CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO Soluções completas em tratamento térmico. Focando em qualidade cuidando do meio ambiente. Muito além do aço. O CSTT foi construído e equipado para satisfazer às necessidades da indústria atual visando também as demandas futuras, respeitando as legislações ambientais com a utilização de práticas e tecnologias mais limpas, não gerando impacto ambiental e sempre pensando no desenvolvimento sustentável. Na indústria metal-mecânica, a demanda por aços com propriedades mecânicas e tribológicas é cada vez mais exigente, combinando baixos custos e melhor desempenho, o que motiva a contínua melhoria dos fatores que interagem em sua aplicação. Visando este objetivo, a seleção correta do aço e seu adequado tratamento térmico são requisitos para alcançar o máximo rendimento das ferramentas. Especificamente em relação ao tratamento térmico, o Centro de Serviços de Tratamento Térmico (CSTT) transfere qualidade aos produtos beneficiados utilizando equipamentos de última geração e alta tecnologia, aliados a um moderno sistema automatizado de controle. Além disto, o CSTT possui um corpo técnico capacitado pela experiência acumulada durante anos na produção e aplicação de aços especiais, que neste momento é disponibilizado para realizar melhorias em diversos processos e atender às necessidades mais exigentes dos clientes. Oferecemos tratamento térmico especializado para os seguintes materiais: • Aços para trabalho a quente; • Aços para trabalho a frio; • Aços para moldes para conformação de plásticos; • Aços rápidos; • Aços sinterizados; • Aços inoxidáveis martensíticos; • Ligas especiais; • Envelhecimento de superligas para aplicação na indústria aeronáutica e petroquímica; • Beneficiamento de aços para construção mecânica mediante consulta. O CSTT é uma unidade de tratamento térmico que possui dois fornos para tratamentos a vácuo, um forno do tipo câmara para tratamento sob atmosfera controlada, sete fornos de revenimento com atmosfera neutra, uma máquina de lavar peças para garantir isenção de resíduos que interfiram na qualidade superficial das peças tratadas, um forno para tratamento criogênico e um equipamento de nitretação a plasma. A alta qualidade e reprodutibilidade dos tratamentos térmicos realizados pelo CSTT devem-se a uma padronização dos parâmetros de processo, que prima pela distribuição uniforme de temperatura e posterior resfriamento dos materiais beneficiados, além de um cuidadoso sistema de monitoramento e controle de temperatura na superfície e núcleo das peças durante todas as etapas do tratamento. Processos: • Têmpera de peças acabadas, moldes e matrizes confeccionadas em aços ferramenta e aços rápidos/ sinterizados em fornos a vácuo; • Têmpera de blocos de aços ferramenta e esboços de aços para construção mecânica em formo com atmosfera controlada. • Revenimento a vácuo; • Revenimento em atmosfera neutra; • Recozimento*; • Solubilização a vácuo; • Envelhecimento; • Sub-zero; • Alívio de tensões; • Nitretação a plasma. Adicionais: • Coleta e devolução do material na empresa do cliente, num raio de 150 km; • Ensaios de dureza, tração e impacto; • Análises metalográficas; • Análises de falha de matrizes e ferramentas; • Assessoria técnica e aplicação; • Informes de tratamento térmico; • Seminários técnicos para clientes. * sob consulta Nossos serviços. Tratamento térmico a vácuo. O CSTT possui dois fornos a vácuo dedicados a ferramentas de pequeno e médio porte (até 800 Kg), garantindo superfícies isentas de alterações químicas ou metalúrgicas que possam afetar o desempenho das ferramentas de forma negativa. Variações controladas associadas a reduzido nível de distorções das peças tratadas, preservação do acabamento superficial, homogeneidade de dureza, são características objetivadas que possibilitam redução de sobremetal necessário para posterior usinagem, aliadas a uma elevada reprodutibilidade de resultados dos processos. Fase de Resfriamento (Resfriamento Inferior) Forno Rübig Tamanho útil da câmara 600 x 600 x 900 mm Capacidade bruta 800 Kg Pressão de resfriamento até 10 bar Vácuo 10-2 mbar Meio de resfriamento N2 Temperatura máxima 1.300°C Elemento de aquecimento (resistência) Abertura para passagem de gás superior Trocador de calor Porta do forno Abertura para passagem de gás inferior Ventilador de resfriamento Monitoramento da temperatura das peças com termopares de contato (superfície e núcleo) Ventilador de convecção Zona quente Fase de Resfriamento (Resfriamento Superior) Forno Schmetz Tamanho útil da câmara 400 x 400 x 600 mm Capacidade bruta 400 Kg Pressão de resfriamento até 10 bar Vácuo 10-2 mbar Meio de resfriamento N2 Temperatura máxima 1.250°C Elemento de aquecimento (resistência) Abertura para passagem de gás superior Trocador de calor Porta do forno Abertura para passagem de gás inferior Ventilador de resfriamento Monitoramento da temperatura das peças com termopares de contato (superfície e núcleo) Ventilador de convecção Zona quente Tratamento térmico em atmosfera neutra - Forno Aichelin Tratamento térmico em atmosfera neutra - Forno Aichelin Tratamento térmico em atmosfera controlada - Forno Aichelin Forno Aichelin Forno Aichelin Forno Aichelin Tamanho útil da câmara 600 x 600 x 1.000 mm Tamanho útil da câmara 600 x 600 x 1.300 mm Tamanho útil da câmara 600 x 600 x 1.000 mm Capacidade bruta 1.000 Kg Capacidade bruta 1.000 Kg Capacidade bruta 1.000 Kg Controlada Atmosfera Neutra (evita descarbonetação e formação de carepas) Atmosfera Atmosfera Neutra (N2) (evita descarbonetação e formação de carepas) Meio de resfriamento Óleo Temperatura máxima 1.100ºC Meio de resfriamento Uniforme e controlado Meio de resfriamento e aquecimento Uniforme e controlado Temperatura máxima 650ºC Temperatura processo -120ºC a 650ºC Monitoramento da temperatura das peças com termopares de contato (superfície e núcleo) Monitoramento da temperatura das peças com termopares de contato (superfície e núcleo) Monitoramento da temperatura das peças com termopares de contato (superfície e núcleo) Tratamento de superfície Nitretação a Plasma O processo de nitretação a plasma é um dos mais importantes tratamentos termoquímicos superficiais para materiais metálicos com o intuito de aumentar o desempenho em serviço. Esse processo é normalmente usado quando se deseja manter o núcleo do material em uma condição de elevada tenacidade aliada a uma superfície com elevada dureza e maior resistência a desgaste, fadiga e corrosão. Diferentemente de outras técnicas, tais como nitretação gasosa e banhos de sais, a nitretação a plasma permite um controle apurado das espécies precursoras do processo. Isso resulta em um produto de alta qualidade, com a possibilidade de controle microestrutural da superfície nitretada de acordo com o tipo de aço e da aplicação do ferramental. Com o controle dos principais parâmetros de processo, como temperatura, tempo, pressão e composição da mistura gasosa, é possível gerar superfícies com ou sem camada de compostos, ou seja, formadas apenas pela zona de difusão, e adicionalmente controlar a profundidade de endurecimento. Essa zona de difusão determina o perfil de dureza superficial e a resistência à fadiga, enquanto a camada de compostos determina o comportamento em desgaste e a resistência à corrosão. Como benefícios desta técnica, podemos citar: • Incremento de vida útil das peças tratadas; • Alteração dimensional pós-nitretação desprezível; • Não altera a rugosidade das peças tratadas; • Pode ser aplicado em peças com as suas dimensões acabadas; • Fácil seleção de área nitretável; • Boa penetração do plasma em orifícios permitindo nitretação uniforme; • Controle da uniformidade da espessura e qualidade da camada nitretada; Esse processo é indicado para uma série de aplicações, das quais se destacam: componentes aeronáuticos, mecânica de alta precisão, mecânica geral, matrizes de forjamento a quente, moldes de injeção de plástico, matrizes para injeção e extrusão de ligas não ferrosas, matrizes para conformação a frio e a quente, componentes automotivos e sinterizados que exigem níveis elevados de resistência ao desgaste. Visualização do Processo Forno Rübig • Pode ser realizada em temperaturas relativamente baixas (a nitretação sob plasma é a única com tecnologia que permite realizar o processo com menor temperatura); • Alta reprodutibilidade; • Possibilidade de remover camadas passivas; • Aplicável a todo tipo de aço, inclusive aços inoxidáveis; • Sem agressão ambiental. Tamanho útil da câmara Diâmetro 1.000 x 1.800 mm Capacidade bruta 5.000 Kg Gases Nitrogênio, hidrogênio, metano e argônio de alta pureza Tecnologia Plasma pulsado e câmara com paredes aquecidas Homogeneidade de Temperatura com Sistema de Parede Quente 545 ºC 535 ºC Monitoramento da temperatura das peças com termopares de contato (superfície e núcleo) Certificações O CSTT possui certificação ISO 9001:2008 (Sistema de Qualidade) e ISO 14001:2004 (Meio ambiente). Adicionalmente, o CSTT está homologado pela Embraer cfe. EQRS rev. B – Dez/2010 e está em processo de Acreditação cfe. AS 9100 (NBR 15100:2010 – segmento Aeroespacial) com fornos aprovados conf. AMS 2750. + – 5 ºC Dezembro/2011 19 3303 8780 0800 707 0577 [email protected] www.villaresmetals.com.br