Ficha de Informações de Segurança
de Produto Químico
Nome do produto:
Código do produto:
BUTIL DI GLICOL
PR0224 e PR0318
Data de elaboração: (06 / 03 / 2003)
Página: (1 of 1)
Data de revisão: (06 / 03 / 2003)
Número de Revisão: (00)
ATENçÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) antes de manusear,
usar ou descartar este produto, seguindo as precauções identificadas. As informações aqui contidas devem ser
divulgadas aos funcionários, usuários, clientes, distribuidores e terceiros, para um manuseio seguro e conhecimento dos
riscos associados ao mesmo.
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Nome do Produto: 2-(2-Butoxietoxi)etanol
Código: PR0224 ou PR0318
Aplicação: Solvente
Nome Comercial do Produto: BUTIL DI GLICOL
Nome da Empresa Distribuidora: Arinos Química LTDA.
Endereço: Rua Arinos, 15 –
Parque Industrial Água Vermelha – Osasco
CEP 06276-032
Telefone: 55 11 3602.7222 – SAC 0800 555432
Telefone de Emergência: SOS COTEC: 0800 111767
Fax: 55 11 3602.7244
e-mail: [email protected]
2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Substância : Este produto é uma substância .
Nome químico ou genérico
Éter Monobutílico do
Dietileno Glicol
Dietileno Glicol
Éter Monobutílico do
Etileno Glicol
Concentração
No CAS –Chemical
Perigoso
ou faixa
Abstract Service]
99,0 – 100,0 %
112-34-5
< 0,6 %
111-46-6
<0,4 %
111-76-2
Sinônimo: Éter Monobutílico do Dietileno Glicol, Éter Glicol DB, DEGBE
Natureza Química: Éteres glicólicos
Classificação e rotulagem: Produto não classificado.
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Perigos mais importantes: Causa queimadura nos olhos.
Simbologia
Sim
Sim
Sim
F – Facilmente
Inflamável
F – Facilmente
Inflamável
F – Facilmente
Inflamável
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BUTIL DI GLICOL
PR0224 e PR0318
Data de elaboração: (06 / 03 / 2003)
Data de revisão: (06 / 03 / 2003)
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Efeitos do produto
Efeitos adversos à Saúde: Irritante aos olhos, pele, ao trato respiratório e digestivo.
Efeitos Agudos
Ingestão: Levemente tóxico. Pode produzir sinais de intoxicação caracterizada pela falta de
coordenação motora, tontura, sonolência, dor de cabeça, náuseas, confusão mental,
possivelmente voz embaraçada e estupor, dependendo da quantidade de material ingerido.
Inalação: Vapore do material aquecido podem causar dor de cabeça, náuseas e tontura.
Pele: O contato breve não é irritante. O contato prolongado causa vermelhidão local fraca à
moderada e inchaço. O contato prolongado ou amplo pode resultar na absorção de quantidades
potencialmente prejudiciais do material.
Olhos: Causa irritação grave, na forma de desconforto ou dor, piscar e lacrimejar excessivos,
com vermelhidão acentuada e inchaço na conjuntiva, e queimaduras químicas nos olhos.
Efeitos Agudos Sistêmicos: Produto rapidamente absorvido por vias aéreas e digestiva. Sua
manifestação clínica é predominantemente neurológica e tem como principais sintomas a perda de
apetite, narcose, fadiga, cefaléia, vertigens, sonolência, náuseas, falta de coordenação motora e, em
casos graves, o coma. É irritante das vias aéreas e irritante ocular.
Efeitos Crônicos:Não determinado.
Perigos específicos: Não determinado.
Classificação do produto químico: Produto não classificado.
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Inalação: Remova a vítima da área contaminada para ambiente arejado. Se necessário, inicie
respiração artificial. Obtenha socorro médico.
Contato com a pele: Retire as roupas contaminadas. Lave a pele com água e sabão. Se a irritação
persistir, procure atendimento médico. Lave as roupas antes de usa-las novamente.
Contato com os olhos: Irrigue imediatamente os olhos com água e continue enxaguando por no
mínimo 15 minutos. Se estiver usando lentes de contato, não as retire. Procure atendimento médico
sem demora, de preferência um oftalmologista.
Ingestão: Se o paciente estiver completamente consciente, dê dois copos de água. Induza o vômito.
Isto pode ser feito por médicos ou por pessoas com experiência em primeiros socorros. Procure
atendimento médico.
Ações a serem evitadas: "NÃO DÊ NADA PELA BOCA A UMA PESSOA INCONSCIENTE". Não dar leite
ou óleos para a pessoa beber. Use pró-pipeta para aspirar o produto da vítima em caso de ingestão.
Jamais aspire o líquido com a boca. Não colocar qualquer medicamento ou produto químico na pele.
Sintomas e efeitos mais importantes: Não especificado.
Notas para o médico: Não há antídoto específico. O tratamento da superexposição deve ser direcionado
de acordo com os sintomas e as condições clínicas do paciente.
5.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
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Data de elaboração: (06 / 03 / 2003)
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Meios de extinção apropriados: Para grandes incêndios, use água nebulizada ou espumas para
solventes polares ou para uso geral, segundo as técnicas recomendadas pelo fabricante. Para
pequenos incêndios, use dióxido de carbono ou pó químico seco.
Perigos específicos: Este material tem uma temperatura de auto-ignição relativamente baixa: 228 C.
Proteção dos bombeiros: Use equipamento de respiração autônoma e roupas de proteção.
6.
MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO / VAZAMENTO
Precauções pessoais: Isolar a área. Não tocar o produto derramado. Usar EPI (ver seção 8).
Remoção de fontes de ignição: Mantenha o produto distante de calor, chamas ou centelhas.
Desativar fontes de ignição local; mantenha o ambiente ventilado.
Controle de poeira: Não se aplica.
Prevenção de inalação ou contato c/ pele, mucosa e olhos: Utilizar os EPI's recomendados ao
manuseio do produto. Prover exaustão dos vapores na sua fonte de emissão, bem como a
ventilação geral dos locais.
Precauções ao meio ambiente: Contenha o produto em dique. Se não dispor de dique, circundar o
vazamento com terra ou areia. Transferir o produto para recipiente apropriado. Evite despejo nos
esgotos (se isto acontecer avise as autoridades públicas competentes).
Métodos para remoção e limpeza
Recuperação: Absorva o líquido ou contenha seu espalhamento com areia ou terra. Pequenos
vazamentos devem ser absorvidos em papel toalha e queimados em capela
Neutralização: Lave bem o local.
Disposição: Recolher o material absorvente (terra ou areia) e descartá-lo adequadamente, conforme
legislação ambiental local vigente.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio
Medidas técnicas apropriadas: Evite contato com olhos. Mantenha o recipiente fechado. Use
ventilação adequada. Lave-se inteiramente após o manuseio.
Prevenção da exposição: Se necessário, usar máscaras com filtros para vapores orgânicos.
Prevenção de fogo ou explosão: Perigoso quando exposto ao calor, chamas ou centelhas.
Precauções para manuseio seguro do produto químico: No manuseio, devem ser usadas roupas
em tecido de algodão, luvas, avental, óculos de segurança herméticos ou protetor facial, botas
forradas. Todas operações devem ser feitas somente por pessoas devidamente treinadas.
Orientação de manuseio seguro: Não determinado.
Armazenamento
Medidas técnicas apropriadas: Os Éteres Glicólicos como família de solventes podem ser
armazenados em aço carbono. Tanques de aço inoxidável ou alta liga, com revestimento fenólico
pode ser adotado para aplicações críticas sensíveis a leve descoloração ou traços de contaminação
por ferro. A tubulação pode ser feita do mesmo material do tanque de armazenamento. Uma bomba
centrífuga è adequada para serviços de transferências. Borracha butílica ou EPDM podem ser
usadas em gaxetas e juntas. Nota: Não recomendamos o uso de alumínio, cobre, ferro galvanizado,
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aço galvanizado, viton, neoprene, borracha nitrílica ou natural para éteres glicólicos. Éteres
glicólicos não apresentam um perigo significante de inflamabilidade em temperaturas normais de
estocagem. Eles tem pressão de vapor, viscosidade e ponto de congelamento relativamente baixos.
Condições de armazenamento
Adequadas: Deve ser efetuada em locais bem ventilados, ao abrigo de toda fonte de ignição, de
calor e de produtos oxidantes. Os recipientes devem ser hermeticamente fechados.
A serem evitadas: Nunca transfira o produto usando pressão de ar comprimido, Evite contato
com a água ou umidade.
De sinalização de risco: Não especificado.
Produtos incompatíveis: Álcalis fortes, altas temperaturas na presença de bases fortes, ácidos e
agentes oxidantes fortes.
Materiais seguros para embalagens
Recomendados: Tanques em aço carbono, aço inoxidável ou altas ligas com revestimento
fenólico.
Inadequadas: Dado não disponível
8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Medidas de controle de engenharia: A liberação repentina de vapores aquecidos ou névoas
químicas orgânicas de equipamentos de processo, operando a temperaturas e pressões elevadas,
ou o súbito ingresso de ar no equipamento sob vácuo, pode resultar em ignições sem a presença de
fontes de ignição. Os valores de temperaturas de äuto ignição” ou ïgnição”publicadas, não podem ser
tratadas como temperaturas de operação seguras em processos químicos sem a análise das
condições atuais do processo. O uso deste produto em processos com temperaturas elevadas deve
ser completamente avaliado para estabelecer e manter condições seguras de operação. Os valores
dos testes padrões (ASTM) não prevêem muitas das situações reais. A auto-ignição é o resultado de
uma reação descontrolada em fase gasosa, que ocorre quando a taxa de geração de calor dentro de
um dado volume de reagente excede à taxa de perda de calor. A proporção de calor que determina
uma auto-ignição é, conseqüentemente, dependente de fatores como a pressão do reagente mais o
volume e a geometria de qualquer recipiente. O teste AIT padrão ASTM adota um pequeno (500 ml)
frasco de vidro aquecido com o gargalo aberto, onde a auto-ignição sempre ocorre à pressão
atmosférica. Os AIT’s determinados com este teste podem ser muito mais maiores do que aqueles
experimentados em equipamentos comerciais grandes, especialmente se pressões elevadas estão
envolvidas. Qualquer operação à temperatura perto ou acima de fulgor devem ser revistos por um
especialista (por ex. engenheiro de segurança, químico.
Parâmetros de controle
Limites de exposição: Não determinado.
Equipamentos de proteção individual
Proteção respiratória: Não se espera que seja necessária.
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Proteção para as mãos: Use luvas revestidas de PVC
Proteção para os olhos: Use óculos de segurança contra respingos químicos.
Proteção para a pele e corpo: Use roupas revestidas de PVC.
Precauções especiais: Equipamentos de segurança em PVC. Chuveiros e lava olhos de
emergência.
Medidas de higiene: Cuidados com higiene pessoal, lavar sempre as mãos após manusear produtos
químicos, antes de fumar, comer ou usar instalações sanitárias, usar sempre roupas limpas.
9.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Estado físico: líquido transparente
Forma: líquida
Odor: Fraco e etéreo
Cor: incolor
pH: Não aplicável.
Temperaturas específicas nas quais ocorrem mudanças de estado físico:
Ponto de Ebulição: 760 mmHg, 231,9 C 449,4 F
Faixa de destilação: Não especificado.
Ponto de congelamento: -65 °C (- 85 °F)
Ponto de fusão: -Não aplicável.
Ponto de fulgor: 104 ºC (220 ºF), vaso fechado 124 C (255 F) vaso aberto.
Temperatura de auto-ignição: Não especificado.
Limite de Explosividade no ar
Limite inferior: Não especificado
Limite superior: Não especificado
Pressão de vapor: <0,001 KPa <0,01 mmHg @
Densidade de vapor: (ar=1) 6,0
Taxa de evaporação: (Acetato de Butila=1) <0,01
Densidade(relativa): Não determinada
Solubilidade
Em água, 100 % a 20 C
10.
ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições específicas
Instabilidade: produto estável
Reações perigosas: Não especificado.
Condições a evitar : Não destilar até o fim. Evitar temperaturas altas ou refluxos prolongados, como
em destilações em bateladas.
Materiais incompatíveis: Álcalis fortes, altas temperaturas na presença de bases fortes, ácidos e
agentes oxidantes fortes.
Produtos perigosos da decomposição: Não ocorre
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11.
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INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Informações de acordo com as diferentes vias de exposição
Toxicidade aguda:
Peroral
Ratos machos; LD50 = 6,56 (5,47 – 7,86) g/Kg
Tempo até o óbito: 1 a 7 dias
Sinais Principais: narcose
Percutâneo
Coelhos; LD50 = 4,12 (2,53 – 6,55) ml/Kg
Inalação
Estudos dos vapores saturados; 8 hr de exposição; ratos
Taca de mortalidade: 0/6
Irritação:
Pele: Coelhos: contato não absorvido; 0,01 ml
Resultados: nenhuma irritação em 24 horas
Olhos: Coelhos
Resultados: Lesão grave na córnea
Efeitos locais: Não especificado.
Toxicidade crônica: Em um estudo dermal reprodutivo de 19 dias com ratos, registrado em
literatura, doses puras de 2 ml/Kg/dia do DBGE (éter monobutílico do dietileno glicol) resultaram em
irritação dermal totalmente evidente. Em doses do DBGE (éter monobutílico do dietileno glicol) de 2
ml/Kg/dia a 30% e a 100% resultaram em hematuria transiente e um aumento na incidência de
sangue na urina, mas não ocorreram efeitos adversos na fertilidade.
12.
INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Efeitos ambientais, comportamentais e impactos do produto
Impacto Ambiental:
DBO ( % de oxigênio consumido)
5 Dia
22%
22%
28%
27%
Redução do
DOC
10 Dia
60%
64%
66%
60%
61%
Sturm (% de Dióxido de Carbono Liberado)
5 Dia
10 Dia
15 Dia
20 Dia
81%
77%
85%
81%
99%
15 Dia
28 Dia
92%
30 Dia
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DBO em Garrafa Fechada (% de oxigênio consumido)
5 Dia
10 Dia
15 Dia
DTO
<5%
70%
Página: (7 of 7)
Número de Revisão: (00)
28 Dia
83%
Ecotoxicidade:
Toxicidade para microorganismo
Inibição bacteriana; IC50
Limite de confiança: > 1000 mg/l
Toxicidade para Invertebrados Aquáticos
Cladoceran; 48 h; LC50
Limite de confiança: > 1000 mg/l
Toxicidade para Invertebrados Aquáticos
Cladoceran; 48 h; LC50
Limite de confiança: 4950 mg/l
Toxicidade para os Peixes:
Falthead Minnow; 96 h; LC50
Limite de confiança: 2500 mg/l
Toxicidade para os Peixes:
Fathead Minnow; 96 h; LC50
Limite de confiança: 2780 mg/l
Informações adicionais
Demanda Química de Oxigênio (DQO) – medido: 2,05 mg/mg
Demanda Teórica de Oxigênio (DTO): - medido: 2,17 mg/mg
Demanda Teórica de Oxigênio (DTO): - Calculado: 2,17 mg/mg
Coeficiente de Partição Octanol/Água: - medido: 0,56
Coeficiente de Partição Octanol/Água: - calculado: -0,85
13.
CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO
Métodos de tratamento e disposição
Método de disposição de resíduos: Incinerar em um equipamento apropriado, quando
permitido, de acordo com a legislação local, estadual e federal. Dispor de acordo com a
legislação local, estadual e federal. Os recipientes vazios devem ser reciclados ou dispostos
através de uma unidade aprovada de gerenciamento de resíduos.
Considerações sobre disposição: Em concentrações muito baixas na água, este
produto é biodegradável em um sistema biológico de tratamento de efluentes.
Os métodos de disposição citados são para o produto novo. Para a disposição adequada do
material usado, deve ser efetuado um estudo para determinar as opções de gerenciamento de
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Data de revisão: (06 / 03 / 2003)
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resíduos adequadas e permitidas, conforme as regras aplicáveis, regulamentos e a legislação
local pertinente.
14.
INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE
Regulamentações nacionais e internacionais
U.S.DOT
Embaladol
Nome adequado para o Embarque: Não regulamentado
Granel:
Nome adequado para o Embarque: Não regulamentado
Portaria no 204, Ministério dos Transportes
Nome adequado para o embarque: Não regulamentado
15.
REGULAMENTAÇÕES
Legislação Americana para Referência
Informações adicionais encontram-se na ficha original em inglês (MSDS), disponível no Departamento
de Atendimento ao Cliente.
16.
OUTRAS INFORMAÇÕES
As informações desta FISPQ representam os dados atuais e refletem com exatidão o nosso melhor
conhecimento para o manuseio apropriado deste produto sobre condições normais e de acordo com
a aplicação específica na embalagem e/ou literatura. Qualquer outro uso do produto que envolva o
uso combinado com outro produto ou outros processos é responsabilidade do usuário.
As Informações desta FISPQ representam os dados atuais baseadas na planilha de segurança do
fabricante, disponível na Internet.
Referência bibliográficas:
Merck Index,
Portaria 204 , MT 10ª edição
Manual Básico de Rotulagem de Produtos Químicos – Ago/2000 - Associquim
STD Turiani
Internet