O MERCADO BRASILEIRO PARA ÓLEO DE PALMA (AZEITE DE DENDÊ) EQUATORIANO Identificação do produto O óleo de palma (óleo de dendê ou azeite de dendê) e respectivas frações, em bruto, correspondem, conforme informações constantes na Tarifa Externa Comum (TEC)1, ao código 1511.10.00 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM). É uma gordura vegetal obtida a partir da polpa da fruta da palmeira de óleo africana – dendezeiro – cujo nome científico é Elaeis Guineensis. É originária da África tropical e também é cultivada na América Central, América do Sul e Ásia. O óleo é obtido pela extração ou prensagem, e sua cor difere de acordo com o processamento a que foi submetido. Dois tipos de óleo são obtidos dos frutos da palmeira oleaginosa: o óleo de palma (extraído da polpa) e o óleo de palmiste (extraído da amêndoa). O rendimento em óleo representa aproximadamente 22% do peso dos cachos para o óleo de palma e 3% para o óleo de palmiste2. A principal diferença entre o óleo de palma e o de palmiste está no teor de ácido palmítico e de ácido oléico. Devido a sua alta produtividade, mais de 10 toneladas/hectare3 ao ano, o óleo de palma ocupa atualmente a segunda posição na produção mundial de óleos e gorduras vegetais, atrás somente do óleo de soja. Estima-se que até 2012 a produção de óleo de soja será superada pela de óleo de palma. O óleo de palma é utilizado em diversas atividades. Cerca de 80% da produção mundial é destinada à indústria alimentícia (fabricação de margarina, sorvete, biscoito, leite e chocolate artificiais, óleo de cozinha, maionese, frituras industriais, etc.), e o restante é aplicado nas indústrias de cosméticos, sabões, velas, produtos farmacêuticos e lubrificantes, dentre outras.4 Atualmente o óleo de palma está sendo utilizado, também, como combustível, fabricado a partir dos ácidos graxos residuais do refino do óleo. Além do baixo custo de produção em relação a outras oleaginosas, a palma permite a fabricação do biodiesel a partir de resíduos e não de óleo. Dessa forma, evita-se a formação de subprodutos durante o processo de produção, como a glicerina, tal como ocorre em outros processos de produção de biodiesel a partir, por exemplo, da soja, da colza e da mamona.5 A produção de energia a partir de óleos vegetais foi impulsionada, em parte, pelas diretrizes da União Européia que estimulam a mistura de biocombustíveis aos combustíveis convencionais. O mercado europeu de biocombustíveis era dominado pela utilização de óleo de colza (canola), e essa procura, acrescida ao aquecimento da demanda no mercado alimentício, causou expressivos aumentos nos preços desse óleo, o que levou os fabricantes de biocombustível a optarem pelos óleos de palma e de soja. Características gerais do mercado O consumo de óleo de palma vem crescendo significativamente, graças às suas propriedades nutricionais, bem como por suas demais aplicações. O óleo de palma, como outras gorduras vegetais, possui uma concentração de ácidos graxos monoinsaturados relativamente alta, na forma de ácido oléico. Estudos mostram que dietas ricas em ácidos graxos monoinsaturados ajudam a diminuir o colesterol LDL, auxiliam na manutenção dos níveis do colesterol HDL, da mesma maneira que os ácidos graxos poliinsaturados6. Conforme estatísticas do Malaysian Palm Oil Board7, a produção mundial vem apresentando crescimento de mais de 5% ao ano, superior àquele verificado no total de óleos e gorduras vegetais. Em 2005, o volume produzido foi da ordem de 33,3 milhões de toneladas, representando, aproximadamente, 18,7% da produção mundial de óleos e gorduras vegetais e 20,2% do consumo. Os principais produtores, segundo o Malaysian Palm Oil Board8, estão localizados no continente asiático, principalmente na Malásia, Indonésia e Tailândia. Em 2005, a Ásia foi responsável por mais de 80% do total produzido. Em seguida, destacaram-se as Américas - Colômbia, Equador, Brasil, Honduras, Costa Rica e Guatemala - (4,2%); e África (3,5%). Individualmente, os principais produtores mundiais foram: Malásia (44,9%); Indonésia (40,8%); Nigéria (2,4%); e Colômbia (2,0%). O Equador é o 8º maior produtor, com aproximadamente 0,9% do total. Produção mundial de óleo de palma, 2005 (Em mil toneladas) País Malásia Indonésia Nigéria Colômbia Costa do Marfim Tailândia Papua Nova Guiné Equador Costa Rica Honduras Brasil Venezuela Guatemala 2005 Valor Part.% 14.962 44,9% 13.600 40,8% 800 2,4% 662 2,0% 260 0,8% 685 2,1% 350 1,1% 298 0,9% 195 0,6% 178 0,5% 160 0,5% 66 0,2% 90 0,3% Subtotal Outros países Total 32.306 96,9% 1.020 3,1% 33.326 100,0% Fonte: Malaysian Palm Oil Board. Em 2005, o consumo mundial de óleos e gorduras vegetais, incluindo o óleo de palma, foi de 138,2 milhões de toneladas. Os principais países consumidores foram a China, União Européia, Estados Unidos e Índia, que representaram mais de 55% do consumo total9. 2 No que se refere às exportações mundiais, de acordo com as estatísticas da UNCTAD/ITC/Trademap10, observa-se crescimento expressivo entre 2000 e 2004. Em valores, as vendas passaram de US$ 947,2 milhões para US$ 2,5 bilhões. Em 2004, foram embarcadas 4,5 milhões de toneladas provenientes de 51 mercados. Os países asiáticos foram os principais exportadores, com cerca de 80,8% do total. Individualmente, a Indonésia apareceu como principal exportador, com participação de 58,5%. Em seguida, posicionaram-se: Malásia (21,9%); Papua Nova Guiné (5,5%); Colômbia (3,8%); e Costa Rica (2,4%). O Brasil garantiu a 13ª posição, com 0,2% do mercado. As vendas equatorianas11 experimentaram significativa expansão média, de 70% ao ano, saltando de US$ 2,4 milhões (8,4 mil toneladas) em 2000, para US$ 19,8 milhões (35,1 mil toneladas) em 2004. Esse bom desempenho posicionou o país no 9º lugar entre os principais exportadores, com 0,8% do mercado mundial. Pelo lado das importações mundiais12, verifica-se que os países da Ásia são também os maiores compradores. Em 2004, absorveram cerca de 48,7% do total das compras. Foram listados, nesse ano, 105 países importadores, mas somente 17 apresentaram participação maior ou igual a 1%. Os principais compradores foram: Índia (22,1% do total); Países Baixos (11,8%); Malásia (11,1%); Bangladesh (8,9%); Reino Unido (8,7%); Alemanha (5,9%); México (3,6%); e Quênia (3,1%). O Brasil deteve a 28ª posição no ranking dos principais importadores, com cerca de 0,3% do mercado. Principais exportadores, 2004 País Part.% Indonésia Malásia Papua Nova Guiné Colômbia Costa Rica Países Baixos Honduras Guatemala Equador Reino Unido Subtotal Outros países Total 58,5% 21,9% 5,5% 3,8% 2,4% 1,9% 1,6% 1,2% 0,8% 0,5% 98,0% 2,0% 100,0% Principais importadores, 2004 País Índia Países Baixos Malásia Bangladesh Reino Unido Alemanha México Quênia Itália Espanha Subtotal Outros países Total Part.% 22,1% 11,8% 11,1% 8,9% 8,7% 5,9% 3,6% 3,1% 2,5% 2,4% 80,0% 20,0% 100,0% Fonte: UNCTAD/ITC/Trademap. Perfil do mercado brasileiro No Brasil, cerca de 39 mil hectares13 são destinados à cultura do óleo de palma, espalhados pelas regiões Norte e Nordeste. Os principais estados produtores são: Pará, Amapá, Bahia e Amazonas. No Pará está concentrada aproximadamente 90% da produção brasileira e 85% da área cultivada. O Brasil ocupou, em 2005, segundo estatísticas do Malaysian Palm Oil Board14, a 11ª posição entre os maiores produtores mundiais de óleo de palma 3 (aproximadamente 160 mil toneladas), insuficientes, entretanto, para atender a demanda interna, que exige importação adicional. Além do uso na culinária baiana, o consumidor brasileiro pouco conhece sobre a qualidade do óleo refinado de palma para uso doméstico, sendo o mercado a varejo dominado pelos óleos de soja e de girassol. O óleo de palma é utilizado como insumo no setor industrial na fabricação, dentre outros, de sabão, sabonete, margarina, maionese, conservas e rações, lubrificantes, tintas, bem como na indústria oleoquímica. A utilização experimental do óleo de palma como biocombustível começa a ser utilizada no Brasil (mistura de óleos vegetais no diesel convencional). Essa utilização vem viabilizando projetos sociais, no que se refere ao abastecimento de energia de pequenas comunidades isoladas, localizadas no interior do país, sobretudo na região Norte. A distribuidora mineira ALE Combustíveis é pioneira na comercialização do biocombustível no Brasil, operando desde março de 2005. Atualmente, o biocombustível pode ser encontrado em pelos menos 100 postos da distribuidora e a previsão é a de que, até final de 2006, o número de postos seja de aproximadamente 350. Dos 100 postos que já oferecem o biodiesel, 48 estão em Minas Gerais, 16 no Rio de Janeiro, 24 em São Paulo e 12 em Goiás e no Distrito Federal. Cada um deles comercializa, em média, 50 mil litros de biodiesel por mês. Nos últimos 12 meses, a ALE distribuidora comercializou 20,5 milhões de litros de biodiesel15. A Petrobras está lançando novo produto, o H-bio, biodiesel que deverá ser produzido no Brasil, a partir de 2007, em três das suas refinarias, localizadas nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Em fase experimental, 22 postos da Petrobras, em 12 estados brasileiros, estão comercializando diesel com adição de 2% de biodiesel. A previsão é a de que, a partir do segundo semestre de 2007, a mistura de biodiesel seja de 10%, conforme notícias constantes no sítio do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB).16 O consumo brasileiro tem-se expandido significativamente, e as projeções futuras confirmam um crescimento médio da ordem de 15,8% ao ano até 2012. Esse aumento corresponde a um consumo, em 2012, de aproximadamente 372 mil toneladas, contra o de 115 mil toneladas apresentado em 2004.17 Quanto ao comércio exterior, nota-se que o Brasil é exportador líquido de óleo de palma. No período de 1996 a 2005, as exportações brasileiras foram marcadas por oscilações, conforme estatísticas do MDIC/SECEX/AliceWeb18. Entre 1996 e 1998, mantiveram-se estáveis na casa dos US$ 15 milhões e, a partir de 1999, começaram a sofrer retrações consecutivas, totalizando, em 2003, apenas US$ 20 mil. Já no biênio 2004-2005, as exportações mostraram crescimento, totalizando, no último ano, a maior cifra registrada no período sob análise, de US$ 16,3 milhões. Ainda de acordo com as estatísticas do AliceWeb19, o saldo da balança comercial do produto, no decênio de 1996-2005, apresentou-se superavitário em todo o intervalo, exceto em 2003 e 2004, coincidindo com os melhores resultados ocorridos nas importações brasileiras. 4 Comércio exterior brasileiro de óleo de palma em bruto, 1996-2005 (US$ mil) Ano Exportações Importações 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 15.136 15.316 15.667 7.862 7.433 6.890 2.301 20 5.846 16.268 0 524 0 0 0 0 0 5.433 7.382 2.572 Saldo Comercial 15.136 14.792 15.667 7.862 7.433 6.890 2.301 -5.413 -1.536 13.696 Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Perfil das importações20 Entre 1996 e 2005, foram registradas importações brasileiras de óleo de palma somente no ano de 1997 e no triênio de 2003-2005. O melhor resultado foi verificado em 2004, quando desembarcou no Brasil um volume de 14,3 mil toneladas, totalizando US$ 7,4 milhões. O maior volume de óleo de palma importado pelo Brasil refere-se ao óleo refinado. O desenvolvimento de projetos de aproveitamento do óleo de palma para fabricação de diesel mostra boas perspectivas de aumento nas compras brasileiras de óleos vegetais, inclusive de palma. Principais países fornecedores21 As importações brasileiras de óleo de palma em bruto foram originárias, entre 2003 e 2005, de três mercados (Colômbia, Equador e Indonésia), que se revezaram no fornecimento. Em 2003, a totalidade das compras foram efetuadas na Colômbia; em 2004 na Colômbia e na Indonésia e, em 2005, no Equador, conforme tabela a seguir. Importações brasileiras de óleo de palma, por país, 2003-2005 (US$ mil) País Colômbia Equador Indonésia Total 2003 Valor Part.% 5.433 100,0 0 0,0 0 0,0 5.433 100,0 2004 Valor Part.% 3.883 52,6 0 0,0 3.499 47,4 7.382 100,0 2005 Valor Part.% 0 0,0 2.572 100,0 0 0,0 2.572 100,0 Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. 5 Questões logísticas22 Entre 2003 e 2005, o volume importado de óleo de palma em bruto originário da Colômbia, Indonésia e Equador foi desembarcado no Brasil por modal marítimo e, em sua totalidade, no porto de Fortaleza-CE. Tratamento tarifário23 O Imposto de Importação (II) incidente nas compras brasileiras de óleo de palma em bruto é de 10%. O produto é tributado, também, pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), imposto de competência estadual, cuja alíquota pode variar, normalmente, de 0 a 25%, em função da essencialidade ou seletividade do produto, podendo ultrapassar esse percentual em alguns casos, por exemplo, de serviços de telecomunicação (30%). Incidem, ainda, sobre a mercadoria, as tarifas referentes aos Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP - (1,65%) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins - (7,6%). Vale notar que a entrada do produto no Brasil é livre de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). No âmbito do MERCOSUL, o Brasil concede preferências tarifárias a alguns países da América do Sul, como no caso, por exemplo, do Equador, com margem de preferência de 100%. Ou seja, o produto equatoriano entra no Brasil livre do Imposto de Importação. Vale ressaltar que o Brasil concede, também, margem de preferência ao óleo de palma colombiano, de 87% (o produto colombiano entra no Brasil com II de 1,3%). Incentivos fiscais e financeiros24 Incentivos fiscais e financeiros foram criados no sentido de estimular a importação de óleo de palma em bruto como matéria-prima a ser utilizada na indústria de transformação. Dentre eles, destacam-se a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e reduções parciais do Imposto de Importação, Imposto de Renda e ICMS. Tratamento administrativo25 A importação de óleo de palma em bruto está sujeita a registro de licenciamento de importação no SISCOMEX e à fiscalização sanitária, antes do seu desembaraço no local aduaneiro. As importações destinadas ao comércio, à indústria ou ao consumo direto, deverão ter a autorização de importação. Para tanto, é necessário que estejam regularizadas formalmente perante o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, no que se refere à obrigatoriedade de registro, notificação, cadastro, autorização de modelo, isenção de registro, ou qualquer outra forma de controle regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Na importação do produto deverão ser apresentados, dentre outros, os seguintes documentos: • Cadastro junto a unidade operacional por onde ocorrerá a importação; • Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários; • Certificado Fitossanitário Oficial, atendendo aos requisitos fitossanitários; 6 • • • • Cópia da documentação aduaneira (Licença de Importação-LI ou Licença Simplificada de Importação-LSI); Cópia da fatura ou invoice; Cópia do conhecimento de carga; e Plano de carga ou manifesto. Empresas equatorianas exportadoras Empresas brasileiras interessadas em fazer negócios com o Equador poderão ter acesso a informações no sítio de promoção comercial desse país: Corporación de Promoción de Exportaciones e Inversiones del Ecuador – CORPEI (http://www.ecuadorexporta.org). Constam no CORPEI as seguintes empresas equatorianas exportadores de óleo de palma, cujos dados completos poderão ser obtidos junto ao CORPEI: AGROINDUSTRIAS ROBLAMA SA. Telefones: (5932) 275-4452 / (02) 275-0449 FUND.DE FOMENTO DE EXP. DE ACEITE DE PALMA Y DERIV. FEDAPAL [email protected] Fax: (5932) 244-7806 INDUSTRIAL DANEC S. A. [email protected] [email protected]: [email protected] Fax: (5932) 233-3745 INDUSTRIAS ALES C.A. [email protected] [email protected] [email protected] Fax: (5932) 240-8344 MORALES GORDILLO GERMAN STALIN [email protected] Fax: (5936) 298-4287 TYSAI. S.A. [email protected] Fax: (5932) 276-0759 Empresas brasileiras importadoras26 Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da Funcex. Trata-se de uma iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. 7 O CIB, disponível em formato eletrônico e na BrazilTradeNet (“PSCI”), traz dados completos de 5.307 empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, realizar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo País anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e inglês. Entretanto, conforme salientado, as listagens do CIB não são exaustivas. Compreendem apenas as empresas que se dispuseram a responder questionário encaminhado pela Funcex, a respeito do perfil importador das firmas brasileiras. No que tange ao óleo de palma em bruto, o CIB apresenta apenas uma empresa brasileira importadora, cujos dados completos poderão ser obtidos diretamente no Catálogo. Entretanto, com a tendência crescente da demanda brasileira pelo produto, aliada às iniciativas no âmbito do programa brasileiro de energia, novas oportunidades serão criadas para empresas equatorianas interessadas no abastecimento do mercado brasileiro. M. Dias Branco Indústria e Comércio de Alimentos Ltda [email protected] 55 85 3275-1085 Endereços úteis Dentre outros, poderão ser de interesse os seguintes endereços das representações diplomáticas do Equador no Brasil e das brasileiras no Equador, cujos dados completos encontram-se disponíveis no sítio do Ministério das Relações Exteriores (http://www.mre.gov.br): Embaixada do Equador em Brasília - DF SHIS - QL 10 - Conjunto 8 - Casa 01 71630-085 – Brasília - DF Telefones: (061) 3248-5560 / 5660 / 3480 Fax: (061) 3248-1290 E-mail: [email protected] Expediente: segunda a sexta-feira – de 9h00 às 15h00 Consulado do Equador em Recife - PE Av. Boa Viagem 4298, Sala 01 Boa Viagem 51021-000 - Recife - PE Tel.: (81) 3465-8489 Embaixada do Brasil em Quito Edifício España Av. Amazonas 1429 Y Colon - Pisos 9º y 10º Caixa postal 17-01-231 Quito - Equador 8 Telefones: (5932) 256-3086 / 3115 / 3141 / 3142 Fax: (5932) 222-1972 Sítio: www.embajadadelbrasil.org.ec Outros endereços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) (http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/inicial/index.php) Ministério das Relações Exteriores (http://www.mre.gov.br/) BrazilTradeNet (http://www.braziltradenet.gov.br/) Receita Federal (http://www.receita.fazenda.gov.br) Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA) (http://www.abia.org.br/) Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) (http://www.abiove.com.br/) Corporación de Promoción de Exportaciones e Inversiones del Ecuador (http://www.equadorexporta.org/) 9 1 Tarifa Externa Comum – TecWin 2006 – Acesso em 08/05/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em www.aduaneiras.com.br. 2 www.agropalma.com.br – Acesso em 08/05/06. O Grupo Agropalma é o principal produtor e exportador brasileiro de derivados de palma. 3 Idem. 4 www.campestre.com.br – Acesso em 09/05/06. 5 www.quimica.com.br/revista/qd425/atualidades6.htm – Acesso em 09/05/06. Revista Química e Derivados – Oleoquímica. 6 www.agropalma.com.br – Acesso em 09/05/06. O Grupo Agropalma é o principal produtor e exportador brasileiro de derivados de palma. 7 www.mpob.gov.my – Acesso em 09/05/06. 8 Idem. 9 Idem. 10 O Trademap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo 5.300 produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet (www.braziltradenet.gov.br) – Acesso em 10/05/06. O Trademap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC (www.intracen.org). 11 Idem. 12 Idem. 13 www.suframa.gov.br/publicacoes/proj_pot_regionais/sumario/dende.pdf – Acesso em 10/05/06. 14 www.mpob.gov.my – Acesso em 11/05/06 15 www.incra.gov.br/noticias/news/Ano/2006/mes/Fevereiro/semana2/Brasil.html – Acesso em 11/05/06. 16 www.biodiesel.gov.br – Acesso em 01/06/06. É um programa interministerial do Governo Federal que objetiva a implementação da produção e uso do Biodiesel. 17 www.incra.gov.br/noticias/news/Ano/2006/mes/Fevereiro/semana2/Brasil.html – Acesso em 11/05/06. 18 www.desenvolvimento.gov.br – Acesso em 12/05/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 19 Idem. 20 Idem. 21 Idem. 22 Idem. 23 TecWin – Acesso em 12/05/06 24 www.suframa.gov.br – Acesso em 12/05/06. 25 TecWin – Acesso em 12/05/06. 26 Catálogo de Importadores Brasileiros – CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. Acesso em 12/05/06. Brasília, maio de 2006. ♣ ♣ ♣ 10