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Parceiros globais estão retirando a “Negligência” das “Doenças Tropicais Negligenciadas”
Líderes do setor público e privado divulgam relatório sobre o progresso do combate a essas doenças e
anunciam novos financiamentos
Paris, França, 2 de abril de 2014 — Dois anos após o lançamento de uma importante parceria públicoprivada, o mundo está acelerando o progresso no combate a 10 doenças tropicais negligenciadas
(DTNs). Os líderes globais reuniam-se hoje no Instituto Pasteur, em Paris, para anunciar que essa
parceria catalisou os impulsos e recursos cruciais contra as DTNs — infecções parasitárias e bacterianas
que colocam uma em cada seis pessoas do mundo todo sob o risco de adoecer, ficar incapacitada ou
desfigurada.
As DTNs afetam de forma desproporcional as populações mais pobres e mais vulneráveis de todo o
mundo. Desde a Declaração de Londres de 2012—que possibilitou a parceria de peso de 13 dos
principais laboratórios farmacêuticos, organizações mundiais de saúde, fundações privadas e governos
de países endêmicos e doadores em um novo impulso para reduzir o impacto global das DTNs — a
parceria fez grande progresso na escalada de esforços para atingir os objetivos da Organização Mundial
de Saúde (OMS) para controlar e eliminar várias destas doenças até o final da década. .
O encontro coincidiu divulgação de um novo relatório que destaca as conquistas dos últimos dois anos,
o que inclui o fato de laboratórios farmacêuticos terem conseguido atender 100 por cento dos pedidos
de medicamentos e de os países endêmicos tomarem as rédeas do programas de DTNs.
Vários parceiros também anunciaram novos financiamentos para o combate às DTNs. Um grupo de
parceiros está comprometendo mais de US$ 120 milhões para tratamento de vermes intestinais em
comunidades com acesso limitado à água tratada e saneamento, incluindo US$ 50 milhões do Children’s
Investment Fund Foundation (CIFF). Além disso, o World Bank Group, que há muito tempo vem
desempenhando um papel importante no combate à oncocercose (cegueira dos rios), está
comprometendo US$ 120 milhões para controlar e eliminar DTNs em países africanos de baixa renda,
incluindo esforços de desparasitação nas escolas.
“O grande progresso observado nos últimos dois anos é prova do poder das parcerias e da generosidade
das empresas que investiram com base na Declaração de Londres”, disse a Dra. Margaret Chan, diretora
geral da OMS, que ministrou uma palestra no evento hoje. “Juntamente com os governos de países
endêmicos, estamos chegando perto da meta de controle e eliminação de muitas dessas causas
primitivas da miséria humana. Esta é uma iniciativa a favor dos mais pobres que está melhorando a vida
de mais de um bilhão de pessoas”.
Novos recursos e abordagens
Foi anunciada hoje uma nova colaboração para o combate de geo-helmintos (STH), um grupo de vermes
intestinais transmitidos pelo solo que são uma das causas mais comuns de infecções em crianças que
vivem na pobreza.
“Mais de 800 milhões de crianças vivem onde os vermes são transmitidos de forma intensa e presumese que já estejam infectadas. Isso afeta profundamente o estado nutricional, educacional e de saúde
dessas crianças”, disse Jamie Cooper-Hohn, presidente da CIFF, que está contribuindo com novos
recursos. “Depois do sucesso de nossa parceria com o governo do Quênia para redução de infestações
de vermes intestinais em crianças, que caiu de 35% para 10% em um ano, a CIFF está se
comprometendo com mais US$ 50 milhões nos próximos cinco anos. O objetivo é implementar
abordagens sistemáticas de grande escala para a desparasitação em vários países, com a esperança de
finalmente conseguir frear a transmissão de vermes e conquistar a meta de ter todas as crianças em
todos os lugares livres de vermes para sempre”.
Globalmente, os parceiros empenharam mais de 120 milhões de dólares para aumentar os esforços de
desparasitação, impulsionar a demanda nacional por tratamento e desenvolver novas ferramentas e
estratégias para interromper a transmissão de DTNs, incluindo:
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A CIFF está investindo 50 milhões de dólares para financiar a assistência técnica aos programas
nacionais de desparasitação, incluindo melhoria do monitoramento, da avaliação e da pesquisa
operacional direcionada para exploração das vias de eliminação no futuro;
A Fundação Bill & Melinda Gates está investindo 50 milhões de dólares para viabilizar
estratégias que interrompam a transmissão das doenças e minimizem riscos de resistência ao
medicamento, bem como abordagens intersetoriais mais eficazes;
A Dubai Cares está elaborando programas que integrem nutrição, intervenções do tipo WASH
(água, saneamento e higiene) e desparasitação nas escolas com o objetivo de aumentar o
número de estudantes matriculados e melhorar os índices de aprendizagem;
A Mundo Sano deve investir 8 milhões de dólares em um período de cinco anos para testar
estratégias em parceria com governos locais para desparasitação e para desenvolver
tratamentos combinados em parceria com a Chemo Group;
A Vitamin Angels está injetando 4,5 milhões de dólares para ampliar a desparasitação com
distribuições de vitamina A e para proporcionar apoio à implementação dessas iniciativas, por
meio de parcerias locais, para crianças elegíveis em idade pré-escolar;
A WaterAid está trabalhando para desenvolver programas WASH em áreas endêmicas de DTN e
promover a colaboração entre as partes interessadas do WASH e as agências que trabalham
com DTNs, educação, nutrição e saúde;
A Global Partnership for Education (GPE), em parceria com o World Bank Group, está auxiliando
países em desenvolvimento a entregar às crianças os medicamentos de desparasitação doados;
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) está trabalhando para garantir que milhões de
crianças sejam desparasitadas como parte dos atuais programas de alimentação nas escolas;
O World Bank Group, em parceria com a GPE e muitas das instituições mencionadas
anteriormente, está ampliando o apoio para programas de desparasitação nas escolas.
Esses novos compromissos somam-se às doações das indústrias farmacêuticas e têm por objetivo
incentivar outras organizações a participar dos esforços globais de combate às DTNS.
O World Bank Group está investindo 120 milhões de dólares de seu fundo para países pobres, o
International Development Asssociation (IDA), para apoiar o controle e eliminação de DTNs na África,
incluindo apoio para programas de desparasitação nas escolas. O World Bank Group tem um longo
histórico de apoio à luta contra DTNs por meio do Programa Africano de Controle da Oncocercose. Os
novos recursos serão utilizados em Sahel, no oeste africano, na bacia do Rio Senegal e em Madagascar
em resposta à crescente demanda desses países que buscam soluções integradas para tratar um
número cada vez maior dessas doenças.
“Essas doenças não são apenas doenças negligenciadas, elas são as doenças das pessoas mais
negligenciadas que vivem em extrema pobreza”, disse Tim Evans, diretor de saúde, nutrição e população
do World Bank Group. “O World Bank Group está mobilizando novos apoios para os países africanos
para ajudá-los a eliminar essas doenças evitáveis e liberar as pessoas, principalmente as crianças, de
suas garras destrutivas”.
Essas organizações juntam-se às outras que contribuíram com recursos cruciais para o combate às DTNs
desde a divulgação da Declaração de Londres, apesar da difícil conjuntura da economia global.
Liderança do país
Os países endêmicos apresentaram uma demanda significativamente crescente por tratamentos nos
últimos dois anos, possibilitada pelas doações de remédios das indústrias farmacêuticas, que
removeram a barreira do fornecimento de medicamentos para várias DTNs.
Atualmente, mais de 70 países conceberam e lançaram planos nacionais de tratamento em larga escala
e de baixo custo para múltiplas doenças, levando os países endêmicos a atingir várias metas de controle
e eliminação das doenças. Além disso, os 194 estados-membros da Assembleia Mundial de Saúde de
2012 aprovaram uma resolução que os responsabiliza e os faz assumir a autoria dos programas de DTNs.
Contribuições e parcerias inovadoras do setor privado
Os laboratórios farmacêuticos estão cumprindo seus compromissos de sustentar e ampliar as doações
de medicamentos até 2020, que resultou na doação de 1,4 bilhão em tratamentos para DTNs em 2013.
Os investimentos na implementação e disponibilização do programa de DTNs estão alavancando as
doações desses medicamentos — avaliados em cerca de 19 bilhões de dólares até 2020 — e garantindo
que cheguem a todas as pessoas que deles necessitam. Cada novo dólar investido na implementação do
programa de DTN ajuda a distribuir até 10 dólares em medicamentos doados.
“Estamos retirando a “negligência” das doenças tropicais negligenciadas graças ao comprometimento
de parceiros dos setores públicos e privados”, disse Bill Gates, um dos líderes da Fundação Bill &
Melinda Gates. “Os laboratórios farmacêuticos estão fornecendo os medicamentos gratuitamente, os
países endêmicos estão ampliando os programas integrados de triagem e tratamento para várias
doenças e os doadores estão disponibilizando os recursos essenciais. Se continuarmos focados,
podemos atingir as metas da Declaração de Londres para 2020 e ajudar a proporcionar acesso à saúde
para milhares de pessoas”.
Os laboratórios farmacêuticos também estão acelerando as pesquisas e os esforços para desenvolver
novas ferramentas de diagnóstico e tratamentos em parceria com organizações sem fins lucrativos e
outras organizações de pesquisa e desenvolvimento e ainda elaborando novas estratégias de
implementação dessas soluções. Os avanços recentes incluem:
• Os novos diagnósticos e tratamentos que estão sendo desenvolvidos para a tripanossomíase
africana humana (TAH ou doença do sono) abriram caminho para a eliminação da doença, algo
antes inimaginável. Um novo medicamento oral para tratar a TAH, desenvolvido a partir de uma
parceria entre a Sanofi e a DNDi, está agora na fase final de ensaios clínicos. A Standard
Diagnostics, uma subsidiária da Alere, comercializou um novo teste de diagnóstico rápido em
2013.
• Após o desenvolvimento, pela Alere, de um novo diagnóstico para a filariose, que é de baixo
custo e mais estável do que o teste atual, um grupo de parceiros – incluindo a Fundação Gates, a
Eisai, a GlaxoSmithKline e a Merck & Co., Inc., Whitehouse Station, NJ, EUA – ofereceu-se para
apoiar a continuação do desenvolvimento do teste, de forma a garantir que seja
economicamente acessível aos programas nacionais.
• Vários laboratórios de pesquisa farmacêutica estão trabalhando em parceria com a DNDi para
desenvolver um macrofilaricida, uma ferramenta essencial para acelerar o progresso e atingir as
metas para a filariose linfática e a oncocercose.
• Após o recebimento da pré-qualificação da OMS, a farmacêutica japonesa Eisai começou a
fornecer comprimidos de DEC (Citrato de Dietilcarbamazina), produzidos na fábrica de Vizag, na
Índia, para ajudar a eliminar a filariose linfática em países-alvo em desenvolvimento e
emergentes.
• A Merck KGaA, Darmstadt, Alemanha, dobrou sua doação de praziquantel, para tratamento de
esquistossomose, e está liderando uma parceria para desenvolver uma formulação pediátrica
que iniciará os estudos clínicos neste ano.
• Uma nova estratégia para reduzir a transmissão de lepra, liderada pela Novartis e outros
parceiros, está demonstrando reduções preliminares de transmissão de 50-60 por cento.
• O Global Health Innovative Technology Fund (GHIT Fund), uma parceria entre cinco laboratórios
farmacêuticos japoneses, dois ministérios do governo japonês e a Fundação Gates, endossou a
Declaração de Londres e dedicou novos recursos para preencher as lacunas prioritárias de
pesquisa e desenvolvimento necessárias para alcançar as metas de 2020.
“Os parceiros da indústria estão dispostos a trabalharem juntos para empreender esforços duradouros
no combate às DTNs, desenvolver novos medicamentos e diagnósticos, e ir além das doações de
medicamentos para garantir que as soluções preventivas e que salvam vidas cheguem às pessoas que
delas necessitam”, disse Christopher Viehbacher, CEO da Sanofi, que fez um discurso no evento de hoje.
“Estamos empenhados em melhorar a vida de milhares de pessoas que sofrem dessas doenças horríveis
e ajudar a estimular as comunidades e suas economias”.
Além dos laboratórios farmacêuticos, outras empresas do setor privado também se uniram à luta contra
DTNs. A DHL está trabalhando com os laboratórios farmacêuticos para entregar os medicamentos
diretamente para os armazéns nacionais de países endêmicos, racionalizando e customizando os
processos para garantir a entrega oportuna às populações carentes.
Caminho à frente
Embora já tenham alcançado um progresso significativo, os programas de DTNs em larga escala e os
recursos humanos e financeiros ainda são necessários para manter o progresso e garantir que os
compromissos com medicamentos e recursos financeiros feitos até o momento cheguem às pessoas
necessitadas. Por exemplo, ainda que 700 milhões de pessoas tenham recebido pelo menos um dos
medicamentos disponibilizados em massa contra as DTNs em 2012, isso representa apenas 36% das
pessoas que precisam de tratamento no mundo.
São necessários recursos financeiros adicionais, do setor público e privado, para alcançar as metas do
programa e chegar às pessoas necessitadas. Empresas e organizações de pesquisa devem continuar
trabalhando no sentido de desenvolver novos tratamentos, diagnósticos e outras ferramentas para lidar
com as lacunas remanescentes. Os países endêmicos precisam de suporte técnico para ampliar a
capacidade e o impacto de seus esforços contra DTNs.
A colaboração entre vários sectores também terá de ser uma prioridade, como por exemplo integrar os
programas de DTN com programas de saneamento básico, educação e nutrição.
Muitos parceiros franceses na comunidade científica, de ONGs e no setor público e privado têm
desempenhado um importante papel na luta contra as DTNs. A França também criou o Observatório
Global de Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde dentro da Organização Mundial de Saúde.
Por meio da Agência Francesa para o Desenvolvimento (AFD), a França está renovando seu
compromisso de doar 2 milhões de euros ao DNDi para o desenvolvimento de medicamentos contra
leishmaniose visceral. Essa contribuição se soma aos 5 milhões de euros doados pela AFD para a luta
contra a malária, doença do sono e HIV entre crianças.
As 10 (dez) doenças cobertas pela Declaração de Londres incluem cegueira dos rios, verme da guiné,
filariose linfática, tracoma, esquistossomose, geo-helmintos, lepra, doença de Chagas, leishmaniose
visceral e doença do sono.
O relatório está disponível aqui. Assista a transmissão ao vivo do painel no Instituto Pasteur aqui.
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Uniting to Combat Neglected Tropical Diseases
Uniting to Combat DTNs é um grupo de organizações comprometidas em atingir a meta de 2020 da OMS
para controlar e eliminar 10 DTNs. Ao trabalhar em conjunto, o Uniting to Combat DTNs tem como
objetivo traçar um novo rumo para a saúde e sustentabilidade entre as comunidades mais miseráveis do
mundo. As organizações afiliadas assinaram a Declaração de Londres sobre DTNs, que foi lançada em 30
de janeiro de 2012.
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Outras observações dos parceiros
“Estamos emocionados em fazer parte desta parceria. O combate às DTNs é parte essencial das nossas
intervenções integradas de saúde e nutrição em nível escolar. Essa abordagem não só reduz a incidência
de verminoses, como também previne a reinfecção e melhora o índice de matrícula nas escolas e os
resultados de aprendizagem, o que nos ajuda em nossa missão de fornecer acesso à educação primária
de qualidade”. – Tariq Al Gurg, CEO da Dubai Cares
“A Mundo Sano participa dos esforços na redução do impacto dos geo-helmintos ao criar uma base de
dados comprovada para estratégias e ferramentas que podem ser posteriormente transferidas para o
sistema público de saúde, também promovemos o desenvolvimento dos medicamentos necessários
– Silvia Gold, presidente da Mundo Sano
“A Vitamin Angels tem o prazer de participar dessa iniciativa para tratar a STH juntamente com nossa
intervenção para administrar vitamina A à população em idade pré-escolar. Essas crianças são as mais
vulneráveis e realmente precisam do nosso apoio”.– Howard Schiffer, fundador e presidente da
Vitamin Angels
“Nossas três décadas de experiência no fornecimento de água, saneamento e higiene para os mais
necessitados será crucial para o sucesso desta parceria global, que visa reduzir o impacto de geohelmintos sobre a saúde, nutrição e bem-estar de milhares de crianças de países em desenvolvimento”.
– Girish Menon, CEO adjunto da WaterAid UK
“Sabemos que crianças que não são saudáveis não conseguem ir pra escolar e aprender. Estamos
trabalhando com os ministérios da educação de nossos países parceiros para apoiar as iniciativas de
saúde escolar e criar ligações mais fortes entre os ministérios da saúde e educação, tanto para
disponibilização dos tratamentos quanto para disseminar as mensagens de prevenção”. – Alice Albright,
CEO de The Global Partnership for Education
“Os bons programas de alimentação escolar são implementados como parte de um pacote de saúde e
nutrição mais amplo, que inclui a desparasitação. Com a adição dos ingredientes de desparasitação e
fortificação com micronutrientes, a alimentação escolar pode fortalecer a saúde geral das crianças e
reduzir as deficiências que as impedem de atingir seus potenciais”.– Peter Rodrigues, diretor da
unidade de alimentação escolar, Programa Mundial de Alimentos
“Desde 2002, a Bayer vem fornecendo medicamentos essenciais para a OMS para a luta contra
tripanossomíase africana e doença de Chagas e em 2012 endossou a Declaração de Londres. Essa
parceria público-privada com o objetivo de controlar ou eliminar 10 DTNs até 2020 cria perspectivas
mais fortes de sucesso”. –Olivier Brandicourt, CEO da Bayer HealthCare.
“É excelente poder observar o progresso que estamos tendo com milhares de pessoas que sofrem de
doenças tropicais negligenciadas. Com a mistura certa de vontade política, consciência pública, recursos
e ciência transformadora, podemos educar, tratar e até eliminar muitas dessas doenças. Trabalhando
juntos, podemos fazer a diferença para pessoas de todo o mundo”.– Alex Gorsky, presidente e CEO da
Johnson & Johnson
“Embora tivéssemos um compromisso de longa data com o tratamento da cegueira dos rios e filariose
linfática, a Declaração de Londres unificou ainda mais os que acreditam em um futuro livre das DTNs
para milhares de pessoas”. – Kenneth C. Frazier, presidente e CEO da Merck &Co., Inc., Whitehouse
Station, NJ, EUA
“A Novartis e a Novartis Foundation for Sustainable Development continuam comprometidas em dar o
passo final para tornar a lepra uma simples história. Essa doença devastadora é curável e tenho muito
orgulho em dizer que nossa doação de uma terapia multifármacos ajudou a tratar mais de 5 milhões de
pacientes desde 2000”.– Joseph Jimenez, CEO da Novartis
“O Burundi iniciou a luta contra DTNs em 2005 e progrediu tremendamente desde então, incluindo a
eliminação do tracoma. Agora, o peso da doença está diminuindo e há mais conhecimentos de DTNs nas
populações burundinesas. Esperamos que, com o apoio de nosso parceiros, possamos alcançar a
eliminação de oncocercose e esquistossomose em um futuro próximo”. –Dr. Sabine Ntakarutimana,
Ministro burundinês de saúde pública e combate à AIDS
“De 2000 a 2011, nem 1% dos novos agentes químicos foram direcionados para doenças negligenciadas.
Fazer com que os tratamentos cheguem a esses locais é o maior desafio do nosso futuro”. – Christian
Bréchot, presidente do Institut Pasteur
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