MOVIMENTO DE CURSILHO DE CRISTANDADE
SOMOS UMA
IGREJA VIVA,
SEMPRE EM
MISSÃO
50 ANOS
APRESENTAÇÃO
“Como o corpo é um, embora tenha
muitos membros, e como todos os
membros do corpo, embora sejam muitos,
formam um só corpo, assim também
acontece com Cristo. De fato, todos nós,
judeus ou gregos, escravos ou livres,
fomos batizados num único Espírito, para
formarmos um único corpo, e todos nós
bebemos de um único Espírito”
(1 Cor 12,12-13)
“IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO”
Nosso PROJETO DE VIDA
Nosso PROJETO DE VIDA ECLESIAL
Somos muitos, formamos UM SÓ CORPO em CRISTO JESUS
Bebemos do mesmo ESPÍRITO: uma compreensão que deve
presidir nossa consciência e afetos para enfrentar os
DESAFIOS iluminar nosso caminho missionário de
HOMENS E MULHERES DE FÉ
AFINAL: O QUE É FÉ??
A NOSSA FÉ É O único cimento para dar consistência e
fecundidade à nossa vida eclesial, com nossas diferenças
e multiplicidade
FÉ É...
INICIAÇÃO
O NOSSO BATISMO NOS INSERE NESTE PROJETO
DE EVANGELIZAÇÃO
POIS JESUS NOS CONVIDA A FAZER PARTE DESTE PROJETO NOS
TORNANDO IGREJA VIVA. “SEMPRE EM MISSÃO”
E COMO IGREJA VIVA SOMOS
CONVIDADOS A VIVER O QUERIGMA
O Documento de Aparecida estimula
muito a proclamação do Querigma como
o anúncio central da fé em Cristo, do
Reino que começa com a sua chegada,
da salvação que oferece a todo aquele
que crê, do destino de vida eterna e da
vivência da fé como irmãos na Igreja,
antecipação e realização do
Reino já neste mundo.
AGIR????
“Ai de mim se eu não evangelizar”
Assim terminam as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da
Igreja no Brasil. Assim iniciamos o nosso Projeto PESSOAL de
Evangelização no nosso 4º Dia.
“Anunciar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes
uma necessidade que se me impõe. Ai de mim se eu não
evangelizar” (1 Cor 9, 16).
“O Espírito do Senhor está sobre mim, pois Ele me consagrou
com a unção para evangelizar os pobres; enviou-me para
proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação
da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano
da graça do Senhor” (Lc 4, 18-19)
Um olhar para a realidade
VER !!!!!!
Passamos por uma mudança de época: espaço virtual,
globalização, tecnologia e pesquisa.
Mudam-se os referenciais do juízo ético, dos padrões histórico-culturais.
Esses padrões nos deixam c/a sensação de que nosso passado se perdeu
na distância do tempo, pois ficou velho demais, os padrões são outros.
Isso nos leva a uma crise de sentido da vida, ao subjetivismo
exacerbado, e muitas vezes ficamos perdidos diante da pluralidade de
concepções e alternativas.
A fé é posta à prova com a crise de valores: banalização da pessoa,
corrupção, destruição do meio ambiente, e o sucesso de conversões
motivadas pela teologia da prosperidade.
O impacto do pluralismo cultural e religioso marca o fim da era de
Cristandade e põe em crise o paradigma tradicional da transmissão da fé.
Assumir o modelo catecumenal exige uma prática pastoral que abandone
o conceito de Cristandade.
E COMO CRISTÃOS E CURSILHISTAS SOMOS
CHAMADOS A VIVENCIAR O NOSSO 4º DIA COM
CONCIENCIA CRITICA CRISTÃ
VER – JULGAR – AGIR
E Diante desta realidade: A NECESSIDADE DO
PRIMEIRO ANÚNCIO e
BUSCA DOS BATIZADOS AFASTADOS
Não podemos pensar que TODAS as pessoas já sejam
EVANGELIZADAS. Mais do que nunca se faz necessário
o “primeiro anúncio” em todas as formas de
catequese e que “todo encontro de fiéis” se torne
ocasião para recuperar o coração da fé (querigma) e o
convite para a adesão inicial.
Entre tantas propostas de fé, urge fazer a experiência no
Deus uno e trino, como comunidade de amor. Conhecer
e relacionar-se com Jesus de Nazaré e sentir-se
incomodado com o anúncio do Reino.
E Diante desta realidade: A NECESSIDADE DO
PRIMEIRO ANÚNCIO e
BUSCA DOS BATIZADOS AFASTADOS
Sentimos a urgência de desenvolver em nossas
comunidades um processo de iniciação na vida cristã que
comece pelo querigma e que, guiado pela Palavra de Deus,
conduza ao encontro pessoal, cada vez maior, com Jesus Cristo
[...] e que leve à conversão, ao seguimento em uma comunidade
eclesial e a um amadurecimento de fé na prática dos
sacramentos, do serviço e da missão. (Ap 289)
Alimenta-se essa experiência do encontro no cultivo da amizade
com Cristo na oração, no apreço pela celebração litúrgica, na
experiência comunitária e no compromisso
apostólico mediante um permanente serviço
aos demais. (Ap 299)
ESPIRITUALIDADE
ENCARNADA E DE COMUNHÃO
A PALAVRA DE DEUS EM PRIMEIRO LUGAR
“Toda Escritura é inspirada por Deus e
é útil para ensinar, para refutar, para
corrigir, para educar na justiça, a fim de
que o homem de Deus seja perfeito,
preparado para toda boa obra” (2 Tm
3,16s).
Proclamar o querigma é suscitar a fé em Jesus
de
Nazaré como Messias e Filho de Deus,
de modo que tal aceitação se atualize em salvação para
cada irmão que está iniciando a caminhada.
A vivencia querigmática vai nos ajudar a ser mais
testemunhais em nossa maneira de propor a fé.
Sobretudo se nós cremos e vivemos pela fé: “Quanto a
nós, não podemos deixar de falar sobre o que vimos e
ouvimos” (At 4,20)
Ou, então: “O que contemplamos e o que as nossas
mãos apalparam da Palavra da Vida — vida esta que se
manifestou, que nós vimos e testemunhamos,
vida eterna que a vós anunciamos”
(1Jo 1,1- 2).
ESPIRITUALIDADE
ENCARNADA E DE COMUNHÃO
ESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃO
DE MÃOS DADAS
“Pois o Deus que disse:
‘Do meio das trevas brilhe a luz!’
foi Ele mesmo que reluziu em nossos
corações para fazer brilhar o
conhecimento da glória de Deus,
que resplandece na face de Cristo”
(2 Cor 4,6).
Não se trata só de falar a verdade de fé, antes se
trata de apresentar um estilo de vida, uma postura,
um modo de ser no mundo, em que se demonstra a
fé na qual se crê,se celebra e se estabelece relações
com o próximo.
Só se empolga o ouvinte com a mensagem de vida
que se tem a oferecer, mas que, antes de tudo, é
mensagem de vida para quem anuncia. A vibração
interior é fundamental.
ESPIRITUALIDADE
ENCARNADA E DE COMUNHÃO
A VIDA CRISTÃ
COMO TESTEMUNHO DE COMUNHÃO
“Estreitamente unidos no amor,
enriqueçam-se com a plenitude da
compreensão, a fim de conhecerem o
mistério de Deus: Cristo no qual
estão escondidos todos os tesouros da
sabedoria e ciência” (Cl 2,2s).
Como acolhemos as pessoas é o que faz a diferença
e determina como vão ser as coisas de agora em
diante. A acolhida feita por Jesus é um gesto de
amor e só quem ama acolhe aqueles que são
vítimas do desamor. A acolhida provoca
transformações mútuas. Ao acolhermos, somos,
simultaneamente, acolhidos e essa reciprocidade é
transformadora, provocadora de situações que
geram outros gestos de amor.
ESPIRITUALIDADE
ENCARNADA E DE COMUNHÃO
O ROSTO DE NOSSA IGREJA VIVA
“Enraizados e alicerçados no amor, vocês
se tornarão capazes de compreender, com
todos os cristãos, qual é a largura e o
comprimento, a altura e a profundidade,
de conhecer o amor de Cristo, que supera
qualquer conhecimento, para que vocês
fiquem repletos de toda plenitude de Deus”
(Ef 3, 17-19).
No princípio da vida da Igreja, batizavam-se
somente os convertidos. Hoje em dia a tarefa
é o inverso: converter os batizados. A Igreja
precisa ser evangelizada em seu interior para
que ela se converta em Boa Nova para o
mundo. Por isso, hoje, evangelizar os
batizados é imperativo urgente.
RENOVAÇÃO DA VIDA COMUNITÁRIA
EVANGELIZAÇÃO ??? NAS COMUNIDADES, NAS
FAMILIAS, NAS VILAS E FAVELAS??
“Portanto, irmãos, vocês que receberam o
chamado de Deus, vejam bem quem são vocês:
entre vocês não há muitos intelectuais, nem
muitos poderosos, nem muitos da alta sociedade.
Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo,
para confundir os sábios; e Deus escolheu o que
é fraqueza no mundo, para confundir o que é
forte” (1 Cor 9, 22-23).
INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA
A EVANGELIZAÇÃO PELA COMUNICAÇÃO
CATÓLICA
“Como poderão acreditar,
se não ouviram falar dEle?
E como poderão ouvir,
se não houver quem O anuncie?”
(Rm 10,14).
RENOVAÇÃO DA VIDA COMUNITÁRIA
NOVAS ESTRUTURAS E DINÂMICAS PASTORAIS
“Não se amoldem às estruturas deste
mundo, mas transformem-se
pela renovação da mente, a fim de
distinguir qual é a vontade de Deus:
o que é bom, o que é agradável a Ele, o
que é perfeito” (Rm 12, 2).
RENOVAÇÃO DA VIDA COMUNITÁRIA
A NOSSA IGREJA COMO
“REDE DE COMUNIDADES”
“Vivendo o amor autêntico, cresceremos sob
todos os aspectos em direção a Cristo, que é
a Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpo
inteiro, através de uma rede de articulações,
que são os membros, cada um com sua
atividade própria, para que o corpo cresça e
construaa si próprio no amor”
(Ef 4,15s).
RENOVAÇÃO DA VIDA COMUNITÁRIA
UMA IGREJA TODA MINISTERIAL
“Num só corpo há muitos membros,
e esses membros não têm todos
a mesma função. O mesmo acontece
conosco: embora sendo muitos,
formamos um só corpo em Cristo e,
cada um, por sua vez, é membro
dos outros” (Rm 12, 4s).
INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA
NOSSA OPÇÃO PREFERENCIAL
PELOS POBRES
“Quanto a vocês, irmãos,
não se cansem de fazer o bem!”
(2 Ts 3,13)
INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA
A ARTICULAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL E POLÍTICA
“Deus,
por meio do seu poder
que age em nós,
pode realizar muito
mais do que pedimos ou
imaginamos” (Ef 3, 20).
INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA
IGREJA E SOCIEDADE
EM DIÁLOGO E INTERAÇÃO
“Estejam, portanto, bem firmes:
cingidos com o cinturão da verdade,
vestidos com a couraça da justiça, os
pés calçados com o zelo para
propagar o evangelho da paz”
(Ef 6,14s).
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