A HISTÓRIA DA MORTE NO OCIDENTE
Alberto Felipe
Eliane A. de Souza
Flávia Costa
Flávio Moura
Luciana Oliveira
Marilene Ventura
Maricélia Viana
Welder Rodrigo
OCIDENTE
• Raiz Grego-Romana
• Cristianismo
• Cisma do ocidente
• Renascimento
• Iluminismo
A MORTE NO OCIDENTE
A história da morte no ocidente é uma compilação
e análise de documentos sobre a morte. A relação
do homem com a morte provoca e recebe
interpretações
e significações ligadas a um
passado coletivo, um tecido cultural de acordo
com as fases da história da humanidade.
A MORTE DOMADA
A serena morte de Santa Elisabeth da Turíngia
(1207-1231).
(FR 2813) fol. 269v. Grandes Chroniques de
France. France, Paris, XIV e s. (60 x 65 mm)
PROTEÇÃO DOS SANTOS
FOTO DA IGREJA CEMITERIO DA SAUDADE
A MORTE DE SI MESMO
Aqueronte – Rio das dores
Hades - Deus do mundo
dos mortos
Caronte – O barqueiro do inferno
“Podes comer de todas as árvores do jardim
mas não comas da árvore da ciência do bem e do mal;
porque no dia em que dela comeres, morrerás
indubitavelmente.”
(Bíblia; Gênesis 2:16)
TEMAS MACABROS
“Allegory of death” Valdes Leal
- 1672
“The dance of death” Holbein 1538
GARANTIAS PARA O ALÉM
Joana D’arc ( 1412 – 1431 )
JACENTES, ORANTES E ALMA
Meu epitáfio
Morta... serei árvore,
serei tronco, serei fronde
e minhas raízes
enlaçadas às pedras de meu berço
são as cordas que brotam de uma lira.
Enfeitei de folhas verdes
a pedra de meu túmulo
num simbolismo
de vida vegetal.
Não morre aquele
que deixou na terra
a melodia de seu cântico
na música de seus versos.
A MORTE SELVAGEM
Cemitério da Soledade, localizado no
centro da cidade de Belém
Em 1846 o cirurgião americano John Collins
Warren, com o auxílio de William T. G. Morton,
realizou a primeira operação usando anestesia
geral.
A MORTE DO OUTRO
Atala de la tumba
"Nascer, morrer, renascer ainda e
progredir sem cessar, tal é a lei"
VISITA AO CEMITÉRIO
A MORTE INVENTADA
“O luto normal é um processo longo e
doloroso, que acaba por resolver-se por si só,
quando o enlutado encontra objetos de
substituição para o que foi perdido.” (FREUD)
"A melancolia está de alguma forma
relacionada a uma perda objetal retirada da
consciência, em contraposição ao luto, no qual
nada existe de inconsciente a respeito da
perda”.
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito
debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de
arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derribar, e tempo de
edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de saltar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar,
e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de deitar
fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de
falar;
Tempo de amar, e tempo de aborrecer; tempo de guerra, e tempo de paz.
Eclesiastes 3, 1-8
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A serena morte de Santa Elisabeth da Turíngia (1207