PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAZINHO-RS
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, URBANISMO E OBRAS PÚBLICAS
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA
PROJETO DE COBERTURA E DRENAGEM
SUPERFICIAL – Aterro Sanitário de Resíduos
Sólidos
Carazinho, RS, 02 de julho de 2015.
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1. APRESENTAÇÃO
OBRA: COBERTURA E DRENAGEM SUPERFICIAL
LOCAL: Aterro Sanitário de Resíduos Sólidos – Distrito São Bento
MUNICÍPIO: Carazinho – RS
Uma vez esgotada a capacidade da plataforma do aterro, procede-se a
sua cobertura final com uma camada de argila compactada com cerca de 60
cm de espessura sobre as superfícies que ficarão expostas permanentemente –
bermas, taludes e platos definitivos. Pós recobrimento, deve-se proceder o
plantio de gramíneas nos taludes definitivos e platôs, de forma a protege-los
contra a erosão.
Dentre as principais finalidades do recobrimento final sobre a superfície
dos aterros sanitários podem-se destacar:
− Minimização de infiltração de águas provenientes de precipitações
pluviométricas após a conclusão dos aterros;
− Impedir o escape desordenado de gases e, conseqüentemente, limitar
a possibilidade de ocorrência de acidentes e ou degradação ambiental do
entorno dos aterros;
− Propiciar a plantação de vegetação e o reaproveitamento da área.
Para atingir esses objetivos a camada de recobrimento deve apresentar
as seguintes características ao longo do tempo:
− Resistir às condições climáticas a que estará sujeita;
− Ser resistente a erosão provocada pela água e pelo vento;
− Aceitar recalques acentuados provenientes da deformação do maciço
do aterro;
− Suportar sobrecargas oriundas do tráfego de veículos durante as
operações de encerramento do aterro;
− Ser resistente a ataques químicos causados por gases, plantas,
animais, etc.
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Em
geral,
os
recobrimentos
empregados
nos
nossos
aterros,
caracterizam-se por uma camada de solos argilosos pouco erodíveis, sendo
sobre ela realizado o plantio de grama.
No que se refere à drenagem de águas pluviais, esta tem como função
minimizar a entrada de águas de chuva para o interior do aterro, reduzindo,
dessa forma, a geração de líquidos lixiviados e o escoamento superfi cial, que
pode provocar erosão nos taludes do aterro e comprometer o funcionamento
das camadas de cobertura fi nal.
Devem ser defi nidas as inclinações ou caimentos das plataformas de
operação e das bermas defi nitivas, além das posições e geometrias das
estruturas hidráulicas de coleta e condução de águas, tais como canaletas nas
bermas, escadas ou rápidos nos taludes e dispositivos de dissipação de
energia.
Segundo a NBR 8419/1992 deve ser previsto sistema de drenagem das
águas superficiais que tendam a escoar para a área do complexo do aterro
sanitário, bem como das águas que se precipitam diretamente sobre essa área.
Para a descrição do sistema deve ser apresentado no mínimo o
seguinte:

indicação da vazão de dimensionamento do sistema;

disposição dos canais em planta, em escala não inferior a 1:1000;

indicação das seções transversais e declividade do fundo dos canais
em todos os trechos;

indicação do tipo de revestimento (quando existente) dos canais,
com especificação quanto ao material utilizado;

indicação dos locais de descarga da água coletada pelos canais e o
corpo receptor;

detalhes
de
todas
as
singularidades
existentes
tais
como
alargamentos ou estrangulamentos de seção, curvas, degraus, obras de
dissipação de energia e outros.
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2. MEMÓRIA DE CÁLCULO
2.1. Cobertura
A cobertura do aterro ocorrerá em duas etapas, primeiramente será
executada uma camada de argila compactada de 0,6m e após se dará o
cobrimento vegetal pelo processo da hidrossemeadura.
Para a obtenção da área a ser coberta foram consideradas informações
extraídas do levantamento topográfico e dados fornecidos pela empresa que
opera o Aterro. Os valores são aproximados, pelo fato da geometria que se
apresenta, o que dificulta o cálculo exato. No entanto, se valendo das medidas
dos patamares, altura e inclinação média dos taludes foi possível chegar a uma
estimativa da área.
Dados considerados:
-Área aproximada da base do aterro: 16000m²
-Área aproximada do topo do aterro: 1600 m²
-Altura média do aterro: 24m
-Altura média do talude: 4m
-Inclinação média do talude: 1:1,5
-Largura média do Patamar: 2,5m
-Área superficial estimada: 18000m²
-Área de Hidrossemeadura: 18000m²
-Espessura da camada de Argila: 0,6m
-Volume de Argila: Área sup. x Esp. de Argila: 18000m² x 0,6m
V= 10800m³
2.2. Drenagem Superficial:
Para o dimensionamento dos dispositívos de drenagem foram utilizados
dados obtidos em levantamentos, que nortearam uma aproximação, através
de uma figura geométrica conhecida, assim como para a cobertura.
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-Área superficial aproximada: 18000m²;
-Tempo de Retorno: 10 anos;
-Tempo de concentração: 10 minutos;
-Coeficiente de cobrimento: 0,6 (Manual de Drenagem DNIT – Taludes
gramados;
-Intensidade Pluviométrica (Passo Fundo):
0,21
i=670,74∗TR
0,74
/(tc+7,9)
i=670,74∗10anos 0,21 /(10 minutos+7,9)0,74
i=128,66 mm/ h
-Vazão Total:
Q=c∗i∗A/ 3,6∗106
Q=0,6∗128,66∗18000/ 3,6∗106
Q=0,386 m³ / s
-Tipo de canaleta: meia calha de concreto armado
-Diâmetro da calha: 0,6m
-Área útil: 75%
-Área molhada (Ah):0,0968m²
-Perímetro Molhado (Ph):0,7969m
-Raio Hidráulico (Rh):
Rh= Ah/ Ph
Rh=0,0969 m² / 0,7909 m
Rh=0,1224 m
-Declividade: 2%
-Coeficiente de Rugosidade concreto: 0,015
-Velocidade:
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V =(1/ n)∗( Rh (2/ 3) )∗√ i
V =(1/ 0,015)∗(0,1224(2/ 3))∗√ 0,02
V =2,32 m / s
-Seção de Vazão:0,0968m²
-Vazão Admissível (Q'):
Q ' =V ∗S
Q ' =2,32 m / s∗0,0673 m²
Q ' =0,225 m³ / s
Para atender à vazão das calhas, foram dimensionadas duas descidas
d'agua do tipo rápido, conforme projeto anexo - Folha: 05/08. De acordo com
o Álbum de projetos de dispositivos de drenagem do DAER, as descidas serão
do tipo DAR 03 – Canal Retangular em Concreto Armado. Cada uma das
descidas terá em média 45 metros, totalizando 90m.
Em função da velocidade adquirida durante a descida serão necessários
dissipadores de energia na base do maciço, a fim de evitar a erosão no local,
estes
dispositivos
serão
construídos
em concreto
fck
11MPa
e
pedra
argamassada d= 5 a 10cm.
Ao final de cada talude, no encontro entre a descida e as calhas, uma
caixa coletora com a finalidade de conduzir o efluente à descida seguinte.
Serão instaladas 6 caixas por descidas, num total de 12 unidades, construídas
em alvenaria, com paredes de 20cm.
3. MEMORIAL DESCRITIVO
3.1. Generalidades
A finalidade deste Memorial é de estabelecer normas e especificações
técnicas mínimas necessárias sobre os materiais e os serviços a serem
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utilizados na execução do sistema de tratamento de esgoto alternativo que
deverão ser rigorosamente observados durante a execução do mesmo, junto à
Escola Piero Sassi, situado no endereço inicialmente citado.
Os serviços deverão ser executados de acordo com a boa técnica e sob
supervisão de responsável técnico. Os materiais a serem utilizados deverão ser
de boa qualidade e de acordo com os padrões mínimos de exigências das
normas técnicas existentes.
A obra deverá ser executada em obediência ao projeto e especificações
das instalações sanitárias apresentado, seguindo as dimensões definidas em
planta baixa e detalhes construtivos do projeto hidrossanitário, interligando a
rede, após o tratamento, na rede pluvial existente, localizada na rua Assis
Brasil.
A limpeza da fossa deve ser efetuada anualmente, garantindo assim um
bom funcionamento do sistema como um todo.
3.2. Especificações
A colocação de materiais e/ou instalação de aparelhos deverão seguir o
projeto anexo, as indicações e procedimentos recomendados pelos fabricantes
dos equipamentos e as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas
técnicas.
3.2.1.
Cobertura
A cobertura do aterro se dará em três etapas, a primeira com a
escavação do material argiloso da jazida, na sequência o espalhamento e
compactação e por fim o plantio da grama.
3.2.1.1.
Escavação
A argila a ser utilizada na cobertura do aterro será disponibilizada pela
Prefeitura Municipal de Carazinho, devendo a empresa contratada para
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execução dos serviços realizar a escavação, carga e transporte da mesma.
Sendo a área de cobertura aproximadamente 18000m² e a espessura da
camada de 60cm, o volume necessário será de 10800m³.
3.2.1.2.
Espalhamento
O material extraído da jazida e transportado até o maciço deverá ser
espalhado em três etapas de modo a permitir a compactação em camadas de
20cm cada.
3.2.1.3.
Compactação
A argila deverá ser compactada em 3 camadas de 20 cm cada, totalizando
um cobrimento de 60cm.
3.2.1.4.
Enleivamento
Antes do assentamento das leivas o terreno deve ser convenientemente
preparado, com a retirada de todos materiais estranhos (pedras, torrões, etc),
de acordo com as etapas relacionadas a seguir:

Preparo do solo
a) revolvimento e/ou escarificação do solo;
b) nivelamento do terreno no greide ou seção transversal;
c) drenagem da área;
d) camada de terra vegetal;
e) tratamento do solo contra pragas e doenças, quando necessário;
f) incorporação de adubação química ou orgânica, quando necessário;
g) adição de calcáreo (de preferência dolomítico), quando necessário.
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
Plantio
Deverão ser utilizadas leivas gramíneas de porte baixo, de sistema
radicular profundo e abundante, comprovadamente testadas, podadas rente ao
solo antes da extração, de preferência, nativa da região.
As leivas serão assentadas como ladrilhos, em fileiras com as juntas
desencontradas.
Para o preenchimento dos vazios entre leivas, será usada terra vegetal.
A quantidade de terra vegetal será adequada para não sufocar a grama.
A fim de se conseguir um bom entrosamento entre a superfície a
recobrir e a leiva, esta será compactada manualmente, de modo a prevenir
deslocamentos e deformação de área plantada. Caso a declividade permitir, a
compactação poderá ser feita com rolos leves. Nas áreas de inclinação elevada
do terreno, serão utilizadas estacas de fixação; poderão ser roliças e deverão
ter pelo menos 0,20m de comprimento e 0,02m de diâmetro.

Irrigação
Todas as áreas plantadas serão irrigadas imediatamente após o plantio,
comequipamento adequado, a fim de evitar erosão.
É vedada a rega em horas de forte insolação. A superfície enleivada
deverá ser molhada com freqüência necessária, a fim de assegurar sua fixação
e evitar o ressecamento.
3.2.2. Drenagem Superficial
A drenagem das águas da chuva que atingem o maciço serão recolhidas
e transportadas através dos seguintes dispositivos: canaletas em meia cana
de concreto armado, descidas dágua dotipo rápido, caixas coletoras e
dissipadores de energia.
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3.2.2.1. Canaletas
A execução das valetas e sarjetas revestidas compreenderá as seguintes
etapas:

Preparo e regularização da superfície de assentamento
Esta etapa será executada mediante operações manuais que envolverão
cortes e/ou aterros de forma a se atingir a geometria projetada para cada
dispositivo. No caso de valetas de proteção de aterros ou cortes admite-se,
opcionalmente, a associação mecânica, mediante emprego de lâmina de
motoniveladora ou pá carregadeira equipada com retroescavadeira. Os
materiais empregados nesta etapa serão os próprios solos existentes no local.
A superfície de assentamento deverá resultar nivelada.

Deposição do material escavado
Os materiais escavados e não utilizados nas operações de reparo e
regularização da superfície de assentamento serão destinados à bota-foras,
estes devendo ser feitos próximos aos pontos de passagem e de modo a não
prejudicar o escoamento das águas superficiais. Para as valetas de coroamento
e de pé-de-aterro os materiais escavados serão aproveitados para execução da
uma banqueta de material apiloado a jusante da valeta.

Instalação das canaletas
As canaletas serão constituídas de calhas em meia cana de concreto
armado com diâmetro de 60cm (semi-circular) deverão ser assentadas com
uma declividade de 2%, sob um lastro de brita devidamente compactado. As
juntas entre as canaletas deverão ser preenchidas com argamassa.
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3.2.2.2. Descidas d'água
São constituídos por canais retangulares de concreto, moldados ''in
loco'', em versões armadas. As etapas executivas a serem seguidas são as
seguintes:
a) escavação do canal de assentamento do rápido, inclusive dentes de
ancoragem, impondo-se um excesso lateral destinado à instalação de formas;
b) compactação da superfície resultante da escavação;
c) instalação das formas;
d) instalação das armaduras do piso e das alas;
e) concretagem do rápido a partir de sua porção inferior;
f) retirada das formas, após cura do concreto;
g) complementação das laterais com solo local compactado.
3.2.2.3. Caixas coletoras
O processo executivo a aplicar para as caixas coletoras de sarjetas
envolve as seguintes etapas:
a) escavação do poço destinado à instalação da caixa coletora, com
espaços laterais suficientes aos trabalhos;
b) regularização e compactação do fundo da vala. Se necessário, utilizar
nesta operação uma camada de brita adequadamente compactada;
c)construção da alvenaria em tijolos maciços, com paredes de 20cm de
espessura assim como o fundo;
d) conexão dos tubos de bueiros e eventuais drenos à caixa coletora;
e) Revestimento das paredes laterais e do fundo com argamassa;
f)complementação das laterais com solo local compactado;
g) instalação da grelha de aço ou concreto, para caixas coletoras de
sarjetas.
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A tampa a ser utilizada na caixa coletora de sarjeta, será do tipo grelha
de aço ou concreto, será preparada após a conclusão da caixa coletora e
devidamente ajustada às suas dimensões finais. No caso de grelha de aço, a
mesma deverá ser previamente pintada com tinta anti-oxidante.
3.2.2.4. Dissipadores de energia
Os dissipadores de energia serão moldados ''in loco'', distinguindo-se
três
tipos
básicos:dissipadores
constituídos
por
alvenaria
de
pedra
argamassada, dissipadores constituídos por caixa de concreto preenchida com
alvenaria de pedra argamassada e dissipadores de concreto providos de
dentes. As etapas executivas a serem obedecidas são as seguintes:
a) escavação do terreno de forma a proporcionar a conformação prevista
no projetotipo adotado;
b) compactação da superfície resultante da escavação e posterior
saturação com água;
c) instalação das formas laterais;
d) lançamento do concreto destinado à caixa e vibração manual ou
mecânica;
e) retirada das formas, após cura do concreto;
f)
preenchimento
da
caixa
com
pedra-de-mão
argamassada.
Previamente, espalhar sobre o concreto da caixa uma camada de argamassa
de rejuntamento cimento-areia, traço 1:4, com espessura de 5cm;
g) complementação de eventuais espaços laterais, decorrentes da
instalação de formas, com solo local fortemente compactado.
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4. ORÇAMENTO
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5.
CRONOGRAMA
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6.
CONCLUSÃO
Este memorial teve o objetivo de apresentar as diretrizes básicas
utilizadas para o projeto, assim como as especificações que devem ser
seguidas para sua execução. Cabe salientar que em função da inexistência de
um projeto inicial, que defina a configuração final do aterro as informações
obtidas através do levantamento topográfico não são definitivas, portanto os
valores calculados foram aproximados, tanto da cobertura como da drenagem
superficial, sendo que a posição dos dispositivos também foi calculada com
base nas projeções aproximadas.
A partir destes quantitativos foi possível calcular o orçamento global da
obra, considerando BDI de 24,18%, o valor final corresponde à R$404.075,76.
O Prazo definido para execução foi de 3 meses.
Renato Süss
Prefeito
Flávio Maioki
Secretário de Obras
Sr. Roberto Klein
Secretário de Planejamento, Urbanismo e Obras Públicas
Eng.ª Leticia de Carvalho Somavila – CREA/RS: 191974
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Projeto de Cobertura e Drenagem Superficial