CONTROLE DE COMPACTAÇÃO Método do óleo • Determina-se o teor de umidade em campo pelo “ Speed” - processo rápido e aproximado ( o “Speed” indica a pressão do gás acetileno conseqüente da reação química da umidade do solo com o carbureto de cálcio) • Deve-se aferir com freqüência o “speed” Seca-se, pesa-se e determina- 1o se “Ps” Passo 15 a 20 cm P´ 2o Passo P” 10 cm Determina-se o volume do buraco Óleo P´peso inicial SAE-30 P” peso final 3o Passo P` P" Ps v V a G.C. *100% max 1 • Como a secagem para determinação de “Ps” é demorada seu valor é obtido através da umidade W=Pa/Ps • Pa=Pw-Ps Pa= Peso da água Ps= Peso seco (dos sólidos) P=peso úmido ou natural Ps=Pw/(1+w) Pesa-se Ph seca-se Ps v percussão v Fim da percussão v Ps=Ph/(1+w) Ps V a G.C. max 2 MÉTODO DA AREIA • A densidade da areia deve ser determinada diariamente antes dos ensaios, sendo média de 3 ensaios (mínimo) Peso do frasco +Areia=P peso da areia que encheu o furo=P-P1-P2 P1=Peso da areia que enche o funil P2=Peso do frasco e da areia que resta Volume do furo P P1 P2 v Peso específico úmido w PH w v peso específico seco (a umidade é obtida pelo “speed”) d w 1 w / 100 3 • Desenvolvido por JACK HILF e permite o controle de compactação de maciços terrosos sem se necessitar determinar teores de umidade, que retardam o processo quando bem executados ou estão sujeitos a erro apreciável quando determinados por processo rudimentar. • Este método utiliza apenas relação de densidade úmidas que, obviamente, precisam ser convertidas para uma mesma base de referência, permiti do-se comparação de valores. • Resumo dos Princípios Básicos Teóricos 1- coleta-se material de um furo aberto preliminarmente na camada que se deseja verificar a densidade e o “GC” 2 - o material deve ser levado para o laboratório e compactado com a mesma umidade 3 - compacta-se corpos de prova com umidades variadas, até determinar o peso específico úmido máximo 4 4- determina-se a eficiência da operação de compactação, relacionando-se os pesos esp. do aterro e do material compactado em laboratório com a mesma umidade: 5- o grau de compactação poderia já ser determinado se se G.C. dispusesse do teor de umidade “há” que seria o mesmo valor do aa e do máx, porquê: a E c a wa max max (1 wa ) 6- relação entre peso esp. Úmido de um corpo de prova e o peso esp. Úmido do mesmo corpo de prova sob teor de umidade”wa”- que é aquele que se pretende fazer o valor universal de umidade 1 de todos os C.P.s estudados. Desta h (1 w ); h w wa forma, todos os valores de pesos esp. 1 1 wa úmidos poderiam ser comparados. Pa z Ps (1 w a ) 7-determina-se a variável “z”, que é a relação entre o decréscimo ou acréscimo de peso de água em uma massa de solo já úmido, pelo peso deste próprio solo ´´umido 5 8-o peso específico úmido pode então ser convertido, daquele de compactação sob “w” para o teor de umidade “wa” 9-determina-se os pesos específicos úmidos convertidos, constrói-se o gráfico (1 w) (1 w) (1 wa ) “w” é igual menor ou maior qur “wot” max (1 wa ) 1 w (1 wa ) 1 z 0 10-verifica-se se w wa 1 z Zm Wa>Wot Wa=Wot Wa<Wot Necessári o secagem Zm1 Necessári o molhar Zm2 Zm3 Z 6 Controle de compactação com uso de raios infra-vermelhos para secagem de amostra • Teoria a G.C. max • Determina-se “V” Pw=Ps(1+W) • pesa-se a amostra úmida (umidade “w”) e encontra-se “Pw”. • Com uma peque amostra (na umidade “w”), encontra-se P’w e P’s. Ps O P’s é obtido sob ação do infravermelho V Pa= P’w-P’s Pa=peso da água evaporada w=Pa/P’s Ps=Pw/(1+w) G.C. a max 7