CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ
ANO LETIVO 2015-2016
Atividades Experimentais
Educação Pré-Escolar
1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
© centro ciência viva de estremoz 2015 | www.ccvestremoz.uevora.pt
ICT
Instituto de Ciências da Terra
Espaço Crescer com a Ciência
Educação Pré-Escolar
Neste documento, o Centro Ciência Viva de Estremoz (CCVEstremoz) apresenta a oferta de atividades
experimentais referente ao ano letivo 2015/2016, para a Educação Pré-Escolar.
Através destas atividades experimentais (onde a componente lúdica tem sempre um papel importante),
pretende-se abordar conceitos inerentes às aulas, complementando e reforçando a aprendizagem dos
alunos, numa perspetiva interdisciplinar.
Além disso, pretende-se também introduzir novos conceitos científicos, colmatando défices nalgumas
temáticas. As atividades têm uma duração aproximada de 60 minutos, que poderá ser facilmente ajustada.
É importante salientar que o CCVEstremoz poderá explorar outras temáticas, de acordo com a
disponibilidade do Centro e dos recursos existentes, mediante prévia solicitação dos educadores e
docentes.
Atividades disponíveis:
No trilho do tempo dos Dinossauros
Vulcanismo a brincar
Era uma vez… a água no planeta Terra... o Planeta Azul
Os animais da praia não são todos iguais
Os nossos amigos Sabonetes!
Da Luz às sombras e... à Lua
Espaço Crescer com a Ciência
Terra... o Planeta Azul
Era uma vez… a água no planeta
Vulcanismo a brincar
No trilho do tempo dos Dinossauros
Título
2
Conceitos
Existência de
animais que só
conhecemos por
fósseis;
Descrição
Ao pé do único esqueleto à escala real de Tyrannosaurus rex (12 metros
de comprimento) existente em Portugal continental, os “minipaleontólogos”
são desafiados a perceber o que torna este ser tão especial.
Nesta atividade, partimos à descoberta de vestígios de antigos seres vivos
Fazer “fósseis” de
seres vivos atuais por ou das marcas da sua atividade no planeta Terra, que durante milhões de
anos ficaram mais ou menos bem conservados nas rochas.
moldagem;
Os fósseis
encontram-se dentro
das rochas;
Após escavarem outros dinossauros escondidos numa grande caixa de
areia, os “pequenos cientistas” simulam as condições que, na natureza,
permitem a formação de fósseis e elaboram moldes de seres vivos atuais...
Dimensão dos
Dinossauros.
Ao lado de um “enorme” vulcão com 4 metros de altura que interage com
O que são vulcões?
os visitantes expelindo lavas e gases, os “jovens cientistas” vão realizar
experiências que simulam diferentes tipos de erupções vulcânicas; nestas
Os vulcões por vezes podem ver desde “lava” a escorrer por pequenos vulcões até explosões de
material incandescente.
entram em erupção
libertando lavas e
cinzas.
Depois, vão poder tocar em verdadeiras amostras de rochas que em tempos
foram formadas durante grandes erupções vulcânicas.
Os “jovens cientistas” começam por fazer diversas experiências com gelo,
Ciclo da água;
Gelo, água líquida e
vapor;
Nuvens rios e
oceanos.
água líquida e vapor de água, que os levará a perceber que não são mais
do que a mesma substância em diferentes estados.
Isto permite falar um pouco sobre a água que nos rodeia e olhar para as
nuvens de uma forma diferente.
Espaço Crescer com a Ciência
Da Luz às sombras e... à Lua
Os nossos amigos Sabonetes!
Os animais da praia não são todos iguais
Título
Conceitos
Descrição
Partindo da leitura da história “Os amigos da menina do mar”, de Raquel
Gaspar, os pequeninos biólogos marinhos vão explorar alguns seres vivos
A diversidade de
seres vivos na zona
litoral;
Natação dos peixes
e de outros animais
marinhos.
do mar.
Observar à lupa binocular animais marinhos, organizar corridas de natação
de peixes com diferentes formas, controlar a subida e descida de um peixe
num aquário, ou brincar com a forma das barbatanas caudais de peixes e
mamíferos marinhos… São tudo experiências / brincadeiras possíveis de
vivenciar nesta atividade.
O que é e para que
serve um sabonete;
A partir de um ingrediente chave, todos os “pequenos cientistas” elaboram
Como se faz um
sabonete;
Estes sabonetes são depois utilizados para lavar as mãos mostrando as
A importância de
lavar as mãos.
um sabonete, utilizando recursos existentes na própria Natureza, como, por
exemplo, óleos essenciais, extratos de plantas e corantes naturais.
suas vantagens.
A observação ao microscópio de águas permite ver que estas “escondem”
pequenos “animaizinhos”, sendo alguns transmissores de doenças, pelo
que a lavagem regular com sabonetes é muito importante para evitar
doenças.
Luz e cor;
Misturas de cores;
Brincando com um teatro de sombras, os “jovens cientistas” vão perceber a
importância da luz e da cor na forma como vemos o mundo que nos rodeia. Isto
permite perceber como se formam as sombras.
Brincando num pequeno planetário é possível observar as fases da Lua e
como elas se formam.
As fases da Lua.
3
Laboratório Espaço Ciência
1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
O Centro Ciência Viva de Estremoz apresenta a oferta de atividades experimentais deste ano letivo
2015/2016, para o 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico.
Através destas atividades experimentais e da visita às exposições permanente e/ou temporária, pretendese explorar novas formas de ensino não formal, tendo em vista garantir atividades pluridisciplinares
que possam interessar a diversas temáticas que envolvem o currículo. As atividades têm uma duração
aproximada de 60 minutos, que poderá ser facilmente ajustada. Embora a generalidade das atividades
estejam propostas para ambos os ciclos, a forma como decorrem é diferente em ambos os casos.
Sendo o principal objetivo deste Centro o despertar para a ciência através do ver, tocar, fazer e aprender
esperamos ir ao encontro dos interesses e necessidades da comunidade educativa.
Salienta-se que o CCVEstremoz poderá explorar outras temáticas, de acordo com a disponibilidade do
centro e dos recursos existentes, mediante prévia solicitação.
Atividades disponíveis:
Uma questão de natação; peixes e outras coisas mais
A dança dos continentes... e dos oceanos; da Geografia à Geologia
No trilho dos dinossauros; a compreensão dos processos de fossilização
A Geologia no nosso dia a dia; a importância dos recursos geológicos
Da Rocha aos Barros; os Solos não são todos iguais
Dos mármores aos solos e à sustentabilidade; uma visão diferente de uma pedreira
CiRcuitoS eletrizAntes; da eletricidade às nossas casas
Sólidos, Líquidos e Gases; será que sabemos o que são?
Da Luz à Cor; compreendendo melhor porque varia a cor
Garfos, tesouras, pinças, bicos de pássaros, balanças, bicicletas e martelos; a física das
alavancas e das roldanas
Qualidade da Água; da Química à Biologia
Viagem do som; ouvir e fazer-se ouvir
Condução, Conveção e Radiação; como sentimos o calor
Magnético ou não magnético; da Terra às bússolas
Terra, Sol e Lua; dos dias e noites às estações do ano e... aos eclipses
Ver o Que os Olhos não Veem
Gafanhotos, formigas, libelinhas e outras coisas mais; a sistemática dos insetos
Da ingestão à digestão; a grande viagem do bolo alimentar
Olhando a Natureza pelos olhos da Matemática; das simetrias às sequências
Laboratório Espaço Ciência
Título
Conceitos
Forma hidrodinâmica
dos peixes;
Uma questão de natação; peixes e outras coisas mais
A função da bexiga
natatória;
Diferenças entre
a locomoção dos
peixes e mamíferos
marinhos.
Forma hidrodinâmica
dos peixes;
A função da bexiga
natatória;
Diferenças entre
a locomoção dos
peixes e mamíferos
marinhos;
Importância dos
conceitos da Física
na compreensão
do Mundo que nos
rodeia.
5
Descrição
Ciclo
Nesta atividade, os jovens biólogos exploram a locomoção de
peixes e alguns mamíferos marinhos através de experiências que
permitem também perceber como funciona o método científico.
Ao experimentar a queda de peixes com diferentes formas,
em diferentes fluidos, introduz-se de uma forma qualitativa os
conceitos de hidrodinamismo e de resistência da água.
Controlando a subida e descida de um modelo de peixe numa
coluna de água, através de um protótipo de bexiga natatória, os
jovens biólogos conhecem este órgão e, de forma simplificada, o
seu funcionamento, explorando o conceito de densidade.
1.º
Ao trabalhar com modelos de colunas vertebrais de peixes e
mamíferos marinhos, e tentando encaixar as barbatanas caudais,
torna-se possível explorar alguns conceitos relacionados com a
sistemática e a evolução dos seres vivos.
Nesta atividade, os jovens biólogos exploram a locomoção
de peixes e alguns mamíferos marinhos através de algumas
experiências que permitem também perceber como funciona o
método científico.
Ao experimentar a queda de peixes com diferentes formas, em
diferentes fluidos, introduz-se de uma forma qualitativa o conceito
de hidrodinamismo. A repetição das experiências em fluidos com
diferentes viscosidades permite perceber a influência deste
parâmetro na velocidade de corpos que se desloquem no seu
interior.
Controlando a subida e descida de um modelo de um peixe numa
coluna de água, através de um protótipo de bexiga natatória, os
jovens biólogos conhecem este órgão e, de forma simplificada,
o seu funcionamento, explorando o conceito de densidade. A
repetição da experiência em água doce e salgada permite, não
só aprofundar o conceito da densidade, mas também a forma
como os seres vivos se vão adaptando à influência do meio onde
vivem.
Ao trabalhar com modelos de colunas vertebrais de peixes
e mamíferos marinhos, e explorando a sua relação com as
barbatanas caudais, torna-se também possível explorar alguns
conceitos relacionados com a sistemática e a evolução dos seres
vivos.
2.º
Laboratório Espaço Ciência
No trilho dos dinossauros;
a compreensão dos processos de fossilização
A dança dos continentes... e dos oceanos;
da Geografia à Geologia
Título
6
Conceitos
Continentes,
oceanos e ilhas;
Forma dos
continentes;
No passado
longínquo a Terra foi
bem diferente.
Dinossauros e
répteis; algumas
bases da
classificação dos
seres vivos;
Dos seres vivos aos
fósseis;
Processos de
fossilização.
Descrição
Ciclo
A partir da interação com mapas de diferentes tipos, os jovens
vão poder perceber o que são continentes, oceanos, mares e
ilhas.
Este estudo vai permitir discutir alguns aspetos aparentemente
estanhos:
- porque existe a Europa e a Ásia e não apenas uma Eurásia?
- porque a Austrália é um continente e a Gronelândia uma ilha,
se na maior parte dos mapas aparece com uma maior extensão?
Uma segunda atividade experimental permite explorar a
importância das épocas glaciares no nível do mar e qual a
importância que isto teve, por exemplo, na individualização das
ilhas britânicas ou na ligação entre a Ásia e a América do Norte.
Numa última atividade, vão ser comparados (utilizando um puzzle
com os continentes) os litorais dos continentes, em especial os
que bordejam o Atlântico, permitindo concluir que eles se adaptam
perfeitamente; torna-se então possível unir todos os continentes
num único supercontinente... a Pangeia. Isto permitirá discutir se
esta situação resulta apenas de uma coincidência ou se há outros
factos que mostrem que a Pangeia terá mesmo existido.
1.º
2.º
O estudo do único esqueleto à escala real de Tyrannosaurus rex
(12 metros de comprimento) existente em Portugal continental,
bem como de um Protoceratops permite aos jovens perceber
algumas das características principais dos dinossauros. A
comparação com esqueletos de alguns répteis, mamíferos e aves
permite perceber, não só porque se considera que a generalidade
dos dinossauros se extinguiram, mas também porque as aves
serão os seus descendentes.
A visita à exposição “Evolução: resposta a um planeta em
mudança” permite observar, para além de réplicas de esqueletos
de dinossauros, inúmeros fósseis verdadeiros de algumas das
espécies que habitaram o Planeta Terra antes e depois dos
dinossauros.
Torna-se então possível perceber:
- os diversos processos de fossilização (serão simulados
experimentalmente alguns dos principais tipos de fossilização);
- a importância dos fósseis para identificar ambientes, a origem
e evolução dos organismos vivos e os processos de datação
relativa.
1.º
2.º
Laboratório Espaço Ciência
Dos mármores aos solos e à sustentabilidade; uma visão diferente
de uma pedreira
Da Rocha aos Barros;
os Solos não são todos iguais
A Geologia no nosso dia-a-dia;
a importância dos
recursos geológicos
Título
Conceitos
Minerais e rochas;
Utilização dos
materiais geológicos.
Descrição
Numa primeira fase os alunos serão levados a conseguir separar
alguns minerais, rochas e outros materiais; isto permite-lhes
chegar à compreensão dos conceitos de minerais e rochas.
A seguir, individualmente ou em pequenos grupos, procederão
à descrição detalhada de uma rocha o que lhes permitirá a sua
classificação.
Finalmente, será feita uma correspondência entre alguns dos
minerais, rochas e “objetos” utilizados no nosso dia a dia (e.g.
pasta de dentes, telha, chávena de porcelana) onde são utilizados
estes recursos.
Inicialmente os alunos começam por proceder a algumas ações
de desgaste físico e químico em diferentes tipos de rochas (e.g.
calcários, xistos e granitos) simulando a atuação dos processos
Alteração das rochas; naturais de meteorização; compreendem assim a maior ou menor
suscetibilidade de diferentes rochas aos agentes atmosféricos
Rocha e solo;
e portanto a eficácia dos diferentes processos associados à
formação de solos.
Propriedades e
A realização de ensaios laboratoriais permite determinar algumas
diferenças entre
características (e.g. plasticidade, acidez, permeabilidade e
solos;
porosidade) dos diferentes tipos de solos e quais as suas possíveis
aplicações, com especial destaque para os solos argilosos.
Utilizações dos solos. Isto permite compreender melhor as implicações da Geologia
regional nas atividades que se desenvolveram nesta região (e.g.
tipos de agricultura e olaria).
Importância dos
recursos geológicos;
Impactos ambientais;
A visita a uma enorme pedreira (mais de 70 metros de
profundidade) nos limites da cidade de Estremoz, complementada
com alguns ensaios em rochas da região, permite aos alunos
compreenderem, não só a importância dos recursos geológicos,
mas também a sua relação com questões sobre sustentabilidade
e ambientais.
Ciclo
2.º
1.º
2.º
1.º
2.º
Sustentabilidade.
7
Laboratório Espaço Ciência
Da Luz à Cor; compreendendo melhor
porque varia a cor
Sólidos, Líquidos e Gases;
será que sabemos o que são?
CiRcuitoS eletrizAntes;
da eletricidade às nossas casas
Título
8
Conceitos
Fundamentos da
eletricidade;
Materiais condutores
e isolantes;
Descrição
Ciclo
A construção de alguns circuitos elétricos simples com diversos
componentes (e.g. lâmpadas, campainhas e interruptores)
permite aos alunos perceberem como funciona a eletricidade.
Um dos circuitos por eles construídos vai-lhes permitir identificar
materiais condutores e não condutores de eletricidade. Alguns
dos materiais testados incluem minerais, permitindo a discussão
da importância de alguns recursos geológicos (e.g. cobre).
1.º
2.º
Circuitos elétricos
básicos.
Estados físicos
da matéria e suas
propriedades;
Transição de fases;
A importância da
pressão atmosférica.
O que é a luz;
Porque existem cores.
Uma série de ensaios simples permite reconhecer as
características dos principais estados físicos da matéria (e.g.
sólido, líquido e gasoso). Numa fase posterior são levados,
com algumas experiências simples, a perceber os processos
associados às transições de fase.
Finalmente, serão exploradas algumas das propriedades
relacionadas com as fases gasosas em geral e o ar em
particular. Torna-se então fácil perceber uma série de conceitos/
propriedades relacionadas com a pressão atmosférica, incluindo
as enormes forças envolvidas.
1.º
2.º
Numa fase inicial um conjunto de experiências simples permitem
perce­ber algumas das características da luz, incluindo a forma
como se propaga e é composta.
Numa segunda fase, estuda-se a interferência de diversos tipos
de luz com diferentes objetos, o que permite perceber melhor a
forma como isso influencia a cor que visualizamos.
1.º
Laboratório Espaço Ciência
Qualidade da Água;
da Química à Biologia
Garfos, tesouras, pinças, bicos de pássaros,
balanças, bicicletas e martelos;
a física das alavancas e das roldanas
Título
Conceitos
Princípio das
alavancas e das
roldanas;
Diferentes tipos
de alavancas e de
roldanas;
Descrição
Através da construção de diversos sistemas de alavancas, os
alunos exploram os diferentes tipos de alavancas e as suas
propriedades. Posteriormente, procedem à identificação em
diversos objetos do dia a dia (e.g. alicate, quebra-nozes, garfo,
pinça, tesoura e martelo), quais os tipos de alavancas presentes
e porque são utilizados. Fazem o mesmo com algumas estruturas
nos seres vivos (e.g. bico de pássaros, braço e pé).
A segunda parte da atividade é semelhante à primeira, tendo por
objetivo explorar o funcionamento de roldanas, rodas dentadas,
balanças, molas, elásticos, que constituem máquinas simples
Alavancas e roldanas
e extremamente eficientes, auxiliando o Homem nas suas
no dia a dia.
atividades diárias (e.g. bicicleta, barco à vela e gruas).
Análises químicas;
A importância dos
microrganismos.
A primeira parte da atividade consiste na realização de uma
série de análises químicas de água (e.g. pH, salinidade e
concentração de algumas substâncias como nitratos), tendo em
vista a determinação da sua qualidade do ponto de vista químico.
Na segunda parte a utilização de um microscópio permite o
reconhecimento da presença de alguns microrganismos que
serão analisados.
A conjugação dos estudos anteriores permite compreender
alguns dos fatores que condicionam a qualidade da água.
Ciclo
1.º
2.º
1.º
2.º
9
Laboratório Espaço Ciência
Magnético ou não magnético;
da Terra às bússolas
Condução, Conveção e Radiação;
como sentimos o calor
Viagem do som;
ouvir e fazer-se ouvir
Título
10
Conceitos
Como se propaga o
som;
Emissores e
recetores do som;
Cordas vocais e
ouvido no Homem.
Descrição
Ciclo
A audição é um dos cinco sentidos dos animais, fundamental na
sobrevivência dos mesmos; emitir sons e ouvi-los são processos
comuns a muitos dos seres multicelulares.
Uma série de experiências ajudam os alunos a compreender as
causas associadas, não só à emissão de sons e sua receção, mas
também à sua propagação no ar... incluindo vários processos de
visualização das ondas sonoras.
1.º
2.º
Diferentes atividades experimentais demonstram aos alunos
Formas de
os principais mecanismos de transferência de calor, permitindo
propagação do calor; compreender melhor o processo de aquecimento/arrefecimento
Materiais condutores
e isoladores do calor.
de sólidos, líquidos e gases.
Uma série de ensaios permite igualmente compreender as
capacidades condutoras ou isolantes de diversos materiais.
Uma série de ensaios experimentais permitem que os alunos
compreendam a relação entre os campos elétricos e magnéticos,
Campos magnéticos
bem como as formas que esses campos podem assumir.
e elétricos e sua
A utilização de ímanes e bússolas permitem compreender a forma
relação;
como diferentes campos magnéticos interferem uns com os
outros. Torna-se então possível passar à interpretação do campo
Funcionamento dos
magnético terrestre e como as bússolas podem ser utilizadas na
ímanes;
orientação no nosso planeta.
Campo magnético da A terminar irão ser testadas as propriedades magnéticas de
diversos materiais, procedendo-se ainda à magnetização de
Terra e bússolas.
objetos metálicos.
1.º
2.º
1.º
2.º
Laboratório Espaço Ciência
Ver o Que os Olhos não Veem
Terra, Sol e Lua;
dos dias e noites às estações do ano e... aos eclipses
Título
Conceitos
Movimentos de
translação e rotação
da Terra / Lua;
Os dias, as noites
e sua variação no
tempo;
Descrição
Nesta atividade os alunos realizam um conjunto de experiências
que visam responder a um conjunto de questões:
Porque existe a noite e o dia? Porque temos as estações do ano?
Porque afirmamos que a lua é “mentirosa”? Porque “gira” o céu
à noite? Onde vão as estrelas durante o dia? O que é o Sol da
meia-noite?
Ciclo
1.º
2.º
As estações do ano
na Terra;
Génese dos eclipses.
Escalas de
observação;
Observações ao
microscópio;
Animais e plantas;
Célula como unidade
de “construção” dos
seres vivos;
Após terem começado por fazer algumas atividades que os
levarão a compreender o significado das diferentes escalas de
observação, os alunos serão introduzidos ao “micromundo” dos
seres vivos e das suas estruturas. Aprendem então a explorar
as características e funcionalidades do microscópio ótico
composto, assim como as características e funcionalidades
da lupa binocular e a sua importância para o conhecimento e
desenvolvimento científico.
A elaboração de distintas preparações temporárias, a sua
observação e análise, assim como de preparações definitivas,
são os principais objetivos desta atividade.
1.º
Células animais e
vegetais.
11
Laboratório Espaço Ciência
Da ingestão à digestão;
a grande viagem do bolo alimentar
Gafanhotos, formigas, libelinhas
e outras coisas mais;
a sistemática dos insetos
Título
12
Conceitos
Princípios da
sistemática dos
seres vivos;
Sistemática dos
insetos.
Digestão no Homem;
Transformações
físicas e químicas
durante a digestão;
Descrição
No início os alunos realizam uma série de atividades que os
levam a compreender os princípios gerais da classificação dos
seres vivos.
Partem em seguida para o estudo da sistemática dos artrópodes
em geral e dos insetos em particular. Terminam procedendo à
classificação de alguns insetos.
Nada como experimentar com as próprias mãos, todo o processo
da digestão dos alimentos. Através de várias etapas, os alunos
poderão simular o processo de mastigação dos alimentos, a
preparação dos alimentos no estômago (o quimo), seguindo
para o intestino delgado (o quilo), para o intestino grosso e
finalmente para o ânus. Numa viagem divertida, os alunos ficarão
a conhecer bem melhor os intervenientes da digestão e o próprio
corpo humano.
Ciclo
1.º
2.º
1.º
2.º
Laboratório Espaço Ciência
Olhando a Natureza pelos olhos da Matemática;
das simetrias às sequências
Título
Conceitos
Simetrias e tipos de
simetrias;
A importância das
simetrias bilateral
nos seres vivos;
Algumas sequências
matemáticas
importantes para os
seres vivos;
A regra de ouro.
Descrição
Ciclo
Através de alguns raciocínios e experiências simples, os alunos
vão perceber melhor a importância da simetria para os seres
vivos.
Com a ajuda de espelhos, fotografias, estrelas-do-mar e cartas
de jogar, os alunos irão realizar operações de reflexão, rotação e
translação, interiorizando conceitos associados às simetrias.
O objetivo é levá-los a compreender como os modos de vida
acabam por ser condicionados pela simetria:
- porque os animais sem simetria são tão raros?
- porque quase todos ao animais apresentam simetria bilateral?
- porque os animais coloniais não podem apresentar simetria
pentarradiada?
1.º
2.º
A terminar, os alunos irão procurar algumas sequências
matemáticas nos seres vivos, sempre numa perspetiva de
compreender o porquê da sua existência.
Para obter mais informações, marcar visitas ou esclarecer alguma dúvida que eventualmente possa surgir,
utilize o endereço [email protected] ou os seguintes contactos :
Centro Ciência Viva de Estremoz
Espaço Ciência, Convento das Maltezas
7100-513 Estremoz
Telf. 268 334 285 - Fax: 268 339 048 Telm. 968 312 768 - 912 165 111 | www.ccvestremoz.uevora.pt
13
Download

Atividades Pré-Escolar, 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico