Diretoria de Relações Industriais - DRI
Unidade de Apoio às Câmaras Especializadas - CES
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS DA FIESC
OUTUBRO de 2012
Câmara da Qualidade Ambiental
Presidente: José Lourival Magri
Secretária: Fabiane Nobrega
Telefone: (48) 3231-4140 - E-mail: [email protected]
• Sustentabilidade
Seminários Regionais do Plano Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria
Catarinense:
Cidade de Jaraguá do Sul: Realizado o Seminário Regional, no dia 18 de setembro, no
CEJAS – Centro Empresarial de Jaraguá do Sul, com a seguinte pauta:
Abertura
Célio Bayer - Vice-Presidente da FIESC para Assuntos Regionais do Vale do Itapocu
Plano Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense
Egídio Antônio Martorano - Coordenador da Unidade de Competitividade Industrial da FIESC
Sustentabilidade: Desafios e Oportunidades para a Indústria
Alexandre Castro - Consultor Responsabilidade Corporativa do SESI/SC
Desafios e Oportunidades da Certificação ISO 50.001 - Case WEG Equipamentos
Elétricos
Luis Carlos Scoz – Especialista de Meio Ambiente da WEG
Programa “Indústria + Eficiente” CELESC
Marco Aurélio Gianesini – Gerente da Divisão de Eficiência Energética da CELESC
Sustentabilidade na Indústria Têxtil - Caso Malwee
Cassiano Minatti - Coordenador Ambiental na Malwee Malhas
Posto Ecoeficiente Ipiranga
Rogério Scabeni - Assessor de Obras e Equipamentos da Ipiranga
Estiveram presentes no evento 35 pessoas, dentre eles representantes de indústrias,
sindicatos e entidades da: SDS Automação, WEG, WF Metais, Ruthmann Soluções e
Energia, Borracha Wols, Atmosfera, GDC Costa Empreendimentos, Menegotti, Malwee,
Ipiranga, Celesc, Uniasselvi, FIESC, SENAI/SC, SESI/SC, IEL/SC.
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
1
Cidade de Blumenau: Realizado o Seminário Regional, no dia 19 de setembro, na sede do
SENAI Blumenau, com a seguinte pauta:
Abertura
Jorge Luiz Strehl - Vice-Presidente da FIESC para Assuntos Regionais do Vale do Itajaí
Plano Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense
José Lourival Magri – Presidente da Câmara de Qualidade Ambiental da FIESC
Sustentabilidade: Desafios e Oportunidades para a Indústria
Alexandre Castro - Consultor Responsabilidade Corporativa do SESI/SC
Malha Eco – Agregar Valor pela Responsabilidade Ambiental
Diva Castro - Gerente de Marketing da Altenburg
CEATEX BRASIL- Programa de Certificação Ambiental
Paulo Vinicio Heinzen - SINTEX
Programa “Indústria + Eficiente” CELESC
Arthur Rangel Laureano – Eng. da Divisão de Eficiência Energética da CELESC
Posto Ecoeficiente Ipiranga
Rogério Scabeni - Assessor de Obras e Equipamentos da Ipiranga
Estiveram presentes no evento 85 pessoas, dentre eles representantes de indústrias,
sindicatos e entidades da: Metalúrgica F, Industrial Acrilan, Cia Hering, Taschibra, Mueller
Eletrodoméstico, Brandili Têxtil, ATMG Automação, Carton Druck, Karsten, Circulo S/A,
Altona, Têxtil Farb, Metalúrgica Fey, ABJ Soluções Elétricas, Altenburg, Work Íntima, Renaux
View, Tecnoblu, HJ Tintura, Industrial Acrilan, Villa Confecções, Dammeny Elásticos,
Coteminas, Regional Leiter, Rovitex, Bung, Brasil Foods, Baungarten, Porto Itapoá, Silmaq,
TDU Dental, Posto Ipiranga, Golden, Teka, Foz Blumenau, Grupo manda, Ecoland, Ecoama,
SOS Tentação, Sindgraf, Sintex, Celesc, Avon Cosméticos, Furb, Uniasselvi, Simmmeb,
Senai, SCMC, Prefeitura Municipal de Blumenau.
•
Recursos Hídricos
Comissão Técnica de Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos - CTORH:
Participação na Reunião da CTORH, no dia 24 de setembro, na SDS, em Florianópolis. Na
oportunidade foram discutidos os seguintes assuntos: Análise das considerações do Comitê
Itajaí acerca da resolução sobre os critérios de outorga; Acompanhamento das discussões do
Comitê Itajaí sobre enquadramento.
•
Mudanças Climáticas
Capacitação em Inventários Corporativos de Gases de Efeito Estufa: Tratativas e
organização do curso de capacitação, realizado nos dias 27 e 28 de setembro de 2012, na
sede do Sistema FIESC, cujo objetivo foi preparar as empresas para a elaboração de
inventário de gases de efeito estufa. O curso foi realizado em parceria com a Confederação
Nacional da Indústria – CNI, e é uma das ações previstas no Plano Sustentabilidade para a
Competitividade da Indústria Catarinense do Sistema FIESC.
O evento contou com a participação de 39 pessoas, dentre eles representantes da: Intelbras,
Embraco, Sopasta, Schulz, Cecrisa, Electro Aço Altona, Eliane, Mueller Fogões, Digitro,
Weg, Baumgarten Gráfica, Karsten, Coteminas, Dudalina, Tractebel Energia, Eletrosul,
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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Comerc Energia, SCGÁS, Ministério do Meio Ambiente, Centro Tecnológico de Carvão Limpo
– CTCL, ABPlast, Laboratório Catarinense, COMCAP, FACISC, e SENAI/SC.
• Ofícios Enviados
OF. FIESC/COI 02299/12: Enviado ofício aos Senadores Catarinenses, solicitando apoio
para aprovação da PEC 01/2012, de autoria do Senador Paulo Bauer (PSDB/SC), e das
Emendas aprovadas na Comissão de Constituição e Justiça, que alteram a Constituição para
vedar a cobrança de impostos sobre produtos elaborados preponderantemente com
materiais provenientes de reciclagem ou reaproveitamento.
Câmara de Assuntos de Energia
Presidente: Otmar Josef Müller
Secretário: Anderson de Menezes
Telefone: (48) 3231-4330 E-mail: [email protected]
•
Participação no 2º Congresso dos Consumidores da Celesc de 26 a 28 de setembro, na
sede da Celesc, onde foram debatidos os seguintes assuntos:
- Modelo de Geração e Transmissão de Energia Elétrica no Brasil e em Santa Catarina
do Ponto de Vista Público (Eletrosul);
- Inteligência Analítica a partir das Reclamações dos Consumidores (ANEEL);
- Tendências do Custo de Energia e o Impacto nos Consumidores (ABRADEE);
- Modelo de Geração de Energia Elétrica no Brasil e em Santa Catarina do Ponto de
Vista Privado (Tractebel Energia);
- Modelo de Distribuição de Energia Elétrica no Brasil e em Santa Catarina do Ponto de
Vista Público (Celesc);
- A Distribuição do Ponto de Vista de Mercado Empresarial (FIESP).
•
Participação no Seminário Prorrogação de Concessões do Setor Elétrico Brasileiro, dia
16 de outubro, em São Paulo, organizado pela ABDIB em parceria com a CNI, visando
um diálogo e trabalho conjunto entre as lideranças públicas e privadas, com relação às
novas regras do setor elétrico brasileiro (MP 579), para renovação de concessões
vincendas entre 2015 e 2017 e para a redução do custo da energia elétrica. Neste
evento, estavam presentes o Ministro de Minas e Energia, os Presidentes da ABDIB e
CNI, Advocacia Geral da União, Empresários, Entidades de Classe e Empresas do Setor
Elétrico.
Câmara de Assuntos de Transporte e Logística
Presidente: Mario Cezar de Aguiar
Secretário: Egídio Antônio Martorano
Telefone: 48 3231-4302 E-mail: [email protected]
MONITORAMENTO DA EXECUÇÃO DO OGU
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – SANTA CATARINA
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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EXECUÇÃO OGU 2011
Valor Previsto
Valor Pagos*
%
R$ 885 milhões
R$ 534 milhões
60%
Fonte: Congresso Nacional - Comissão Mista do Orçamento da União
Elaboração e compilação FIESC / DRI / COI
* Valores atualizados até 08/10/12
EXECUÇÃO OGU 2012
Valores Previsto
Valores Pagos*
%
R$ 832 milhões
R$ 74 milhões
8,90%
Fonte: Congresso Nacional - Comissão Mista do Orçamento da União
Elaboração e compilação FIESC / DRI / COI
* Valores atualizados até 08/10/12
RANKING DA EXECUÇÃO DO OGU 2011
ESTADOS
VALORES PAGOS
RANKING
MG
R$ 1,5 bilhão
1
GO
R$ 1,2 bilhão
2
RS
R$798 milhões
3
PA
R$ 595 milhões
4
SC
R$ 534 milhões
5
AL
R$ 413 milhões
6
MA
R$ 402 milhões
8
RJ
R$ 395 milhões
7
MS
R$ 342 milhões
9
RO
R$ 318 milhões
10
PR
R$ 174 milhões
15
Fonte: Congresso Nacional - Comissão Mista do Orçamento da União
Elaboração e compilação FIESC / DRI / COI
* Valores atualizados até 08/10/12
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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MONITORAMENTO DA EXECUÇÃO DO PAC 1 e 2
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – SANTA CATARINA
EXECUÇÃO DAS OBRAS DO PAC 1 - SANTA CATARINA - 2007 à 2010
VALOR PREVISTO *
VALOR PAGO *
%
R$ 2,6 bilhões
R$ 1,7 bilhão
68%
Fonte: Congresso Nacional - Comissão Mista do Orçamento da União
Elaboração e compilação FIESC / DRI / COI
* Valores atualizados até 31/12/11 – EXECUÇÃO FECHADA
EXECUÇÃO DAS OBRAS DO PAC 2 - SANTA CATARINA - 2011 à 2014
VALOR PREVISTO *
VALOR PAGO *
%
R$ 1,4 bilhões
R$ 493 milhões
33,17%
Fonte: Congresso Nacional - Comissão Mista do Orçamento da União
Elaboração e compilação FIESC / DRI / COI
* Valores referentes aos anos de 2011 e 2012, atualizados até 08/10/12.
19/09 REUNIÃO DA CÂMARA PARA ASSUNTOS DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA
Reunião realizada no Porto de Itapoá, com o objetivo de conhecer as instalações físicas e
operações do mesmo assim como as operações logísticas da empresa ArcelorMittal Aços
Planos, com a seguinte pauta:
Santa Catarina e a sua Importância para a Logística da ArcelorMittal Aços Planos
- Marcos Tadeu Arante - Gerente de Logística da ArcelorMittal Vega
Apresentação do Porto de Itapoá
- Ricardo Trotti - Gerente Comercial do Porto de Itapoá
Visita às Instalações Físicas do Porto de Itapoá
Estavam presentes mais de 30 pessoas, representantes das entidades e empresas:
Secretaria Regional de Joinville, OTM Logística, BR FOODS, Portos de Itajaí e Navegantes,
Senai, Local Frio, OAB, APM Terminais, Practical One, DEINFRA, TESC, Porto Seco de São
Francisco do Sul, Döhler, dentre outros.
TREVOS DE ENTRONCAMENTO DAS RODOVIAS SC-486 (BRUSQUE – ITAJAÍ), E SC
470 (GASPAR- ILHOTA-BLUMENAU), COM A BR 101
Manifestação da Presidência da FIESC junto ao Governador do Estado, solicitando
especial atenção para que sejam realizadas obras de melhorias e de ampliação de
capacidade nos trevos de entroncamento das Rodovias SC-486 (Brusque – Itajaí), e SC
470 (Gaspar- Ilhota-Blumenau), com a BR 101.
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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PORTO SECO - REGIÃO NORTE DE SANTA CATARINA
Apoio a ACIJ na mobilização da indústria da região norte catarinense para responde
pesquisa que visa subsidiar o estudo de viabilidade de instalação de um Porto Seco na
região norte de SC.
Câmara de Desenvolvimento da Indústria da
Panificação e Confeitaria
Presidente: Nestor Silvio Winzewski
Secretário: Luiz Fernando Cardozo
Telefone: (48) 3231-4104 E-mail: [email protected]
A Câmara de Desenvolvimento da Indústria de Panificação e Confeitaria da FIESC
reuniu-se no dia 20 de setembro, em Florianópolis, na sede da Federação das Indústrias do
Estado de Santa Catarina. Dentre os assuntos tratados destacaram-se:
•
XIX Congresso Internacional do Trigo:
Nos dias 21, 22 e 23 de outubro ocorrerá o XIX Congresso Internacional do Trigo.
O evento tem expectativa de público de 500 participantes de vários países, entre produtores
de trigo, dirigentes de moinhos, da panificação, das indústrias dos derivados, representantes
do governo e de entidades ligadas ao agronegócio.
Os presentes na reunião elencaram os principais pontos e questionamentos a
serem realizados no evento, sendo eles:
1-Ressaltar a importância da legislação que determina a venda de sacos de
farinha de 25 quilos, aspecto que reflete na saúde do trabalhador; 2- Importância da entrega
ser realizada pelo próprio fornecedor e não por terceirizados, os quais não se enquadram nas
leis da vigilância sanitária, não estão identificados e uniformizados, sendo então necessária
uma melhoria no processo de distribuição; 3- Necessidade de acompanhamento de laudo
técnico junto às sacas de trigo; 4- Padronização e equivalência dos produtos (diferença entre
classes e especificidades); 5- Importância da entrega do trigo em saco de papel, facilitando a
visualização de danos causados ao produto e a facilitando sua estocagem.
Os pontos considerados mais importantes são o de logística e necessidade de
laudo técnico.
•
VIII Encontro Tecnológico:
O Sr. Norberto Viana, Presidente do Sindipan Joinville, apresentou o VIII Encontro
Tecnológico, que objetiva trazer importantes palestrantes para abordar temas pertinentes às
panificadoras, desde a parte produtiva até a gestão de pessoas.
•
Espaço dedicado aos Sindicatos
Os sindicatos ressaltaram algumas situações específicas de cada sindicato para que
fosse compartilhada com os demais participantes da reunião.
Dentre os tópicos ressaltados estavam a dificuldade financeira, necessidade de
estruturação dos sindicatos e cases de sucesso já aplicados bem como perspectivas para o
futuro.
Todos os sindicatos presentes na reunião comentaram que a situação das
panificadoras em suas respectivas regiões estão passando por dificuldades quando não bem
estruturadas e que quando não há planejamento as chances de fracasso são grandes.
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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Câmara de Desenvolvimento da Indústria da
Construção
Presidente: Nivaldo Pinheiro
Secretária: Cristine Kretzer
Telefone: (48) 3231-4167 E-mail: [email protected]
No dia 21 de setembro de 2012, na reunião da Câmara de Desenvolvimento da
Indústria da Construção (CDIC), foram abordados os seguintes assuntos:
1) Os presentes discutiram sobre as dificuldades para implantação do PBQP-H nas
construtoras: burocracia e valor do contrato das auditorias de certificação e manutenção.
2) Sr. João Formento, Presidente do Sinduscon de Itapema, apresentou narrativa sobre os
problemas, casos reais, encaminhamentos e o momento atual sobre o Cartório de
Registro de Imóveis de Itapema. Relatou que várias entidades representativas do setor
na cidade de Itapema se reuniram para mobilizar e sensibilizar o setor jurídico sobre as
dificuldades encontradas ao necessitar destes serviços. No dia 10/09/2012, as ações
culminaram no afastamento do Registrador Sr. Guilherme Valente, estando este processo
em Julgamento.
3) Sr. Maicon Lacerda do SENAI/SC comunicou a localização das unidades móveis do
SENAI: Sinduscon de Rio do Sul, de Criciúma, de Lages e de Concórdia. E ainda, que
nove Institutos de Tecnologias do SENAI serão instalados em Santa Catarina até junho de
2014. Um dos Institutos é o de Materiais que tem como principal foco atender a cadeia
produtiva da Construção Civil, localizado em Criciúma.
Convidado Sr. José Carlos Martins, vice-presidente da CBI - Câmara Brasileira da Indústria
da Construção, apresentou os assuntos:
1) CBIC, uma associação para resolver as especificidades da construção civil, possui
estrutura 15 pessoas, 62 associados espalhados pelo Brasil, extremamente
capilarizada e realiza ações através de suas articulações, pretende abrir portas para o
setor.
2) Histórico e as características do Setor da Construção Civil:
3) Cenário futuro onde o governo irá investir R$ 700 Bilhões no: PMCMV-2; PAC-2;
PNLT; Copa 2014 e Olimpíadas 2016;
4) Desafios do setor: melhorar condições de trabalho e qualificação profissional;
diminuir índices de informalidade; atender as demandas da sociedade; aumentar a
produtividade através da inovação; com o índice de desemprego próximo de zero na
construção civil é preciso aumentar o grau de produtividade do pessoal.
5) Projetos Prioritários: construção Sustentável; inovação tecnológica; sanear é viver;
qualificação profissional; moradia digna; responsabilidade social.
6) Outras ações da CBIC: composição de preço de obras públicas/SINAPI; Regime
Diferenciado de Contratações; Programa Minha Casa Minha Vida; Projeto Estratégico
para Incorporações; desburocratização – Cartórios; Parque de Inovação e
Sustentabilidade do Ambiente Construído e Sistema Nacional de Avaliações
Técnicas: Código Florestal; Tributação sobre permuta de imóveis: reunião dia 24 de
setembro com secretário executivo do Ministério da Fazenda Nelson Barbosa;
7) DESAFIO DE PENSAR O FUTURO DAS CIDADES, CD com o vídeo entregue pela
CBIC, defende que as cidades brasileiras precisam definir um Novo Modelo de
Gestão Urbana onde é definida pelo cidadão a vocação da cidade proporcionando
prosperidade e felicidade aos seus moradores. Este modelo é baseado em cinco
eixos: ouvir o cidadão (através de canais modernos de comunicação), identificar a
vocação da cidade (comparar com outras cidades com a mesma vocação
parametrizar), planejar para estabelecer sólidas bases para seu desenvolvimento
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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urbano e ambiental, gerenciar de forma transparente e assegurar a continuidade das
ações desenvolvidas com base na vocação, criando um ciclo virtuoso.
Assuntos finais:
Sr. Nivaldo Pinheiro, Presidente da CDIC, debateu sobre a implantação de Sistema de
Esgoto para toda a população de Santa Catarina. Entende que o tema abrange questões
políticas e institucionais muito fortes e que é necessário planejamento, entretanto não
considera aceitável cruzar os braços diante do problema, já que o descaso compromete
profundamente o meio ambiente.
Sr. Carlos Júlio Haacke, Sinduscon de Balneário Camboriú, informa que o SENAI está pronto
para ministrar o curso sobre a NR-35 Trabalhos em Altura. O SESI também está apto a
aplicar curso da NR-18. Comentou sobre as empresas que foram autuadas com aplicação
de multas pelos Fiscais do Ministério do Trabalho. Solicita um levantamento destas
ocorrências em todo o Estado para fazer um Fórum e realizar audiência com o MT para
haver um entendimento. O Sr. Nivaldo pede que cada Sindicato prepare um dossiê, relatando
esta situação.
Lançamento da Pesquisa Mercadológica sobre a Velocidade de Venda de Imóveis em
Santa Catarina. Entregue no início da reunião o questionário para coleta dos dados em 25
empresas do Estado. Cada Sinduscon irá indicar para a FIESC empresas construtoras para
garantir a qualidade e o fornecimento constante das informações. Será enviado e-mail com o
link para preenchimento do questionário.
Sr. Jorge Strehl, vice-presidente regional do Vale do Itajaí, participou do Fórum Sul
Competitivo na FIESC em 21 de setembro.
Nomeados representantes da CDIC-SC para a reunião do Fórum CBIC Sul, do dia 19 de
outubro no Sinduscon–RS em Porto Alegre-RS: Sr. Jorge Sá e Sr. Marcos Corsini, ambos do
Sinduscon Joinville/SC.
Na procura das melhores práticas o COGER – Comitê Gerenciador do PBQP-H em SC irá
realizar visita ao SENAI do Paraná no início do mês de novembro com a participação da
FIESC, IEL, CREA, CAIXA, SENAI, SINDICER, ABCP, entre outras entidades.
Câmara de Desenvolvimento da Indústria Florestal
Presidente: Odelir Battistella
Secretário: Ulisses Rogério de Andrade
Telefone: (48) 3231-4326 E-mail: [email protected]
1. 1. Participação em atividades junto à FATMA/Joaçaba, Prefeitura do Município de
Joaçaba e Participação em atividades junto ao CONSEMA, Grupo Técnico para
Elaboração do Plano Florestal de Santa Catarina;
2. Participação em reunião técnica do Grupo Técnico Revisão da Listagem das Espécies
Ameaçadas de Extinção;
3. Participação NA 115ª reunião ordinária do Conselho Estadual do Meio Ambiente –
CONSEMA;
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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4. Participação em reunião técnica na Associação dos Municípios da Região do alto Vale
do Itajaí – AMAVI, a fim de tomar conhecimento do Programa de Regularização
Ambiental em realização naquela região;
5. Realização, na sede da FIESC, em Florianópolis, com a participação das federações
estaduais, de órgãos ambientais estaduais e de entidades privadas do setor de base
florestal para discutir a implementação do Programa de Regularização Ambiental no
estado.
a.
Apresentação das ações que estão sendo desenvolvidas entre as entidades SDS,
FATMA e AMAVI visando à operacionalização estadual do Programa de
Regularização Ambiental de Propriedades Rurais, pelo Secretário Executivo do
CONSEMA, Bruno Henrique Beilfuss, sendo complementado pelo Diretor da SDS
Luiz Antônio Garcia Corrêa;
b.
Apresentação do Programa de Regularização Ambiental de Propriedades Rurais
em desenvolvimento na AMAVI, pelo secretário Executivo da associação,
Agostinho Senem.
I.
Deliberações:
a) Reativar o Grupo de Trabalho que atuou na elaboração do Código Ambiental Estadual
(Lei 14.675/2009) para discutir assuntos relacionados à organização das Federações
e da OCESC visando implementar o Programa de Regularização Ambiental no âmbito
das atividades que lhe são atinentes;
b) A Secretaria Executiva da AMAVI disponibilizará as entidades apoiadoras/executoras
o treinamento e a qualificação técnica necessários à realização do Programa, bem
como a relação do material de informática necessário à execução das atividades;
c) Cada entidade avaliará internamente sua capacidade, conveniência e a forma de
engajar-se nas ações voltadas à regularização ambiental das propriedades rurais
ligadas às suas respectivas áreas de atuação;
d) Cada entidade realizará levantamento de suas representações descentralizadas com
capacidade de por em execução o Programa de Regularização Ambiental (sindicatos,
associações, cooperativas etc.) e identificará os recursos humanos existentes e
disponíveis;
e) Após as decisões internas de como participar das ações do Programa cada entidade
atuará em estreita consonância com as associações de municípios, sob a orientação
da SDS e da FATMA, através de núcleo de gestão especialmente criado para isto;
f) A par das deliberações voltadas à implementação do Programa deverão ser
encetadas as seguintes outras providências:
g) Rever dispositivos da Lei 14.675/2009, que institui o Código Ambiental Estadual com
a finalidade de suprimir dispositivos que contrariam alguns avanços obtidos no Novo
Código Florestal (Lei 12.651/2012);
h) Divulgar, em nível estadual, o Programa de Regularização Ambiental;
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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i)
Decidida a forma de operacionalização do Programa deverá ser convidado o
Ministério Público do Estado de Santa Catarina que fará parte integrante do núcleo de
gestão;
j)
Rever as competências institucionais da Polícia Militar Ambiental para compatibilizálas ao exercício de atividades previstas na nova conjuntura legal, bem como diante
das perspectivas de regularização ambiental.
Câmara de Assuntos Tributários e Legislativos
Presidente: Sérgio Rodrigues Alves
Secretária: Adriana Abrahan Sánchez
Telefone: (48) 3231-4283 E-mail: [email protected]
Isenção de tributos para medicamentos
Carta ao deputado federal catarinense, membro da Comissão de Seguridade Social e Família
e ao relator nessa Comissão do PL 108/2011, solicitando apoio para aprovação da matéria
nos termos do PL 1988/2011, apensado ao primeiro, porém, mais abrangente ao isentar de
ICMS, COFINS, contribuição previdenciária e PIS/PASEP os medicamentos destinados ao
uso humano. (OFs. FIESC/ALT Nº 2129 e 2130/12, de 13.09.2012)
Reunião Ordinária da Comissão de Assuntos Tributários e Fiscais - CATF
Participação de representante Unidade de Assuntos Tributários e Legislativos da FIESC na
4ª reunião ordinária da CATF no dia 19.09.2012 para debater a seguinte pauta: (i)
desdobramentos tratados na 3ª reunião ordinária; (ii) regulamentação da MP 563/12; (iii)
Mudança da legislação do PIS/COFINS; (iv) PEC 1/12 sobre a ampliação das hipóteses de
imunidades; (v) PEC 16/07 que estende às contribuições, exceto previdenciárias, a limitação
ao poder de tributar da União semelhante à existente para os impostos; (vi) incentivos fiscais
do ICMS às importações – regulamentação da Resolução do Senado nº 13/12.
Restrição aquisição interna com diferimento
Carta à Secretaria da Fazenda, solicitando a revisão dos critérios estabelecidos pelo Decreto
1089/2012 que restringe a possibilidade de aquisições dentro do Estado com diferimento de
ICMS às empresas que exportem no mínimo 20% de seu faturamento e que possuem crédito
acumulado em função de suas exportações. Alternativamente, foi requerido que os critérios
não se apliquem aos Tratamentos Tributários Diferenciados já concedidos e vigentes. (OF.
FIESC/ALT Nº 2176/12, de 21.09.2012)
Redução do ICMS para setor colorífico
Carta à Secretaria da Fazenda, solicitando a redução da alíquota do ICMS de 17% para 12%
para as NCMs que contemplam o setor de colorifício, ou que seja concedido o diferimento do
ICMS nas operações internas. (OF. FIESC/ALT Nº 2126/12, de 26.09.2012)
Desoneração da folha e alíquota zero de PIS e CONFINS – setor gráfico
Carta ao Ministério da Fazenda e sua Secretaria da Política Econômica endossando pleito da
Associação Brasileira de Indústria Gráfica (ABIGRAF) pela inclusão do setor na desoneração
da folha de pagamentos prevista no Plano Brasil Maior, assim como o pedido de concessão
de alíquota zero de PIS e COFINS na impressão de livros. (OFs. FIESC/ALT Nº 2326/12 e
2327/12, de 27.09.2012)
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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Incentivos para centros de pesquisa
Carta à Secretaria de Estado da Fazenda, em resposta ao ofício SEF/GABS nº 700/12 que
rejeita pleito da Federação pela edição de norma legal, semelhante ao Decreto do Estado do
Rio de Janeiro, conferindo, aos centros de pesquisa, créditos imediatos de ICMS pela
aquisição de bens do ativo permanente, visando incentivar as atividades de pesquisa,
desenvolvimento e inovação tecnológica solicitando o reexame da matéria, considerando a
melhoria no ambiente de negócios e a consequente elevação da arrecadação. (OF.
FIESC/ALT Nº 2333/12, de 28.09.2012)
Carta à Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável, encaminhando cópia do
Decreto do Rio de Janeiro, solicitando a instituição de Tratamento Tributário Especial
semelhante, em Santa Catarina. (OF. FIESC/ALT Nº 2355/12, de 01.10.2012)
Convênios ICMS – redução ICMS
Carta à Secretaria da Fazenda de Santa Catarina solicitando a renovação dos Convênios
ICMS nº 52/1991 e 33/1996, que autorizam a redução de ICMS nas operações com ferros,
aços, máquinas e equipamentos industriais, cujo vencimento previsto é o dia 31.12.2012.
(OF. FIESC/ALT Nº 2351/12, de 02.10.2012)
PL 279/2012 – parcelamento do ICMS nas venda de dezembro
Carta ao Deputado Estadual Dirceu Dresch, relator na Comissão de Constituição e Justiça do
PL 279/2012 que possibilita o pagamento do ICMS incidente nas vendas no varejo realizadas
no mês de dezembro, solicitando a apresentação de emendas que estendam a medida ao
setor industrial e que estabeleçam que as parcelas sejam mensais e sucessivas. (OF.
FIESC/ALT Nº 2359/12, de 02.10.2012)
Logística reversa para embalagens de cosméticos
Carta ao Deputado Federal Onofre Agostini, autor do PL 4122/2012 que obriga as empresas
fabricantes de produtos cosméticos a recomprar as embalagens de vidro e plástico dos
produtos, para reutilização, solicitando a reavaliação do teor da proposição. (OF. FIESC/ALT
Nº 2398/12, de 04.10.2012)
Carta ao Presidente do Conselho de Assuntos Legislativos da CNI, solicitando atuação da
Confederação pela rejeição do PL 4122/2012. (OF. FIESC/ALT Nº 2399/12, de 04.10.2012)
Reunião ordinária da Câmara de Assuntos Tributários e Legislativos
Realização da reunião ordinária da Câmara, em 10.10.2012, para debater a Lei 12715/12
(MP 563/12) e a Medida Provisória 582/12 dando destaque para questões relacionadas à
desoneração da folha de pagamentos e alterações nas regras de preço de transferência,
realizada em parceria com a Ernst & Young Terco e com o Conselho Regional de
Contabilidade de Santa Catarina.
Retorno Parlamentar
Deputado Federal Onofre Agostini – Of. nº 842/2012 - acusa recebimento do ofício
FIESC/ALT 1881/12 e registra seu apoio ao Projeto de Lei 4331/2012 que amplia o limite
para compensação dos prejuízos fiscais acumulados nos exercícios anteriores com o lucro
apurado no exercício corrente, para efeitos de apuração do IRPJ e da CSLL.
Deputado Federal Onofre Agostini – Of. nº 843/2012 - acusa recebimento do ofício
FIESC/ALT 1840/12 e registra seu apoio ao Projeto de Lei 2011/2011 que amplia, de R$ 48
milhões para R$ 78 milhões, o limite de receita bruta anual para apuração do IRPJ pelo
regime de lucro presumido.
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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Senador Luiz Henrique – Of. E. GSLHEN nº 487/2012 – acusa recebimento do ofício
FIESC/ALT 1405/12 que solicita a manutenção no texto da MPV 571/2012 dos parágrafos 9º
e 10º do art. 4º da Lei nº 12651/2012 que tratavam da autonomia dos municípios para
estabelecer os limites das Áreas de Preservação Permanente nas zonas urbanas. O senador
informa que a supressão deu-se com o intuito de evitar interpretações dúbias em relação ao
texto modificado anteriormente na Câmara dos Deputados e vetado pela Presidente da
República.
Acompanhamento Legislativo
Informações adicionais disponíveis na Unidade de Assuntos Legislativos e Tributários – ALT,
pelo e-mail [email protected] ou telefone (048) 3332-3011.
Câmara de Tecnologia e Inovação
Presidente: Alexandre D´Àvila da Cunha
Secretário: Arthur Figueiredo Cardoso
Telefone: (48) 3231-4326 E-mail: [email protected]
A Câmara de Tecnologia e Inovação da FIESC reuniu-se no dia 20 de setembro, em
Florianópolis, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina. Dentre os
assuntos tratados destacaram-se:
•
Sugestões e pleitos – MCTI e MDIC:
Nesse sentido, os Sr. Ivan Castilho apontou que as empresas de pequeno porte já
usufruem de preferência no momento de concessão de benefícios, sendo essa preferência já
está pautada na constituição federal. Complementando o tema, o Sr. Giovano Mazetto
apontou como sugestão a criação de um dia específico para apresentação de produtos e
processos, podendo o representante do MCTI conhecer diversas empresas em um mesmo
momento, otimizando o processo de análise e liberação de benefícios.
Ainda como forma de sugestão, o Sr. Annibal Abreu apontou a terceirização ou
credenciamento de outros organismos que poderão analisar os pleitos das empresas, com
esse credenciamento o custo dos processos cairiam vertiginosamente e diminuiria o tempo
de espera ao pleito.
Complementando os pleitos, o Sr. Norberto Dias levantou a questão da possibilidade
do credenciamento de alguma entidade de classe para analisar esses processos, visando
uma premissa em cima de normas pré-estabelecidas pelo Ministério e por fim a concessão
do beneficio. Com essa atividade, a entidade apenas analisaria os processos deixando a
concessão ao órgão competente.
•
ADIN de São Paulo:
Como segundo item da pauta, o Sr. Alexandre Cunha informou que a referida ação se
restringiu apenas para o setor atacadista, contudo foi discorrido sobre o tema para
conhecimento dos membros da Câmara. Em um segundo momento, esse assunto foi levado
para a Câmara de Assuntos Tributários e Legislativos para o trâmite legal, buscando adequar
para cada realidade encontrada no Estado de Santa Catarina. O Sr. Alexandre Cunha
apontou como possibilidade de ações no futuro, a revogação da ADIN e consequente
negociação do governo estadual com cada empresa que recebe o beneficio.
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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•
Desoneração da Folha de pagamento:
Como último item da pauta, o Sr. Alexandre discorreu sobre a MP 563/12
(posteriormente Lei 12715/12), que trata da desoneração da folha de pagamento para alguns
setores da indústria e fez um alerta sobre vários produtos de empresas catarinenses que não
foram contemplados. Foram levantadas questões acerca desses problemas e sugerido a
melhor forma de agir nesse momento, tendo em vista que a regulamentação é feita através
de uma lei.
Comitê Gerenciador do PBQP-H
Coordenadora: Cristine Kretzer
Telefone: (48) 3231-4167 E-mail: [email protected]
Reunião realizada no dia 04 de Setembro de 2012 na Federação das Indústrias do Estado
de Santa Catarina sendo tratados os seguintes assuntos:
1) Consulta sobre Certificação de Produtos para a Construção Civil:
a) Representantes da empresa Termotécnica, esclareceram dúvidas sobre certificação
para poder vender seus produtos com o Cartão do BNDES. A empresa, com 50 anos no
mercado, iniciou produzindo EPS para embalagens, hoje produz também diversos
produtos para a Construção Civil: forro, isolamento de piso, enchimento de laje e painel
monolítico estrutural. Segundo orientação da coordenadoria geral do PBQP-H o caminho,
no caso de enchimento de laje, é a certificação com um OCP-Organismo Certificador de
Produto, acreditado pelo INMETRO, relacionados no seu site e não o PSQ. O Sr. João
Pedro Riffert, do IMETRO, discorreu sobre a certificação compulsória e a voluntária.
Também comentou que existem poucos OCPs com laboratórios certificados pelo
INMETRO em SC, como a Vanzoline e o IPT. Em SC a UFSC e a CERT buscaram a
acreditação do INMETRO, entretanto os elevados custos e a própria gestão no serviço
público dificultou a finalização deste processo.
b) Sr. Vitor Pereira, da empresa Sabrecá Casas Pré-moldadas, solicita ajuda para obter
certificação de seu sistema construtivo. Sr. Roberto Corrêa, gerente de produto, da
Termotécnica, sugeriu entrar em contato com o consultor da empresa PRECON de Minas
Gerais, que conseguiu o RTA-Relatório Técnico de Aplicação, após muitos ensaios de
laboratório, consultorias de profissionais da área técnica e gerencial e documentação.
Hoje a CAIXA já financia para a PRECON casas e prédios com paredes de concreto prémoldadas. A eng. Cristine entrou em contato com a PRECON e esclareceu as dúvidas
posteriormente repassando as informações.
2) Termo de Cooperação Técnica: a eng. Cristine pediu desculpas aos presentes pela
ausência, mesmo que justificada, dos representantes do SENAI, IEL, CREA, MP e CAIXA.
Informou que normalmente a reunião tem um representante de cada entidade para auxiliar
na prestação de informações e enriquecer o debate. O Eng. Dejalma Franson Júnior,
representante da ABCP, observou que a pauta não pode ser discutida devido às
ausências. Desta forma, com a intenção de facilitar a presença mais frequente de todos,
sugeriu que as reuniões sejam mensais.
3) Sócia da empresa Alves Espindola Consultoria, Késia Alves da Silva discorreu sobre
duas questões: construtores desestimulados de comprar produtos certificados com
preços mais elevados por não existir por parte da fiscalização da CAIXA essa
conscientização e exigência para todas as construtoras e falta de profissionais na área
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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de consultoria de qualidade. Comentou ainda ser importante não só fiscalizar, mas
incentivar e facilitar a execução de serviços dentro das normas.
4) Em março de 2013 irá passar a vigorar a Norma de Desempenho ABNT NBR
15.575-1 a 6. É vista atualmente como crucial para que a construção habitacional no Brasil
atinja patamares já praticados há 30 anos na Europa.
5) PSQ do setor de bloco de concreto e artefatos de cimento: estão certificadas
pelo Selo da ABCP no estado de SC em torno de 8 (oito) empresas de blocos ou artefatos
de cimento. Entretanto, nenhuma empresa de SC consta no site do PBQP-H.
Aparentemente, apenas empresas filiadas ao SINAPROCIM (sindicato dos produtores de
cimento) estão relacionadas no site. A adesão ao PSQ é voluntária, independente de estar
associada a entidades, assim como, a sindicalização é voluntária. A ANICER- Associação
Nacional da Indústria Cerâmica também publica no mesmo site as empresas que estão no
PSQ. Iremos esclarecer com a Coordenação Geral do PBQP-H.
6) Sr. Roberto da Termotécnica comentou sobre o Programa Nacional de Eficiência
Energética em Edificações–PROCEL EDIFICA. Foi instituído em 2003, promove o uso
racional da energia elétrica em edificações desde sua fundação, com o objetivo de
incentivar a conservação e o uso eficiente dos recursos naturais (água, luz, ventilação
etc.) nas edificações, reduzindo os desperdícios e os impactos sobre o meio ambiente.
Mais informações no site: http://www.eletrobras.com e http://www.procelinfo.com.br.
7) Vídeo sobre o “Futuro das Cidades” foi passado no final da reunião para divulgar e
debater o desafio de pensar o futuro das cidades.
Reunião realizada no dia 25 de Setembro de 2012 na Federação das Indústrias do
Estado de Santa Catarina sendo tratados os seguintes assuntos:
1) Participação do COGER na reunião da CDIC-Câmara de Desenvolvimento da
Indústria de Santa Catarina no dia 21 de setembro: presidentes dos Sinduscons
presentes na CDIC comentaram sobre os ganhos com a implantação do programa, como
também as dificuldades encontradas: demasiada burocracia, excesso de papel e preço
das auditorias de certificação.
2) Divulgação do PBQP-H – SiAC junto às construtoras nível-D: realizada reunião
com o SENAI, tendo participado Sr. José Carlos Martinazzo Júnior, Sra. Cristiane Ribeiro
de Bittencourt e Sra. Katherine Helena Oliveira de Matos do núcleo de tecnologia do
SENAI e Sr. José Nazareno Rosa e Eng. Cristine Fritsche Kretzer da FIESC, definindo
solicitar o apoio da CAIXA e do CREA e realizar apresentação do consultor de PBQP-H do
SENAI na CDIC no dia 19 de outubro. Sra. Joanir de Souza, da CAIXA, se mostrou aberta
a conversar sobre participação e/ou patrocínio e considerou importante essa divulgação.
Entretanto, ponderou ser primordial mostrar dados estatísticos, demostrando que o
aumento da qualidade está ligado à implantação do PBPQ-H, mostrar que a construtora
do nível A produz unidades de melhor qualidade do que a de nível D ou sem programa;
mostrar que o imóvel está mais bem assegurado se a empresa tem PBPQ-H. Desta forma
a CAIXA irá se interessar em tornar obrigatória a implantação do programa na obtenção
do financiamento. Sugeriu conversar com a Superintendência da CAIXA. Demonstrou
preocupação com as constatações em campo da CAIXA no acompanhamento da obra:
“existem empresas péssimas no nível A e ótimas no nível D. Isto com relação à limpeza
do canteiro, prazo de entrega, retrabalho, desperdício, atendimento pós-obra”. Sr. Paulo
Ruaro, do CREA, com o que foi dito, conclui que o programa está falhando. Sra. Joanir
continuou afirmando ser difícil incluir mais exigências para o financiamento devido à
competição com outros bancos e a fama de burocrática da CAIXA. Sr. Sandro sugeriu,
divulgar cases de sucesso na implantação do sistema da qualidade e reunir o Banco do
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
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Brasil e a CAIXA para unir os dois fomentos maiores e exigir das construtoras ter a
certificação do PBPQ-H nível A. E por outro lado, através do SENAI abrir debates e
palestras e impulsionar as empresas para aplicar o programa.
3) Termo de Cooperação Técnica – TCT entre FIESC, CREA, IMETRO, MP e CAIXA:
reunião sobre TCT marcada para às 9:00h no dia 04 de setembro não aconteceu, os
representantes do CREA, da CAIXA e do MP não compareceram. A eng. Cristine informou
os encaminhamentos referente ao TCT na FIESC: foi analisado pelo setor jurídico e será
encaminhado para a área administrativa analisar. Sra. Joanir da CAIXA informou que o
CREA e a CAIXA irão se reunir na próxima semana para discussão técnica, em seguida
irá encaminhar á Brasília e, quando voltar, irá para o setor jurídico analisar. Sr. Paulo
Ruaro, do CREA, enviou para o Sr. Odilon da CAIXA itens repassados em última reunião.
Sra. Joanir de Souza não recebeu esta documentação. Propôs marcar para esta semana
fechar o TCT. Sr. Paulo colocou ainda que o termo precisa espelhar uma interface entre
os órgãos participantes do referido documento.
4) PSQ – Certificação: Sr. Lídio Pasko, consultor, questionou sobre disponibilidade de
subsídios para a certificação de empresas do setor de artefatos de cimento. Sr. Sandro
Tavares comentou que hoje não temos recursos para auxiliar na certificação e que é
necessário alinhar com a ABCP. Sr. Dejalma, da ABCP, afirmou ser importante realizar
um trabalho conjunto com a ACIBLOCO, para isto foi realizada reunião ontem. Sendo
assim, irão se reunir com as empresas para informar custos de certificação e ensaios. O
Sr. João Riffer, do IMETRO informou que a certificação dos Blocos de Concreto está
migrando para a área da qualidade e assim este produto irá passar a ter uma certificação
compulsória, ou seja, obrigatória, por esta razão a fiscalização não foi iniciada. Sendo
assim, a portaria nº 15 será refeita e terá um tempo de aprovação. Sr. Dejalma Franson,
da ABCP, informou que o BNDES somente libera financiamento para compra de blocos de
concreto quando o nome do fornecedor estiver publicado no site do PBQP-H nacional, e
isto somente ocorre quando estiver inscrito no PSQ gerenciado pelo SINAPROCIM que
cobra R$1.000,00 de adesão e R$500,00 por mês e exige o selo da ABCP. Informa que
em SC existe 9 (nove) empresas com o selo da ABCP e nenhuma tem o nome publicado
no site oficial do PBQP-H. Sr. José Carlos Martinazzo, do SENAI, ponderou com ao Sr.
Lídio Pasko, consultor, sobre a solicitação de informações ou o envio de e-mails em nome
do COGER pelo consultor, afirmando que estas ações e correspondências precisam ser
discutidas com o presente Comitê e disparadas por órgão representativo. Citou o exemplo
de e-mail enviado para o SEBRAE que gerou complicações para o COGER. Sr. Sandro
Tavares informou sobre Portaria do IMETRO nº 399 de telhas cerâmicas e de concreto
entrará em vigor dentro de 3 (três) meses.
5) Brainstorming sobre o Futuro do COGER:
Quem e Problema (Grupo ou
Programa)
Sr. Sandro Sindicer de Rio do
Sul
Causa (Grupo ou
Programa)
G:
Falta de responsabilidade
dos participantes
P: Construtoras construindo
sem materiais normatizados
Sr. Sérgio Pagnan Sindicer
Morro da Fumaça
G: programa não tem
sustentabilidade
Eng. Cristine FIESC
- Não tem toda a cadeia
produtiva representada,
falta Sinduscon, e
-Não estão presentes
represent deliberam
Realização de registros da
qualidade em papel.
Solução
Ação
- certificadoras exigir das
construtoras esta atitude
-fiscalização;
-fomento da CAIXA e BB
exigindo a implantação do
programa;
- treinamento pelo SENAI e
- divulgação através dos órgãos
represent
Buscar atingir o objetivo
principal do programa.
- Conversa som o
Presidente da FIESC
sobre as dificuldades de
administrar o COGER.
- Conversa com o
presidente do INMETRO.
- Apresentação de ferramenta
online.
P: Excesso de Burocracia na
implantação do PBQP-H para
construtoras.
Sra. Késia
Consultora Alves Espíndola:
Órgãos financiadores não
exigem nível A do PBQP-H,
Divulgar em SC:
- Universidade
Relatório Mensal das Atividades das Câmaras Especializadas da FIESC – mês de outubro/2012
Resultado
Convidar os Sinduscons
-Consultoria Integra vai
na CDIC e no Estado nos
Sinduscons para divulgar
a ferramenta: uso
planilhas com Google
Docs em obra com Tablet
- fomentar na Univers.
formação profissional
- Agilidade no
controle dos
processos
produtivos das
construtoras.
- Elimina o papel.
Selo PBQP-H
mesmo significado
15
nem utilização de produtos
certificados.
- Empresários e
- Consumidor
Sra. Joanir, da CAIXA
1- Construtoras nível A sem
qualidade
2 – Dificuldade de incluir mais
exigências no financiamento
CAIXA E ABCP:
Falta de divulgação em SC
nas Universidades
1 - programa está falhando
2 - competição com outros
bancos e fama de
burocrática da CAIXA.
Sr. Paulo Ruaro CREA
- empresas nível A sem
qualidade.
1-Rever o programa
2- Pesquisa mostrando que o
programa apresenta melhoria da
qualidade e segurança para
quem financia.
A CAIXA propôs para a ABCP
desenvolver palestras nas
universidades como forma de
divulgar o programa da
qualidade no Estado para
estudantes.
- descobrir as ações realizadas
com relação ao programa nos
outros Estados em cada órgão.
- Desenhar novamente o que é o
PBPQ-H;
- Definir objetivos
- Iniciar do zero.
- Novas ideias
- Rever conceitos e recomeçar
observando outras experiências.
1 - Reestruturação,
redistribuindo tarefas; esforços
de todos os participantes fora da
reunião e colocar no papel plano
para o futuro.
Obras de má qualidade
Programa está falhando.
Sra. Adriana, IEL
1- G: Andamento dos
trabalhos do COGER
improdutivos
2- G: Objetivos desalinhados
Sr. José Carlos Martinazzo do
SENAI
1- G: COGER está
desestruturado apesar do
empenho do grupo
2- P: Quando a empresa quer
“ter” e não “ser” PBQP-H.
3- Estrutura de consultoria do
SENAI diminuiu também.
1-Reuniões sem objetivos e
ações definidas
2-Público do COGER
mudou.
1- Planejamentos 2011 e
2012 não deram certo. Hoje
muito peso para SENAI e
IEL,
2-Não comprometim.
empresas.
3- A demanda por
consultoria diminuiu.
Surgiram muitos
consultores independentes
e o negócio ficou inviável.
para a implantação do
PBPQ-H;
- treinar empresas de
consultoria;
-fazer palestras técnicas
- conscientizar o
consumidor final
(consumidor) Selo
INMETRO.
Sr. Dejalma aceitou
sugeriu utilizar o Evento
“Semana da
Engenharia” acontece
anualmente.
- Cada entidade entrar
em contato com os
demais Estados.
- Discutir o que é o
programa e o que nós
queremos com ele;
- Definir ações
Visita outros Estados:
iniciar pelo Senai PR.
- estratégias para
o ano 2013
Mobilizar a
construção civil
como um todo
Reestruturação do
grupo e estratégia
para 2013.
Sr. Martinazzo se
comprometeu de estar
nas próximas reuniões.
2- Certificação não é garantia de
qualidade.
6) Eng. Cristine Fritsche Kretzer, da FIESC, comentou sobre o grande envolvimento e
engajamento do sistema FIESC com o PBQP-H. Desde o início do programa vem
apoiando o COGER de diversas formas: e fomentando a realização:
- disponibilizando profissionais para coordenação reuniões quinzenais e espaço físico com
estrutura de áudio e vídeo, coffe-break e almoço;
- realizando reuniões extras para mobilizar esforços, com o SENAI, CREA, CAIXA,
dirigentes da FIESC entre outros;
- divulgando e fomentando na CDIC, atingindo desta forma as construtoras de todo o
Estado e ainda
- procurando sanar dúvidas e dando encaminhamento para empresas que querem se
adequar ao PBQP-H, entre outras ações.
As demais Câmaras não realizaram
atividades neste período
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Diretoria de Relações Industriais e Institucionais - DRI
Unidade de Apoio às Câmaras Especializadas - CES
Telefone (48) 3231-4326
E-mail: [email protected]
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