Roteiro Resumo dos Workshops anteriores Objetivo e metodologia de trabalho Cenário - Mundial - Brasileiro - Pólo Industrial de Camaçari Demanda de Matérias-Primas Petroquímicas - Matérias-primas convencionais - Matérias-primas alternativas Adensamento das cadeias produtivas - Situação atual - Experiência da cadeia automotiva Conclusões/Proposições Pólo Industrial de Camaçari Matérias-primas Convencionais Fonte: DEPEC/Bradesco Pólo Industrial de Camaçari Matérias-primas Convencionais Balaço de disponibilidade de Nafta período 2008 - 2020 Produtos Unidade Capacidade de refino Mil m3/dia Mercado de gasolina Mil m3/ano Nafta contida na gasolina 2008 2012 2016 2020 2020/2006 321 358 437 437 36,1% 20.350 21.208 22.777 24.461 20,2% Mil t/ano 4.331 4.513 4.847 5.205 20,2% Disponibilidade de Nafta petroquímica Mil t/ano 5.609 5.730 8.062 7.703 37,3% Demanda de Nafta petroquímica Mil t/ano 10.017 10.267 10.267 10.267 2,5% Déficit de Nafta petroquímica Mil t/ano (4.087) (4.208) (1.877) (2.235) 54,7% Fonte: ABIQUIM Pólo Industrial de Camaçari Matérias-primas Convencionais Bahia maior produtor de GN no Nordeste 2007: 6,4 milhões m3/d (56% do Nordeste) Tendências Manati: Produção de 8 milhões m3/dia entre 7 e 10 anos Perspectivas de novas descobertas (ex: Parque dos Temperos) Recôncavo: Declínio da produção Possibilidade de restrição futura Presença de nitrogênio restringe o uso como matéria-prima Plano Petrobras 2008-2012 Novos investimentos concentrados na região Sudeste GNL: Pecém(CE) e Baia de Guanabara(RJ) em 2008 – Foco Termelétrica GASENE em 2010 Pólo Industrial de Camaçari Matérias-primas Convencionais Considerações GásNatural Natural Gás Petroquímicos Metanol Ácido Acético Eteno Propeno Fertilizantes Energia Amônia Uréia “Trading” Co-geração LNG Combustível GNV AGREGAÇÃO DE VALOR Oportunidade de melhor destinar o GN no Pólo Industrial Há um contingenciamento no fornecimento de GN para o Pólo frente a quantidade demandada Há um crescimento de demanda global no horizonte de 5 a 10 anos Pólo Industrial de Camaçari