Processo Incremental e Iterativo
Disciplina: Estudo do RUP
Autor: Sérgio C. B. Soares
Orientação: Augusto Sampaio
Paulo Borba
Desenvolvimento
incremental e iterativo
Terceiro ponto chave
– Dirigido a use cases
– Centrado na arquitetura
Baseado em fases (milestones)
–
–
–
–
Concepção (Inception)
Elaboração (Elaboration)
Construção (Construction)
Transição (Transition)
RUP - DI / UFPE
1999
Desenvolvimento
incremental e iterativo
Desenvolvimento em pequenos
passos
Um pouco de planejamento
Um pouco de especificação, projeto e
implementação
Um pouco de integração e teste
Ajustes entre as iterações (feedback)
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1999
Fase 1
Concepção
Identificar e reduzir riscos críticos
(viabilidade do projeto)
A partir de um subconjunto chave de
requisitos propor uma arquitetura
Elaborar um cronograma inicial (custo,
recursos, tempo e qualidade do produto)
Iniciar o business case (viabilidade
econômica do projeto)
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1999
Fase 2
Elaboração
Reduzir riscos (construção do sistema)
Especificar a maioria dos use cases que
especificam a funcionalidade
Validar a arquitetura proposta
Preparar um plano de projeto (guiar a
fase de construção)
Finalizar o business case
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1999
Fase 3
Construção
O sistema deve ser capaz de operar no
ambiente do usuário
Iterações e incrementos que ao longo da
fase torna evidente a viabilidade do sistema
Desenvolver o sistema
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1999
Fase 4
Transição
Atingir a capacidade final de operação
Modificar o produto para “aliviar” problemas
não detectados nas fases anteriores
Corrigir defeitos
Garantir que o produto está pronto para
ser entregue ao usuário
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1999
Fase vs. Iteração
Fase
 Iteração
Iteração
 Fase
Uma iteração é um miniprojeto
Requisitos, análise, projeto, implementação e
teste
Miniwaterfall
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1999
Iteração
Iteração = “Desenvolvedores não sabem o
que estão fazendo”
(mito)
Construção incremental durante o processo
Mudanças no final são caras
Resulta numa versão do sistema, que pode
se validada pelo usuário
Auxilia gerenciamento, organização,
acompanhamento e o controle do projeto
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1999
O Incremento
Diferença entre versões de iterações
consecutivas
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1999
Iteração - Vantagens
Riscos podem ser identificados e
reduzidos mais eficientemente (no inicio o
processo)
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1999
Iteração - Vantagens
Obtenção de uma arquitetura robusta
Propor uma arquitetura que satisfaça os
requisitos (concepção)
Estabelece-se a linha-base da arquitetura
que guia o desenvolvimento (elaboração)
Pequeno investimento inicial
Validação da arquitetura
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1999
Iteração - Vantagens
A cada versão do sistema, os usuários
podem validar o mesmo e propor
mudanças nos requisitos
Mudanças no final do projeto são caras
Mudanças táticas
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1999
Iteração - Vantagens
Síndrome dos 90%
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1999
Iteração - Vantagens
Melhor entendimento dos workflows
O que deve ser feito após os requisitos e
após a análise (evita perda de tempo)
Menor gravidade dos erros
Facilidade de treinar novas pessoas
Melhor entendimento de novas
tecnologias
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1999
Iteração Dirigida a Riscos
Variável que pode determinar o sucesso
ou insucesso de um projeto
Identificar
Priorizar
Lidar
(replanejamento ou
Evitar, eliminar
mudança de requisitos)
Confinar, restringir o efeito
Amenizar, diminuir a seriedade
(implementação)
Monitorar (plano de contingência)
}
}
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Uma Iteração
Elementos genéricos de uma iteração
(workflows)
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1999
Planejando as
Iterações
Planejamento em poucos passos
(mudanças táticas)
Ordenar as iterações onde os resultados
de uma devem ser a entrada para a
seguinte
Maior conhecimentos dos requisitos, dos
problemas, dos riscos e do domínio da
aplicação
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1999
Planejando as
Iterações
Sobreposição das iterações
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1999
Iterações e o Ciclo de
vida
RUP - DI / UFPE
1999
Iterações e o Ciclo de
vida
RUP - DI / UFPE
1999
Evolução dos modelos
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U - Modelo de use case
A - Modelo de análise
D - Modelo de projeto
D - Modelo de implantação
I - Modelo de implementação
T - Modelo de testes
1999
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