Cisternas no equilíbrio da água Glaucia Castelan1 Laís Arbter2 Monique Luchin3 Resumo A água é um componente indispensável na vida de todo ser vivo. Ela é a base para a indústria, agricultura, fonte de alimentação, etc. Pode ser encontrada em três fases: sólido, liquido e gasoso. Analisando a quantidade de água presente no planeta, observa-se que a água doce (água para consumo) se encontra em pouca quantidade em relação ao número de habitantes do planeta que dependem da mesma. Por isso, ela é um bem que esta se tornando cada vez mais escasso. Para evitar essa escassez e desperdícios algumas medidas devem ser tomadas para preserva-la. Entre elas, situam-se as cisternas, um poderoso aliado para ajudar na conservação da água. Palavras-chave: Água. Economia. Consumo. Cisterna. Abstract Water is an essential component in the life of every living being. It is the basis for industry, agriculture, power supply, etc. Can be found in three phases: solid, liquid and gaseous. Analyzing the amount of water present on the planet, it is observed that fresh water (drinking water) is found in small quantities in relation to the number of inhabitants of the planet depend on it. Therefore, it is a good that is becoming increasingly scarce. To avoid this shortage and waste some measures must be taken to preserve it. Among them, we find the tanks, a powerful ally to help in water conservation. Keyword: Water. Savings. Consumption. Tank. 1 Acadêmica do curso de Administração nível III da Faculdade Ideau. Acadêmica do curso de Administração nível III da Faculdade Ideau. 3 Acadêmica do curso de Administração nível III da Faculdade Ideau. 2 1- INTRODUÇÃO Dentro da perspectiva como elemento fundamental para a vida encontra-se a água. Visto que está é absolutamente essencial para os aspectos fisiológicos e para a promoção de desenvolvimentos, nas indústrias, na agricultura, na geração de energia elétrica, etc. A água é um bem comum de toda a humanidade, cabendo a todos o direito incondicional á água. Porém, este maravilhoso bem se encontra cada vez mais escasso, ficando todos responsáveis pela preservação da mesma e para evitar usos inadequados que acarretarão em desperdícios. Este bem se encontra cada vez mais escasso em nosso planeta, por meio de estudos, acredita-se que com o passar dos anos ela ficará mais rara e consequentemente mais cara, ficando assim acessíveis somente as pessoas que possuam maiores condições econômicas e, inacessível aos mais carentes. Por isso, a preservação é tão importante, existem diversas maneiras de se promover o uso consciente, maneiras de economizá-la, como veremos a seguir. Entre elas encontra-se o uso da cisterna, um recurso importante que gera satisfatórios resultados na economia e preservação da água. 2- DESENVOLVIMENTO A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. Porém, um conjunto de outras substâncias, como sais minerais, juntam-se a ela. Nos oceanos, por exemplo, existe uma grande quantidade de sal misturada à água. A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em gelo (solidificação) quando está numa temperatura de zero grau Celsius, e ferve quando atinge a temperatura de 100 graus Celsius (no nível do mar). Ela cobre cerca de ¾ da superfície do planeta terra, estando distribuídas 97,2% em Oceanos, 2,15% em Geleiras e calotas de gelo, 0,62% no subsolo, 0,0029% em rios, lagos, biomassa e 0,001% na atmosfera. Este líquido precioso é fundamental para a vida do ser humano, dos animais e das plantas. A importância da existência da água está para o funcionamento e manutenção do corpo humano, no qual é quase totalmente formado por água; para a produção industrial, para agricultura, geração de energia, entre tantos outros benefícios. Na antiguidade, por exemplo, as grandes civilizações se desenvolveram às margens de rios. Os egípcios dependiam das águas do rio Nilo para quase tudo. A civilização da Mesopotâmia também utilizou este recurso natural dos rios Tigre e Eufrates. Analisando que a população mundial atual é de, aproximadamente, sete bilhões de habitantes, tendendo a aumentar, com a poluição que está cada vez maior, tanto do ar, das nascentes, dos lagos, rios, dos oceanos e da terra, essas aguas estão ficando contaminadas, aumentando a preocupação para preservação, pois é impossível a vida como conhecemos sem água natural. Assim é essencial que se busque formas de economizar a água, formas racionais e inteligentes para resolver o grande desafio ambiental, que não falte água no futuro. A falta de água é frequente e a perspectiva para o futuro é de maior escassez. A distribuição desigual é causa maior de problemas, onde estudiosos preveem que poderá haver conflitos, em breve, entre as nações por causa da água. O Brasil que concentra 12% de agua doce do mundo, e sempre foi considerado como dotado de fontes inesgotáveis, tem algumas de suas cidades sofrendo por falta de água. Nas cidades, os problemas de abastecimento estão diretamente relacionados ao crescimento da demanda, ao desperdício e à urbanização descontrolada que atinge regiões de mananciais. Na zona rural, os recursos hídricos também são explorados de forma irregular, além de parte de a vegetação ser destruída para a realização de atividades como agricultura e pecuária. Como o ser humano se multiplica, e muito, e segue aumentando. O consumo de água também cresce, mas em ritmo muito mais acelerado. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o crescimento do uso da água foi mais do que o dobro do aumento populacional no século passado, de maneira que, hoje consumimos metade do estoque disponível. E que daqui a 35 anos, estima-se que o consumo será dobrado, ou seja, estaremos utilizando toda a água que o planeta produz. Para ser mais claro não é o aumento populacional que preocupa, mas sim o consumo desenfreado e sem conscientização da água. O Brasil é um exemplo de que ter água somente não basta. Apesar de sermos a maior potência hídrica do planeta, há muitas pessoas vivendo em situações de seca, pois mais de trinta países sofrem com sérios problemas de escassez, principalmente no Oriente Médio, no norte da África e no sul da Ásia. A água não serve apenas para beber, ela é necessário também como destino final de bilhões de litros de resíduos que a humanidade produz todo dia, para as fábricas, indústrias e comércio no geral, pois sem água muitas dessas não teriam como produzir e trabalhar, como consequência acarretando em fechamentos e falências. Para essa finalidade, a escassez é ainda pior. Há hoje 40% da população, sem condições adequadas de saneamento básico. De todas as crises sociais que enfrentamos, a da água é a que mais afeta a sobrevivência. Assim é necessário mais consciência da população no uso da água e, por parte do governo maior cuidado na parte de saneamento e abastecimento. Para haver economia na conta de água no final do mês e amenizar o impacto sobre o meio ambiente, evitando desperdícios, é essencial que se reduza o consumo da mesma dentro das casas. Um sistema utilizado no estado de São Paulo é um grande exemplo para a economia, onde se oferece desconto de 30% na conta de água para quem reduzir um consumo em pelo menos 20%. Algumas dicas para evitar desperdícios: Não use água para lavar carros e calçadas; Ao escovar os dentes, feche a torneira; Tome banhos mais curtos, ensaboando o corpo antes de ligar o chuveiro; Acabe com os vazamentos em canos residenciais; Para quem tem piscina, evite trocar a água constantemente. Use procedimentos de tratamento de água; Ao tomar conhecimento de vazamento de água nas ruas, comunique imediatamente a empresa de água responsável ou a prefeitura. Junte uma boa quantidade de roupas antes de coloca-las na máquina de lavar; Ajude a combater a poluição das águas. Não jogue lixo nos rios e córregos. Não jogue óleo de cozinha no encanamento, pois este produto irá contaminar as águas. Um litro de óleo de frituras pode contaminar até um milhão de litros de água. Uma das tecnologias mais importantes para auxiliar na economia e na preservação da água é a implementação da cisterna, sendo esta um reservatório de água que serve para captar a água da chuva, adaptando as residências como uma forma de reutilizá-la de diversas maneiras. É o principal elemento de um projeto de aperfeiçoamento de águas pluviais, esta pode variar em volume e material de fabricação. Civilizações antigas, como maias e os incas, já tinham grande reservatórios para armazenar água da chuva e suprir as necessidades. Segundo Tomaz (2003) menciona que a cisterna pode estar apoiada, semi-apoiada, enterrada ou elevada, sendo construída em concreto armado, alvenaria de tijolos comum ou bloco armado, plástico, poliéster, fibra de vidro etc. Cisternas de alvenaria devem adotar as orientações e dimensionamento de um projeto de aproveitamento de águas pluviais e devem contemplar ainda as entradas e saídas para os tubos e uma escotilha de acesso para manutenção e limpeza. As cisternas pré-fabricadas devem possuir pontos de conexões hidráulicas e acesso ao seu interior para que possam ser enterradas. As características podem variar conforme seu projeto, mas devem seguir algumas regras para garantir a qualidade e a preservação da água coletada, como: Não permitir entrada de luz, evitando a proliferação de algas; Estar bem lacrado para que não haja riscos de contaminação da água; Carga compatível com a capacidade do projeto; Ser de material fácil de limpar e que não transmita cheiro ou sabor para a água; Baixa ou nenhuma manutenção (exceto limpeza uma vez por ano segundo NBR 15.527/07). Para melhor aproveitamento e usabilidade do sistema, a capacidade do reservatório deve obedecer a quantidade mínima de 300litros, não incluindo canos e tubulações e deve ser feito de material atóxico e anti–UV e possuir cores claras. Devem conter dispositivos de chuvas iniciais, sifão (para decantação de resíduos), ladrão (para retirada do excesso), filtro de carvão e de peneira de tela, situados na entrada das calhas, a tampa deve estar devidamente lacrada e prática para efetuar a limpeza e manutenção. Segundo Tomaz (2003), uma cisterna de boa qualidade é indispensável ao bom funcionamento do sistema, sobretudo no que diz respeito das proibições das passagens dos tubos e da tampa de inspeção estaqueada. Ressalta também que a qualidade da água da chuva pode ser encarada em quatro etapas: 1ª - Antes de atingir o solo; 2ª – Após escorres pelo telhado; 3ª – Dentro do reservatório; 4ª – No ponto de uso. A cisterna deve ficar distante de inundações e enxurradas, em uma posição mais elevada em relação a esses, além de não muito distante da caixa d’água ou residência, para não elevar o custo da obra em tubulações e forçar demasiadamente a bomba elétrica (VIANA 1995). Segue a baixo alguns modelos de cisterna: Aproveitamento de água da chuva de baixo custo para residências urbanas. Fonte: www.sempresustentavel.com.br Fonte: www.sempresustentavel.com.br Fonte: www.equipedeobra.pini.com.br 1. Reservatório de autolimpeza: Descarta automaticamente a primeira parte da chuva que geralmente traz a sujeita depositada no telhado. Na primeira chuva, o tanque se enche até o nível máximo, depois a água segue direto para o reservatório. 2. By-pass: Utilizado para evitar o excesso de água no sistema, é conectado antes do filtro descartando o restante diretamente para a galeria pluvial evitando assim uma crise no sistema. 3. Filtro de Macro partícula: a) A chuva entra pelas aberturas superiores e passa entre os vãos da cascata. Em geral, os filtros possuem duas entradas para a água da chuva e peneiram a sujeira mais grossa, como folhas e gravetos. b) A água da chuva, já livre dessas impurezas maiores, passa por uma tela de aço-inox que serve para reter ainda mais resíduos. O tamanho da malha é definido de acordo com o tamanho do telhado e do filtro. c) A sujeira e um pouco da água descartada vão direto para a rede de água pluvial. 4. Freio d’água: Depois de ser filtrada, a água da chuva passa pelo freio que fica ao fundo do reservatório. A finalidade é evitar que ela se movimente demais e agite os sedimentos depositados por decantação no fundo do reservatório. A água precisa ser liberada no fundo da cisterna para levar oxigênio ao líquido estocado. 5. Sifão-Ladrão: O sifão-ladrão é sempre instalado a 5 cm de desnível em relação à entrada de água no reservatório. Para que não gire com o movimento da água, precisa ser bem fixado à parede da cisterna. O excesso de água será descartado pelo sifão-ladrão que também tem a função de evitar a entrada de odores e insetos no reservatório. 6. Conjunto de Sucção: A sucção da água se dá pelo conjunto boiamangueira. A boia serve para manter a mangueira na superfície e, assim, captar sempre o líquido livre de sedimentos. 7. Eletro nível: Tem a função de parar a bomba quando a água atinge um nível inferior. 8. Tampa de Inspeção: deve vedar o reservatório perfeitamente e precisa ter, no mínimo, 60 cm de circunferência. Utilizando um exemplo, pode-se demonstrar o consumo de água em uma residência e sua economia por meio de uma cisterna. Se tiver uma casa de 120 m², suponhamos que nessa região chova 2300 mm por ano e o preço por metro cúbico de água for RS 4,00. 120 m² vezes 2.300 mm é igual a 2.760 litros de água ou 276 m³ x 4,00 é igual a RS 1.104,00 economizados por ano na conta de água e com isso ajudando a preservação da água no planeta. Se formos um pouco mais adiante e analisarmos uma cidade com 200.000 habitantes, sendo considerados 120 m² a área média de uma residência comum na cidade e 50 por cento da população aderisse o uso da cisterna teríamos um consumo de 11.040,00 de economia nos gastos hídricos da população. 3- ANÁLISE DOS DADOS Gráfico 1 Faixa etária 40 a 50 20% 20 a 30 35% 30 a 40 45% Analisou-se no gráfico 1 que a maior parte dos entrevistados era de faixa etária de 30 a 40 anos. Gráfico 2 Gênero Masculino 30% Feminino 70% Analisou-se no gráfico 2 que a maior parte dos entrevistados era do gênero feminino. Gráfico 3 Tipo de residência Alugada 40% Própria 60% Através do gráfico 3 verificou-se que a maioria dos entrevistados tem residência própria. Gráfico 4 Já ouviu falar da cisterna? Sim 35% Não 65% Sendo analisado o gráfico 4 conclui-se que 35% dos entrevistados tem algum conhecimento ou já ouviu falar sobre a cisterna, mas a maioria não conhece. Gráfico 5 Sabe o que é uma cisterna? sim 20% não 80% Pode-se observar que apenas 20% dos entrevistados sabem o que é cisterna, sendo que 80% podem já ter ouvido falar, mas não sabem como funciona. Gráfico 6 Tem ou conhece alguem que possua cisterna? Sim 10% Não 90% Analisou-se no gráfico 6, que a maior parte dos entrevistados não tem ou não conhecem pessoas que tenham cisterna. Gráfico 7 Tem conhecimento de sua economia? Sim 15% Não 85% Conforme o gráfico 7, 85% dos entrevistados não sabem a economia que uma cisterna pode trazer a sua residência, Gráfico 8 Após apresentação dos dados, implantaria-a? Não 10% Sim 90% Conclui-se através do gráfico 8, que depois de conhecer sobre a cisterna, a maioria dos entrevistados tem interesse em implantar a cisterna em sua residência. Gráfico 9 Se fosse alugada indicaria-a ao proprietário? Não 5% Sim 95% Analisou-se no gráfico 9, que dos entrevistados que moram de alugue, 95% indicariam a cisterna ao proprietário do imóvel. Analisando o questionário e visualizando os dados nos gráficos pode-se perceber que a maioria dos entrevistados eram pessoas do gênero feminino, com faixa etária de 30 a 40 anos, o que representa, em grande parte, donas de casa e mães de família; a maioria (60%) com residências próprias. 65% dos entrevistados nunca tinham ouvido falar em cisternas. 80% dos entrevistados já tinham ouvido falar nela, mas não sabiam exatamente o que era. Apresentou-se a estes alguns dados e exemplos para mostrar-lhes o volume de água economizada e a redução de custos na conta da água. A maioria da população pensava ser este investimento imenso, onde muitos ficaram surpresos, pois existem vários tipos de cisternas, as mais simples de baixo custo e as mais modernas e elaboradas com um custo mais elevado, podendo ser ou não projetada na construção da residência. Após a apresentação dos dados pode-se perceber que 90% dos mesmos adotariam o uso da cisterna, indicando em 95% dos casos para os proprietários cujos tinham residências alugadas, os outros 5% não indicariam devido à dúvida quanto ao custo imposto sobre o aluguel. 4 - CONCLUSÃO ‘’Tales de Mileto’’, o primeiro filosofo, da antiga Grécia, afirmava que “tudo é água’’. Esta expressão, por intermédio e longa tradição aristotélica, passou a ser considerada a primeira frase filosófica do ocidente. Sendo que por muito tempo não se via afirmação diante da frase, por que não havia nenhum argumento que sustentasse e reconhece a mesma. Para Tales a substancia primordial seria a água, e todos os seres existentes seriam essencialmente produtos da transformação da água ou a te mesmo a água transformada. A biologia nos ensina que não pode existir vida sem água. Todo ser vivo plantas, animais, o homem precisa de água para viver. Na verdade, todo ser vivo consiste principalmente de água, nós mesmo seres humanos temos o nosso corpo compostos por 65% de água. A água simboliza pureza, fertilidade e vida principalmente quando em estado da natureza, encontra-se pura, limpa e transparente. Por isso que a conscientização é um fator muito importante para a preservação da mesma. Existem diversas maneiras de se economizar água como foi citado anteriormente. Uma das maneiras mais eficaz é o uso de cisternas, esta infelizmente não é muito usada, pois a maioria da população não tem o devido conhecimento sobre a mesma, aí entra o objetivo deste artigo. Fazer uma relação entre a quantidade de água existente no planeta, sua distribuição, o que é uma cisterna, como ela funciona e como pode ser construída. Explicando e ajudando a conscientizar a população sobre seu uso como forma de economia desde maravilhoso recurso que é a água e sem a qual não existiríamos. Através da analise do questionário, constatou-se que a população da cidade de Getúlio Vargas, não tinha muito conhecimento do que é uma cisterna, mas após uma explicação do que é, como funciona e seus benefícios, muitos a adotariam em suas residências ou indicariam para casas alugadas. Por meio de dicas básicas de economia de água como, por exemplo, não deixar a torneira aberta ao escovar os dentes, reduzir o tempo de banho, aderir o uso das cisternas, etc. estaríamos ajudando nosso planeta economizando e preservando a água, pois se usarmos ela corretamente a teremos por muitas gerações. Para que haja preservação do planeta, é necessário que se trate a água que sujamos, economizando assim na água limpa. 5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIN, Miriam; PORTO, Everaldo Rocha. Considerações sobre controle e vigilância da qualidade de água de cisternas e seus tratamentos. Petrolina, 2009. BRUNI, José Carlos. A água e a vida. São Paulo, 1994. ECOCASA TECNOLOGIAS AMBIENTAIS. Aproveitamento de água da chuva. Disponível em:. <http://www.ecocasa.com.br/aproveitamento-de-agua-de- chuva.asp>. Acesso em: 25 abril 2014. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL. Cisternas. Disponível em:. <http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/acessoaagua/cisternas>. Acesso em: 23 abril 2014. SEMPRE SUSTENTÁVEL. Aproveitamento de água de chuva de baixo custo. Disponível em:. <http://www.sempresustentavel.com.br/>. Acesso em: 24 abril 2014. SEMPRE SUSTENTÁVEL. Projeto experimental de aproveitamento de água da chuva com a tecnologia da minicisterna para residência urbana. Disponível em:. <http://www.sempresustentavel.com.br/hidrica/minicisterna/minicisterna.htm>. Acesso em: 24 abril 2014. VASCONCELOS, Yuri. Como reaproveitar a água da chuva em residências. Disponível <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/casa/conteudo_274171.shtml>. Acesso em: 25 abril 2014. em:.