Ferramentas de Planejamento
Profa Dra Patrícia Alcântara Cardoso
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01/08/2007
1
Atividades de Planejamento e Controle
QUANTO FAZER?
Volume
Carregamento
EM QUE ORDEM FAZER?
Prioridade
Seqüenciamento
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Programação
QUANDO FAZER?
Momento
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Carregamento
É a quantidade de trabalho alocado para um centro de trabalho
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02
Carregamento Finito
Não é permitido exceder a capacidade!
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Carregamento Infinito
Não há limitação de capacidade!
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Atividades de Planejamento e Controle
QUANTO FAZER?
Volume
Carregamento
EM QUE ORDEM FAZER?
Prioridade
Seqüenciamento
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Programação
QUANDO FAZER?
Momento
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Seqüenciamento
Seja o carregamento finito ou infinito, quando chega
uma ordem de trabalho, as decisões devem ser
tomadas sobre uma ORDEM em que as tarefas
serão executadas, frequentemente estabelecidas
por um CONJUNTO PREDEFINIDO DE REGRAS:
1.
2.
3.
4.
5.
Restrições físicas;
Prioridade ao cliente;
Data prometida;
LIFO;
FIFO;
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6. Operação mais longa/
tempo total mais longo
da tarefa em primeiro;
7. Operação mais curta/
tempo total mais curto
da tarefa em primeiro.
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Seqüenciamento
1- RESTRIÇÕES FÍSICAS:
• A natureza física dos materiais processados pode
determinar a prioridade do trabalho.
• A natureza física dos equipamentos também pode
determinar a prioridade do trabalho.
• A combinação de trabalhos também pode influir na
prioridade dada aos trabalhos.
EXEMPLO : Trabalhos que se encaixam fisicamente juntos
podem ser programados de forma a evitar desperdícios.
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Seqüenciamento
2- PRIORIDADE AO CLIENTE:
 As operações podem, às vezes, permitir que um
cliente importante, ou temporariamente ofendido, ou um
item,
sejam
processados
antes
de
outros,
independentemente da ordem de chegada do
consumidor ou do item.
Cuidados devem ser tomados nestes casos para não causar
prejuízos à QUALIDADE e à PRODUTIVIDADE nos processos.
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Seqüenciamento
3- DATA PROMETIDA:
Priorizar pela data prometida significa que o trabalho é
seqüenciado de acordo com a data prometida de entrega.
O seqüenciamento baseado na data prometida usualmente
melhora a CONFIABILIDADE de entrega de uma operação
e a média da RAPIDEZ de entrega .
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Seqüenciamento
Exemplo:
Prioridade para
datas mais
próximas
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Seqüenciamento
3- DATA PROMETIDA :
42
8,4
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Seqüenciamento
4- LIFO (Last In First Out):
Método escolhido por razões práticas.
Exemplo – Descarga de elevadores ou caminhões, que
usualmente tem uma só porta para entrada e saída, são
facilitados por esta escolha .
ATENÇÃO: Como a seqüência não é determinada por razões de
QUALIDADE, de FLEXIBILIDADE ou de CUSTO, estes
objetivos podem ser prejudicados nesta escolha.
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Seqüenciamento
5- FIFO (First In First Out):
Método escolhido por razões práticas.
Exemplo – Fila de atendimento em parques temáticos ou fila
de atendimento em escritórios de despachantes (de confecção
de passaporte por exemplo).
ATENÇÃO:
A RAPIDEZ de entrada e a
CONFIABILIDADE de entrega podem não estar otimizadas.
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Seqüenciamento
Exemplo anterior:
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Seqüenciamento
5- FIFO (First In First Out):
60
12
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Seqüenciamento
6- Operação mais longa – Tempo Total mais longo primeiro
Sob certas circunstâncias, a produção pode ser forçada a
seqüenciar seus TRABALHOS MAIS LONGOS em primeiro lugar.
Exemplo – Especialmente onde o pessoal está sob algum
tipo de incentivo para manter o nível de utilização alto, esta
regra pode ser atraente.
ATENÇÃO: Esta regra não leva em consideração a RAPIDEZ ,
nem a CONFIABILIDADE, nem a FLEXIBILIDADE da entrega.
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Seqüenciamento
7- Operação mais curta – Tempo Total mais curto primeiro
Sob certas circunstâncias, a produção pode ser forçada a
seqüenciar seus TRABALHOS MAIS CURTOS em primeiro lugar.
Exemplo – Usada em situações onde a empresa tem
problemas de caixa. Assim podemos prover retorno de caixa
mais rápido nestas condições.
ATENÇÃO: Esta regra melhora o desempenho de RAPIDEZ na
entrega, mas pode afetar a PRODUTIVIDADE.
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Seqüenciamento
Exemplo:
Prioridade para
operações mais
curtas
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Seqüenciamento
Exemplo:
38
7,6
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Comparação entre as
Regras de Seqüenciamento
Na prática a regra da “Operação Mais Curta”
geralmente possui melhor desempenho.
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02
Atividades de Planejamento e Controle
QUANTO FAZER?
Volume
Carregamento
EM QUE ORDEM FAZER?
Prioridade
Seqüenciamento
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Programação
QUANDO FAZER?
Momento
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Gráfico de Gantt
Gráfico para andamento do trabalho
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Gráfico de Gantt
Gráfico para centros de trabalho
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Programação para frente e para trás


Para frente: Inicia-se o processo assim que a
ordem de serviço é recebida.
Para trás: Inicia-se o processo no último
momento possível.
Início para trás
Início para frente
t=∆t-tp
t=0
Chegada do Pedido
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∆t
Entrega
ao cliente
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Programação para frente e para trás

Exemplo: Uma lavanderia leva 6 horas para
lavar, secar e passar um lote de macacões. O
horário de funcionamento é das 8h às 16h.
Duração
Momento de Início
(p/frente)
Momento de Início
(p/trás)
Passar
1h
13h
15h
Secar
2h
11h
13h
Lavar
3h
8h
10h
Tarefa
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Programação para frente e para trás
Vantagens da programação para frente
Vantagens da programação para trás
Alta utilização do pessoal
Custos mais baixos com materiais
Flexibilidade
Menor exposição ao risco diante de
mudança de programação do cliente
Foco nas datas do cliente
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Empurrado:
Condições para disparar produção:
1. Disponibilidade do material
2. Presença da ordem no programa definida
a partir de previsões
3. Disponibilidade do equipamento
Demanda
Diferença entre
sistemas puxados
e empurrados
Puxado:
Condições para disparar produção:
1. Sinal vindo da demanda com menos
de dois produtos (no exemplo)
2. Disponibilidade do equipamento
3. Disponibilidade do material
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Download

Seqüenciamento