Tendo a rainha de Sabá ouvido a fama de Salomão, com respeito ao nome do senhor, veio prová-lo com perguntas difíceis. (Reis 10:1). Eu, contudo, não cria naquelas palavras, até que vim e vi com os meus próprios olhos. (Reis 10:7) Uma coisa parece óbvia: desde aquela época era necessário receber instruções para se usar o Ouro de Ofir. Ou seja, era necessário ser um iniciado para poder manipular esse minério. Segundo as escritas a rainha de Sabá, da Etiópia, também possuía minas de ouro, provavelmente, semelhante ao ouro das minas do rei Salomão. As informações bíblicas afirmam que Sabá trouxe ouro e pedras preciosas quando veio visitar Salomão, em Jerusalém. Afirma também que ela veio atrás da sabedoria do rei. Portanto, o motivo pelo qual ela veio de tão longe foi que, ela precisou de informações a respeito da “sabedoria do ouro”, pelo qual Salomão possuía. Recentemente, foi encontrada uma antiga mina de ouro na Etiópia, provavelmente, da mesma natureza do Ouro de Ofir. O British Museum patrocinou a escavação do Platô de Gheralta, ao norte da Etiópia. A arqueóloga da expedição, Louise Schofield, divulgou em 2012 através do jornal britânico The Guardian, que havia descoberto uma antiga mina de ouro na Etiópia. Essa mina de ouro estava fechada com uma rocha de 6 metros de altura contendo as inscrições de um sol e de uma lua, que era o símbolo do reinado de Sabá. Foi após a morte de Salomão que começou o Reino de Judá, dando início as Doze Tribos de Israel. É certo que, através dos séculos, tentaram calar e queimar as provas do Segredo de Salomão. Porém, as matrizes foram preservadas. Várias seitas também preservaram o Segredo, uma delas foi a dos Nazoreanos. Havia duas espécies de pedra de tal virtude que uma delas nunca queimaria, e essa chamada Pedra Marbyll 56 Annabel Sampaio