Introdução a Redes de Computadores Cabeamento Prof. Wagner Gebrin Meios Físicos Pares Metálicos Cabo coaxial Par Trançado Pares bifiliares Condutores Óticos Fibra Rádio Infravermelho Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Espectro Eletromagnético Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Cabo coaxial Construção dielétrico condutor interno condutor externo (blindagem) encapsulamento de proteção Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Aplicações do Cabo Coaxial Distribuição de Televisão TV a Cabo Transmissões telefônicas de longas distâncias Está sendo substituído por fibra Enlaces de redes locais de curta distância Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin 10Base5 Ethernet - cabo grosso (50 ohms). Taxa de 10Mbps com sinalização em banda-base e codificação manchester. Topologia em barramento. Máximo de 5 segmentos de 500 m. Conexão da placa de rede ao cabo por uma unidade ativa (transceptor): o conector-vampiro. A mordida (conexão) só deve ser feita nas marcas do cabo. Distância mínima entre transceptores de 2,5 m. Um segmento de cabo é contínuo, sem conexões que possam interromper o barramento Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin 10Base2 Cabo fino Taxa de 10Mbps com sinalização em banda-base e codificação manchester. Topologia em barramento. Máximo de 5 segmentos de 185 m. Total de 925m. Máximo de 30 nós por segmento (existem placas que permitem até 100 nós, por segmento). Cada ligação com a placa de rede utiliza um conector tipo T, ligando dois trechos de cabo e a placa. Cada trecho de cabo deve ter o mínimo de 45 cm. Fonte potencial de problemas Existem soluções com tomadas de parede (AMP) que minimizam a possibilidade do usuário causar o rompimento do barramento. Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Usando o Cabo Coaxial Terminador Terminador Barramento Conector RJ –58 T Conector RJ –58 Transceiver Conector AUI Conector RJ –58 Interface de Rede Interface de Rede Conector AUI Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Par Trançado Duas categorias UTP (Unshielded Twisted Pair) STP (Shielded Twisted Pair) Esquema de fiação com concentradores de fiação (HUBs) Topologia em estrela. Distância máxima de 100 m entre HUB e estação, no caso de redes Ethernet e Fast Ethernet Não existem terminadores Aplicações Sistema Telefônico Redes de Computadores Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Usando o Par Trançado Interface de Rede Conector RJ 45 Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Usando um Patch Panel Concentrador principal backbone com F.O. Cabos horizontais UTP Introdução a Redes de Computadores Concentradores locais Prof. Wagner Gebrin EIA/TIA - 568 Especifica somente cabos de pares, trançados ou não, sem blindagem. Descreve especificações de desempenho do cabo e sua instalação. É um padrão aberto, não contendo marca de nenhum fabricante. Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin EIA - Categorias 1 e 2 Categoria 1 Especificações técnicas pouco precisas. Cabos não trançado AWF 22 ou 24. Grande variação de impedância e atenuação. Não recomendado para taxas de sinalização superiores a 1 Mbps. Categoria 2 Pares trançados AWG 22 ou 24. Largura de banda máxima de 1 MHz. Não é testado com relação à paradiafonia. Derivado da especificação de cabo Tipo 3 da IBM. Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin EIA - Categorias 3 e 4 Categoria 3 Pares trançados sólidos AWG 24. Impedância de 100 ohms. Testado a 16 MHz para atenuação e paradiafonia. Utilizável até 16 Mbps. Padrão mínimo para 10Base-T. Bom p/ token ring a 4 Mbps. Categoria 4 Pares trançados sólidos AWG 22 ou 24. impedância de 100 ohms. testado para largura de banda de 20Mhz Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin EIA - Categoria 5 Pares trançados AWG 22 ou 24. Impedância de 100 ohms. Testado para largura de banda de 100 MHz. Pode ser usado para taxas de 100 Mbps. É recomendado para as novas instalações, de modo a ser aproveitado em futuros aumentos de taxa de transmissão. Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Meios de Transmissão LUZ Laser Fibras ópticas Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Fibra Ótica Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Fibra óptica Princípio de funcionamento REFLEXÃO luz superfície plana (polida) REFRAÇÃO luz Material que permita a entrada de luz Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Fibra óptica Vantagens banda larga leve e pequena (fina) baixa perda de sinal livre de interferências eletromagnéticas segura confinamento do sinal custo Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Características de Transmissão Onda guiada para 1014 to 1015 Hz Porções de infravermelho e espectro visível Light Emitting Diode (LED) Mais barato Injection Laser Diode (ILD) Mais eficiente Maior taxa de dados Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Modos de Operação Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin AR Ar - Rádio-freqüência Faixas de freqüência ELF / VLF / LF / MF / HF VHF / UHF Satélite Microondas (UHF / SHF) Visibilidade Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Transmissão no AR FAIXA DE FREQÜÊNCIA (Hz) 300 a 3.000 3K a 30K 30K a 300K 300K a 3.000K 3M a 30M 30M a 300M 300M a 3.000M 3G a 30G 30G a 300G DESIGNAÇÃO TÉCNICA CARACTERÍSTICA DE PROPAGAÇÃO ÚTIL PRINCIPAL UTILIZAÇÃO ELF (Extremely Low Frequency) VLF (Very Low Frequency) LF (Low Frequency) MF (Medium Frequency) HF (High Frequency) VHF (Very High Frequency) UHF (Ultra High Frequency) SHF (Super High Frequency) EHF (Extremely High Frequency) Penetram na superfície terrestre e na água Comunicação para submarinos e escavações de minas. Ótima reflexão na ionosfera e alguma penetração na superfície Reflexão na ionosfera até 100K. Acima de 100K, ondas de superfície Ondas de superfície com pouca atenuação Comunicação para submarinos e escavações de minas. Serviços marítimos e auxílio a navegação aérea. Radiodifusão local. Refração na ionosfera Radiodifusão local e distante. Serviços marítimos TV, sistemas comercias e particulares de comunicação. TV, serviços de segurança pública Comunicação pública à longa distância Introdução a Redes de Computadores Pode ser focalizada por antenas convenientes Direcionamento por antenas mais eficiente, tropodifusão (1 a 2 GHz) Prof. Wagner Gebrin Rádio freqüência: recentes utilizações Telefonia celular Redes locais sem fio (Wireless LAN) Meio não guiado Transmissão e recepção via antena Direcional Alinhamento Omnidirectional Sinal espalha-se em todas as direções Pode ser recebido por muitas antenas Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Freqüências 2GHz to 40GHz Microondas Altamente direcional Ponto a Ponto Satélite 30MHz to 1GHz Omnidirectional Rádio em Broadcast 3 x 1011 to 2 x 1014 Infravermelho Aplicação local Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Microondas Terrestre Antenas Parabólicas Visada direta Altas freqüências = alta taxa de dados Problemas Períodos de precipitação intensa Desalinhamento das antenas Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Microondas - Satélite O Satélite é uma estação de “relay” O satélite recebe em uma freqüência amplifica ou repete o sinal e transmite em outra freqüência Órbita geo-estacionária Usado para Televisão Telefônia de longa distância Redes Privadas Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin Tabela de equivalencia FIOS E CABOS PADRÃO AWG / MCM American Wire Gauge e 1000 Circular Mils (1 mil = .0254 mm) 1 Bitola Diâmetro aproximado [mm] Seção aproximada [mm²] 40 AWG 39 AWG 38 AWG 37 AWG 36 AWG 35 AWG 34 AWG 33 AWG 32 AWG 31 AWG 30 AWG 29 AWG 28 AWG 27 AWG 26 AWG 25 AWG 24 AWG 23 AWG 22 AWG 21 AWG 20 AWG 19 AWG 18 AWG 17 AWG 16 AWG 15 AWG 14 AWG 13 AWG 12 AWG 11 AWG 10 AWG 9 AWG 8 AWG 7 AWG 6 AWG 5 AWG 4 AWG 3 AWG 2 AWG 1 AWG 1/0 AWG 2/0 AWG 3/0 AWG 4/0 AWG 250 MCM 300 MCM 400 MCM 500 MCM 600 MCM 800 MCM 1000MCM - 0,08 0,09 0,10 0,11 0,13 0,14 0,16 0,18 0,20 0,23 0,26 0,29 0,32 0,36 0,41 0,46 0,51 0,57 0,64 0,72 0,81 0,91 1,0 1,2 1,3 1,5 1,6 1,8 2,0 2,3 2,6 2,9 3,3 3,7 4,1 4,6 5,2 5,8 6,5 7,4 8,2 9,3 10,4 11,7 12,7 13,8 15,4 17,5 19,5 22,6 25,2 - 0,005 0,006 0,008 0,010 0,013 0,016 0,020 0,025 0,032 0,040 0,051 0,064 0,081 0,10 0,13 0,16 0,21 0,26 0,33 0,41 0,52 0,65 0,82 1,0 1,3 1,7 2,1 2,6 3,3 4,2 5,3 6,6 8,4 10 13 17 21 27 34 42 54 67 85 107 120 150 185 240 300 400 500 - FIOS E CABOS PADRÃO MÉTRICO Resistência Corrente aproximada1 máxima2 [ohm/m] [A] 3,4 2,7 2,2 1,7 1,4 1,1 0,86 0,68 0,54 0,43 0,34 0,27 0,21 0,17 0,13 0,11 0,084 0,067 0,053 0,042 0,033 0,026 0,021 0,017 0,013 0,010 0,0083 0,0066 0,0052 0,0041 0,0033 0,0026 0,0021 0,0016 0,0013 0,0010 0,00082 0,00065 0,00051 0,00041 0,00032 0,00026 0,00021 0,00016 - 1 2 4 6 9 11 13 16 22 35 50 62 70 90 110 130 170 190 210 225 250 300 340 380 450 480 - Seção Corrente nominal máxima2 [mm²] [A] 0,05 0,20 0,30 0,50 0,75 1,0 1,5 2,5 4 6 10 16 25 35 50 70 95 120 185 240 300 400 500 2 4 6 9 10 12 15 21 28 36 50 68 89 111 134 171 207 240 310 365 420 500 580 Na tabela são mostradas algumas equivalências comumente consideradas entre os padões métrico e AWG/MCM, em tabelas de fabricantes nacionais. Considerando fios e cabos de cobre. Para alumínio, multiplicar os valores de resistência por 1,62. 2 Corrente máxima aproximada, recomendada para as utilizações mais comuns, ~10.D1,2 Introdução a Redes de Computadores Prof. Wagner Gebrin