Localização: territorial & demografia da África REFERÊNCIAS http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81fri ca http://www.sogeografia.com.br/Conteu dos/Continentes/Africa/?pg=5 A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de um bilhão de pessoas (estimativa para 2005 ), representando cerca de um sétimo da população mundial, e 54 países independentes. O preconceito e a ignorância sobre a África Uma jornalista da Namíbia, Christine Vrey, estava revoltada com a ignorância das pessoas com quem já conversou a respeito de seu continente natal, a África. Segundo ela, o mundo ocidental sabe muito menos do que deveria sobre o continente africano, pecando por ignorância e preconceitos. Pensando nisso, Christine elaborou uma lista com dez ideias enganosas sobre o continente. Confira 5 delas: 1)Pode parecer inacreditável, mas muitas pessoas, segundo ela, ainda pensam que a África inteira é um país só. Na verdade, o continente africano tem 61 países ou territórios dependentes, e população superior a um bilhão de habitantes (o que faz deles o segundo continente mais populoso, atrás apenas da Ásia). 2)Dependendo das referências (alguns filmes, por exemplo), um leigo pode imaginar que a África inteira seja um deserto escassamente povoado por beduínos e camelos. Mas apenas as porções norte e sudoeste do continente (desertos do Saara e da Namíbia, respectivamente) são assim; a África apresenta um rico ecossistema com florestas, savanas e até montanhas onde há neve no cume. 3)A fama de continente atrasado permite, segundo Vrey, que muitas pessoas achem que a população inteira habite cabanas com paredes de terra e teto de palha. A África, no entanto, tem moderníssimos centros urbanos nos quais vive, na realidade, a maior parte da população. As pessoas que habitam tais cabanas geralmente vêm de grupos tribais que conservam suas vilas no mesmo estado há muitas décadas. 4)Uma cidade africana, de acordo com a jornalista, se assemelha a qualquer outra localidade ocidental no quesito alimentação: pode-se encontrar qualquer lanchonete de fast food, por exemplo. Christine explica que os hábitos alimentares dos africanos não diferem muito do nosso, exceto pelo que se come em algumas refeições, como o “braai” (o equivalente ao nosso churrasco). 5)Em uma cidade africana, você verá o mesmo número de leões ou zebras que encontraria nas ruas de qualquer metrópole mundial: zero. Não há absolutamente nenhuma condição favorável para eles nos centros urbanos, é óbvio que vivem apenas em seus habitat naturais. Se você quiser ir à África com o intuito de observar animais selvagens, terá que fazer uma viagem específica para esse fim. Povos da África no Brasil “Os Africanos no Brasil” é um livro da médica e antropóloga brasileira Nina Rodrigues, publicado postumamente em 1932, mas escrito entre 1890 e 1905. O autor, um dos expoentes das teorias raciais à época, explica o subdesenvolvimento do Brasil como consequência da predominância de mão de obra negra. A teoria, aceita como verdade por muito tempo, serviu de base para que o governo brasileiro estimulasse ainda mais a imigração de europeus brancos.1 Os ensaios pioneiros ali contidos são dedicados a descrever e analisar vários elementos, entre eles os biológicos, os médicos, os penais mas, sobretudo, os elementos sociais e culturais das populações descendentes de escravos no Brasil. O livro se divide em nove capítulos: 1 - Procedências africanas dos negros brasileiros. 2 - Os negros maometanos no Brasil. 3 - As sublevações de negros no Brasil anteriores ao século XIX - Palmares. 4 - Os últimos africanos: nações pretas que se extinguem. 5 - Sobrevivências africanas - As línguas e as belas - artes nos colonos pretos. 6 - Sobrevivência totêmicas: festas populares e folclore. 7 - Sobrevivências religiosas. 8 - Valor social das raças e povos negros que colonizaram o Brasil e dos seus descendentes. 9 - A sobrevivência psíquica na criminalidade dos negros no Brasil.