Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 01 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação: GEOLOGIA AUGUSTA Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão Localidade: Lisboa Concelho: Lisboa Duração máxima: 3 horas Inscrição prévia: Sim Número ideal de participantes: 20 pessoas (idade superior a 6 anos) Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/ Descrição da actividade (temática): Paisagem geológica em torno da Baixa Pombalina. O estuário interno do Tejo e a sua relação com a Serra da Arrábida e as colinas de Lisboa. Os fósseis e as estruturas sedimentares na Cerca Velha e Sé. O Liós e os fósseis de organismos marinhos nos pavimentos e fachadas dos edifícios da Baixa Pombalina. O Sismo de 1755, o Marquês de Pombal e o Nascimento da Geologia como Ciência (Catastrofismo). Itinerário: Miradouro de Santa Luzia - Sé Velha de Lisboa - Praça do Comércio - Arco da Rua Augusta - Rua Augusta. Hora e local de encontro: 09h00 e 16h00. Miradouro de S. Luzia. N 38º 42,647’ W 9º 7,844’ Indicações especiais: Levar água, chapéu e calçado confortável para andar. Equipa de Campo (Monitores): Vili Grigorova, João Sá. Datas de realização: Julho: 19 (Sábado); Agosto: 2 e 30 (Sábados); Setembro: 6 (Sábado) Observações: Acção que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado). URL: http://paleolisboa.com/ Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 02 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação: FÓSSEIS AO VIRAR DA ESQUINA Responsável(eis) científico(s) da ação: Carlos Marques da Silva Localidade: Lisboa (Cais do Sodré – Rato) Concelho: Lisboa Duração máxima prevista: 3 horas Número ideal de participantes: 15 pessoas Inscrição prévia: Sim Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/ Descrição da atividade (temática): Na cidade, nas fachadas, nos monumentos e na calçada portuguesa também existem fósseis. Neste passeio pedestre, do Cais do Sodré ao Rato, ao longo do percurso da Sétima Colina, vamos aprender a identificá-los e a interpretálos. Vamos ver fósseis de rudistas e de gastrópodes (nerineias), de corais e de ostras e, assim, recuar milhões de anos aos ambientes tropicais da Lisboa cretácica. Observação e identificação de fósseis (rudistas, nerineas, etc.) e rochas (liós, etc.) ao longo do percurso. Visita à igreja de S. Paulo e de S. Roque (ver rochas ornamentais). Observação da rocha e dos padrões da calçada portuguesa. Observação de painéis de azulejos imitando fósseis de rudistas. Itinerário: Pr. do Duque da Terceira (Cais do Sodré) - Lg. de S. Paulo - R. do Alecrim - R. da Misericórdia - Jardim de S. Pedro de Alcântara - Príncipe Real - R. da Escola Politécnica Rato. Hora e local de encontro: 09h00 e 16h00. Praça do Duque da Terceira (ao Cais do Sodré), no centro da praça, junto à estátua do Duque da Terceira. N 38º 42’391’ W 9º 8,612 Indicações especiais: Levar água, chapéu e calçado confortável para caminhar. Equipa de Campo (Monitores): Katerina Volochay, Ana Lúcia Garcia Pires. Datas de realização: Julho: 20 (Domingo); Agosto: 3 e 31 (Domingos); Setembro: 7 (Domingo) Observações: Página Internet da ação: http://webpages.fc.ul.pt/~cmsilva/Paleourbana/Paleourbana.htm Ação que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado). Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 03 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação: GEOLOGIA NA PONTA DOS DEDOS: AS ROCHAS Responsável(eis) científico(s) da ação: Francisco Fatela Localidade: Lisboa (Campo Grande) Concelho: Lisboa Duração máxima: 2h30 horas Número ideal de participantes: 8 Inscrição prévia: Sim Telefone para informações: 217500358 217500066 Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/ Descrição da actividade (temática): O conhecimento das rochas em Geologia, está muito para lá da sua descrição e da sua classificação. Cada rocha representa um pedaço da crosta terrestre que nos revela o funcionamento dos processos globais que controlam a dinâmica e a História do nosso planeta. As rochas registam histórias vividas tanto a grande profundidade como à superfície do planeta, que se ligam e se completam num longo ciclo de muitos milhões de anos. O conteúdo desta acção, cuidadosamente adaptado a invisuais, dá especial ênfase às características texturais de alguns tipos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, proporcionando uma experiência directa e prática, contextualizada pelo modelo da tectónica global. Com esta actividade insistimos na continuidade de uma nova vertente da Geologia no Verão, especialmente dedicada a cegos e amblíopes, em que a divulgação da Ciência soma ao seu valor cultural e social, a mais-valia da integração de todos os cidadãos. Itinerário: Laboratório do Departamento de Geologia (Sala 6.4.41; FCUL Campo Grande) Hora e local de encontro: 15h00 no átrio do edifício C6 da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (Campo Grande), junto ao globo terrestre. Monitores à saída dos Transportes Metro Cidade Universitária ou Campo Grande. N 38º 45'357' W 9º 9,465' Indicações especiais: ---------------------------------. Equipa de Campo (Monitores): Ana Lúcia Pires, Kateryna Volochay, Sandra Amaro. Datas de realização: 22 (3ª feira) e 24 de Julho (5ª feira) Observações: Esta acção é especialmente concebida e dedicada a participantes cegos e amblíopes. Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 04 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação: PALEOMEMORIAL DO CONVENTO. Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão, Carlos Marques da Silva Localidade: Mafra Concelho: Mafra Duração máxima: 2 horas Número ideal de participantes: 15 pessoas Inscrição prévia: Sim Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/ Descrição da actividade (temática): Esta ação que tem por fim divulgar aspectos geológicos e paleontológicos patentes nos variadíssimos tipos de rochas de construção e ornamentais que serviram de matéria-prima para edificação deste imponente edifício. Esta geovisita ao Palácio proporciona muito mais que apenas um passeio a um magnífico monumento, oferece uma viagem ao passado geológico da região, já que as rochas e os fósseis que nele podemos observar são testemunhos de importantes episódios da história da geológica da região de Mafra-Sintra. História geológica das rochas das fachadas e pavimentos do Palácio Nacional e Basílica de Mafra. Fósseis e rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas da Serra de Sintra e da região de Mafra. Itinerário: Espaços no interior do Palácio Nacional de Mafra e da Basílica. Hora e local de encontro: 14h30 junto à entrada para o Palácio Nacional de Mafra. N 38º 56,245’ W 9º 19,634’ Indicações especiais: ------------------------------------------- Não há. Equipa de Campo (Monitores): Maria de Jesus Ribeiro (916765898) e Ana Elisário. Datas de realização: Julho: 19 e 26 (Sábados); Agosto: 2, 9, 16, 23 e 30 (Sábados); Setembro: 6 e 13 (Sábados). Observações: Ação realizada em colaboração com o Palácio Nacional de Mafra. Ação que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado). Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 05 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação: GEOAQUEDUTO: A ÁGUA QUE OS REIS BEBIAM EM LISBOA. Responsável(eis) científico(s) da ação: Catarina Silva & Maria do Rosário Carvalho Localidade: Belas - Lisboa Concelho: Sintra e Lisboa Duração máxima: 4 horas Número máximo de participantes: 30 pessoas Inscrição prévia: Sim Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/ Descrição da actividade (temática): As nascentes do aqueduto e a hidrogeologia e os recursos hídricos da região de Belas-Caneças. O aqueduto, o liós e o basalto no Vale de Alcântara-Monsanto. A mãe-de-água das Amoreiras e as suas belas esculturas carbonatadas. A Geologia de Lisboa. Itinerário: Carenque-Belas, Alcântara, Amoreiras-Rato. Hora e local de encontro: 09h00, na Faculdade de Ciências de Lisboa (Campo Grande), junto ao Edifício C3. No final o autocarro regressa ao Campo Grande. 38º45’21,55’’N 9º09’17,03’’W Indicações especiais: Levar pequena merenda e bebidas (a atividade está prevista acabar pelas 13h00) e lanterna de mão (para melhor iluminação no interior dos túneis do aqueduto). Equipa de Campo (Monitores): ): Maria do Rosário Carvalho (FCUL) e Bárbara Bruno – 218100215 / 17 (Museu da Água) Datas de realização: 16 de Agosto (Sábado) Observações: Ação realizada em colaboração com o Museu da Água da EPAL Museu da Água: http://museudaagua.epal.pt/ Ação que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado). Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL – 06 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação: DO PRÉ-TEJO AO TEJO ACTUAL: A EVOLUÇÃO DOS ÚLTIMOS MILHARES DE ANOS. Responsável(eis) científico(s) da ação: Anabela Cruces, Conceição Freitas, César Andrade Localidade: Rio Tejo Concelho: Azambuja, Cartaxo Duração máxima: 2,5 horas Número ideal de participantes: 13 pessoas Inscrição prévia: Sim Telefone para informações: Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/ Descrição da actividade (temática): A geodiversidade do rio Tejo. A evolução do Baixo-Tejo nos últimos milhares de anos (do Pré-Tejo à atualidade) e a sua relação com a subida do nível médio do mar. Dinâmica do rio/estuário do Tejo. Geoformas fluviais (margens, canais, barras/mouchões, praias, planícies de inundação, …) e estuarinas (sapais, rasos de maré, restingas, …). Qualidade da água e sedimentos. Ocupação/tipo de atividade humana pré-histórica, histórica e atual na dependência da dinâmica fluvial, como por exemplo: os concheiros, as casas palafíticas, a exploração de recursos (ouro, areeiros), a agricultura, a pesca, as obras de defesa e proteção, as barragens, os diques, a Vala de Azambuja (vala Real), etc. Mudanças do percurso do rio Tejo nos tempos mais recentes: causas naturais e antrópicas. As aves da lezíria do Tejo, espécies e hábitos. Atividades: medição dos parâmetros físico-químicos da água. Recolha e observação de sedimentos. Observação de avifauna. Itinerário: Percurso fluvial no rio Tejo entre Valada do Ribatejo e Azambuja, em embarcação tradicional (traineira portuguesa). Toda a atividade decorrerá dentro da embarcação com passagem na ilha das garças e na aldeia palafítica da Palhota (aldeia avieira). Tipo de percurso: barco, pedestre. Hora e local de encontro: (2 ACÇÕES NO MESMO DIA – GRUPO DE MANHÃ E GRUPO À TARDE) 10h00 no Cais de Valada do Ribatejo - Coordenadas Geográficas (39° 4'54.24"N; 8°45'27.72"W). 14h30 no Cais de Valada do Ribatejo - Coordenadas Geográficas (39° 4'54.24"N; 8°45'27.72"W). Indicações especiais: Levar chapéu, levar roupa e calçado prático, protector solar, farnel. Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces (FCUL), Vítor Encarnação (ICNF) Datas de realização: 1 Agosto (6ª feira) Observações: Atividade realizada com o apoio do ICNF. Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 07 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa Título da Ação: COMO IDENTIFICAR UM DEPÓSITO DE TSUNAMI Responsável(eis) científico(s) da ação: César Andrade, Conceição Freitas Localidade: Lisboa, Oeiras, Cascais Concelho: Lisboa, Oeiras, Cascais Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 40 pessoas Descrição da atividade (temática): Apresentação da problemática associada ao reconhecimento geológico de tsunamis. Descrição dos diferentes tipos de depósitos encontrados no registo geológico. Exemplos do litoral português, associados à inundação tsunamigénica de 1755. Utilização de indicadores geológicos na identificação de eventos desta natureza. Atividade: Experimentação de técnicas de amostragem de sedimentos. Itinerário: Percurso pela zona ribeirinha de Lisboa-Cascais. Visita a um sapal/planície aluvial. Hora e local de encontro: 9h00 em frente ao restaurante “O Mocho” (junto à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa) - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e 9º9’17’’W). Indicações especiais: Levar farnel, chapéu, calçado forte e galochas (opcional) Equipa de Campo (Monitores): Pedro Costa, Alexandra Oliveira (FCUL). Datas de realização: 30 de Julho (4ª feira) Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 8 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa Título da Ação: ENTRE A SERRA E A PLANÍCIE, ASPECTOS GEOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Responsável(eis) científico(s) da ação: Anabela Cruces, Conceição Freitas, César Andrade Localidade: Azambuja Concelho: Lisboa - Azambuja Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 45 pessoas Descrição da atividade (temática): O município da Azambuja situado entre a região do Baixo Tejo, a nascente, e a Serra de Montejunto, a poente, encontra-se numa região privilegiada para o turismo de natureza, dispondo de um património natural que merece ser partilhado. Ao longo de um percurso com paragens em pontos de observações estratégicos (miradouros naturais) salienta-se o papel da geologia no controlo do relevo da paisagem, dando ênfase aos contrastes entre a paisagem da serra de Montejunto, a planície terciária do Tejo e o encaixe do rio nesta. Refere-se a construção da atual paisagem como uma etapa no longo processo da evolução geológica da Orla Meso-Cenozóica Ocidental Portuguesa após o “nascimento” do Oceano Atlântico. Aborda-se a temática dos recursos geológicos e suas possíveis aplicações, visitando alguns monumentos ex-libris do município. Itinerário: Percurso por várias freguesias de Azambuja, com paragens em miradouros naturais e visita a alguns monumentos. Hora e local de encontro: 9h00 no Pátio Valverde (Azambuja) - Coordenadas Geográficas (39° 4'3.09"N; 8°52'27.08"W). Indicações especiais: Levar água, chapéu, calçado forte, protetor solar e farnel. Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces, Pedro Duarte, um técnico do Museu de Azambuja. Datas de realização: 21 Agosto (Quinta-feira) Observações: Atividade realizada com o apoio da Câmara Municipal de Azambuja. Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL – 9 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa Título da Ação: Um dia na Reserva Natural da Lagoas de Santo André e da Sancha. Responsável(eis) científico(s) da ação: Conceição Freitas, César Andrade Localidade: Lagoa de Santo André, Poços do Barbaroxa e Lagoa da Sancha Concelho: Grândola, Santiago do Cacém Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 40 pessoas Descrição da atividade (temática): A transformação da faixa costeira alentejana e o nascimento da laguna de Santo André no contexto da evolução do litoral português após a última glaciação. A transformação dos ambientes lagunares ao longo dos últimos milhares de anos. A dinâmica atual destes sistemas: qualidade da água, sedimentos de fundo, dinâmica do canal de maré, a influência do canal de maré. Atividades antrópicas ligadas às lagunas (pesca, agricultura, turismo, educação ambiental). A evolução futura das lagunas e a subida do nível médio do mar: perspectivas para uma gestão ambiental sustentável. As dunas e o aparecimento de interdunares húmidos (turfeiras) nos últimos milhares de anos: relação com as alterações climáticas e a subida do nível médio do mar. A turfeira como “DVD natural” gravando todas as alterações do meio envolvente. A dinâmica atual destes sistemas: qualidade da água, sedimentos de fundo. Atividades: Medição de parâmetros físico-químicos da água, observação de sedimentos. Nesta atividade está incluída a presença de um tradutor de língua gestual que permite a inserção no grupo de participantes surdos. Itinerário: Visita à praia da Santo André, percursos pelas margens lagunares, visita ao Centro de Interpretação Ambiental do Monte do Paio. Visita à praia do Porto das Carretas e observação do complexo dunar antigo e recente. Observação das turfeiras interdunares (Poços do Barbaroxa e Lagoa da Sancha). Percurso pelo complexo dunar até à Lagoa da Sancha. Tipo de percurso: autocarro, pedestre. Hora e local de encontro: 8h30 em frente ao restaurante “O Mocho” - junto à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e 9º9’17’’W). A duração da ação acima referida (8h) é indicativa e pode ser excedida. Indicações especiais: Levar água, calçado forte, protector solar e farnel. Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces (FCUL), Tânia Ferreira (CCVL), Cristina e Castro (AdSA); 1 tradutor de língua gestual. Datas de realização: 6 de Setembro (Sábado) Observações: Atividade realizada com o apoio do ICNF (Instituto para a Conservação da Natureza e Florestas) e do Centro Ciência Viva Lousal e Águas de Santo André, S.A, (AdSA). Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL – 10 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa Título da Ação: “UMA LAGOA NA NAZARÉ! ONDE É QUE ISSO É?” - A paleolaguna da Pederneira Responsável(eis) científico(s) da ação: Conceição Freitas, César Andrade Localidade: Várzea da Nazaré Concelho: Leiria (Nazaré, Alcobaça) Duração máxima: 8 horas Número máximo de participantes: 40 pessoas Descrição da actividade (temática): Contextualização geológica da Várzea da Nazaré. A evolução da região nos últimos 18 000 anos em função das alterações climáticas e da subida do nível médio do mar. Condicionantes ambientais e/ou antrópicas na formação, desenvolvimento e desaparecimento da paleolaguna da Pederneira. Atividades: Observação de uma sondagem representativa do enchimento sedimentar da paleolaguna da Pederneira. Visita à Estação Arqueológica de Parreitas. Itinerário: Percurso em autocarro em torno da Várzea da Nazaré, com pequenas deslocações a pé. Tipo de percurso: autocarro, pedestre. Hora e local de encontro: Partida às 8h30, em frente ao restaurante “O Mocho” - junto à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e 9º9’17’’W), ou pelas 10h00 em frente à Câmara Municipal da Nazaré (39° 35.951'N, 9° 4.139'W). A duração da ação acima referida (8h) é indicativa e pode ser excedida. Indicações especiais: Levar farnel, água, chapéu, protetor solar e calçado confortável para pequenas caminhadas Equipa de Campo (Monitores): Vera Lopes (FCUL), Sandra Moreira (FCUL), Arqueólogo Jorge Figueiredo (CMA). Datas de realização: 29 de Julho (quarta-feira) Observações: Atividade realizada com o apoio da Câmara Municipal de Alcobaça (CMA) e Junta de Freguesia do Bárrio. Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 11 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação: FÓSSEIS NO FÓRUM MONTIJO Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão / Maria de Jesus Ribeiro Localidade: Montijo Concelho: Montijo Duração máxima: 1h 30m Número ideal de participantes: 12 Inscrição prévia: Sim Telefone para informações: 969112188 Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/ Descrição da actividade (temática): Esta ação tem por objectivo divulgar aspectos geológicos e paleontológicos patentes nas rochas utilizadas para o revestimento do interior do Fórum Montijo. Serão observados fósseis característicos de uma determinada época da História da Terra, os quais nos permitem recuar ao tempo dos Dinossáurios. Itinerário: A totalidade da acção decorrerá no interior do Fórum Montijo – 1º e 2º pisos. Hora e local de encontro: 15h30, Entrada principal – Praça redonda, junto às escadas rolantes. Equipa de Campo (Monitora): Maria de Jesus Ribeiro. Datas de realização: Julho: 20 Agosto: 3, 17 e 31 Setembro: 14 (Domingos). Observações: Ação com a colaboração do Fórum Montijo. Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 12 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação: GEOBIODIVERSIDADE NESTA MARGEM DO ESTUÁRIO Responsável(eis) científico(s) da ação: Maria de Jesus Ribeiro e Mário Cachão Localidade: Alcochete Concelho: Setúbal Duração máxima: 2,5 horas Número máximo de participantes: 15 (Idade mínima 12 anos) Descrição da actividade (temática): Durante a realização desta ação serão observados materiais geológicos (areias e cascalhos) de granulometria e rolamento muito distintos. Um dos objectivos desta acção será mostrar as características de cada material e a sua história geológica, a qual está relacionada com a proveniência e distância percorrida e a energia hidrodinâmica do agente de transporte (rio) aquando da sua deposição. Para tal objectivo os participantes realizarão um conjunto de experiências simples, no local. Esta acção tem por objectivo chamar a atenção para a diversidade de materiais geológicos que ocorrem nas margens do estuário do Tejo, conduzindo à descoberta da sua história, como aqui chegaram e porque ficaram por cá e o seu papel no contexto da área protegida do Estuário do Tejo. Itinerário: Sítio das Hortas – Percurso de aproximadamente 500 m ao longo da margem do Tejo Hora e local de encontro: 10h, Sítio das Hortas / Pólo de Animação Ambiental Partindo do Centro Comercial Free Port, em direcção à vila de Alcochete, seguir placa Pólo de Animação Ambiental Indicações especiais: Levar água, chapéu e protector solar. Equipa de Campo (Monitores): Mª de Jesus Ribeiro e Helena Silva Pinto (RNET). Datas de realização: Julho: 20 Agosto: 3, 17 e 31 Setembro: 14 (Domingos). Observações: Ação realizada com a colaboração da Reserva Natural do Estuário do Tejo Geologia no Verão 2014 (Julho, Agosto e Setembro de 2014) Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 13 Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL) Título da Ação: (DES)TAPADA Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão e Ana Margarida Gago Localidade: Tapada Nacional de Mafra Concelho: Mafra Duração máxima: 2 horas Número máximo de participantes: 20 Descrição da atividade (temática): Esta ação que tem por fim divulgar aspectos geológicos, descobrindo a geologia que o coberto vegetal da Tapada Nacional de Mafra, oculta. A comparação do clima atual com o paleoclima, o ciclo das rochas sedimentares, a génese das rochas que afloram na Tapada, são algumas das temáticas em que a atividade será centrada. Esta geovisita à Tapada proporciona muito mais que apenas um passeio a jóia da natureza, oferece uma viagem ao passado geológico da região, já que as rochas se podemos observar são testemunhos de importantes episódios da história geológica da região de Mafra-Sintra. Em paralelo com esta visita o património natural também será abordado, podendo-se observar uma Biodiversidade imensa, para além do paralelismo com a geologia observada no Palácio Nacional de Mafra. Itinerário: Sítio das Hortas – Percurso pela Tapada Nacional de Mafra Hora e local de encontro: 10h00 Portão do Codeçal - 38º57'53 N 009º18'09 W Indicações especiais: Levar água, chapéu e protetor solar. Equipa de Campo (Monitores): Ana Margarida Gago (TNM), Ana Sá (TNM) Datas de realização: 19 de Julho; 2, 16, 30 de Agosto; 13 de Setembro (Sábados) Observações: Ação realizada com a colaboração da Tapada Nacional de Mafra