAIS  p. 82.
1) TRATADO DE ALIANÇA: o Brasil passa a intervir em
assuntos uruguaios;
2) TRATADO
DE EXTRADIÇÃO: todo criminoso
envolvido em roubo de gado seria extraditado, bem
como os escravos do Brasil que fugiam para o Uruguai;
3) TRATADO DE PRESTAÇÃO DE SOCORROS: o Brasil
assume a dívida externa do vizinho, mas cobra o
controle da alfândega de Montevidéu;
4)
TRATADO
DE
COMÉRCIO
E
NAVEGAÇÃO:
beneficiava os estancieiros gaúchos em virtude do livre
trânsito de gado RS-Uruguai;
5) TRATADO DE LIMITES: aumento do território do RS
(rio Quaraí, e não o rio Ibicuí)
(1) aliviar as tensões sociais fruto da
industrialização, do cercamento dos
campos e do inerente êxodo rural;
(2) O Império do Brasil carecia de
recursos materiais, diversidade
produtiva e mais soldados nas
fronteiras do Prata;
(3) O Império do Brasil carecia de
recursos materiais (alimentos=
diversidade produtiva) e mais soldados
no às fronteiras do Prata;
(4) constituição de uma elite para
enfrentar os latifundiários
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6
(A) proveniente do capital
comercial, fatos que prejudicava
os pequenos agricultores. P. 88.
1ª) 1824-1845 (fase de subsistência):
marcada pelo pagamento das
dívidas da viagem, enfrentamento
com nativos, atuação na Guerra da
Cisplatina e na Guerra dos
Farrapos. Nesta época ocorreu a
ocupação
de
São
Leopoldo,
Montenegro e Taquara. P. 86 e 87.
2ª) 1845-1870 (fase de expansão do
comércio): marcada pela ocupação
Feliz, Bom Princípio, Estrela,
Lajeado, Santa Cruz do Sul
(tabaco), Venâncio e São Lourenço
do Sul. Palco também de atuação
do comerciante alemão que pagava
barato e vendia caro;
3ª) 1870 (fase da industrialização):
marcada pelo
investimento dos
comerciantes
em
cervejarias,
fábrica de calçados, curtumes,
construção naval, etc. Aqui se
destacam as famílias Renner,
Gerdau, Mentz... P. 87
(B) proveniente do burguês
imigrante, trouxeram capitais para
investir em pequenas indústrias
(Rheingantz, tecidos e
Neugebauer, doces)
VALE DESTACAR QUE OS IMIGRANTES
ALMÃES SOMENTE TIVERAM ACESSO AO
PODER POLÍTICO NO RS A PARTIR DA LEI
SARAIVA (1881), DOCUMENTO QUE
CONCEDEU O DIREITO DE VOTO AOS NÃOCATÓLICOS E AOS ESTRANGEIROS
NATURALIZADOS.
E AOS ALEMÃES
POBRES?
MUCKER
P. 89-90:
MISÉRIA + MESSIANISMO = Mucker, Sapiranga
entre 1872/74. Os Maurer e os Klein, junto
com seus seguidores foram massacrados pelo
Exército imperial
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A IMIGRAÇÃO
ITALIANA PARA O RS
CAUSAS:

1) meio século depois
(1875), vieram pelas mesmas
razões que os alemães;
PARA ONDE? :
 1) cafezal paulista;
 2)
Garibaldi,
Bento
Gonçalves e Caxias... depois,
São Marcos, Nova Pádua e
Antônio Prado;
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL
A IMIGRAÇÃO
ITALIANA PARA O RS
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A IMIGRAÇÃO
JUDAICA
A PROVÍNCIA DO
RS NO 2º REINADO
(1840-1889)
a) AGREMIAÇÕES POLÍTICAS
a.1) Partido Liberal PL (estancieiros)
PRODUÇÃO
a.2) Partido Conservador
 M O T I V O:
MILHO + TRIGO + VINHO +
MADEIRA (móveis)
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(A) p. 95: fugidos
(antissionistas russos);
dos
czares
PC
(1848)
a.3) Liga (liberal + conserv.) (1852)
a.3) Contra-Liga (liberal + conserv.)
embrião do PLP (Partido Liberal
Progressista)
E ACERCA DA INDÚSTRIA
a.4) ressurgimento do PL (1860)
Páginas 94 e 95: ..., Abramo Eberle,
filho de Giuseppe Aberle, comerciante
e administrador financeiro, criou no
final do século XIX, uma funilaria que
fabricava lamparinas, dando origem a
uma grande metalúrgica. (...)
a.5) PC contrário ao Ventre Livre
a.6) PC entre 1885 - 1889
3 GRUPOS DISTINTOS NO RS:
1) Colônia Phillipson (de SM ao
Bonfim); 2) 4 Irmãos, da madeira à
imprensa); 3) Porto Alegre,
comerciantes, em virtude de sua
origem, chamados de sefaradins.
Os liberais tinham um discurso
reformista, mas quando no poder, entre 1878 e
1885, se mostraram tão conservadores quanto os
seus adversários. Essa postura conservadora
possibilitou a articulação de um novo partido de
oposição, o PRR, fundado em 1882 por um grupo
de profissionais liberais, filhos de fazendeiros,
alguns dos quais retornavam de sus estudos na
faculdade de Direito de SP, como o jovem Júlio
de Castilhos. (...) p. 99.
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL
FATOS E OCORRÊNCIAS:
1) 1864: a deposição de Atanásio Cruz Aguirre
(Partido Blanco) favoreceu os sul-riograndenses;
2) 1864-1865: o exército solanista (Solanno
Lopez) invade S. Borja, Itaqui e Uruguaiana,
evento que revelou o despreparo do Exército
do Império e, por conseguinte, dos militares
gaúchos e a vulnerabilidade da região.
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HISTÓRIA
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