O meu nome é Ricardo Miguel Fernandes Nunes, sou filho de Augusto Luís Gomes
Fernandes Nunes e Isabel Maria Lopes Cardoso Nunes Fernandes, nasci no dia 07 de
Maio de 1988 pelas 14 horas e 15 minutos, na Maternidade Alfredo da Costa, na
Freguesia de São Sebastião da Pedreira em Lisboa, mas acontece que no dia seguinte ao
efectuarem o meu registo de nascimento na conservatória de Queluz, por lapso fiquei
com a naturalidade na Freguesia de Queluz conselho de Sintra.
Nos primeiros anos da minha vida vivi em Queluz na casa dos meus avós paternos
juntamente com os meus pais dessa época tenho muito poucas recordações, mas ainda
me recordo de quando a minha tia Fátima irmã da minha mãe que estudava no liceu de
Queluz antes de ir para a escola sempre ir ter comigo e dar um pequeno passeio na rua.
Quando tinha 3 anos os meus pais adquirirão a sua 1ª habitação própria, era uma T2
com cerca de 75m² na Rua Carlos Charbel no Cacem dessa altura recordo-me de ter de
acordar todos os dias bastante cedo para ir para casa a minha avó materna que era
relativamente perto a cerca de 3Km, esta deslocação devia-se à deslocação dos meus
pais para o local de trabalho que era em Lisboa, a chegada a casa da minha avo fazia-se
por volta das 6 horas onde depois ainda ia dormir mais um pouco até a chegada do meu
primo Flávio que é apenas 10 meses mais velho que eu, o nosso dia geralmente era
passado a parte da manhã a brincar na rua como jogar a bola,
apanhada e escondidas e depois do almoço íamos para a
horta da minha avó que se situava nuns terrenos
abandonados na zona de Mira-Sintra, nesse local era onde a
brincar se aprendia pois a minha a avó ensinávamos como
alimentar os animais e como tratar dos vegetais que ela
cultivava.
Por cerca das 19 horas a minha mãe chegava do trabalho e ia me buscar para voltar para
casa e assim era o meu dia-a-dia até por volta dos 6 anos.
Idade a que entrei para a escola primária neste local foi onde comecei a fazer as minhas
amizades e as actividades desportivas como por exemplo o Karate, Escola Numero 1 de
Mira-Sintra e até ao 4º ano de escolaridade sempre estudei lá com bom aproveitamento
até à conclusão do ensino primário. Foi também nesta que voltei a mudar de casa fui
viver para a Tapadas das Merçês, para um T2 com cerca de 140m², casa onde resido até
a actualidade.
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Aos 10 anos decorriam o ano de 1997 deu-se a grande mudança no termo da educação
na minha vida, foi a 1ª mudança de escola a nova escola chamava-se Escola Básica D.
Domingos Jardo, e deixei de ter 1 professor por
ano lectivo para ter cerca de 7 professores e
varias salas de aulas, os primeiros dias foram
um pouco complicados até compreender como
tudo funcionava, mas depois de perceber todo o
funcionamento da escola, foi muito bom pois
conheci muitos amigos. Pela primeira vez tive contacto com uma língua estrangeira, o
inglês, foi a que optei na altura em que fiz a matrícula. No final do ano lectivo tive uma
surpresa dos meus pais a minha 1ª grande viagem que foi ir de férias para Tenerife que é
uma ilha do Arquipélago das Canárias em Espanha ao largo de Marrocos.
A meio do 6º ano lectivo o meu pai teve algumas complicações de saúde o que me fez
durante cerca de 6 meses viver entre a casa da minha avó e dos meus tios maternos, o
que lhe aconteceu foi um deslocamento total da retina do olho esquerdo manifestandose com perda súbita da visão no olho afectado, como se tivessem colocado uma cortina
escura ou baixado o pano de fundo à frente do olho a situação se não for tratada de
imediato poderá tornar-se definitiva, devido ao estado em que já se encontrava teve de
ser operado de urgência no Hospital de Setúbal a
operação
foi
bastante
morosa
devido
a
sua
complexidade e ao material existente na época, após a
operação teve de estar em repouso absoluta cerca de 6
meses com o mínimo de movimentos possível.
Mesmo com este acontecimento e apenas tendo
conseguir acompanhar os meus pais ao fim de semana
visto terem ficado em casa do meu avô em Brejos de Azeitão devido a proximidade ao
hospital, consegui obter um bom aproveitamento escolar. Nos anos lectivos seguintes,
correspondentes ao 3ºCiclo mantive-me na mesma escola.
No ano 2003 devido a passagem para o ensino secundário tive de
mudar novamente de escola foi para a Escola Secundaria Matias
Aires, no Cacem, lá pela primeira vez reprovei com 3 negativas,
mesmo assim com uma media global de 13.7 Valores. No ano
seguinte experimentei o ensino Professional e fui para a Escola Profissional Gustave
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Eiffel, no Pólo da Amadora foi com a mudança para esta escola que comecei a utilizar
transportes públicos diariamente, nesta escola a grande diferença em relação a todas as
anteriores é que não existia área de convivo entre colegas depois das aulas assim que
saímos das aulas a única hipótese era sair da escola pois o único espaço existente era um
passeio com cerca de 50 centímetros de largura, por decisão própria no 2 período de
aulas decidi anular a minha matricula naquele estabelecimento e voltar a tentar no
ensino normal no ano seguinte. Foi na escola Leal da Câmara em Rio de Mouro
decorria então o ano de 2005, juntamente com o inicio deste ano lectivo inscrevi-me
juntamente com mais 2 amigas nos Bombeiros Voluntários de São Pedro de Sintra
durante este ano frequentei sempre a escola e tinha 3 vezes por semana tinha escola para
bombeiro de 3ª Classe entre as 21 horas e as 00:30 tendo concluído ambas com êxito no
mês de Junho de 2006, mas devido as funções que já podia exercer enquanto bombeiro
voluntario, não me voltei a inscrever na escola. E foi ainda
este ano que tive o meu primeiro emprego foi na Escola
Nacional de Bombeiros no Núcleo de Equipamento e Viaturas
neste local tinhas a responsabilidade de verificar se todo o
equipamento necessário para as acções de formação a decorrer
se encontrava em perfeito estado de funcionamento, distribuir o material pelos
formandos e ainda preparar os campos de treino, trabalhei neste local por cerca de três
meses saí por opção própria pois não gostava do ambiente que se sentia entre colegas,
de seguida fui trabalhar para a empresa Essilor no local tinha a Função de Técnico de
armazém, preparava os produtos para a expedição final, devido a possibilidade que
apareceu entretanto também só trabalhei neste local cerca de 2 meses e fui trabalhar
para a empresa Essegur com a Função de Vigilante Bombeiro no Edifício da Caixa de
Geral de Depósitos, na Avenida 5 de Outubro em Lisboa, neste edifício trabalhava em
equipa juntamente com outro elemento também
ele bombeiro e tínhamos como função prestação
de 1º Socorros, combate a incêndios e rondas
periódicas a todo o edifício não podendo
especificar mais pormenores devido a sigilo
Professional.
Trabalhei
neste
local
até
Novembro de 2010, saindo devido a caducidade
do contrato de trabalho, enfrentando pela
primeira vez o desemprego durante o período que estive desempregado cerca de seis
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meses procurei diáriamente novas oportunidade de emprego sem sucesso, e ocupava o
restante tempo livre fazendo voluntariado nos bombeiros. No mês de Maio surge
finalmente uma boa noticia, a proposta para vir trabalhar para os Bombeiros. Muitas das
vezes deparamo-nos com situações de ordenados extremamente baixos que
práticamente não dão para fazer face ao elevado custo de vida. Patrões e chefes que
abusam dos seus subordinados não respeitando minimamente os direitos dos
trabalhadores. Proclama a Declaração Universal dos Direitos do Homem como ideal
comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos
e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se esforcem, pelo
ensino e pela educação, por desenvolver o respeito desses direitos e liberdades e por
promover, por medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu
reconhecimento e a sua aplicação universais e efectivos tanto entre as populações dos
próprios Estados membros como entre as dos territórios colocados sob a sua jurisdição.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de
razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na
presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de
língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de
fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita
nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do
território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela,
autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania. Seria maravilhoso que que na
pratica isto fosse realmente possível mas como é do conhecimento geral isto é só em
teoria. No meu ponto de vista os direitos humanos são atropelados diáriamente em todo
o mundo mesmo nos países ditos desenvolvidos. Todos os dias somos confrontados com
situações de violação dos direitos humanos nos orgãos de comunicação social. As
próprias forças de segurança são das que mais violam os direitos humanos talvez por
excesso de zelo. As forças policiais na ocorrência de desacatos espancam todas as
pessoas que se cruzem no seu caminho, independentemente estarem ou não envolvidas.
Os casos mais vergonhosos são os relacionados com situações de guerra tais como do
Iraque ou da Líbia entre outras. Desde as forças militares internacionais, o próprio
governo, a polícia, as mílicias ou as facções religiosas todos têm culpa na violação dos
direitos humanos. Tudo isto associado á pobreza e excassez de bens essenciais faz com
que exista uma crise humanitária sem procedentes. Estas situações infelizmente ocorrem
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com demasiada frequência por interesses obscuros de países sem escrúpulos que
sobrevivem da venda de armas ou exploração de recursos naturais desses países. Com o
andar do tempo e devido à minha actividade comecei ter contacto com a realidade
humana e presenciei situações muito graves de alcoolismo, tendo acompanhado uma
situação que me ficou gravada. Apesar de nos dias de hoje haver muita informação
sobre o alcoolismo nota-se cada vez mais os adolescentes terem contactos com o alcool
muito cedo, apesar de terem a noção de que o fumar e beber bebidas alcoólicas é
bastante prejudicial para a saúde. O consumo de alcool com muita frequência e em
grandes quantidades pode degenerar em sirrose. A cirrose hepática é considerada uma
doença terminal do fígado. O fígado é um órgão importante que recebe sangue de duas
fontes diferentes. Muitas das substâncias transportadas através do sangue são
modificadas durante o seu percurso pelo fígado. Este órgão tem uma variedade
complexa de funções como: limpar e purificar o subministro de sangue, degradar certas
substâncias químicas no sangue e fabricar outras. Como é do conhecimento geral o
figado é um orgão que se pode retirar cirurgicamente mais de dois terços que tem
capacidade regenerativa podendo crescer até praticamente ao mesmo tamanho. É
possível em certos casos o tratamento da cirrose hepática, através de tratamento natural
utilizando plantas:
Couve- Tomar sumo de couve em abundância.
Cebola- Pode ser usada de várias formas: comida crua (uma cebola média diária), beber
em sumo (meio copo três vezes ao dia) ou cozida ou assada (comer duas ou três cebolas
diariamente).
Boldo- Infusão: 20g de folhas de boldo para um litro de água a ferver. Deixa-se em
infusão 10 minutos e toma-se uma chávena 3 vezes ao dia, antes das refeições. Pode-se
associar a outras plantas como o alecrim, alcachofra, abismo, maravilha e a genciana.
Rabanete e rábano- Sua acção é de descongestionar, desintoxicar o fígado e ajuda a
regenerar as células hepáticas lesadas. Utiliza-se cru em salada ou bebe-se em sumo
fresco várias vezes ao dia, antes das refeições. A doença quando não tratada a tempo dá
origem à formação de fibrose nesta fase sem qualquer possíbilidade de tratamento.. A
cirrose apresenta alguns sintomas tais como: Fraqueza, emagracimento, impotência
sexual, inchaço da barriga e pernas, nos casos mais graves aumento do abdomen por
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acumulação de líquidos, a pele e os olhos ganham uma tonalidade amarelada, tremores e
câmbrias. Esta é sem dúvida alguma um dos principais problemas que a nossa sociedade
enfrenta. O álcool é uma droga como a heroína ou a cocaína porque vicia, levando a
alterações do estado mental e a actos insensatos e muitas vezes violentos. È sem dúvida
alguma a doença que causa mais problemas à sociedade e à família. A causa principal
associada à cirrose hepática é o uso exagerado e crônico do álcool pode levar à cirrose,
sendo que a probabilidade disso acontecer depende muito do tempo, da quantidade de
álcool ingerido e da predisposição genética. A prevenção no caso da cirrose provocada
pelo consumo de alcool é a abstinência total do consumo de álcool. No caso de cirrose
hepática o único tratamento possível é o transplante de fígado. Nos dias de hoje graças
aos Decretos Lei nºs. 122/78, de 8 de Maio, 252/86, de 25 de Agosto, 168/97, de 4 de
Julho, 370/99, de 18 de Setembro, o governo restringiu bastante a venda de bebidas
alcoólicas para tentar sanar este grande problema social. Assim: Nos termos da alínea a)
do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta, para valer como lei geral da
República, o seguinte:
Artigo1.º
Definições
Para efeitos do presente diploma, considera-se bebida alcoólica toda a bebida que, por
fermentação, destilação ou adição, contenha um título alcoométrico superior a 0,5% vol.
Artigo2.º
Restrições
à
venda
e
ao
consumo
de
bebidas
alcoólicas
1 - É proibido vender ou, com objectivos comerciais, colocar à disposição bebidas
alcoólicas em locais públicos e em locais abertos ao público: a) A menores de 16 anos;
b) A quem se apresente notoriamente embriagado ou aparentepossuir anomalia psíquica.
2 - É proibido às pessoas referidas nas alíneas a) e b) do número anterior consumir
bebidas
alcoólicas
em
locais
públicos
e
em
locais
abertos
ao
público.
3 - É ainda proibida a venda e o consumo de bebidas alcoólicas: a) Nas cantinas, bares e
outros estabelecimentos de restauração e de bebidas acessíveis ao público localizados
nos
estabelecimentos
de
saúde;
b)
Em
máquinas
automáticas.
4 - A violação do disposto na alínea b) do n.º 3 acarreta responsabilidade solidária entre
o proprietário do equipamento e o titular do espaço onde aquele se encontra instalado.
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Chegou-se à conclusão de que era necessário dar mais informação ás pessoas. O meio
escolhido foi a televisão, rápido, eficaz e com grandes audiências. A revolução que o
aparecimento da televisão trouxe à escala mundial, foi o acesso generalizado das
populações aos meios de comunicação e entertinimento. As vantagens introduzidas é
que é muito generalista e independentemente da faixa etária, classe social ou grau de
instrução, todas as pessoas têm livre acesso. A televisão tem também a função
educativa. Diáriamente uso a televisão para poder consultar informações dos mercados
bolsistas e sobre notícias relacionadas com a evolução económica do país. As
características das televisões que possuo em minha casa são digitais e de ecrã plano.
Sendo a televisão mais utilizada por mim a que se encontra na minha sala de estar. É
uma Samsung led 8000, com tecnologia 3D. Esta televisão permite-me estar ligado à
internet, vêr fotos, filmes ouvir música tudo isto com grande qualidade. Permite que eu
esteja com o meu computador portátil ligado para a utilizar como monitor e visualizar
conteúdos do meu interesse e da família. A sua criação e evolução envolveram um
conjunto de diferentes estudos, tecnologias e descobertas. A televisão teve uma grande
evolução desde a primeira emissão de imagens em movimento realizada em 30 de
Outubro 1925 em Londres. A televisão teve a sua estreia em Portugal em 04 de Agosto
de 1935. Na altura as imagens eram de fraca qualidade e a emissão era a preto e branco,
aparelho de dimensão generosa, inicialmente em caixas de madeira para albergarem a
lâmpada de imagem, o altifalante de som e os diversos componentes electónicos na
altura a válvulas, bastante rudimentar com o actual. A televisão a cores surgiu em 1954
e em 1960 a empresa Sony introduz no mercado a televisão com transistores. Com a
evolução constante da tecnologia a televisão passou a ter ecrã plano de dimensões
variadas e imagens de grande qualidade e bastante mais económicas. Actualmente com
a televisão digital os programas tornaram-se muito mais diversificados, interactivos e
com centenas de canais que podemos ver de acordo com as preferências de cada um. No
meu caso pessoal disponibilizo pelo menos 3 horas diárias do meu tempo livre em
frente da caixa que mudou o mundo, as matérias que mais interesse tenho são as
noticias, filmes e documentários. A televisão faz parte do nosso dia-a-dia, em média
passamos 4 horas em frente da televisão segundo estudos realizados. Com toda a
informação que podemos obter através da televisão e do tempo que lhe
disponibilizamos criámos situações nefastas para a nossa saúde como o sedentarismo,
maiores probabilidades de termos acidentes cardiovasculares, principalmente acabou em
grande parte com a socialização entre as pessoas. No meu vasto grupo de amigos, há um
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que tenho um pouco mais de carinho devido a ter uma deficiência motora devido a ter
nascido com espinha bífida. A espinha bífida é uma grave anormalidade do sistema
nervoso que se desenvolve nos dois primeiros meses de gestação na formação de tubo
neural. Devido a essa mal formação ela apresenta grandes dificuldades de locomoção, e
então é muito acarinhada por nós pois estamos cientes das suas dificuldades e
complexos. Pois não há ninguém mais cruel para gozar com as deficiências dos outros
do que as crianças e adolescentes. Existe uma grande entre ajuda para que ela se senta
bem e completamente integrada. Corria o ano 2007 decidi comprar um apartamento
para investimento o local escolhido foi a Tapada das Mercês um apartamento T1 com
55m². Tendo sido um dos primeiros a comprar o apartamento fiquei como
adiministrador do edifício, tarefa fácil mas a obrigar a tempo extra para realizar os
diversos trabalhos inerentes ao cargo. A tarefa mostrou-se bastante gratificante, porque
conheci a grande maioria dos meus vizinhos e temos um condomínio sem grandes
problemas. O relacionamento com todos eles é bastante pacífico e de grande entreajuda.
Estipulámos regras que são cumpridas por todos nós, existe uma grande harmonia no
nosso condomínio devido há união de esforços. Das tarefas que eu tenho de fazer com
mais frequência é a de mudar lâmpadas devido a queimarem. Organizavamos reuniões
de quinze em quinze dias com os outros administradores, para organizarmos a ordem de
trabalhos a realizar. Um desses trabalhos foi de pedir orçamentos a empresas no intuíto
de automatizar todas as lampâdas existentes nos espaços comuns do prédio. Com o
intuíto de conseguirmos baixar o consumo energético do prédio. Essa automação é
conseguida através de sensores, que permite que só acendam as lâmpadas do piso em
que existam pessoas a circular. Também alterámos as lâmpadas de incandescência para
as economizadoras. Numa reunião de condómino, sugeri o uso da sala de condomínio
para ser equipada com um pequeno ginásio, com materiais fornecidos pelos
condóminos. A ideia agradou e tomou forma e hoje esse espaço ganhou vida em vez de
estar fechado e com pouco uso. As tarefas que menos gostava de realizar eram as
realacionadas com a contabilidade que por norma delegava nos outros administradores.
Devido à harmonia existente no condominio e ao respeito mútuo. Os problemas de
convivência que são apontados por muitos administradores como os maiores entraves na
administração de condomínios não existem no nosso condomínio. Oferecer um
ambiente acolhedor e voltado para a prática de atividades que facilitem o bem-estar é
uma das tendências para minimizar os atritos e promover a qualidade de vida de todo o
condominio. Devido às implementações que eu introduzi, consegui uma excelente
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harmonia entre todos os condóminos, o que nos porporciona uma melhor qualidade de
vida. Claro que é impossível agradar à totalidade dos condóminos mas mais de 90%
vive em harmonia. Acabamos por ser tolerantes uns com os outros apesar das
diferenças. Com a actividade de administrador fui obrigado a ter contactos frequentes
com a repartição de finanças do meu respectivo bairro fiscal, conservatória e câmara
municipal, contactos esses inerentes ao tratamento de documentação necessária para
mover acções aos condóminos incumpridores. Nas minhas deslocações que faço às
diversas entidades públicas o atendimento deixa muito a desejar. A falta de motivação
dos funcionários que nos atendem, a demonstração de impaciência, a má vontade no
atendimento, a dificuldade em se conseguir uma informação quando necessária, estes
são alguns dos exemplos que enconto nos diversos locais de atendimento dos
organismos públicos. O caso muda de figura quando somos conhecidos, passamos a ter
bom atendimento e facilidade na prestação de informação. Falando de presidentes de
câmara aí sim a falta de respeito pelas pessoas é enorme. Muitas das vezes com uma
falta de educação acima da média devido ao poder por eles detido acham-se com um
Deus porque têm consciência de que sem o seu aval os processos são indeferidos.
Deveriam pensar que estão num cargo público com ordenados chorudos pagos por todos
nós contribuintes. Quanto a mim penso que a maioria dos funcionários públicos
deveriam frequentar cursos de atendimento ao público, pois os utentes não têm culpa
dos problemas de cada um e muito menos serem atendidos por profissionais que a
maioria das vezes não demonstram ter profissionalismo algum. Na minha actual
actividade comecei a ter mais sensibilidade para questões relacionadas com o
Património Comum da Humanidade. O tema identidade e patrimónios culturais remetenos para a questão da relatividade cultural. Pois, muitas são, com efeito, as identidades
culturais, presentes internacionalmente na diversidade de países ou nacionalmente na
diversidade de regiões; e, correlativamente muitos são também os patrimónios culturais
directamente relacionados com as referidas identidades, nacionais ou globais. Hoje,
mais do que nunca, a questão da relatividade cultural tem-se perspectivado como uma
forma de enriquecimento pessoal. Se abundam as agências de viagens, superabundam os
turistas que procuram conhecer o melhor que cada país pode oferecer. A gastronomia,
música, arquitectura, as lendas, as danças e os trajes regionais, as paisagens são um
ponto de passagem obrigatório para cada turista. É por isso que a preservação do
património cultural tem-se constituído como uma prioridade absoluta, já que permite
uma forte fonte de ingressos para cada país assim como a manutenção da identidade
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nacional. Se são de louvar todas as políticas, nacionais e internacionais, que visam
preservar o património cultural da humanidade, são igualmente de rejeitar todas as
atitudes de vandalismo e desprezo pelo legado ancestral da humanidade. Deste modo,
atitudes como a destruição das estátuas dos doisBudas esculpidos nas montanhas
de Bamiyan, pelo regime taliban, são altamente condenáveis já que atentam contra a
história e contra a identidade cultural de um povo, que se estrutura sempre entre na
tensão que o presente histórico estabelece entre o seu passado e seu porvir. O programa
foi fundado pela Convensão sobre a Proteção do Património Cultural e Natural, adotado
pela Conferência Geral da UNESCO de 16 de Novembro de 1972 como é o caso da
Serra de Sintra com os seus magestosos Palácios. Em 2011, um total de 936 sítios
estavam listados, sendo 725 culturais, 183 naturais e 28 mistos, em 153 países
diferentes. A herança cultural e património são exemplos para as actuais e futuras
gerações. Da importância de toda a humanidade que devemos aumentar e preservar. A
sua preservação faz com que sejam, divulgados e conhecidos pelo mundo. O património
mundial são vários locais como por exemplo florestas, lagos, montanhas, desertos
edificíos e cidades. A Unesco funciona como uma agência para formar acordos
universais, considerados especialmente valiosos para a humanidade. Como exemplo de
património mundial podemos salientar Sintra em todo o seu explendor. Sintra é um
lugar de magia e mistério, com os seus palácios e casas senhoriais, magnificas igrejas e
monumentos, encostas de um verde luxuriante, jardins e parques exóticos. Em Sintra
respira-se serenidade, paz, e acima de tudo sente-se o romantismo deste lugar
maravilhoso, que merece sem sombra de dúvida uma visita. A lindíssima vila no sopé
da Serra do mesmo nome, as suas características únicas fizeram com que a UNESCO ao
classificá-la como património mundial fosse obrigada a criar uma categoria específica
para o efeito – a de paisagem cultural que desta forma considera tanto a riqueza natural
como o património construído na vila e na serra. EM 1992, a UNESCO alargou as
categorias
do
Património
Mundial
e
acrescentou
a
de
Paisagem
Cultural. Merecidamente, Sintra foi classificada Património Mundial, no âmbito da
categoria “Paisagem Cultural”, no dia 6 de Dezembro de 1995, durante a 19ª Sessão do
Comité do Património Mundial da UNESCO realizada em Berlim. A exemplo disso
destaco; O Castelo dos Mouros - Construído durante o período de dominação árabe.
Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da serra de Sintra, na
Estremadura, do alto das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a
sua envolvência rural que se estende até ao oceano Atlântico. Palácio Nacional da
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Pena - Representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do
século XIX no mundo. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas
de Portugal, sendo aliás o primeiro palácio romântico da Europa. O Palácio remonta a
1839, quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885)
adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena e iniciou a sua
adaptação a palacete, segundo a sua apurada sensibilidade de romântico. Convento dos
Capuchos, (Convento de Santa Cruz da Serra) - Escondido no meio da natureza, é um
dos raros locais na serra onde estão preservadas espécies autóctones. Idealizado por D.
João de Castro, IV Vice-Rei da Índia e proprietário dos terrenos onde o convento se
encontra, foi o seu filho, Dom Álvaro de Castro que, em 1560, levou a cabo o projecto
do pai, com a ajuda dos frades, da Ordem dos Frades Menores de São Francisco, cuja
procura espiritual se baseava na libertação dos bens terrenos. Palácio da Regaleira - O
Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da
Regaleira. Também é designado Palácio do Monteiro dos Milhões, denominação esta
associada à alcunha do seu primeiro proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro.
É um dos mais marcantes exemplos de arquitectura revivalista no país, privilegiando o
neomanuelino e com influências camonianas. É célebre por em muitos dos seus
elementos arquitectónicos, ter sinais de ritos e concepções maçónicas. Um dos locais
mais emblemátiocs da quinta é sem sombra de dúvida o Poço Iniciático, invocando a
aventura dos Cavaleiros Templários, ou os ideais dos mestres da Maçonaria. Trata-se de
uma galeria subterrânea em espiral, de 27 metros, por onde se descem nove patamares
até às profundezas da terra. Palácio e Jardins de Monserrate - Palacete romântico cujo
projecto se deve ao arquitecto James Knowles Jr., 1858. construído no terceiro quartel
do século XIX, por iniciativa de Francis Cook, visconde de Monserrate. Este palácio é
rasgado por janelas ogivais, antecedido por um pórtico enquadrado por sólidos
entablamentos, ornados de modilhões, volutas e arcadas trilobadas. No seu interior,
ostenta uma decoração eclética de folhagem relevada, rendilhados finíssimos, bustos,
arabescos e arquitecturas de sabor indo-persa. Palácio Nacional de Sintra - Também
conhecido por Paço Real ou Palácio da Vila, fica situado no Centro histórico de Sintra e
foi provavelmente construído pelos mulçumanos, mas desde o inicio que a monarquia
portuguesa, fez do Palácio Nacional de Sintra a sua morada. Foram várias as mudanças
efectuadas no Palácio, mas a mais marcante foi a de D. João I que o reconstruiu por
inteiro e a de D. Manuel I que acrescentou a ala manuelina. As suas principais salas são:
Sala dos Archeiros; Sala dos Cisnes, Quarto de Hóspedes, Sala Árabe; Sala Chinesa;
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Quarto de Afonso VI; Sala das Armas ou dos Brasões; Sala das Pegas e a
Capela. Podemos hoje aceder virtualmente a locais património da humanidade sem
sairmos do conforto do nosso lar em qualquer ponto do globo, através do nosso
computador pessoal. Com o acesso generalizado aos computadores podemos aceder aos
seus inúmeros atributos, entre eles armazenamento de dados, processamento de dados,
cálculo, desenho, tratamento de imagens, realidade virtual, entretenimento e cultura. O
aparecimento do computador trouxe uma enorme revolução para a minha actividade.
Podemos gravar e guardar na nossa base de dados os diversos documentos e voltar a
usá-los quando necessário. O computador passou a ser uma ferramenta de comunicação
muito poderosa com a ligação à internet podemos falar com outras pessoas através de
telefone alguns dos sistemas que eu uso são o SKYPE ou o VOIPBUSTER. Podemos
também comunicar através das redes sociais a que eu mais uso é o FACEBOOCK. No
início tive algumas dificuldades pois fui um auto didacta, pesquisei pedi informações e
obtive a ajuda de alguns amigos para me explicarem certas funções. Com o tempo fui
dominando certos programas e funcionalidades que me permitem hoje com alguma
faciliade utilizar. O meu primeiro computador foi um Pentium 386. O computador é um
sistema que consiste em vários componentes que trabalham em conjunto. Os
componentes físicos, que se podem ver e tocar, são chamados hardware. Por outro lado
temos o software, (a parte lógica) refere-se às instruções, ou programas, que comandam
o hardware. O computador é constituído por monitor, teclado, rato e a torre. O
computador é constituído por outros compenentes que são os periféricos tais como a
impressora, colunas de som, webcam, scanner. O funcionamento do computador
utilizando uma linguagem fácil baseia-se num processador unidade central de
processamento (cpu), funciona em ligação direta com unidades de memória ou
armazenamento de dados. Na verdade no mundo tal como o conhecemos nos dias de
hoje o computador é imprescindível, no trabalho, no entretinimento, na cultura, na
comunicação e informação. No passado dia 03 de Junho do corrente ano adquri um
computador portátil um Thoshiba NB500- 10Z no valor de 249,00€, em virtude do
computador se encontrar em promoção e em comparação com outros modelos
semelhantes em relação qualidade/ preço esta era a melhor opção. No acto da compra a
embalagem encontrava-se fechada por esse motivo não fiz questão de abrir, erro meu,
ao chegar a casa e ligar o computador não me apercebi que tinha um problema no
monitor. Durante mais ou menos 15 dias fui trabalhando com o computador sem me
aperceber de que tinha uma linha de leds danificada. Certo dia o meu amigo Hugo
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pediu-me o meu computador emprestado, porque o dele não estava em casa e então
como ele é muito observador deu pela avaria no monitor. Nesse mesmo dia fui à loja
onde efectuei a compra e reclamei ao funcionário a avaria detectada, na espectativa de
que o computador fosse trocado, tal não aconteceu. O funcionário entendeu que a avaria
teria sido causada por mau uso, e não efectuou a troca, perante tal atitude do funcionário
pedi o livro de reclamações. Felizmente para podermos tratar destes assuntos foram
criadas leis para protecção dos consumidores. A par dessas leis também foram criados
diversos organismos para que possam acompanhar e aconselhar os consumidores. Entre
eles descata-se a DECO. Este organismo foi fundado em Fevereiro de 1974. A
informação prestada ao consumidor, tomadas de posição polémicas, apoio jurídico,
projectos educativos, reperesentação perante poderes públicos, a Deco destacase.Tornou-se um forte aliado das famílias sobreendividadas, construiu uma forte
credibilidade na nossa sociedade. A população actualmente está mais sensibilizada para
os seus direitos e deveres e muito contribuiu a legislação que foi criada para a sua
defesa. Um dos mecanismos mais usados nos dias de hoje, é o livro de reclamações, que
é obrigatório em todos os locais de atendimento ao público. Também é possível
consultar nos diversos sites disponíveis na internet como proceder e consultar os
direitos dos consumidores em sites como: www.consumidor.pt , www.deco.proteste.pt ,
www.imtt.pt , entre outros. Em todos eles encontramos alegislação actualizada e em
vigor, os direitos, a jurisprudência, como reclamar e a quem reclamar, denúncias. O
direito do consumidor lida com conflitos de consumo e com a defesa dos direitos dos
consumidores. Um aparelho que também veio revolucionar as comunicações entre as
pessoas foi o aparecimento do telemóvel. O telemóvel passou a ser o meio de
comunicação mais utilizado no mundo inteiro estima-se que só em Portugal nos dias de
hoje existam mais de 14,5 milhões de assinantes. Nas minhas deslocações em trabalho
surgiam dúvidas e havia a necessidade de contactar com o meu escritório para obter
informações. Para poder falar tinha de recorrer a cabines públicas para falar e obter
respostas. Processo moroso que obrigava a ter muitas moedas no bolso. Quando adquiri
o meu primeiro telemóvel todo o trabalho se tornou mais rápido e fácil, porque no
próprio local com um simples telefonema resolvia qualquer situação. O primeiro
telemóvel que comprei foi o Motorola Startack que foi adquirido através de uma
promoção de pontos nas bombas de combustível da Galp. Com esta nova ferramenta de
trabalho passei a ter uma significativa melhoria do meu tempo de trabalho. O telemóvel
desde que o seu uso começou a ser generalizado sofreu grandes melhorias. No dia 16 de
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Outubro de 1956, foi criado o primeiro telemóvel, naquela época conhecido como
sistema automático de telefonia móvel ou MTA como ficou conhecido. O equipamento,
inventado pela Ericsson, era bem diferente dos pequenos aparelhos portáteis de hoje,
ainda que com a mesma funcionalidade. O aparelho MTA pesava nada mais, nada
menos que 40 kilos. Ele era tão pesado que exigia a instalação permanente num carro ou
outro veículo. Foram precisos dez anos para que esta tecnologia fosse tornada mais
compacta e com aparelhos mais leves. Com o desenvolvimentos dos telemóveis
também, foi obrigatório que fossem construídas torres que emitem e reproduzem o sinal
para que os telemóveis possam funcionar. A primeira maravilha dessa redução de peso e
dimensão foi o Motorola Dyna Tac. Após o seu lançamento em 1983, o DynaTAC
8000X tornou-se um ícone cultural instantâneo, um símbolo de status para os ricos com
preços extremamente elevados, uma maravilha quase milagrosa, telefone que uma
pessoa poderia usar em qualquer lugar. Com o DynaTAC, a revolução celular tinha
finalmente começado. No final da década de 80, surge, a segunda geração de telemóveis
o (2G), equipados com o sistema GSM (global System Mobile). Com este sistema as
comunicações passaram a ter muito mais qualidade. Permitia mais funcionalidades
como o rooming e sms (pequenas mensagens de texto). Em 2003 com a continua
evolução aparece o 3G. Com o seu aparecimento surgem inovações que não
imaginávamos ser possíveis, tais como, tirar fotografias, filmar, gravar lembretes, jogar,
ouvir música, sistemas de GPS. Video conferência instalação de programas que vão
desde ler emails e a interagir com computadores. O telemóvel para a esmagadora
maioria das pessoa é inimaginável viver sem ele. A sua perda é comparável à perda de
um membro. De facto a perda de um telemóvel corresponde, ficar desligado da família,
dos amigos e até mesmo dos negócios. O telemóvel representa aspectos simbólicos em
diferentes culturas e estão ligados intimamente à moda e à estética, como objectos
culturais de performance. O telemóvel acompanha-nos a cada passo desde que
acordamos até que nos deitamos. Na vida das sociedades de todo o mundo apesar das
diferenças culturais, as pessoas convergem para um conjunto comum de práticas. O
telemóvel além de servir para comunicar é também de entertenimento e educativo.
Permite partilhar conteúdos: imagens, vídeos, música, jogos. Tal como na internet o
telemóvel é um meio comunicação interpessoal com elevados níveis de interactividade,
também oferecendo serviços como a televisão móvel. O telemóvel permite-nos usá-lo
também como uma ferramenta de segurança porque está sempre acessível
independentemente do tempo ou do espaço. Um dos grande inconvenientes é que hoje
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espera-se que estejamos sempre disponíveis em qualquer lugar e a todo o momento.
Com o grande desenvolvimento tecnológico começámos a sentir necessidade de reduzir
os consumos energéticos e a pensar sériamente em alternativas para que essa redução
tivesse impacto na nossa sociedade. A estragégia a seguir em primeiro lugar é o
combate ao desperdício, investindo em programas de eficiência energética. A eficiência
energética pode representar até 54%do esforço pela redução das emissões de CO² para a
atmosfera, que é uma das principais causas para o aumento do aquecimento global. Uma
maior informação à população para práticas a optar para uma maior racionalização
energética. Algumas das práticas ambientais a serem adoptadas pelas famílias passam
por icentivos em diversas áreas tais como:
O uso generalizado por parte das pessoas à utilização de transportes públicos nas suas
deslocações para os seus locais de trabalho, nas empresas quando possível o uso de
energias
renováveis,
lampâdas
economizadoras,
nas
habitações
o
uso
de
electrodomésticos mais eficientes, janelas com vidro duplo. O uso da luz natural o
maior de tempo possível, o aumento da eficiência energética dos imóveis, estes
exemplos a serem seguidos também se traduzem numa redução na factura energética.
Os hábitos das pessoas em relação à preservação do meio ambiente e à redução de
energia também se faz notar na em questões relacionadas com a reciclagem. No meu
caso específico também colaboro na reciclagem. Efectuamos a separação, do vidro,
papel e lixo, que colocamos nos ecopontos existentes relativamente perto da minha do
local onde resido. Também efectuamos a reciclagem no meu local de trabalho que se
encontra localizado em S. Pedro de Penaferrim. Aqui tentamos ao máximo preservar o
meio ambiente. Para tal todo papel, jornais, revistas e tinteiros usados nas impressoras
enviamos para reciclar. Como ecopontos nas proximidades do meu liocal de trabalho,
diáriamente colocamos nesses ecopontos os diversos tipos de papel utilizados na minha
actividade profissional. Em relação aos tinteiros das impressoras, após terem esgotado a
tinta, entrego as embalagens vazias à empresa OKAPI- Comércio e Reciclagem de
Tinteiros, Lda, com sede na Rua Pedro Alvares Cabral, 7, loja B, em Agualva Cacém
para poderem ser carregadas. Apesar de ser apenas responsável pela recolha dos RU
(resíduos urbanos) e limpeza do Concelho de Sintra, a HPEM aposta na prevenção. No
âmbito da proteção ambiental, a prevenção prende-se com a diminuição de resíduos
encaminhados para tratamento e, consequentemente, no aumento da separação correcta
dos resíduos passíveis de serem reciclados ou reaproveitados. Juntamente com a
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SUMA, a HPEM tem vindo a desenvolver, ao longo dos anos, diversas, ações de
educação ambiental, depositando os seus maiores esforços nas camadas mais novas da
sociedade. A experiência tem-nos provado que os mais jovens são aqueles que mais
fácilmente aprendem novos hábitos, são aqueles que têm mais consciência ecológica e
são os que mais fácilmente sensibilizam os seus próximos, como pais, vizinhos e outros
familiares. A HPEM, em parceria com a Câmara Municipal de Sintra e a SUMA, lançou
mais uma campanha de sensibilização e educação ambiental para aos mais jovens,
chamada «Suminhos». Dedicada aos alunos do pré-escolar, a campanha Suminhos
assenta na exploração de um caderno de fichas de atividade lúdico-pedagógicas, a ser
trabalhado pelos educadores na sala de aula. No caderno «Suminhos e os Números»
cada número é associado a um conceito relacionado com resíduos (Política dos 5R): 1 –
Reciclar; 2 – Reutilizar; 3 – Prevenir; 4 – Reduzir; 5- Respeitar e Responsabilizar. O
homem é um constante gerador de lixos de todas as espécies, quer em casa, quer no
escritório, quer na indústria, no comércio ou na oficina em que trabalha. Refugo,
resíduo, lixo, rejeito, restos e outras, são terminologias que confundem um pouco a
cabeça, mas isso não importa, porque tudo significa incômodo, mal estar, vontade de se
livrar o mais rápido possível etc. Falando do lixo do pobre e do lixo do rico que,
evidentemente, têm características diferentes, em questão de tipo e quantidades.
Exemplos: os países mais ricos consomem mais produtos embalados que os países mais
pobres; nesse caso, os lixos variam em tipo e quantidade, causando incômodos
diferenciados. Outro exemplo, a produção industrial dos países ricos é maior e mais
diversificada, implicando gerações distintas em espécie e volume gerado. Enquanto
isso, o lixo industrial, além de constituir-se em dor de cabeça para quem o gera e para
aqueles que sofrem com eles nas proximidades de suas áreas de disposição, é um fator
econômico que vem cada vez mais sendo levado em consideração pois, de alguma
forma, significa dinheiro. Pior são os lixos industriais, cuja recuperação não compensa,
nem de longe, o custo para fazê-la. Os países industrializados, volta e meia, usam do
expediente de exportar esses lixos para as regiões mais pobres que o aceitam quando
vêem perspectivas de alguma reciclagem lucrativa; como, em geral, esses lixos são
pobres no seu conteúdo mais interessante, sobrará o lixo do lixo, que terá que ser
"engolido" por quem comprou (ou ganhou) o lixo original. No nosso país temos
diversas entidades que se dedicam à recolha de resíduos e do seu tratamento. Algumas
das empresas do meu conhecimento destaco as seguintes que actuam em áreas distintas
mas com um denominador comum a reciclagem, Amb3E, Suma, Goldenfibra. A
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empresa Amb3E dedica-se á recolha e reciclagem de materiais eléctricos e electrónicos,
para o efeito criou uma rede de ecopontos para a recolha desses equipamentos. A Suma
é uma empresa que se dedica à recolha de lixos, limpeza de espaços urbanos e
tratamento de resíduos, tendo para o efeito criado uma vasta rede de contentores para
recepção de lixo, e uma central de triagem de lixos. A Goldenfibra é uma empresa que
se dedica ao tratamento de águas residuais e concepção de etars. Uma das muitas formas
de valorização de residuos é a compostagem. O principio da compostagem baseia-se
num processo biológico os microrganismos transformam a matéria orgânica num
material semelhante ao solo a que se chama composto. Com este processo eleminamos
os agentes nocívos, estabiliza os resíduos e produz fertelizante natural, actuando como
adubo. Com este processo é reduzido o uso de pesticidas e a poluição atmosférica. As
desvantagens que esta técnica tem são pilhas demasiado grandes que através da
decomposição das matérias biológicas produz muito calor o que impede que o processo
decorra correctamente, devido à composição das matérias existe o risco de atracção de
animais. Este processo também pode ser realizado através da reciclagem, neste caso é
construído uma usina equipada com recursos mecânicos para optimizar a actividade
biológica, não existe contacto humano directo. A compostagem sendo um processo de
fermentação de resíduos biológicos liberta gás (o biogás) que pode ser utilizado como
fonte de energia. Os benefícios da reciclagem são muitos desde económicos, ambientais
e sociais. A reciclagem de papel economiza matéria-prima (celulose). A reciclagem de 1
kg de vidro quebrado (cacos) gera 1 kg de vidro novo, economizando 1,3 kg de
matérias-primas (minérios). A cada 10% de utilização de cacos, há uma economia de
2,9% de energia. A reciclagem de alumínio economiza 95% da energia que seria usada
para produzir alumínio primário. A reciclagem de lixo orgânico, por meio da
compostagem, resulta em adubo de excelente qualidade para a agricultura. Uma única
latinha de alumínio reciclada economiza energia suficiente para manter um aparelho de
TV ligado durante três horas, 50 kg de papel reciclado evitam o corte de uma árvore de
7 anos. Cada tonelada de papel reciclado pode substituir o plantio de até 350 m2 de
monocultura de eucalipto. Uma tonelada de papel reciclado economiza 20 mil litros de
água e 1.200 litros de combustível. A reciclagem de vidro diminui a emissão de gases
poluidores pelas fábricas. A reciclagem do plástico impede um enorme prejuízo ao meio
ambiente, pois o material é muito resistente a radiações, calor, ar e água. A cada quilo
de alumínio reciclado, 5 kg de bauxita (minério com que se produz o alumínio) são
poupados. A reciclagem de vidro aumenta a vida útil dos aterros sanitários e poupa a
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extração de minérios como areia, barrilha, calcário, feldspato etc. Para que a população
em geral tivesse uma maior informação sobre como proceder em relação à reciclagem
em muito contribuiu o papel dos mídia. Da economia à moral, da publicidade à política,
da religião à ciência, todas as manifestações humanas se tornam produtos em circulação
nessa imensa teia de televisões, satélites, rádios, computadores, telefones. A
humanidade é, sempre, a medida primeira das coisas humanas. Isto é, nada do que é
humano nos pode ser estranho ou desumano. Assim, para que esse poderoso sistema de
comunicação e informação possa ser mais um elemento na construção de um futuro de
maior felicidade, é necessário que saibamos torná-lo num instrumento para a promoção
de bem-estar e liberdade para todos os seres humanos. No meio ambiente o recurso mais
excasso e que mais preocupações me traz é relacionado com a água. Os diversos
organismos que fazem a gestão da água destacam-se IRAR (Instituto Regulador das
Águas e Resíduos), a AP ( Águas de Portugal), a APDA (Associação Portuguêsa de
Distribuíção e Drenagem de Águas). A água é um recurso natural, renovável e
imprescindível para a vida, por esse motivo temos de poupar obrigatóriamente a água. A
água disponível para consumo humano representa menos de um por cento dos recursos
hídricos do planeta estando localizada nos rios, lagos, na atmosfera. Mais de 1,2
milhões de pessoas não têm acesso a água potável. Por dia gastam-se muitos litros de
água como por exemplo: 10 litros numa descarga de autoclismo, 80 litros num banho
rápido, 100 litros numa lavagem de roupa na máquina, 50 litros numa lavagem de loiça
na máquina. Para que a água chegue ás nossas casas em condições de salubridade passa
por diversas etapas, desde a sua captação. A tecnologia mais utilizada é através da
captação de água nas albufeiras. Neste caso a água é captada com recurso a bombas
submercíveis de grande potência. Ao ser captada passa para um reservatório para que
possa começar o precesso de tratamento. Após a recolha da água passa por um processo
inicial de filtragem pressurizada, passando no sentido descendente por filtros
multicamada compostos por uma camada de antracite e por várias camadas de areia de
diferentes tamanhos, após o tratamento inicial a água beneficia de uma forte redução da
sua turvação. O passo seguinte a água captada é tratada com ozono a função deste
produto é eleminar microorganismos e algas. Na fase seguinte é doseda na água sulfato
de alumínio juntamente com um floculante. A adição destes reagentes permite que as
partículas em suspenção se juntem e facilite a sua eliminação nas etapas seguintes. A
água é então enviada para outro reservatório para que lhe seja adicionado carvão
activado em pó, este processo visa eliminar eventuais pesticidas. Agora numa fase
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bastante avançada do tratamento a água passa por um processo de flotação e filtragem.
Na flotação são retirados flocos compostos por impurezas resultantes do processo
anterior, esses flocos são arrastados até à suprefície do tanque através de microbolhas
introduzidas no processo, na filtragem a água que já se encontra com a coloração que
conhecemos e entra num filtro composto por areia e antracite, aonde as partículas
sólidas ficam retidas. A fase final do processo é a desinfecção com cloro, esta fase é a
que confere a qualidade bacteriológica da água e pronta a ser consumida. Infelizmente o
homem na sua ambição provoca efeitos devastadores nos nossos recursos naturais sendo
a água um dos mais afectados. Uma das causas que contribui para a contaminação da
água é a desflorestação, causada pelo desbaste indiscriminado da floresta para uso
comercial. Neste processo é usada máquinaria pesada que destroi toda a flora
circundante e origina a compactação dos solos evitando que os mesmos absorvam as
águas das chuvas. A exploração de recursos naturais tais como: das minas, do petróleo
e das pedreiras para além da destruição do meio ambiente contaminam os solos e a água
com produtos tóxicos, por toda esta acção produzida pelo homem, os solos tornam-se
inférteis, ficando desprotegidos do vento e das chuvas levando a uma rápida erosão dos
solos. Uma matéria que me suscita grande interesse é a relacionada com as alterações
climatéricas. O clima no nosso planeta define-se através de observações meterológicas
de 30 anos. Tem-se observado uma maior frequência de fenómenos extremos. Secas
severas e ondas de calor sem precedentes na Rússia que originaram gigantescos
incêndios, chuvas intensas num curto espaço de tempo na europa Central e de Leste.
Cheias invulgares no Paquistão e na India. Chuvadas acompanhadas por deslizamentos
de terras no Brasil e na China. Devido à industrialização, a produção e os transportes
queimam quantidades gigantescas de petróleo, gás natural e carvão vegetal, gerando
biliões de toneladas de gás carbónico lançado para a atmosfera. O problema é que esse
gás actua como uma estufa não deixando a terra arrefecer. Esta situação faz com que as
temperaturas no globo aumentem. As consequências resultantes das alterações
traduzem-se no aumento do nível do mar, provocado pelo degêlo dos glaciares, aumento
nos canais dos rios e dos padrões normais das chuvas, alterações climáticas extremas,
em particular temperaturas muito elevadas. Estas alterações poderão provocar impactos
ainda desconhecidos nos ecossistemas, na saúde, e disponibilidade de água em
particular na agricultura. Estas catástrofes que assolam o globo nos últimos anos
poderão não ter ligações entre si. Mas são fenómenos extremos que constituem uma
manifestação das alterações climáticas. Todos os dias somos confrontados com noticias
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nos blocos de informação sobre catástrofes que ocorrem em diversos locais do globo.
Existem com alguma frequência debates televisivos sobre o clima e temos
inclusivamente um programa diário chamado, o minuto verde, da autoria de um partido
político, que nos dá conselhos sobre o ambiente. Para termos uma maior percepção
destas alterações, muito contribuiu a televisão. Através de noticiários, documentários e
mesmo filmes temos sido chamados à atenção para os problemas relacionados com as
alterações climatéricas. A televisão é o meio de comunicação que mais influi na
formação de opinião das pessoas. Todos nós desejamos viver num mundo melhor, mais
pacífico e ecológico. As questões ambientais estão inter-relacionadas também à questão
da identidade cultural de uma comunidade. Ao migrar das cidades do interior para os
grandes centros urbanos, além de todos os problemas que acarretam com o crescimento
das cidades, as pessoas perdem muito de sua identidade cultural. No interior, apesar das
dificuldades, as pessoas eram conhecidas, nas cidades estão isoladas, por gente
desconhecida. Sem identidade cultural, pouco importa saber que o seu patrimônio, seja
ambiental, arquitetônico, histórico, cultural, a própria rua, a praça, esteja a ser ameaçado
ou destruído. Assim, não há nenhuma sensação de perda diante de uma floresta que
deixa de existir ou de um lago aterrado, porque a população residente, por não ter
identidade cultural com o lugar em que vive, também não se sente parte dele. Esse
fenômeno acontece, hoje, principalmente nas periferias das grandes cidades. Este
fenómeno acontece devido à dificuldade de emprego das populações e na busca de
melhores condições de vida. Em diversas conversas que tenho com os meus amigos
quando abordamos questões ambientais vejo que se forma grandes polémicas em torno
desta questão, muitas das vezes reparo que não estão sensibilizados para questões
ambientais, estas conversas trazem opiniões muito diversificadas muitas delas sem
grande sentido, mas é a opinião de cada um. Numa dessas reuniões de família falávamos
sobre a eutanásia e como seria de imaginar surgiram opiniões contrárias à minha, eu
pessoalmente sou a favor mas gosto de justificar porquê. Há sensivelmente cinco anos
foi diagnosticada uma doença ao meu avô, doença essa carcinoma, foi uma situação
muito penosa para quem acompanhou a doença diáriamente. A doença quando foi
detectada estava num estado muito avançado e infelizmente passado seis mêses ocorreu
o falecimento do meu avô. Durante este período vi o que esta doença faz ao ser humano.
O meu avô durante este tempo esteve sempre acamado, começou a ter equimoses no
corpo, que pouco tempo depois entravam em decomposição, o seu estado mental era
extremamente débil, delirava com alguma facilidade foi ver o ser humano a definhar aos
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poucos e a sentir na própria pele a morte a chegar devagar. Perante o que vivi é que
argumento a minha posição em relação de ser a favor da eutanásia. A eutanásia é o “ato
de proporcionar morte sem sofrimento a um doente atingido por afecção incurável que
produz dores intoleráveis. A eutanásia suscita polêmica, porque perpassa a bioética, e
também a moral de cada um. Não há consenso a respeito da validade da prática nem
mesmo entre os médicos, porque não há acordo a respeito do que sentem e pensam
doentes em coma ou em estado vegetativo. A APB (Associação Portuguesa de
Bioética) considera que um referendo impõe-se por estarmos perante uma questão de
consciência individual que não deve ficar confinada aos corredores da Assembleia da
República. Revelando que os médicos, sobretudo os que trabalham com doentes
terminais, têm cada vez mais simpatia não só pela eutanásia mas também pela
legalização, Rui Nunes apela a todos os partidos para que se pronunciem sobre o
assunto. O parecer que será entregue aos órgãos de soberania foi elaborado pelo
presidente da APB, por um jurista, uma psicóloga e um especialista de economia de
saúde. O projecto de Lei deu entrada na Mesa da Assembleia da República, no dia 22 de
Maio de 2009. Apesar da surpresa com o diploma, ainda antes do debate, várias
entidades políticas e laicas, como a Ordem dos Médicos, já se manifestaram contra
aspectos com relevância, a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) alerta para riscos, a
Federação Portuguesa pela Vida aponta para princípios já ultrapassados nos EUA e
adverte para cláusulas que podem abrir portas à eutanásia, o ex-Ministro da Saúde do
PS Paulo Mendo diz que medidas destas devem ser feitas com calma e não em ano de
crise. Considero estranho que Portugal, um país pobre e em grave crise económica,
financeira e social, continue a desperdiçar dinheiro com leis a corrigir, que ainda por
cima por vezes não são urgentes, nem faziam parte do Programa Eleitoral, como é
também o caso desta, e aplique medidas economicistas em áreas sobretudo de vida e de
morte, como está também agora a ser noticiado, revelando falta de respeito pela vida das
pessoas. A ideia de que a imprensa, a rádio e o cinema podem influenciar e manipular
os indivíduos, vem desde o final dos anos 30, princípios dos anos 40. O Poder politico
tenta usar os media em proveito próprio, principalmente a imagem: ela vale mais que
mil palavras. Mas em assuntos delicados e comprometedores ele zela cuidadosamente
para que não circule nenhuma imagem. Neste caso trata-se de uma forma de censura,
nem mais nem menos. Os relatos escritos, os testemunhos orais podem ser apresentados
dado que nunca irão provocar o mesmo efeito. O peso das palavras não se compara ao
choque das imagens. A imagem, quando é forte, apaga o som e o olhar transporta-a até
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ao ouvido. Deste modo hoje existem por aí imagens sob forte vigilância, ou até mesmo,
proibidas, que é a maneira mais precisa de segurá-las. A televisão tem um efeito
preponderante na educação, como é o caso dos documentários, debates, etc, que
desenvolvem uma cultura melhor, uma melhor argumentação um aprofundamento de
novas linguagens e uma visão do mundo que não está ao alcance de todos os indivíduos,
podendo contribuir para mudanças de atitude e de respeito pela diversidade. De facto é
impressionante como a televisão influencia o consumismo da população. Gosto de dar
conhecimento da minha posição e dos meus argumentos muitas das vezes concordam
com a minha posição, claro que não é uma posição generalizada para todas as situações,
há casos e casos. Estou sempre receptivo a ouvir a opinião dos outros embora possa não
concordar mas cada um tem a sua opinião que temos de respeitar. Como sou uma
pessoa bastante curiosa gosto de ver documentários e de falar com pessoas relacionadas
com área da medicina sendo ela convencional ou alternativa. No meu ponto de vista a
medicina convencional consiste em práticas e conhecimentos baseada em conceitos
materiais e técnicas aplicadas ás pessoas de forma a tratar, a diagnosticar e ou a prevenir
doenças sempre direcionadas para o bem estar. As vantagens que advêm desta prática
terapeutica é de ser mais rápida na actuação, com conhecimentos provados
cientificamente e menos dispendiosa. Esta prática também tem as suas desvantagens
certos medicamentos têm efeitos secundários e podem ser nocívos para a saúde. No caso
da medecina alternativa no fundo baseia-se num conjunto de procedimentos que visam a
cura. É derivada de medicamentos antigos (naturais) e práticas usadas por culturas
antigas, que mais tarde muitas são adaptadas a medicamentos modernos. Nas medicinas
alternativas existem diversas modalidades de tratamento entre elas a acupunctura,
reflexologia, a aromoterapia entre outras, eu acompanhei o meu pai em algumas
deslocações para tratamento através de acupunctura. A acupunctura é uma terapia
milenar com origem na China, o principio da acupuntura é o trabalho do fluxo de
energia através da inserção de agulhas em pontos específicos do corpo, com o objectivo
de equilibrá-lo. Apesar de apresentar muitos efeitos positivos nem todas as pessoas
sentem os seus benefícios. No meu caso foi uma experiência bastante positiva porque
durante e após o tratamento senti-me bastante bem muito mais calmo, menos stressado e
obtive um enorme alívio da minha dor lombar. No mundo conforme o conhecemos hoje
nos países mais desenvolvidos as práticas medicionais estão mais vocacionadas para a
medicina convencional. As medicinas tradicionais têm maior aceitação nos países como
a China, Japão, India, embora com nomes diferentes mas com a mesma particularidade
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baseando-se no tratamento do corpo ao equílibrio fisiológico com a tónica do
fortalecimento e capacidade curativa natural. Uma das ajudas que podemos dar ao nosso
corpo passa pela prática do desporto. Eu sempre pratiquei desporto. A minha actividade
centrou-se no badminton que pratiquei durante 5 anos. O badminton é um desporto
muito duro e que é necessário uma grande resistência física e velocidade. Nos treinos de
badminton o aquecimento é muito importante. Que passa por exercícios físicos que se
localizam com grande insidência nos pulsos e tornozelos. O exercício baseia-se em
movimentos de rotação de pulsos e dos tornozelos e gradualmente passamos a corridas
com acelarações violentas e desacelarações movimentos bastante rápidos. O badminton
é um desporto bastante completo em virtrude de obrigar a movimentar todos os
músculos do nosso corpo. È um desporto que obriga a fazer cálculos constantes e
reflexos mentais muito rápidos. Os benefícios que advêm deste desporto é uma grande
capacidade de resistência e destreza física e mental. É o desporto de raquete mais rápido
do mundo. A evolução da técnica e dos materiais de competição tornaram a sua
velocidade impressionante. A primeira raquete conhecida foi a mão humana. Em um
curto período de tempo esses jogadores de tênis começaram a proteger as mãos com
luvas, usando a pele de animais para absorver o impacto da bola. No entanto, pouco
tempo depois os jogadores começaram a usar Pallas (parece um taco achatado) de
madeira, eliminando o desconforto causado pelo impacto da bola na mão. Estas
primeiras origens da raquete de são preservadas em seu nome, que é derivado da palavra
árabe Rakhat, que significa a palma da mão. Demorou dois séculos para que as Pallas
de madeira começassem a evoluir para uma raquete moderna. Os italianos foram os
primeiros a dar o passo na evolução da raquete ao conseguirem introduzir o uso de
tripas de animais amarrados em armações de madeira. Este novo design foi um grande
salto na evolução da raquete. Esta nova estrutura aumentou a absorção de impactos e
permitiu golpes mais potentes, assim como uma maior variedade de golpes. Apesar das
semelhanças na construção, a Palla era muito diferente da raquete moderna, tinha um
cabo longo e cabeça pequena. Em 1976 Howard Head desenvolveu as primeiras
raquetes de metal. A armação de metal substituiu a armação de madeira existente até
aquela época e a superfície da cabeça da raquete teve um aumento de 50%. As raquetes
Head foram um sucesso instantâneo entre os jogadores de nível intermediário por serem
mais leves, possuírem uma grande área e oferecerem maior potência. No entanto, as
novas raquetes de metal não eram populares entre os profissionais do tênis, que
descobriram que essas raquetes ofereciam menos controle e precisão. A necessidade de
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produzir uma raquete para jogadores profissionais levou ao desenvolvimento da raquete
de grafite. O grafite usado para essas raquetes não era grafite mineral, mas sim um
nome dado a um composto de plástico leve e de fibra de carbono, que deu as raquetes
força adicional, melhorando o controle e precisão. A qualidade das raquetes de grafite
era tão alta que praticamente estagnou o desenvolvimento das raquetes. Poucas
mudanças como algumas pequenas adaptações para a superfície da cabeça e espessura
da moldura aconteceram desde 1980. As raquetes de grafite eram fortes, duráveis e
capazes de oferecer ótimo desempenho por muito tempo. Atualmente, Innegra é a mais
leve fibra que oferece maior desempenho. Sua rigidez junto com a tecnologia do
carbono conduzem a um novo composto híbrido ultra resistente. O novo composto
híbrido é integrado à raquete para absorção de impacto e maior estabilidade. A nova
tecnologia permite que as vibrações sejam reduzidas em até 17% contra o impacto
reduzindo os riscos de lesões. Além do alto desempenho, controle e precisão nos golpes,
a nova estrutura também oferece maior durabilidade. As raquetes permanecem mais
tempo em estado perfeito conservando suas principais propriedades. As origens do
badminton remontam a mais de dois mil anos e teve a sua origem na Grécia. É
considerado um desporto de raqueta, que pode ser praticado individualmente
(singulares) ou em equipa (pares). O objectivo do jogo é fazer passar o volante por cima
da rede, respeitando as regras do jogo, fazendo com que ele toque no campo do
adversário e impedir que o volante toque no nosso próprio campo. Só pode marcar
ponto quem faz o serviço e ganha a jogada. Não há tempo de jogo definido e ganha o
jogo o jogador que atingir primeiro os 15 pontos (ou 17, se tiver havido pedido de
pontos) Em singulares mulheres, ganha o jogo a jogadora que chegar primeiro aos 11
pontos (ou 13, se tiver havido pedido de pontos). O jogo realiza-se num campo
rectangular, com a dimensão de 13,40x5,18 metros (singulares) e de 13,40x6,10 metros
(pares). Uma rede suspensa em dois postes colocados nas linhas laterais divide o campo
em duas partes iguais. A rede deve estar a uma altura de 1,524 metros. Tendo em conta
um campo com as dimensões descritas falta realçar que o volante tem um peso que varia
entre os 5,50 e os 7, 74 gramas, a velocidade que o volante atinge num remate chega aos
300km/h., é um jogo que obriga a uma excelente preparação física. Para me manter em
forma obrigava a uma dieta alimentar com algum cuidado baseava a minha alimentação
em frutas, hortaliças, peixe cozido ou grelhado e algumas vezes carne de preferência
grelhada, as batatas fritas ou cozidas não são muito habituais na minha alimentação. A
alimentação Mediterrânica descreve uma forma específica de comer e beber, a qual tem
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vindo a ser relacionada com benefícios marcados na saúde das populações. Por esta
razão, este tipo de alimentação é muitas vezes definida como gold standard de uma
alimentação saudável. São característicos da Alimentação Mediterrânica alimentos
como as frutas, os produtos hortícolas, cereais integrais, leguminosas, frutos secos,
azeite, peixe, carnes brancas, queijo e iogurte, e quantidades moderadas de vinho tinto.
Esta alimentação representa os hábitos alimentares mais comuns dos países da bacia do
Mediterrânico. A Pirâmide da Alimentação Mediterrânica trata-se de um instrumento
importante para a aplicação deste padrão alimentar no nosso dia-a-dia. Foi desenvolvida
com base em estudos epidemiológicos e experimentais, encontrando-se dividida em
sectores de diferentes dimensões consoante a periodicidade e a quantidade com que
devemos ingerir os respectivos alimentos.
As principais recomendações são as seguintes:
- Consumir abundantemente produtos hortícolas, frutas, batatas, pão e cereias,
leguminosas, frutos secos e sementes; - Moderar o consumo de alimentos processados,
tanto quanto possível, preferindo os alimentos frescos, respeitando a sazonalidade, o
que maximiza os nutrientes obtidos destes alimentos; - Eleger o azeite como a gordura a
utilizar em todas as confecções culinárias; - Ingerir por dia uma quantidade de gordura
que deve variar entre 25 a 35% do valor total de energia, onde a gordura saturada não
deve fornecer mais de 7 a 8% da energia total consumida; - Consumir diariamente
moderadas quantidades de queijo e iogurte (preferir produtos com baixa ou inexistente
quantidade de gordura); - Consumir 2 vezes por semana quantidades moderadas de
peixe e carnes brancas e de 0 a 4 ovos por semana; - Ingerir com pouca regularidade
sobremesas doces, que contenham quantidades significativas de açúcar e/ou gordura; Consumir carnes vermelhas poucas vezes por mês; - Praticar actividade física com
regularidade, o que promove um peso saudável e benefícios físicos e psicológicos; Consumir bebidas alcoólicas, desde que, com moderação, no contexto de uma refeição.
As recomendações apontam para 1 a 2 copos de vinho por dia para os homens e 1 copo
por dia para as mulheres; - Beber água diariamente em abundância.
Benefícios para a Saúde
Ao longo dos anos, os cientistas têm vindo a estudar este padrão alimentar, sendo que o
primeiro estudo científico remota ao ano de 1940. Este estudo comparou a saúde
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cardiovascular de Gregos e Americanos, ambos residentes na Grécia que sofreram
privações durante a 2ª Guerra Mundial. Verificou-se uma maior saúde cardiovascular
nos Gregos, tendo sido atribuído à alimentação este efeito benéfico. Estas conclusões
despertaram a curiosidade de diversos cientistas que após essa data encetaram-se
variados estudos em áreas distintas. Actualmente, são já atribuídos inúmeros benefícios
para a saúde, decorrentes da prática de uma alimentação mediterrânica. De seguida,
são destacados alguns: Protecção cardiovascular, longevidade, protecção contra diversos
cancros, defesa contra diversas doenças crónicas, tais como o síndrome metabólico,
Obesidade e Hipertensão Arterial, - Diabetes e Colesterolemia, prevenção da depressão,
protecção contra a Doença de Alzheimer, prevenção da Doença de Parkinson, melhoria
da Artrite Reumatóide, auxílio de uma melhor respiração, prevenção das malformações
fetais.
Costumo com bastante frequência almoçar ou jantar com os meus amigos ou familiares
com o intuito de socializarmos. Nesses almoços que promovo com os meus amigos
tento que os alimentos sejam o mais simples possível e com o mínimo de gorduras.
Precisamos ter em mente que uma alimentação normal deve ter, quantidade suficiente e
qualidade, além de harmoniosa em seus ingredientes e adequada à sua finalidade e ao
organismo a que se destina, para que se possa obter saúde e consequentemente
qualidade de vida. Tenho muito cuidado com a congelação e na conservação dos
alimentos. A forma mais fácil e eficaz de conservar o sabor, a côr, a frescura e o valor
nutritivo dos Alimentos é a congelação. Para obter melhores resultados, envolvo os
alimentos em papel próprio para congelar e coloco-os num saco ou recipiente de
congelação. Assim, evita as queimaduras do frio que sucedem quando se forma gelo à
superficie dos alimentos, alterando o seu sabor e a sua qualidade.
- Deixo arrefecer completamente todos os alimentos e liquidos antes de os colocar no
congelador. Guardar alimentos quentes no congelador aumenta a temperatura interior e
pode descongelar outros alimentos. Embalo os alimentos na quantidade suficiente para
uma dose individual, de forma a poder descongelar apenas a quantidade de que
necessito. Quando coloco alimentos em sacos de congelador, retiro todo o ar antes de
fechar o saco com um nó. Certifico se as tampas dos recipientes estão fechadas. Antes
de congelar, coloquo uma etiqueta com o nome do produto, dos ingredientes que tenho
adicionado e a data de congelação. Evito sobrecarregar o congelador, alguns
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congeladores dispõem de um modo de congelação rápida. Enquanto a comida congela,
deixo espaço entre as embalagens para que o ar possa circular. Uma vez congeladas,
posso juntá-las.
Conservar os Alimentos
A conservação dos alimentos com técnicas tradicionais, como a congelação de
compotas e pickles, os frutos conservados em casa sob a forma de compota, geleia,
marmelada ou outros doces, não contêm aditivos, apenas os melhores ingredientes.
Agora com a falta de tempo continuo a praticar algum desporto que se resume a
passeios em passo acelarado numa extensão de 7 km no calçadão de Oeiras e com idas
ao ginási que se localiza junto ao meu local de trabalho. Com estes passeios tento evitar
a doença do século o sedentarismo. Está cientificamente provado que a actividade física
pode influenciar a obesidade, a hipertenção arterial, a alteração nos níveis de glicose no
sangue entre outros. Em todo o mundo as sociedades são constítuidas por pessoas
diferentes umas das outras, cada um com a sua individualidade e com as suas
limitações. No mundo em que vivemos aprendemos a conhecermo-nos e a conhecer os
outros. As relações que adquirimos não são apenas aquelas estabelecidas por nós com
lugares ou coisas mas sim com as outras pessoas. Na sociedade em que vivemos somos
muito preconceituosos com as pessoas portadoras de deficiência. No meu grupo de
amigos à um casal que tem um filho portador de trissomia 21. De vez em quando
combinamos umas saídas ao café ou a um restaurante para podermos socializar. Estes
meus amigos evitam saídas devida ao problema do filho. Com muita frequência
olhamos para as pessoas que se cruzam connosco e reparamos nas suas faces alguma
repulsa. Na nossa sociedade a grande maioria das pessoas não está preparada para lidar
com a diferença. Temos o dever de educar as pessoas para lidar com a diferença porque
estamos a falar do nosso semelhante, pessoas com sentimentos, alegrias e tristezas como
todos nós. Cada vez que saímos eu tento fazer de tudo para que ele se sinta bem dar
muita atenção , falar dos temas que tem mais interesse dar-lhe carinho fazê-lo sentir-se
feliz. Com estas saídas também ganhei mais respeito e admiração por pessoas
diferentes, pois também têm as suas potencialidades e valências como todos nós.
Quando aprendermos a entender as outras pessoas como um ser que tem gostos,
experiências e sentimentos peculiares, que são diferentes, mas não menos nobres e
importantes do que os nossos. Não existem pessoas de raças diferentes do ponto de vista
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genético. As diferenças existentes no ser humano baseiam-se na sua cultura, língua,
religião e política. Como num todo o ser humano é igual genéticamente sendo ele
branco, preto, amarelo, alto, baixo, gordo, magro, louro ou moreno. Somos todos
formados do mesmo material, na raça humana, somos parecidos uns com os outros em
pelo menos 99%. O corpo humano é constítuido por células. As células isoladas ou
junto com outras células forma o ser vivo ou parte dele. Além disso, ela tem todo o
"material" necessário para realizar as funções de um ser vivo, como nutrição, produção
de energia e reprodução. Cada célula do nosso corpo tem uma função específica, mas
todas desempenham uma actividade conjunta com as outras células do nosso corpo.
Existe uma cooperação de umas com as outras, dividindo o trabalho entre si. Juntas, elas
garantem a execução das inúmeras tarefas responsáveis pela manutenção da vida. Para
podermos estudar as células o homem inventou o microscópio. O aparelho foi inventado
no ano de 1590 por Hans Janssen e seu filho Zacharias. No entanto a primeira pessoa a
fazer observações através do microscópio Antonie Van Leeuwenhoek, este aparelho era
composto por uma única lente pequena e quase esférica. Nesse aparelho ele observou
detalhadamente diversos tipos de material biológico, como embriões de plantas, os
glóbulos vermelhos do sangue. A grande evolução do microscópio deu-se com a
invenção do microscópio electónico. Este microscópio tem a capacidade de aumentar a
imagem através de feixes de eléctrons. Com o desenvolvimento desta tecnologia surge o
microscópio electrónico de varredura, com este aparelho abriu-se as portas ao infinito,
devido à sua grande capacidade de aumentar a imagem que pode ir até uns incríveis cem
milhões de vezes. Possibilitando a observação da superfície de algumas macromoléculas
, como é o caso do DNA. Diáriamente estamos expostos cada vez mais a factores e
produtos para a nossa saúde, principalmente no nosso local de trabalho. Com o intuíto
de proteger física do trabalhador foram criados organismos que têm como função
fiscalizar as empresas e a aconselhar. Estes organismos tiveram o seu início em 1891
eos primeiros decretos lei foram promolgados em 14 de Abril 1891 e em 16 de Março
de 1893. Com a criação destes decretos lei foi dado o início sobre inspecção das
condições de trabalho, que são a base dos princípios que hoje subsiste. Desde os
primeiros decretos lei até aos dias de hoje houve uma grande evolução. Com a adesão
de Portugal à Comunidade Europeia criaram-se condições para uma nova etapa na
melhoria das condições de trabalho, nomeadamente no campo da higiene e segurança e,
particularmente, no campo legislativo. Em 1991 é assinado por todos os Parceiros
Sociais o primeiro acordo de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, onde são
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acordadas as bases do que viria a ser a Lei-Quadro da segurança e saúde no trabalho em
Portugal. A importância que estas medidas touxeram às empresas foi a verificação de
condições de segurança e higiene que consiste num estado de bem estar fisíco, mental e
social e não sómente doenças. No que respeita à saúde propõe-se combater, as doenças
profissionais, identificando factores que afectam o ambiente de trabalho e dos
trabalhadores, na prespectiva de eliminar ou reduzir riscos profissionais. Em relação à
segurança do trabalho propõe-se combater, os acidentes de trabalho, quer eliminando as
condições inseguras do ambiente, quer na educação dos trabalhadores a utilizarem
medidas preventivas. Para além disso, as condições de segurança, higiene e saúde no
trabalho constituem a prevenção de riscos profissionais. Contribuindo para o aumento
da competitividade com diminuição da sinistralidade. No meu local de trabalho a
empresa que gere o nosso plano de HST está a cargo da Segurhigiene, temos um plano
muito vasto devido ser um espaço com mais de 700m². A prevenção baseia-se em placas
identificativas das diversas saídas, do quadro eléctrico, das águas e extintores de pó
químico. No que diz respeito à saúde baseia -se na limpeza do espaço, que está a cargo
de uma empresa que todas as semanas trata da limpeza e higienização, e produtos de uso
pessoal nos diversos quartos de banho, sendo feito através do uso de sabão líquido e de
toalhetes descartáveis. O incumprimento do uso destas medidas de prevenção podem
trazer graves situações para a nossa saúde. Pelo motivo dos nossos quartos de banhos e
balneários serem utilizados por muitas pessoas. È com frequência que falo com os meus
colegas para para terem cuidado com o contacto pessoal com as pessoas devido muitas
vezes à falta de higiene de algumas. Essa falta de cuidado traduz-se em podermos ser
contaminados por uma qualquer bactéria, o que tem dado resultado porque não tivemos
baixas por motivo de doença. No meu local de trabalhamos 50 pessoas, cada um com o
seu cargo específico e vocacionado para um determinado área, mas com um fim comum
prestar auxilio às pessoas. O nosso quartel funciona como uma máquina muito bem
óleada em virtude de trabalharmos todos em conjunto e com uma grande entreajuda de
todos. Cada área se completa com as outras pois estão interligadas entre si. Todos os
dias nos reunimos pela manhã para debatermos estratégias e estabelecer contactos com
possíveis clientes nacionais para frequência de cursos e distribuição dos serviços. Tenho
conhecimento dos meus direitos e deveres enquanto trabalhador. Os nossos direitos e
deveres enquanto, trabalhadores, homens e ou mulheres, estão consagrados desde logo
na Constituíção da República, (www.portugal.gov.pt). No entanto, sabemos que estes
direitos e deveres nem sempre são cumpridos nem preservados. Um dos direitos mais
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interessantes que encontro na Constituíção da República, é no seu artigo 47º (liberdade
de escolha de profissão e acesso à função pública), dado que muitas vezes essa
liberdade é condicionada, pelo momento da nossa vida, pelas habilitações académicas
que temos, e estou a lembrar-me, que por vezes não “ganha” o lugar a pessoa mais
capaz, mas sim aquela que politicamente mais convinha. Relativamente à legislação que
rege a minha actvidade profissional, tenho conhecimentos de alguns artigos do código
do trabalho. Nas diversa alíneas que compõem a Regulamentação do Código do
Trabalho: - Publicado no Boletim do Trabalho e Emprego nº 2, de 15 de Janeiro de
2002. Actualizações 2003- Boletim de Trabalho e Emprego número 45 de 8 de
Dezembro de 2003. Actualizações 2007- Tabela Salarial Indicativa e Subsidio de
Refeição, não sujeitas a publicação. Relativamente aos decretos Lei acima mencionados
destaco alguns dos seus artigos:
CAPÍTULO VI
Retribuição
Cláusula 61.a
Definição de retribuição
1—Considera-se retribuição tudo aquilo a que, nos termos da lei e deste acordo, das
normas que o regem ou dos usos, o profissional tem direito como contrapartida do seu
trabalho.
2—A retribuição compreende a remuneração base mensal e todas as outras prestações
regulares e periódicas feitas, directa ou indirectamente, em dinheiro ou em espécie.
3—Até prova em contrário, presume-se constituir retribuição toda e qualquer prestação
da entidade patronal ao profissional
Cláusula 50.a
Definição de faltas
1—Falta é a ausência do profissional durante operíodo normal de trabalho a que está
obrigado.
2—No caso de ausência do profissional, por períodos inferiores ao período normal de
trabalho a que está obrigado, os respectivos tempos serão adicionados para
determinação dos períodos normais de trabalho diário em falta.
Cláusula 34.a
Mapas de horários de trabalho
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1—Em todos os locais de trabalho abrangidos pelo presente acordo deve ser afixado, em
lugar bem visível, um mapa de horário de trabalho, elaborado pela entidade patronal, de
harmonia com as disposições legais e com os instrumentos de regulamentação colectiva
de trabalho aplicáveis.
2—Sempre que as alterações ultrapassem 20% dos trabalhadores constantes do mapa de
horário de trabalho, este será actualizado. Quando nos encontramos fora do escritório
mantemo-nos contactáveis através de telemóvel. No meu local de trabalho é
imprescindível o uso do telemóvel e do computador. Para podermos ser rápidos e
organizados temos de nos mater actualizados no que diz respeito a novas tecnologias.
Actualmente temos um site online para apresentar as nossas actividades e informações
de utilidade pública. Este site obriga a dispender de algum tempo diáriamente para o
manter actualizado. Todos os dias recebo dezenas de emails de potenciais clientes e não
só pois existe cada vez mais emails de spam o que leva a perder imenso tempo a
selecioná-los. O site existente foi construido por mim e para o construir utilizei a
tecnologia de JOMOLA, introduzi algumas funcionalidades tais como o acesso através
do Faceboock, ajuda online Live Help, Linkedin. Uma das ferramentas que recorro com
muita frequência é o PowerPoint com esta ferramenta faço apresentações um pouco
mais elaboradas para apresentar nos cursos ministrados nas nossas instalações, para
enviar por correio electrónico ou para reuniões. Com a utilização da internet tornou-se
muito fácil efectuar pesquisas de determinadas áreas de interesse, obter informação e
possibilitar a comunicação. Diáriamente vejo as diversas caixas de correio electrónico
que possuo. A grande maioria são utilizadas no âmbito profissional e apenas uma
pessoal. Utilizo a internet para pesquisar e obter informações sobre ocorrências a nível
nacional, estado do tempo, aceder a sites bancários, tudo isto no âmbito profissional. A
principal forma de interacção com os cidadãos e a tecnologia é a existência de canais
direccionados para sugestões e reclamações on-line, pagamentos e preenchimento de
formulários/declarações. Os contactos iniciais são na sua grande maioria feitos através
de email. A internet possibilitou que no conforto do meu emprego possa aceder em
tempo real a informações em todo o território nacional. Os sites que eu utilizo com mais
frequência são:
www.santander.pt , www.bes.pt , www.barclays.pt www.cgd.pt , www.predialonline.pt
www.portaldasfinancas.gov.pt , www.expresso.pt , www.oje.pt.
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Quando tenho necessidade de pesquisar utilizo o www.google.pt , este último muito
importante porque através dele obtemos todo tipo de informação útil. Algumas das
vantagens que o uso da internet trouxe foi a faciliadde de comunicação entre as pessoas,
muito rápida e eficaz. Informação e comunicação a um baixo custo. Podemos afirmar
que o uso da Internet contribui para o desenvolvimento da sociedade, da informação, e
também melhoria da vida dos cidadãos. Facilidade de criar conteúdos. Mas toda esta
facilidade também nos trouxe desvantagens. As desvantagens que o aparecimento da
internet nos trouxe foi um isolamento das pessoas. O fácil acesso aos chamados
conteúdos para adultos, pornografia. Uso indevido de suportes tecnológicos como
programas para criar vírus, phishing, spam entre outros. O incitamento à violência,
actividades xenófobas e terrorismo. O perigo maior é a violação da privacidade e
usurpação de identidades, sendo estes o crime mais comum. Existem diversos
mecanismos que nos ajudam a proteger de pessoas menos bem intencionadas. Para isso
devemos ter em conta que contra os ataques de vírus ou de piratas informáticos, além de
um bom pacote de segurança com antivírus, anti-spyware e firewall, é essencial seguir
algumas regras.
-Devemos Instalar um bom antivírus e firewall. Actualiza-los regularmente, assim como
o sistema operativo, para estar protegido contra novos ataques. A maioria dos
programas faz actualizações automaticamente quando se liga à Net.
-Antes de instalar-mos um pacote, desactive a firewall do sistema operativo XP ou
Vista, para não entrarem em conflito.
-Ao descarregarmos programas da Net, temos que nos certificar de que o fazemos a
partir de sítios de confiança.
-Temos de ser cautelosos no acesso à Internet. Os sítios para adultos, de pirataria
informática e serviços de partilha de ficheiros são as principais fontes de vírus e de
outro software malicioso.
-Não podemos aceder à Net como administrador do computador. Crie e use antes uma
conta limitada de utilizador.
-Devemos Bloquear as linguagens Java, JavaScript e ActiveX no seu browser.
-Convém encriptar (codificar) documentos importantes e dados pessoais.
-Executar cópias de segurança regulares de ficheiros importantes do disco rígido para
um CD, DVD ou disco externo.
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-Não devemos forneçer dados de segurança ou confidenciais como resposta a e-mails ou
a páginas a que acedeu por esta via. Mesmo em sítios de confiança, só forneça dados
pessoais ou financeiros quando usar uma ligação segura. O endereço da página deve
começar por https:// e permitir o duplo clique sobre o símbolo de um cadeado, no canto
inferior direito do ecrã.
-Temos de ser cautelosos: não responda a mensagens de spam, não abra, nem execute
ficheiros ou anexos de desconhecidos (pelo menos, sem fazer correr o programa antimalware). Não forneça o seu endereço de e-mail principal a estranhos e crie um
alternativo para utilizar em salas de chat, fóruns ou no registo de outros serviços. Ao
enviar um e-mail para vários destinatários, não revele a lista de endereços. Todos os
setores da sociedade (economia, política, instituições públicas e privadas) colocam à
disposição da rede suas contribuições que consideram interessantes, ou necessárias. É
possível encontrar informação de todas as áreas de conhecimento e atividade humana
através de uma busca direcionada com a ajuda das chamadas "search engines", que
localizam em poucos instantes todas as ofertas relacionadas a um determinado assunto.
Exemplos: http://altavista.digital.com/. Com a internet, a informação, cultura e educação
deixaram de ser privilégio de apenas alguns. A Wikipedia já é a maior enciclopédia do
mundo. Então, para a maioria das pessoas que nunca tiveram acesso à enciclopédia,
agora podem-na consultar livremente. Com o uso da internet os velhos costumes foram
esquecidos e novos foram assimilados. Antigamente, para se saber mais tinhamos que
comprar, livros, revistas, jornais, realizar viagens. Quem não vivia próximo dos grandes
centros urbanos não podia frequentar uma biblioteca ou um museu. Aprender era muito
caro e de difícil acesso. Com a internet basta navegar e visitar um museu, ou uma
biblioteca em qualquer parte do mundo. Visualizamos obras de arte, pinturas,
esculturas, textos, imagens ou livros entre outros. Nesta grande biblioteca virtual,
podemos conhecer os maiores acervos. Com toda a tecnologia que temos ao nosso
dispôr os satélites desempenham um papel fundamental. Satélites artificiais são
engenhosamente colocados, por meio de foguetes, em uma órbita elíptica, que tem
como um dos focos o centro da Terra. Através da tecnologia da rede de satélites
podemos detectar catástrofes, como tornados, evacuando pessoas dessas áreas salvando
vidas. A previsão do tempo é também realizada a através dos satélites. Um país que
domina a tecnologia de lançamento de satélites é um país já “desenvolvido”, uma vez
que a maioria dos meios de comunicação utilizam os satélites como meio de propagação
de suas ondas. Um exemplo é a televisão. As ondas eletromagnéticas são geradas numa
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estação chamada geradora, e lançadas para a órbita da terra, onde são recebidas por um
satélite. Este, por sua vez, retransmite o sinal para uma segunda estação na terra,
chamada receptora, muitas vezes a milhares de quilômetros de distância. A
comunicação social enche as nossas casas, impede-nos o caminho, ocupa-nos o tempo
de lazer ou serve-nos de companhia. Já não conseguimos passar sem o noticiário, as
imagens da televisão ou os comentários jornalísticos. os "media" transformaram-se em
forças poderosas que não se limitam ao campo meramente informativo, mas tendem a
modificar a mentalidade, a cultura e o nosso comportamento. A mentira e manipulação
são cada vez mais utilizadas nos media como forma de condicionar a opinião pública, e
de justificar e branquear as politicas do governo. Felizmente, ainda existem muitos
jornalistas que pautam o que escrevem pelo rigor e pela objectividade, embora o
contrário seja cada vez mais frequente. A falta de objectividade a nível dos média, que
leva muitos jornalistas a não cruzar fontes de informação diferentes e a não divulgar
opiniões diferentes (o ex. mais recente é o "conselho" dado a Portugal pela OCDE para
liberalizar ainda mais os despedimentos individuais que foi transformado por muitos
jornalistas em verdade absoluta, inquestionável e única e assim transmitido à opinião
publica, assim como a tendência para fazer passar como suas ou como posição dos
jornais em que trabalham as opiniões e informações de entidades interessadas em
condicionar a opinião publica, bem como em ajustar o que publicam às posições do
poder politico e mesmo económico, tudo isto é cada vez mais frequente. Isto não
significa que não existam jornalistas, e felizmente ainda existem muitos, que resistem a
esta onda, pautando a sua conduta pela objectividade e rigor. Tenho uma grande
curiosidade em relação à opinião pública, mas não me deixo imprecionar pela mesma.
Existe nos dia de hoje uma noção do poder dos midia, para influenciar a opinião
pública. Existem factos muito contraditórios em algumas noticias transmitidas pelos
orgãos de comunicação social, que temos de saber digerir e tirarmos as nossas
conclusões. Chegam de todo o lado, invadem o espaço e impõem as suas ideologias e os
seus modelos culturais. Por vezes, cortam ou relegam para segundo plano o diálogo
entre as pessoas. O perigo dos "media" reside no facto de conhecer as pessoas apenas
como sermos fácilmente influenciáveis, a quem se deve oferecer tudo o que desejar-mos
sem qualquer preocupação. Inventam-se novos valores, despertam-se novos interesses,
criam-se imagens de bem-estar. Outro exemplo é o moderno Sistema de Navegação Por
Satélite (GPS – sigla de Global Sattelite Position). É um aparelho portátil, que, por
meio de uma pequena antena, determina o posicionamento de 3 ou mais satélites em
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órbita da terra. Com base nos dados recebidos desses satélites, e por meio de cálculos
matemáticos com relação ao tempo de retorno do sinal emitido pelos mesmos,
determina sua posição em qualquer ponto da superfície do planeta Terra. Importante
salientar que tudo isso só é possível graças ao auxílio dos satélites artificiais, sem os
quais o volume e a qualidade das informações que nós nos acostumamos a receber
seriam muito inferiores. No campo da comunicação social, os patrocínios e a
publicidade tornam-se vitais para a viabilidade económica das empresas de
comunicação, estabelecendo-se um jogo de forças em termos de audiências televisivas
que passa a ser mediado pelo investimento publicitário. È no periodo compreendido
entre as 20,00h e as 22,00h que é considerado o horário nobre televisivo. Porque é neste
periodo em que a maioria da população se encontra em casa, reunidos a jantar na
companhia da televisão. O poder económico impõe uma nova lógica à programação
televisiva, a qual assenta em programas que permitem gerar maiores níveis de audiência
e, por conseguinte, mais receitas. Esta situação de dependência relativamente à
publicidade tende a ser associada à concorrência directa entre os canais, conduzindo a
que, apesar dos elevados custos da publicidade televisiva, o número de anunciantes
tenha sobrevivido à crise económica. Por conseguinte, dois conceitos são fundamentais
na lógica da televisão comercial a audiência como mercadoria e a programação como
uma estratégia que visa captar a máxima audiência possível. Uma estação de televisão
não só procura apresentar uma boa oferta de produtos/programas, para assegurar uma
audiência, mas igualmente integrar uma forma harmoniosa, a sua grelha de programas.
Esta, além de ser uma técnica comercial, é também uma forma de fixar um discurso, ou
seja ela representa a identidade da estação de televisão. É precisamente este discurso,
enquanto cultura que se procura captar através de uma análise dos géneros televisivos
oferecidos. Nos nossos programas programas preferidos, encontramos com frequência,
sugestões dirigidas, à nossa vontade de consumir, desde refrigerantes que refrescam os
actores em cena, aos pacotes de batatas fritas, colocados extratégicamente em frente às
câmaras. O mesmo acontece quando assistimos a um jogo de futebol, distraídamente
consumimos mensagens publicitárias. Por altura do natal o horário nobre é ocupado por
mensagens publicitárias direcionadas para as crianças. Com o avanço proporcionado
pelas novas tecnologias entramos na era da globalização. A globalização é um processo
de interacção e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações.
Processo esse impulsionado pelo comércio e investimento internacional, com o auxílio
da tecnologia de informação. Esta onda actual de globalização tem sido impulsionada
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pelas políticas que abriram as economias nacionais e internacionais. Desde a Segunda
Guerra Mundial e especialmente durante as últimas décadas, muitos governos têm
adoptado sistemas económicos de mercado livre, aumentando substancialmente o seu
potencial produtivo e criando inúmeras novas oportunidades para o comércio
internacional e investimento. A tecnologia tem sido o principal condutor da
globalização. Os avanços na tecnologia de informação têm fornecido poderosas
ferramentas aos agentes económicos para identificar e captar oportunidades económicas,
de forma mais rápida, possibilitando análises de tendências económicas. Os defensores
da globalização afirmam que ela permite que os países pobres se desenvolvam
economicamente, aumentando os seus padrões de vida. Por outro lado os seus
opositores argumentam que a criação dum mercado livre sem restrições tem beneficiado
empresas multinacionais do mundo ocidental, em detrimento das empresas locais. A
resistência à globalização tem, por conseguinte, tomado forma tanto ao nível popular
como governamental. O processo de globalização em marcha acabou com os limites
geográficos, mas não eliminou a fome, a miséria e os problemas políticos de milhões de
globalizados que vivem abaixo da chamada linha da pobreza absoluta. A modernização
do mundo impossibilitou a participação política das pessoas, que tencionadas pela
ameaça constante do desemprego, passam a desacreditar o movimento sindical, das
entidades de classes, até então centros formadores de lideranças políticas. As pessoas
são condicionadas a acreditar que somente uma economia de mercado mundial, será
capaz de modernizar o aparelho do estado, aumentar a produção e trazer melhores
condições de vida. A participação política na globalização, só acontecerá quanto as
pessoas forem capazes de discernir entre o que é apregoado e o que de real acontece nas
relações de interatividade universal. Quando conquistarem o entendimento político, que
o mundo da globalização é, com certeza, o do domínio da ciência e da técnica, mas é
também os seus mundos, onde ocorrem suas relações de homem e cidadão. Sabendo que
independentemente da cor, do sítio onde nascemos ou que língua falamos. Todos nós
somos seres humanos com identidade própria que devemos respeitar e ser respeitados
em qualquer parte do mundo onde nos encontremos. Por sabermos que isso nem sempre
acontece. Vão surgindo novas leis, novos conhecimentos para que se possam melhorar
as relações entre as populações mundiais. Na minha opinião, vejo a imigração como
uma necessidade da melhoria das condições de vida das pessoas. Todo o ser humano
ambiciona uma vida melhor, mesmo que para isso tenha de imigrar para outro país.
Portugal é conhecido tradicionalmente por ser um país de imigrantes, existem
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imigrantes portuguêses espalhados pelos quatro cantos do mundo, uns com mais ou
menos sucesso, mas com um objectivo comum, a melhoria das condições de vida.
Ainda há muito a fazer em relação ao acolhimento da população imigrante, há
necessidade de um maior aprofundamento em torno da questão imigração, visando
oferecer subsídios para políticas de atendimento a imigrantes. Uma vez que os
imigrantes fazem parte de uma população que contribui para o desenvolvimento da vida
cultural e económica do país de acolhimento. Estamos num bom caminho, cada vez
mais uma preocupação crescente sobre a imigração. Estamos a trabalhar para termos
cada vez mais uma sociedade que respeite a diferença, valores culturais, inserção social
e profissional e trabalharmos para um país global. Mas é preciso fazer muito ainda não
podemos esquecer que os imigrantes dão um contributo para o desenvolvimento da
economia e natalidade da nossa sociedade. Temos de mudar de atitudes e mentalidades.
No caso dos imigrantes em Portugal recomendo uma deslocação ao CNAI – Centros
Nacionais de Apoio aos Imigrantes em busca do melhor apoio para as suas questões.
Sublinho que o CNAI se trata de um projecto de referência a nível internacional que tem
contribuido para agilizar e melhor o relacionamento entre imigrantes e multiplas
instituições do Estado português. O Sistema Nacional de Apoio ao Imigrante é um dos
Projectos ACIDI e conta como objectivo essencial, apoiar os imigrantes em diferentes
áreas tão relevantes como sejam, nomeadamente, a saúde ou o emprego. Os Centros
Nacionais de Apoio ao Imigrante são espaços dedicados ao acolhimento e informação
com a integração de balcões do ACIDI, SEF, Segurança Social, Trabalho, Educação,
Saúde, etc.. Os CNAI funcionam em Lisboa (desde 16 de Março de 2004) e no Porto
(desde 5 de Abril de 2004). Tenho conhecimento dos meus direitos que me foram
conferidos como cidadão Português. Para que os cidadãos possam participar livremente
numa democracia é essencial que o seu país viva num Estado de direito democrático em
que os seus princípios se baseiam na Soberania popular, no pluralismo de expressão e
organização política democráticas e no respeito e na garantia de efectivação dos direitos
e liberdades fundamentais. A moderna noção de democracia desenvolveu-se durante
todo o século XIX e afirmou-se no século XX está ligada ao ideal de participação
popular, que foram experiencias de libertação do Homem e afirmação da sua autonomia.
Quando os cidadãos têm a faculdade de participar na vida política do seu país, estão a
contribuir para a realização da democracia económica, social e cultural. É certo que de
uma forma indirecta, através do seu voto por sufrágio universal, esta a maneira que
permite escolher o partido que melhor programa eleitoral apresentou aos eleitorados
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antes das eleições a aquele que se pensa que pode concretizar as aspirações que cada um
deseja, para o seu bem-estar. Esta é a melhor forma de aproximar o poder político ao
cidadão, quer seja para a eleição de um partido, presidente da República ou para outro
cargo político. E poder o povo certificar, se as promessas estão a ser ou não cumpridas.
Por vezes aparecem criticas de descontentamento, talvez se deva a que a opinião do
povo só é consultada uma vez em cada quatro anos. E após esses representantes serem
eleitos, por vezes parecem agir como bem entendem, até à próxima eleição. Por isso,
ficam desapontados, e apontam falhas à democracia, mas de qualquer maneira, nunca é
tão grave, como se estivéssemos a ser governados por um partido totalitário, porque os
diversos partidos que estão representados na assembleia da república, procuram cada
um deles fazer o melhor em prol da imagem que querem transmitir, de maneira
competente e responsável, para não perderem nos próximos mandatos os seus eleitores.
Há pessoas, hoje em dia, que parece a não se rever muito nos valores que a democracia
trouxe às sociedades contemporâneas, em que apontam algumas fraquezas, quando a
comunicação social tráz ao conhecimento da opinião pública certos acontecimentos que
levam a fazer uma desapreciarão negativa de determinados factos apresentados, como
por exemplo, corrupção, enriquecimento quer de alguns grupos económicos, como as
grandes empresas e a banca, de políticos logo que chegam ao governo ou quando saem
desses cargos, muitos ao terminar os seus mandatos vão para gestores de determinadas
empresas, usufruindo vencimentos chorudos ao fim do mês. Quanto à criminalidade,
são da opinião que os prevaricadores ao serem apanhados, depois de interrogados, saem
para a rua, como nada tivesse acontecido. O papel que os partidos têm hoje na nossa
politica é fundamental. Um país como Portugal não pode dispensar os partidos para que
a democracia funcione. Sem eles, hoje em dia viviamos numa anarquia. A importância
que tiveram na transição do 25 de Abril até à normalização foi de extrema importância.
Foram pessoas que se organizaram e combateram ferozmente em primeiro lugar, o
poder da ditadura e mais tarde a possível transição para o Comunismo. Ainda bem que
isso não aconteceu. As grandes decisões que são tomadas têm que ser através dos
partidos. São eles que acompanham a vida do país. Que estudam os problemas e
procuram as melhores soluções. Procuram solucionar através dos seus dirigentes e
militantes qual o caminho que devem seguir. No fundo, são eles que trabalham o país.
Sem eles, provavelmente não seriamos governados. Nem teriamos ninguém em quem
poder votar ou criticar. Não consigo imaginar a nossa democracia funcionando sem
partidos politicos. Sem organizações que defendessem a sua ideologia e batalhassem
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pelos seus ideais. É óbvio que cada um de nós tem a sua forma de pensar. Mas se
estivermos sozinhos, ninguém nos ouve ou nos dá importância. Se nos reunirmos em
grupo ou em associação a mensagem passa mais facilmente. Temos meios para que
aquilo que pensamos possa ser analisado e discutido. O papel dos partidos é este. Passar
a mensagem de uma ideologia, ideia, matéria, discussão. Hoje a maioria dos países
realiza eleições em que participam todos os cidadãos adultos, com direito a voto, para
escolherem os seus representantes no Parlamento e cuja maioria irá formar Governo. O
alargamento do voto a todos os cidadãos é relativamente recente e foi sendo
conquistado progressivamente, à medida que as hierarquias se reduziam e os sistemas se
abriam por pressão da população, transformadas em motor da mudança social.
Organizações não-governamentais são atores sociais tão recentes quanto importantes na
história do país. As organizações não governamentais (ONG) tiveram origem na
sociedade civil, não possuem fins lucrativos e dedicam-se a acções como a
solidariedade social, a cooperação e o desenvolvimento, a defesa do património, a
defesa do ambiente, a defesa dos direitos da mulher, o auxílio a refugiados, a
alfabetização e o planeamento familiar. Estas organizações começaram a surgir depois
da II Guerra Mundial, como resposta a catástrofes naturais e em apoio ao grande
número de refugiados em diversas partes do Mundo, mas foi durante a última década
que se registou um incremento na influência das ONG na cooperação humana. O seu
papel tem vindo a aumentar porque é eficaz na procura de soluções concretas para os
problemas. Em Portugal estão registadas mais de 40 Organizações Não Governamentais
para o Desenvolvimento (ONGDs) e no Mundo existem mais de 5000. Entre as ONGs
mais famosas contam-se as seguintes:

AMI (Assistência Médica Internacional)

Cruz Vermelha

Greenpeace
A missão de organizações como a AMI ou a Cruz Vermelha Internacional traduz-se em
vários tipos de intervenção, desde a ajuda a populações afectadas por guerras ou
catástrofes naturais a cursos de educação para a saúde.
Com a entrada de Portugal na CEE houve grandes mudanças no meu quotidiano. No dia
1 de Janeiro de 1986 Portugal entrava na CEE. A entrada representou uma efectiva
abertura económica e um aumento na confiança interna da população. No meu caso
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específico foi muito importante a abertura do nosso sistema financeiro, acompanhado
por fortes entradas de capitais. Estes fundos comunitários fazeram-se sentir com o
aumento das pequenas e médias empresas. Houve um aumento nos salários e a
respectiva diminuição a nível do desemprego, as regalias sociais vêem uma progressiva
melhoria, o aumento do consumo privado o que se traduz numa melhoria do nível de
vida. Com a melhoria das condições de vida das pessoas e com os financiamentos de
crédito facilitados, a minha empresa tal como a grande maioria das outras empresas,
viveu momentos de grande euforia. A venda de habitação disparou para níveis
históricos, devido ao facilitismo na concessão de crédito. A minha empresa cresceu e
conseguiu criar solidez, emprego e riqueza. A entrada na CEE trouxe-nos um grande
desenvolvimento tecnológico, permitiu-me investir em novas tecnologias e assim poder
chegar aos mercados internacionais com mais facilidade. Desde que entrou na Zona
Euro, Portugal parece ter abandonado definitivamente as taxas de inflação a dois dígitos
e começou a registar as variações de preços mais baixas da sua história recente, mas a
verdade é que muitos portugueses ainda não acreditam nisso. A variação dos preços, por
outro, mostra que a diferença entre a inflação oficial e a inflação sentida se mantém nos
últimos anos a um nível elevado, tendo-se agravado especialmente com a entrada em
circulação do euro no início de 2002. Portugal, que manteve taxas de inflação muito
altas entre 1999 e 2005 (de 2,3 a 4,4 por cento), e uma quase constante divergência real
de crescimento face aos parceiros, a taxa de câmbio real subiu 30 por cento, retirando
competitividade às suas exportações. A economia portuguesa não conseguiu compensar
esta valorização do câmbio real com a melhoria da produtividade. Portugal continua a
ser um dos países do Euro com menor nível de poder de compra. Segundo dados
preliminares sobre o PIB per capita, no ano passado, cada português obteve um
rendimento equivalente a 81% do auferido na média dos 27 países da União Europeia.
A CEE, em 1992, dá origem à União Europeia. No horizonte está agora a criação de
uma moeda única, uma política externa comum, e a longo prazo a união política.
Portugal acompanha todo o processo. Portugal adere ao Euro que, em 2002, substituiu a
moeda nacional - o escudo. Este facto que só por si implicava no curto prazo uma
revolução na economia portuguesa o país :
a) passa a ter uma moeda forte, mas deixa de a poder desvalorizar para tornar
competitivos os seus produtos;
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b) o simples fabrico de artigos de baixo valor acrescentado, como os texteis ou o
calçado, deixou de ser competitivo;
c) o crédito tornou-se mais barato, provocando desde logo o aumento do consumo
interno, fazendo subir o endividamento das famílias; As poupanças das famílias
desceram a pique.
d ) as importações começaram a crescer mais do que as exportações.
Os resultados não se fizeram esperar. Entre 1986 e 1998, o PIB português crescia a uma
média de 5% ao ano, depois baixou para zero. O desemprego, em 1998, estava nos 5%
subiu para 8% em 2005. A divida pública era 55% do PIB subiu para 64%. O
rendimento "per capita", em 1998, era 71% da média europeia desceu para 66% em
2005.
Apenas
a
inflação
estabilizou
entre
1998
e
2005,
2,2
e
2,3,
respectivamente. Durante alguns anos viveu-se num mundo irreal, muito acima das
possibilidades de cada um o que trouxe graves problemas sociais e económicos. Esta
época de prosperidade não durou muito tempo, pois actualmente deparamo-nos com
uma crise, gerando taxas de desemprego significativas, o custo de vida é cada vez
maior, as pessoas recorrem ao crédito levando, progressivamente, ao seu endividamento
e à falência de muitos estabelecimentos públicos, como por exemplo alguns bancos. A
internet possibilitou serviços e produtos de empresas nacionais e internacionais com
muita rapidez, em diversos locais do mundo. Também passei a efectuar compras através
da internet através do site www.ebay.com , através deste site é possível comprar
qualquer tipo de produto com uma excelente qualidade preço. Com todo este facilitismo
tive o bom senso de ser comedido nos meus gastos e arranjar formas de poupança.
Como os meus pais trabalham na área de compra e venda de imóveis, investi num
apartamento, com o intuíto de arrendar. È uma boa área de negócio com uma taxa de
juro muito atractiva. O investimento em imobiliário é um investimento que obriga a
rigorosos estudos de mercado, mas com uma boa margem de rentabilidade. Com uma
economia debilitada como a nossa é possível fazer bons investimentos e a valores
abaixo do valor de mercado. Isto traduz-se que enquanto for viável o mercado de
arrendamento é para manter. Numa prespectiva a longo prazo, com a recuperação do
mercado imobiliário prevê-se uma retoma dos valores reais da habitação e que vai gerar
uma excelente mais valia na venda do património. Este investimento na minha óptica é
um investimento com um risco muito baixo. Senão vejamos no caso de poder haver um
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crash da banca o nosso capital está seguro. Caso ocorram fenómenos da natureza
adversos, uma catástrofe natural, os imóveis possuem um seguro obrigatório por lei, que
cobre sempre o imóvel pelo valor de mercado. A rentabilização dos valores investidos
cifram-se mais ou menos em 10% ao ano, não temos nenhum banco a pagar essa taxa.
Neste tipo de investimento muitas das vezes, somos obrigados a realizar algumas obras
de manutenção. Em média as obras orçam os trezentos euros. No aquisição que fiz
dispendi um pouco mais, porque a casa estava um pouco degradada. Mandei fazer umas
obras que importaram em dois mil euros. Obras essas que consumiram quarenta litros
de tinta plástica com um custo de cento e cinquenta euros, uma bancada de cozinha que
me custou cento e vinte e cinco euros, um móvel de casa de banho por duzentos e
cinquenta euros, uma sanita e autocolismo por cinquenta e nove euros, um conjunto de
móveis de cozinha por mil e duzentos euros, em materiais gastei mil setecentos e oitenta
e quatro euros. Esta obra tornou-se bastante acessível em virtude da crise que
atravessamos, porque a mão de obra custou-me a quantia de setecentos e dezasseis
euros. Como em todos os investimentos têm as suas despesas. O primeiro imposto a ser
liquidado é realizado no acto do registo do contrato de arrendamento, esse imposto é
10% (dez por cento) do valor do arrendamento. Anualmente é liquidado o IMI (Imposto
Municipal sobre Imóveis), que é calculado, sobre o valor patrimonial, e aplicada a
percentagem consoante o concelho sendo o limite máximo 0,8% . Este imposto é pago
em duas prestações, sendo a primeira em Abril e a segunda em Setembro. Na qualidade
de proprietário de um imóvel, tenho também, o imposto sobre o arredamento esse é
tributado em sede de IRS, por isso depende do valor que auferimos anualmente da nossa
actividade profissional. Mas não pára por aqui, existe ainda a comparticipação para o
condomínio, que é variável em função das despesas de cada bloco de apartamentos e o
seguro da propriedade. O regime de tributação fiscal em que estou inserido é de
trabalhador por conta de outrém. No regime em que estou inserido os meus descontos
são cálculados de acordo com o que a lei estipula. No meu caso em concreto os
descontos a que estou sujeito Taxa Social 9,3%. Todos os anos como qualquer cidadão
tenho de efectuar a entrega do IRS. A modalidade que eu uso para a entrega do IRS é
através da Internet. Para tal acedo ao portal em www.portaldasfinancas.gov.pt e acedo à
minha área reservada. Para tal introduzo o número de contribuinte e o meu código de
acesso. Depois de reunir todos os documentos necessários e despesas a declarar , entro
no site da Direcção Geral de Impostos e faço o login, introduzindo o número de
contribuinte e senha de acesso. Selecciono a opção Serviços Online/ Contribuintes/
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Entrega / IRS e preencho todos os campos da declaração, terminando com o comando
validar. Para qualquer correcção, o contribuinte dispõe de um prazo de 30 dias após a
submissão. Na qualidade de cidadão e contribuinte vejo com demasiada frequência a má
aplicação dos nossos impostos. A aplicação dos impostos nos dias de hoje são vistos
como para enriquecimento ilícito dos nossos governantes. Senão vejamos dando um
exemplo muito simples uma obra orçada num determinado valor, nunca cumpre os
valores orçamentados, não se compreende porque é que os valores triplicam. Os
orçamentos são feitos para que saibamos quanto custa uma determinada obra, senão não
haveria necessidade de os fazer. Para isso é que foram criados. A gestão das finanças
públicas, ou antes do dinheiro dos contribuintes, são de um descrédito total para
qualquer pessoa com bom senso. Eu digo isto pelo facto de no ano de 2002, constitui
uma empresa dedicada à construção civil, essa empresa tinha como nome Isabel
Nunes & Augusto, Sociedade de Construções, Lda. A construção é uma área que
me fascina, porque gosto de desenvolver o projecto e acompanhar a realização da
obra. A área da construção a que me dedicava era construção de moradias. Estes
projectos englobam a gestão e a coordenação de muitas pessoas. Na fase de
projecto mantinha reuniões com alguma frequência com os arquitectos e
engenheiros. Essas reuniões eram essencialmente para transmitir ideias e a eficácia
em obra de as concretizar. Passada a fase de discussão de projecto avançamos para a de
realização da obra. Esta fase é mais complicada e envolve mais pessoas. Uns dias antes
do início de obra, faço uma reunião com todas as pessoas que vão estar envolvidas no
projecto. Essa reunião é apresentar o projecto e as diversas especialidades que o
compoêm. Serve para que todos os intervenientes envolvidos no projecto se conheçam e
troquem ideias e sinergias. Nessa fase estipulamos as pessoas que vão estar envolvidas
nas diversas fases da obra, cuidados a ter, material necessário e pessoal indespensável
para o bom andamento da obra. Em média mantemos uma média de sete a dez pessoas
em obra, o seu trabalho tem que ser muito bem coordenado, para que não haja acidentes
nem atrasos. Do inicio de obra à sua conclusão mantemos reuniões com muita
frequência com mais de cem, pessoas que concretizam o trabalho em obra e os
fornecedores dos diveros materiais, os fiscais camarários e os técnicos de higiene e
segurança no trabalho. Nos meus orçamento que realizava por incrível que pareça não
havia derrapagem orçamental. Tenho consciência que são obras de montantes e de grau
de dificuldade diferentes, mas para isso existem os orçamentistas. Compreendo até que
possa haver uma margem de manobra de 5 a 10%, é razoável e não de 200 ou de 300%,
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isso é de que não sabe o que anda a fazer, ou sabe bem demais. As obras que o meu
alvará permitia fazer eram moradias e remodelações. Nesta área sentia-me bem pois
gostava de planear o projecto e o acompanhamento da obra. O projecto era elaborado
por mim em programas de arquitectura em 3D. Claro que não tenho habilitações para a
fazer um projecto profissional, mas com as minhas apresentações de 3D, já o arquitecto
sabia o que eu pretendia. A minha prioridade vai para a sala, gosto de uma sala ampla
com boa área e muita luz, portas em vidro de grandes dimensões, a acompanhar a sala
uma cozinha de dimensão generosa, também com muita luz e amplas janelas, os quartos
gosto que sejam todos virados a nascente numa zona mais recatada da casa mas também
com um bom espaço e grandes janelas. No caso da sala tem que ter um acesso ao jardim
para interligar a zona de lazer da casa e a zona de lazer exterior, assim como a cozinha.
A sala é a zona em que me sinto melhor, é o local que escolhemos para relaxar e
confraternizar após um dia de trabalho ou de descanço. É na sala ou no jardim que
tomamos as nossas refeições em família ou com os amigos, jogamos, conversamos,
divertimo-nos. A sala é o espaço mais utilizado da casa. É a zona nobre. È o local eleito
para lazer. O lazer deve estar incluido em nossas vidas para que possamos ter um
momento de desanuviar as ideias e não pensar sómente nos problemas que enfrentamos
diáriamente, se tivermos momentos de lazer com pessoas das quais nos são importantes
para nós com certeza teremos uma qualidade de vida melhor e poderemos ficar menos
stressados durante os nossos dias. Na concepção de qualquer tipo de habitação, temos
sempre que consultar os diversos organismos camarários, para obter informação da
viabilidade ou não de construção num determinado local. As Câmaras Municipais têm
um papel fundamental na gestão do território, é a instituição pública mais próxima do
quotidiano das pessoas. A sociedade pretende alcançar uma base de organização
solidária e garantística em domínios como urbanização, habitação, educação, saúde,
transportes, qualidade alimentar, qualidade ambiental e paisagística, segurança, recreio
e lazer, desporto, cultura, desenvolvimento económico, emprego, entre outros.
Actualmente, todos os municípios portugueses contemplam estes domínios na agenda
das suas tarefas e preocupações. A prática do planeamento do território legitima-se
através do trabalho sobre a identidade cultural das populações locais sendo sensível à
expressão arquitectónica e paisagística das regiões e dos lugares; para isso os conteúdos
dos planos devem avaliar os seus efeitos sobre os usos do solo e a imagem dos sítios. O
Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional
(MAOTDR), é o departamento governamental que tem por missão definir, executar e
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coordenar as políticas de ambiente, de ordenamento do território e cidades e de
desenvolvimento regional, bem como coordenar globalmente a política de coesão em
Portugal, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável e de coesão territorial. Os
Planos Municipais de Ordenamento do Território são instrumentos da política de
ordenamento do território, variam não só segundo a área de intervenção, mas sobretudo
segundo a escala de intervenção, sendo eles: Plano Director Municipal (PDM), Planos
de Urbanização (PU) e Planos de Pormenor (PP). O PDM abrange todo o território
municipal, enquanto os PU abrangem áreas urbanas e urbanizáveis e, também, áreas não
urbanizáveis intermédias ou envolventes daquelas. Os PP têm como área de
intervenção, em princípio, subáreas do PDM e dos PU. O PDM é, pois, um instrumento
de, planeamento de ocupação, uso e transformação do território municipal, pelas
diferentes componentes sectoriais da actividade nele desenvolvidas, programação das
realizações e investimentos municipais. Plano Director Municipal (PDM), estabelece
um modelo de estrutura espacial do território municipal, constitui uma síntese
estratégica do desenvolvimento e ordenamento local, integra as opções de âmbito
nacional e regional. A sua elaboração é obrigatória. Plano de Urbanização (PU), define
a organização espacial de uma determinada parte do território municipal, que exija uma
intervenção integrada de planeamento nomeadamente a definição da rede viária
estruturante, localização de equipamentos de uso e interesse colectivo, a estrutura
ecológica, o sistema urbano de circulação e transportes, o estacionamento, etc. Plano de
Pormenor (PP), desenvolve e concretiza propostas de organização espacial de qualquer
área específica do município, define com pormenor a forma de ocupação e serve de base
aos projectos de execução das infra-estruturas, da arquitectura dos edifícios, etc., tendo
em conta as prioridades estabelecidas no PDM e, eventualmente, no PU. Pode dizer-se
que o PDM é um instrumento de carácter geral de ordenamento do território do
município, de certo modo, tem o carácter de directivas de ordenamento, enquanto os PU
e os PP são instrumentos de execução, especificam, quando necessário, a forma como
serão atingidos os objectivos definidos no PDM. Os instrumentos de planeamento
formam uma hierarquia, que não é obrigatoriamente sequencial, uma vez que cada plano
opera a um nível específico de problemas. Podem ser elaborados simultaneamente,
planos de nível diferente para a mesma área, uma vez que os objectivos do PDM podem
ser concretizados nos PU e nos PP, mas por outro lado, os planos municipais de nível
inferior permitem alguns acertos, propostas de acções de monitorização e
pormenorização do PDM. Com as alterações introduzidas pelas sucessivas revisões do
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PDM, de dez em dez anos, vão criando cada vez mais zonas habitacionais. Essas
revisões e a consequência do aumento de oferta de habitação, traduz-se num aumento do
fluxo populacional. Estas migrações de pessoas trazem bastantes incovenientes para
deteminados locais que não estavam preparados para uma densidade populacional tão
elevada. Um dos grandes fluxos populacionais conteceu no concelho de Sintra. Mais
propriamente na freguesia de Algueirão Mem Martins, considerada a maior freguesia da
Europa, actualmente com 102.000 habitantes. Os principais motivos que levaram a que
houvesse esta explosão demográfica foi a facilidade de deslocação das pessoas,
proporcionado pelos transportes públicos, e os valores de habitação mais atractivos.
Este aumento fica a dever-se à deslocação da população de alguns concelhos vizinhos
como Amadora, Queluz e Cacém. Por sua vez também a imigração, principalmente, de
pessoas originárias do Brasil e África, contribuiu significativamente para esta situação
que vivemos actualmente. No final da década de oitenta, aumentou o fluxo de
imigrantes brasileiros, que usufruindo do regime de isenção de vistos para a sua entrada
(como turistas). Dedicaram-se sobretudo a actividades no âmbito da restauração,
construção civil e comércio. Importantes redes clandestinas alimentam o mercado da
prostituição, não apenas para Portugal, mas para toda a Europa. Nos anos oitenta o
número destes imigrantes foi igualmente notório em actividades qualificadas, como a
medicina dentária. Os imigrantes brasileiros estão actualmente espalhados por todo o
país, incluindo em pequenas aldeias de província, embora a sua principal concentração
seja na região da grande Lisboa. Em termos de dinâmica demográfica, entre 1991 e
2001, no contexto da Grande Lisboa, Sintra passou de 14,2 % para 19,4 % da população
residente. As freguesias do corredor urbano Queluz-Portela "passaram a concentrar 82
% da população" (era 79 por cento em 1991). As licenças de construção emitidas
naquela década representaram "cerca de 50 por cento dos fogos da Grande Lisboa", que
se traduziram em "espaços suburbanos desqualificados, que integram urbanizações
privadas legais, mas com fraca qualidade urbanística". No que diz respeito à expansão
demográfica forte e acelerada, a população de Sintra poderá atingir, em 2016, quase 670
mil habitantes, ultrapassando largamente os actuais cerca de 550 mil de Lisboa. As
freguesias mais populosas seriam Cacém, com 90 mil habitantes, Santa Maria e São
Miguel, com 60 mil habitantes, e Agualva, com 50 mil residentes. As migrações estão
associadas à evolução tecnológica. O homem primitivo, começou por usar o seu próprio
corpo como força motriz para se deslocar, com a evolução natural, necessitou de meios
que lhe permitiam deslocar-se entre dois lugares, cada vez com maior rapidez. Com a
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invenção da roda, o homem foi capaz de criar meios que lhe permitiram o acesso entre
esses pontos com tracção animal. No mar as primeiras embarcações eram movidas
apenas pela força humana (remos). Com os descobrimentos de novos Continentes
ganhou importância uma nova forma de transporte - o barco. Mais seguro, permitia
vencer as grandes rotas marítimas transportando mercadorias e armadas até regiões
longínquas, inicialmente eram movidas pela força do vento, e mais tarde, com a
revolução industrial, pela máquina a vapor. A necessidade crescente de comunicação
entre as diferentes comunidades humanas e, sobretudo, o aparecimento da Revolução
Industrial, no século XVIII, vieram modificar profundamente as formas de transporte
até aí utilizadas. A descoberta de máquina a vapor (e a utilização do carvão como
combustível permitiu uma importante aplicação da sua força motriz aos transportes - o
caminho-de-ferro. No século XIX a descoberta de uma nova fonte de emergia o petróleo
permitiu o desenvolvimento de novos meios de transporte o automóvel e o avião. Os
continentes cobriram-se de linhas de caminhos-de-ferro, estradas e, mais recentemente,
de aeroportos. A comunicação entre os grupos humanos e as trocas de mercadorias
intensificaram-se, contribuindo para a unificação dos países e a criação de um mercado
nacional e internacional de produtos e matérias primas. Como o ser humano os animais
também são obrigadops a migrar devido ao impacto ambiental causado pelo ser humano
como por exemplo:
A FOCA- DA-GRONELÂNDIA – Vive um pouco por todo o lado atlântico Norte e
Árctico. Durante milhares de anos a foca forneceu roupa e comida a esquimós e outros
povos indígenas mas este equilíbrio quebrou-se quando os europeus invadiram aquelas
paragens e começaram a matar focas aos milhares para alimentar uma indústria de peles
em expansão. Depois começou a perceber-se que esta tem um apetite voraz , uma
espécie de peixe que o homem tanto aprecia, o bacalhau-do-atlântico. Ou seja, a foca
entrou para a lista de animais a refugiar não porque é um animal perigoso ou porque
ocupa zonas onde se quer construir campos de golfe ou aparthotéis, mas apenas porque
consome muito bacalhau e há pessoas que acham que os stocks de peixe não chegam
para tanta boca. Os motivos do desaparecimento do bacalhau dos mares canadianos se
deve mais ao exagero das frotas pesqueiras do que ao impacto da foca. O LOBO – Com
um território que ocupa quase todo o hemisférico norte, esta espécie é um adversário de
longa data dos humanos, apesar de estar na origem do nosso melhor amigo. Mais uma
vez a razão é a competição pelo alimento, os humanos criam gado e o lobo, vai
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matando algum. Só que neste caso a culpa não é inteiramente do lobo porque ao
invadirmos o seu território eliminámos todos os itens da sua dieta natural. Pois,
colocamos nos mesmos lugares peças apetecíveis que em tudo se assemelham às presas
que o instinto do lobo manda caçar. Não é, por tanto, de admirar que, de tempos a
tempos, o animal não resista. É por isso que o lobo é condenado à morte. Sem direito a
recurso! Para o lobo há duas estratégias diferentes subsidiar as perdas em gado ou
expulsar/matar. A migração também ocorre devido a
alteraçõs climáticas. O
Aquecimento global é um fenômeno climático de larga extensão. Um aumento da
temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos.
Entretanto, o significado deste aumento de temperatura ainda é objecto de muitos
debates entre os cientistas. Causas naturais ou provocadas pelo homem têm sido
propostas para explicar o fenômeno. A Assembléia Geral das Nações Unidas iniciou,
em Nova York, seu primeiro debate informal exclusivamente dedicado à questão do
aquecimento global. Políticos e cientistas de todo o mundo buscam formular as ações
que vão permitir o combate ao aquecimento global, por meio da utilização de novas
estratégias nacionais e compromissos internacionais. O debate inclui um encontro
interativo com especialistas e a apresentação de projetos desenvolvidos em alguns
países, além de discursos de autoridades. "Os efeitos das mudanças climáticas já são
graves, e essa gravidade está se intensificando", afirmou hoje o secretário-geral da
ONU, Ban Ki-moon, no início dos debates. Ele afirmou que, no Ártico, "as
temperaturas aumentam duas vezes mais rápido do que na média do planeta". "Isso põe
em risco os ecossistemas da região, e o futuro das ilhas e das áreas litorâneas de todo o
mundo", disse Ban. Para mostrar a necessidade de empreender ações imediatas que
combatam o aquecimento global, a ONU se comprometeu a anular qualquer efeito de
seus dois dias de debates sobre a atmosfera. Os gases de efeito estufa emitidos como
consequência da viagem dos participantes da reunião em Nova York, e os que a própria
sede da ONU produzir durante as sessões, serão compensados com investimentos em
um projeto ecológico no Quênia, disse hoje o porta-voz da Assembléia Geral, Ashraf
Kamal. O deslocamento dos convidados até a sede da ONU em Manhattan deve
produzir cerca de 43 toneladas de dióxido de carbono (CO2), enquanto os dois dias de
atividades no edifício podem gerar 52,8 toneladas do mesmo gás. O CO2 é considerado
um dos principais responsáveis pela intensificação do efeito estufa. No processo normal,
os raios solares penetram na atmosfera terrestre e são refletidos pelo solo, mas o calor
não é completamente perdido, pois fica retido graças ao efeito estufa. No entanto, a
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intensificação deste fenômeno pode fazer com que mais calor seja retido, gerando um
aquecimento global. Para compensar as cerca de 96 toneladas de CO2 emitidas no
debate, a Presidência da Assembleia Geral decidiu apoiar um projeto de produção de
energia por biomassa no Quênia. A refinaria de óleo de palma no país africano é
alimentada por resíduos agrícolas, em vez de hidrocarbonetos, segundo explicou Kamal.
"As coisas não podem continuar como estão. É hora de tomar uma ação decisiva em
escala global", defendeu Ban. O secretário-geral da ONU pediu a todos os países que
colaborem para conseguir um acordo global até 2009. Dessa forma, seria possível
substituir o Protocolo de Kioto a partir de 2012, quando a vigência deste chega ao fim.
"Estou convencido de que este desafio, e a maneira como responderemos a ele,
definirão nossa era e nosso legado", afirmou Ban. Ele disse ainda que a ONU é a melhor
instância para resolver os problemas globais. Por isso, segundo ele, "o organismo
mantém a questão do aquecimento global como uma das prioridades de sua agenda e de
seus contatos com líderes de todo o mundo". Por sua vez, a presidente da Assembléia
Geral, Haya Rashed al-Khalifa, afirmou que a ironia cruel do aquecimento global faz
com que os países menos responsáveis sejam os mais afetados. Isto porque as mudanças
climáticas "bloquearão seu crescimento econômico" e dificultarão "a redução da
pobreza". Além disso, Haya disse que grandes variações no regime de chuvas, junto à
elevação do nível do mar, "levarão a climas extremos, especialmente em algumas partes
da Ásia, da África Subsaariana e da América Latina". Ela pediu que o mundo avance
rumo a um marco de entendimento pós-Kioto, baseando-se na Convenção da ONU
sobre as Mudanças Climáticas. O possível acordo mundial, em sua opinião, deve girar
em torno da ideia de que o aquecimento global é um problema comum com diferentes
responsabilidades. O tempo para tomar decisões urge. Temos que ser muito rigorosos na
gestão dos nossos recursos. Quando em 1595, Galileu, ao assistir a uma missa na
catedral de Piza, observando a oscilação de um lustre, formalizou a sua famosa teoria
sobre os pêndulos, não podia imaginar que estivesse contribuindo extraordinariamente
para a evolução da horometria. Após quase 1 século do descobrimento de Galileu, em
meados do século XVII, o cientista holandês Christian Huygens, construiu, com um
funcionamento bastante precisa, um relógio depêndulo, utilizando-se da descoberta do
famoso astrónomo. Galileu concluía que todos os pêndulos de mesmo comprimento e
massa, demoravam sempre o mesmo período de tempo para realizar a sua oscilação
total, ou, completa. Com o avanço da electrónica e o surgimento dos circuitos
integrados, a construção de um relógio totalmente electrónico foi decorrência. Tendo
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essas características fundamentais, não é constituído por partes móveis, factor esse que
o torna imune aos problemas resultantes de vibrações ou outras distorções que afectam
um relógio, digamos semi-mecânico, apresentando como consequência, uma maior
precisão e uma vida útil mais longa. Não necessita de "corda, pois é totalmente mantido
numa operação constante por um oscilador de cristal, incomensuravelmente estável.
Todo o circuito de mensuração de tempo esta reunido em um só circuito integrado.
Nesse tipo de relógio, influencias externas como a temperatura, por exemplo, são
praticamente nulas. Em síntese, poderíamos exemplificar a estrutura funcional desses
relógios em quatro componentes fundamentais que são: circuito de alimentação; um
oscilador de cristal; um circuito integrado, um "display"ou mostrador. De forma
determinante, a opção pelo tempo como medida de valor, o vincula directamente a
questão do dinheiro. O tempo se torna assim, uma moeda. A transformação operada na
vinculação “tempo x trabalho” aponta para uma alteração de sentido em ambas as
categorias. Se por um lado o tempo passa a ser visto como uma grandeza que deve ser
controlada com rigidez, o trabalho também muda de perspectiva, já que o controle do
tempo dedicado ao trabalho saido ritmo natural que havia marcado as sociedades
tradicionais e passa a ser submetido a um tempo mecânico, controlado pelo relógio. O
estabelecimento da indústria rompe com a relação próxima entre o tempo de trabalho e a
própria vida. Um dado claro que acentua essa transformação pode ser pensado também
com relação ao trabalho. Nas sociedades pré-industriais não havia uma especialização
entre o espaço de trabalho e o espaço privado. Tomando como referência os
agricultores, havia uma contiguidade entre o campo que cultivavam e sua habitação
rural. A contiguidade do território implica uma referência pouco relevante de distinção
entre os tempos sociais que compunham as sociedades pré-industriais, uma vez que a
proximidade permitia a alternância de acções de trabalho e de vida sem profundas
rupturas. As matérias-primas são os materiais e produtos que extraem directamente da
Natureza para ser utilizados no processo de produção de outros bem. As matériasprimas são de origem agrícola ou mineral, como o carvão, o ferro, o cobre, o petróleo, a
lã, o café, a cortiça, etc., também se podem considerar matérias-primas as que foram
previamente tratadas em algum processo de transformação, como, por exemplo, os
produtos químicos. Os produtos Intermédios são os que se incorporam ao produto final
durante o processo de produção. São produtos já acabados, que constituem os diferentes
componentes que foram parte do produto final. Muitas empresas compraram a outros
alguns dos componentes, como por exemplo, os pneus dos automóveis, os circuitos,
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integrados que levam os aparelhos eléctricos, etc. Os custos de matérias-primas de
produtos intermédios da empresa são gerados pela sua compra a outras empresas, para
utilizá-los no processo de produção. São, portanto, custos explícitos. No processo de
produção, a maquinaria e as instalações, fábricas, escritórios, etc., que as empresas
utilizam funcionam como uma determinada energia, seja electricidade, gás ou algum
tipo de combustível. Os custos energéticos são provenientes do consumo de qualquer
tipo de energia que a empresa utiliza. Trata-se de custos explícitos, dado que se pagam
as companhias que fornecem a referida energia. Os produtos das empresas são
elaborados nas fábricas ou plantas de produção que tem uma localização geográfica
determinada. Os pontos de venda de tais produtos distam muito dos diferentes lugares
de fabrico, pelo que os bens devem ser transportados. O transporte pode-se fazer por
estrada, caminho-de-ferro, barco ou avião, e implica um custo para a empresa. O
transporte é contabilizado como um custo explícito quando a empresa contrata outras
empresas para realizar o transporte dos seus produtos. No caso de uma empresa ser a
proprietária dos veículos que afectam os transportes é um custo implícito. Com a
consciência dos avanços tecnológicos em mente as pessoas, viram –se obrigadas a
evoluir profissionalmente, para acompanhar, a evolução do mercado de trabalho. Com
a implementação de novas tecnologias nos mercados de trabalho originou um
significativo aumento da produtividade. Porque no caso concreto das fábricas
automóveis dotadas de robôs controlados por computador não necessitam de tantos
operários e também os escritório informatizados podem dispensar grande parte dos seus
funcionários. Não se trata mais do desemprego anterior, causado pela recessão que de
um momento para o outro passavam. O crescimento do desemprego estrutural é um
problema para o qual ainda não se encontrou solução. Nesta estrutura há uma grande
necessidade de controle, com isso surge com o mecanismo de coordenação, a
padronização do trabalho. Este mecanismo torna o trabalho extremamente rotineiro no
núcleo operacional, por ser simples e repetitivo não exigindo incentivos para
desenvolver as capacidades dos funcionários e habilidades fazendo com que muitos se
tornem insatisfeitos com a organização. Em conseqüência disso ocorre varias formas de
resistências dos trabalhadores como: absenteísmo, altas taxas de rotatividade, greves,
apatia, descuido e falta de comprometimento com a empresa. Há uma concepção
ingénua, porém sensata, sobre a produtividade: quanto mais ela cresce, assim pensa o
são raciocínio humano, mais alívio traz à vida em comum. A maior produtividade
permite mais bens com menos trabalho. Não é maravilhoso? Em nossa época, no
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entanto, parece que o aumento da produtividade, além de criar uma quantidade
exagerada de bens, resultou numa avalanche de desemprego e de miséria. A idéia tão
natural de que o aumento da produtividade facilita a vida dos homens não leva em conta
a racionalidade específica das empresas. Na verdade, trata-se de saber qual será o uso de
uma maior capacidade produtiva. Se a produção visa a suprir as próprias necessidades, a
evolução dos métodos e dos meios será utilizada simplesmente para trabalhar menos e
desfrutar do maior tempo livre. Um produtor de bens para o mercado, no entanto, pode
ter a brilhante idéia de trabalhar tanto quanto agora e utilizar a produtividade adicional
para produzir uma quantidade ainda maior de mercadorias, a fim de ganhar mais
dinheiro em vez de aproveitar o ócio. O próprio interesse econômico das empresas
conduz ao absurdo. Já é tempo, depois de 200 anos de era moderna, que o aumento da
produtividade sirva para trabalhar menos e viver melhor. O sistema de mercado, porém,
não foi feito para isso. Sua ação restringe-se a transformar o excedente produtivo em
mais produção e, portanto, em mais desemprego. No meu caso em concreto de três em
três anos faço questão de frequentar cursos de formação para me poder manter
actualizado. A associação da qual eu faço parte criou um centro de formação que dá
pelo nome de Academia APEMIP. Esta academia é detentora de certificação de
qualidade. Os cursos ministrados permitem-nos o acesso às novas tecnologias e
informação. Os formadores são credênciados nas diversas áreas inerentes à actividade.
A mediação imobiliária é um ramo de negócio com uma especificidade, muito vasta. As
áreas da nossa competência que dominamos com alguma facilidade abrangem alguns
aspectos relacionados com o direito, legislação, câmaras municipais, registo predial e
civil e banca. A certificação adequada, que a nossa academia nos proporciona, é que
nos permite que sejamos profissionais qualificados, para exercermos a nossa actividade.
Infelizmente a nossa actividade está exposta a pessoas sem qualquer formação, ou
conhecimentos que lhes permitam informar sobre legislação inerente à compra de
imóveis. Os cursos ministrados na APEMIP abrangem uma vasta área que passo a
identificar: Simplificação dos Registos no Imobiliário; Psicologia de Vendas;
Publicidade e Apresentação de Imóveis; Marketing e a Mediação; Urbanismo;
Legislação; Fiscalidade; Actos e Contratos; Regime Jurídico e Angariação Imobiliária.
Na actividade de mediação imobiliária temos um código de deontológica que faço
questão de seguir em conjunto com os meus colaboradores. Esta actividade só tem
sentido se for executada de acordo com o nosso código deontológico, seriedade, rigor e
respeito. São estes os valores pelos quais me identifico e passo aos colaboradores desde
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o ano da fundação da minha empresa em 1992. Na estruturação deste Código, e
respeitando os princípios gerais do comportamento profissional, classificar-se-ão as
regras propostas, em três capítulos que se referirão, respectivamente, aos deveres
genéricos, às relações com os clientes e às estabelecidas entre os colegas de profissão.
Cabe aqui referir que este Código Deontológico recebe na sua base, a influência das
regras deontológicas internacionais da actividade e ainda da legislação portuguesa
aplicável ao sector da mediação imobiliária. De maneira a facilitar a sua adesão plena,
as regras deverão ter um carácter essencialmente pragmático, sendo certo que se torna
preferível adoptar um número limitado de regras que sejam escrupulosamente
observadas, do que criar, de forma exaustiva, uma série de normas que na prática não
sejam respeitadas. Na mediação imobiliária deve condenar-se a prática de actividades
ilícitas que sejam civil ou criminalmente puníveis, tais como a burla, a fraude e os
contratos contrários à lei. As regras devem estar em conformidade com a legislação em
vigor no que se refere, entre outros, aos procedimentos fiscais e contabilísticos, às
formas de remuneração da actividade, à cooperação e concorrência entre empresas e aos
deveres para com a entidade pública que fiscaliza a actividade de mediação imobiliária.
O nosso código deontológico é bastante vasto sendo constituído por quarenta artigos.
Num tempo de expansão da actividade imobiliária, em que o Mediador alcançou um
papel decisivo nessa área e tendo em conta a conflitualidade permanente e as constantes
mutações a que hoje se assiste, curial parece ser a obrigação de se colaborar na
redefinição dos equilibrios que governam este sector, à luz das regras já existentes e
pressupondo sempre uma responsabilização colectiva entre os Mediadores Imobiliários
e todos aqueles que colaboram neste sector de actividade. As regras deontológicas
destinam-se a garantir, pela livre aceitação daqueles a quem se destinam, o
cumprimento perfeito por parte do Mediador, de uma missão reconhecida como
essencial, sendo que a sua inobservância será passível de responsabilização. O
Mediador Imobiliário no exercício da sua profissão, tem um papel importante a
desempenhar na sociedade, devido à utilidade dos serviços que presta. Assim, deve
elevar sempre o seu nível de conhecimentos para o bom exercício da sua missão e
promover a formação profissional dos seus colaboradores. Deve esforçar-se por ter
conhecimento actual do mercado imobiliário, a fim de emitir juízos de avaliação
correctos e mediar de forma justa nas transacções imobiliárias. Numa sociedade livre,
mas competitiva, como aquela em que vivemos, o factor concorrência é inevitável, e por
isso, o Mediador nas suas relações com os colegas deve ser leal, cortês, ter um
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acentuado espírito de cooperação, ser discreto e, caso lhe seja solicitado pelo cliente,
deve guardar segredo profissional relativo às transacções imobiliárias que promova.
Sendo a empresa privada, nomeadamente a pequena e média empresa, a base das
profissões imobiliárias, as regras deontológicas que aqui se prevêem estão,
naturalmente, inspiradas nos princípios gerais do nosso sistema económico, político e
social. Tendo em conta que todas as regras profissionais de natureza deontológica
desempenham uma função primordial no plano económico e social da profissão, cabe
distinguir nos diferentes sectores da actividade imobiliária, entre agentes comerciais,
vendedores, gerentes, administradores, peritos, intermediários, promotores e outros,
visando determinar o verdadeiro papel que compete a cada um deles. De facto, se as
actividades do perito ou do administrador, por exemplo, estão mais próximas das
profissões liberais, os vendedores, pelo contrário, exercem uma actividade de natureza
mais subordinada. Mas, nem por isso, as regras deverão ser diferentes. Na estruturação
deste Código, e respeitando os princípios gerais do comportamento profissional,
classificar-se-ão as regras propostas, em três (3) capítulos que se referirão,
respectivamente, aos deveres genéricos, às relações com os clientes e às estabelecidas
entre os colegas de profissão. Cabe aqui referir que este Código Deontológico recebe na
sua base, a influência das regras deontológicas internacionais da actividade e ainda da
legislação portuguesa aplicável ao sector da mediação imobiliária. De maneira a facilitar
a sua adesão plena, as regras deverão ter um carácter essencialmente pragmático, sendo
certo que se torna preferível adoptar um número limitado de regras que sejam
escrupulosamente observadas, do que criar, de forma exaustiva, uma série de normas
que na prática não sejam respeitadas. Na mediação imobiliária deve condenar-se a
prática de actividades ilícitas que sejam civil ou criminalmente puníveis, tais como a
burla, a fraude e os contratos contrários à lei. As regras devem estar em conformidade
com a legislação em vigor no que se refere, entre outros, aos procedimentos fiscais e
contabilísticos, às formas de remuneração da actividade, à cooperação e concorrência
entre empresas e aos deveres para com a entidade pública que fiscaliza a actividade de
mediação imobiliária. Em suma, aquilo que aqui se pretende disciplinar, são as formas
de conduta e os deveres específicos da profissão, por forma a adequar a actividade às
exigências de rigor, credibilidade e isenção, cada vez mais pertinentes e actuais, em
ordem a proporcionar as condições para que se torne adequada e indispensável a
intervenção do Mediador em todas as transacções imobiliárias. Existe um equívoco
muito grande na opinião generalizada da população em relação ao mediador imobiliário.
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Isto devido à proliferação de empresas franchisadas, sem qualquer conhecimento do que
é a mediação imobiliária. A formação ministrada nessas empresas não tem qualidade,
nem aborda os assuntos mais pretinentes. São simplesmente vendedores de imóveis uns
com mais ou menos experiência, com formação imobiliária muito sufrivél. Estas
pessoas são enviadas para frente de batalha, com pouca experiência, porque a grande
maioria não tem conhecimento do que é o mercado imobiliário. A expectativa inicial é
grande, com vislumbres de grandes comissões, que com o passar do tempo caí para
valores muito perto do zero, e consequente abandono da actividade. Sendo a nossa
actividade regulada pelo INCI (Instituto da Construção e do Imobiliário). Este instituto
realiza actualizações com bastante regularidade para que a actividade seja uma
actividade credênciada e reconhecida. O acesso às actividades de mediação imobiliária e
de angariação imobiliária depende de formação inicial, que se adquire através da
aprovação em exame nos termos do regulamento de exame aprovado pelo InCI. A
comprovação de formação contínua é efectuada pela pessoa que confere capacidade
profissional à empresa e deve ser realizada nos últimos três anos de validade da licença.
Deve ser comprovada formação em acções, com conteúdos relevantes, que
correspondam, no conjunto, a um mínimo de seis créditos. Consideram-se conteúdos
relevantes, designadamente, o regime jurídico das actividades de mediação imobiliária e
angariação imobiliária, actos e contratos, registos e notariado, fiscalidade,
financiamentos bancários, seguros, técnicas e patologias da construção, urbanismo,
estudos de mercado e outros que o InCI venha a considerar relevantes. No mundo global
fortemente concorrencial, os recursos humanos assumem-se como um dos factores de
maior destaque da competitividade. Em seu torno, surgem as tecnologias, a inovação,
condições de mercado, prazos de entrega, qualidade e diversidade de produtos. Assim,
as empresas competitivas e concorrenciais são aquelas que investem na valorização dos
Recursos Humanos. Neste sentido, a formação profissional pode ser considerada como
um processo organizado de educação graças ao qual as pessoas enriquecem os seus
conhecimentos, desenvolvem as suas capacidades e melhoram as suas atitudes ou
comportamentos, aumentando, deste modo, as suas qualificações técnicas ou
profissionais, com vista à felicidade e realização, bem como à participação no
desenvolvimento sócio económico e cultural da sociedade. Actualmente frequento a
formação do RVCC, com o intuíto de adqurir escolaridade, que me permita frequentar o
curso Superior de Actividades Imobiliárias, ministrado pelo ESAI (Escola Superior
Actividades Imobiliárias). Neste momento frequento aulas de inglês para me relembrar
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do que aprendi à uns anos e para me aprefeiçoar. O inglês é a lingua mais falada e
escrita a nível mundial, e é imprescindível para os meus projectos futuros. Este curso
abre-me as portas para a expansão da minha empresa a nível internacional. Durante os
dois últimos anos tenho efectuado contactos no mercado internacional. Esses contactos
insidem sobre grupos de investidores que actuam no desenvolvimento de grandes
projectos imobiliários. Devido à minha persistência já consegui formalizar alguns
contratos de pesquisa de propriedades que se adequam com o solicitado. Tenho
planeado as minhas reuniões após pesquisa na internet de empresas relacionadas com
investimentos imobiliários. Essas empresas são maioritáriamente espanholas, mas
também alemãs. Por norma agendo reuniões nas suas empresas e faço-me acompanhar
de alguns ficheiros com fotografias, localização e caracteristicas das propriedades.
Estas apresentações que me acompanham são realizadas por mim em PowerPoint. O
que torna o meu trabalho mais profissional, prático com mais informação e mais
apelativo.
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