Nº CER
CE0000039145628
CERTIFICADO DE DESEMPENHO
ENERGÉTICO E DA QUALIDADE
DO AR INTERIOR
TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO
Morada / Localização Rua Quinta Alves da Silva, Lote 63, A
Localidade Setubal
Freguesia SETUBAL (NOSSA SENHORA DA ANUNCIADA)
Concelho SETUBAL
Região Portugal Continental
Data de emissão
07/12/2010
Nome do perito qualificado
Imóvel descrito na
sob o nº
1ª
1659
Data de validade
Luis Pedro Alves Lopes Cabaça
15/10/2020
N.º de PQ
PQ01132
Conservatória do Registo Predial de Setubal
Art. matricial nº
6316
Fogo/Fracção autón. A
Este certificado resulta de uma verificação efectuada ao edifício ou fracção autónoma por um perito devidamente qualificado para o efeito, em relação aos requisitos previstos no Regulamento das
Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE, Decreto-Lei 80/2006 de 4 de Abril), classificando o imóvel em relação ao respectivo desempenho energético. Este certificado
permite identificar possíveis medidas de melhoria de desempenho aplicáveis à fracção autónoma ou edifício, suas partes e respectivos sistemas energéticos e de ventilação, no que respeita ao
desempenho energético e à qualidade do ar interior. Para verificar a validade do presente certificado consulte www.adene.pt.
1.
ETIQUETA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO
INDICADORES DE DESEMPENHO
CLASSE ENERGÉTICA
Necessidades anuais globais estimadas de
energia primária para climatização e águas
quentes
3,8
kgep/m².ano
Valor limite máximo regulamentar para as
necessidades anuais globais de energia
primária para climatização e águas quentes
(limite inferior da classe B¯ )
6,2
kgep/m².ano
Emissões anuais de gases de efeito de estufa
associadas à energia primária para climatização
e águas quentes
5,9
toneladas de CO2
equivalentes por ano
2.
DESAGREGAÇÃO DAS NECESSIDADES NOMINAIS DE ENERGIA ÚTIL
Necessidades nominais de energia útil
para...
Aquecimento
Arrefecimento
Preparação das águas quentes
sanitárias
Valor estimado para as condições de
conforto térmico de referência
Valor limite regulamentar para as
necessidades anuais
67,2 kWh/m².ano
57,1 kWh/m².ano
28 kWh/m².ano
32 kWh/m².ano
31,9 kWh/m².ano
40,1 kWh/m².ano
NOTAS EXPLICATIVAS
As necessidades nominais de energia útil correspondem a uma previsão da quantidade de energia que terá de ser consumida por m² de área útil do edifício ou fracção autónoma para manter o
edifício nas condições de conforto térmico de referência e para preparação das águas quentes sanitárias necessárias aos ocupantes. Os valores foram calculados para condições convencionais de
utilização, admitidas como idênticas para todos os edifícios, de forma a permitir comparações objectivas entre diferentes imóveis. Os consumos reais podem variar bastante dos indicados e
dependem das atitudes e padrões de comportamento dos utilizadores.
As necessidades anuais globais de energia primária (estimadas e valor limite) resultam da conversão das necessidades nominais estimadas de energia útil em kilogramas equivalente de petróleo
por unidade de área útil do edifício, mediante aplicação de factores de conversão específicos para a(s) forma(s) de energia utilizada(s) (0,290 kgep/kWh para electricidade e 0,086 kgep/kWh para
combustíveis sólido, líquido ou gasoso) e tendo em consideração a eficiência dos sistemas adoptados ou, na da sua definição, sistemas convencionais de referência.
As emissões de CO2 equivalente traduzem a quantidade anual estimada de gases de efeito de estufa que podem ser libertados em resultado da conversão de uma quantidade de energia primária
igual às respectivas necessidades anuais globais estimadas para o edifício, usando o factor de conversão de 0,0012 toneladas equivalentes de CO2 por kgep.
A classe energética resulta da razão entre as necessidades anuais globais estimadas e as máximas admissíveis de energia primária para aquecimento, arrefecimento e para preparação de águas
quentes sanitárias no edifício ou fracção autónoma. O melhor desempenho corresponde à classe A+, seguida das classes A, B, B¯, C e seguintes, até à classe G de pior desempenho. Os edifícios
com licença ou autorização de construção posterior a 4 de Julho de 2006 apenas poderão ter classe energética igual ou superior a B¯. Para mais informações sobre o desempenho energético,
sobre a qualidade do ar interior e sobre a classificação energética de edifícios, consulte www.adene.pt
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CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR
Nº do perito qualificado PQ01132
3.
Data de emissão 07/12/2010
| Nº CER CE0000039145628
Data de validade 15/10/2020
DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRACÇÃO AUTÓNOMA
Fracção de habitação de um edifício multifamiliar, composto por 2 pisos. A fracção possui fachadas nas orientações Nordeste, Noroeste e
Sudeste, com obstáculos/edifícios que provocam sombreamento. A fracção é de tipologia T5, composta por uma sala, uma cozinha, cinco
quartos e quatro instalações sanitárias. Possui sistema de aquecimento e de produção de águas quentes através de caldeira abastecida a
gasóleo. Possui sistena de arrefecimento através de sistema multi-split, tipo bomba de calor, composto por uma unidade exterior e 7 unidades
interiores. A fracção encontra-se localizada na periferia de zona urbana, na zona clinática de Inverno I1, zona climática de verão, V2 Sul, a uma
altitude de 54 metros. Possuí ventilação natural, com uma taxa de renovação horária nominal de 1,00 Rph.
Área útil de pavimento
4.
176,92
m²
Pé-direito médio
ponderado
2,95
Ano de construção
m
2006
PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA
QUALIDADE DO AR INTERIOR
Sugestões de medidas de melhoria (implementação não obrigatória)
(destacadas a negrito aquelas usadas no cálculo da nova classe energética)
Redução anual da
factura energética
Custo estimado
de investimento
Período de retorno
do investimento
1 Introdução de protecção solar interior nos vãos
envidraçados orientados a Noroeste e Sudeste
2 Instalação de sistema solar térmico individual
As medidas de melhoria acima referidas correspondem a sugestões do perito qualificado na sequência da análise que este realizou ao desempenho energético e da qualidade do ar interior do
edifício ou fracção autónoma e não pretendem por em causa as opções e soluções adoptadas pelo(s) arquitecto(s), projectista(s) ou técnico(s) de obra.
Legendas
Redução anual da
factura energética
Custo estimado de
investimento
Período de retorno do
investimento
mais de 1000€/ano
mais de 5000€
inferior a 5 anos
entre 500€ e 999€/ano
entre 1000€ e 4999€
entre 5 e 10 anos
entre 100€ e 499€/ano
entre 200€ e 999€
entre 10 e 15 anos
menos de 100€/ano
menos de 200€
mais de 15 anos
SE FOREM CONCRETIZADAS TODAS AS MEDIDAS DESTACADAS NA LISTA, A CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA PODERÁ SUBIR PARA...
Pressupostos e observações a considerar na interpretação da informação apresentada:
Introdução de protecção solar interior nos vãos envidraçados orientados a Noroeste e Sudeste ; Instalação de um sistema solar de aquecimento de AQS,
composto por colectores solares planos perfazendo uma área de 6,00 m2, com certificação Solar Keymark ou Certif, o instalador dos mesmos é acreditado
pela DGGE e deverá existir um contrato de manutenção mínimo de 6 anos. O depósito de acumulação deverá possuir 300 l de capacidade.
5.
PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS
PAREDES
Coeficiente de transmissão
térmica superficial (U) em W/m².ºC
Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)
da solução
máximo regulamentar
• Parede Exterior (PE1) - Parede simples de alvenaria de tijolo furado cerâmico com 22 cm
de espessura, isolamento térmico constituído por placas de poliestireno expandido (EPS),
sistema tipo “DRYVIT” com 6 cm de espessura. O revestimento exterior é constítuido por
reboco com 2 cm de espessura e pedra calcária escacilhada com 2 cm (no piso térreo) de
espessura. O revestimento Interior é constítuido por estuque projectado com 1 cm de
espessura. Espessura verificada no local de 0,33 m. (Descrição de acordo com a Ficha
Técnica da Habitação).
0,45
1,8
• Parede Exterior (PE2) - Parede simples de alvenaria de tijolo furado cerâmico com 22 cm
de espessura, isolamento térmico constituído por placas de poliestireno extrudido (EPS),
tipo sistema “DRYVIT” com 6 cm de espessura. O revestimento exterior é constítuido por
reboco com 2 cm de espessura e pintura plástica. O revestimento Interior é constítuido por
estuque projectado com 1 cm de espessura. Espessura verificada no local de 0,31 m.
(Descrição de acordo com a Ficha Técnica da Habitação).
0,45
1,8
• Parede Interior em Contacto com ENU - (Arrecadação) - Parede simples de alvenaria de
tijolo furado. O revestimento exterior e interior é constituído por reboco e estuque
projectado, com pintura a tinta plástica. Espessura verificada no local de 0,20 m.
(Descrição de acordo com a Ficha Técnica da Habitação).
1,16
1,8
COBERTURAS
Coeficiente de transmissão
térmica superficial (U) em W/m².ºC
Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)
da solução
máximo regulamentar
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CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR
Nº do perito qualificado PQ01132
Data de emissão 07/12/2010
| Nº CER CE0000039145628
Data de validade 15/10/2020
• Cobertura Exterior Plana (Perdas) - Laje de betão armado, camada de forma em
argamassa de argila expandida, caixa de ar ventilada e drenada, isolamento térmico de
poliestireno expandido (EPS), barreira de vapor em película de PVC, lajeta contínua
armada de protecção do isolamento térmico, impermeabilização com telas betuminosas,
rufos e capeamentos em chapa de zinco. Não foi possível verificar a espessura, tendo sido
adoptado o valor de 0,20 m (Descrição de acordo com a Ficha Técnica da Habitação).
0,29
1,25
• Cobertura Exterior Plana (Ganhos) - Laje de betão armado, camada de forma em
argamassa de argila expandida, caixa de ar ventilada e drenada, isolamento térmico de
poliestireno expandido (EPS), barreira de vapor em película de PVC, lajeta contínua
armada de protecção do isolamento térmico, impermeabilização com telas betuminosas,
rufos e capeamentos em chapa de zinco. Não foi possível verificar a espessura, tendo sido
adoptado o valor de 0,20 m (Descrição de acordo com a Ficha Técnica da Habitação).
0,28
1,25
PAVIMENTOS
Coeficiente de transmissão
térmica superficial (U) em W/m².ºC
Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)
da solução
• Pavimento Interior em Contacto com ENU (Arrecadação) - Laje de betão armado, caixa
de pavimento preenchida com argila expandida, revestimento em pedra ou madeira. Não
foi possível verificar a espessura, tendo sido adoptado o valor de 0,20 m (Descrição de
acordo com a Ficha Técnica da Habitação).
máximo regulamentar
1,89
1,25
PONTES TÉRMICAS PLANAS
Coeficiente de transmissão
térmica superficial (U) em W/m².ºC
Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)
da solução
máximo regulamentar
• Não aplicável
6.
VÃOS ENVIDRAÇADOS
Factor solar
Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)*
da solução
máximo regulamentar
• Vão simples inserido na fachada orientada a Sudeste, normalmente sombreado, em
caixilharia metálica de correr, com corte térmico, sem classificação de permeabilidade ao
ar, com vidro duplo colorido (6mm+8mm), com lâmina de ar de 9 mm, sem protecção solar
exterior, com coeficiente de transmissão térmica superficial (U) igual 3,01 W/m2.ºC.
0,42
0,56
• Vão simples inserido na fachada orientada a Sudeste, fortemente sombreado, em
caixilharia metálica de correr, com corte térmico, sem classificação de permeabilidade ao
ar, com vidro duplo colorido (6mm+8mm), com lâmina de ar de 9 mm, sem protecção solar
exterior, com coeficiente de transmissão térmica superficial (U) igual 3,01 W/m2.ºC.
0,42
0,56
• Vãos simples inseridos nas fachadas orientadas a Noroeste e Sudeste, fortemente
sombreados, em caixilharia metálica de abrir, com corte térmico, sem classificação de
permeabilidade ao ar, com vidro duplo colorido (6mm+8mm), com lâmina de ar de 9 mm,
sem protecção solar exterior, com coeficiente de transmissão térmica superficial (U) igual
3,01 W/m2.ºC.
0,42
0,56
• Vãos simples inseridos nas fachadas orientadas a Noroeste e Sudeste, normalmente
sombreados, em caixilharia metálica de abrir, com corte térmico, sem classificação de
permeabilidade ao ar, com vidro duplo colorido (6mm+8mm), com lâmina de ar de 9 mm,
sem protecção solar exterior, com coeficiente de transmissão térmica superficial (U) igual
3,01 W/m2.ºC.
0,42
0,56
• Vãos simples inseridos nas fachadas orientadas a Noroeste e Sudeste, fortemente
sombreados, em caixilharia metálica fixa, com corte térmico, sem classificação de
permeabilidade ao ar, com vidro duplo colorido (6mm+8mm), com lâmina de ar de 9 mm,
sem protecção solar exterior, com coeficiente de transmissão térmica superficial (U) igual
3,01 W/m2.ºC.
0,42
0,56
0,7
0,56
• Vão simples inserido na fachada orientada a Noroeste, fortemente sombreados, em
caixilharia metálica fixa, com corte térmico, sem classificação de permeabilidade ao ar, com
vidro simples fosco, sem protecção solar exterior, com coeficiente de transmissão térmica
superficial (U) igual 4,50 W/m2.ºC.
Sugestões de medidas de melhoria associadas
Proposta 1 Introdução de protecção solar interior nos vãos envidraçados orientados a Noroeste e Sudeste
*Nota: Apenas vãos envidraçados com área superior a 5% da área útil de pavimento do espaço que servem, não orientados a Norte e considerando o(s) respectivo(s) dispositivo(s) de protecção
100% activos (portadas, persianas, estores, cortinas, etc.)
7.
CLIMATIZAÇÃO
SISTEMA(S) DE AQUECIMENTO
Necessidades anuais
de energia útil
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CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR
Nº do perito qualificado PQ01132
Data de emissão 07/12/2010
| Nº CER CE0000039145628
Data de validade 15/10/2020
Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)
• Sistema de aquecimento através de caldeira abastecida a gasóleo, com uma potência térmica de 27,1 kW,
eficiência a 30% da carga nominal de 91,3 %, interligada a radiores distribuidos pelas várias divisões que
compõem a fracção.
SISTEMA(S) DE ARREFECIMENTO
11882,59 kWh/ano
Necessidades anuais
de energia útil
Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)
• Sistema de arrefecimento, através de sistema multi-split, reversível (inverter) instalado nas divisões
principais, composto por 1 unidade exterior e 7 unidades interiores, com potência térmica de arrefecimento de
9,77 kW, com eficiência de arrefecimento (EER) de 2,14. O controlo dos equipamentos é realizado através de
termóstatos instalados nas várias divisões.
8.
4949,47 kWh/ano
PREPARAÇÃO DE ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS (AQS)
SISTEMAS CONVENCIONAIS (USAM ENERGIA NÃO RENOVÁVEL)
Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)
• Caldeira (Roca Laia GTX), abastecida a gasóleo, com uma potência térmica de 27,1 kW, eficiência a 30% da carga nominal de 91,3 %. As
redes de distribuição de AQS, não se encontram isoladas termicamente.
9.
SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
SISTEMA DE COLECTORES SOLARES PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA
Energia fornecida
pelo sistema
Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)
• Não aplicável
Sugestões de medidas de melhoria associadas
Proposta 2 Instalação de um sistema solar de aquecimento de AQS, composto por colectores solares planos perfazendo uma área de 6,00 m2,
com certificação Solar Keymark ou Certif, o instalador dos mesmos é acreditado pela DGGE e deverá existir um contrato de
manutenção mínimo de 6 anos. O depósito de acumulação deverá possuir 300 l de capacidade
OUTROS SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
Energia fornecida
pelo sistema
Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)
• Não aplicável
10. VENTILAÇÃO
Descrição dos principais elementos e da forma como se processa a ventilação
• A fracção autónoma tem ventilação natural. O edifício encontra-se na região A, com rugosidade II (periferia de zona urbana), com uma altura
inferior a 10 m, sem dispositivos de admissão nas fachadas, caixilharia sem classificação. A porta de entrada do fogo encontra-se bem vedada
e a área de vãos é superior a 15% da área útil do pavimento. Classe de Exposição – II (pág. 2488 RCCTE).
OBSERVAÇÕES E NOTAS AO PRESENTE CERTIFICADO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO
AR INTERIOR
O presente Certificado Energético e da Qualidade do Ar Interior refere-se a um imóvel Existente no âmbito do Sistema de Certificação Energética.
Os valores máximos para os coeficientes de transmissão térmica indicados no certificado apenas são aplicados a novos edifícios e que, para os
edifícios existentes, devem ser tomados como referência para efeitos de oportunidades de melhoria.
Como informação complementar a este certificado foram elaborados um Relatório de Peritagem e um Estudo de Medidas de Melhoria.
O Perito Qualificado esteve presente no imóvel para efectuar a vistoria no dia 25/09/2010 entre as 10:30 e as 14:00.
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certificado de desempenho energético e da qualidadedo ar interior