Brasília-DF, 02 de julho de 2012 Governo prorroga redução de IPI para produtos da linha branca e móveis Projeto cria sistema de inclusão previdenciária para trabalhador de baixa renda O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta sexta-feira (29), a prorrogação da desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos eletrodomésticos da linha branca por dois meses e a redução do imposto para o setor de móveis por três meses. A Câmara analisa o Projeto de Lei 3082/12, do Senado, que cria um sistema especial de inclusão previdenciária para os trabalhadores de baixa renda e para aqueles que se dedicam exclusivamente ao trabalho doméstico. O ministro anunciou ainda a prorrogação da redução do PIS e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o macarrão até dezembro. As desonerações foram condicionadas a três compromissos. Segundo o ministro, indústria e varejo se comprometeram a repassar as desonerações para o consumidor, a manter o nível de nacionalização dos produtos e a manter os níveis de emprego. De acordo com o ministro, que esteve reunido com representantes da indústria e do varejo em São Paulo, as medidas adotadas pelo governo para manter o consumo aquecido têm sido bem sucedidas. As vendas da linha branca, por exemplo, cresceram 22% no primeiro semestre em comparação com o mesmo período do ano passado. Mantega ainda ressaltou que as desonerações têm ajudado a manter a inflação sob controle. “Uma parte da redução da inflação que nós tivemos se deve a essas desonerações”. Fonte: Agência Brasil Ministério do Trabalho deve concluir minuta sobre registro de novos sindicatos até quinta-feira O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) deverá apresentar, até a próxima quinta-feira (5), uma minuta sobre a nova portaria que irá regular o registro dos sindicatos. O texto da nova portaria será então encaminhado as centrais sindicais para, até a segunda semana de julho, ser concluído. O assunto foi discutido nesta sexta-feira (29) durante encontro do ministro do Trabalho, Brizola Neto, com as centrais sindicais em São Paulo. Após a reunião, o ministro disse que a portaria que regula o registro dos sindicatos tem um caráter muito subjetivo e acaba tornando possível uma interferência indevida do ministério no processo de organização dos trabalhadores. “Vamos produzir uma primeira portaria que torne os regramentos dos registros mais objetivos, mais claros e não permita ao ministério estar discernindo quem deve ou quem não deve ter registro. E sim, quem cumpriu os requisitos básicos e quem não cumpriu, para receber ou não a concessão do registro sindical”, declarou. De acordo com o ministério, há no país, hoje, 14.552 sindicatos: 4.639 patronais e 9.913 de trabalhadores. De janeiro a abril, o MTE recebeu 336 pedidos para a criação de sindicatos. Pela proposta, a alíquota será de 7,65% sobre o menor salário de contribuição, desde que optem pelo recebimento de benefícios de um salário mínimo. De acordo com a proposta, trabalhador de baixa renda é aquele que, sem vínculo empregatício, tenha rendimentos mensais inferiores a dois salários mínimos. Autor da proposta, o senador Paulo Paim (PT-RS) ressalta que é imprescindível que haja estímulos a um significativo aumento da cobertura do sistema de Previdência social. Ele cita dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pnad-IBGE), de 1998, dando conta de que há cerca de 39 milhões de trabalhadores que não são contribuintes da Previdência pública. O parlamentar observa que, “tendo em vista que a população ocupada está na casa 66 milhões de pessoas, conclui-se que essa previdência abrange apenas 41% do total das pessoas ocupadas”. Tramitação O projeto está apensado ao PL 1638/11, também do Senado. Ambos terão análise conclusiva das comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação (inclusive quanto ao mérito); e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara FAT terá orçamento de R$ 62,7 bilhões em 2013 O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aprovou nesta quinta-feira (28) a proposta de orçamento para o FAT no próximo ano. O Fundo terá em 2013 um orçamento recorde de R$ 62,7 bilhões, sendo R$ 28,1 bilhões para custeio do pagamento do segurodesemprego e R$ 15,4 bilhões para o benefício do Abono Salarial. O ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, participou da abertura da reunião e destacou a importância do Conselho nas suas deliberações de aplicação dos recursos do Fundo que custeiam benefícios ao trabalhador , como o Abono Salarial e o Seguro-Desemprego. O ministro ressaltou, ainda, a importância dos recursos destinados à qualificação profissional que, para 2013, o orçamento do FAT reserva R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 504 milhões para os Planos Territoriais de Qualificação e outros R$ 504 milhões aos Planos Setoriais. O ministro considera importante que o Conselho tenha sensibilidade na necessidade de aplicar recursos na qualificação de trabalhadores. Para tanto, na reunião, foi apresentada e aprovada pelos conselheiros uma proposta de Fonte: Agência Brasil criação de Centros de Orientação e Qualificação para o Trabalho, nas 5 regiões brasileiras. Estes centros servirão como um local de amparo ao trabalhador no que se refere as 1 Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria – CNTI - SEP/Norte Quadra 505 Conjunto A – CEP 70730-540 – Brasília-DF Fone: (61) 3448-9900 – Fax: (61) 3274-7001 - Site: www.cnti.org.br – e-mail: [email protected] Brasília-DF, 02 de julho de 2012 políticas de qualificação profissional, além de outras políticas do MTE. “Na minha gestão vamos intensificar esforços no sentido de fazer com que essa política do Ministério possa alcançar aos trabalhadores que dela precisam”, disse Brizola Neto. Para 2012, o FAT teve um orçamento aprovado pelo Codefat de R$ 58,7 bilhões, com R$ 25,7 bi destinados ao pagamento do Seguro-Desemprego e R$ 12,7 bilhões para o Abono. Balanço - Em 2011 o resultado financeiro do FAT foi superavitário em R$ 572,9 milhões, atingindo um patrimônio de R$ 185,2 bilhões, um aumento de 8,5% em relação aos R$ 170,06 bilhões atingidos em 2010. O crescimento se deve principalmente ao aumento das contribuições ao PIS/PASEP pelas empresas que subiu de R$ 28.7 bilhões em 2010 para R$ 36.5 bilhões no ano passado, um aumento de 26,9% nas receitas provenientes dessas contribuições. Ao BNDES o FAT repassou no ano R$ 13.5 bilhões. A projeção do MTE é que o FAT tenha em 2012 um resultado financeiro positivo de R$ 978,2 milhões. A pesquisa CNI/Ibope ouviu 2002 pessoas em 141 municípios entre os dias 16 e 19 de junho. A margem de erro é 2 pontos percentuais. Fonte: InfoMoney MTE faz consulta pública sobre condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, recebe sugestões para proposta de alteração da Norma Regulamentadora nº 24. O prazo vai até o dia 23 de julho de 2012 Para 2013 o orçamento prevê um repasse de R$ 16,3 bilhões ao BNDES e R$ 10,2 bilhões para a Desvinculação das Receitas da União (DRU). Desse orçamento aprovado, R$ 40,9 bilhões são provenientes das receitas da arrecadação PIS/PASEP, R$ 8,3 bilhões de recursos do Tesouro e R$ 12,7 bilhões das remunerações advindas dos empréstimos do FAT. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) lançou consulta pública referente à proposta de alteração da Norma Regulamentadora nº 24, que trata sobre Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. A NR nº 24 se aplica a todo e qualquer local de trabalho e uma das principais inovações do texto trata sobre uniforme e vestimenta de trabalho. O objetivo é atualizar a norma atualmente em vigor, cuja atualização mais recente ocorreu em 1993. O prazo para mandar sugestões vai até o dia 23 de julho de 2012. Pesquisa CNI/Ibope: avaliação positiva do governo atinge maior índice A NR nº 24 trata de temas como instalações sanitárias, vestiários, higiene e conforto por oocasião das refeições, cozinhas, alojamentos, água potável', uniformes e vestimentas de trabalho. A iniciativa foi divulgada para Consulta Pública pela Portaria SIT nº 320, de 23/05/2012 para coleta de sugestões da sociedade, em conformidade com a Portaria MTE nº 1.127, de 2 de outubro de 2003. Aumenta novamente a avaliação positiva do governo Dilma Rousseff, de acordo com pesquisa encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) ao Ibope, divulgada nesta sexta-feira (29). O índice de pessoas que consideram a gestão ótima ou boa subiu de 56%, em março, para 59% em junho. É o maior percentual registrado desde o início do governo. Os interessados em contribuir com a redação final podem encaminhar sugestões para Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, no Ministério do Trabalho e Emprego (Coordenação-Geral de Normatização e Programas CGNOR Esplanada dos Ministérios - Bloco F - Anexo B - 1º Andar Sala 107 - CEP 70059-900 - Brasília DF). Ou ainda para o email [email protected] até o dia 23/07/2012. Fonte: MTE Já os índices de brasileiros que aprovam a maneira como Dilma governa e que confiam na presidenta ficaram estáveis em 77% e 72%, respectivamente, em relação a março. Sobre a expectativa em relação ao restante do mandato de Dilma, 61% consideram ótimo ou bom e 25%, regular. O percentual dos que acham esse quesito ruim ou péssimo se manteve em 10% desde dezembro de 2011. De acordo com a pesquisa, a melhora na avaliação do governo foi puxada pelas medidas econômicas adotadas. Prova disso, afirma a CNI, é o fato de, entre as nove áreas avaliadas, as três que apresentaram melhora terem sido a de taxa de juros (cujo índice de aprovação subiu de 33% em março para 49% em junho), a de combate à inflação (passou de 42% para 46%) e impostos, que aumentou de 28% para 31%. As áreas mais bem avaliadas foram combate à fome e à pobreza, com 57% de aprovação, meio ambiente (55%) e combate a desemprego (53%). A pesquisa da CNI registrou que as áreas que tiveram suas avaliações pioradas foram as de saúde e educação, com índices de reprovação de 66% e de 54%, respectivamente. Fonte: Jusbrasil Plano Real completa 18 anos de implementação Lançado no dia 1º de julho de 1994, o Plano Real está completando neste domingo (1º) 18 anos de implementação. De acordo com o Ministério da Fazenda, a inflação estava em torno de 50% ao mês em junho de 1994 e baixou para 1,7%, nos primeiros meses de 1995. O ministério registra ainda que o plano entrou em vigor em um momento "quando há 35 anos não se registravam taxas tão reduzidas de inflação". Além de baixar a inflação, o plano tinha como objetivo enunciado promover o desenvolvimento econômico. A inflação elevada durante a vigência do cruzeiro real, moeda vigente até então, motivava a necessidade de reajuste quadrimestral de salários, com base na inflação do período. Em alguns quadrimestres, os salários reajustados chegavam a dobrar seu valor nominal. 2 Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria – CNTI - SEP/Norte Quadra 505 Conjunto A – CEP 70730-540 – Brasília-DF Fone: (61) 3448-9900 – Fax: (61) 3274-7001 - Site: www.cnti.org.br – e-mail: [email protected] Brasília-DF, 02 de julho de 2012 O plano ainda trocou o cruzeiro real pelo real. Antes, houve um período de transição com a atualização monetária por meio da Unidade Real de Valor (URV), que convertia os valores ainda cobrados em cruzeiro real. Com a estabilização da inflação, o Brasil adotou, em 1999, o regime de metas da inflação, que estabelece percentuais mínimo e máximo para a variação de preços. Em 2005, o Banco Central (BC) definiu a meta de 4,5% para a inflação anual até 2014. Em 2005, o resultado apurado ao final do ano foi 5,69%. Em 2006, caiu para 3,14%; em 2007 para 4,46%; em 2008 subiu para 5,9%; em 2009 caiu para 4,31%; em 2010 se elevou a 5,91%; e, em 2011, atingiu o teto da meta, 6,5%. Para 2012, levando em conta projeções do mercado financeiro, o BC elevou em 0,3 ponto percentual, no último dia 28, a projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), estipulando a previsão em 4,7%. O cenário foi desenhado com base em uma taxa de câmbio de R$ 2 e na meta da taxa básica de juros, a Selic, de 8,5% no ano. Fonte: Agência Brasil campo após um período de afastamento. Nós encarregamos desse diálogo social', disse Brizola Neto. nos Fonte: Valor OnLine STJ e TST encerram semestre com aumento de produtividade Em suas últimas atividades antes de entrar no recesso forense do mês de julho, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) e o TST (Tribunal Superior do Trabalho) divulgaram balanços que mostram que houve aumento na produtividade destas cortes superiores no primeiro semestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano anterior. Na última sessão da Corte Especial deste semestre, o presidente do STJ, ministro Ari Pargendler, afirmou que o Tribunal julgou 20% do que no primeiro semestre de 2011. O número representa uma média de 4.296 processos por relator. “Diminuímos o estoque de processos aguardando distribuição em 94%. Consequentemente, houve um aumento de 29% no número de processos distribuídos aos gabinetes dos ministros”, acrescentou Pargendler. Para Brizola Neto, não é o momento de se discutir redução de jornada No STJ, o número do processos recebidos eletronicamente também cresceu. De 75,1 mil, no período de 2011, para os atuais 81,5 mil — o que representa um avanço de 9%. O ministro do Trabalho, Brizola Neto, disse nesta sexta-feira que avanços em questões trabalhistas, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, podem ser uma realidade quando o país apresentar crescimento econômico mais robusto. Mas o momento é de retração, considera. 'A redução da jornada de trabalho está na pauta dos sindicatos faz tempo e tem que fazer parte das negociações pelo avanço dos direitos trabalhistas. É importante que esses avanços venham em momentos de crescimento econômico. Em momentos de retração você discute como aumentar a produtividade. Mas garantimos que não haverá perda de direitos dos trabalhadores.' Metas do CNJ Apesar do aumento no número de sentenças, os julgamentos do STJ ficaram abaixo do número de processos distribuídos. Brizola Neto comentou ainda que a conta do segurodesemprego no Brasil é muito alta devido à rotatividade dos trabalhadores e reiterou que o ministério estuda mudança para a regulamentação desse direito. 'O que preocupa é que a alta rotatividade, em um momento de pleno emprego, tem aumentado a conta do seguro-desemprego no país', disse. “Desse modo, o STJ terá dificuldade em cumprir a Meta 1 do Poder Judiciário, estabelecida pelo CNJ [Conselho Nacional de Justiça], que determina que o tribunal deve julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos até o fim do ano judicial”, alertou Pargendler. Em relação ao primeiro semestre de 2011, houve acréscimo de 35% no número de processos baixados pelo STJ. O Tribunal publicou 8% a mais de acórdãos; entretanto, apenas 67% deles foram publicados em até dez dias após o julgamento, como determina a Meta 4 do CNJ. No que diz respeito à Meta 2 — que trata da baixa de processos antigos —, o STJ ainda precisa julgar 8 mil processos remanescentes do período de 2005 a 2007. O ministro se reuniu na manhã desta sexta-feira com dirigentes da Força Sindical e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), e com Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). À tarde, ele ainda se encontrará com dirigentes da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Quanto ao acervo total de processos, houve aumento de 4% no último ano. Atualmente, já são 320 mil processos no STJ. Há dois meses na pasta, Brizola Neto atende à demanda das centrais, que reclamaram da falta de atenção do Ministério do Trabalho no período em que a pasta ficou sem titular, desde a saída de Carlos Lupi, em dezembro. 'É importante essa retomada de conversas com as centrais e com o setor patronal. Além de garantir a geração de mais empregos e ocupações melhores, o MTE tem papel de mediador nas relações entre capital e trabalho e voltamos a atuar nesse “Credito esta redução à ferramenta dos recursos repetitivos”, interpretou o presidente. O balanço também mostrou que houve decréscimo na quantidade de processos recebidos pelo Tribunal neste semestre. Os 119,7 mil representam uma redução de 17% em relação ao mesmo período do ano passado. Justiça do Trabalho Ao divulgar o retrospecto do TST no João Dalazen ressaltou que houve número de processos solucionados, recebidos e 55% no de processos a órgãos judicantes. semestre, o presidente aumento de 15% no 23% no de processos mis distribuídos a seus 3 Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria – CNTI - SEP/Norte Quadra 505 Conjunto A – CEP 70730-540 – Brasília-DF Fone: (61) 3448-9900 – Fax: (61) 3274-7001 - Site: www.cnti.org.br – e-mail: [email protected] Brasília-DF, 02 de julho de 2012 Dalazen ressaltou ainda que, em 2011, o TST reduziu em cem dias o tempo médio de tramitação dos processos — que passou dos 663 dias anteriores, aos 569 atuais. No primeiro semestre de 2012, o TST recebeu 117 mil processos, distribuiu 119,6 mil a seus órgãos judicantes e solucionou 114,8 mil. Quanto ao acervo de processos pendentes de julgamento, são 160,7 mil. Aguardando pronunciamento do STF (Supremo Tribunal Federal) — sobretudo, em casos que envolvem matéria com repercussão geral reconhecida —, são 43,7 mil. Agenda do presidente Calixto 02/07/12 - Reunião de Diretoria da NCST Local: Hotel San Marco, Brasília-DF, Das 13:00h às 20:00h 03/07/12 - Reunião do Conselho Deliberativo da NCST Local: Hotel San Marco, Brasília-DF, às 08:30 h Fonte: Última Instância 06/07/12 - Seminário Preparatório para a Campanha Salarial 2012 da FTI Papel e Papelão do Estado de São Paulo Local: Colônia de Férias da Federação, Praia Grande/SP, às 8:00h 4 Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria – CNTI - SEP/Norte Quadra 505 Conjunto A – CEP 70730-540 – Brasília-DF Fone: (61) 3448-9900 – Fax: (61) 3274-7001 - Site: www.cnti.org.br – e-mail: [email protected]