Tratamento térmico dos aços: objetivos Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Qual o histórico da peça? - Aquecimento: -velocidade de aquecimento - Aquecimento: - temperatura de aquecimento Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Tempo de permanência na temperatura de aquecimento Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Resfriamento Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Resfriamento Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Atmosfera do forno Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Atmosfera do forno Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Atmosfera do forno Tratamentos Térmicos Recozimento - Recozimento pleno Temperatura Hipoeutetóide 50 °C acima da linha A3 Hipereutetóide Entre as linhas Acm e A1 Resfriamento Lento (dentro do forno) implica em tempo longo de processo (desvantagem) Constituintes Estruturais resultantes Hipoeutetóide ferrita + perlita grosseira Eutetóide perlita grosseira Hipereutetóide cementita + perlita grosseira Recozimento - Recozimento isotérmico - A diferença do recozimento pleno está no resfriamento que é bem mais rápido, tornando-o mais prático e mais econômico, - Permite obter estrutura final mais homogênea - Não é aplicável para peças de grande volume, porque é difícil de baixar a temperatura do núcleo da mesma. - Esse tratamento é geralmente executado em banho de sais Recozimento - Temperatura de austenitização Recozimento - Recozimento para alívio de tensão Recozimento - Esferoidização (Coalecimento) Produção de uma estrutura globular ou esferoidal de carbonetos no aço melhora a usinabilidade, especialmente dos aços alto carbono facilita a deformação a frio Obtenção: Aquecimento por tempo prolongado a uma temperatura logo abaixo da linha inferior da zona crítica, Aquecimento e resfriamentos alternados entre temperaturas que estão logo acima e logo abaixo da linha inferior de transformação. Normalização Refinar o grão Melhorar a uniformidade da microestrutra É usada antes da têmpera e revenido Normalização - Temperaturas de austenitização. Têmpera e Revenido Obter estrutura matensítica: - Aumento na dureza - Aumento na resistência à tração - redução na tenacidade Revenido - Alivia ou remove tensões internas - Corrige a dureza e a fragilidade, Efeito do aumento do teor de carbono sobre a dureza da martensita Efeito da temperatura de revenido para um aço 1045 temperado Efeito do intervalo de tempo do revenido para um aço com 0,82%C Microestruturas do revenido Troostita-Martensita 200x Sorbita 1000x Fragilidade do revenido - Ocorre em determinados tipos de aços quando aquecidos na faixa de temperatura entre 375-575 °C, ou, quando resfriados lentamente nesta faixa. - A fragilidade ocorre mais rapidamente na faixa de 470-475 °C - A fragilidade só é revelada no ensaio de resistência ao choque, não há alteração na microestrutura. - Estaria ligado a presença de impurezas nos contornos de grão, juntamente com um elemento de liga. Minimizar: - Diminuir as impurezas mantendo os teores de P abaixo de 0,005% e S menor 0,01% - Reaquecer o aço fragilizado a uma temperatura de ~600 °C seguido de refriamento rápido até abaixo de 300 °C . Transformação da austenita retida - Entre 200 e 300° transforma a austenita em bainita. - “Resfriamento subzero”, para completar a transformação da austenita - “sazoneamento”, encruamento e envelhecimento.