Cinto de segurança É um equipamento de comprovada segurança. E o meio mais eficaz que se dispõe para reduzir o risco de um ferimento grave ou morte em acidente de automóvel. Deve ser usado pelo condutor e passageiro. São caracterizados por quatro tipos de cinto de segurança usados em automóveis. Cinto de segurança pélvico, torácico, três pontos e três pontos retrátil.O melhor cinto de segurança e mais eficiente e o de três pontos(retrátil). Considerado até hoje uma das inovações mais importantes em segurança veicular, foi criado em agosto de 1959 pelo engenheiro Nils Bohlin contratado pela volvo para desenvolver este equipamento. Fotos Em uma colisão ou capota mento o cinto de segurança sendo usado, trava e mantém os ocupantes do automóvel quase imóvel evitando uma grave lesão ou a morte. A sua não utilização pelo condutor ou passageiro pode ter grande conseqüências. Em caso de uma colisão seu corpo se choca contra o volante, painel e pára-brisa ou pior pode ser projetado para fora do veículo. Os passageiros sentados no banco traseiro sem o cinto de segurança, não somente se põem em perigo com também coloca em perigo o passageiro e condutor do banco dianteiro. Numa colisão frontal eles também se movimentarão para frente onde podem bater e ferir o motorista e passageiro do banco dianteiro. Em uma colisão a 50 km/h, uma criança de 20 kg é projetada contra o banco dianteiro com uma força de 300 quilos. Um adulto de 80 quilos é projetado com um peso de 1.200 kg. Ocasionando a ruptura do cinto dianteiro e o esmagamento do passageiro ou condutor da frente. E em um capota mento o passageiro do banco traseiro, sem o uso do cinto de segurança, torna se solto, sendo jogado de um lado ao outro dentro do automóvel. Se alguém esta segurando um bebê de colo com o veículo em movimento. Um bebê não é tão pesado enquanto não ocorrer uma colisão, mas, no momento em que esta acorrer, ele tornar-se-á tão pesado que não possa ser segurado. Por exemplo, numa colisão a apenas 40 km/h, um bebê de 5 kg repentinamente alcançará um peso de 110 kg, será quase impossível de segurá-lo. A idéia básica de um cinto de segurança é bastante simples: ele impede que a pessoa voe pelo pára-brisa ou vá de encontro ao painel quando o carro pára abruptamente. Mas por que isso aconteceria? Em síntese, é devido à inércia. Inércia é a tendência de um objeto em continuar se movendo até que encontre algo interrompa seu deslocamento. Em outras palavras, inércia é a resistência do objeto à mudança de velocidade e direção de percurso. Os objetos tendem a continuar seu movimento naturalmente. Tudo que está dentro do carro, inclusive o motorista e os passageiros, possui sua própria inércia, que é independente da inércia do veículo. Imagine que você está andando a uma velocidade constante de 80 km/h. Sua velocidade e a do veículo são exatamente a mesma, logo, a sensação é que você e o veículo se movimentam como se fossem um único objeto. Se o carro colidir com um poste, entretanto, é óbvio que a sua inércia e a do carro seriam completamente independentes. A força do poste induziria o carro a uma parada brusca, enquanto a sua velocidade permaneceria a mesma. Sem o cinto de segurança, você se chocaria com o volante a 80 km/h, ou atravessaria o pára-brisa a essa mesma velocidade. Assim como o poste conteve o carro, o painel, o pára-brisa ou a estrada também conteriam você, exercendo grande força. Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiro em todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN. Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme o previsto no art. 65: Infração – grave Penalidade – multa Medida Administrativa – retenção do veículo até a colocação do cinto pelo infrator. O valor da multa é de R$127,69 e 5 pontos na CNH. Bibliografia. WWW.detran.com.br WWW.google.com.br WWW.portaldotransito.com.br Apostila do CFC. Apostila da Auto trânsito. Fotos do site Google. Obrigado...