7 CONCLUSÕES
Após análise e discussão dos resultados, concluiu-se que todas as
hipóteses foram confirmadas, assim como formulamos as seguintes conclusões:
7.1 Perfil demográfico e hábitos associados à carcinogênese de
boca
7.1.1 O carcinoma de células escamosas de boca apresenta maior incidência em
homens, de cor branca, entre a 5ª e 7ª década de vida e ocorre preferencialmente
em língua.
7.1.2 A elevada ocorrência de carcinoma de células escamosas em mucosa de
rebordo alveolar, localização não enfatizada pela literatura como uma das mais
frequentes, sugere a necessidade de esclarecimento se casualidade da amostra,
particularidade regional ou alteração do perfil demográfico associado a esta
localização.
7.1.3 Um dos motivos para o atraso no diagnóstico do carcinoma de células
escamosas de boca é a demora do paciente em procurar o profissional de saúde.
Conclusão
161
7.1.4 Os pacientes tabagistas de cigarro e etilistas de cerveja e destilados, além de
serem mais acometidos pelo carcinoma de células escamosas, desenvolvem a lesão
em idade mais precoce. Estes resultados indicam, entre outras, a necessidade de
ampliar as atividades de prevenção primária como o controle do uso de tabaco e
redução do consumo de álcool.
7.1.5 O aumento na prevalência do carcinoma de células escamosas de boca em
pacientes com idade inferior a 40 anos indica a necessidade de monitoramento
rigoroso desses pacientes.
7.2 Concordância diagnóstica entre os métodos citopatológico e
histopatológico (padrão ouro) no diagnóstico de carcinoma de
células escamosas de boca
7.2.1. Considerando que as alterações celulares são suficientes para o diagnóstico
de malignidade e identificação do tipo tumoral, a citopatologia pode ser utilizada
como procedimento diagnóstico de rotina de malignidade e de carcinoma de células
escamosas de boca, pois apresenta 83% de concordância diagnóstica com o
exame histopatológico.
7.2.2 A presença de esfregaços com adequada celularidade proporciona melhor
possibilidade de conclusão citopatológica. Diante disso, a coleta adequada da
amostra é imprescindível para assegurar o diagnóstico citopatológico preciso.
7.2.3 A citopatologia deve ser incorporada na rotina de investigação das lesões de
boca e o laudo conclusivo pode ser utilizado para o encaminhamento dos
Conclusão
162
pacientes às unidades de saúde capacitadas para planejar e executar a conduta
terapêutica, com possível redução do tempo entre o diagnóstico e o tratamento.
7.3
Análise de mucosas adjacentes a carcinomas de células
escamosas de lábio e de língua, através da histopatologia e
pela imunorreatividade ao anticorpo anti-Ki-67
7.3.1 A mucosa lateral adjacente ao carcinoma de células escamosas de boca
apresenta alterações arquiteturais e atipias citológicas variáveis, configurandose em displasia epitelial e com predomínio do tipo moderada e de baixo risco.
7.3.2 O sistema binário classifica como alto risco as áreas que realmente,
apresentam alterações arquiteturais e citológicas inquestionáveis.
7.3.3 A presença de infiltrado inflamatório mononuclear com predomínio de linfócitos
subjacente ao epitélio das margens adjacentes aos carcinomas de células
escamosas de boca é frequentemente observado, mas parece não ter associação
com o grau de diferenciação e com o tipo de fronte de invasão do carcinoma de
células escamosas.
7.3.4 O afluxo de células inflamatórias mononucleares, principalmente observadas
nas cristas epiteliais, pode corresponder às áreas de invasão tumoral.
7.3.5 Parece haver certa associação entre os dois sistemas de gradação
histopatológica de displasia epitelial, já que todas as displasias epiteliais leves
foram classificadas em baixo risco e todas as severas foram classificadas em alto
risco, tanto em lábio quanto em língua.
Conclusão
163
7.3.6 Quanto à classificação das displasias epiteliais moderadas, parece não haver
associação entre as gradações, uma vez que foram classificadas tanto em alto risco
quanto em baixo risco. Diante disso, o sistema binário parece permitir uma melhor
estratificação desses casos que, frequentemente, apresentam maior dificuldade
diagnóstica.
7.3.7 Quando comparados os dois sistemas de gradação histopatológica de
displasia epitelial com a localização da imunomarcação do anticorpo anti-Ki-67,
sugere que, quando a imunomarcação for parabasal, provavelmente a displasia
epitelial é leve e de baixo risco.
7.3.8 A localização da imunomarcação do anticorpo anti-Ki-67 acima da
camada basal é diretamente proporcional à severidade da displasia epitelial em
ambos os sistemas avaliados tanto em mucosa de lábio quanto de língua.
7.3.9 O aumento do índice de positividade da imunomarcação do anticorpo antiKi-67 é diretamente proporcional à localização da imunomarcação, assim como
com os dois sistemas de gradação histopatológica de displasia epitelial em
mucosas adjacentes a carcinomas de células escamosas de boca.
7.3.10 A avaliação da imunomarcação do anticorpo anti-Ki-67 parece ser uma boa
ferramenta na investigação das alterações arquiteturais e citológicas, de margem
adjacente a carcinoma de células escamosas de boca, já que permite a identificação
da localização e da quantidade de células imunomarcadas. A sua aplicação na
análise detalhada da morfologia nuclear é um aspecto que deve ser valorizado,
Conclusão
164
principalmente, quando associado às alterações citológicas no contexto da
displasia epitelial.
7.3.11
Algumas
células
presentes
em
margens
aparentemente
inocentes
apresentam características morfológicas semelhantes às células tumorais, o que
sugere que certas alterações morfológicas sutis podem representar um espectro de
alterações iniciais de malignidade.
Defronte
aos
nossos
resultados
e
conclusões,
acreditamos
ser
fundamental a execução de ações efetivas na política de controle do câncer de
boca, assim como a avaliação periódica dos pacientes de alto risco e maior
investimento no treinamento de cirurgiões-dentistas e médicos a fim de identificar as
lesões epiteliais precursoras e proceder ao encaminhamento adequado. Ainda
assim, estudos futuros utilizando a citopatologia como procedimento diagnóstico de
rotina para carcinoma de células escamosas de boca, poderão ampliar a amostra e
então, definir a acurácia do método, aspecto ainda controverso na literatura mundial.
Quanto à margem do carcinoma de células escamosas de boca, futuras
investigações com amostras representativas poderão fornecer dados mais
conclusivos
acerca
da
associação
entre
os
dois
sistemas
de
gradação
histopatológica de displasia epitelial, assim como com a imunopositividade ao
anticorpo anti-Ki-67 para analisar as diferenças entre os sítios anatômicos, bem
como interpretar melhor a estratificação e o prognóstico das displasias moderadas
pelo sistema binário. A avaliação do afluxo de células inflamatórias mononucleares,
principalmente nas cristas epiteliais, torna-se necessário a fim de identificar se esse
critério pode ser incluído como mais um critério indicador de invasão e se as células
Conclusão
165
aparentemente inocentes localizadas nas margens e que apresentam características
morfológicas semelhantes às células tumorais, já podem representar um espectro de
alterações iniciais de malignidade. A seleção dessas células por microdissecção a
laser e a avaliação por citometria de fluxo poderão definir o grau de ploidia com
maior objetividade para que se possa, então, associar com as características
morfológicas, tanto pela histopatologia quanto pela citopatologia, e facilitar a
identificação de alterações morfológicas iniciais que já possam representar
malignidade e com isso, auxiliar na definição diagnóstica e no entendimento e
gradação da displasia epitelial.
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.
ABDO, E. N. et al. Álcool e fumo como determinantes da localização do
carcinoma epidermóide de boca. Arquivos em Odontologia de Belo
Horizonte, 41(3):193-272, 2005.
2.
ACHA, A. et al. Applications of the oral scraped (exfoliative) cytology in
oral cancer and precancer. Med Oral Patol Oral Cir Bucal, 10(2): 95-102,
2005.
3.
ALEXANDER, R. E.; WRIGHT, J. M.; THIEBAUD, S. Evaluating,
documenting and following up oral pathological conditions. A suggested
protocol. JADA, 132(3): 329-35, 2001.
4.
ALLEN, N.E. et al. On behalf of the Million Women Study Collaborators
Moderate Alcohol Intake and Cancer Incidence in Women. J Natl Cancer
Inst, 101: 296-305, 2009.
5.
ANDISHEH-TADBIR, A.; MEHRABANI, D.; HEYDARI, S. T. Epidemiology
of squamous cell carcinoma of the oral cavity in Iran. J Craniofac Surg,
19(6):1699-702, 2008.
6.
ANTUNES, A. A. et al. Perfil Epidemiológico do Câncer Bucal no
CEON/HUOC/UPE e HCP. Odontologia Clín Científ Recife, 2(3): 181-6,
2003.
7.
ASTARITA RW, EGERTER DA: Practical Cytopathology. 1 ed. New
York, Churchill Livingstone, 1990, 1-21p.
8.
BACCHI, C. E.; GOWN, A. M. Detection of cell proliferation in tissue
sections. Braz J Med Biol Res, 26(7): 677-87, 1993.
9.
BAHR, G. F. Compendium on Diagnostic Cytology: Study of the cell. In:
KOSS, G. L. W; REGEN, I. G. Tutorials of Cytology. Chicago: Illinois,
1983. 1-12p.
Referências Bibliográficas
167
10. BÁNÓCZY, J. B.; CSIBA, A. Occurrence of epithelial dysplasia in oral
leukoplakia. Analysis and follow-up study of 12 cases. Oral Surg, 42(6):
766-74, 1976.
11. BERTAZZOLI, R.; JAEGER, M. M. M.; ARAÚJO, N. S. Método auxiliar no
diagnóstico de leucoplasia pilosa em pacientes HIV positivos. Revista da
APCD, 51(4): 339-42, 1997.
12. BIRMAN, E. G.; SUGAYA, N. N. Citologia no diagnóstico do câncer
bucal. In:
KOWALSKI, L. P. et al. Prevenção, diagnóstico e tratamento
do câncer bucal. Hospital do Câncer e Associação Paulista de Cirurgiões
Dentistas. São Paulo: Frôntis Editorial, 1999. 107-111 p.
13. BLOT et al. Smoking and drinking in relation to oral and pharyngeal
Cancer. Cancer Research, 48:3282-7, 1988.
14. BORTOLUZZI, M.C.; YURGEL, L. S.; DEKKER, N. P.; JORDAN, R. C. K.
J.; REGEZI, J. A. Assessment of p63 expression in oral squamous cell
carcinomas and dysplasias. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol
Endod, 98:698-704, 2004.
15. BOUQUOT J. E.; SPEIGHTB P.M.; FARTHINGB P.M. Epithelial dysplasia
of the oral mucosa-Diagnostic problems and prognostic features. Current
Diagnostic Pathology, 12:11-21, 2006.
16. BOUQUOT, J. E.; KURLAND, L.; WEILAND, Leukoplakia of the head and
neck: characteristics of 568 lesions with 6,720 person-years of follow-up.
Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, 88:202, 1999.
17. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À
SAÚDE. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. COORDENAÇÃO DE
PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE CÂNCER. Estimativa 2006: Incidência
de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: 2005. 98p.
18. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À
SAÚDE. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. COORDENAÇÃO DE
PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE CÂNCER. Estimativa 2008: Incidência
de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2007. 96p.
19. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE; SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À
SAÚDE; INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Falando Sobre Câncer
da Boca. Rio de Janeiro: INCA, 2002. 52 p.
20. BRASILEIRO FILHO, G; PEREIRA, F.E.L; GUIMARÃES, R. C. Distúrbio
do crescimento e da diferenciação celular. In: Bogliolo:Patologia Geral.
3ª edição. BRASILEIRO FILHO, G. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2004. 173-234p.
Referências Bibliográficas
168
21. BROTHWELL, D. J. et al. Observer agreement in the grading of oral
epithelial dysplasia. Community Dent Oral Epidemiol, 31(4): 300-5,
2003.
22. BRYNE, M.; JENSSEN, N.; BOYSEN, M. Histological grading in the deep
invasive front of T1 and T2 glottic squamous cell carcinomas has high
prognostic value. Virchows Arch, 427: 277-81, 1995
23. BRYNE, M. et al. Malignancy grading of the deep invasive margins of oral
squamous cell carcinomas has high prognostic value. J Pathol, 166: 37581, 1992.
24. CAMPAGNOLI, E. B. Comparação entre a citologia em base líquida e a
citologia convencional no diagnóstico de carcinomas bucais. 2003.
83 p. Dissertação (Mestrado em Odontologia - área de concentração
Estomatologia) – Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade
Católica do Paraná.
25. CARRETERO PELAEZ, M. A. et al. Colutorios con alcohol y su relación
con el cáncer oral: Análisis crítico de la literatura. Med Oral Patol Oral Cir
Bucal, 9(2):116-23, 2004.
26. CARVALHO, M. B. et al. Características clínico-epidemológicas do
carcinoma epidermóide de cavidade oral no sexo feminino. Rev Assoc
Med Bras, 47(3): 208-14, 2001.
27. CAVALCANTE, A. S.; ANBINDER, A. L.; CARVALHO, Y. R. Actinic
cheilitis: clinical and histological features. J Oral Maxillofac Surg,
66(3):498-503, 2008.
28. CHAIRMAN, T. A. et al. Early diagnosis and prevention of oral cancer and
precancer: report of symposium. Adv Dent Res, 9(2):134-7, 1995.
29. CHARABI B, et al. Oral cancer- results of treatment in the Copenhagen
University Hospital. Acta Otolaryngol Suppl, 543:246-7, 2000.
30. COLE, P.; RODU, B.; MATHISEN, A. Alcohol-containing mouthwash and
oropharyngeal câncer A review of the epidemiology. JADA, 134:1079-87,
2003.
31. COOKE, B. E. D. Exfoliative cytology in evaluating oral lesions. J dent
Res, 42(1): 343-7, 1963.
32. CUSUMANO, R. J.; PERSKY, M.S. Squamous cell carcinoma of the oral
cavity and oropharynx in young adults. Head Neck Surg, 10(4):229-34,
1988.
33. CZERNINSKI, R; MARKITZIU, A. Only fully trained oral medicine clinicians
should use cytobrush. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol
Endod, 94(6): 655-7, 2002.
Referências Bibliográficas
169
34. DAVIDSON, B.J.; ROOT, W.A.; TROCK, B.J. Age and survival from
squamous cell carcinoma of the oral tongue. Head Neck, 23:273-9, 2001.
35. DINIZ FREITAS, M. et al. Applications of exfoliative cytology in the
diagnosis of oral cancer. Med Oral Patol Oral Cir Bucal, 9(4):355-61,
2004.
36. DRIEMEL, O. et al. High-molecular tenascin-C as an indicator of atypical
cells in oral brush biopsies. Clin Oral Invest,11:93–9, 2007.
37. ____________Laminin-5 immunocytochemistry: a new tool for identifying
dysplastic cells in oral brush biopsies. Cytopathology, 18:348–55, 2007.
38. ____________Performance of conventional oral brush biopsies. HNO, 56:
205-10, 2008.
39.
EFFIOM, O.A. et al. Oral squamous cell carcinoma: a clinicopathologic
review of 233 cases in Lagos, Nigeria. J Oral Maxillofac Surg,
66(8):1595-9, 2008.
40. EL NAGGAR, A.K.; REICHART, P.A. Proliferative verrucous leukoplakia
and precancerous conditions - Tumours of the Oral Cavity and
Oropharynx. In: World Health Organization Classification of Tumours.
Edited by Leon Barnes, John W. Eveson, Peter Reichart, David Sidransky.
Lyon:IARCPress, 2005. 180-1p.
41. ENDL, E.; GERDES, J. The Ki-67 protein: fascinating forms and an
unknown function. Exp Cell Res, 257(2): 231-7, 2000.
42. EPSTEIN JB, ZHANG L, ROSIN M. Advances in the diagnosis of oral
premalignant and malignant lesions. J Can Dent Assoc, 68:617-21, 2002.
43. __________; SILVERMAN, S. JR.; SCIUBBA, J.; EPSTEIN, J.D.; BRIDE,
M. Defining the risk of oral premalignant lesions. Oral Oncol, 45:297-8,
2009.
44. FARIA, P. R. et al. Clinical presentation of patients with oral squamous cell
carcinoma when first seen by dentists or physicians in a teaching hospital
in Brazil. Clin Oral Investig, 7(1):46-51, 2003.
45. FARRAR, M.; SANDISON, A.; PESTON, D.; GAILANI, M.
Immunocytochemical analysis of AE1/AE3, CK 14, Ki-67 and p53
expression in benign, premalignant and malignant oral tissue to establish
putative markers for progression of oral carcinoma. Br J Biomed Sci,
61(3):117-24, 2004.
46. FERLAY J. et al. Globocan 2000: Cancer incidence, mortality and
prevalence
worldwide,
2001.
Disponível
em:
http://wwwdep.iarc.fr/dataava/dataicon.htm. Acesso em: 15 de setembro de 2007.
Referências Bibliográficas
170
47. FIORETTI, F. et al. Risk factors for oral and pharyngeal cancer in never
smokers. Oral Oncol, 35: 375-8, 1999.
48. FISCHER, D. J. et al. Interobserver reability in the histopathologic
diagnosis of oral pre-malignant and malignant lesions. J Oral Pathol Med,
33(2): 65-70, 2004.
49. FONTES, K. B. F. C. Aplicação da citopatologia nos diagnósticos de
malignidade e de carcinoma de células escamosas oral. 2007. 172p.
Dissertação (Mestrado em Patologia - Patologia Bucodental) – Faculdade
de Medicina da Universidade Federal Fluminense.
50. _________; MILAGRES, A.; PIRAGIBI, M. M. M.; SILVA, L. E.; DIAS, E.
D. Contribuição da citopatologia para o diagnóstico de carcinoma de
células escamosas oral. J Bras Patol Med Lab, 44(1):17-24, 2008.
51. FRABLE, W. J. Accuracy of frozen sections in assessing margins in oral
cancer resection, J Oral Maxillofac Surg, 55: 669-71, 1997.
52. FRANCO, E. L. et al. Aspectos econômicos do tabagismo e do
controle do tabaco em países em desenvolvimento. 2003. Disponível
em:
http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=publicacoes&
link=aspectos_economicos.pdf. Acesso em: 17 de setembro de 2007.
53. __________. Risk factors for oral câncer in Brazil: a case-control study. Int
J Cancer, 43(6): 992-1000, 1989.
54. FRAPPART L. et al. Histopatologia e citopatologia do colo uterino atlas
digital.
França:
2006.
Disponível
em:
http://screening.iarc.fr/atlascopyright.php?lang=4 - 30k. Acesso em: 13 de
setembro de 2007.
55. FREITAS, P. G. Metástases ganglionares cervicais em carcinoma de
células escamosas oral: importância dos parâmetros histológicos.
1999. 69p. Dissertação (Mestrado em Anatomia Patológica) - Faculdade
de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas.
56. FRIST, S. The oral brush biopsy: Separating fact from fiction. Oral Surg
Oral Med Oral Pathol, 96(6): 654-5, 2003.
57. ________; EISEN D. Efficacy of the brush biopsy. J Oral Maxillofac Surg,
61:1237, 2003.
58. GALE et al. Epithelial precursor lesions - Tumours of the Oral Cavity and
Oropharynx . In: World Health Organization Classification of Tumours.
Edited by Leon Barnes, John W. Eveson, Peter Reichart, David Sidransky.
Lyon:IARCPress, 2005. 177-9p.
Referências Bibliográficas
171
59. GAO, W.; GUO, C.B. Factors Related to Delay in Diagnosis of Oral
Squamous Cell Carcinoma. J Oral Maxillofac Surg, 67:1015-20, 2009.
60. GERDES, J.; SCHWAB, U.; LEMKE, H. Production of a mouse
monoclonal antibody reactive with a nuclear antigen associated with cell
proliferation. Int J Cancer, 31(1): 13-20, 1983.
61. GONZALEZ-MOLES, M. A. et al. Suprabasal expression of ki-67 antigen
as a marker for the presence and severity of oral epithelial dysplasia.
Head and Neck, 22(7): 658-61, 2000.
62. GUGGENHEIMER, J. et al. Factors delaying the diagnosis of oral and
oropharyngeal carcinomas. Cancer, 64(4):932-5, 1989.
63. HASHIBE, M. et al. Alcohol Drinking in Never Users of Tobacco, Cigarette
Smoking in Never Drinkers, and the Risk of Head and Neck Cancer:
Pooled Analysis in the International Head and Neck Cancer Epidemiology
Consortium. J Natl Cancer Inst, 99: 777-89, 2007.
64. HELLQUIST, H. et al Histological grading of oral epithelial dysplasia:
revisited. J Pathol, 194(3): 294-7, 2001.
65. __________. Criteria for grading in the Ljubljana classification of epithelial
hyperplastic laryngeal lesions. A study by members of the Working Group
on Epithelial Hyperplastic Laryngeal Lesions of the European Society of
Pathology. Histopathology, 34(3): 226-33, 1999.
66. HOPPER, C.; KALAVREZOS, N. Oral cytology: the surgical perspective.
Cytopathology, 18, 329-30, 2007.
67. HUANG W. Y. et al. Alcohol Concentration and Risk of Oral Cancer in
Puerto Rico. Am J Epidemiol, 157:881-7, 2003.
68. HUBER, M. H.; LIPPMAN, S. M.; HONG, W. K. Chemoprevention of head
and neck cancer. Semin Oncol, 21(3): 366-75, 1994.
69. HULLMANN, M. et al. Oral cytology: Historical development, current
status, and perspectives. Mund Kiefer GesichtsChir, 11:1-9, 2007.
70. IAMAROON, A. et al. Co-expression of p53 and Ki-67 and lack of EBV
expression in oral squamous cell carcinoma. J Oral Pathol Med, 33(1):306, 2004.
71. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Tabela
2094: População residente por cor ou raça e religião. Disponível em:
http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp?z=t&c=2094.
Acesso
em: 06 ago. 2009.
72. JOHNSON, N. Câncer bucal. In: PRABHU, S. R. Medicina Oral. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 142-9p.
Referências Bibliográficas
172
73. _________ et al. Squamous cell carcinoma - Tumours of the Oral Cavity
and Oropharynx . In: World Health Organization Classification of
Tumours. Edited by Leon Barnes, John W. Eveson, Peter Reichart, David
Sidransky. Lyon:IARCPress, 2005. 168-75p.
74. JONES, A. C. et al. Oral cytology: indications, contraindications, and
technique. General Dentistry, 43:74-7, 1995.
75. JONES, A.S. et al. The effects of age on survival and other parameters in
squamous cell carcinoma of the oral cavity, pharynx and larynx. Clin
Otolaryngol, 23(1): 51-6, 1998.
76. JOSEPH, B.K. Oral cancer: prevention and detection. Med Princ Pract, 11
Suppl 1:32-5, 2002.
77. KADEMANI, D. Oral Cancer. Mayo Clin Proc, 82(7): 878-87, 2007.
78. KAHN, M. A. Oral exfoliative cytology procedures: conventional, brush
biopsy and Thin Prep. J Tenn Dental Assoc, 81(1):17-20, 2001.
79. KATZ, H. C.; SHEAR, M.; ALTINI, M. A critical evaluation of epithelial
dysplasia in oral mucosal lesions using the Smith-Pindborg method of
standardization. J Oral Pathol, 14(6): 476-82, 1985.
80. KAUGARS, G. E. et al. The use of exfoliative cytology for the early
diagnosis of oral cancers: is there a role for it in education and private
practice? J Cancer Educ, 13(2): 85-9, 1998.
81. KERDPON, D.; SRIPLUNG, H. Factors related to delay in diagnosis of oral
squamous cell carcinoma in southern Thailand. Oral Oncol, 37(2): 12731, 2001.
82. KOBAYASHI, M. et al. Ror2 expression in squamous cell carcinoma and
epithelial dysplasia of the oral cavity. Oral Surg Oral Med Oral Pathol
Oral Radiol Endod, 107: 398-406, 2009.
83. KOSS, L. G.; MELAMED, M. R. Koss' Diagnostic Cytology and Its
Histopathologic Bases. 5 ed, 2 vol. New York: Lippincott Willians and
Wilkins, 2005. 1856p.
84. KOTT, I. The importance of margins in surgery. J Surg Oncol, 98: 570-1,
2008.
85. KREITZ, S.; FACKELMAYER, F. O.; GERDES, J. The Proliferatingspecific human ki-67 protein is a constituent of compact chromatin. Exp
Cell Res, 261(1): 284-92, 2000.
86. KUFFER, R.; LOMBARDI, T. In reply to: When is an oral leukoplakia
malignant. Oral Oncol, 38:811-2, 2002.
Referências Bibliográficas
173
87. KUJAN, O. et al. Evaluation of a new binary system of grading oral
epithelial dysplasia for prediction of malignant transformation. Oral Oncol,
42(10): 987-93, 2006.
88. __________. Why oral histopathology suffers inter-observer variability on
grading oral epithelial dysplasia: An attempt to understand the sources of
variation. Oral Oncol, 43(3): 224-31, 2007.
89. KURKIVUORI, J. et al. Acetaldehyde production from ethanol by oral
streptococci. Oral Oncol, 43(2):181-6, 2007.
90.
KUROKAWA, H. et al. Pathological study of epithelial dysplasia on surgical
margin in squamous cell carcinoma of the tongue. J Jpn Soc Oral
Tumors, 14(3): 89-93, 2002.
91.
__________.Immunohistochemical study of syndecan-1 down-regulation
and the expression of p53 protein or Ki-67 antigen in oral leukoplakia with
or without epithelial dysplasia. J Oral Pathol Med, 32: 513-21, 2003.
92. __________; YOSHIHIRO, Y.; SHINOBU, M.; TETSU, T.; SUMIO, S.
Evaluation of epithelial dysplasia on surgical margin in squamous cell
carcinoma of the tongue with stage I,II. Japanese Journal of Head and
Neck Cancer, 32(4): 455-8, 2005.
93. KUYAMA, K.; YAMAMOTO, H. A study of effects of mouthwash on the
human oral mucosa: With special references to sites, sex differences and
smoking. J Nihon Univ Sch Dent, 39: 202-10, 1997.
94. LA VECCHIA, C. Mouthwash and oral cancer risk: An update. Oral Oncol,
45: 198-200, 2009.
95. _________ et al. Epidemiology and prevention of oral cancer. Oral Oncol,
33(5):302-12, 1997.
96. LINGEN, M.W. et al. Overexpression of p53 in squamous cell carcinoma of
the tongue in young patients with no known risk factors is not associated
with mutations in exons 5-9. Head Neck, 22(4): 328-35, 2008.
97. LIU, S. C. et al. Markers of Cell Proliferation in Normal Epithelia and
Dysplastic Leukoplakias of the Oral Cavity. Cancer Epidemiology,
Biomarkers & Prevention, 7: 597-603, 1998.
98. __________; KLEIN-SZANTO, A. J. P. Markers of proliferation in normal
and leukoplakic oral epithelia. Oral Oncol, 36(2): 145-51, 2000.
99. LLEWELLYN, C. D. et al. Factors associated with delay in presentation
among younger patients with oral cancer. Oral Surg Oral Med Oral
Pathol Oral Radiol Endod, 97(6): 707-13, 2004.
Referências Bibliográficas
174
100. LOOI, M. L.; DALI, A. Z.; ALI, S. A.; NGAH, W. Z.; YUSOF, Y. A.
Expression of p53, bcl-2 and Ki-67 in cervical intraepithelial neoplasia and
invasive squamous cell carcinoma of the uterine cervix. Anal Quant Cytol
Histol, 30(2):63-70, 2008.
101. MACLUSKEY, M. et al. The association between epithelial proliferation
and disease progression in the oral mucosa. Oral Oncol, 35(4): 409-14,
1999.
102. MANECKJEE, R.; HEUSCH, W. Signalling pathways involved in nicotine
regulation of apoptosis of human lung cancer cells. Carcinogenesis,
19(4): 551-6, 1998.
103. MEHROTRA et al. Application of cytology and molecular biology in
diagnosing premalignant or malignant oral lesions. Molecular Cancer,
5:11, 2006.
104. _________. Oral cytology revisited. J Oral Pathol Med, 38: 161-6, 2009.
105. _________. The use of an oral brush biopsy without computer-assisted
analysis in the evaluation of oral lesions: a study of 94 patients. Oral Surg
Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, 106:246-53, 2008.
106. MERLIN, J. C. Citologia cérvico-vaginal: estudo dos métodos
colpocitológicos convencional e de monocamada ou base líquida.
Baseado na celularidade retida em instrumentos de coleta. 2002.
Dissertação (Mestrado em Biologia Celular) – Faculdade de Biologia da
Universidade Federal do Paraná.
107. MILLER C. S.; HENRY, G.; RAYENS, M. K. Disparities in risk of and
survival from oropharyngeal squamous cell carcinoma. Oral Surg Oral
Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, 95(5): 570-5, 2003.
108. MILLER, P. M.; DAY, T. A.; RAVENEL, M. C. Clinical implications of
continued alcohol consumption after diagnosis of upper aerodigestive tract
cancer. Alcohol & Alcoholism, 41(2): 140-2, 2006.
109. MILLER, W. D. Micro-organisms of Human Mouth, Philadelphia, 1890,
The S. S. White Dental Mfg. Co., 364 p.
110. MOGHADAM, B. K. H.; GIER, R.; THURLOW, T. Extensive oral mucosal
ulcerations caused by misuse of a commercial mouthwash. Cutis, 64(2):
131-4, 1999.
111. MONTGOMERY, P. W. A study of exfoliative cytology of normal human
oral mucosa. J D Res, 30:12-8, fev. 1951.
112. MONTOYA, L. C. C.; GOMES, G. J. A; LONDONO, W. A. V.; ESPANA, J.
A. R.; NAVAS, C. A. P. Análisis del marcador AgNOR en leucoplasia
carcinoma escamocelular oral. Med Oral, 7: 17-25, 2002.
Referências Bibliográficas
175
113. MORAES, N. S. et al. Atlas virtual de citologia esfoliativa em lesões de
boca.
Pesqui
Odontol
Bras
2005.
Disponível
em:
<
http:www.unb.br/fs/citovirtual/artigo1.pdf >. Acesso em: 10 jun. 2006.
114. MORALIS, A. et al. Identification of a recurrent oral squamous cell
carcinoma by brush cytology. Mund Kiefer GesichtsChir, 11: 355-8,
2007.
115. MORELATTO, R. A. Diagnostic delay of oral squamous cell carcinoma in
two diagnosis centers in Cordoba Argentina. J Oral Pathol Med, 36: 4058, 2007.
116. NAPIER, S.; SPEIGHT, P. M. Natural history of potentially malignant oral
lesions and Conditions: an overview of the literature. J Oral Pathol Med,
29:1-10, 2007.
117. NAUGLER, C. Brush biopsy sampling of oral lesions. Canadian Family
Physician • Le Médecin de famille canadien, 54: 194, 2008.
118. NAVONE, R. et al. Usefulness of oral exfoliative cytology for the diagnosis
of oral squamous dysplasia and carcinoma. Minerva Stomatol, 53(3): 7786, 2004.
119. NEVILLE, B. W. et al. Patologia epitelial. In: ______Patologia Oral &
Maxilofacial. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. 303-73p.
120. _________Oral & maxillofacial pathology. 3rd ed. Philadelphia:W.B.
Sauders Company, 2008. 984p.
121. __________; DAY, T. A. Oral cancer and precancerous lesions. CA J
Clinic, 52(4): 195-215, 2002.
122. NOVELLINO, A. T. et al. Análise da imunoexpressão do PCNA e p53 em
carcinoma de células escamosas oral. Correlação com a gradação
histológica de malignidade e características clínicas. Acta Cir Bras, 18
(5): 458-64, 2003.
123. OGDEN, G. R.; COWPE, J. G; WIGHT, A.J.Oral exfoliative cytology:
review of methods of assessment. J Oral Pathol Med, 26: 201-5, 1997.
124. OKAZAKI, Y. et al. Evaluation of Epithelial Dysplasia at the Surgical
Margins in Patients with Early Tongue Carcinoma - Immunohistochemical
Study of Recurrence of Epithelial Dysplasia. Asian J Oral Maxillofac
Surg, 19: 89-95, 2007.
125. __________. Investigation of environmental for diagnosing malignant
potential in oral epithelial dysplasia. Oral Oncol, 38(6): 562-73, 2002.
Referências Bibliográficas
176
126. OLAS, G. et al. Oral Squamous Cell Carcinoma: A Retrospective Study of
740 Cases in a Brazilian Population. Braz Dent J, 12(1): 57-61, 2001.
127. ONIZAWA, K. et al. Factors associated with diagnostic delay of oral
squamous cell carcinoma. Oral Oncol, 39(8): 781-8, 2003.
128. ORBAN, B.; WEINMANN, J. P. The Cellular Elements of the Saliva and
Their Possible Role in Caries. J A D A, 26, 1939.
129. ORD, R. A.; AlSNER, S. Accuracy of frozen sections in assessing margins
in oral cancer resection. J Oral Maxillofac Surg, 55: 663-9, 1997.
130. PAPANICOLAOU, G. N. Atlas of exfoliative cytology by George N.
Papanicolaou. 4 ed: Cambridge Mass, 1963.
131. __________; TRAUT, H. F. Diagnosis of Uterine Cancer by the Vaginal
Smear. New York: Commonwealth Fund, 1943. 46p.
132. PETERSEN, P. E. Oral cancer prevention and control – The approach of
the World Health Organization. Oral Oncol, 45: 454-60, 2009.
133. PETTI, S. Lifestyle risk factors for oral cancer. Oral Oncol, 45: 340-50,
2009.
134. PIATTELLI, A. et al. Prevalence of p53, bcl-2, and ki-67 immunoreactivity
and of apoptosis in normal oral epithelium and in premalignant and
malignant lesions of the oral cavity. J Oral Maxillofac Surg, 60(5): 532-40,
2002.
135. PINDBORG, J. J. et al. Histological typing of cancer and precancer of the
oral mucosa. World Health Organization: International Classification of
tumors, 2 ed., Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 1997.
136. POATE, T. W. J. et al. An audit of the efficacy of the oral brush biopsy
technique in a specialist Oral Medicine unit. Oral Oncol, 40: 829-34, 2004.
137. POH, C. F. et al. Biopsy and histopathologic diagnosis of oral premalignant
and malignant lesions. JCDA, 74(3): 283-8, 2008.
138. POTTER, T. J.; SUMMERLIN, D. J.; CAMPBELL, J. H. Oral malignancies
associated
with
negative
transepithelial
brush
biopsy.
J Oral Maxillofac Surg, 61: 674-7, 2003.
139. RAMAESH, C. et al. Exfoliative cytology in secreening for malignant and
premalignant lesions in the buccal mucosa. Ceylon Medical Journal,
43(4): 206-9, 1998.
140. __________. Diagnosis of oral premalignant and Malignant lesions using
cytomorphometry. Odonto-Stomatologie Tropicale, 85: 23-8, 1999.
Referências Bibliográficas
177
141. RAPIDIS, A.D. et al. Major advances in the knowledge and understanding
of the epidemiology, aetiopathogenesis, diagnosis, management and
prognosis of oral cancer. Oral Oncol, 45: 299-300, 2009.
142. RAVI, D. et al. Expression of programmed cell death regulatory p53 and
bcl-2 proteins in oral lesions. Cancer Letters, 105(2):139-46, 1996.
143. REAGAN, J. W. & ALAN, B. P. Compendium on Diagnostic Cytology: A
Systematic aproach to celular study. In: KOSS, G. L. W; REGEN, I. G.
Tutorials of Cytology. Chicago: Illinois, 1983. 15-27p.
144. REICHART, P.A. Identification of risk groups for oral precancer and cancer
and preventive measures. Clin Oral Invest, 5: 207-13, 2001.
145. REIS, S. R. A. Fatores de risco do câncer de cavidade oral e da
orofaringe: fumo, álcool e outros determinantes. Rev Pos-Grad, 4(2): 127132, 1997.
146. REMMERBACH, T. W. et al. A.Cytologic and DNA-cytometry early
diagnosis of oral cancer. Analytical Cellar Pathology, 22(4): 211-21,
2001.
147. __________. Noninvasive brush biopsy as an innovative tool for early
detection of oral carcinomas. Mund Kiefer GesichtsChir, 8: 229-36, 2004.
148. ___________; HEMPRICH, A.; BÖCKING, A. Minimally invasive brushbiopsy: innovative method for early diagnosis of oral squamous cell
carcinoma. Schweiz Monatsschr Zahnmed, 117(9): 926-40, 2007.
149. RICK, G. M.; SLATER, L. Oral brush biopsy: the problem of false positives.
Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, 96: 252, 2003.
150. RIVERA, H. et al.. Oral and oropharyngeal cancer in a Venezuelan
population. Acta Odontol Latinoam, 21(2): 175-80, 2008.
151. ROCO PEREZ, O. G.; ARREDONDO LOPEZ, M.; ALVAREZ NAVARRO,
M. D. C. Citología exfoliativa en el diagnóstico precoz de lesiones
oncológicas bucales. Rev Cubana Estomatol, 39(2): 89-100, 2002.
152. ROMANINI, J. Utilização da citopatologia em campanha de prevenção
do câncer bucal. 1999. 77p. Dissertação (Mestrado em Odontologia Patologia Bucal) – Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul.
153. SAITO, T.; NAKAJIMA, T.; MOGI, K. Immunohistochemical analysis of cell
cycle-associated proteins p16, pRb, p53, p27 and Ki-67 in oral cancer and
precancer with special reference to verrucous carcinomas. J Oral Pathol
Med, 28: 226-32, 1999.
Referências Bibliográficas
178
154. ________; AXÉLL, T. Oral leukoplakia: a proposal for uniform reporting.
Oral Oncol, 38(6): 521-6, 2002.
155. ________; SUGIURA, C.; HIRAI, A. Development of squamous cell
carcinoma from pre-existent oral leukoplakia: with respect to treatment
modality. Int J Oral Maxillofac Surg, 30(1): 49-53, 2001.
156. SANTOS-GARCIA, A. et al. Proteic expression of p53 and cellular
proliferation in oral leucoplakias. Med Oral Patol Oral Cir Bucal, 10(1): 58, 2005.
157. SAPP, J. P.; EVERSOLE, L. R; WYSOCKI, G. P. Contemporary Oral and
Maxillofacial Pathology. 2ª ed, Mosby, 2004, 182-4 p.
158. SARKARIA, J. N.; HARARI, P.M. Oral tongue cancer in young adults less
than 40 years of age: rationale for aggressive therapy. Head Neck, 6(2):
107-11, 1994.
159. SCHEPMAN, K. P. et al. Malignant transformation of oral leukoplakia: a
follow-up of a hospital-based population of 166 patients with oral
leokoplakia from The Netherlands. Oral Oncol, 34(4): 270-5, 1998.
160. SCHLECHT, N.F. et al. Interaction between Tobacco and Alcohol
Consumption and the Risk of Cancers of the Upper Aero-Digestive Tract in
Brazil. Am J Epidemiol, 150:1129-37, 1999.
161. SCHMITT-GRAEFF, A. et al. The Ki67+ proliferation index correlates with
increased cellular retinol-binding protein-1 and the coordinated loss of
plakophilin-1 and desmoplakin during progression of cervical squamous
lesions. Histopathology, 51: 87–97, 2007.
162. SCIUBBA, J. J. Improving detection of precancerous and cancerous oral
lesions. Computer-assisted analysis of the oral brush biopsy. U.S.
Collaborative OralCDx Study Group. Am Dent Assoc, 130(10): 1445-7,
1999.
163. SHIBATA, M. et al. Cyclo-oxygenase-1 and -2 expression in human oral
mucosa, dysplasias and squamous cell carcinomas and their pathological
significance. Oral Oncol, 41: 304-12, 2005.
164. SILVERMAN, S.; BECKS, H.; FARBER, S. M. The diagnostic value of
intraoral cytology. J. Dental Research, 37(2):195-205, 1958.
165. _________; EVERSOLE, L. R.; TRUELOVE, E. L. Fundamentos da
Medicina Oral. Tradução de Luiz Carlos Moreira. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.185-204 p.
166. _________; GORSKY, M.; KAUGARS, G. E. Leukoplakia, dysplasia, and
malignant transformation. Oral Surg Oral Med Oral Pathol, 82(2): 117,
1996.
Referências Bibliográficas
179
167. SLATER, L. J. Oral brush biopsy: False positives redux. Oral Surg Oral
Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, 97(4): 419, 2004.
168. SOARES, C. P. et al Quantitative cell-cycle protein expression in oral
cancer assessed by computer-assisted system. Histol Histopathol,
21(7):721-8, 2006.
169. SOUZA, G. F.M.; FREITAS, R. A.; MIRANDA, J.L. Angiogênese em
carcinoma de células escamosas de língua e lábio inferior. Cienc Odontol
Bras, 10(1): 12-8, 2007.
170. SUTTON, D.N. et al. The prognostic implications of the surgical margin in
oral squamous cell carcinoma. Int J Oral Maxillofac Surg, 32: 30-4, 2003.
171. TABOR, P. M. et al. Comparative molecular and histological grading of
epithelial dysplasia of the oral cavity and the oropharynx. J Pathol, 199:
354-60, 2003.
172. TAKAHASHI, M. Atlas Colorido de Citologia do Câncer. 2 ed. São
Paulo: Manole, 1981.
173. TAKEDA, T. et al. Immunohistological evaluation of Ki-67, p63, CK19 and
p53 expression in oral epithelial dysplasias. J Oral Pathol Med, 35(6):
369-75, 2006.
174. TALAMINI, R. et al. Cancer of the Oral Cavity and Pharynx in Nonsmokers
Who Drink Alcohol and in Nondrinkers Who Smoke Tobacco. Journal of
the National Cancer Institute, 90(24): 1901-3, 1998.
175. TAN, G.C.; SHARIFAH, N. A.; SHIRAN, M. S.; SALWATI, S.; HATTA, A.
Z.; PAUL-NG, H. O. Utility of Ki-67 and p53 in distinguishing cervical
intraepithelial neoplasia 3 from squamous cell carcinoma of the cervix.
Asian Pacific J Cancer Prev, 9, 781-4, 2008.
176. TETÈ, S.; PAPPALARDO, S.; FIORONI, M.; SALINI, L.; IMPERATRICE,
A. M.; PERFETTI, G. Bcl-2, p53, Ki-67 and aptoptic index preneoplastic
and neoplastic lesions of the oral mucosa. Minerva Stomatologica,
48(9):419-28, 1999.
177. TUMULURI, V.; THOMAS, G. A.; FRASER, I. S. Analysis of the Ki-67
antigen at the invasive tumour front of human oral squamous cell
carcinoma. J Oral Pathol Med, 31(10): 598-604, 2002.
178. VAN DER WAAL, I. et al. Potentially malignant disorders of the oral and
oropharyngeal mucosa. Oral Oncol doi:10.1016/j.oraloncology.2008.
05.016, 2008.
Referências Bibliográficas
180
179. VARGAS, H. et al. More aggressive behavior of squamous cell carcinoma
of the anterior tongue in young women. Laryngoscope, 110: 1623-6,
2000.
180. VENTURI, B. R. M.; PAMPLONA, A. C. F.; CARDOSO, A. S. Carcinoma
de células escamosas da cavidade oral em pacientes jovens e sua
crescente incidência: revisão de literatura. Rev Bras Otorrinolaringol,
70(5): 679-86, 2004.
181. VERED, M.; ALLON, I.; DAYAN, D. Maspin, p53, p63, and Ki-67 in
epithelial lesions of the tongue: from hyperplasia through dysplasia to
carcinoma. J Oral Pathol Med, 38: 314-20, 2009.
182. VIDAL, A. K. L et al. Programa para prevenção e diagnóstico precoce
do
câncer
de
boca.
2004.
Disponível
em:
http://www.crope.org.br/asp/html/docs_cancer_de_boca/programa_de_co
mbate_ao_cancer_de_boca.pdf. Acesso em: 10 jun. 2006.
183. WARNAKULASURIYA, S.; JOHNSON, N. W. Lack of molecular markers to
predict malignant potential of oral precancer. J Pathol,190(4):407-9, 2000.
184. __________; JOHNSON, N. W.; VAN DER WAAL, I. Nomenclature and
classification of potentially malignant disorders of the oral mucosa. J Oral
Pathol Med, 36(10): 575-80, 2007.
185. __________; REIBEL, J.; BOUQUOT, J. E. Oral epithelial dysplasia
classification systems: predictive value, utility, weaknesses and scope for
improvement. J Oral Pathol Med, 37: 127-33, 2008.
186. __________. Global epidemiology of oral and oropharyngeal cancer. Oral
Oncol, 45: 309-16, 2009.
187. WEAVER, A. et al. Mouthwash and oral cancer: carcinogen or
coincidence? J Oral Surgery, 37: 250-3, 1979.
188. WEIJERS, M.; SNOW, B.B.; BEZEMER, P.D.; VAN DER WAL, J.E.; VAN
DER WAAL, I. The clinical relevance of epithelial dysplasia in the surgical
margins of tongue and floor of mouth squamous cell carcinoma: an
analysis of 37 patients. J Oral Pathol Med, 31: 11-5, 2002.
189. WEINMANN, J. P. The Keratinization of the Human Oral Mucosa. J D Res,
19: 57, 1940.
190. WEN-YI, H. et al. Alcohol Concentration and Risk of Oral Cancer in Puerto
Rico. Am J Epidemiol, 157: 881-7, 2003.
191. WISEMAN, S. M. et al. Squamous Cell Carcinoma of the Head and Neck
in Nonsmokers and Nondrinkers: An Analysis of Clinicopathologic
Characteristics and Treatment Outcomes. Annals of Surgical Oncology,
10(5): 551-7, 2003.
Referências Bibliográficas
181
192. YAHALOM, R. et al. A prospective study of surgical margin status in oral
squamous cell carcinoma: A preliminary report. J Surg Oncol, 98: 572-8,
2008.
193. ZAKREWSKA, J. M. ORAL CANCER. BMJ, 318(7190): 1051-4, 1999.
194. ZISKIN, D. E.; KAMEN, P.; KITTAY, I. Comparison of Oral and Vaginal
Smears in Women with Certain Gynecologieal Disorders, J D Res, 21:
341, 1942.
195. _________. Epithelial Smears of the Oral Mucosa. J D Res, 20: 386,
1941.
Download

7 CONCLUSÕES - Universidade Federal Fluminense