Declaração de Fé e Prática
da Igreja de Jesus Cristo,
Uma Confissão por John Gill
Traduzido do original em Inglês
Declaration of The Faith and Practice of the Church of Christ,
in Carter-Lane, Southwark, under the Pastoral Care of Dr. John Gill,
Read and assented to, at the Admission of Members.
Via: ReformedReader.org
Tradução e Capa por William Teixeira
Revisão por Camila Almeida
1ª Edição: Dezembro de 2014
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
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do site ReformedReader.org, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercialNoDerivatives 4.0 International Public License.
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Declaração de Fé e Prática da Igreja de Jesus Cristo,
Uma Confissão por John Gill
Declaração de Fé e Prática da Igreja de Cristo em Carter-Lane, Southwark, sob os cuidados
Pastorais do Dr. John Gill, para ser lida e consentida, na ocasião da admissão de membros.
Depois de ter sido habilitado, pela graça Divina, a dar-nos a nós mesmos ao Senhor, e
também uns aos outros, pela vontade de Deus, este dever recai sobre nós, a saber, fazer
uma declaração de nossa fé e prática, para a honra de Cristo, e a glória de Seu nome;
sabendo que, com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a
salvação (Romanos 10:10). Nossa declaração possui o seguinte teor:
I. Cremos, que as Escrituras do Antigo e do Novo Testamento (2 Timóteo 3 15-17; 2 Pedro
1:21), são a Palavra de Deus, e a única (João 5:39; Atos 17:11; 2 Pedro 1:19-20) regra de
fé e prática.
II. Cremos, que há apenas um (Deuteronômio 6:4; 1 Coríntios 8:6; 1 Timóteo 2:5; Jeremias
10:10) único Deus vivo e verdadeiro: que há (1 João 5:7; Mateus 28:19) três pessoas na
Divindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que são iguais em natureza, poder e glória; e
que o Filho (João 10:30; Filipenses 2:6; Romanos 9:5; 1 João 5:20) e o Espírito Santo (Atos
5:3-4; 1 Coríntios 3:16-17; 2 Coríntios 3:17-18) são tão verdadeira e propriamente Deus
como o Pai. Estas três pessoas Divinas são distinguidas uma da outra por propriedades
relativas e peculiares: o caráter distintivo e propriedade relativa da primeira pessoa é gerar,
Ela gerou um Filho de Sua mesma natureza, o qual é a imagem expressa de Sua pessoa
(Salmos 2:7; Hebreus 1:3); e, portanto, é com grande propriedade chamada de Pai. O
caráter distintivo e propriedade relativa da segunda pessoa é que Ele é gerado, e é
chamado de o unigênito do Pai, e adequadamente Seu próprio Filho (João 1:14; Romanos
8:3, 32); não um filho por criação, como os anjos e os homens o são, nem por adoção,
como santos o são, nem por ofício, como os magistrados civis, mas por natureza, por meio
da geração eterna do Pai (Salmos 2:7) de Sua natureza Divina, e, portanto, Ele é verdadeiramente chamado o Filho. O caráter distintivo e propriedade relativa da terceira pessoa se
dá por Ele ser soprado pelo Pai e pelo Filho, e proceder de ambos (Jó 33:4; Salmos 33:6;
João 15:26, 20:26, 20:22; Gálatas 4:6), e é muito adequadamente chamada de Espírito, ou
sopro de ambos. Estas três pessoas Divinas distintas, nós professamos reverenciar, servir
e adorar como o único Deus verdadeiro (1 João 5:7; Mateus 4:10).
III. Cremos que, antes da fundação do mundo Deus elegeu (Efésios 1:4; 1 Tessalonicenses
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1:4, 5:9; 2 Tessalonicenses 2:13; Romanos 8:30; Efésios 1:5; 1 João 3:1; Gálatas 4:4-5;
João 1:12) um certo número de homens para a salvação eterna, aos quais predestinou para
filhos de adoção por meio de Jesus Cristo, a partir de Sua própria livre graça, e de acordo
com o beneplácito da Sua vontade; e que nos termos do presente desígnio gracioso, Ele
planejou e fez um pacto (2 Samuel 23:5; Salmos 89:2, 28, 34; Isaías 42:6) de graça e paz
com Seu filho Jesus Cristo, como representante de outras pessoas; para as quais um
Salvador (Salmo 89:19; Isaías 49:6) foi nomeado, e todas as bênçãos (2 Samuel 23:5;
Isaías 55:3; Efésios 1:3) espirituais lhes foram dadas; como também suas (Deuteronômio
33:3; João 6:37, 39 e 10:28-29; Judas 1) pessoas, com toda sua graça (2 Tim 1:9; Efésios
1:3; Colossenses 3:3-4) e glória, foram colocados nas mãos de Cristo, e Lhe foram dadas
para Seu cuidado e custódia.
IV. Cremos, que Deus criou o primeiro homem, Adão, à Sua imagem, e à Sua semelhança,
uma criatura justa, santa e inocente, capaz de servir e glorificá-lO (Gênesis 1:26-27;
Eclesiastes 7:29; Salmos 8:5), mas ele pecou, e toda a sua posteridade pecou nele, e,
desde então, todos os homens nascem destituídos da glória de Deus (Romanos 5:12, 3:23),
a culpa do pecado de Adão é imputada; (Romanos 5:12, 14, 18, 19; 1 Coríntios 15:22;
Efésios 2:3) e uma natureza corrupta é herdada por todos os seus descendentes que
procedem dele por geração ordinária e natural (Jó 14:4; Salmos 51:5; João 3:6; Ezequiel
16:4-6); de modo que eles são, em virtude de seu primeiro, carnal e impuro nascimento;
adversos a tudo o que é bom, incapazes de fazer qualquer bem, e propensos a todo
(Romanos 8:7-8, 3:10-12; Gênesis 6:5) pecado; e também são por natureza filhos da ira,
estando debaixo de uma sentença de condenação (Efésios 2:3; Romanos 5:12, 18) e por
isso estão sujeitos, não só à morte corporal (Gênesis 2:7; Romanos 5:12, 14; Hebreus 9:27),
e envolvidos em uma morte moral, comumente chamada espiritual (Mateus 8:21; Lucas
15:24, 32; João 5:25; Efésios 3:1), mas também são susceptíveis a uma morte eterna
(Romanos 5:18, 6:23; Efésios 2:3) como considerados estando no primeiro Adão, caídos e
pecadores; de todas estas coisas não há como se livrar, senão por Cristo, o segundo Adão
(Romanos 6:23, 7:24-25, 8:2; 2 Timóteo 1:10; 1 Coríntios 15:45, 47).
V. Cremos que o Senhor Jesus Cristo, foi nomeado desde a eternidade (Provérbios 8:2223; 12:24 Hebreus) como o Mediador do pacto, e que Ele se comprometeu a ser o (Salmos
49:6-8; Hebreus 7:22) Fiador de Seu povo, e se fez em tudo (Hebreus 2:14, 16, 17) de
natureza humana, e não menos que isso no todo ou em parte; Sua alma humana sendo
uma criatura, não existia desde a eternidade, mas foi criada e formada em Seu corpo por
Aquele que forma o espírito do homem dentro dele, quando este foi concebido no ventre da
virgem; e assim, pois, Sua natureza humana consiste em um verdadeiro corpo e uma alma
racional, tanto que, juntos e ao mesmo tempo o Filho de Deus assumiu a união com Sua
pessoa Divina, quando nasceu de uma mulher, e não antes; em cuja natureza Ele realmente
sofreu e morreu (Romanos 4:25; 1 Coríntios 15:3; Efésios 5:2; 1 Pedro 3:18) como o
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substituto de Seu povo, em seu lugar, para seu benefício; pelo que Ele fez completa
satisfação (Romanos 8:3-4, 10:4; Isaías 42:21; Romanos 8:1, 33, 34) pelos pecados de Seu
povo, segundo a lei e a justiça de Deus exigiam; bem como abriu caminho para todas
aquelas bênçãos (1 Coríntios 1:30; Efésios 1:7) que são necessárias para eles, tanto para
o tempo como para a eternidade.
VI. Cremos, que a redenção eterna que Cristo obteve pelo derramamento do Seu sangue
(Mateus 20:28; João 10:11, 15; Apocalipse 5:9; Romanos 8:30) é especial e particular, isto
é, que só foi projetada intencionalmente para os eleitos de Deus, e as ovelhas de Cristo,
pois somente estes compartilham as bênçãos especiais e peculiares da mesma.
VII. Cremos, que a justificação dos eleitos de Deus, se dá somente pela justiça (Romanos
3:28, 4:6, 5:16-19) de Cristo imputada a eles, sem a consideração de quaisquer obras de
justiça feitas por eles; e que o perdão total e gratuito de todos os seus pecados e transgressões
passadas, presentes e futuras, acontece somente através do sangue de Cristo (Romanos
3:25; Efésios 1:7; Colossenses 2:13; 1 João 1:7, 9), segundo as riquezas da Sua graça.
VIII. Cremos, que a obra de regeneração, conversão, santificação e fé, não é um ato do
(João 1:13; Romanos 9:16 e 8:7) livre-arbítrio e poder do homem, mas da onipotente, eficaz
e irresistível graça (Filipenses 2:13; 2 Timóteo 1:9; Tiago 1:18; 1 Pedro 1:3; Efésios 1:19;
Isaías 43:13) de Deus.
IX. Cremos que todos aqueles que são escolhidos pelo Pai, redimidos pelo Filho, e santificados pelo Espírito, irão, certa e finalmente, (Mateus 24:24; João 6:39-40, 10:28-29; Mateus
16:18; Salmos 125:1-2; 1 Pedro 1:5; Judas 24; Hebreus 2:13; Romanos 8:30) perseverar;
de modo que nenhum deles jamais perecerá, mas terá a vida eterna.
X. Cremos, que haverá uma ressurreição dos mortos (Atos 24:15; João 5:28-29; Daniel
12:2), tanto de justos quanto de injustos; e que Cristo virá uma segunda vez para julgar
(Hebreus 9:28; Atos 17:31; 2 Timóteo 4:1; 2 Tessalonicenses 1:7-10; 1 Tessalonicenses
4:15-17), ambos vivos e mortos; quando, então, Ele tomará vingança contra os ímpios, e
introduzirá o Seu próprio povo, em Seu reino e glória, onde estarão para sempre com Ele.
XI. Cremos, que o batismo (Mateus 28:19-20; 1 Coríntios 11:23-26) e a Ceia do Senhor são
ordenanças de Cristo, que devem ser continuadas até Sua segunda vinda; e que o primeiro
é absolutamente necessário para participar deste último; isto é, alguém só (Atos 2:41 e
9:18, 26) deve ser admitido na comunhão da Igreja, e na participação de todas as ordenanças na mesma, (Marcos 16:16; Atos 8:12, 36, 37, 16:31-34, 8:8) sobre sua profissão de sua
fé, tendo sido batizados (Mateus 3:6, 16; João 3:23; Atos 8:38-39; Romanos 6:4; Colossenses 2:12) por imersão, em nome do Pai, (Mateus 28:19), e do Filho, e do Espírito Santo.
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XII. Cremos também, que o cantar de salmos, hinos e cânticos espirituais vocalmente
(Mateus 26:30; Atos 16:25; 1 Coríntios 14:15, 26; Efésios 5:19; Colossenses 3:16) é uma
ordenança do Evangelho, a ser realizada pelos crentes; mas que, quanto ao tempo, lugar
e maneira, cada um deve ser deixado à (Tiago 5:13) sua liberdade para praticá-la.
Agora em relação a todas e cada uma dessas doutrinas e preceitos, olhamos para nós
mesmos sob a maior obrigação de abraçar, manter e defender; acreditando ser nosso dever
(Filipenses 1:27; Judas 3) manter-nos firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando
juntos pela fé do Evangelho.
E quanto ao que estamos muito sensíveis, que a nossa conversa, tanto no mundo e na
Igreja, deveria ser como convém ao Evangelho de Cristo (Filipenses 1:27); julgamos ser
nosso dever incumbente, (Colossenses 4:5) andar em sabedoria para com os que estão de
fora, exercitar uma consciência (Atos 24:16) sem ofensa para com Deus e os homens, ao
vivermos (Tito 2:12) sóbria, justa e piedosamente neste mundo.
E, em nossa relação de uns para com os outros, na comunhão de nossa igreja; estimamos
que nosso dever (Efésios 4:1-3; Romanos 12:9, 10, 16; Filipenses 2:2-3) é andar uns com
os outros com toda a humildade e amor fraternal; cuidar (Levítico 19:17; Filipenses 2:4) das
conversas de uns para com os outros; incentivar um ao outro ao amor e às boas obras
(Hebreus 10:24-25); não deixando de nos congregar, enquanto temos oportunidade, adorar
a Deus segundo a Sua vontade revelada; e, quando o caso requerer, advertir (1 Tessalonicenses 5:14; Romanos 15:14; Levítico 19:17; Mateus 18:15-17), repreender e admoestar
uns aos outros, de acordo com as regras do Evangelho.
Além disso, pensamos nos comprometer (Romanos 12:15; 1 Coríntios 12:26) a nos simpatizarmos uns com os outros, em todas as condições, tanto interiores e exteriores, as quais
Deus, em Sua providência, possa nos conduzir; como (Romanos 15:1; Efésios 4:12; Colossenses 3:13) suportar as fraquezas, quedas e debilidades uns dos outros, (Efésios 6:1819; 2 Tessalonicenses 3:1), e que o Evangelho, e as suas ordenanças, possam ser abençoados para a edificação e o consolo de cada uma das outras almas, e para o ajuntamento
de outras pessoas a Cristo, além daqueles que já estão reunidos.
Nós desejamos ser encontrados no desempenho de todos estes deveres, por meio da ajuda
da graça do Espírito Santo, enquanto nós tanto admiramos quanto adoramos a graça, que
nos deu um lugar e um nome na casa de Deus, melhor do que o de filhos e de filhas (Isaías
56:5).
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Neotestamentário e Batista — William R. Downing
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 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de
Claraval
 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica
no Batismo de Crentes — Fred Malone
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Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria
—
2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está
4
encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos,
a Cristo
Sola mas
Scriptura!
6
Gratia!
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Sola
Porque
Deus,
Sola
Fide!
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
7
Christus!
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.Solus
Temos,
porém,
Soli Deo Gloria!
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9
10
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
11
se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
12
13
nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
14
por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
15
também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
16
Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
17
interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
18
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
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não veem são eternas.
2
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