Página |1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: Engenharia de Produção 2013 Projeto Pedagógico – Curso Engenharia de Produção Página |2 SUMÁRIO 1. INSTITUIÇÃO.................................................................................................................................. 4 1.1.IDENTIFICAÇÃO ...................................................................................................................................... 4 1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................................... 4 1.3. MISSÃO ............................................................................................................................................... 4 1.4.INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................................................... 4 1.5. DADOS DO CURSO ................................................................................................................................. 6 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................................................................................... 7 2.1. CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................................................................ 7 2.1.1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso ............. 7 2.1.2. Auto-avaliação do curso ........................................................................................................... 9 2.2. PROJETO PEDAGÓGICO ................................................................................................................... 10 2.2.1. Objetivos do curso ................................................................................................................... 10 2.2.2. Perfil do Egresso....................................................................................................................... 11 2.2.3. Estrutura curricular .................................................................................................................. 13 2.2.4. Conteúdos Curriculares ............................................................................................................ 21 2.2.5. Metodologia ............................................................................................................................ 53 2.2.6. Atividades Acadêmicas articuladas à formação ...................................................................... 54 2.3. ATENDIMENTO AO DISCENTE................................................................................................................... 67 3. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................. 72 3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................................. 72 3.1.1. Atuação do Coordenador do Curso .......................................................................................... 72 3.1.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE ........................................................................................ 75 3.1.3. Colegiado de curso ou equivalente .......................................................................................... 76 3.2. PERFIL DOCENTE .................................................................................................................................. 78 3.2.1. Corpo Docente ......................................................................................................................... 78 3.2.2. Produção Científica .................................................................................................................. 82 4. INSTALAÇÕES FÍSICAS ...................................................................................................................... 84 4.1. INSTALAÇÕES GERAIS ............................................................................................................................ 84 4.1.1. Sala de Professores e Sala de Reuniões ................................................................................... 84 4.1.2. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo integral e coordenação ................................. 84 4.1.3. Salas de Aula ............................................................................................................................ 84 4.1.4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ................................................................. 84 4.1.5. Acessibilidade a portadores com deficiência ........................................................................... 84 4.2. REGISTROS ACADÊMICOS ....................................................................................................................... 84 4.3. BIBLIOTECA ......................................................................................................................................... 86 4.3.1. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar ................................... 86 4.3.2. Periódicos especializados indexados e correntes ..................................................................... 87 4.4. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS .............................................................................................. 89 4.4.1. Laboratório de Física ................................................................................................................ 89 4.4.2. Laboratório de Química ........................................................................................................... 90 4.4.3. Laboratório de Informática e CAD/CAM/CAE .......................................................................... 90 4.4.4. Laboratório de Hardware ........................................................................................................ 91 4.4.5. Laboratório de Processos ......................................................................................................... 91 4.4.6. Laboratório de Eletrônica ........................................................................................................ 92 4.4.7. Laboratório de Mecatrônica .................................................................................................... 93 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Página |3 4.4.8. Laboratório de Redes Industriais ............................................................................................. 93 4.4.9. Laboratório de Logística .......................................................................................................... 93 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Página |4 1. INSTITUIÇÃO 1.1. Identificação Mantenedora: Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia CNPJ: 05.640.668/0001-17 Endereço: Rua Amazonas, 504, Jardim Dom Bosco – Jaguariúna/SP Mantida: Faculdade Politécnica de Campinas Endereço: Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP Ato Legal: Portaria Min, nº 134, de 12 de janeiro de 2004, publicada no DOU de 14 de janeiro de 2004 1.2. Histórico da Instituição A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior, localizada à Luiz Otávio, nº 1.281 – Fazenda Santa Cândida – Campinas/SP, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia também denominado pela sigla IBCT (CNPJ nº 05.640.668/0001-17), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado de SP. Em 2004 as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Tecnologia em Redes de Computadores e Marketing em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção em 2006. Em 2007, tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e Análise e Desenvolvimento de Sistemas; em 2008, o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial; em 2009, os Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio Exterior e Comunicação Institucional; Em 2011 tiveram início os cursos de Engenharia de Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia e Gestão de Recursos Humanos e em 2012, o Curso de Engenharia Civil. O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de Tecnologia, Marketing, Direito e Negócios. Desde a sua criação a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais. 1.3. Missão Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos 1.4. Inserção regional Em 2009, a população da região chegou a 2.770.822 habitantes ou 6,7% da estadual. A densidade demográfica de 722,1 habitantes por km2 apresenta-se mais elevada nos municípios de Hortolândia (3.243 hab./ km2), Campinas (1.328 hab./ km2) e Sumaré (1.494 hab./ km2). Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2009, população inferior a 20 mil habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas (1.064.669 habitantes), Sumaré, Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Página |5 Americana, Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a 100 mil habitantes, concentram 77% da população regional. A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2009, 97,3%. Apenas cinco municípios possuíam taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba (77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%). A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC. A evolução sócio-econômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território. A infra-estrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura. A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual. Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha. A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d´Oeste, o parque têxtil; em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área de tecnologia de informação. A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a conseqüente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços. O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Página |6 setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade. O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp. A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico Codetec, do Instituto Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos ITAL e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton-LNLS. 1.5. Dados do Curso Nome do Curso: Engenharia de Produção Modalidade: Noturno Carga Horária: 4.000 horas Atos Legais o Autorização: Portaria n° 3.922, de 14 de novembro de 2005 – D.O.U de 16 de novembro de 2005 o Reconhecimento: Portaria no 92, de 11 de janeiro de 2011 - D.O.U de 13 de janeiro de 2011Turnos de funcionamento e vagas: noturno, 100 vagas anuais. Regime de Matrícula: semestral Forma de Ingresso: o A forma de acesso ao curso é por vestibular, pelo PROUNI ou transferência. o O vestibular ocorre de maneira anual, por meio de processo seletivo, respeitando o número de vagas autorizadas por semestre. o A transferência acontece mediante análise curricular e disponibilidade de vaga. Para a aceitação da transferência o aluno deve, obrigatoriamente, apresentar o atestado de matrícula, o histórico escolar, o conteúdo programático das disciplinas e a comprovação da faculdade de origem de ser autorizada ou reconhecida pelo Ministério da Educação. Endereço de funcionamento do Curso: Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Página |7 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1. Contexto Educacional 2.1.1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’ Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de Politécnica de Campinas (POLICAMP) entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a conseqüente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. È nesta perspectiva que se insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade. O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de Politécnica de Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Página |8 A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLICAMP norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a re-construção das diretrizes curriculares. A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Comprometese a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da FAJ, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos dos Cursos. O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Página |9 As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC, as pesquisas de iniciação científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC - Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. O curso de Engenharia de Produção da POLICAMP foi autorizado por meio da Portaria n°3.922 do D.O.U de 16 de novembro de 2005 e reconhecido pela Portaria no 92, de 11 de janeiro de 2011 - D.O.U de 13 de janeiro de 2011. Em 2006 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2013) na IES existem cinco turmas com tamanho médio de 48 alunos para as aulas teóricas / práticas. A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do curso de Engenharia de Produção da POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de 4.000 horas, distribuídas em 10 semestres; além dessa, é necessário para a conclusão do curso, o cumprimento de 300 horas de atividades complementares, 200 horas de estágio e 100 horas dedicadas ao trabalho de curso. No decorrer dos anos (2006 a 2010) foram construídos laboratórios específicos para atender a demanda das disciplinas, contando atualmente na IES com 09 laboratórios específicos para o curso de Engenharia de Produção. Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e as ações tomadas para sua implementação no curso de Engenharia de Produção, descritos em seu PPC. 2.1.2. Auto-avaliação do curso Os cursos da Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp), tendo em vista a manutenção e melhoria da qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação e acompanhamento da efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão. Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base estão as dimensões do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de auto-avaliação do curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários, infraestrutura e relacionamento intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade. Todo o processo de auto-avaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor, constituindo parte integrante da Diretoria. Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de auto-avaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de infra-estrutura. A Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 10 partir desse diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada período letivo, considerando-se as ações para atender os quesitos que não atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de melhoria é assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem como os de qualificação institucional. A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com as Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à CPA: Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os indicadores que serão utilizados no processo de auto-avaliação. Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à: missão institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução da unidade. Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções. Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino. A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes segmentos, estuda, propõe, gere e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas na instituição e no curso. A integração entre a CPA e a Coordenação permite a rápida captação de oportunidades de melhoria. O retorno dos resultados é feito através de: Divulgação dos resultados gerais para os Cursos; Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, por meio de documento contendo a análise individual do desempenho; Reuniões com o corpo administrativo; Reuniões com o corpo docente; Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e a serem efetivadas. No anexo I é apresentado a devolutiva institucional dos resultados para o 2º semestre de 2012, sendo que maiores detalhes sobre os resultados obtidos podem ser solicitados e verificados com a coordenação do curso. 2.2. Projeto Pedagógico 2.2.1. Objetivos do curso Os seguintes objetivos gerais sintetizam o perfil profissional desejado para o Engenheiro de Produção: Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 11 Formar um profissional capaz de desenvolver atividades de projeto, operação e gestão de sistemas de trabalho, que são as estruturas destinadas a obter produtos de natureza física concreta ou serviços; Formar um profissional capaz de analisar e estudar a organização de homens e máquinas; Formar um profissional capaz de executar trabalhos de planejamento, organização, acompanhamento e controle de processos produtivos, bem como análises econômicas referentes às decisões a serem tomadas; Formar um profissional capaz de interagir com o ambiente de trabalho e consciente da influência de suas atividades em relação à capacidade de produzir mudanças na sociedade. Como principais objetivos específicos oriundos dos objetivos gerais colocados anteriormente, podem ser citados: Capacidade de aplicar conhecimentos de ciências naturais e matemáticas para a criação de projetos e solução de problemas relativos à gestão de sistemas produtivos; Capacidade para elaborar projetos de sistemas de trabalho onde aconteçam atividades de transformação, gerenciar sua execução e monitorar seu desempenho; Capacidade para pesquisar e desenvolver métodos de trabalho que garantam o cumprimento de padrões de qualidade e produtividade das empresas e organizações, de modo a aumentar sua competitividade; Capacidade para conceber produtos e serviços adequados às necessidades da sociedade, utilizando de forma adequada e consciente os recursos materiais disponíveis; Discernimento para atuar profissionalmente de maneira ética, responsável e em consonância com as limitações e possibilidades do meio ambiente; Capacidade de adequar-se às necessidades específicas de cada empresa ou setor produtivo, de forma a utilizar com máximo rendimento os recursos produtivos disponíveis; Utilizar conhecimentos de informática, automação e ergonomia de modo a avaliar a introdução de melhorias qualitativas e quantitativas sobre os resultados do trabalho e das organizações produtivas e seus impactos sociais. 2.2.2. Perfil do Egresso O perfil do egresso da Faculdade Politécnica de Campinas, esta baseado nas atribuições previstas pelo sistema CONFEA/CREA para o Engenheiro de Produção e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia. O artigo 1º. do capítulo I, das diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Engenharia, apresenta a seguinte redação, que trata do perfil dos egressos de tais cursos: Art. 1o - Os Currículos dos Cursos de Engenharia deverão dar condições a seus egressos para adquirir um perfil profissional compreendendo uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade. O artigo 2º do capítulo I, das diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Engenharia, apresenta a seguinte redação, que trata das habilidades e competências para os profissionais egressos de tais cursos: Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 12 Artigo 2o - Os Currículos dos Cursos de Engenharia deverão dar condições a seus egressos para adquirir competências e habilidades para: Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. O curso de Engenharia de Produção da POLICAMP busca ainda estar em consonância com as posições da ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção), que destaca o perfil do profissional para o curso de Engenharia de Produção como sendo “um profissional, de sólida formação científica e geral, com capacidade de identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.” Desta maneira o perfil do egresso do curso de Engenharia de Produção da Policamp busca o desenvolvimento de três habilidades: a compreensão, a ação e a comunicação. A compreensão: significando uma sólida base em ciências e engenharia que permitirá ao Engenheiro de Produção a análise e compreensão dos problemas ligados ao setor de produção; A ação: como engenheiro de execução de planos e iniciativas que conduzam à melhoria da qualidade de vida através do desenvolvimento de processos, projetos e gestão de sistemas produtivos, tarefas que poderá realizar de forma independente ou em conjunto com profissionais de outras engenharias ou áreas de conhecimento, e A comunicação: com o desenvolvimento de habilidades de análise e implementação de soluções, o Engenheiro de Produção saberá transmitir a importância e as vantagens da aplicação dos conhecimentos para a melhoria da qualidade de vida. Para desenvolver este perfil do egresso, o currículo do Curso de Engenharia de Produção busca formar as seguintes qualificações e competências: I - projetar, implantar, operar, analisar, manter, gerir e melhorar produtos, processos e sistemas de produção de bens e serviços, envolvendo a gestão do conhecimento, do Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 13 tempo e dos demais recursos produtivos (humanos, econômico-financeiros, energéticos e materiais - inclusive, naturais); II - dimensionar, integrar, aplicar os recursos produtivos de modo a viabilizar perfis adequados de produção, consoante o contexto de mercado existente, visando produzir com qualidade, produtividade e ao menor custo, considerando a possibilidade de introdução de melhorias contínuas; III - projetar, gerir e otimizar o fluxo de informação e de materiais no processo produtivo, utilizando metodologias e tecnologias adequadas; IV - incorporar conceitos, métodos e técnicas de natureza organizacional, de modo a racionalizar a concepção e a realização de produtos e processos, inclusive, produzindo normas e procedimentos de monitoração, controle e auditoria; V - prever e analisar demandas, de modo a adequar o perfil da produção e dos produtos produzidos ao contexto de mercado; VI - prever a evolução dos cenários produtivos, consoante a interação entre as organizações e o mercado, inclusive, atuando no planejamento organizacional para viabilizar a manutenção e o crescimento da competitividade; VII - acompanhar os avanços metodológicos e tecnológicos, tornando-se apto ao exercício profissional em consonância com as demandas sociais; VIII - compreender a inter-relação entre produtos, processos, sistemas de produção, entre si e com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos naturais, quanto à disposição final de resíduos e efluentes, atentando para a exigência de sustentabilidade; IX – construir modelos e avaliar o desempenho de sistemas de produção; X - desenvolver e implantar inovações organizacionais e tecnologias de gestão. É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício profissional. Portanto, pressupõe-se que devam ser trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de ensino que serão adotadas como formas de operacionalização das disciplinas previstas na grade curricular. 2.2.3. Estrutura curricular A estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção é composto por disciplinas obrigatórias e optativas. Seguindo a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, o curso de Engenharia de Produção da Policamp busca atender aos requisitos de disciplinas do núcleo de conteúdos básicas, do núcleo de conteúdos profissionalizantes e o núcleo de conteúdos específicos e núcleo de conteúdos suplementares (Tabela 1). Tabela 1. Relação das disciplinas com os núcleos de conteúdos da Resolução CNE/CES 11 Núcleo de Conteúdos Básico Matéria Carga Horária Algoritmos e Lógica de Programação Cálculo I 80 Cálculo II 60 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção 60 Total Carga Horária (% do Total ) 1240 (30%) P á g i n a | 14 Cálculo III 60 Cálculo IV 60 Ciências Humanas e Sociais 40 Desenho Técnico I 60 Desenho Técnico II 60 Economia 40 Eletricidade Aplicada 60 Estatística 60 Fenômenos de Transporte 60 Física I 60 Física II 60 Física III 60 Introdução a Resistência dos Materiais 40 Materiais para engenharia 60 Mecânica Geral 40 Metodologia de Pesquisa Científica 40 Projeto do Pesquisa 40 Organização do trabalho 80 Química Geral 60 Núcleo de Conteúdos Matéria Algoritmos e Lógica de Programação Profissionalizante Eletricidade Aplicada 60 Engenharia Ambiental 60 Engenharia do Trabalho 40 Ergonomia 40 Manufatura Auxiliada por computador 60 Materiais para engenharia 60 Processos de Produção I 60 Processos de Produção II 60 Projeto auxiliado por computador 60 Tecnologias de Automação 40 Núcleo de Conteúdos Específicos Carga Horária 80 Matéria Carga Horária Administração de Sistemas de Informação 60 Custos Industriais 60 Engenharia Ambiental Engenharia da Qualidade I 60 60 Engenharia da Qualidade II 60 Engenharia do Trabalho 40 Engenharia Econômica 60 Ergonomia 40 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Total Carga Horária (% do Total ) 620 (15,5%) Total Carga Horária (% do Total ) 620 (46,6%) P á g i n a | 15 Estatística Avançada 60 Ética e Exercício Profissional Fundamentos da Engenharia I 40 80 Fundamentos da Engenharia II 60 Gestão de Operações I 60 Gestão de Operações II 40 Gestão de Pessoas 40 40 Gestão de Projetos Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos Núcleo de Conteúdos Suplementar 80 Marketing 40 Metrologia Organização do Trabalho 40 60 Pesquisa Operacional I 60 Pesquisa Operacional II Planejamento e Controle da Produção I 60 80 Planejamento e Controle da Produção II 80 Planejamento Estratégico 60 Projeto do Produto I 80 Projeto do Produto II 80 Projeto do Sistema Produtivo 80 Técnicas de Planejamento da Manutenção Técnicas Qualidade e Produtividade I 60 60 Técnicas Qualidade e Produtividade II 60 Matéria Carga Horária Atividades Complementares I 50 Atividades Complementares II 50 Atividades Complementares III 50 Atividades Complementares IV 50 Atividades Complementares V 50 Atividades Complementares VI 50 Trabalho de Curso I 50 Trabalho de Curso II 50 Estágio supervisionado 200 Total Carga Horária (% do Total ) 600 (15%) A partir de 2012, a matriz curricular do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Politécnica de Campinas, visando manter-se competitiva com o mercado, e de forma a atingir a Dimensão 10 do SINAES que dita sobre a sustentabilidade financeira da instituição iniciou um estudo para readequação da matriz curricular das engenharias. Esta readequação curricular realizada por uma proposta inicial do NDE em conjunto a Comissão Própria de Avaliação (CAP), por meio de estudos/reuniões extraordinárias, redefiniu Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 16 a matriz curricular, no que diz respeito as disciplinas e carga horária, sendo posteriormente apresentado ao colegiado de curso para validação. Estas alterações estiveram pautadas de modo: 1- Respeitar as Diretrizes Curriculares Nacionais e nas Diretrizes Curriculares das Engenharias; 2- As alterações atendem em 100% as diretrizes do Conselho Nacional de Engenharia e Arquitetura (CREA); 3- As alterações atendem a 100% da legislação em vigor (tanto em carga horária como no. dias letivos); 4- O curso apresenta 400 horas acima do mínimo exigido pela legislação; 5- 100% das atividades teóricas permanecem presenciais 6- Propiciam ao aluno a possibilidade de complementação dos estudos conforme solicitado as diretrizes de Atividades Complementares; 7- Estas alterações encontram-se também em acordo com a Portaria Normativa 40, de 12 de dezembro de 2007, do Ministério da Educação (MEC). Deste modo a Matriz Curricular 2012 apresenta a seguinte estruturação da Tabela 2. Tabela 2. Matriz curricular do curso de Engenharia de Produção – Ingressantes 2012 Teoria 1º Semestre Cálculo I Física I Algoritmos e Lógica de Programação Fundamentos da Engenharia I Desenho Técnico I Metodologia de Pesquisa Científica TOTAL Teoria 2º Semestre Cálculo II Física II Organização do Trabalho Fundamentos da Engenharia II Desenho Técnico II Mecânica Geral TOTAL TOTAL Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção 60 60 40 40 60 40 300 Teoria 3º Semestre Cálculo III Física III Química Geral Ciências Humanas e Sociais Introdução a Resistência dos Materiais Projeto Auxiliado por Computador 4º Semestre 60 60 40 40 60 40 300 Prática 40 40 Prática 40 40 Prática 60 60 60 40 40 40 300 40 40 Teoria Prática Total 60 60 80 40 60 40 340 Total 60 60 80 40 60 40 340 Total 60 60 60 40 40 80 340 Total P á g i n a | 17 Cálculo IV Estatística Manufatura Auxiliada por Computador Engenharia do Trabalho Eletricidade Aplicada Ergonomia TOTAL Teoria 5º Semestre Engenharia da Qualidade I Fenômenos de Transporte Materiais para Engenharia Estatística Avançada Gestão de Operações I Atividades Complementares I 6º Semestre Engenharia da Qualidade II Processos de Produção I Engenharia Econômica Gestão de Operações II Gestão de Projetos Atividades Complementares II 40 Prática 340 50 50 Teoria Prática 80 60 60 80 60 TOTAL 7º Semestre Processos de Produção II Engenharia Ambiental Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos Planejamento e Controle da Produção I Técnicas Qualidade e Produtividade I Atividades Complementares III 340 50 50 Teoria Prática 60 60 80 80 60 TOTAL 8º Semestre Técnicas Qualidade e Produtividade II Pesquisa Operacional I Projeto de Pesquisa Planejamento e Controle da Produção II Projeto do Produto I Metrologia Estágio Supervisionado Atividades Complementares IV 340 50 50 Teoria Prática 60 30 40 80 30 40 TOTAL Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção 40 80 60 60 60 80 TOTAL 9º Semestre Economia 60 60 40 40 60 40 300 30 30 280 200 50 310 Teoria Prática 40 60 60 80 40 60 40 340 Total 80 60 60 60 80 50 390 Total 80 60 60 80 60 50 390 Total 60 60 80 80 60 50 390 Total 60 60 40 80 60 40 200 50 590 Total 40 P á g i n a | 18 20 60 30 40 60 (Optativa ) Gestão Empreendedora Administração de Sistemas de Informação Pesquisa Operacional II Projeto do Produto II Planejamento Estratégico Atividades Complementares V 10º Semestre Ética e Exercício Profissional Custos Industriais Tecnologias de Automação Gestão de Pessoas Marketing Projeto do Sistema Produtivo Técnicas de Planejamento da Manutenção Atividades Complementares VI 250 Teoria Prática 40 60 20 40 40 30 60 Trabalho de Curso II TOTAL TOTAL GERAL 30 40 50 50 190 Trabalho de Curso I TOTAL 20 290 3040 20 30 50 50 150 960 40 60 60 80 60 50 50 440 Total 40 60 40 40 40 60 60 50 50 440 4000 As disciplinas optativas tratam de disciplinas não constantes da matriz curricular, mas que pode ser cumprida pelo aluno a livre escolha. No curso de Engenharia de Produção é oferecida uma gama de 02 disciplinas, sendo estas ilustradas na Tabela 3. Tabela 3. Disciplinas optativas do Curso de Engenharia de Produção Disciplinas eletivas LIBRAS Gestão empreendedora Teoria Prática Total 40 40 0 0 40 40 A matriz que se apresentava em vigor para ingressantes 2006 a 2011 é apresenta na Tabela 4 Tabela 4. Matriz curricular do curso de Engenharia de Produção – Ingressantes 2006 a 2011 1o Semestre Matemática para Engenharia I Física para Engenharia I Informática I Fundamentos da Engenharia de Produção I Desenho Técnico I Comunicação Empresarial Teoria 80 40 TOTAL o 2 Semestre Matemática para Engenharia II Física para Engenharia II Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção 80 80 40 320 Teoria 80 40 Prática 40 40 80 Prática 40 Total 80 80 40 80 80 40 400 Total 80 80 P á g i n a | 19 Informática II Fundamentos da Engenharia de Produção II Desenho Técnico II Mecânica Geral 40 TOTAL 3o Semestre Matemática para Engenharia III Física para Engenharia III Química Tecnológica Organização do trabalho Resistência dos Materiais TOTAL o 4 Semestre Matemática para Engenharia IV Estatística Metrologia Materiais para Engenharia Engenharia do Trabalho Engenharia Integrada I Ergonomia TOTAL TOTAL o 6 Semestre Engenharia da Qualidade II Processos de Produção II Engenharia Econômica II Gestão de Operações II Projeto Auxiliado por Computador Engenharia Integrada II TOTAL o 7 Semestre Automação Industrial Eletricidade Aplicada Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos Planejamento e Controle da Produção I Técnicas da Qualidade e Produtividade Atividades Complementares I TOTAL Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção 80 Prática 40 40 80 Prática 40 40 5o Semestre Engenharia da Qualidade I Mecânica dos Fluidos Ciências Sociais e Humanas Processos de Produção I Engenharia Econômica I Gestão de Operações I 8o Semestre Manufatura Auxiliada por Computador Pesquisa Operacional I Metodologia de Pesquisa Científica 80 80 40 320 Teoria 80 40 40 80 80 320 Teoria 80 80 40 40 40 40 320 Teoria 80 40 40 40 40 40 280 Teoria 80 40 40 40 40 240 Teoria 80 40 80 80 80 360 Teoria 40 80 40 80 Prática 40 40 40 120 Prática 40 40 40 40 160 Prática 40 50 90 Prática 40 40 80 80 40 400 Total 80 80 80 80 80 400 Total 80 80 40 80 40 40 40 400 Total 80 80 40 80 40 80 400 Total 80 80 40 80 80 40 400 Total 80 80 80 80 80 50 450 Total 80 80 40 P á g i n a | 20 Planejamento e Controle da Produção II Projeto do Produto I Engenharia Integrada III Atividades Complementares II 80 80 TOTAL 9o Semestre Ética e Exercício Profissional Optativa I Engenharia Ambiental I Pesquisa Operacional II Projeto do Produto II Técnicas de Planejamento de Manutenção Tecnologia da Informação Atividades Complementares III Trabalho de Curso I Estágio Supervisionado TOTAL o 10 Semestre Comércio Exterior Custos Industriais Engenharia Ambiental II Gestão de Pessoas Planejamento Estratégico Projeto do Sistema Produtivo Optativa II Atividades Complementares IV Trabalho de Curso II 320 Teoria 40 40 40 80 80 80 40 400 Teoria 40 80 40 80 40 80 40 40 50 130 Prática 50 40 160 250 Prática TOTAL 400 50 40 90 TOTAL GERAL 3.280 1.160 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção 80 80 40 50 450 Total 40 40 40 80 80 80 40 50 40 160 650 Total 40 80 40 80 40 80 40 50 40 490 4.440 P á g i n a | 21 2.2.4. Conteúdos Curriculares 1o Semestre Cálculo I Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Funções de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivada e diferencial. Bibliográfica Básica LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria Analítica. 3. ed. São Paulo : HARBRA, 1994. 2 v STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 1v PIOVESA, C. I. et al. Matemática Básica. Berto Editora Bibliografia Complementar SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. S.Paulo: Pearson, 2005 RUGGIERO, M.A.G., LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ºed. São Paulo: Makron Books, 1996 LARSON, R.E. et alli. Cálculo com Geometria Analítica. 5ºed. RJ, vol. 2, ed. LTC, 1998 STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2ºed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987 FLEMMING, Marília Diva; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5.ed. São Paulo: Pearson Makron, 1992 GLEASON, Andrew M.; MCCALLU, Willian G.; HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo de uma variável. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros técnicos e científicos Editora S/A, 2004. Física I Carga Horária Total Teórica Prática 60 40 20 Ementa Grandezas Físicas. Sistemas de Unidades. Movimento retilíneo. Movimento em um plano. Movimento circular. Leis de Newton. Trabalho e Energia Bibliográfica Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert e KRANE, Kenneth S. Física, Vol.1. LTC. 5a. Ed. 2003 TIPLER, Paul. A. Física. Vol.1. LTC. 4a. Ed. 2000. PANTANO FILHO, RUBENS et al. Fisica : Avidades experimentais Bibliografia Complementar NUSSENZVEIG, H. Moyses Curso de física básica 2: fluídos, oscilações e ondas de calor. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,2002 SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de Física - Mecânica Clássica. V.1.Thomson Pioneira. 2003 KELLER, Frederick J., GETTYS, Edward W., SKOVE, Malcolm J. Física, Vol. I. Ed. Makron Books. 1999. RAMALHO JUNIOR, Francisco [ET AL.] Os fundamentos da física: eletricidade e física moderna. São Paulo: Moderna, 1976 FREEDMAN, Roger A. ; YOUNG, Hughd. Física I: mecânica. Tradução: Adir Moysés Luiz. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003 Algoritmos e Lógica de Programação Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 40 P á g i n a | 22 Ementa Estruturas fundamentais de algoritmos: seqüência, tomada de decisão, repetição (incondicional e condicional). Linguagem algorítmica. Implementação de algoritmos utilizando linguagens de programação. Aplicação e uso das estruturas fundamentais de algoritmos. Bibliográfica Básica FORBELLONE, André Luiz Villar, EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação : a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo : Makron, 1993. 177 p MANZANO, J. A. N. G.. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 11. ed. São Paulo: Érica, 2001. 236p. BLOCH, S. Excel para engenheiros e cientistas. LTC, 2000 PREISS, Bruno R.. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a abjeto com Java. Tradução: Elizabeth Ferreira. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Bibliografia Complementar VELOSO, P.A.S. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1983 SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação : uma abordagem estruturada. São Paulo : Makron, 1993. 141 p. SILVA, M.G. Informática/Excel 2000, Acess 2000, Powerpoint 2000. SP. Èrica, 2000 JORGE, M. Microsoft Office excel 2003 – passo a passo. Ed. Pearson Brasil, 2004. SOUZA, Marco Antonio Furlan, et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Fundamentos da Engenharia I Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Conceitos básicos da Engenharia de Produção; Funções do engenheiro no contexto tecnológico, social e o meio ambiente; O mercado de trabalho; Aspectos sociais da Engenharia. Ferramentas básicas da engenharia de produção: ciclo PDCA, 5S. Bibliográfica Básica BAZZO, W.A., PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. 6ª Ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2003. CONTADOR, J.C. et alli Gestão de Operações. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1997. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 1997 Bibliografia Complementar Davis, M.A., Nicholas, J. Fundamentos da administração da produção. Bookman, 2003 MARTINS, P.G., LAUGENI, F.P., Administração da Produção. São Paulo. Saraiva Ed. 2 ed. 2006 MOREIRA, Daniel A..Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004 GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. Tradução: José Carlos Barbosa dos Santos. 8. ed. Sout-Western College Publishing: 1999 WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 1 Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2008 Desenho Técnico I Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Normas e convenções. Construções geométricas. Representações de um sólido no plano bidimensional. Projeções ortogonais segundo ABNT. Cortes, seções e interseções. Bibliográfica Básica MAGUIRE, D.E. e SIMMONS, C.H. Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de Desenho. Hemus. 2004. 257 p Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 23 MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico: Curso completo - vol. 1. Hemus. 2004 PAGE-JONES, Meilir. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. Tradução: Celso Roberto Paschoa. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001 Bibliografia Complementar JONES, F. Manual técnico para desenhistas e projetistas de máquinas. SP: Hemus FRENCH, T.E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1979 SILVA, Arlindo. RIBEIRO, Carlos Tavares ; DIAS, Joao; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro.: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2006. NBR6158 – Sistemas de tolerâncias e ajustes NBR6409 – Tolerâncias geométricas NBR8196 - Emprego de escalas NBR8402 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico NBR8403 – Aplicação de linhas em desenhos NBR8404 – Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos NBR9964 – Linhas e símbolos de estruturas navais NBR10592 – Zíper NBR12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico NBR13104 – Representação de entalhado em desenho técnico NBRISO10209-2 – Máquinas e equipamentos mecânicos NBRISO2768-1 – Tolerâncias – parte 1 NBRISO2768-21 – Tolerâncias – parte 2 Metodologia de Pesquisa Científica Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa O caráter histórico do conhecimento científico. A Ciência como atividade própria da comunidade cientifica. Instrumentos técnicos para a elaboração da pesquisa cientifica (normas ABNT). Elaboração de Projeto de Pesquisa, Resumo, Resenha e Texto argumentativo. Descrição, Narração e Dissertação. Novo Acordo Ortográfico. Bibliográfica Básica MARCONI, M.A., Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração , análise e interpretação de dados, São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. São Paulo: Ed. Atlas, 2009 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo: Cortez, 1999. 272p. Bibliografia Complementar ANDRADE, M. M; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1998. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.. Metodologia Científica. Pearson Education. 5ª Ed. 2002. 242p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas. 4ª Ed. 2005. 320p. . OUTRAS FONTES: NBR 6023 - Informação e documentação - Referências – Elaboração. ABNT. 2002 NBR 14724 - Informação e documentação Trabalhos Acadêmicos – Referências - Elaboração. ABNT. 2006. Periódicos: www.googleacadêmico.com.br; www.scielo.br; www.aberje.com.br;www.comunicacaoempresarial.com.br; www.abepro.org.br; Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 24 www.abenge.org.br 2o Semestre Cálculo II Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Aplicações de derivadas. Integral. Técnicas de integração e aplicações. Séries Bibliográfica Básica STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2ºed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo : HARBRA, 1994. 2 v. STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2v Bibliografia Complementar LARSON, R.E. et alli. Cálculo com Geometria Analítica.vol.2. RJ, ed. LTC, 1998 SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. S.Paulo: Pearson, 2005 GLEASON, Andrew M.; MCCALLU, Willian G.; HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros técnicos e científicos Editora S/A, 2004. GONCALVES,Mirian Buss . Calculo B. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999 HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M.; LOCK, Patti Frazer; FLATH, Daniel E. Cálculo e aplicações. Tradução: Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. Física II Carga Horária Total Teórica Prática 60 40 20 Ementa Conceitos fundamentais em termodinâmica. Substâncias puras e suas propriedades. Calor e trabalho. Mecanismos de Transferência de Calor. Propriedades dos fluidos. Estática dos Fluidos Bibliográfica Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert e KRANE, Kenneth S. Física, Vol.1. LTC. 5a. Ed. 2003 TIPLER, Paul. A. Física. Vol.1. LTC. 4a. Ed. 2000. NUSSENZVEIG, H. Moyses Curso de física básica 2: fluídos, oscilações e ondas de calor. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,2002 Bibliografia Complementar PANTANO FILHO, RUBENS et al. Fisica : Avidades experimentais TIPLER, Paul. A. Física. Vol.1 LTC. 4a. Ed. 2000. KELLER, Frederick J., GETTYS, Edward W., SKOVE, Malcolm J. Física, Vol. I. Ed. Makron Books. 1999. RAMALHO JUNIOR, Francisco [ET AL.] Os fundamentos da física: eletricidade e física moderna. São Paulo: Moderna, 1976 FREEDMAN, Roger A. ; YOUNG, Hughd. Física I: mecânica. Tradução: Adir Moysés Luiz. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003 Organização do Trabalho Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 Ementa A nova ordem mundial: Globalização e Regionalização. A Empresa, sua missão e finalidade. Diferentes tipos de organização; o lado humano das organizações. Bibliográfica Básica MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson, 2002 MONTANA, Patrick J. & CHARNOV Bruce – Administração – Série Essencial, SP, Saraiva,1998 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 25 CONTADOR, J.C. et alli Gestão de Operações. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1997 Bibliografia Complementar MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002 DAVIS, Keith & NEWSTROM, Johan. Comportamento Humano no Trabalho, v. 1, 1998 KWASNICKA, Eunice L. Introdução à Administração Geral. SP, Atlas,1988. LACOMBE, Francisco & G.Heilborn. Administração, Princípios e Tendências. SP-Atlas, 1997 BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CORREA, Henrique Luiz . Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2003 Fundamentos da Engenharia II Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Conceito de sistema de produção. Fundamentos de produtividade. Conceitos iniciais de kanban, poka yoke, desperdícios, melhoria contínua. Bibliográfica Básica BAZZO, W.A., PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. 6ª Ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2003. CONTADOR, J.C. et alli Gestão de Operações. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1997. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 1997 Bibliografia Complementar Davis, M.A., Nicholas, J. Fundamentos da administração da produção. Bookman, 2003 MARTINS, P.G., LAUGENI, F.P., Administração da Produção. São Paulo. Saraiva Ed. 2 ed. 2006 MOREIRA, Daniel A..Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004 GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. Tradução: José Carlos Barbosa dos Santos. 8. ed. Sout-Western College Publishing: 1999 WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 1 Ed. São Paulo: Atlas S/A, 2008 Desenho Técnico II Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Utilização sistemas CAD. Geração de sólidos. Geração de desenhos de engenharia e de fabricação a partir de sólidos. Geração de desenhos de conjunto e montagens. Introdução à um programa computacional de desenho; Desenho de elementos de máquinas; Desenho de conjunto; Detalhamento de conjunto; Modelamento. Bibliográfica Básica MAGUIRE, D.E. e SIMMONS, C.H. Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de Desenho. Hemus. 2004. 257 p MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico: Curso completo - vol. 1. Hemus. 2004 PAGE-JONES, Meilir. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. Tradução: Celso Roberto Paschoa. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001 Bibliografia Complementar JONES, F. Manual técnico para desenhistas e projetistas de máquinas. SP: Hemus v. 2 FRENCH, T.E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1979 SILVA, Arlindo. RIBEIRO, Carlos Tavares ; DIAS, Joao; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno. 4. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 26 ed. Rio de Janeiro.: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2006. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS – ABNT. Desenho técnico: representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas: proporções e dimensões. NBR 14699. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Cotagem em desenho técnico. NBR 10126. Rio de Janeiro: ABNT, 1987 Mecânica Geral Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Estática dos pontos materiais. Momento de uma força. Estática dos corpos rígidos. Analise das estruturas Bibliográfica Básica BEER, F. P. & JOHNSTON, E. R., Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 5ª Ed., Makron Books. 1999. MERIAM, James L. Mecânica – Estática. LTC. 5a Ed. 2004. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. Edgard Bluccher, 2004 Bibliografia Complementar Franca, L. N. F.; Matsumura, A.Z. Mecânica Geral. Edgard Blucher, 2003 POPOV, E. Introdução mecânica dos sólidos. Edgard Bluccher, 1978 SHAMES, Irving Herman. Estática Mecânica para Engenharia. Pearson Education. 4a Ed. 2002. SCHMIDT, Richard J.; BORESI, Arthur P. Estática. Thomson Pioneira. 2003. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. Prentice Hall Brasil, 2004. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 27 3o Semestre Cálculo III Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Funções de várias variáveis reais. Derivadas parciais, diferenciais, derivada direcional, máximos e mínimos. Integrais múltiplas e aplicações. Bibliográfica Básica FEITOSA, Miguel O. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica: exercícios propostos e resolvidos. Ed. Atlas. 4a ed. 1996. 349 p. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria Analítica. 3. ed. São Paulo : HARBRA, 1994. 2 v STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 1v Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. LTC. Vol. 2. 5ª Ed. 2002 BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. Makron Books. Vol. 2. 2a Ed. 2002 GLEASON, Andrew M.; MCCALLU, Willian G.; HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo de uma variável. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros técnicos e científicos Editora S/A, 2004. GONCALVES,Mirian Buss. Calculo B. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999 HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M.; LOCK, Patti Frazer; FLATH, Daniel E. Cálculo e aplicações. Tradução: Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. Física III Carga Horária Total Teórica Prática 60 40 20 Ementa Campo elétrico. Lei de Gauss. Fontes de tensão. Corrente Elétrica. Campo magnético. Lei de Ampere. Forças no campo magnético. Lei de Faraday. Conceitos de Óptica. Óptica geométrica Bibliográfica Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert e WALKER, Jearl. Fundamentos de física – Eletromagnetismo. LTC. 6a Ed. 2003 TIPLER, P. A. física - Eletricidade e Magnetismo, Ótica. LTC. 4a Ed. 1999. V2 PANTANO FILHO, RUBENS et al. Fisica : Avidades experimentais Bibliografia Complementar NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física básica. Vol.2. Edgard Blücher. 1997 SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jr. John W. Princípios de Física – Eletromagnetismo. Thomson Learning. 2004. 941p KELLER, Frederick J., GETTYS, Edward W., SKOVE, Malcolm J. Física, Vol. II. Ed. Makron Books. 1999. YOUNG, Hug D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. SP: Pearson, 2003 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física. 8.ed. RJ: LTC, 2009. v.3 Química Geral Carga Horária Total Teórica Prática 60 40 20 Ementa A disciplina aborda temas como a estrutura Atômica, Ligações químicas, a nomenclatura de compostos orgânicos e inorgânicos, estequiometria química. São abordados os cálculos estequiométricos e as Leis das proporções. As reações químicas e soluções. Bibliográfica Básica HISDORF. J W. ET AL. Química tecnológica. SP: Thomson, 1998. MAHAN, B. H.. Química. 2. ed. São Paulo : E. Blucher, 1975. 654p Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 28 BORGO, C. A. et al. Quimica: atividades experimentais. Bibliografia Complementar VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Campus, 1994 KOTZ, J. C. e TREICHEL JR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. Thomson Learning. Vol. 1. 2005. ATKINS, P.W. et alli. Princípios de Química. Porto Alegre, ed. Bookmann, 2001 RUSSEL, J.B. . Química Geral. 2ª ed. : Makron Books, vol 1, 1994. 564p ROZENBERG, I. M. Química Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2002 CALLISTER JR, William. Ciência engenharia de materiais: uma introdução. LTC, 5.ed., 2002 Ciências Sociais e Humanas Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Panorama geral das ciências humanas e sociais. As matrizes do pensamento da prática e da teoria da administração de empresas. Tratamento da diversidade etnocultural na administração. O indivíduo nas organizações. A ética e o trabalho. Relações políticas e de poder nas organizações Bibliográfica Básica MORRIS, Tom. A nova alma dos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1998 PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004 BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 1999 Bibliografia Complementar CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia Aplicada a Administração. São Paulo: Atlas, 2003 COSTA, Critina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 3ª. Edição. São Paulo: Moderna, 2005 SIMMEL, George. Questões Fundamentais da Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006 SÁ, A. L. de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001 MEKSENAS, P. Sociologia. SP: Cortês, 1990 FERNANDES, F. A Integração do negro na sociedade de classes. 3. ed. São Paulo: Ética, v. 1, 1987. Introdução a Resistência dos Materiais Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Equilíbrio externo e esforços internos em elementos estruturais. Estudo das tensões, deformações e deslocamentos. Esforços axiais. Treliças isostáticas. Flexão simples.Corte puro.. Bibliográfica Básica BEER, Ferdinand P.,JOHNSTON JR., E. Russel. Resistência dos materiais. 3. ed. Makron, 1995. 1255 p. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Prentice Hall Brasil. 2004 MERIAM, J. L. Mecânica: estática. 5.ed. LTC, 2004. Bibliografia Complementar POPOV, E. Introdução à mecânica dos sólidos. Ed. Edgard Blucher, 1978. SHAMES, I. H. Estática Mecânica para Engenharia. Pearson Education. 4a Ed. 2002. SCHMIDT, R. J.; BORESI, A. P. Estática. Thomson Pioneira. 2003. BEER, F. P. & JOHNSTON, E. R., Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 5ª Ed., Makron Books. 1999. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 29 KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. Edgard Bluccher, 2004 Projeto Auxiliado por Computador Carga Horária Total Teórica Prática 80 40 40 Ementa Sistemas CAD e sua interação com Sistemas CAPP, CAM, CAE; Tipos de Sistemas CAD e aplicações principais; Sistemas 2D e 3D; Modelos principais de representação (wireframe, CSG, B-REP, paramétrica); Método dos Elementos finitos. Softwares Comerciais de CAE. Pré e Pós Processamento. Geração de Malhas. Dimensionamento de Elementos Bibliográfica Básica SOBRINHO, Antonio da Silva Castro. Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Ed. Ciência Moderna BELYTSCHKO, Ted, JACOB, Fish Um primeiro curso de elementos finitos. Editora LTC 2009. SOUZA, Adriano Fagali de, Engenharia Integrada por Computador e sistema CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. Ed. Antenna Edições Técnicas Hemu, 2009 Bibliografia Complementar ASSAN, A. E. Método dos elementos finitos: primeiros passos. Editora UNICAMP, 1999 ALVES Filho, Avelino. Elementos Finitos – A Base da Tecnologia CAE. Ed. Érica. 1a ed. 2000. 320 p SILVA, Sidnei D. Cnc - Programação de Comandos Numéricos Computadorizados Torneamento - Série Formação Profissional. Ed. Erica HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Ed. LTC. 1a ed. 2000 BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. Ed. Makron Books. 3a ed. 1995. 1255 p Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 30 4o Semestre Cálculo IV Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Funções de variáveis complexas. Transformadas de Laplace. Equações diferenciais ordinárias. Equações diferenciais parciais Bibliográfica Básica BOYCE, W.E., Di Prima, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 7. Ed. LTC. 2002. 416p ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Thomson Pioneira. 2003. 492p LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria Analítica. 3. ed. São Paulo : HARBRA, 1994. 2 v Bibliografia Complementar STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2v CULLEN, Michael R. ; ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. Tradução: Antônio Zumpano. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, v.1, 2001 BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel. Cálculo. São Paulo: Saraiva, 2003 GONCALVES,Mirian Buss. Calculo B. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999 HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M.; LOCK, Patti Frazer; FLATH, Daniel E. Cálculo e aplicações. Tradução: Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. Estatística Carga Horária Total Teórica Prática 60 40 20 Ementa Variáveis. Organização de dados. Representação. Distribuição de frequência. Medidas de tendência e de variabilidade. Probabilidade. Amostragem e estimação. Testes de confiança. Introdução a regressão e correlação. Bibliográfica Básica FONSECA, J.S. Estatística Aplicada, 2ºed, Ed. Atlas, 1985 TOLEDO, G.L. Estatística Básica, 2ºed, Ed. Atlas, 1985 CRESPO, A.A. Estatística Fácil, 17ºed. , Ed. Saraiva, 2002 Bibliografia Complementar VIEIRA, S. Elementos de Estatística, 4º Ed. Ed. Atlas, 2003 LAPPONI, J. Carlos. Estatística usando excel. RJ: Elsevier, 2005 MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. SP: Thomson, 2006. MARTINS, Gilberto Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. SP: Atlas, 2006. LARSON, Ron ; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. SP: Pearson Prentice Hall Manufatura Auxiliada por Computador Carga Horária Total Teórica Prática 80 40 40 Ementa Máquinas com Comando Numérico Computadorizado (CNC). Operação e programação CNC. Planejamento de processo e fabricação industrial. Integração CAD/CAM. Sistemas flexíveis de manufatura. Bibliográfica Básica DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 6. ed. SP: Artliber, 2008 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 31 FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. Sao Paulo : Edgard Blucher, 1970-1988. v. 1. Silva, Sidnei D. Cnc - Programação de Comandos Numéricos Computadorizados - Torneamento - Série Formação Profissional. Ed. Erica Bibliografia Complementar SOUZA, Adriano Fagali de, Engenharia Integrada por Computador e sistema CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. Ed. Antenna Edições Técnicas Hemu, 2009 NELSON BACK, PROJETO INTEGRADO DE PRODUTOS: PLANEJAMENTO, CONCEPÇÃO E MODELAGEM - Editora: Manole PETER POLAK, PROJETOS EM ENGENHARIA - Editora: Hemus Eduardo Romeiro Filho et al. Projeto do produto. Editora Campus, 2009 Neto, Joao Amato. Manufatura Classe Mundial. ED. Atlas. Correa, Henrique. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços Engenharia do Trabalho Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Noções básicas de segurança e higiene do trabalho; Segurança de sistemas; Gerenciamento de Riscos; Identificação e análise de riscos de processos e operações Bibliográfica Básica IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1997 Barbosa Filho, Antônio Nunes. Segurança do trabalho e Gestão ambiental. 2ºed., editora Atlas, 2008. Oliveira, Cláudio Antonio Dias de. Segurança e Medicina do Trabalho. 1 ed. 2009 Bibliografia Complementar Tavares, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. Ed. SENAC, 2004PINTO, Antonio Luiz de Toledo Segurança e medicina do trabalho. Ed. Saraiva, 2008 TRINDADE, Washington Luiz da. Riscos do Trabalho. São Paulo: LTC, 1998 Fiker, Jose. Perícias e Avaliações de Engenharia - Fundamentos Práticos. Ed. LEUD CLAUDIO A.DIAS DE OLIVEIRA & EDUARDO MILANELI. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho, 2009 BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza; MONTEIRO, Antônio Lopes. Acidente do trabalho e doenças ocupacionais. Ed. Saraiva, 2005 Eletricidade Aplicada Carga Horária Total Teórica Prática 60 40 20 Ementa Sistema legal de unidades. Carga elétrica. Correntes, tensão, potência e energia. Pilhas e acumuladores. Associação de pilhas. Resistência. Capacitores e capacitância. indutores e indutância. Circuitos de corrente contínua, série, paralelo e misto. Análise de circuitos de corrente contínua. Leis de Kirchoff, corrente de malha, tensão de nós. Circuitos equivalentes, corrente-contínua, teoremas de redes e circuitos pontes. Transitórios em circuitos CC. Noções de correntes alternadas - geração monofásica. Características de circuitos R, circuitos L e circuitos C Bibliográfica Básica SILVA Filho, M. T. Fundamentos de Eletricidade. 1ºedição, Ed. LTC, 2007 GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2º Ed. Editora Makron Books, 2004 NAHVI, M.; EDMINISTER, J. Circuitos elétricos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005 Bibliografia Complementar Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 32 DORF, R. C., SVOBODA, J.A. Introdução aos circuitos elétricos. 5º Edição, Editora LTC, 2003 WIRTH, A. Eletricidade eletrônica básica. 2. ed. RJ: Alta Books, 2007 VAN Valkenburgh. Eletricidade Básica - Vol. 1, 2, 3, 5. Tradução: Paulo João Mendes Cavalcanti. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982. MARKUS, Otavio. Circuitos Elétricos: Corrente Continua e Corrente Alternada. 7ª Edição. São Paulo: Érica, 2007 BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos. Tradução: Roberto Moura Sales. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984 HILBURN, John L.; JOHNSON, David E.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Analise de Circuitos Elétricos. Tradução: Onofre de Andrade Martins. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2000 Ergonomia Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Conceitos Principais; Ergonomia aplicada ao projeto de postos de trabalho; Influências externas; Informatização; Antropometria estática e dinâmica; Estudo do ambiente de trabalho: agentes físicos, químicos, biológicos, mecânicos e ergonômicos Bibliográfica Básica DEJOURS, C.. O Fator Humano. Rio de Janeiro. Ed. FGV. 1995 GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre. Ed. Bookman. 1998 IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1997 Bibliografia Complementar Falzon, Pierre. Ergonomia. Ed. Edgard Blucher, 2007 Daniellou, François. A ergonomia em busca de seus princípios.Ed. Edgard Blucher, 2004. Tavares, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. Ed. SENAC, 2004. Gomes Filho, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica PINTO, A. L. T. Segurança e medicina do trabalho. Ed. Saraiva, 2008 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 33 5o Semestre Engenharia da Qualidade I Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 Ementa Conceitos de controle estatístico da qualidade. Gráficos para controle e monitoramento de processos. Técnicas de amostragem. Utilização de aplicativos para ambiente produtivo. Bibliográfica Básica MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004 VIEIRA, S. Estatística para a Qualidade. Editora Campus, 1º ed, 1999 RAMOS, A. W. CEP para processos contínuos e em bateladas. Editora Edgard Blucher, 2000 Bibliografia Complementar Carvalho, Marly, Paladini, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e casos. Ed. Campus, 2006 GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da Qualidade. 3ª Edição. São Paulo: Atlas,1999. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total. 2ª Edição. Campinas, SP: Alínea, ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos De Qualidade: Aspectos Econômicos da Gestão da Qualidade e da Gestao Ambiental. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2003 MIGUEL, Paulo A. Cauchick. Qualidade: Enfoques e Ferramentas. São Paulo: Artliber Editora, 2001 Fenômenos de Transporte Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Primeira e segunda leis da termodinâmica. Equações gerais da cinemática e dinâmica dos fluídos. Equações básicas de transferência de calor e massa. Bibliográfica Básica SOUZA, EDWARD DE . FUNDAMENTOS DE TERMODINAMICA E CINETICA QUIMICA. Belo Horizonte - MG: UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais. 2005 YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H.; MUNSON, Bruce R. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos - Com CD. Edgard Blucher. 2004. 568p. FOX, Robert W. Introdução À Mecânica dos Fluídos. LTC. 5ª Ed. 2001 Bibliografia Complementar Wreszinski, Walter F. TERMODINAMICA. São Paulo - SP: Padrao, 2003. 77 p Sonntag, Richard E.; Wylen, Gordon J. Van. FUNDAMENTOS DA TERMODINAMICA CLASSICA. São Paulo - SP: Edgard Blucher, 1976. 565 p. POTTER, Merle C. ; WIGGERT, David C. ; Mecânica dos Fluídos. Tradução: Antonio Pacini. São Paulo: Thomson, 2004 Brunetti, Franco. Mecânica dos Fluídos. Pearson. 1ª Ed. 2005 HALLIDAY, David ; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 4. Tradução: Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco. Rio de Janeiro: LTC, 2004. ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: RIMA, 2006 CENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. SP: McGraw-Hill, 2007 Materiais para Engenharia Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Carga Horária Total Teórica 60 60 P á g i n a | 34 Prática Ementa Classificação dos materiais para engenharia. Estrutura cristalina e propriedades dos materiais metálicos, cerâmicos e polímeros. Materiais para o segmento elétrico e eletrônico. Aços: diagramas de equilíbrio, tratamentos térmicos, especificação e ensaios mecânicos. Noções sobre materiais poliméricos, cerâmicos e compostos. Bibliográfica Básica CALLISTER Jr., William D.Ciência Engenharia de Materiais - Uma Introdução. LTC. 5a Ed. 2002 VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Campus. 1994. 565 p ASHBY, Michael F. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. 3. ed. RJ: Elsevier, v. 1, 2007 Bibliografia Complementar PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de Engenharia - Microestrutura e Propriedades. HEMUS. 1997. Askeland, Donald R. Ciência e Engenharia dos Materiais. Ed. Cengage Learning Shackelford, James F. Ciência dos Materiais - 6ª Edição. Ed. Pearson Education MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros Como Materiais de Engenharia. Edgard Blucher. 1996 WAINER, Emilio; BRANDI, Sergio Duarte; MELLO, F.D. Soldagem - Processos e Metalurgia. Edgard Blucher. 1995 Estatística Avançada Carga Horária Total Teórica Prática 60 40 20 Ementa Regressão (linear e múltipla) e correlação. Distribuição de Gauss (normal). Distribuição t de Student. Distribuição de Poisson. Bibliográfica Básica FONSECA, J.S. Estatística Aplicada, 2ºed, Ed. Atlas, 1985 TOLEDO, G.L. Estatística Básica, 2ºed, Ed. Atlas, 1985 CRESPO, A.A. Estatística Fácil, 17ºed. , Ed. Saraiva, 2002 Bibliografia Complementar VIEIRA, S. Elementos de Estatística, 4º Ed. Ed. Atlas, 2003 LAPPONI, J. Carlos. Estatística usando excel. RJ: Elsevier, 2005 MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. SP: Thomson, 2006. MARTINS, Gilberto Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. SP: Atlas, 2006. LARSON, Ron ; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. SP: Pearson Prentice Hall Gestão de Operações I Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 Ementa Estudo de Tempos e Métodos; Racionalização de Processos; MASP; Dimensionamento de Tempos de processamento; Indicadores de Desempenho; Conceitos de eficiência e produtividade. Bibliográfica Básica BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: Projeto e Medida de Trabalho, 8ª Edição, São Paulo. Edgard Blücher, 1977. CONTADOR, J.C. et al. Gestão de Operações – A Engenharia de Produção a serviço da modernização da empresa. 1a edição, ed. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 1997 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 35 SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., HARRISON, A., JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Editora Atlas, 1997, 726p Bibliografia Complementar MOURA, A. Reinaldo; BANZATO, Eduardo. Redução do Tempo de SETUP – Troca Rápida de Ferramentas e Ajustes de Máquinas. São Paulo, IMAN, 1996 GAITHER, N. & FRAZIER, G. Administração de Produção e Operações”, 8a edição, Pioneira-SP, 2001 SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip ; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de Suprimentos: Projeto e Getsão. Conceitos, estratégias e estudos de caso. Tradução: Marcelo Klippel. Porto Alegre: Bookman, 2003 HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. São Paulo, 2004 FARIA, Paulo. Gestão, Planejamento e Controle. Rio de Janeiro: COP Editora Atividades Complementares I Carga Horária Total Teórica Prática 50 50 Ementa Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades Bibliográfica Básica Livros e periódicos utilizados nas demais disciplinas do curso, acrescidos de material didático adicional pertinente às diferentes atividades a serem realizadas. Bibliografia Complementar Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 36 6o Semestre Engenharia da Qualidade II Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 Ementa Tópicos Six Sigma, Norma ISO 9000 (sistema gestão da qualidade), DOE (design of experiments), GR&R (Gage Repeatability and Reproducibility) Bibliográfica Básica Carvalho, Marly, Paladini, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e casos. Ed. Campus, 2006 MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004 VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total. 2ª Edição. Campinas, SP: Alínea, Bibliografia Complementar MIGUEL, Paulo A. Cauchick. Qualidade: Enfoques e Ferramentas. São Paulo: Artliber Editora, 2001 AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas de qualidade ao PDCA e ao programa Seis Sigma. Nova Lima: INDG, 2006. v ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos De Qualidade: Aspectos Economios da Gestao da Qualidade e da Gestao Ambiental. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2003 Vieira, S. Estatística para a Qualidade. Editora Campus 1º ed, 1999. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da Qualidade. 3ª Edição. São Paulo: Atlas,1999. Processos de Produção I Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 Ementa Detalhamento dos principais processos de produção discretos; Usinagem. Conformação plástica dos metais. Fundição. Soldagem. Sinterização. Bibliográfica Básica CALLISTER Jr., William D.Ciência Engenharia de Materiais - Uma Introdução. LTC. 5a Ed. 2002 VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Campus. 1994. 565 p WAINER, Emilio; BRANDI, Sergio Duarte; MELLO, F.D. Soldagem - Processos e Metalurgia. Edgard Blucher. 1995. Bibliografia Complementar FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. Edgard Blücher. 1988. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Artliber . 3a Ed. 2001. PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de Engenharia - Microestrutura e Propriedades. HEMUS. 1997 ASHBY, Michael F. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. 3. ed. RJ: Elsevier, v. 1, 2007 ASKELAND, Donald R. Ciência e engenharia dos materiais. SP: Cengage Learning, 2008 Engenharia Econômica Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Carga Horária Total Teórica 60 40 P á g i n a | 37 Prática 20 Ementa Conceitos de engenharia econômica e matemática financeira básica. Juros simples e compostos; Análise de séries uniformes de pagamentos e Métodos de Análise de investimentos (período de pay-back, valor presente líquido e taxa interna de retorno); Aplicação em análises de reduções de custos, modernização, expansão e substituição de equipamentos. Análise sob condições de risco e incerteza Bibliográfica Básica PUCCINI, A.L. Matemática Financeira. RJ, ed. Atlas, 1993 PILAO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampre. Matemática financeira e engenharia econômica. SP: Thomson, 2006 VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 5. ed. Atlas. 1996. 409 p. Bibliografia Complementar GONÇALVES, Armando et al. Engenharia econômica e Finanças. Ed. Campus, 2008 FARO, Clóvis - Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1994 BRANCO, Anisio Costa Castelo. Matemática Financeira Aplicada. 2ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2008 HUMMEL, Paulo Roberto Vampre; PILÃO, Nivaldo Elias. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Thomson. 2003 EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia Econômica - Avaliação e Seleção de Projetos de Investimento. Atlas. 6ª Ed. 2005 LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira Usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento e editora, 2002 BRANCO, Anisio Costa Castelo. Matemática Financeira Aplicada. 2ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2008 BAUER, Udibert Reinoldo, Matemática Financeira Fundamental. São Paulo: Atlas, 2003 ASSAF NETO, Alexandre - Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 1994 HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. 7. ed. Atlas, 2000 Gestão de Operações II Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 Ementa Desenvolver uma visão sistêmica da gestão de materiais confrontando a outros sub-sistemas organizacionais, em particular às operações. Apresentar técnicas de classificação, previsão, planejamento, distribuição e fluxo de materiais, integradas às estratégias de compras e da dinâmica das operações de manufatura. Bibliográfica Básica SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., HARRISON, A., JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Editora Atlas, 1997, 726p. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2005 MOREIRA, D. A. “Administração de Produção e Operações”; Editora Pioneira, São Paulo, 1979 GAITHER, N. & FRAZIER, G. Administração de Produção e Operações”, 8a edição, Pioneira-SP, 2001. Bibliografia Complementar MARTINS, P. G. e ALT, P. R. C. (2009): Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais, 3.ed., São Paulo; Saraiva. VIANA, Joao Jose. Administração de materiais: um enfoque pratico. São Paulo:Atlas, 2012. GONÇALVES, P. S. Administração de materiais. 2.ed. , Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BALLOU, R. (2001): Logística empresarial: transportes, administração de materiais e Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 38 distribuição física, São Paulo, Atlas. BOWERSOX, D. J. (2001) Logística Empresarial. São Paulo: Atlas. Gestão de Projetos Carga Horária Total Teórica Prática 60 40 20 Ementa A Busca da Excelência. Gerenciamento de Projetos nas Organizações. Definição de Projeto. Gerenciamento de Projetos versus Gerenciamento da Rotina. Definição de Gerenciamento de Projetos. Ciclos do Projeto e Processos do Gerenciamento (Iniciação, Planejamento, Execução, Controle e Encerramento). O Gerente do Projeto. Inicialização. Bibliográfica Básica CARLOS MAGNO DA SILVA XAVIER. Metodologia de Gerenciamento de Projetos: Methodware, 2005 VERZUH, Erik. Gestão de projetos: descomplicando conceitos, soluções dinâmicas, idéias inovando. 11. ed. RJ: Campus, 2000 HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos. São Paulo: Campus, 2006 Bibliografia Complementar CSILLAG, J.M. Análise do Valor. Editora Atlas GURGEL,F.C.A. Administração do Produto. São Paulo:Ed. Atlas, 2001 Baxter, Mike. Projeto de Produto. Ed. Edgard Blücher CAUCHICK-MIGUEL, Paulo Augusto, Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novos Produtos, Atlas, 2009. ROMEIRO FILHO, Eduardo et al. Projeto do produto. Editora Campus, 2008. COHEN, Dennis J. Gestão de Projetos MBA Executivo. Rio de Janeiro: Campuas, 2002 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 39 7o Semestre Processos de Produção II Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Processos de Fabricação de termoplásticos e de termofixos. Processos químicos. Conceitos básicos e funções do planejamento de processos. Planejamento de processos de produção discreta. Planejamento de processos químicos. Planejamento de processos assistido por computador. Bibliográfica Básica Manrich, Silvio. Processamento de Termoplásticos - Rosca Única, Extrusão & Matrizes, Injeção & Moldes. Ed. Artliber WIEBECK, H. & HARADA, J. Plásticos de Engenharia – Tecnologia e Aplicações, Artliber, 2005 ASHBY, Michael F. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. 3. ed. RJ: Elsevier, v. 1, 2007 Bibliografia Complementar MANO, EB. Introdução a Polímeros. Editora Edgar Blucher, 2000. Brasil, NI. Introdução à Engenharia Química, editora Interciência, 1999 MARTINS, P.G.,LAUGENI, F.P., Administração da Produção. São Paulo. Saraiva Ed. 2 ed. 2006 CRUZ, T. Sistemas, organização & métodos - Estudo integrado das novas tecnologias de informação. Editora Atlas, 1997, 230p Michaeli, Walter, Tecnologia dos Plásticos. Ed. Edgard Blücher, 1995 ASKELAND, Donald R. Ciência e engenharia dos materiais. SP: Cengage Learning, 2008 Engenharia Ambiental Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentado. Reciclagem. Legislação ambiental. Noções gerais do processo de desenvolvimento do produto. "Codesign/Design for Environment" ou Projeto do Produto para o Ambiente. Avaliação do ciclo de vida do produto. Produção mais limpa e ecoeficiência. Estudo dos Processos de Certificação Ambiental; ISO 14.000 e outras normas. Bibliográfica Básica BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002. 318p DONAIRE, DENIS. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. SP: Atlas, 1999 PANTANO FILHO, R.; ROSA, D. S. Meio ambiente: múltiplos olhares. Companhia da Escola - 1ª. Ed. 2005 SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Iso 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Implantação Objetiva e Econômica. São Paulo: Altas, 3 Ed,. 2007 ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental, São Paulo: Jurua, 2ª Ed., 2009 Bibliografia Complementar PANTANO FILHO, Rubens. Desenvolvimento sustentável. São Paulo: Berto Itativa, 2008 Aquino, Afonso Rodrigues de. Analise de Sistema de Gestão Ambiental. Thex Editora, 1 ed. 2008. DEMAJOROVIC, Jacques. Sociedade de Risco e Responsabilidade Socioambiental, Senac, 2003 MANO, Eloisa Biasotto. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem, Rio de Janeiro: Edgard Bluche, 2005 REIS, Lineu Bélico dos. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável, Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 40 São Paulo: Manole, 2005 Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 Ementa Projeto da Rede de Operações e Suprimentos; Planejamento estratégico da rede; Componentes da cadeia de suprimentos; Técnicas para gestão; Análise de desempenho, Localização de empresas Bibliográfica Básica PIRES, S.R.I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo: Ed. Atlas, 2004. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip ; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de Suprimentos: Projeto e Getsão. Conceitos, estratégias e estudos de caso. Tradução: Marcelo Klippel. Porto Alegre: Bookman, 2003 NOVAES, Aantonio Galvão. Logistica e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter. Logistica e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003 BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logistica empresarial. São Paulo: Atlas, 2002 CHOPRA, S.; MEINDEL, P. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003 GOMES, C.F.S. & RIBEIRO, P.C.C. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à Tecnologia da Informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004 ARBACHE, Fernando Saba. Gestão de Logistica, Distribuição e Trade Marketing. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006 FARIA, Paulo. Gestao, Planejamento e Controle. Rio de Janeiro: COP Editora Planejamento e Controle da Produção I Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 Ementa Administração de materiais; Previsões de Vendas. Cálculos de Demanda; Controle e Dimensionamento de Estoques; Priorização de Itens: Curvas ABC;. Bibliográfica Básica CORRÊA, H.L., GIANESI, I.G.N. e CAON, M. “Planejamento , Programação e Controle da Produção: MRP II/ ERP – Conceitos, Usos e Implantação”. Ed. Atlas, São Paulo, 1997 Vollman, T. E. et. Al. Sistema de Planejamento & Controle da Produção, Bookman, 2006 Lustosa, Leonardo et alli. Planejamento e Controle da Produção, 304p. Ed. Campus, 2006 Bibliografia Complementar CORRÊA, H.L. e GIANESI, I.G.N. “Just in Time, MRP II e OPT: Um enfoque estratégico” . Ed. Atlas, São Paulo, 1992 MOREIRA, D. A. “Administração de Produção e Operações”; Editora Pioneira, São Paulo, 1979 TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle de Produção. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 200 Chiavenato. I. Planejamento e controle da produção Whybark, D. C. Sistema de Planejamento e controle da produção Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 41 Técnicas para a Qualidade e Produtividade I Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Principais programas de melhoria: caracterização e aplicação; Benchmarking, Ciclo PDSA, Reengenharia dos Processos de Negócios (BPR), SMED, Poka-yoke e Kaizen. Bibliográfica Básica Carvalho, M. M.; Gestão da qualidade: teoria e casos Aguiar, S.; Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e Programa Seis Sigma Lucena, G. T. F.; Sistemática da qualidade total. Ed. LCM Bibliografia Complementar GYGI; DECARLO; WILLI. Seis Sigma para leigos. Ed. Altas Books, 2008 WOMACK, James P., JONES, Daniel T., ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. Ed. Campus, 2004 WOMACK, James P., JONES, Daniel T., ROOS, Daniel. A mentalidade enxuta nas empresas – Lean Thinking. Ed. Campus, 2004 CONTADOR, J.C. et al. Gestão de Operações – A Engenharia de Produção a serviço da modernização da empresa. 1a edição, ed. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 1997 SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., HARRISON, A., JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Editora Atlas, 1997, 726p GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da Qualidade. 3ª Edição. São Paulo: Atlas,1999 VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestao da Qualidade Total. 2ª Edição. Campinas, SP: Alínea, 2007 ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos De Qualidade: Aspectos Econômicos da Gestão da Qualidade e da Gestao Ambiental. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2003 MIGUEL, Paulo A. Cauchick. Qualidade: Enfoques e Ferramentas. São Paulo: Artliber Editora, 2001 Atividades Complementares III Carga Horária Total Teórica Prática 50 50 Ementa Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades Bibliográfica Básica Livros e periódicos utilizados nas demais disciplinas do curso, acrescidos de material didático adicional pertinente às diferentes atividades a serem realizadas. Bibliografia Complementar Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 42 8o Semestre Técnicas para a Qualidade e Produtividade II Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Principais técnicas de melhoria: Cultura do Sistema Lean Production; Value Stream Mapping (VSM) – estágio atual e futuro. Bibliográfica Básica Carvalho, M. M.; Gestão da qualidade: teoria e casos Aguiar, S.; Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e Programa Seis Sigma Lucena, G. T. F.; Sistemática da qualidade total. Ed. LCM Bibliografia Complementar GYGI; DECARLO; WILLI. Seis Sigma para leigos. Ed. Altas Books, 2008 WOMACK, James P., JONES, Daniel T., ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. Ed. Campus, 2004 WOMACK, James P., JONES, Daniel T., ROOS, Daniel. A mentalidade enxuta nas empresas – Lean Thinking. Ed. Campus, 2004 CONTADOR, J.C. et al. Gestão de Operações – A Engenharia de Produção a serviço da modernização da empresa. 1a edição, ed. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 1997 SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., HARRISON, A., JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Editora Atlas, 1997, 726p GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da Qualidade. 3ª Edição. São Paulo: Atlas,1999 VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestao da Qualidade Total. 2ª Edição. Campinas, SP: Alínea, 2007 ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos De Qualidade: Aspectos Econômicos da Gestão da Qualidade e da Gestao Ambiental. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2003 MIGUEL, Paulo A. Cauchick. Qualidade: Enfoques e Ferramentas. São Paulo: Artliber Editora, 2001 Pesquisa Operacional I Carga Horária Total Teórica Prática 60 30 30 Ementa Programação Matemática; Processos Estocásticos; Programação Linear; Métodos gráfico e simplex. Bibliográfica Básica Caixeta-filho, José Vicente. Pesquisa Operacional - 2ª Ed. 2004. Ed. ATLAS LACHTERMACHER, Gerso. Pesquisa operacional na tomada de decisões. RJ: Campus, 2002 ANDRADE, E.L., Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos para a análise de decisão. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 276 p Bibliografia Complementar SILVA, E. M. DA ; GONÇALVES, V. MUROLO; A. C. Pesquisa Operacional: Programação Linear – Simulação. São Paulo: Atlas, 1995. 184 p TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional - 8ª Ed.. Ed. Prentice Hall ARENALES, Marcos et alli. Pesquisa Operacional. Ed. Elsevier MOCCELLIN, João Vitor. Técnicas do Caminho Critico PERT/COM MIRSHAWKA, Victor. Aplicações de pesquisa operacional. SP: Nobel, 1981. v. 3 Projeto de Pesquisa Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Carga Horária Total Teórica 40 20 P á g i n a | 43 Prática 20 Ementa Apresentação das áreas e linhas de pesquisa e desenvolvimento para planejamento do trabalho; Princípios de Pesquisa aplicados à gerência de produção: estudos de caso, pesquisa tipo survey, pesquisa-ação e simulação/modelagem; Estruturação do plano de trabalho para TFGI e II Bibliográfica Básica Marconi, Marina. Lakatos; Eva M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas. São Paulo, Atlas, 1990 DEMO, Pedro. Pesquisa e Informação Qualitativa. Campinas: Papirus, 2006 MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000 Bibliografia Complementar Andrade, Maria M. Introdução à Metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo, Atlas, 1995 CAUCHICK, P.A.C. Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações, São Paulo: Elsevier, 2009 BAZZO, W.A., PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. 6ª Ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2003. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Referências Bibliográficas. Rio de Janeiro, ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. RJ: ABNT, 2006 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A, Metodologia científica. 5. ed. SP: Prentice Hall, 2003 OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. SP: Pioneira Thomson, 2002 Planejamento e Controle da Produção II Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 Ementa Planejamento da Produção Industrial; Planejamento da Necessidade de Materiais; Planos e Programação da Produção; Planejamento de Fabricação e Sistemas de Emissão de Ordens Bibliográfica Básica CORRÊA, H.L., GIANESI, I.G.N. e CAON, M. “Planejamento , Programação e Controle da Produção: MRP II/ ERP – Conceitos, Usos e Implantação”. Ed. Atlas, São Paulo, 1997 Lustosa, Leonardo et alli. Planejamento e Controle da Produção, 304p. Ed. Campus, 2006 Vollman, T. E. et. Al. Sistema de Planejamento & Controle da Produção, Bookman, 2006 Bibliografia Complementar MOREIRA, D. A. “Administração de Produção e Operações”; Editora Pioneira, São Paulo, 1979 TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle de Produção. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2000. Chiavenato. I. Planejamento e controle da produção CORRÊA, H.L. e GIANESI, I.G.N. “Just in Time, MRP II e OPT: Um enfoque estratégico” . Ed. Atlas, São Paulo, 1992 Whybark, D. C. Sistema de Planejamento e controle da produção Correa, Henrique. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços Projeto do Produto I Carga Horária Total Teórica Prática 60 30 30 Ementa Metodologia de Projeto para Produtos Industriais; Princípios de Marketing e sua aplicação; Análise de demanda; Definição de público alvo; planejamento de mercado e capacidade produtiva Bibliográfica Básica Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 44 CARLOS MAGNO DA SILVA XAVIER. Metodologia de Gerenciamento de Projetos: Methodware, 2005 VERZUH, Erik. Gestão de projetos: descomplicando conceitos, soluções dinâmicas, idéias inovando. 11. ed. RJ: Campus, 2000 Csillag, J.M. Análise do Valor. Editora Atlas Bibliografia Complementar GURGEL,F.C.A. Administração do Produto. São Paulo:Ed. Atlas, 2001 Baxter, Mike. Projeto de Produto. Ed. Edgard Blücher Paulo Augusto Cauchick Miguel, Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novos Produtos, Atlas, 2009. Eduardo Romeiro Filho et al. Projeto do produto. Editora Campus, 2008. HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos. São Paulo: Campus, 2006 COHEN, Dennis J. Gestão de Projetos MBA Executivo. Rio de Janeiro: Campuas, 2002 Metrologia Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Introdução a metrologia. Uso de instrumentos de medição. Tolerâncias dimensionais e geométricas. Uso e aplicação de roscas. Seleção de rolamentos. Bibliográfica Básica LIRA, Francisco Adval. Metrologia na Indústria. Érica. 2001 BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006 ALBERTAZZI, A. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Ed. Manole. Bibliografia Complementar AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Aroldo e LIRANI, João. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Princípios de Engenharia de Fabricação Mecânica. Edgard Blucher. 1977. BOLTON, W. Instrumentação e controle. Ed. Hemus, 2005 Balbinot, Alexandre; Brusamerello, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol. 1. ED. LTC Casillas, A.l. Máquinas: Formulário Técnico. Editora Mestre Jou, 1981 BRASIL, NILO INDIO do. Sistema Internacional de Unidades, Inmetro, 2002 Atividades Complementares IV Carga Horária Total Teórica Prática 50 50 Ementa Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades Bibliográfica Básica Livros e periódicos utilizados nas demais disciplinas do curso, acrescidos de material didático adicional pertinente às diferentes atividades a serem realizadas. Bibliografia Complementar Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 45 9o semestre Economia Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Breve história da Economia: antiguidade; idade média (até 1929); idade moderna (pós 1929). Mercado de Capitais: Ministério da Fazenda; Banco Central; COPOM (inflação; taxa SELIC); Bolsa de Valores (Índice BOVESPA); Sistemas de Crédito. Tópicos atuais em economia. Bibliográfica Básica ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003 VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Fundamentos da Economia, São Paulo: Saraiva, 2006 EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia, São Paulo: Saraiva, 5ed. 2004 SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução a economia. São Paulo: Saraiva, 18 ed., 2001 Bibliografia Complementar KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. Economia Internacional. São Paulo: McGraw Hill, 2000 PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia, São Paulo: Thomson, 4 ed. 2003 SINGER, Paul. Aprender economia. São Paulo: Contexto, 2008 SILVA, Fábio Gomes da. Economia aplicada a administração. São Paulo: Futura, 2002 BAER, Werner. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002 GREMAUD, Amaury Patrick (et al.). Manual de Economia. 5ª Ed. São Paulo, Saraiva, 2010. GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 7ª Ed. São Paulo, Atlas, 2009. MARQUES, Rosa Maria; FERREIRA, Mariana Ribeiro Jansen; BOYADJAN, Ana Carolina Paes de Barros (et. al.). O Brasil e a nova ordem: a economia contemporânea, uma análise dos governos Collor a Lula. São Paulo, Saraiva, 2010. Administração de Sistemas de Informação Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Conceitos de tecnologia de informação. Tipos de tecnologia de informação. Relação entre a tecnologia de informação e a organização. Projeto de um sistema de tecnologia de informação. Bibliográfica Básica STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informação. Editora LTC, 1998 LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de Informação – com Internet. Editora LTC, 1999 TURBAM, E. ET ALL. Administração de Tecnologia da Informação. Editora Campus, 2003 Bibliografia Complementar O’BRIEN, J. A. Administração de Sistemas de Informação. Editora Saraiva, 2000 BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1985 CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 1997 CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2007 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2005 FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. São Paulo: Atlas, 2006 Pesquisa Operacional II Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Carga Horária Total Teórica 80 80 P á g i n a | 46 Prática Ementa Avaliação e apoio à tomada de decisão; Planejamento e controle de projetos; Método do caminho crítico; Redes; PERT/CPM Bibliográfica Básica Caixeta-filho, José Vicente. Pesquisa Operacional. 2.ed. SP: Atlas, 2004 LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. RJ: Campus, 2002. ANDRADE, E.L., Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos para a análise de decisão. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 276 p Bibliografia Complementar SILVA, E. M. da ; GONÇALVES, V. MUROLO; A. C. Pesquisa Operacional: Programação Linear – Simulação. São Paulo: Atlas, 1995. 184 p. Taha, Hamdy A. Pesquisa Operacional. 8. ed.. SP: Prentice Hall, 2008 ARENALES, Marcos et al. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. RJ: Elsevier, 2007 MIRSHAWKA, Victor. Aplicações de pesquisa operacional. SP: Nobel, 1981. v. 3. MOCCELLIN, João Vitor. Técnicas do Caminho Critico PERT/COM Projeto do Produto II Carga Horária Total Teórica Prática 80 40 40 Ementa Estudo dos principais métodos para desenvolvimento de produtos; Engenharia Simultânea; ESI (Envolvimento de Fornecedores); Desdobramento da Função Qualidade (QFD); Aplicação em produtos e serviços Bibliográfica Básica CARLOS MAGNO DA SILVA XAVIER. Metodologia de Gerenciamento de Projetos: Methodware, 2005 VERZUH, Erik. Gestão de projetos: descomplicando conceitos, soluções dinâmicas, idéias inovando. 11. ed. RJ: Campus, 2000 Csillag, J.M. Análise do Valor. Editora Atlas. Bibliografia Complementar GURGEL,F.C.A. Administração do Produto. São Paulo:Ed. Atlas, 2001 Baxter, Mike. Projeto de Produto. Ed. Edgard Blücher Slack, N. Administração da Produção. Ed. Atlas. 1997. Eduardo Romeiro Filho et al. Projeto do produto. Editora Campus, 2009 HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos. São Paulo: Campus, 2006 COHEN, Dennis J. Gestão de Projetos MBA Executivo. Rio de Janeiro: Campus, 2002 Planejamento Estratégico Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Conceitos de estratégia. Definição e formulação de estratégias. Estratégias Competitivas e Vantagens Competitivas.Planejamento tático e operacional. Bibliográfica Básica CHIAVENATO, I. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. São Paulo: Atlas, 2003 ZACCARELLI, Sergio B. Estratégia e sucesso nas empresas. SP: Saraiva, 2000 FERREL, O. C. Estratégia de marketing. 3.ed. SP: Pioneira, 2005 Bibliografia Complementar Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 47 Almeida, Martinho Isnard Ribeiro de.Manual de Planejamento Estratégico, Atlas, 2010 OLIVEIRA, Djalma. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas PORTER, M.E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 1986 PORTER, M. E. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 1989 COUTINHO, André Ribeiro. Gestão da estratégia. Ed. Campus, 2005 GOMES, Josir Simeone. Controle de gestão: uma abordagem contextual e organizacional. 3.ed. SP: Atlas, 2001 Atividades Complementares V Carga Horária Total Teórica Prática 50 Total Teórica Prática 40 50 Ementa Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades Bibliográfica Básica Livros e periódicos utilizados nas demais disciplinas do curso, acrescidos de material didático adicional pertinente às diferentes atividades a serem realizadas. Bibliografia Complementar Trabalho de Curso I Carga Horária 40 Ementa Disciplina de orientação em grupo do trabalho de conclusão de curso. Nesta disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado, com definição de objetivos, justificativa, revisão bibliográfica e metodológica. Os alunos passaram por defesa pública preliminar perante banca. Bibliográfica Básica Marconi, Marina. Lakatos; Eva M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas. São Paulo, Atlas, 1990 DEMO, Pedro. Pesquisa e Informação Qualitativa. Campinas: Papirus, 2006 MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000 Bibliografia Complementar Andrade, Maria M. Introdução à Metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo, Atlas, 1995 CAUCHICK, P.A.C. Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações, São Paulo: Elsevier, 2009 BAZZO, W.A., PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. 6ª Ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2003. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Referências Bibliográficas. Rio de Janeiro, ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. RJ: ABNT, 2006 Revista Produção. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=01036513&script=sci_serial Revista Produção on line. Disponível em: http://producaoonline.org.br/index.php/por Revista Gestão e Produção. Disponível em: http://www.dep.ufscar.br/revista/ Anais do ENEGEP (Encontro Nacional de Engenharia de Produção). Disponível em: http://publicacoes.abepro.org.br/ Anais do SIMPEP (Simposio de Engenharia de Produção) . Disponível em: www.simpep.feb.unesp.br/anais.php Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 48 10o Semestre Ética e Exercício Profissional Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Ética geral: o fenômeno moral e a filosofia ética. Direito e dever. Cidadania, responsabilidade social e consciência ética. Ética profissional. Aspectos éticos referentes ao marketing, a publicidade, à propriedade, a discriminação, a privacidade e ao recebimento de ofertas e prêmios. Código de ética do Sistema CONFEA/CREA. Declaração Universal dos Direitos do Homem Bibliográfica Básica ARANHA, Maria Lucia. Filosofando: introdução a filosofia. 3.ed. SP: Moderna, 2003. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. SP: Atlas, 2004 SUNG, JUNG Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 12.ed. RJ: Vozes, 2003 Bibliografia Complementar SINGER, Peter. Ética pratica. SP: Martins Fontes, 2006 TRIVINOS, Augusto. Introdução a pesquisa em ciências sociais. SP: Atlas, 2006. NALINI, Jose Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. SP: RT, 2008 SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001 SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro: Campus, 200 COLBARI, Antonia L. Ética do trabalho. São Paulo: Letras & Letras, 1995 Custos Industriais Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 Ementa Princípios básicos (gastos, custos, despesas); Classificação de custos (diretos/indiretos; fixos/variáveis/semi-variáveis); Sistemas Tradicionais de Custeio, Novas proposições de sistemas de custeio (Sistema ABC, Target Costing). Bibliográfica Básica MARTINS, Eliseu. "Contabilidade de Custos" - 8ª Ed. Revisada - São Paulo. Atlas, 2001 LEONE, George Sebastião Guerra. " Curso de Contabilidade de Custos". São Paulo: Atlas, 1997 MARION, Jose Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos. SP: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sergio de. Analise de balanços. São Paulo: Atlas, 7 ed. 1998 CARDOSO, Ricardo Lopes. Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 2007 MARION, José Carlos. Analise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2 ed., 2002 CREPALDI, Silvio Aparecido.Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2007 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. São Paulo: Saraiva, 6 ed. 2005 Tecnologias de Automação Carga Horária Total Teórica Prática 40 20 20 Ementa Sistemas de automação discreta. Métodos de representação e análise de sistemas seqüenciais. Sensores, transmissores e atuadores. Controladores Lógicos Programáveis: Conceito, Programação e Aplicações. Implementação de aplicações de automação industrial: Hardware, Software e programação Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 49 Bibliográfica Básica FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica. Érica. 2003 FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática . Érica. 2003 ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005 Bibliografia Complementar GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada. São Paulo, ed. Érica, 2001 CASTRUCCI, Plínio de Lauro; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação Industrial. LTC. 2001 NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo, ed. Érica, 1995. (Serie brasileira de tecnologia). SILVEIRA, Paulo Rogério da, SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. São Paulo, 4a ed. Érica. 2002 CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. 2ª Edição. São Paulo: Érica, 2007 BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL,Valdir.Automação Eletropneumática. 10ª Edição. São Paulo: Érica, 2007 Gestão de Pessoas Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Fundamentos, desafios e tendências da gestão de pessoas; Atribuições e competências; A estruturação da gestão de pessoas através dos sistemas funcionais; Análise e descrição de cargos; Recrutamento e Seleção; Integração no ambiente de trabalho. Bibliográfica Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. RJ: Elsevier, 1999 CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003 FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. 11.ed. SP: Gente, 2002. Bibliografia Complementar DAVIS, Keith. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem organizacional. SP: Thomson, 1996. v. 2 DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. SP: Atlas, 2005 DEJOURS, Christophe. O fator humano. 5.ed. RJ: FGV, 2005 DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1996 LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005 Marketing Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Conceitos, objetivos, tipos e orientações de marketing. A administração do marketing. O planejamento estratégico de marketing. Os 4 Ps. O SIM: Sistema de Informações de Marketing. Pesquisa em marketing. Comportamento do consumidor individual e organizacional. Segmentação de Mercado. Bibliográfica Básica KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. JONES, John Philip. A Publicidade na construção de grandes marcas. São Paulo: Nobel, 2004. Bibliografia Complementar Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 50 COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Cobra, 2003. LAS CASAS, A. L. Marketing: Conceitos, exercícios e casos. 5ª Ed. São Paulo, 2001. LUPETTI, Marcélia. Administração em Publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo: Pioneira Thomsom, 2006. KOTLER, Philip, & ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. FERREL, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo: Pioneira, 2005. Projeto de Sistema Produtivo Carga Horária Total Teórica Prática 60 30 30 Ementa Projeto de Instalações Industriais; Localização Industrial; Instalações; Aspectos Físicos de Produção: Segurança, Fluxo de Materiais, Edificação, Fatores Humanos e Arranjo Físico Bibliográfica Básica MARTINS, Petronio. Administração da produção. 2.ed. SP: Saraiva, 2006 CHASE. Administração da produção e operações. 11.ed. SP: McgrawHill, 2006 Slack, N. Administração da Produção. Ed. Atlas. 1997 Bibliografia Complementar DEJOURS, Christophe. O fator humano. 5.ed. RJ: FGV, 2005 Kotler. P. Administração de Marketing. Ed. Pioneira, 1998 DORNIER, P.P. Logistica e operações globais. SP: Atlas, 2007 CONTADOR. Gestão de operações. 2.ed. SP: Edgard Bluccher, 2004. Técnicas de Planejamento de Manutenção Carga Horária Total Teórica Prática 60 60 Ementa Principais técnicas de manutenção e suas aplicações; Manutenção corretiva; Manutenção produtiva; Manutenção preditiva; TPM; Indicadores de Desempenho utilizados em manutenção. Bibliográfica Básica Fogliatto, F.S.; Ribeiro, J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial, São Paulo: Abepro, 2009 Siqueira, Ioni Patriota de. Manutenção Centrada na Confiabilidade: Manual de Implementação. Sao Paulo: Qualitymark, 2005 Pinto, Alan Kardec; Zen, Milton Augusto Galvão. Gestão Estratégica e Fator Humano. São Paulo: Qualitymark Bibliografia Complementar Branco Filho, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção Sao Paulo: Ciencia Moderna, 2006 Pereira, Mário Jorge. Engenharia de Manutenção - Teoria e Prática, 1 ed. 2009 Branco Filho, Gil. Dicionário de Termos de Manutenção e Confiabilidade, Sao Paulo: Ciencia Moderna, 2001 Verri, Luis Alberto. Gerenciameto Pela Qualidade Total na Manutenção Industrial. Sao Paulo: Qualitymark, 2007. Viana, Herbert Ricardo Garcia. Planejamento e Controle da Manutenção: PCM. Sao Paulo: Qualitymark, 2002 Atividades Complementares VI Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Carga Horária Total Teórica 50 P á g i n a | 51 Prática 50 Ementa Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades Bibliográfica Básica Livros e periódicos utilizados nas demais disciplinas do curso, acrescidos de material didático adicional pertinente às diferentes atividades a serem realizadas. Bibliografia Complementar Trabalho de Curso II Carga Horária Total Teórica Prática 50 50 Ementa Disciplina de orientação individual do trabalho de conclusão de curso. Nesta disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso será finalizado e submetido à defesa pública perante banca. Bibliográfica Básica Marconi, Marina. Lakatos; Eva M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas. São Paulo, Atlas, 1990 DEMO, Pedro. Pesquisa e Informação Qualitativa. Campinas: Papirus, 2006 MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000 Bibliografia Complementar Andrade, Maria M. Introdução à Metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo, Atlas, 1995 CAUCHICK, P.A.C. Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações, São Paulo: Elsevier, 2009 BAZZO, W.A., PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. 6ª Ed. Florianopolis: Ed. UFSC, 2003. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Referências Bibliográficas. Rio de Janeiro, ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. RJ: ABNT, 2006 Revista Produção. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=01036513&script=sci_serial Revista Produção on line. Disponível em: http://producaoonline.org.br/index.php/por Revista Gestão e Produção. Disponível em: http://www.dep.ufscar.br/revista/ Anais do ENEGEP (Encontro Nacional de Engenharia de Produção). Disponível em: http://publicacoes.abepro.org.br/ Anais do SIMPEP (Simpósio de Engenharia de Produção) . Disponível em: www.simpep.feb.unesp.br/anais.php Disciplinas Optativas Gestão Empreendedora Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Conceitos Básicos da Estrutura Empresarial. Potencial Empreendedor. Resistências à Mudança. Gestão. Plano de negócios. Instrumentos e instituições de apoio financeiro. A implementação de um plano de negócios. Modelos de gestão e cooperação entre novos empreendimentos.. Bibliográfica Básica Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 52 DEGEN, RONALD. O empreendedor. SP: Makron Books, 1989 DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. SP: Cultura Editores Associados, 1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Bibliografia Complementar DRUCKER, Peter F. Inovação e o espírito empreendedor: enterpreunership: prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2001. DORNELAS, Jose Carlos Assis. EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier GERBER, M. E. Mito do empreendedor: revisitado. SP: Saraiva, 1996. HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações. SP, Saraiva, 2006. BOM ANGELO, Eduardo. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003 Libras – Língua Brasileira de Sinais Carga Horária Total Teórica Prática 40 40 Ementa Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação, teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de tradução deportuguês/libras Bibliográfica Básica HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. In: Revista Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez 1992. SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997. KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. REIS, Flaviane. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra =108360>. HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. In Revista Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez 1992. Disponível em: <http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=117:acentralidade-da-cultura-notas-sobre-as-revolucoes-culturais-do-nossotempo&catid=8:multiculturalismo&Itemid=19>. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 53 2.2.5. Metodologia Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem. A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e intercomplementares: I. Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo; II. Alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula. Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são: O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala de aula; O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno; O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado para o sujeito aprendente assumi-lo como seu (relações de mediação); Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas (ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais); Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno. A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo. Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo; Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01 é realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais. Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o caso, elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 54 Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7), não havendo arredondamento nas notas 1 e 2 e supletiva. Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, 02(duas) avaliações oficiais, para verificação do aprendizado em cada disciplina aplicadas ao longo do período letivo, conforme consta do Calendário Escolar. Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários, artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a aprovação da Coordenação. Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente arredondado para múltiplos de 0,5 ponto. Há uma única prova supletiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que requerida no prazo definido. A nota da prova supletiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da prova supletiva, qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais. Sabendo que as atividades do engenheiro não são estanques em áreas e que os trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, no curso de Engenharia de Produção as disciplinas componentes do curso abordam: Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como assistência a aulas, aulas expositivas, e realização de seminários. Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e atividades práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou centros de documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos, participação em grupos cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros. Estas atividades apresentam-se destacadas nos Planos de Ensino de cada disciplina que compõe o curso. As próximas seções ilustram algumas destas práticas desenvolvidas pelos alunos do curso de Engenharia de Produção da Policamp. 2.2.6. Atividades Acadêmicas articuladas à formação 2.2.6.1. Programa de Visitas Técnicas As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as aplicações práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado. A POLICAMP está inserida em uma região onde o parque empresarial está em expansão e, atualmente, estas expansões são acompanhadas pela implantação de processos automatizados e diversas ferramentas de processos de melhoria. Desta forma, as visitas Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 55 técnicas são uma excelente forma do aluno vivenciar um ambiente industrial e conhecer melhor o mercado de trabalho. As visitas técnicas são oferecidas aos alunos do curso semestralmente. Empresas de grande, médio e pequeno porte são freqüentemente visitadas pelos alunos do curso de engenharia de produção, tais como: MAHLE, MABE, SANDVIK, Cerâmica CHIAROTTI, JAGUAR PLAST, Cerâmica Lanzi, entre outras; feiras e eventos também se inserem nas visitas, tais como: feira da Mecânica, feira da Usinagem e outras que estão relacionadas diretamente com o curso de produção. Além disso, para os alunos que estão iniciando o curso são oferecidas visitas à TECNORAMA (Figuras 1 a 3), parque do conhecimento onde é possível conhecer experimentos que comprovam as teorias envolvidas em disciplinas básicas como matemática, física e química. Figura 1. Visita ao Aterro Montovani Figura 2. Visita à Itaipu Binacional. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 56 Figura 3. Visita à Cerâmica Lanzi. 2.2.6.2. Aulas práticas em ambiente industrial Objetivando maior vivência no ambiente industrial, estreitamento das relações entre ambiente acadêmico e indústria além de uma motivação ainda maior por parte dos discentes nas aulas, o curso de Engenharia de Produção da POLICAMP tem procurado executar algumas de suas aulas em indústrias da região. Disciplinas como Processos de Produção I e Processos de Produção II são exemplos onde esse tipo de aula pode ser aplicado. Por meio da disciplina Processos de Produção I, cuja ementa envolve basicamente o detalhamento dos principais processos de produção discretos, a usinagem, conformação plástica dos metais, fundição, soldagem e sinterização é possível medir diversos resultados desses processos na indústria. Através da parceria com a indústria USH de Jaguariúna, por exemplo, foi possível a realização de tal atividade já no primeiro semestre em que a disciplina foi oferecida para os alunos, devendo as demais turmas passarem pela mesma experiência Na disciplina Processos de Produção II, cuja ementa é voltada para processos de fabricação de termoplásticos e de termofixos, e processos químicos as aulas práticas são realizadas em diversas empresas como ENGRATECH, JaguarMoldes, JaguarPlast (Figura 4 e 5) também já no primeiro semestre em que a disciplina foi oferecida e, do mesmo modo que a disciplina anterior, pretende-se dar continuidade a esse trabalho com as próximas turmas do curso. Figura 4. Aula prática na empresa ENGRATECH. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 57 Figura 5. Aula prática na empresa Jaguar Plásticos 2.2.6.3. Palestras As palestras técnicas fazem parte das atividades previstas durante o semestre. Profissionais renomados são convidados pela faculdade para divulgar o conhecimento e as experiências junto aos discentes (Figura 6). Figura 6. Palestra Engenharia no Brasil: Situação Atual e Perspectivas - Sr. Wellington Silvério (Eaton – a esquerda) e TRIZ – Teoria da Resolução de Problemas Inventivos – Eng Eduardo Moura – Qualiplus (a direita) 2.2.6.4. Interação Teoria/Prática Para promover a interação entre teoria e prática estão sendo implantados laboratórios de diversas áreas (ver item 5 – Instalações Físicas). As atividades a serem realizadas nestes laboratórios têm por objetivo geral a fixação e expansão do conhecimento apresentado em sala de aula, por meio de aulas práticas sobre os assuntos versados na teoria. Os laboratórios são constituídos de equipamentos baseados em tecnologias já consagradas que, naturalmente, podem evoluir, porém dificilmente serão substituídas. Os laboratórios são construídos com áreas adequadas ao bom atendimento do aluno, pretendendo assim aliar o ensino sólido nas bases fundamentais da engenharia ao uso de tecnologias atuais (Figura 7 a 13). Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 58 Figura 7. Alunos no laboratório de Eletricidade Figura 8. Alunos no laboratório de CAD/CAM/CAE. Figura 9. Alunos no laboratório de Química. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 59 Figura 10. Alunos no laboratório de Processos Figura 11. Alunos no laboratório de Hardware Figura 12. Alunos no laboratório de Mecatrônica (Projeto Minifábrica) Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 60 Figura 13. Alunos na aula prática de Resistência dos Materiais (IV Campeonato de Ponte de Macarrão) A Tabela 5 apresenta as atividades desenvolvidas no curso de Engenharia de Produção, como atividades metodológicas utilizadas. Tabela 5.Relação de Visita Técnicas, Ciclo de Estudos, Palestras, Eventos, Competições desenvolvidas no curso Engenharia de Produção (2006 a 2010) Título Data Classificação Ano 2006 MABE 27/11/2006 I Ciclo de Estudos da Policamp de Empregabilidade Mar. a Jul/2006 Visita Técnica Ciclo de Estudos Ano 2007 MABE 03/04/2007 Visita Técnica Max Gehringer - O conhecimento como forma de crescimento profissional Corte e Conformação de Metais 04/09/2007 Palestra 23 a 15/10/2007 Evento Cerâmica Chiarotti 14/11/2007 Visita Técnica Nycomed 01/12/2007 Aula Prática Estre 01/12/2007 Visita Técnica 17/03/2009 Palestra Ano 2008 Sandvick Ciclo de Estudos das Engenharias 23 a 25/04/2008 Ciclo de Estudos Tecnorama 13/05/2008 Palestra Mabe 12/05/2008 Palestra Feira Internacional da Mecânica 17/05/2008 Palestra Sandvick 27/05/2008 Visita Técnica Engratec 22/09/2008 Palestra Campanha Calouro Solidário 26/01/2009 Social Palestra Sandvick Coromant 10/03/2009 Palestra PROE Ano 2009 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 61 Extreme Robot 04/04/2009 Deb'Maq 27 a 30/4/2009 Palestra Empresa na Escola Web - automação Industrial 12/05/2009 Palestra Top Solid - CAD/CAM 17/05/2009 Palestra Feimafe 23/05/3009 Evento Black & Decker 19/06/2009 Palestra 25 a 27/05/2009 Evento 17 a 21/8/2009 Empresa na Escola Projeto Sustentar Volkswagem Route Prêmio Santander -Edição 2009 ago-09 Competição Dia da Responsabilidade Social 27/09/2010 Evento Aluno finalista do "Projeto VW - 180 dias para mudar o mundo" Ciclo de Estudos 2009 17/10/2009 Evento 13 a 16/10/2009 Ciclo de Estudos Curso Social - Saúde e Segurança do Trabalho 19 a 17/10/2009 Evento Social Objetídias 13 a 16/10/2009 Evento SEBRAE – Oficinas Gratuitas 22 a 24/10/2009 Evento Jaguar Plast 27/10/2009 Aula Prática FANUC 19/10/2009 Palestra Cerâmica Lanzi/SENAI Pedreira 07/11/2009 Palestra Engratech 10/11/2009 Aula Prática Jaguar Mold 17/11/2009 Aula Prática Jaguar Mold 23/11/2009 Palestra A comunicação, a informação e a evolução tecnológica em tempos de copa do mundo - Luiz Ceará 05/03/2010 Palestra O papel do Green Belt no programa Seis Sigma - Eng. Luiz Bacellar O Mundo da Engenharia - Eng. Oliverio Neto 15/03/2010 Palestra 16/03/2010 Aula Magna Trote Solidário 2010 março/abril 2010 março/abril 2010 08/04/2010 Evento Social 12/04/2010 Palestra 13/04/2010 Palestra 14/04/2010 Palestra 04/04/2010 Aula Prática Jaguar Mold 12/04/2010 Aula Prática JF Máquinas Agrícolas 10/05/2010 Aula Prática Eagleburgmann 15/05/2010 Visita Técnica FEIMAFE - Feira Internacional da Mecânica 15/05/2010 Evento PROE Ano 2010 II Campanha Doação de Livros Consumo: Porque a gente é assim? - Sr. Hélio Mattar (CPFL Cultura) Cidade Digital: conceito e construção - Sr. Pedro Jaime Ziller Mercado Financeiro e Bolsa de Valores - Sr. Gustavo Pondian Logística do Mc Donald's no Brasil - Eng. Dr. Mauro Vivaldini Jaguar Mold Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Evento Social Palestra P á g i n a | 62 XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP) out/10 Evento Desafio Sebrae 2010 Competição Equipe Sife - Policamp Projeto SIFE II Competição Ponte de Macarrão POLICAMP 01/06/2010 PROE Competição Sustentar 2010 1° Semestre 2010 25 a 29/08/2010 Jaguar Plásticos 10/09/2010 Aula Prática Inteligência Financeira - Pyxis 14/09/2010 Palestra Exercício Profissional - Eng. José Alberto de Arruda Ignácio 15/09/2010 Palestra Gestão de Pessoas no mundo moderno - PRO RH 16/09/2010 Palestra Fórmula Santander Evento Evento Nanoaventura - Museu Exploratório de Ciências 11/11/2010 Visita Técnica A arte de vencer desafios - João Melo 23/11/2010 Palestra II ENIC (Encontro de Iniciação Científica) I Mostra TCC – Engenharia de Produção PROE 02/12/2010 Evento 2º. Semestre 2010 Ano 2011 Compromisso Ambiental e Sustentabilidade – Enga. Luana Pinheiro - Tetrapak PIC 2011 03/03/2011 Inscrições até março 2011 25/03/2011 Jaguar Mold Summer Challenger 26 e 27/3 Campanha de Incentivo à leitura Aula Inaugural Evento Visita Técnica Competição 25 a 29 de abril/2011 19/04/2011 Palestra 04/05/2011 Palestra FEIMAFE 2011 28/05/2011 Evento III Competição Ponte de Macarrão 14/06/2011 Competição Apresentações projetos Regras Ortográficas 09/06/2011 Evento Jaguar Plásticos 13/09/2011 Aula Prática TRIZ – Teoria da Resolução de Problemas Inventivos – Eng Eduardo Moura - Qualiplus Gestão do conhecimento (diferencial competitivo nas empresas) – Eng. Emilio Mesa Junior - Siemens Engratec 27/10/2011 Palestra 04/11/2011 Palestra 22/11/2011 Aula Prática II Mostra TCC – Engenharia de Produção 17/11/2011 Evento 27/03/2012 Aula Prática 29/03/2012 Aula Magna 16/05/2012 Palestra 26/06/2012 Visita Técnica Experiência do WCM (World Class Manufacturing) na Tetrapak – Eng. Alessandro Olinger Logística, um gargalo quase interminável Evento Ano 2012 Jaguar Moldes Engenharia no Brasil: Situação Atual e Perspectivas - Sr. Wellington Silvério Introdução aos Polímeros - Sr. Vladnilson P. S. Ramos Aterro Mantovani Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 63 IV Competição Ponte de Macarrão 29/06/2012 Competição PIC 2012 Evento Programa de monitoria 2012 Evento PROE 2012 Evento Visita técnica Itaipu Binacional 07 a 11 /06/2012 Sulbras Visita Técnica 18/09/2012 Aula Prática 25/09/2012 Palestra 06/10/2012 Visita Técnica 5o. ISA 16/10/2012 Evento Porto de Santos - Folclores e seus segredos - Eliane Assis 17/10/2012 Palestra Gestão da Qualidade - Eng. Edson Aparecido dos Santos 18/10/2012 Palestra 03 a 05/12/2012 Evento Utilização da metalográfia para identificação de materiais Profa. Dra. Angela Maria Montes Perol Valente Alphasol - 08h00 as 14h00 III Mostra TCC – Engenharia de Produção 2.2.6.5. Atividades Complementares No Curso de Engenharia de Produção, as Atividades Complementares são práticas realizadas pelos discentes, de forma independente, proporcionando-lhes vivências como complemento de sua formação acadêmica e profissional, flexibilizando o currículo e incentivando a realização de estudos complementares, propiciando a interdisciplinaridade dos conteúdos, ampliando as possibilidades de aquisição de habilidades e contribuindo no desenvolvimento de competências. As Atividades Complementares estão integradas na grade do Curso podendo ser desenvolvidas a qualquer momento durante a realização do Curso de Graduação, inclusive em férias e recessos escolares, desde que respeitados os limites e procedimentos estabelecidos em Regulamento próprio. As Atividades Complementares buscam o enriquecimento do processo ensino-aprendizagem, devendo privilegiar as atividades: I. que promovam a complementação da formação social e profissional; II. de cunho comunitário e de interesse coletivo; III. de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica; IV. de cunho cultural; V. de intercâmbio com instituições congêneres; VI. de intercâmbio com indústrias e empresas afins. A carga horária referente às Atividades Complementares está prevista na Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Produção e deve ser convalidada mediante entrega de documentação comprobatória junto ao Núcleo de Estágio dentro do semestre corrente. Caso a carga horária de Atividades Complementares exceda o limite semestral, o número excedente de horas poderá ser utilizado nos semestres antecedentes. Caso a carga horária das Atividades Complementares não seja suficiente para a integralização semestral, o aluno poderá complementá-la nos semestres subsequentes. As Atividades Complementares realizadas em período de férias deverão ser entregues no Núcleo de Estágio logo no retorno às aulas. Referente às Atividades Complementares, compete à Faculdade de Politécnica de Campinas promover atividades diversificadas que assegurem aos estudantes o cumprimento de pelo menos 30% da carga horária total de Atividades Complementares estabelecida na Grade Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 64 Curricular do Curso de Engenharia de Produção e fornecer a documentação comprobatória da participação do aluno em atividades realizadas/organizadas pela Instituição; compete à Coordenação de Curso contribuir com a divulgação das atividades desenvolvidas pela Instituição, programar atividades específicas do Curso, que permitam aos estudantes a realização de atividades extracurriculares, analisar as solicitações de validação contabilizadas no instrumento próprio emitindo parecer sobre as convalidações e atualizar, semestralmente, o sistema sobre a situação de validação das horas, registrando SUFICIENTE aos estudantes que atingiram as horas de Atividades Complementares exigidas na Matriz Curricular, e julgar as ocorrências não previstas no Regulamento (Anexo IV). Compete ao estudante cumprir, ao longo do Curso, a carga horária de Atividades Complementares exigidas na Matriz Curricular do Curso; informar-se sobre as atividades oferecidas pela Instituição e inscrever-se nos programas de seu interesse, cumprindo as exigências necessárias à certificação de participação, como a frequência mínima, apresentação de produto ou outra comprovação, quando for o caso, entregar no Núcleo de Estágio, a documentação comprobatória das atividades que deseja validar (original e cópia do certificado); e por fim, compete ao Núcleo de Estágios receber e conferir a documentação comprobatória das Atividades Complementares, autenticar a fotocópia mediante a apresentação do documento original, arquivar a documentação e no final de cada semestre, encaminhar à Coordenação do Curso para devida convalidação. As Atividades Complementares são estimuladas desde o início da vida acadêmica e são oferecidas em diversas oportunidades aos discentes. São atividades pedagógicas, sociais e culturais que podem ser validadas semestralmente entre as quais estão apresentadas na Tabela 6. 2.2.6.6. Estágio Supervisionado e Extra curricular A disciplina de estágio também está amparada pela Lei Federal no 6.494 de 07 de dezembro de 1977, e no Decreto no 87.497, de 18 de agosto de 1982 e pela Lei de Diretrizes e Bases, LDB, Lei no 9394/96. § 2º O estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário, devendo o aluno estar em condições de realizar o estágio, segundo o disposto na regulamentação da presente Lei. (Nova Redação dada pela LEI Nº 8.859 - DE 23 DE MARÇO DE 1994 DOU DE 24/03/94). § 3º Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares. (Nova Redação dada pela LEI Nº 8.859 - DE 23 DE MARÇO DE 1994 - DOU DE 24/03/94). O Estágio curricular é obrigatório e faz parte da grade curricular do curso de Engenharia de Produção; considera-se que o aluno esteja apto a realizar o estágio supervisionado quando estiver matriculado nos quatro últimos semestres do curso. O estagiário deverá exercer suas atividades em uma empresa do ramo de engenharia, orientado por um profissional da empresa e supervisionado por um professor da POLICAMP designado como coordenador de estágio. A carga horária mínima a ser cumprida pelo aluno nas atividades de Estágio Supervisionado é de 200 horas. A POLICAMP e a empresa deverão firmar um convênio definindo os moldes para realização do estágio. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 65 Tabela 6. Tabela de convalidação de Atividades Complementares Atividades*1 Iniciação Científica Completa desenvolvida na POLICAMP Faculdade Politécnica de Campinas Visitas Técnicas Participação - Semana de Estudos da POLICAMP Participação em Palestras da POLICAMP Participação em Congressos na área específica do curso Participação em Congressos na área de Engenharia Desenvolvimento de Projetos de Engenharia Atividades de Consultoria Aproveit. carga horária 100 % Participação em Atividades Sociais, Artísticas ou Culturais com contrato formalizado junto à POLICAMP - Faculdade Politécnica de Campinas Participação em Projetos de Extensão com contrato formalizado junto à POLICAMP - Faculdade Politécnica de Campinas Estágio Supervisionado Extra-Curricular na área de Engenharia de Produção com contrato formalizado junto à POLICAMP Faculdade Politécnica de Campinas Cursos de Extensão Universitária Curso de Língua Estrangeira Apresentação de Palestras, Conferências e Treinamentos Disciplinas Optativas de Graduação Cursada na POLICAMP Faculdade Politécnica de Campinas ou em outras Instituições com contrato formalizado junto à POLICAMP - Faculdade Politécnica de Campinas Participação como Representante de Classe Participação como Vice-Representante de Classe Monitoria desenvolvida na POLICAMP - Faculdade Politécnica de Campinas Artigos publicados em periódicos científicos na área de Engenharia Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas Livros ou capítulos de livros publicados na área de Engenharia Livros ou capítulos de livros publicados em outras áreas Trabalhos publicados em anais (completos) na área de Engenharia Trabalhos publicados em anais (completos) em outras áreas Trabalhos publicados em anais (resumos) na área de Engenharia Trabalhos publicados em anais (resumos) em outras áreas Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados na área de Engenharia Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção 40 Horas 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % Sem limite Sem limite Sem limite Até 30 horas por evento Até 20 horas por evento Até 30 por projeto 100 % Até 30 horas por projeto 100 % Limite de 30 horas no curso 100 % Até 30 por projeto Participação em Empresas Jr. Consultoria em Empresas Limites (Horas) 100 % Limite 20 horas no curso 100 % 50% 50 % 50 % 50 % 50 % Limite de 10 horas no curso Limite de 50 horas no curso Até 30 horas por curso Até 40 horas no curso Até 50 horas no curso Até 50 Horas no curso 25 Horas por semestre 15 Horas por semestre 25 horas por monitoria 20 Horas Nacional 50 Horas Internacional 10 Horas Nacional 20 Horas Internacional 50 Horas Nacional 80 Horas Internacional 30 Horas Nacional 50 Horas Internacional 50 Horas Nacional 80 Horas Internacional 30 Horas Nacional 50 Horas Internacional 10 Horas Nacional 20 Horas Internacional 5 Horas Nacional 10 Horas Internacional 50 Horas por evento P á g i n a | 66 Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados em outras áreas Participação em bancas de monografia, de trabalho de conclusão de curso Propriedade intelectual depositada Propriedade intelectual registrada Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais com contrato formalizado junto à POLICAMP - Faculdade Politécnica de Campinas 20 Horas por evento 5 Horas por Banca 50 Horas por Propriedade 80 Horas por Propriedade 25 Horas por Evento A ser definido pela comissão de coordenação A convalidação das Atividades caberá à Direção Acadêmica, Coordenação do Curso e à Assessoria Pedagógica Outros *1 A POLICAMP conta um regulamento geral de Estágio Supervisionado (regulamento no Anexo II) e considerando que a participação dos professores é imprescindível nesta importante etapa do desenvolvimento profissional do aluno, deverá ser elaborado um Regulamento de Estágio Supervisionado específico para a Engenharia com a participação de todo o Colegiado de Curso. No Estágio Extra-Curricular, o aluno não receberá a supervisão direta de um professor supervisor da instituição e não há restrições quanto à série de matrícula. Entretanto, o estágio somente pode ser exercido em empresas que tenham convênio firmado com a POLICAMP, o aluno deverá entregar um relatório de atividades semestral, com anuência do orientador externo. As horas trabalhadas no estágio extra curricular são computadas nas atividades extra curriculares 2.2.6.7. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Curso – TC (regulamento no Anexo III) é uma atividade de integração dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso e deverá gerar uma monografia sobre um trabalho, preferencialmente prático e multidisciplinar da área de Engenharia de Produção. Estão previstas na grade curricular as disciplinas Trabalho de Curso I e II, nas quais haverá um professor responsável orientação coletiva, tendo como atividades a divulgação do Regulamento de TC e divulgação do formato de apresentação da monografia e pela coordenação geral dos trabalhos. Haverá ainda um professor orientador responsável pela orientação individual do TC. A IES conta com a Circular Normativa CN-DA 02 que regulamenta os TCC e uma estrutura de apoio à elaboração dos Trabalhos de Conclusão Curso, caracterizado pelo Núcleo de Pesquisa, cujas principais finalidades são: A manutenção de uma permanente assessoria metodológica ao aluno, visando à elaboração do seu projeto de Trabalho de Curso; A constante busca pela qualidade dos projetos, visando a manutenção de um bom nível de qualidade nos trabalhos finais; O registro de todos os dados referentes às etapas de elaboração do projeto e do Trabalho de Curso; A aprovação dos projetos de Trabalho de Curso; Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 67 A montagem das bancas de Trabalho de Curso; A constituição de um banco de dados referentes aos trabalhos apresentados. O Colegiado de Curso poderá propor e também aprovar mudanças no regulamento para o Trabalho de Curso. Assim, o Trabalho de Curso I envolve basicamente a pesquisa bibliográfica específica para o trabalho; Elaboração dos capítulos referentes à contextualização, fundamentação teórica e metodologia de pesquisa, com base no Plano de Trabalho; já na disciplina Trabalho de Curso II, o trabalho em questão será finalizado e submetido à defesa pública perante apresentação na modalidade de pôster. As Figuras 14 ilustram a III Mostra de TC realizada em 2012. Figura 14. III Mostra TC – Engenharia de Produção 2.3. Atendimento ao discente As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade Politécnica de Campinas, em conformidade com o disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à permanência e à educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à formação acadêmica. Acesso e seleção A Faculdade Politécnica de Campinas utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa ação governamental. O ingresso nos cursos de pós-gradução, extensão e outros obedece a critérios próprios. Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da população ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas governamentais de concessão de auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA FAMÍLIA. Apoio ao desenvolvimento acadêmico Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizadas pela instituição, destacamse: - Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento discente. - O Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer ao aluno serviço especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor rendimento acadêmico. Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa por um processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês (nos cursos de Engenharia, Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 68 colocar Física e Química se houver, assim como acrescentar nivelamentos existentes em outros cursos e diferentes dos citados). A intenção desse processo é procurar sanar qualquer tipo de defasagem trazida pelo aluno e que possa prejudicá-lo no decorrer dos semestres iniciais do seu curso, principalmente pela falta de conhecimentos conceituais e procedimentais básicos necessários. O PROE, sob a responsabilidade de um professor em conjunto com os Coordenadores de Curso, desenvolve ações de: orientações de estudos; oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional; orientação profissional; cursos de língua estrangeira; curso de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais; programas de aperfeiçoamento em informática, matemática, leitura e interpretação de textos; promoção de cursos, palestras e workshops; dinâmicas de grupo. - Programas de Monitoria e de Iniciação Científica Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de Iniciação Científica e de Monitoria da Faculdade de Jaguariúna têm por objetivo despertar no aluno o interesse pela carreira científica e pela docência. Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas de estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam atividades de monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição. O valor das bolsas chega a 20% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de 40 bolsas anualmente. - Núcleo de Oportunidade O Núcleo de Oportunidade, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado de Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco principal e prioridade da faculdade. O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de processos de seleção e, consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade de vagas no mercado, sendo parte desta frente responsabilidade da instituição com a busca das vagas e disponibilização das mesmas para alunos da Faculdade. Este procedimento é atualmente realizado por meio do Mural da Oportunidade e/ou por e-mail. Ações de Orientação e Apoio aos Alunos O Núcleo de Estágio realiza o gerenciamento das atividades de estágio supervisionado e trabalho de curso, realizando o protocolo de entrega dos documentos pelos discentes. Além disso, o departamento realiza a divulgação das vagas de estágio recebidas por meio do site institucional e pela divulgação direta aos alunos via endomarketing. Acompanhamento dos egressos O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação continuada e alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida, reestruturação de currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e direcionamento do marketing. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 69 A CPA – Comissão Própria de Avaliação juntamente com o PROE acolhem o cadastro de egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas demandas por continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades; Vale ressaltar que os serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos Egressos que podem contar, ainda, com a política institucional de estímulo à formação continuada, pela concessão de bolsas de estudos em cursos de extensão e pós-graduação, além da bolsa 2ª. Graduação. Condições institucionais Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos recursos humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, merecem destaque algumas das condições institucionais que participam mais diretamente da manutenção e do aprimoramento constantes da qualidade dessas atividades: - Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o atendimento dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo; - Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios; - Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de conservação; - Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos; - Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, telefones públicos, papelaria, serviço de reprografia; (indicar o que houver) - Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores de necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros e telefones, vagas em estacionamento). - Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis que chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes. As ações de atendimento ao estudante da FAJ são efetivadas pelo Coordenador de Curso e pela Central de Atendimento, bem como viabilizadas por meio do PROE – Programa de atendimento ao Estudante. Os alunos ingressam na faculdade através de processo seletivo ou pela utilização da nota do ENEM, a partir do momento da sua matricula no curso, o aluno tem ao seu dispor várias frentes de atendimento, cujo objetivo é orientá-lo durante o seu percurso acadêmico. O coordenador do curso acompanha o aluno durante todo o curso e orienta-o em relação às suas decisões e definições acadêmicas. O atendimento ao aluno pelo coordenador do curso é primordial na política institucional. Em relação às informações acerca do desenvolver e do controle de sua vida acadêmica, o aluno tem na CA – Central de Atendimento – todo o suporte necessário, além da possibilidade de consulta de notas, frequência, materiais disponibilizados pelos professores, como é possível verificar no item Registros Acadêmicos. Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa por um processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa, Matemática, Inglês, Física e Química. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 70 A intenção desse processo é procurar sanar qualquer tipo de defasagem trazida pelo aluno e que possa prejudicá-lo no decorrer dos semestres iniciais do seu curso, principalmente pela falta de conhecimentos conceituais e procedimentais básicos necessários. O PROE, sob a responsabilidade de um professor em conjunto com os Coordenadores de Curso, desenvolve ações de: orientações de estudos; oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional; orientação profissional; cursos de língua estrangeira; curso de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais; programas de aperfeiçoamento em informática, matemática, leitura e interpretação de textos; promoção de cursos, palestras e workshops; dinâmicas de grupo. O PROE, também, preocupa-se em ajudar o aluno a buscar fomento para seu percurso acadêmico, esclarecendo e promovendo os seguintes programas de bolsas de estudo: Financiamento Estudantil (FIES): destinado aos estudantes regularmente matriculados em instituições de ensino superior não gratuitas, que estejam devidamente credenciadas no programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. Programa Escola da Família: tem por objetivo abrir as portas das escolas estaduais nos finais de semana oferecendo atividades de cultura, esporte, saúde e qualificação profissional para alunos, pais, professores e comunidade do entorno de cada escola. Para realizar as atividades, o Programa conta, entre outros profissionais com educadores universitários (bolsistas). PROUNI - Programa Universidade para Todos: programa de bolsas criado pelo Governo Federal que possibilita o acesso de milhares de jovens de baixa renda à educação superior, em instituições privadas de educação superior. Bolsa de Pesquisa e Iniciação Científica - PIC: destinada ao desenvolvimento de pesquisa visando à iniciação científica. Nesta modalidade de bolsa, o aluno é orientado por um docente a fim de produzir seu trabalho científico. Bolsa Monitoria: vinculadas a uma disciplina ou a uma atividade acadêmica, na qual o aluno é acompanhado por um docente e deve cumprir uma determinada quantidade de horas na instituição. Bolsa Parentesco: aplicadas nas mensalidades de alunos que tenham irmãos, filhos ou cônjuge matriculados na mesma unidade de ensino. Bolsa Desenvolvimento: desconto aos alunos que cursarem mais de um curso de graduação (aplicado no segundo curso) ou pós-graduação. Convênio Empresa: convênios firmados com empresas, organizações ou órgãos públicos beneficiam colaboradores e dependentes diretos (cônjuge e filhos) com descontos especiais. Existem outras atividades do PROE que são disponibilizadas pelo Portal da faculdade, tais como: Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 71 Participações em eventos externos: estimular a participação dos alunos nos eventos externos, promovendo assim a interação entre alunos e comunidade; Workshop institucional: informações sobre eventos dos diferentes cursos; Orientação aos Estudos: dicas para organizar agenda e definir método de estudo; Indicação de locais para alimentação próximos da faculdade; Indicação de linhas de ônibus e transportes alternativos; Informações sobre vagas de Estágio e Convênio Acadêmico com empresas públicas ou privadas com objetivo de proporcionar o Estágio Curricular aos alunos; Links interessantes para pesquisa e informações acadêmicas. O acompanhamento dos egressos se viabiliza por meio de contatos via email para a divulgação de cursos de pós-graduação, visando criar um mecanismo de apoio e formação continuada para os formados, como também de pesquisas feitas pela Comissão de Avaliação Institucional, na intenção de verificar como foi a preparação profissional promovida pelo Curso, num tempo de 6 a 12 meses após a conclusão do curso e conhecer as inserções no mercado de trabalho. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 72 3. CORPO DOCENTE 3.1. Administração Acadêmica 3.1.1. Atuação do Coordenador do Curso A coordenação do curso de Engenharia de Produção encontra-se, desde 2011, sob a orientação de Eduardo Guilherme Satolo, Engenheiro de Produção, formado pela Universidade Metodista de Piracicaba. Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP); Graduado e Mestre em Engenharia de Produção pela UNIMEP; Pós-graduado em Gestão e Produção de Álcool e Açúcar (MBA), pelo IAT/Fatep; Coordenador e Professor do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp 2009 até o momento); Coordenador e Professor do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Jaguariúna (FAJ - 2011 até o momento); Coordenador no processo de reconhecimento do curso de Engenharia de Produção da Policamp (2010) e FAJ (2012); Bolsista CNPq (2003 a 2006) e CAPES (2007 a 2012); Engenheiro Autônomo; Atua em pesquisas na área de Gestão da Produção, Gestão da Qualidade; Planejamento e Controle da Produção e Sustentabilidade organizacional. O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa incentivar a cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez mais no processo de consolidação do curso, com qualidade reconhecida. Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das reuniões de colegiados e de representante de classe que, na Faculdade de Jaguariúna, acontecem regularmente a cada bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitação. A disponibilidade do Coordenador de Curso da Faculdade de Jaguariúna abrange sua atuação no horário de funcionamento do curso e também sempre que houver a necessidade de representatividade em eventos diversos, reuniões com entidades de classe e associações vinculadas ao curso. II. Titulação: a) Doutorado: Curso: Engenharia de Produção IES: Universidade Metodista de Piracicaba (Capes nota 4) Ano de Conclusão:2012 b) Mestrado: Curso: Engenharia de Produção IES: Universidade Metodista de Piracicaba (Capes nota 4) Ano de Conclusão:2008 c) Especialização: Curso: MBA em Gestão e Produção de Açúcar e Álcool IES: IAT - Instituto Aperfeiçoamento Tecnológico Ano de Conclusão: 2009 d) Graduação: Curso: Engenharia de Produção IES: Universidade Metodista de Piracicaba Ano de Conclusão: 2006 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 73 III. Experiência Profissional em Gestão: a) Engenheiro autônomo da Incobombas – indústria e Comércio de Bombas e Dragas Ltda, prestando consultoria na área de gestão da produção, administração de materiais e PCP, desde 03/2007 até o período atual, com uma carga horária de 4 horas/semanais. IV. Experiência Profissional no Magistério Superior: a) Faculdade de Jaguariúna (FAJ) 08/2011 – atual - Ensino, Engenharia de Produção, Nível: Graduação. Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 32 08/2008 - atual - Ensino, Engenharia de Produção, Nível: Graduação. Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 08 Disciplinas ministradas: - Gestão de Operações II - Gestão de Operações I - Planejamento e Controle da Produção II - Planejamento e Controle da Produção I - Projeto do Sistema Produtivo b) Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp) 02/2009 – atual - Ensino, Engenharia de Produção, Nível: Graduação. Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 04 Disciplinas ministradas: - Gestão de Operações II - Gestão de Operações I - Planejamento e Controle da Produção II - Planejamento e Controle da Produção I - Fundamentos de Engenharia de Produção I - Fundamentos de Engenharia de Produção II 07/2009 – atual – Coordenador, Engenharia de Produção, Nível: Graduação: 12 c) Pontifícia Universidade Católica (PUC- Campinas) 02/2011 – 07/2011 - Ensino, Engenharia de Produção, Nível: Graduação. Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 16 Disciplinas ministradas: - Administração estratégica - Logística e Distribuição - Estágio Supervisionado e Trabalho de conclusão de curso Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 74 d) Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara Professor Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 3 02/2009 - 06/2009 - Ensino, Engenharia de Produção, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas - Gestão da Qualidade e) Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) Professor Horista (emergencial), Enquadramento Funcional: CLT, Carga Horária: 8 horas 04/2008 - 08/2008 - Ensino, Engenharia de Produção, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: - Aplicações de Engenharia de Produção I - Trabalho de Graduação V. Experiência Profissional fora do Magistério: a) INCOBOMBAS - Indústria e Comércio de Bombas e Dragas Ltda 2006 - Atual Vínculo: Autônomo, Enquadramento Funcional: Engenheiro Autônomo, Carga horária: 4 Atividades 02/2006 - Atual - Conselhos, Comissões e Consultoria, Consultor, Engenheiro Autônomo. 2002 - 2006 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Estágio de Engenharia de Produção, Carga horária: 24 Atividades 02/2002 - 02/2006 - Estágios, Controle da Produção e Administrativo, Estágio realizado Estagiário setor administrativo e controle da produção. VI. Regime de trabalho O regime de trabalho do coordenador de curso de Engenharia de Produção é de tempo integral, com uma carga horária semanal de 40 horas. O Coordenador do Curso Superior de Engenharia de Produção, Prof. Me. Eduardo Guilherme Satolo, atuando no Curso desde 08/2011, com regime de trabalho de 32 horas semanais cumpridas no horário de funcionamento do Curso. O Coordenador do Curso participa regularmente das reuniões dos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES que tratam dos assuntos de natureza didático-pedagógica e estruturante. Além destas participações, o Coordenador do Curso tem promovido reuniões periódicas com o Colegiado formado pelo Corpo Docente do Curso. Periodicamente, o Coordenador realiza reuniões com os Representantes Discentes com o intuito de ouvir e transmitir os reclamos e sugestões diversos para a Administração, assim como o caminho de feedback, tornando fluído este processo entre os diversos agentes Institucionais. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 75 Esta carga horária apresenta-se distribuída para coordenação do curso, atividades administrativas e para ministrar aulas. A carga horária para coordenação apresenta-se em um total de 32 horas semanais, o que representa uma proporção de 1 hora para cada 3,2 vagas anais do curso. O Coordenador de curso tem uma função de amplo espectro e alto grau de complexidade. Cabe-lhe a tarefa de favorecer a construção de uma equipe coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das prioridades consensualmente assumidas e formalizadas na proposta de trabalho da instituição. O coordenador exerce, no espaço da autonomia que lhe foi conferida, seu papel de elemento-chave no gerenciamento do curso, o que exige ações de articulação e mobilização da equipe, tendo sempre em vista o aperfeiçoamento do fazer pedagógico na instituição. Para isso o Coordenador do curso possui, conforme descrito no Capítulo V, Artigo 35, do Regimento do Instituto Educacional Jaguary (IEJ) as seguintes atribuições: I. Coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do respectivo projeto pedagógico; II. Supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso dando ciência de irregularidades ao Diretor da Faculdade; III. Representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; IV. Convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso; V. Coordenar a elaboração e sistematização das ementas, bibliografia de apoio e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para compor o respectivo projeto pedagógico e acompanhar seu desenvolvimento; VI. Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; VII. Fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; VIII. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade e a produção científica e intelectual dos professores, constituindo um banco de dados da mesma; IX. Auxiliar na coordenação do processo de avaliação do desempenho do pessoal docente, técnico-administrativo e da infra-estrutura; X. Apresentar, anualmente, ao Diretor da unidade, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; XI. Exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor da Faculdade, as previstas na legislação ou neste Regimento. 3.1.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção, cujo integrantes estão listados na Erro! Fonte de referência não encontrada., é o órgão de coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 76 superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão. O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção é composto por 6 professores, sendo que parte destes participou da implantação do Projeto Pedagógico de Curso na Faculdade de Jaguariúna. Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão vinculados às atividades essenciais do Curso, entre elas: docência, acompanhamento de atividades complementares, orientação de pesquisa, desenvolvimento de atividades de extensão e atualização do Projeto Pedagógico. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção e fundamentos. b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso. c) Atualizar periodicamente o PPC. d) Supervisionar e acompanhar as forma de avaliação do curso. e) Conduzir trabalho de reestruturação curricular, para aprovação do COT, sempre que necessário. f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares. g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo PPC. h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao COT a indicação ou substituição de docentes quando necessário. i) Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao curso. O Núcleo Docente Estruturante é composto por 23% do Corpo Docente do Curso, sendo que seus membros são 100% Titulados (66,7% Doutor – 33,3% Mestre) em Programas de PósGraduação Stricto Sensu, com carga horária Institucional 66,7% Tempo Integral e 33,3% Tempo Parcial. Tabela 7. Composição do NDE COMPOSIÇÃO DO NDE Nome do Professor Eduardo Guilherme Satolo Angela Maria Montes Perol Valente Vanessa Davanço Pereira André Mendeleck Carlos Alessandro Bassi Viviani Henrique Neves de Lucena Titulação Doutor Doutora Formação Acadêmica* Engenharia de Produção Química Regime de Trabalho Tempo Integral Tempo Integral Doutora Doutor Mestre Engenharia Mecânica Engenharia Mecânica Ciências da computação Tempo Parcial Tempo Parcial Tempo Integral Mestre Tecnologia em Mecânica de Precisão Tempo Integral 3.1.3. Colegiado de curso ou equivalente O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos da organização administrativa. O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um representante discente eleito por seus pares, para efeito de Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 77 realização do planejamento didático-pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes. O Colegiado de Curso reúne-se, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada. De acordo com o Regimento Institucional, no seu artigo 36, são competências do Colegiado de Curso: I. Elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico; II. Sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas características profissionais e sociais; III. Planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar; IV. Sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos; V. Indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; VI. Promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos; VII. Zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram; VIII. Propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do próprio pessoal docente; IX. Exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas. De acordo com o Regimento Institucional, o Coordenador do Curso é designado pelo Diretor Geral, ouvido o Diretor da Faculdade, respeitando-se as justificadas de natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido através do Curso e pelos recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento. Quanto ao que regimentalmente atribui-se às coordenações de curso - ainda no cap.V, Art. 22: I. Coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do respectivo projeto pedagógico; II. Supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso dando ciência de irregularidades ao Diretor da Faculdade; III. Representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; IV. Convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso; Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 78 V. Coordenar a elaboração e sistematização das ementas, bibliografia de apoio e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para compor o respectivo projeto pedagógico e acompanhar seu desenvolvimento; VI. Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; VII. Fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; VIII. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade e a produção científica e intelectual dos professores, constituindo um banco de dados da mesma; IX. Auxiliar na coordenação do processo de avaliação do desempenho do pessoal docente, técnico-administrativo e da infra-estrutura; X. Apresentar, anualmente, ao Diretor da unidade, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; XI. Exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor da Faculdade, as previstas na legislação ou no Regimento. 3.2. Perfil Docente 3.2.1. Corpo Docente As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de promoção de condições adequadas de trabalho são entendidas, pela FAJ, como mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à permanência. O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do PDI orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação e formação continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações com essa finalidade, seja pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal docente e técnico-administrativo em atividades de formação e aperfeiçoamento. Perfil do Corpo Docente (Tabela 8): por formação: 0 graduados (0 %), 12 especialistas (48,0 %), 09 mestres (36,0 %) e 4 doutores (16,0%). O corpo docente atual, constituído por 52,0 % de professores com pós-graduação stricto sensu. por regime de trabalho: 16,0% dos docentes são contratados em regime de tempo integral; 52,0% dos docentes são contratados em regime de tempo parcial; 32,0% dos docentes são contratados em regime de horistas; experiência profissional: 60,0 % dos docentes da instituição contam com pelo menos três anos de experiência no magistério superior, 32% possui mais de cinco anos de experiência no magistério superior o tempo médio de experiência docente é de 5,15 anos. Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno desenvolvimento Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 79 dos cursos e programas oferecidos pela instituição. Com vistas à implantação dos núcleos docentes estruturantes, e também objetivando a ampliação e o aprimoramento dos projetos de pesquisa e de iniciação científica, a instituição priorizará, em futuras admissões, docentes com significativa experiência profissional e com título de doutor. Perfil do Corpo Técnico-Administrativo: Para a composição do quadro do pessoal técnico-administrativo, são avaliados os seguintes aspectos: escolaridade; experiência profissional; capacidade de organização do trabalho; capacidade de comunicação. Ao pessoal técnico-administrativo, a instituição procura oferecer condições de trabalho satisfatórias, sendo todos registrados pela CLT. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 80 Tabela 8. Corpo Docente Curso de Engenharia de Produção Nome CPF Adauto Fernandes 108.027.381-68 Marconsin Angela Maria Montes 024.978.118-22 Perol Valente Augusto César Bacha 222.713.388-08 Aloísio Benedito Gressoni André Mendeleck Carlos Alessandro Bassi Viviani Carlos Henrique da Silva Cláudio Mucelin Cleber Carvalho Pereira 048.523.798-90 068.589.088-03 271.116.678-32 267.939.288-48 261.978.608-80 060.455.476-16 Diego Roberto Dias da Cruz 368.447.768-02 Edson Jose Silvestri 091.428.618-88 Tempo de experiência Data de Admissão Policamp Magistério (anos) 03/03/2008 5 01/03/2012 3 fev/12 12 14 23/08/2012 1 fev/13 0 01/08/2008 4 ago/08 54 01/02/2005 01/02/2006 19 11 No curso EGP Outras Início Meses fev/13 ago/09 fev/13 5 42 0 32 Nomenclatura Disciplina Horista 7 Doutor 18 9 Horista Economia 9 Especialista 0 Tempo Parcial Introdução a Resistência dos Materiais 3 7 Engenharia do trabalho 4 Especialista 0 Ergonomia 4 19 Tempo Parcial Técnicas de automação 10 Doutor 0 Atividades complementares 10 Trabalho de curso I 9 Mestre 4 Trabalho de curso II 10 Estágio Supervisionado Gestão de Pessoas Metodologia da Pesquisa Científica Ciências Humanos e Sociais Marketing Optativa Ética e exercício profissional Cálculo I 10 10 1 3 10 9 10 1 Especialista 0 Cálculo II 2 Mestre 0 Cálculo III 3 Cálculo IV 4 Mestre 1 Especialista 0 Especialista 1 2 Tempo Integral 9 Tempo Parcial 14/02/2005 12 fev/05 96 0 Tempo Parcial 01/03/2012 06/08/2012 1 2 Projeto Pedagógico – Curso Engenharia de Produção fev/12 ago/12 12 5 3 Engenharia Ambiental 36 6 Doutor Sem Tempo Integral fev/10 fev/13 Número Produção Docente* 3 3 1 Titulação Química Geral 01/02/2010 04/02/3013 Disciplinas Ministradas Regime Trabalho 0 1 12 Tempo Parcial Horista Horista Fenômenos de transporte 5 Estatística 4 Estatística Avançada 5 Desenho Técnico I 1 Metrologia 8 Engenharia economica 6 P á g i n a | 81 Silva Eduardo Guilherme Satolo 313.396.268-02 02/02/2009 4 fev/09 48 6 Tempo Integral Henrique Neves de Lucena 332.047.378-61 18/08/2008 4 ago/08 54 7 Tempo Integral Isac Ferreira da Silva Jr. 221.370.038-99 11/08/2008 4 ago/08 54 12 Tempo Parcial João Henrique Escamia Custos industriais 10 Fundamentos da Engenharia I 1 Fundamentos da Engenharia II 2 Planejamento e Controle da Produção I 7 Planejamento e Controle da Produção II 8 Desenho Técnico II 2 Algoritmos e lógica de programação 1 Gestão de projetos 6 Administração da tecnologia da informação Gestão de Operações I 9 5 Gestão de Operações II Física I 6 1 Física II Fisica III Mecânica Geral Técnicas de qualidade e produtividade I Técnicas de qualidade e produtividade II Projeto do produto I Projeto do produto II 2 3 2 7 8 8 9 025.035.638-48 02/02/2009 4 ago/08 54 24 Horista Lucas Vianna Batista 220.461.288-00 15/03/2013 2 mar/13 4 6 Tempo Parcial Marcelo Acácio Salgado Adani 265.973.848-30 01/02/2010 7 fev/10 36 0 Tempo Parcial Monica Frigeri 345.234.908-05 06/08/2012 0,5 ago/12 6 4 Horista Renato Luis Garrido Monaro 311.359.488-01 06/08/2012 2 ago/12 6 2 Tempo Parcial Manufatura auxiliada por computador 4 Renato Pinto Nazário 154.685.848-24 01/02/2011 12 jan/11 24 7 Horista Eletricidade aplicada 4 Rene Marcos de Medeiros 22/08/2012 0,5 ago/12 6 15 Horista Engenharia da Qualidade I 5 Engenharia da Qualidade II Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos Organização do trabalho 6 Materias para engenharia Processos de produção I Processos de produção II 5 Projeto auxiliado por computador Pesquisa Operacional I Pesquisa Operacional II Planejamento Estratégico Técnicas de Planejamento da Manutenção Projeto do sistema produtivo Projeto de Pesquisa 3 7 8 9 10 10 8 249.260.778-09 Ronaldo José de Lima 017.020.308-57 01/02/2007 10 jan/09 48 14 Tempo Parcial Roberto Otto Griese Júnior 275.089.678-95 01/08/2008 5 jan/08 60 7 Tempo Parcial Rodolfo de Souza Zanutto 353.952.838-54 04/02/2013 2 Fev/13 5 5 Tempo Parcial Sérgio de Oliveira Miguel 429.160.208-10 03/08/2009 10 ago/09 42 * Considerado de jan 2010 a dez 2012. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Tempo Parcial 7 2 Doutor 19 Mestre 0 Especialista 0 Especialista 1 Mestre 0 Graduado 0 Mestre 7 Mestre 11 Especialista 0 Especialista 0 Especialista 1 Especialista 0 Mestre 11 Mestre 0 P á g i n a | 82 3.2.2. Produção Científica Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto para docentes quanto discentes. O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da POLICAMP que desenvolve estudos relacionados à potencialização do processo ensino-aprendizagem. Os cursos são oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os seguintes objetivos: Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino superior, articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da relação pesquisa científica/prática docente; Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a experiência já consolidada no exercício da docência no ensino superior; Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo, adequando-a às necessidades do aluno. A Policamp oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades e também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática, buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional, propiciar diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim como desenvolver o “network”. Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às expectativas de aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar e qualificar profissionais para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços científicos e tecnológicos. A Policamp possui o PIC (Programa de Iniciação Cientifica) que é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento de formação. A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no ENIC (Encontro de Iniciação Científica) que constitui-se em um espaço privilegiado para apresentação e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Faculdade Max Planck, Faculdade de Jaguariúna – FAJ e Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp). Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no CONIC que é o Congresso Nacional de Iniciação Científica que tem por objetivo identificar talentos e estimular a transformação de idéias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia. A Revista Científica Intellectus (registro no ISSN n. 1679-8902) é uma publicação da Faculdade de Jaguariúna e suas parceiras (Policamp e Max Planck). Publicada desde 2004, que têm a finalidade de divulgação de trabalhos dos docentes e discentes, além de pesquisadores da comunidade científica de outras instituições, que podem submeter trabalhos científicos para análise e, sendo aprovados e em seguida publicados. A periodicidade da revista é trimestral e sua classificação é B4 (Qualis Periódicos – CAPES). Projeto Pedagógico – Curso Engenharia de Produção P á g i n a | 83 A Tabela 9 indica a produção docente para o curso de Engenharia de Produção Tabela 9. Produção Docente curso de Engenharia de Produção Produção Docente (Período 2010 a 2012) N° de docentes 25 docentes Número total de Publicações nos últimos 3 anos 77 publicações Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção Média de produção docente nos três últimos anos = 77 publicações período 3 anos/25 docentes =3,08 publicações por docente nos três últimos anos P á g i n a | 84 4. INSTALAÇÕES FÍSICAS 4.1. Instalações Gerais 4.1.1. Sala de Professores e Sala de Reuniões A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades do curso. 4.1.2. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo integral e coordenação A coordenação do curso está instalada em uma sala de 8,0 m2, com computador com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem uma sala específica com 36,0 m2, localizada no mezanino da faculdade, também com computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e apoio técnico-administrativo. 4.1.3. Salas de Aula Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem ar-condicionado iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. 4.1.4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática A IES possui atualmente 419 computadores para o acesso dos alunos, todos com acesso a internet, distribuídos em oito laboratórios de informática, biblioteca e sala de orientação de TCC. No turno de funcionamento do curso de Engenharia de Produção (noturno) a IES possui 1.300 alunos, resultando numa proporção de um terminal para 3,1 alunos. Há, ainda, aproximadamente 200 notebooks cadastrados na intranet da IES. 4.1.5. Acessibilidade a portadores com deficiência A POLICAMP possui infraestrutura adaptada aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais. Sua infraestrutura conta com vagas de estacionamento exclusivas, rampas de acesso, banheiros adaptados, entre outros. Desta maneira, a IES atende as exigências contidas no Parecer Técnico nº 1126/2001 e no Decreto n° 5.296/2004. 4.2. Registros Acadêmicos A administração da Faculdade de Politécnica de Campinas é exercida pelos órgãos abaixo relacionados, cujas atribuições estão descritas no Regimento da Instituição: I- de Administração Superior: a) Conselho Pedagógico - COP; b) Diretoria Geral. II- de Administração Básica: Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 85 a) Diretoria da Faculdade; b) Coordenadoria de Curso; c) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação – ISE O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os servidores com funções nãodocentes e técnicos de laboratórios, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento dos diversos setores da Faculdade. A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal. Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados. Além disso, o acesso por meio da intranet permite aos alunos acessar informações importantes para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos. Organização do controle acadêmico O controle acadêmico é exercido pela Central de Atendimento – de apoio direto à Diretoria e demais órgãos da Instituição – que se compõem pelos setores de Controle Acadêmico, Arquivo e Atendimento/Protocolo. A CA é responsável pelo registro, controle e expedição de todas as informações acadêmicas, tais como: registro da documentação legal exigida pelos órgãos oficiais; emissão de documentos e relatórios relativos à vida acadêmica dos alunos; acompanhamento da freqüência às atividades didáticas e pedagógicas; lançamento e controle das avaliações emitidas pelos professores; processos de matrícula, de trancamento e de transferência, entre outros. Por meio do Protocolo/Atendimento os alunos são recebidos e podem fazer qualquer tipo de solicitação: da matrícula de ingresso na Instituição à solicitação do seu diploma, ao final do curso. O atendimento pode ocorrer: pessoalmente nos guichês, via telefone ou via internet (online). Este setor trabalha em conjunto com o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o encaminhamento diário às aulas. O setor de Arquivo é responsável pela guarda dos documentos oficiais da instituição, incluindo o prontuário de todos os alunos, assim como pela confecção do diploma e envio do mesmo para registro, na UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 86 4.3. Biblioteca 4.3.1. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar A bibliografia encontra-se distribuída, junto com as demais bibliografias dos outros cursos oferecidos pela IES, numa área de aproximadamente 120 m2. Na biblioteca o acadêmico dispõem ainda de quatro salas de estudos em grupo (com 7 m2 cada) e 12 box de estudos individuais. Além disso, há ainda um espaço de 80 m2 com mesas, cadeiras e computadores. A Faculdade propicia ao corpo docente e discente, o acesso livre às redes de informações, ao site da Faculdade na Internet, através de todos os laboratórios de informática e junto à biblioteca, com seu sistema interno informatizado, onde o aluno pode obter informações pelo sistema on-line. A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade de Jaguariúna procura atender sua missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam “desenvolver seu projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais”. Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para subsidiar a formação dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural. Critérios: 1. Bibliografia Básica: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC, para o curso 2. Bibliografia Complementar: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC, para o curso 3. Periódicos Especializados: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC, para o curso. Processo de Aquisição A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado detecta-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam de compra. Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores, encaminhada para comparas após analise conjunta entre Coordenador de Curso e Bibliotecária. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das obras as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria Acadêmica, que defere as solicitações junto ao Departamento de Compras. No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária. Com mais de 50 mil volumes, as Bibliotecas da Faculdade de Jaguariúna possuem acervo adequado às demandas dos cursos e constantemente atualizado. Os serviços são informatizados e gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade Politécnica de Campinas - SB FAJ, que tem por objetivo facilitar o acesso dos usuários aos serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação de empréstimos, reservas dos materiais e agendamento das salas de estudos, entre outros. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 87 A Biblioteca da Faculdade de Politécnica de Campinas disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos on line, nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO. O Acesso ao SB FAJ é feito pelo portal da instituição, link Serviços para o Professor e para o Aluno. Horário de atendimento: 13h00 - 22:30h (segunda à sexta-feira). Além disso, os alunos também têm acesso ao COMUT Sistema de Comutação Bibliográfica. A atualização do acervo é realizada continuamente, em função de verba disponível mensalmente no planejamento econômico financeiro, e sistematicamente no mês de outubro, através de um trabalho conjunto entre a biblioteca e os professores, onde são indicados livros textos e bibliografias complementares, através de formulário próprio para pedido de aquisição. A média de alunos por turma é de 48 alunos. A bibliografia básica do curso, indicada no PPC e nos planos de ensino resume-se em 2.703 exemplares e 189 títulos nas diversas áreas do conhecimento vinculadas à formação do bacharel em Engenharia de Produção, todos devidamente atualizados e tombados junto ao patrimônio da IES. Com estes números obtémse uma média de 14,30 exemplares por título. Assim, para cada turma têm-se a relação média aproximada de um exemplar de cada bibliografia básica para um grupo de 2,5 alunos por turma. Em relação à bibliografia complementar, tem-se 1910 exemplares e 353 títulos nas diversas áreas do conhecimento todos devidamente atualizados e tombados junto ao patrimônio da IES e com minimamente 02 exemplares. 4.3.2. Periódicos especializados indexados e correntes Estão disponíveis aos alunos do curso de Engenharia de Produção diversos periódicos e anais de congressos correntes, listados na Tabela 10. Estes periódicos abrangem as dez áreas da engenharia de produção definidas pela ABEPRO. Tabela 10. Relação de periódicos e anais de congressos indexados ao Curso de Engenharia de Produção Periódico Revista Produção1 Revista Gestão e Produção2 Revista Produção on line3 Revista GEPROS4 Pesquisa Operacional5 Revista ABENGE6 Revista Produto e Produção7 Product: Management & Development8 Revista Exacta9 Brazilian Journal of Operaciotions & Production Management (BJO&PM) Revista HSM Managment Revista Intech Revista Harvard Bussiness Review Brasil Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios Revista Project Management PERIÓDICOS E REVISTAS Número de Periódicos Disponíveis 58 números 60 números 38 números 26 números 34 números 16 números 24 números 20 números 20 números 15 números Ano ISSN 1991 a 2012 1994 a 2012 2003 a 2012 2005 a 2012 2000 a 2012 2005 a 2012 2001 a 2012 2002 a 2012 2003 a 2012 2004 a 2012 0103-6513 0104-530X 1676-1901 1984-2430 0101-7438 0101-5001 1516-3660 1676-4056 1983-9308 1679-8171 2004 a 2012 1997 a 2010 2006 a 2012 2003 a 2012 1415-8868 1413-6147 1415-9856 0104-2297 2010 a 2012 ANAIS DE EVENTOS E CONGRESSOS Evento ou Congresso Anos disponíveis 61 números 71 números 28 números 103 números 25 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 88 Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP)10 Simpósio de Engenharia de Produção (SIMPEP)11 Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais (SIMPOI)12 International Conference on Industrial Engineering and Operations Management (ICIEOM) 13 1996 a 2012 1999 a 2012 2002 a 2012 1996 a 2012 1. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-6513&lng=pt&nrm=iso 2. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-530X&lng=pt&nrm=iso 3. http://producaoonline.org.br/index.php/rpo 4. http://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros 5. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-7438&nrm=iso&rep=&lng=pt 6. http://www.upf.br/seer/index.php/ree 7. http://www.seer.ufrgs.br/index.php/produto&producao/ 8. http://pmd.hostcentral.com.br/ 9. http://www.uninove.br/revistaexacta 10. http://publicacoes.abepro.org.br/ 11. http://www.simpep.feb.unesp.br/anais.php 12. http://www.simpoi.fgvsp.br/ 13. http://publicacoes.abepro.org.br/ 14. http://www.abepro.org.br/bjopm/index.php/bjopm/index Além deste periódicos a Faculdade Politécnica de Campinas disponibiliza a base de dados da EBSCO. Esta base de dados é composta de mais de 10.000 periódicos on-line em inglês de diversos assuntos, atualizados periodicamente. Estão disponíveis quatro bases de dados da EBSCO: Academic Search Elite - Instituições acadêmicas no mundo inteiro contam com essa base de dados como seu recurso principal de informações acadêmicas. O Academic Search Elite contém texto completo de mais de 2.100 revistas especializadas. Mais de 140 revistas especializadas têm imagens em PDF datando de 1985. Essa base de dados inclui imagens em PDF para a maioria das revistas especializadas. Muitos desses PDFs são nativos (pesquisáveis) ou digitalizados em cores. Business Source Elite - Essa base de dados de negócios fornece o texto completo de aproximadamente 1.000 publicações de negócios. A variada coleção de títulos contida no Business Source Elite fornece informações que remontam a 1985. Mais de 10.100 perfis de empresas significativas de Datamonitor também estão incluídos. Essa base de dados é atualizada diariamente através do EBSCOhost. Regional Business News - Esta base de dados fornece cobertura abrangente de texto completo de publicações regionais da área de negócios. O Regional Business News incorpora mais de 80 publicações de negócios regionais cobrindo todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Clique aqui para obter uma lista completa de títulos. Clique aqui para obter mais informações. Newspaper Source - fornece texto completo de capa a capa de mais de 40 (EUA) jornais internacionais. A base de dados também contém texto completo seletivo de 389 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidos roteiros de notícias de rádio/televisão de texto completo. Para a Engenharia de Produção são indicados aos docentes e discentes a constante atualização e leitura dos artigos publicados na base Academic Search Premier, indicando, mas não restringindo os periódicos apresentados na Tabela 11. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 89 Tabela 11. Periódicos Indexados a Base Periódicos EBCOS indicados ao curso de Engenharia de Produção PERIÓDICOS INDEXADOS A BASE PERIÓDICOS EBCOS INDICADOS AO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ISSN 0013-9351 0964-5292 0013-791X 0733-9372 0301-4797 0007-7135 0882-7958 0891-9976 0218-5393 1355-2511 0033-524X 0039-0402 0953-7325 0041-1612 Periódico Environmental Research Education Economics Engineering Economist Journal of Environmental Engineering Journal of Environmental Management Business Week Advanced Materials & Processes Engineered Systems International Journal of Reliability, Quality & Safety Engineering Journal of Quality in Maintenance Engineering Quality Progress Statistica Neerlandica Technology Analysis & Strategic Management Transportation Journal Ano 1/1/2002 - atual 1/1/1993 - atual 6/1/1993 - atual 1/1/1995 - atual 7/1/1996 - atual 1/1/1984 - atual 7/1/1996 - atual 1/1/1995 - atual 1/1/1999 - atual 1/1/2007 - atual 7/1/1996 - atual 3/1/1997 - atual 3/1/1989 - atual 9/1/1961 - atual 4.4. Instalações e Laboratórios específicos Para a implantação dos laboratórios foi observado à área, a quantidade/ proporção de equipamentos adequados para as turmas e a acessibilidade aos laboratórios por portadores de deficiência. Atualmente o curso de Engenharia de Produção da POLICAMP, conta com nove laboratórios específicos, cada qual para atender a uma necessidade específica do curso e atender as habilidades e competências cogentes as disciplinas. Os laboratórios foram implantados de acordo com a Tabela 12. Quantidade 01 08 01 01 01 02 01 01 01 Tabela 12. Cronograma de Implantação dos Laboratórios Laboratório Laboratório de Física Laboratório de Informática e CAD/CAM/CAE Laboratório de Química Laboratório de Hardware Laboratório de Processos Laboratório de Eletrônica Laboratório de Mecatrônica Laboratório de Redes Industriais Laboratório de Logística Capacidade 25 alunos 50 alunos 25 alunos 50 alunos 50 alunos 50 alunos 50 alunos 40 alunos 40 alunos 4.4.1. Laboratório de Física A capacidade do laboratório é de 32 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: - Física para Engenharia I Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 90 - Física para Engenharia II - Física para Engenharia III - Mecânica Geral - Mecânica dos Fluidos - Materiais para engenharia A Tabela 13 indica os equipamentos do Laboratório de Física. Tabela 13. Equipamentos do Laboratório de Física Quant. Descrição (1) 08 Conjunto didático Plano inclinado 10 Conjunto didático Equilíbrio de Corpo Rígido (1) 08 Conjunto didático Mesa de forças (1) 10 Conjunto Didático Empuxo (1) 10 Conjunto didático de Eletricidade e Magnetismo (1) 01 Conjunto Óptico(1) 03 Conjunto didático de Calorimetria (1) (1) ver www.azeheb.com.br, www.mogiglass.com.br e www.tesequipamentos.com.br 4.4.2. Laboratório de Química A capacidade do laboratório é de 40 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: - Química Tecnológica - Materiais para engenharia A Tabela 14 indica os equipamentos do Laboratório de Química. Quant. 04 01 01 01 01 01 01 01 Vários vários Tabela 14. Equipamentos do Laboratório de Química Descrição Bancadas com alimentação de água, GLP e eletricidade. Balança eletrônica semi analítica Balança digital Balança de plataforma e escala tríplice Estufa Capela Banho Maria Forno até 1400ºC Equipamentos de manipulação química (almofariz, béquer, balões volumétricos, cadinho, dissecador, bureta, erlenmeyer, funil, pipeta, proveta, tripés, agitadores com aquecimento, espátulas etc.), Reagentes químicos diversos 4.4.3. Laboratório de Informática e CAD/CAM/CAE A capacidade do laboratório é de 50 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: - Informática I - Informática II - Desenho II - Projeto Auxiliado por Computador - Manufatura Auxiliada por Computador - Engenharia da Qualidade I Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 91 - Engenharia da Qualidade II A Tabela 15 indica os equipamentos do Laboratório de Informática e CAD/CAM/CAE. TABELA 15. EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA E CAD/CAM/CAE Quant. Descrição 25 Microcomputadores 25 Licença de Compilador C 25 Licença de Software CAD/CAM/CAE – Educacional (2) 50 Licença de Software UGNX versão 6 50 Licença de Software Solid Edge versão 20 (2) ver www.istsistemas.com.br 4.4.4. Laboratório de Hardware A capacidade do laboratório é de 20 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: - Metrologia - Automação Industrial A Tabela 16 indica os equipamentos do Laboratório de Hardware TABELA 16. EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE HARDWARE Quant. 07 16 06 02 08 Descrição Bancadas Computadores Kits para googo board mesas Instrumentos para aulas práticas (alicates, chaves fendas, chaves Phillips etc) Conjunto didáticos de sistemas digitais UTP 4.4.5. Laboratório de Processos A capacidade do laboratório é de 35 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: - Materiais para Engenharia - Eletricidade - Resistência dos Materiais - Metrologia - Processos de Produção I - Processos de Produção II - Automação Industrial A Tabela 17 indica os equipamentos do Laboratório de Processos. TABELA 17. EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE PROCESSOS Quant. 01 01 01 Descrição Prensa Hidráulica Serra Fita Furadeira de Bancada Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 92 02 01 01 05 05 01 01 Diversos 01 01 01 01 Diversos 01 01 06 01 01 01 01 01 01 01 26 pç 01 01 01 01 01 01 01 15 15 01 01 01 Morsas Torno Fresa Serras Tico-tico Retificadeiras Esmirilhadeira Furadeira Jogos de brocas e ferramentas para torno Esmeril Jogo de chave de Biela Alicate de Corte Alicate Universal Jogo de chaves Allen, chaves Phillips, chaves de fenda, Martelo Bola Martelo Pena Martelos de carpinteiro, ferramentas para fresa Máquina de solda Eletrodos Bancada pneumática Compressor de ar Jogo de chaves fixa Jogo de chaves combinada Jogo de chaves torque Jogo de Soquetes Alicate de bico Alicate desencapador Arrebitadeira Saca polia Paquímetro hansa Cabo para extensão Compressor de profissional Paquímetros starret Micrômetros starret Parafusadeira bosch 12v Torno mecânico Magnum CUT Mod 1640GZJ Fresa ferramenteira Veker mod. 406 VK 4.4.6. Laboratório de Eletrônica A capacidade do laboratório é de 35 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: - Eletricidade Aplicada - Física III A Tabela 18 indica os equipamentos do Laboratório de Eletrônica. Tabela 18. Laboratório de Eletrônica. Quant. 06 06 06 08 vários Descrição Geradores de função Osciloscópios digitais Kit maleta eletrônica Pasta para projetos Alicates universal Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 93 vários vários várias várias 06 06 07 07 07 vários Alicates de corte Alicates desencapadores de fios Chave de fendas Chaves Phillips Painéis elétricos Bancadas Fontes 0 a 30 V , 3 A. Multímetros Proto board Componentes eletrônicos 4.4.7. Laboratório de Mecatrônica A capacidade do laboratório é de 40 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: Engenharia Integrada I Engenharia Integrada II Engenharia Integrada III Manufatura Auxiliada por Computador A Tabela 19 indica os equipamentos do Laboratório de Mecatrônica. Tabela 19. Laboratório de Mecatrônica. Quant. 01 01 01 07 07 04 varios Descrição Mufla Prensa hidráulica Moinho Bancadas de apoio componentes minifábrica Peneiras (gramatura diversas) Computadores Materiais consumo minifábrica 4.4.8. Laboratório de Redes Industriais A capacidade do laboratório é de 40 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: Desenho Técnico II Projeto Auxiliado por Computador Manufatura Auxiliada por Computador A Tabela 20 indica os equipamentos do Laboratório de Mecatrônica. Tabela 20. Laboratório de Mecatrônica. Quant. 14 14 01 42 Descrição Computadores Mesas Lousa Cadeiras 4.4.9. Laboratório de Logística Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 94 A capacidade do laboratório é de 40 alunos, sendo atendidas as seguintes disciplinas ou parte delas: - Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos - Gestão de Operações I - Gestão de Operações II A Tabela 21 indica os equipamentos do Laboratório de Logística, onde são desenvolvidos os seguintes conceitos: Logística inbound; Logística outbound; Produção puxada; Produção empurrada; Kanban; Just in Time (JIT); 5 S; Custos Logísticos, etc. Tabela 21. Laboratório de Logística. Quant. 06 05 01 01 06 13 Descrição Jogos de Blocos de Montar – “Fábrica de Carrinhos”. Jogos de Tabuleiro “Transport”. Projetor Caixa Amplificadora de Som Mapas da Malha Nacional de Modais de Transportes. Maquetes de Logística – Modais e Intermodalidade. DISTRIBUTION GAME - Jogo da Distribuição: utiliza conceitos de distribuição de multiníveis THE MIT BEER GAME -(Jogo da Cerveja: desenvolvido pelo MIT simula uma supply chain da cerveja) LOGWARE - Coletânea de softwares utilizados para analisar uma variedade de problemas e estudos de casos logísticos: previsão de demanda, roteirização, localização de instalações,layout, etc. Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção P á g i n a | 95 REQUISITOS LEGAIS Nº 01 LEGISLAÇÃO Parecer CNE/CES 211/2004 e Resolução CNE/CES 09/2004 LOCALIZAÇÃO NO PPC 2.1. Contexto Educacional 02 REQUISITOS LEGAIS Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais Estágio supervisionado Lei nº 11.788/2008 Resolução CNE/CES 09/2004 03 Disciplina de Libras Decreto 5.626/2005 04 Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização 05 06 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou com mobilidade reduzida Trabalho de Conclusão de Curso 07 NDE (Núcleo Docente Estruturante) Bacharelado: Parecer CNE/CES 08/2007 e Resolução 02/2007; Resolução 03/2007; Resolução 4/2009; Portaria MEC 505/2009 Dec.5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008 Diretrizes Curriculares Nacionais. Direito: Parecer CNE/CES 211/2004 e Resolução CNE/CES 09/2004 . Portaria MEC nº 147/2007 2.2.6.7. Estágio Supervisionado Anexo III 2.2.4. Conteúdos curriculares – pag. 52 2.1. Contexto Educacional 08 Atendimento a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana Resolução CNE/CP No01 de 17 de junho de 2004 Projeto Pedagógico – Engenharia de Produção 4.1.5. Acessibilidade a portadores com deficiência 2.2.6.8. Trabalho de Conclusão de Curso Anexo II 3.1.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE 2.1. Contexto Educacional ANEXO I. Resultados CPA – 2º. Semestre de 2012 Projeto Pedagógico – Curso Engenharia de Produção ANEXO II. Regulamento Trabalho de Curso Projeto Pedagógico – Curso Engenharia de Produção ANEXO III. Regulamento Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico – Curso Engenharia de Produção Anexo IV. Regulamento Atividades Complementares Projeto Pedagógico – Curso Engenharia de Produção