Ventilação Mecânica na Doença Pulmonar Obstrutiva Guilherme Schettino UTI – Hospital Sírio Libanês pH < 7.30 ou mortalidade > 10% no grupo controle Ann Intern Med 2003 VNI – III Consenso Ventilação não Invasiva A chart of failure risk for noninvasive ventilation in patients with COPD exacerbation Confalonieri M, Eur Respir J 2005 Schettino, G – Crit Care Med 2008 Hiperinsuflação Dinâmica Tuxen, Am Rev Respir Dis 1987 INTERAÇÃO CORAÇÃO & PULMÃO Pressão Média (Pva) Pressão Média (Pva) Palv Palv Heart Heart DPOC SARA Vasos Alveolares West, 1986 VD impedância e IPPV Vieillard-Baron, JAP 1999 Hiperinsuflação Dinâmica Fluxo ETCO2 Mecânica Respiratória Pausa Inspiratória R sist resp (cmH2O/L.s) = C sist resp (ml/cmH2O)= Ppeak – Pplat fluxo insp VT Pplat - PEEP Pausa Expiratória Hiperinsuflaçäo Pulmonar III Consenso VT= 6 – 8 ml/kg FR= 12/min pH= 7,20 -7,40 VI = 40 – 80 L/min I:E= 1:3 - 1:6 Tuxen, Am Rev Respir Dis 1987 Broncodilatador Inalatório Rajiv Dhand, 2005 Broncodilatador Inalatório Rajiv Dhand, 2005 Respir Care 2005 Padrões de Fluxos Reynolds= densidade . velocidade . raio viscosidade Densidade (g/L): He= 0,18 O2= 1,4 Heliox (80:20)= 0,43 Heliox (He 80% + O2 20%) Tassaux D, 2000 Sincronia Pacinte-Ventilador Marini, 1985 Pressure Support (Dys)Synchrony Dyssynchrony 2 1 1- disparo 3 2- fluxo 3- ciclagem Tobin, 2001 “Closed-Loop Control System Expiratory Trigger Criteria” Du, 2001 Results – Synchrony (%) Nery, 2004 Neurally-Adjusted Ventilation Assist (NAVA) Sinderby, 1999 Neurally-adjusted Ventilation Assist (NAVA) Sinderby, 1999 Neurally-adjusted Ventilation Assist (NAVA) – COPD patient PS – pressure trigger NAVA Levine, S – NEJM 2008 Barotrauma Costa, E – Crit Care Med 2008 Costa, E – Crit Care Med 2008 DPOC - Fisiopatologia CVF VT CVF CPT VT CPT VT CRF CRF CRF CPT CVF VR VR VR Normal DPOC: estável DPOC: agudo PEEPi e Ventilação Minuto Marini, 1993