REDE CICLÁVEL
UMA VISÃO REGIONAL
REDE CICLÁVEL – DE UMA VISÃO LOCAL À REGIONAL
BARREIRO
22-09-2015
CMP - DAGOT – DEPA
Rui Farinha (Arq.Paisagista)
Enquadramento
O CICLO7
A ideia inicial foi modelada pelos municípios de Palmela, Sesimbra e Setúbal no
âmbito da candidatura da Arrábida a património mundial.
Integração dos municípios de Almada, Seixal, Barreiro, Moita, Montijo e
Alcochete (hub10)
Criação de um conceito/projecto de mobilidade suave para a Península de
Setúbal a enquadrar em futuras candidaturas no âmbito do PEDU (PAMUS)
O PROJECTO
Grande
disponibilidade dos
municípios para a
reflexão em torno
da temática
Aproveitamento da
reflexão de cada
município sobre a
matéria
Construção de uma
plataforma de
registo da
informação comum
a todos os
municípios
CICLO
7
Excelente
articulação entre as
equipas técnicas e
os centro de tomada
de decisão
OBJECTIVOS
Fortalecer a coesão territorial ( local / global )
Estimular formas de mobilidade amigas do ambiente
Criar oportunidades de desenvolvimento social e económico
Potenciar a cultura e defesa do ambiente à escala da península
OBJECTIVOS GENÉRICOS
Reduzir o tráfego automóvel mediante o aproveitamento e transformação da rede
viária existente
Estudar medidas de redução da velocidade dos veículos de forma a minimizar o risco
de acidentes
Melhorar substancialmente as condições de circulação de peões e de bicicletas
através da criação de condições para o estacionamento automóvel
Possibilitar a criação de condições de recuperação do tecido urbano e
consequentemente do tecido económico
Consolidar / Recuperar / Adaptar a rede de espaço públicos em função das
necessidades locais em matéria de mobilidade
Contribuir para o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono podendo
associando-se ainda ao estudo das deslocações a pé.
PRINCÍPIOS
A cidades sempre foram o motor de desenvolvimento da sociedade sendo o espaço
público o local onde as relações se intensificam.
Com o inicio da época moderna a cidade ficou estruturalmente e dependente da
mobilidade.
O desenho do espaço público influência o ambiente rodoviário contribuindo para a o
aumento ou para redução da velocidade.
O impacto deste projecto irá decorrer das ações, da sua execução e não só de uma
previsão em plano (visão local, regional, nacional e europeia).
Poder circular em segurança é um direito humano
A REDE PROPOSTA
Rede Primária
• Desenho da rede de forma a garantir:
• Ligações entre aglomerados
• Ligação aos interfaces (rodoviários, ferroviários e fluviais)
Rede Secundária
• Integração:
• Património
• Equipamentos
• Turismo
A REDE PRIMÁRIA
A REDE SECUNDÁRIA
TIPOLOGIA DAS VIAS
Ciclovia
• Existe uma individualização com a respectiva marcação física entre as zonas pedonais e
rodoviárias
Faixa ciclável
• Marcação de um corredor ciclável independente e separado da faixa de circulação
automóvel sem conflito com redes pedonais formais (normalmente aconselhada para fora
das zonas urbanas)
Via Partilhada
• A faixa de rodagem é partilhada através do redimensionamento do perfil transversal com ou
sem proteção marginal (traço contínuo )
Via Banalizada
• Partilha do perfil transversal da faixa de rodagem, aconselhando o dimensionamento da
velocidade automóvel para os 30Km/h
CONCLUSÕES
CIDADES /
PLANEMAENTO
URBANO
ECONOMIA
CICLO 7
TIC
REGIÃO / AMBIENTE
OBRIGADO
Download

PLANO DE ACÇÃO LOCAL