COOPERATIVA
TRITÍCOLA
REGIONAL SANTO
ÂNGELO LTDA
COTRISA
ANO 6
EDIÇÃO Nº 43
Novembro/Dezembro
2004
COTRISA comemorou seu
aniversário com a imprensa
Produção de
hortaliças
agrega valor
e renda
Pág: 15
Projeto Escola no Campo foi
encerrado com sucesso
Pág: 6
Equipes da imprensa e COTRISA que se enfrentaram durante a confraternização pág. 7
Novos prefeitos eleitos da área de
ação se encontraram com a direção
Pág: 4 e 5
Afucotrisa realizou a XIV Olimpíada interna
e a III Olimpíada da Aliança Syngenta
Pág: 14
2
Novembro/Dezembro 2004
CENTRO ADMINISTRATIVO
Rua Florêncio de Abreu, 1557 - CEP 98.804-560 - Cx. Postal
257 Fone: (055) 3312-0300 - Fax (055) 3313-1585
e-mail: [email protected] - SANTO ÂNGELO - RS
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO
PRESIDENTE
Tempo de Reflexão e Esperança
Amando Dalla Rosa
Toda a vez que celebramos o nascimento de Cristo,
somos tomados por uma onda de fé e esperança, como
se a noite de Natal fosse um momento de trégua que se
instala entre a humanidade. Sabemos, também, que
passado o dia 25 de dezembro, tudo voltará a ser como
sempre, ou seja, deveremos enfrentar as durezas que a
vida nos apresenta. Encerrando o ano de 2004 e no
momento em que se comemora a passagem para 2005, é
hora de refletirmos sobre o que fizemos durante o ano
que se encerra. Foi, sem dúvida, mais um ano de trabalho
árduo para o nosso agricultor, marcado por frustrações
de safras, além da queda dos preços daquilo que por ele
é produzido. Numa demonstração de força e de
otimismo,retomou-se o plantio de mais uma safra,
sempre com a esperança de uma colheita farta. Esta é a
marca do agricultor missioneiro. Não esmorece nunca e
é sempre um exemplo para a sociedade, mesmo com as
adversidades que eventualmente se lhe abatem. A
COTRISA, como instituição, espelha-se no seu
associado e tem orgulho dele e, sem dúvida, o seu
Conselho de Administração procura agir dentro dos
mesmos princípios que norteiam os nossos agricultores.
Desejamos que o otimismo com que a atual safra de
verão foi implantada renda os frutos esperados e que
Deus nos ilumine e abençoe a todos.
SECRETÁRIO
Júlio César Terra Dias
EFETIVOS
Antonio Bazzana
José Paulo Meneghini
Newton José Mumbach
Mauri Luiz Krupp
SUPLENTES
Ricardo Antonio Copetti
Carlos Trevisan
Paulo André Hentz
Erno Aloísio Thomas
João Dal Forno
CONSELHO FISCAL
EFETIVOS
Júlio Valdomiro Hippler
Alcides Arlindo Hannus
Érico José R. Krackecker
SUPLENTES
Luiz Auri Vizioli
Olavo Libardoni
Aurélio Somavilla
UNIDADES COORDENADORES DE NEGÓCIOS
Grãos
Insumos
Varejo
Indústria
Diversificados
Armindo Aloísio Terhorst
Adroaldo Rosa de Oliveira
Norma Avrella Zalamena
Indio Brasil dos Santos
Paulo Antonio Ribeiro Fan
UNIDADES DE APOIO COORDENADORES
Técnica
Financeira
Operacional
Administrativa
Sistemas
Controladoria
João Becker
Ione Oliveira Costa
Luiz Edmundo Motta Reis
Mauro Nelson Pretto
Edgar Martin Meotti
Neiva Marisa Jonh Birck
UNIDADES DE RECEBIMENTO
- Catuípe
- Cerro Largo
- Comandaí
- Entre Ijuís
- São Paulo das Missões
- Vitória das Missões
- Carajazinho
- São Pedro do Butiá
- Esquina Gaúcha
- Restinga Seca
- Santa Cruz
Mensagem do Presidente
e do vice-presidente
Roberto Haas
VICE-PRESIDENTE
- Caibaté
- Roque Gonzales
- Guarani das Missões
- Coímbra
- Parque Industrial
- Eugênio de Castro
- São Miguel das Missões
- Rincão dos Pires
- Mato Queimado
Conselho Editorial:
Roberto Haas e Amando Dalla Rosa
Editor:
Itamar Luiz Stadtlober
Diagramação Eletrônica e Apoio:
Antonio Marcos Gomes, Nelson Maso, Luciana Moro de
Souza e José Rauber
Coordenação Depart. de Comunicação
Nery Vier
Tiragem
5.000 exemplares
Gráfica Jornal Atribuna
COTRISA
Roberto Haas
Presidente do Conselho de Administração
O ano de 2004 foi vivenciado, durante os 366 dias, pela Família COTRISA,
através de ações que materializaram o lema estampado em seu calendário 2004:
“A Atuação Cooperativa gera Credibilidade, Segurança e
Qualidade no que Fazemos”.
Entre tantas ações realizadas neste ano destacam-se: a busca
de informações administrativas, comerciais e técnicas; participação
em eventos, dias de campo, reuniões, mini-assembléias e
assembléias. Treinamentos, reuniões de trabalho dos Conselhos de
Administração e Fiscal, Gerentes de Unidades, Coordenadores de
Áreas, Assistentes Técnicos, Encarregados de Mercados e
discussões pontuais visando encontrar sempre as melhores
alternativas no desempenho de atividades a serviço do quadro social.
Intensificação das parcerias (Fornecedores, Bancos,
Cooperativas de Crédito) para a implantação e manejo das culturas
de trigo e soja.
Aquisição de mercadorias nos supermercados, aquisição de
insumos e entrega de produtos nas Unidades. Reformas e melhoria
nas estruturas de armazenagem, supermercados, agroindústria e
moradias. Novas alternativas de comercialização. Crescimento nos
mecanismos de comunicação, melhora no atendimento.
Investimento e melhoria na área da logística e transporte de
mercadorias, insumos e grãos. Persistência nas ações de educação
ambiental com o Projeto Escola no Campo, idealizado pela Syngenta
e Cooperativismo com o Programa União Faz a Vida, idealizado
pelo Sicredi. Investimento no recurso humano, tanto em nível de
quadro funcional, como também de quadro social. Informativo via
rádio e jornal oportunizados de maneira permanente como vínculo
de união e cooperação.Ações estas praticadas ao longo dos 48 anos
da nossa Cooperativa, que persiste com o mesmo CNPJ 96.203.302/
0001-36. Integração com a comunidade, desenvolvendo atividades
de cooperação junto aos seus 9318 associados operantes e seus 521
colaboradores.
Todas estas ações serão demonstradas, visualizadas e entendidas
com clareza nas próximas mini-assembléias a serem realizadas em
março de 2005.
Para o ano de 2005 todo o esforço da Família COTRISA
para a comemoração dos 49 anos, estará a partir do dia 1º de
janeiro até 31 de dezembro, permanentemente em foco
realizando ações que fortalecem o lema estampado no
Calendário 2005: “Produzir com Tecnologia e Responsabilidade
gera renda e qualidade de vida”.
Com base no Plano de Ação pessoal, familiar, profissional e
empresarial, buscar-se-á resultados favoráveis, a nível local o
aumento da produtividade e maior margem nas atividades.Anível
nacional a aprovação da Lei da Biossegurança e assim, fortalecer o
agronegócio brasileiro que em 2004, participou com 41% das
exportações e contribuiu com 37,5% do PIB – Produto Interno Bruto
do Brasil.
Amanda Dalla Rosa Vice-Presidente
Caminhos entre outros, para a sustentabilidade da agropecuária:
Sistema Plantio Direto na Palha, readequação das estradas
(captadores de água da chuva) e mata ciliar, apresentados num
espaço de reflexão e ação com os Prefeitos e Vice-prefeitos eleitos
dos municípios da área de ação da Cotrisa, certamente irão revitalizar
a intercooperação entre as entidades a nível municipal e assim
viabilizar o desenvolvimento regional.
Ciência e tecnologia oportunizam conhecimentos que aplicados
com responsabilidade e visão holística, produzem um crescimento
sustentável e promovem o desenvolvimento econômico, social,
cultural e ambiental, gerando renda e qualidade de vida.
Em 2005 sejamos gestores da Felicidade. “O que semeamos
iremos colher”.Vamos torcer para que as condições climáticas sejam
favoráveis e que as forças vitais da natureza fortaleçam cada vez
mais nossas ações de cooperação entusiástica.
O IV Show de Prêmios e a Safra Premiada são incentivos para
aquisição de mercadorias nos Supermercados e na aquisição de
insumos e entregas de produtos trigo, milho e soja nas Unidades e
nos Postos de Recebimento nos 14 municípios da área de ação da
COTRISA.
Para alcançarmos os objetivos necessitamos de um Plano de
Ação que coloque as rédeas para um “processo contínuo e
persistente dos objetivos propostos pela Entidade” e assim de
maneira sistêmica gerar resultados econômicos positivos, sociais e
ambientais, com melhor qualidade de vida.
Agradecemos a cooperação nas ações de 2004 e desejamos
sucesso em 2005.
Amando Dalla Rosa.
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Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
Carta do III Fórum Estadual de
Educação para o Meio Rural
Vários especialistas proferiram palestras durante o Fórum
Os secretários municipais de Educação, técnicos e
especialistas em educação, professores, estudantes e
demais participantes do III Fórum Estadual de Educação
para o Meio Rural, realizado nos dias 08 e 09 de
novembro de 2004, na cidade de Santo Ângelo,
considerando as especificidades do meio rural e, na busca
de maior qualidade para a educação do mesmo, propõem:
- Formar educadores qualificados para atuarem no
meio rural;
- Formação permanente para os professores de acordo
com a realidade em que vivem como exemplo: curso de
gerenciamento da propriedade rural;
- Fomentar conhecimentos voltados para o meio
dentro de suas disciplinas (contextualização);
- Contemplar as escolas do meio rural com técnicos
agrícolas;
- Organização da produção por zoneamento com
projetos que ofereçam assistência técnica; - Apoiar a
Grande número de professores da área rural participaram do Fórum
agroindústria e defender a agricultura familiar,
incentivando a agroecologia;
- Liberdade para adequar o currículo escolar, de
acordo com a realidade;
- Que seja implantado no currículo das escolas a
temática: turismo rural, agricultura familiar,
agronegócio, administração rural, estimulando o
cooperativismo e associativismo;
- Programa União faz a Vida (Sicredi);
- Projeto Frente Rural, que se estenda a todas as
escolas rurais do RS (conforme relato da Escola Técnica
Estadual Guaramano);
- Autonomia das direções das escolas para realizar
convênios e parcerias;
- Criar pequenas agroindústrias, isentando-as de
impostos por um tempo estipulado, vinculado às escolas;
- Que as instituições governamentais (municipal,
estadual, particular e federal) sejam propagadores de
propostas educacionais voltadas para o meio rural;
- Integração de entidades ligadas ao setor
agropecuário, a fim de planejar a matriz produtiva do
município e região;
- Considerar um calendário apropriado ao meio rural
atendendo as necessidades regionais;
- Respaldo financeiro diferenciado para manutenção
das escolas rurais;
- Que as Coordenadorias e secretarias de Educação
tenham equipes pedagógicas específicas para assessorar
com qualidade as escolas do meio rural;
- Promover ações que conscientizem crianças e jovens
da vida do meio rural;
- Expandir o Ensino Médio no meio rural;
- Lutar para que as Diretrizes Básicas para a
educação no campo sejam colocadas em prática.
Estas proposições foram encaminhadas para
autoridades das instâncias federal, estadual, municipal.
Chineses prevêem comprar mais soja
Grandes Navios são esperados no Porto de Rio Grande depois da safra
A Chinatex deve importar pelo menos 35% a mais
de soja gaúcha em 2005 do que em 2004.
Os negócios devem saltar das atuais 446 mil toneladas
enviadas neste ano para uma quantidade em torno de
600 mil a um milhão de toneladas em 2005. Estes já são
resultados da visita que uma comitiva fez em outubro
da qual participou o presidente da COTRISA, Roberto
Haas à China, com o objetivo de ampliar os negócios
com os chineses.
As intenções de compra da empresa chinesa foram
A soja é exportada pelo Porto de Rio Grande
apresentadas no dia 16 de novembro, pelo presidente da
companhia, Wuang Jingli, ao presidente da CCGL e
representante das cooperativas gaúchas, Caio Viana, em
um encontro realizado em Porto Alegre com a comitiva
chinesa que visitou o Estado.
Segundo a vice-ministra de comércio exterior da
China, Ma Xiu Hong o episódio da rejeição da soja
brasileira por contaminação não vai se repetir. Ela
enfatizou que o mercado chinês é aberto, e não vai
colocar obstáculos ao aumento de importação de soja
brasileira.
Caio Viana destacou que o produto brasileiro e,
especialmente o gaúcho são de excelente qualidade e por
isso em 2005, a exportação de grãos para a China deverá
superar os dois milhões de toneladas.
A vice-ministra de comércio exterior da China,
informou também, que o país está interessado em
produtos agropecuários gaúchos, atualmente mais de
80% das exportações gaúchas para a China envolvem
soja e seus derivados.
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Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
Cotrisa recebe a visita do
Um dos fatos mais marcantes da vida da cooperativa
em 2004 foi o encontro entre a direção da COTRISA e
os novos prefeitos eleitos na eleição de três de outubro.
O objetivo do encontro foi trocar informações,
fortalecer a cooperação e, de forma conjunta, buscar
soluções para os problemas relacionados à produção
agropecuária da região. Segundo o entendimento da
direção da COTRISA, a cooperação se cria quando todos
olham e buscam o mesmo o objetivo.
O encontro foi realizado de forma individual com
cada prefeito para que pudessem ser tratadas futuras
parcerias ao mesmo tempo, serem dadas sugestões na
área da agricultura para cada município.
Por parte da COTRISA foi apresentado um breve
histórico, as principais atividades que são desenvolvidas,
a área de abrangência, estrutura de armazéns, mercados,
agroindústria, frota de veículos, sistema de informática,
assistência técnica, dados sobre a produção da área de
atuação, recebimento de grãos, estrutura fundiária do
quadro social, recolhimento de impostos, índice de
retorno do ICMS, projetos em estudo para cada
município, a responsabilidade social da cooperativa e
os trabalhos que necessitariam serem feitos na região para
fortalecer a agricultura, gerando melhor qualidade de vida
para as pessoas especialmente do interior, com destaque a
readequação das estradas.
Os prefeitos elogiaram a iniciativa da cooperativa em
promover estes encontros que deverá trazer importantes
parcerias entre a COTRISA e as prefeituras nos próximos
quatro anos.
Participaram também dos encontros, além do Presidente
e o Vice-presidente, o conselheiro de cada município e os
gerentes das unidades do respectivo município.
MUNICÍPIO: SÃO MIGUEL DAS MISSÕES
MUNICÍPIO: VITÓRIA DAS MISSÕES
Aurélio
Somavilla –
Conselheiro
Fiscal - Nadir
Berwalot –
Gerente
Unidade Amando Dalla
Rosa – VicePresidente
COTRISA Enio Colleto
Carvalho –
Prefeito eleito
Roberto Haas –
Presidente
COTRISA
MUNICÍPIO: ENTRE IJUIS
Altair Hilgert –
Ger. Unidade Valter Sandri –
Ger. Unidade
Olavo Libardoni
– Cons. Fiscal Mauri Krupp –
Cons. Adm. Artemio Queiroz
Franco – Sec.
Agric. Ind. Com.
- Antônio Carlos
de Moura – Vice –
Prefeito eleito Paulo Airton
Nunes da Silva –
Prefeito eleito Roberto Haas Pres. COTRISA
- Amando Dalla
Rosa - VicePres. COTRISA
MUNICÍPIO: SANTO ÂNGELO
Júlio César Terra
Dias – Conselho
Administração José Paulo
Meneghini –
Conselho
Administração Valdemar José
Friedrich – Gerente
Unidade - Gilmar
Leonarczyk –
Gerente Unidade Amando Dalla Rosa
– Vice-Presidente
COTRISA - Waldir
Pedro Frizzo –
Prefeito eleito Roberto Haas –
Presidente
COTRISA
MUNICÍPIO: CATUÍPE
Carlos Trevisan –
Conselho Adm. Sérgio Sangalete
Fonseca – Gerente
Unidade - Luiz
Auri Visioli –
Conselho Fiscal Amando Dalla
Rosa – VicePresidente
COTRISA - José
Luiz Dalsochio –
Vice-Prefeito eleito
- Joelson Antônio
Baroni – Prefeito
eleito - Roberto
Haas - Pres.
COTRISA
MUNICÍPIO: EUGÊNIO DE CASTRO
Ricardo Copetti –
Conselho Adm. João Antônio Dal
Forno – Conselho
Adm. - Carlos E.
Fasolo - Gerente
Unidade Anderson Lucca Gerente Unidade João Theobald –
Gerente Unidade Amando Dalla
Rosa - Vice-Pres.
COTRISA Eduardo Loureiro
– Prefeito eleito
Adolar Queiróz –
Vice-Prefeito
eleito - Roberto
Haas - Pres.
COTRISA
Roberto Haas –
Presidente
COTRISA - Paulo
Schnorrenberger –
Gerente Unidade Vilmo Zorzo –
Vice-Prefeito eleito
- Amando Dalla
Rosa – VicePresidente
COTRISA
Carlos Luiz
Pinheiro de Freitas
– Prefeito eleito
Antônio Bazana –
Conselho
Administração
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Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
os novos prefeitos eleitos
MUNICÍPIO: MATO QUEIMADO
MUNICÍPIO: GUARANI DAS MISSÕES
Mauro José Wastowski - Gerente Unidade – Valmir Lunkes – Encarregado Mercado Julio V. Hippler – Conselho Fiscal - Orcelei Dalla Barba Vice -Prefeito eleito – Amando
Dalla Rosa – Vice-Presidente COTRISA - Nelson Hentz – Prefeito eleito - Roberto Haas
– Presidente COTRISA
MUNICÍPIO: CAIBATÉ
Roberto Haas - Pres. COTRISA - Amando Dalla Rosa - Vice-Pres. COTRISA - Noé
Silveira Lopes – Gerente Unidade - Alcides Arlindo Hannus - Conselho Fiscal Leonardo Estanislau Szinwelski - Vice-Prefeito eleito - Antônio Gonsiorkiewicz –
Prefeito eleito
MUNICÍPIO: SÃO PAULO DAS MISSÕES
Mauro J. Wastowski – Gerente Unidade - Júlio V. Hippler – Conselho Fiscal - Amando
Dalla Rosa - Vice-Pres. COTRISA - Margarete Souza - Vice-Prefeita eleita - Remi Sérgio
Birck - Prefeito eleito - Roberto Haas - Pres. COTRISA
Amando Dalla Rosa - Vice-Pres. COTRISA - Darci Luís Kaspary – Gerente Unidade Érico Krachecker – Conselho Fiscal - Roberto Haas - Pres. COTRISA - José Antonio
Ruwer – Prefeito eleito - Elemar Antônio Dill – Vice-Prefeito eleito
MUNICÍPIO: CERRO LARGO
MUNICÍPIO: SÃO PEDRO DO BUTIÁ
Armindo A. Terhorst – Coordenador Grãos - Amando Dalla Rosa - Vice-Pres. COTRISA Vilson José Reis – Gerente Unidade - Newton José Mumbach – Conselho Administração Adair José Trott – Prefeito eleito - Roberto Haas - Pres. COTRISA
Lindomar José Konzen – Gerente Unidade - Darcísio Reisdorfer – Vice-Prefeito eleito
- Erno Aloízio Thomas – Conselho Administração - Amando Dalla Rosa - Vice-Pres.
COTRISA - Pedro Raimundo Birck – Prefeito eleito - Roberto Haas - Pres. COTRISA
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Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
Concluído o Projeto Escola no Campo 2004
Apresentação dos alunos em Mato Queimado
Aluno de Mato Queimado com a fantasia de Curupira
Encenação na Buriti
Grande número de alunos participou do encerramento
Apresentação dos alunos em São Miguel das Missões
A Coordenadora de Educação Jurema Garzella participou do encerramento na Buriti
Durante o mês de dezembro aconteceram os encontros
de encerramento do Projeto Escola no Campo 2004,
desenvolvido nos municípios de Mato Queimado, São
Miguel das Missões e Santo Ângelo. Oficialmente
participaram 600 alunos de 4.ª a 6.ª séries. Na prática
todos os colégios participantes aproveitaram o excelente
material fornecido pela Syngenta este ano e trabalharam
o Projeto, utilizando o mesmo material, com os demais
alunos e com isso o número de participantes ultrapassou
os 800 alunos.
As programações de encerramento constituíram-se
de apresentações artísticas-culturais por parte dos
alunos, sempre com o foco voltado ao correto uso dos
agrotóxicos quando necessário evitando danos ao
homem, aos animais e a natureza.
Na ocasião foi feita a entrega das premiações aos
alunos que produziram as melhores frases e os melhores
desenhos, bem como aos professores que confeccionaram
os melhores relatórios por município. O prêmio para
cada um foi um belo relógio de pulso patrocinado pela
Syngenta.
Os alunos que receberam prêmios pelas melhores
desenhos foram em São Miguel das Missões Suelen
Galvan dos Santos, 9 anos da 4ª série da Escola
Municipal Eduardo Damião. No município de Mato
Queimado, Vanessa Schneider dos Santos, 11 anos, 5ª
série da Escola Municipal Santo Estanislau; em Santo
Ângelo Rosana Roratto, 13 anos, 7ª série da E.E.E.F.
Santo Tomás de Aquino;
As melhores frases foram produzidas em São Miguel
das Missões por Tiago Miguel Chiapinotto, 11 anos, 6ª
série da Escola Municipal Eduardo Damião; - Mato
Queimado, Luiz Fernando dos Santos, 12 anos, 4ª série
da Escola Municipal Dom Bosco; - Santo Ângelo, Bruna
Luíza Kehl, 10 anos, 5ª série da E.E.M. de Buriti.
Dos professores os melhores relatórios foram
produzidos em São Miguel das Missões pelos professores
Jociana Gonzatto e Marli Lübeck, da Escola Municipal
Eduardo Damião; - Mato Queimado professores do
Colégio Estadual de Ensino Fundamental Cristo Rei e
em Santo Ângelo, os professores da E.E.E.M. de Buriti.
Os ato de encerramento foi prestigiado pelo prefeito
de São Miguel das Missões, Mário Ribas do Nascimento,
o vice-prefeito de Mato Queimado, Orcelei Dalla Barba,
secretários de Educação, Vitório Néri Guasso de São
Miguel das Missões e Neiva Henz, de Mato Queimado,
a titular da 14.ª Coordenadoria Regional de Educação,
Jurema Garzela, vereadores, diretores, professores,
alunos, pais, o vice-presidente da COTRISA, Amando
Dalla Rosa e o representante de vendas da Syngenta,
Joelvis Anhaia.
No encerramento das atividades em cada município
foi oferecido aos participantes um lanche patrocinado
pela COTRISA.
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Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
COTRISA comemora 48 anos de fundação
confraternizando com a imprensa regional
Equipes da imprensa e da COTRISA fizeram a disputa no futebol
Imprensa cantou os parabéns para a COTRISA
A Cotrisa comemorou seus 48 anos
de fundação com a realização de uma
confraternização com a imprensa
regional. A festa foi realizada na sede da
Associação dos Funcionários da
COTRISA, com jogo de futebol e
churrasco.
Na oportunidade, a seleção da
imprensa regional enfrentou a equipe da
COTRISA, numa disputada partida de
futebol sete, com empate em cinco a
cinco. Depois, todos confraternizaram
num animado churrasco, onde a direção
da COTRISA prestou uma homenagem
aos órgaõs de comunicação presentes,
entregando uma cuia personalizada da
cooperativa numa embalagem especial
criada pelo artista plástico Tadeu Martins.
Todos destacaram a importância da
COTRISA no cenário econômico
Rádio Santo Ângelo transmitiu o Giro Esportivo direto da sede da Afucotrisa
regional e os excelentes resultados que
a cooperativa vem obtendo. Os
convidados foram recepcionados pelo
presidente Roberto Haas, vicepresidente Amando Dalla Rosa e todo o
quadro diretivo da cooperativa.
Fizeram-se
presentes
os
representantes dos seguintes órgãos de
imprensa: Jornal A TRIBUNA Regional,
Rádio Sepé Tiaraju, Rádio Nova FM,
Rádio Caibaté de Caibaté; Rádio
Guaramano de Guarani das Missões;
Rádio Aliança de Guarani das Missões;
Rádio Santo Ângelo, Rádio Novos
Horizontes, Rádio Comunitária de Entre
Ijuis; Jornal Folha da Produção de Cerro
Largo; Jornal Integração de Guarani das
Missões; Jornal Folha de Catuípe; Jornal
O Mensageiro; Jornal das Missões e
Presidente Roberto Haas fazendo entrega de lembranças
RBS TV.
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Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
Transporte ferroviário viabiliza
o transporte da produção
Vagões prontos para serem carregados
A reativação do transporte ferroviário
de cargas na região de Santo Ângelo, foi
de uma importância imensurável, comenta
JoãoAlberto Theobald, gerente da Unidade
do Parque Industrial de Santo Ângelo.
Theobald, lembrou que isso foi
possível graças a uma mobilização
regional, oportunidade em que a
COTRISA, através do presidente Roberto
Haas teve participação efetiva neste
processo de reativação deste importante
transporte.
Segundo o gerente da unidade, o
transporte ferroviário tem possibilitado o
escoamento de grandes volumes,
reduzindo o custo operacional, agilidade
e segurança das cargas na comparação
com o transporte rodoviária. Acrescenta,
que a capacidade média por vagão é de
52 toneladas, possibilitando uma
expedição média 1.200 toneladas (em 8
horas) com destino a Rio Grande para
exportação ou distribuição para outras
regiões do país. Theobald, informou ainda
que em 2003/2004 foram 60 mil toneladas
através do sistema ferroviário, o que
ajudou em muito a conservação de nossas
rodovias.
João Theobald acompanhando um carregamento
Vagões sendo carregados na COTRISA
Colaboradores coletando amostras no carregamento
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Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
Situação das Culturas do Milho e Soja na área
de ação da COTRISA em 22/12/2004
SOJA:
1. Área de plantio: Nos 14
municípios da área de ação da COTRISA
a área de cultivo da soja é de 258.400
hectares considerando a área de
abrangência da cooperativa, sendo esta
área a mesma do ano anterior, portanto
não houve incremento na área de plantio.
2. Situação da Cultura: A cultura
da soja encontra-se na fase vegetativa com
40 % na fase V2, ou seja, no 2º trifólio e
60 % com mais de 2 trifólios, sendo as
condições de desenvolvimento normais.
3. Condições de Tempo: O plantio
da cultura da soja já está concluído e as
condições para a germinação e
estabelecimento inicial da cultura foram
favoráveis, permitido um bom estande de
plantas. As precipitações ocorridas no
período de outubro a dezembro, na média
da região foram suficientes para a
demanda de umidade para a cultura da
soja , porém em algumas áreas as plantas
já estavam se ressentindo da falta de
umidade no mês de dezembro, quando
tivemos uma precipitação média de 29,22
mm de chuva no dia 20 (vinte), com uma
variabilidade de 21 a 50 mm na área de
ação da COTRISA.
4. Pragas: as principais pragas
ocorridas nesta fase inicial da cultura da
soja foram o grilo, piolho de cobra,
tamanduá da soja e coleópteros em geral,
ou seja, os cascudinhos. Estas pragas
ocorrem e estão ocorrendo com uma
grande variabilidade conforme a região,
o manejo da cultura de cada propriedade,
a localização da área e outros fatores. O
importante é que os produtores devem
estar atentos e fazerem o manejo adequado
para evitar perdas. Desta fase em diante
o produtor deve estar atento para as
seguintes pragas: tamanduá da soja,
lagarta da soja, ácaros e numa fase mais
adiantada com os percevejos verde,
percevejo marrom e percevejo pequeno.
Quanto aos ácaros é importante lembrar
que o mesmo já está presente nas lavouras
em plantas voluntárias de soja, cipó de
veado, picão preto e outras plantas
daninhas e até mesmo em plantas de soja.
Outro fator importante é lembrar que os
prejuízos com ácaros podem chegar a
75% de perdas no período de 7 dias se
não for controlado em tempo hábil.
5. Doenças: as doenças radiculares
da fase inicial da cultura da soja nesta
safra foram de baixa intensidade,
manifestando-se apenas em algumas
lavouras isoladas. A grande preocupação
em ralação as doenças da cultura da soja
é quanto as Doenças de Final de Ciclo
que ocorrem com maior intensidade em
anos com boa precipitação, causando
prejuízos consideráveis a cultura da soja.
Outra doença que o produtor deve ter
cuidado é o Oídio, principalmente nas
cultivares mais suscetíveis a essa doença
que além dos danos diretos causados pela
mesma deixa as folhas debilitadas e
lesionadas servindo de porta de entrada
para outras doenças, como as Doenças
de Final de Ciclo e principalmente a
ferrugem asiática da soja. A doença que
o produtor deve ter mais cuidado é com
a ferrugem da soja que é muito agressiva
e deve ser controlada preventivamente.
O cenário hoje está altamente favorável
para a ocorrência da ferrugem uma vez
que as condições climáticas com a
presença do El Niño são ideais para a
ocorrência da mesma somado com a
presença do inóculo da ferrugem que
apareceu muito cedo no Rio Grande do
Sul e na Região das Missões em plantas
voluntárias de soja e plantas hospedeiras.
Alertamos a todos os nossos associados
e produtores de soja que façam a sua
programação de manejo das doenças da
soja com auxílio de seu assistente técnico.
A COTRISA possui uma equipe
qualificada e treinada para assistir os seus
associados, bem como aparelhagem
como lupas de mão, lupas de mesa nas
unidades para auxiliar, da melhor maneira
possível, os seus associados e garantir
uma boa produtividade da cultura da soja.
6. Cenário de pragas e doenças:
temos verificado um aumento de pragas
na cultura da soja, bem como uma maior
diversidade de pragas novas assim como
de doenças como a ferrugem da soja que
é um problema nacional. Este cenário
tende a se agravar se algumas medidas
de manejo não forem adotadas pelos
produtores principalmente quanto a
eliminação de plantas voluntárias de
soja, com um manejo pós colheita, bem
como a eliminação das plantas daninhas
antes de realizar o plantio da cultura da
soja. As plantas voluntárias de soja e
plantas daninhas como cipó de veado,
leiteiro e outras, são hospedeiras de
pragas como ácaros e também da
ferrugem da soja, portanto estas plantas
multiplicam os ácaros e outras pragas
que após o plantio da soja passam destas
plantas para as plantas novas de soja.
Um outro fator que também tem
contribuído com o aumento de pragas e
doenças é a falta de rotação de culturas
no verão e no inverno.
7. Expectativa de rendimento: se
as condições climáticas continuarem
favoráveis a cultura da soja e os
produtores adotarem medidas de controle
de pragas e principalmente medidas
preventivas de manejo das doenças a
produtividade média das lavouras
esperada é de 35 sacas por hectare.
MILHO:
1. Área de cultivo: na área de ação
da COTRISA á área estimada de milho
safra é de 26.900 hectares, e estão
previstas para o cultivo da safrinha mais
12.900 hectares, totalizando uma área de
39.800 hectares, segundo últimos
levantamentos da área técnica..
2. Situação da cultura: A cultura
encontra-se na fase de grão leitoso e grão
pastoso com algumas áreas em torno de
10% já passando para a fase de
maturação, e a cultura encontra-se em
boas condições com polinização e
formação de grãos normais e nesta fase
completando o enchimento dos grãos..
3. Condições de Tempo: as
condições de precipitação para a cultura
do milho nesta safra foram boas, bem
como a luminosidade e temperatura.
4. Pragas: Verificou-se nesta safra
alta presença de larva alfinete na maioria
das lavouras, assim como lagarta do
cartucho e outras pragas com menor
incidência.
5. Expectativa de rendimento: a
estimativa inicial de rendimento médio
esperado é de 50 sacas por hectare,
podendo ser superada em função das
condições favoráveis para a cultura do
milho até a presente data.
Santo Ângelo, 22 de dezembro de 2004.
Engº Agrº João Becker
Coordenador Técnico
Engº Agrº João Becker
CLIMA: O que esperar do Verão 2005?
Desde o início de 2004, os principais
Institutos de Meteorologia nacionais e
internacionais previam um possível
episódio de El Niño para o segundo
semestre deste ano. Depois de um
período de incertezas, está confirmado:
o oceano Pacífico apresenta um
aumento de temperatura e o El Niño já
se manifesta. Por enquanto, trata-se de
um episódio de fraca intensidade e as
condições do tempo observadas no
momento ainda não podem ser
atribuídas diretamente ao El Niño e sim
ao ciclo normal desta época do ano. No
entanto, mesmo sendo considerado de
intensidade fraca, o El Niño vai
influenciar o regime de chuvas e o
comportamento do clima daqui para
frente.
O El Niño deste ano além de ser mais
fraco que os anteriores, também está se
formando um pouco mais tarde. O último
El Niño ocorreu entre o segundo
semestre de 2002 e o primeiro semestre
de 2003 e teve intensidade moderada.
Como o fenômeno se instalou antes, ele
acabou afetando o regime de chuvas da
primavera daquele ano, o que não foi
observado em 2004.
Para a região de Santo Ângelo, o El
Niño está associado com períodos
chuvosos, no entanto, como o episódio
deste ano é fraco, não deve transformar
o verão 2004/05 em um período chuvoso
e sim apenas reduzir o risco de estiagens
prolongadas, diferente do que aconteceu
no último verão, o qual não estávamos
sob a influência do fenômeno. Este ano,
para as lavouras de verão, a influência
do El Niño, no geral, não deve ser tão
decisiva e visível como nos últimos dois
episódios e os impactos devem ser
diferentes.
Depois das chuvas da primavera,
concentradas entre o final de setembro,
outubro e início de novembro, desde o
final de novembro e em dezembro se
observou uma mudança no padrão
climático, com uma sensível redução no
volume e freqüência das chuvas com
impacto principalmente na lavoura de
milho. Afinal, o mês de dezembro do
ano passado foi chuvoso, o que acabou
beneficiando o milho.
Para janeiro e fevereiro, os modelos
de previsão climática apontam um
Colaborador: Paulo Etchichury
Meteorologista – SOMAR Meteorologia
– São Paulo - SP
e-mail: [email protected]
Telefone: (11) 3816 – 2888
período de chuvas ainda um pouco abaixo
da média climatológica, ou seja, o
próximo verão na região das Missões
Gaúchas ainda deve ser de pouca
chuva. Porém, conforme comentado
acima, se espera que a presença do El
Niño ajude a diminuir o tamanho dos
períodos sem chuva. Portanto, mesmo
com a previsão de um período de pouca
chuva entre janeiro e fevereiro, as
estiagens prolongadas não devem se
repetir como as observadas no último
verão. Para a lavoura de soja da região,
certamente esta não é a condição de
clima ideal, mas pelo menos é melhor
que a condição do último verão.
A partir de março e abril, as chuvas
gradualmente se regularizam sobre o
Rio Grande do Sul, incluindo a região
de Santo Ângelo. Nesse período ainda
teremos a presença do El Niño, mas por
outro lado, coincide com o período em
que diminuem as chuvas sobre o
Sudeste e Centro-Oeste do Brasil e as
frentes frias passam a ficar mais
freqüentes e intensas sobre o Rio
Grande do Sul. Por isso, aumenta o risco
de alguns períodos mais chuvosos
durante a colheita da safra de verão. É
preciso ressaltar que não há previsão
de nenhuma anomalia extrema, mesmo
assim, o produtor deve ficar um pouco
mais atento e monitorar diariamente as
previsões de tempo.
Por último, salientamos que o El Niño
deve continuar ao longo do 1° semestre
de 2005, o que também deve influenciar
o clima dos Estados Unidos. Para a
região da lavoura de soja americana, o
El Niño está associado com períodos de
escassez de chuvas, algo que pode
trazer alguns problemas. No entanto,
ainda é cedo para dimensionar o
impacto e as conseqüências destes
problemas, mas é certo que algumas
alterações vão ocorrer no cenário
climático da próxima safra americana.
A SOMAR Meteorologia deseja a
todos que 2005 transcorra em CLIMA
de harmonia e marque um TEMPO de
realizações dentro e fora das safras!!!
11
Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
COTRISA fecha o ano com resultados positivos
O presidente da COTRISA, Roberto
Haas, foi entrevistado pelo radialista João
Bernardi, no programa Aldeia Global,
quando falou a respeito da situação da
cooperativa, que completou 48 anos de
atividades no dia 21 de dezembro de 2004.
Ao fazer uma avaliação dos últimos
anos, Haas afirmou que 2003 foi um ano
espetacular, com as maiores safras de
trigo e soja da história. “Isso nos permitiu
armazenar gorduras para passar o inverno
que foi o ano de 2004, onde tivemos a
maior frustração de soja da história e um
gráfico muito nervoso com relação aos
preços da soja. Em 2004, a soja atingiu
na Bolsa de Chicago 10,60 dólares o
bushel, o que permitiu em abril a prática
de preços como R$ 52,00 pelo saco, mas,
infelizmente, a maior parte dos nossos
produtores não aproveitou essa oferta.
Usando uma expressão campeira, dá para
dizer que esses deixaram o cavalo passar
encilhado. O pessoal ficou esperando
preços melhores, quando deveria ter
vendido. Mas essa foi uma opção do
produtor. Essa dificuldade acabou
ocorrendo com a queda dos preços a partir
de setembro e os preços do trigo também,
embora a safra de trigo tenha sido de
razoável para boa, os preços foram
deprimidos. Mesmo assim, a cooperativa
passou por este ano em condições de
saúde”, salientou. Haas ressalta que
ocorreu uma otimização de uma série de
trabalhos que a cooperativa faz,
especialmente no setor de logística, que
permitirá o fechamento do ano com
resultado positivo.
Quanto a previsão de preços para a
próxima safra, o presidente da Cotrisa diz
que todas as análises mundiais falam em
algo em torno de 10 dólares a saco da
soja nos meses de abril ou maio. Ele
mostrou uma preocupação com relação à
cotação atual do dólar, que chegou ao seu
nível mais baixo dos últimos dois anos
na casa dos R$ 2,70. “Teríamos, então,
um preço de R$ 27,00 o saco de soja, mas
acredito que o governo vá tomar
providências para que o dólar, a partir de
janeiro, retorne para a casa de R$ 3,10
ou R$ 3,20, o que permitiria um preço de
R$ 32,00 para o saco de soja. Nós
vivemos uma economia instável, embora
o país esteja numa posição privilegiada
em termos de Risco Brasil e assim por
diante, mas dependemos muito dos
rumores do mercado e a verdade é que os
americanos fizeram uma safra de 84
milhões de toneladas de soja e isso é uma
quantia altamente significativa. Então, se
o Brasil fizer uma safra cheia e a
Argentina também, e tudo leva a crer que
sim, pois teremos El Niño e não estiagem,
e, sendo assim, somente para o segundo
semestre teremos esperança de que o preço
da soja evolua”.
INTERVENÇÃO
A respeito dos 48 anos da COTRISA,
Haas destacou que as mudanças
começaram na intervenção do Governo
Federal, ocorrida entre os anos de 1986 a
1988. Naquela oportunidade, Haas
representava o Banco do Brasil na
intervenção e Elvino Walter e Luiz Vilmar
Denardin eram os representantes dos
Presidente Roberto Haas
associados. Aliados a eles, mais dois
técnicos do governo. “Intervenção é um
ato ditatorial, mas naqueles dois anos, a
cooperativa foi administrada de forma
absolutamente democrática, pois tudo era
comunicado ao quadro social. As saídas
encontradas, como a venda de imóveis,
por exemplo, poderiam ser tomadas
apenas com a vontade dos interventores,
pois a lei facultava que assim ocorresse,
mas mesmo assim, tudo era tratado com
a participação dos associados. Isso se
estendeu e hoje fazemos mini-assembléias
nas comunidades e duas reuniões gerais
do quadro social, ouvindo sugestões,
críticas, recolhendo idéias. É bom ter esse
contato com os associados”.
O mais importante a comemorar nos
48 anos de atuação da COTRISA, de
acordo com o presidente é a presença da
cooperativa nas comunidades. “O
colaborador da COTRISA, tem
basicamente uma visão social muito
grande e integra-se à comunidade onde
está trabalhando. A COTRISA é
importante em todas as comunidades onde
atua, porque além da atividade
econômica, a atividade social que ela
desempenha é muito grande. É um
trabalho do qual nos orgulhamos e
incentivamos nossos colaboradores a
participar”.
COOPERATIVISMO
Sobre a situação do cooperativismo,
Haas disse que até o final da década de
70 o sistema adotado no Brasil era de um
cooperativismo vinculado à igreja,
sindicato ou ao Estado, com uma visão
completamente social da sua atividade.
“Essa visão diferenciava da visão da
escola alemã de cooperativismo, pois foi
na Alemanha que foram criadas as
cooperativas de crédito e hoje elas
possuem muita força no Brasil. Até o final
da década de 70, fazia-se primeiro o lado
social, porque o Estado bancava. O lado
econômico vinha a reboque porque o
Estado subsidiava. E isso acabou no início
da década de 80 e a crise chegou porque
continuou sendo feito o lado social em
primeiro lugar. Hoje a visão
cooperativista é econômica. O próprio
quadro social quer ver a cooperativa
economicamente ativa, dando e
distribuindo resultados, para depois partir
para uma divisão de alguma coisa que se
cria. A crise foi benéfica nesse sentido. A
adaptação foi dolorosa”.
Haas enfatiza que começa a aparecer
muito forte na região a chamada
intercooperação, onde a COTRISA está
integrada com a Unimed e deverá integrarse com a Uniodonto e tem trocado idéias
com Cotrijuí e Coopatrigo. “Procuramos
fazer convergências e não concorrências”.
Conheça mais sobre a COTRISA
A COTRISA é uma cooperativa de
produção agropecuária que congrega
produtores da região Noroeste do Rio
Grande do Sul. As principais atividades
são: recebimento, beneficiamento,
armazenagem, industrialização e
comercialização de soja, trigo, milho e
outros produtos. Na área de insumos para
a lavoura, comercializa sementes de soja,
trigo, milho, aveia e azevém, além de
fertilizantes, corretivos e defensivos.
Possui 21 unidades de recebimento de
produtos.A área de abrangência soma 330
mil hectares, englobando os municípios
de Santo Ângelo, Catuípe, Entre Ijuis,
Eugênio de Castro, São Miguel das
Missões, Caibaté, Guarani das Missões,
Cerro Largo, São Pedro do Butiá, Roque
Gonzales, Vitória das Missões, São Paulo
das Missões e Mato Queimado.
Na linha da agroindústria produz
farinhas de trigo marcas BIONDINA,
COTRISA e DOIS PINHEIROS; rações
e concentrados para suínos, bovinos e
aves; farinha e canjica de milho;
empacotamento de feijão, arroz e milho
pipoca; pizzas e lasanhas. Em parceria
com empresas da região produz também
o óleo de soja marca COTRISA, pêssego
em calda e massa alimentícia marca DOIS
PINHEIROS.
No varejo, a COTRISA opera com 13
supermercados: Santo Ângelo (dois
supermercados), Catuípe, Guarani das
Missões, Cerro Largo, Roque Gonzales,
São Paulo das Missões, Entre Ijuis,
Eugênio de Castro, Coimbra, São Miguel
das Missões, Mato Queimado e São Pedro
do Butiá.
Além disso, a cooperativa presta
assistência técnica ao quadro social através
de agronômos, técnicos em agropecuária
e veterinários, disponibilizando também
farmácias veterinárias. Na área da
assistência social, mantém atendimento
odontológico para funcionários, associados
e familiares, através de gabinetes da
própria cooperativa. Em parceria com a
Unimed Missões, disponibiliza planos de
saúde para os associados, funcionários e
familiares.
O quadro social é formado por cerca
de dez mil associados e o quadro funcional
é composto por mais de 500
colaboradores. Em 2003, o faturamento
da cooperativa atingiu R$ 188 milhões.
Balanço do agronegócio
Globo Rural - Ivaci Matias
Dois mil e quatro foi um ano de bons resultados para as
exportações agrícolas, mas também teve notícias desagradáveis,
como a queda dos preços da soja e do milho. O repórter Ivaci Matias
faz um balanço do ano que está terminando.
Dólares, muitos dólares. Nunca o Brasil exportou tanto como em
2004. Os dólares das exportações irrigaram a economia, geraram
empregos e realimentaram o mercado interno e você, agricultor, sabe
o quanto contribuiu para esse desempenho?
Foi o crescimento do agronegócio que sustentou a balança
comercial brasileira no ano de 2004. Veja os números: o total das
exportações brasileiras, de janeiro a novembro, atingiu o recorde de
87 bilhões de dólares.
Os produtos agropecuários entraram com 36 bilhões. As
importações somaram 57 bilhões e só 4,5 bilhões foram importados
pela agropecuária. No total, esses números permitiram que a balança
comercial tivesse um saldo, um lucro, de 30 bilhões, mas veja só o
que aconteceria sem o agronegócio nessa conta: o saldo ia
desaparecer e o Brasil teria um saldo negativo de 1,5 bilhão de
dólares no acumulado de janeiro a novembro. É o que comenta o
presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária, Antonio
Ernesto de Salvo.
12
Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
Leia e imagine:
A Galinha dos Ovos de Ouro
Tudo começou a dois anos atrás,
quando um casal de galináceos
franceses resolveram ter pintinhos.
Durante a gestação ocorreu quase
tudo bem, porém, na noite de lua
cheia de julho aconteceu uma
catástrofe no galinheiro. Uma raposa
chamada Filó invadiu o galinheiro,
roubando quase todos os ovos,
sobrando apenas dois, que por sorte
eram do casal francês. Mas eles não
sabiam que um desses ovos não lhes
pertencia, que durante o tumulto a
raposa roubou os ovos.
Anos se passaram e as frangas
cresceram.
Uma se chamava Fiffi e a outra
Tonton. Fiffi era de penugem preta e
Tonton de penugem branca, que
passava a idéia de ser “obre”.
Tonton não se conformava com a
idéia de ter uma irmã negra e
exigiu de seus pais uma
explicação. Foi aí que seus pais
suspeitaram de uma troca de ovos
que ocorreu durante o tumulto
daquela noite. Resolveram
investigar. Começaram pelo casal
africano, que havia chegado ao
aviário semanas antes do
ocorrido. Tendo certeza da
troca dos ovos, o caso foi
“arquivado”.
Certo dia o destino tratou de
separar as duas irmãs. Fiffi foi
vendida para uma fazenda
muito rica, cujos proprietários
eram, nada mais, nada menos,
que o príncipe Charles, filho da
rainha Elizabeth. Fiffi era
muito querida por todos e
gostava muito da natureza, ela
dava palestras para as galinhas
de toda a região e era muito
requisitada em palestras sobre
reciclagem, assim tornou-se
célebre no país. Já Tonton só gastava
em coisas inúteis, esnobava as pessoas
com sua estupidez e ignorância, era uma
galinha muito vulgar, seu cacarejo era
irônico e debochante. Tonton era super
ciumenta,poiselaviviaemumafazenda
pobre e sua irmã, negra, estava muito
bem de vida.
Então, Tonton entrou em depressão
e só chorava pelos cantos, porém, não
perdeu a pose. Diante de uns ela se
rebaixava e de outros ela esnobava,
como era de seu costume.Achando que
sua beleza estava desgastada, ela
resolveu pôr aparelho nos dentes, como
se fosse a única galinha de aparelho nos
dentes do mundo!
Não se conformando em estar na
miséria, ela resolveu fugir, mas
como estava sem rumo chegou no
Brasil, com o Titanic. Descendo do
navio, viu sua irmã chegando no porto
com seu iate e sua inveja veio a flor da
pele.
Apresentaçãodosalunosnoencerramentodo ProjetoEscolanoCampo-Buriti- SantoÂngelo
Como ela queria alcançar a grandeza
de sua irmã, tinha que achar um jeito de
enriquecer rapidamente e avistando uma
grande movimentação na esquina,
resolveu se aproximar e participar da
festa.
Chegando lá, viu muitas galinhas
dançando de forma “provocante”,
então resolveu participar. Não
sabendo que estava em um bordel,
viu que se aproxima dela uma
Senhora choca que percebendo sua
beleza, apesar de seu aspecto
anêmico, a convidou para um rápido
papo.
A Senhora choca fez uma
proposta indecente e ela como era
tonta e querendo voltar a ser
superior, aceitou. Só que a choca
impôs algumas condições, mandou
ela colocar silicone no traseiro e
depilar as pernas. Sem saber do que se
tratava, ela aceitou.
Chegando o dia do suposto
dinheiro e precisava voltar ao
Brasil.
Teve a genial idéia de tomar tinta
dourada para fingir que colocava
ovos de ouro. Trapaceou muito e
ganhou muito dinheiro. Voltou ao
Brasil.
Tonton tinha tudo o que quisesse
em bens materiais, mas havia ainda
um sonho a ser realizado, A FAMA.
Tonton queria ser estrela
Hollywoodiana.
Juntou seu dinheiro e foi para os
Estados Unidos. Desembarcou no
aeroporto de Washington e ao
passar em frente a Casa Branca, viu que
Fiffi estava participando de um
congresso com George W. Bush.
Chegando em Los Angeles,
começou a estudar artes
cênicas, conseguindo ser
chamada para atuar em um
papel secundário no novo filme
com maravilhoso astro Brad
Pitt, “Doze Oceanos”.
Ao chegar no estúdio de
gravação, encontrou-se de
frente a Brad, quase teve um
chilique caindo com o
traseiro no chão, mas o
silicone que ainda ali estava,
impediu que se espatifasse.
Conseguiu mais alguns
papéis, mas nenhum de
grande importância como
esse. Ganhando “algum”
dinheiro.
Como seu custo de vida
era muito alto, pois gastava
em grifes e marcas,
desviando de liquidações,
comprando
produtos
importados. Ela gastou,
novamente seu dinheiro, ficando
na sargeta, vagando pelas ruas
americanas.
Quando menos esperava,
encontrou Fiffi ajudando pessoas
carentes. Ela convidou Tonton para
trabalhar em um de seus escritórios.
Por puro orgulho, não aceitou.
Depois de algum tempo a
necessidade foi tanta, que mesmo
com o orgulho ferido foi obrigada a
aceitar o trabalho, mas foi o
emprego de diarista em uma das
mansões de sua irmã.
trabalho, ela estava em seu quarto
esperando o “serviço”. De repente,
avistou na porta um esbelto galo
vermelho. Ele cantava:
- Vem apagar meu fogo!
Ela não entendeu o que estava
acontecendo. Desesperadamente
pegou o extintor da parede e acionou
no galo, que voou pela janela,
aterrizando na rua.
A partir daí, Tonton ponhou seu
primeiro ovo. Com o dinheiro que
ganhou do bordel, ela comprou um
Nome: Lediane, Talita, Tatiane,
celular e uma TV de 29 polegadas. Luciane, Dalvana, Letícia.
Também viajou para o Hawaí,
Série: 2° ano
encontrando no aeroporto, o galo
Ano: 09.11.2004-12-15
vermelho. Os dois “ficaram” e
Disciplina: Português
começaram a namorar, depois de
Professora: Leoni Pilissão
um tempo se “juntaram”.
Projeto desenvolvido na E. E.
Em um dia chuvoso, eles Médio Buriti
surfavam nas ilhas hawaianas,
quando um tubarão comeu o galo.
Ela desesperada, tinha que achar
uma solução, pois estava sem
13
Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
Sicredi Missões inaugura suas novas instalações
A Sicredi Missões, neste
ano, realizou dois grandes
sonhos, em Santo Ângelo.
A inauguração da mais
nova
Unidade
de
Atendimento, Sicredi
Bairro Pippi e a
inauguração das novas
instalações da Sicredi Santo
Ângelo Centro.
Para atender toda a
comunidade da região leste
do município, já está em
pleno funcionamento a
Sicredi Bairro Pippi, com
todas as atividades
financeiras
que
a
Cooperativa oferece, naAv.
Sagrada Família, 1097,
próximo ao monumento Tio
Bilia.
No Centro da cidade, a
Sicredi Santo Ângelo
Centro, disponibilizou aos
seus associados um prédio
medindo aproximadamente
500 m 2 , com visual
moderno no padrão Sicredi
e contando com uma equipe
motivada
de
17
colaboradores. O novo
endereço é na Rua dos
Andradas, 918. Para
assinalar a ocasião, a
equipe da Sicredi Missões
contou com a presença
Presidente da Sicredi Hermes Marchetti
Autoridades estiveram presentes nas novas instalações
significativa de lideranças
cooperativistas e da
comunidade santo-angelense nos atos inaugurais.
Estes investimentos vão
proporcionar à comunidade
de todo o município, maior
conforto
e
melhor
atendimento, além da
valorização do relacionamento com o associado e
comunidade que acredita na
força do cooperativismo.
Para todos que fazem
parte deste Sistema é um
momento de realização, já
que nossa missão,
“valorizar o relacionamento, e contribuir para
a melhoria da qualidade de
vida dos associados e da
comunidade”, mais uma
vez, está sendo cumprida
comentou o presidente do
Sicredi Missões, Hermes
Marchetti.
O dirigente, acrescentou
o modelo de cooperativismo
vem crescendo, reunindo
pessoas em torno de uma
proposta democrática, onde
os recursos aqui captados,
permanecem e são
reaplicados na mesma
comunidade.
Portanto, o crescimento
da Sicredi Missões, em
nossa região, deve-se às
Grande público esteve presente na inauguração
parcerias de sucesso e à
intercooperação, onde os
princípios do cooperativismo norteiam as
ações e os resultados são
de todos.
14
Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
XIV Olimpíada interna e III Olimpíada da Aliança
Syngenta dos colaboradores da COTRISA
Realizou-se nos dias 17, 18 e 19 de
dezembro de 2004 a já tradicional
Olimpíada interna dos colaboradores da
COTRISA, em sua sede social, sito na
Rua Maria Tonetto Araújo S/N, com o
objetivo da integração de todos os
Colaboradores da mesma.
Foram as seguintes as modalidades
disputadas e seu respectivo 1º lugar: Tênis
de mesa masculino – Thomas Diego
Caetano – Santo Ângelo - Parque
Industrial; Bolão feminino – Liane
Schnorremberger – Eugênio de Castro;
Bolão masculino – Gilberto Sausen –
Eugênio de Castro; Bocha de duplas
masculino – Dirceu da Silva e Valdir
Cargnelutti – Catuípe; Jogo de canastra
dupla livre – Argemiro Lopes Dores e
Antônio Pedro Tavares – Santo Ângelo
Parque Industrial; Vôlei de areia dupla
mista – Jean e Douglas – Entre Ijuis; Bola
8 individual - Marcos F. da Veiga – Santo
Ângelo - Centro Administrativo; Rústica
masculina – Ricardo Rudek – Santo
Ângelo - Mercado 45; Rústica feminina
– Ruth Libardoni – Santo Ângelo - Centro
administrativo; e Futebol sete – São Paulo
das Missões, com um total de 342 atletas
participantes nas competições.
Foram 03 dias de muita alegria e a
participação dos colaboradores foi
coroado com um almoço de
confraternização no domingo, estando
presentes mais de mil pessoas, entre
Direção, Conselheiros, Empresas
parceiras, Colaboradores e familiares.
Vice campeão futebol 7
1º lugar rústica masculina
Novo portão de acesso aAfucotrisa
1º lugar bolão feminino
2º lugar bola 8
2º lugar vôlei de areia
Darci Gaspary recebendo a taça de
campeão futebo 7
Presidente da Afucotrisa Argemiro Zatt
Conselheiro Newton Mumbach entregando
prêmio ao vencedor
1º lugar bocha
Equipe de São Paulo das Missões campeã do futebol 7
15
Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
Produção de hortaliças agrega valor e renda
Casal Marlene eAlfredo Konorat
Amando Dalla Rosa visitando as estufas do casal
Filho do casal Koronat
Na produção das mudas é utilizada alta tecnologia
Mudas de qualidade são produzidas em estufas
São 14 estufas inslatadas na propriedade dos Konorat
Quando começaram a cultivar primeiramente
mudas de eucalipto e mais tarde hortaliças para
consumo da família, o casal Alfredo e Marlene Konorat
não imaginavam que esta atividade ia transformar-se
no futuro, a principal renda da pequena propriedade
de meio hectare localizada na rua Silvia Konorat, 172,
Parque Industrial zona norte de Santo Ângelo.
Seu Alfredo, conta que no início exigiu muito
trabalho e investimento até que o projeto começasse a
ganhar mercado e trazer lucro. “Apanhamos muito, mas
aos poucos fomos dominando a tecnologia, e hoje
produzimos mudas e hortaliças de qualidade”,
comentou.
Na propriedade, Alfredo e Marlene contam com
ajuda do filho Conrado e de mais um funcionário que
atua nos períodos de maior pico de produção.
Atualmente, as mudas de alface, repolho, couveflor, brócolis, beterraba, rúcula, moranga, melancia,
melão, tomate, pimentão e beringela dentre outras
variedades, são comercializadas para produtores de
São Miguel das Missões, São Borja, Sete de Setembro,
Giruá, Grande Porto Alegre, Serra gaúcha e até para
Santa Catarina.
Além disso, uma grande quantidade de hortaliças
abastecem vários supermercados de Santo Ângelo,
diariamente.
Segundo Alfredo, na propriedade existem 14 estufas
numa área de 160 m/2, e a irrigação é feita pelo sistema
de pressão. Há um controle rígido quanto a presença
de pragas, sendo que este controle quando necessário
é feito quimicamente sem afetar a qualidade do
produto, que é o carro-chefe do projeto. A assistência
é buscada junto à Emater e ao agrônomo da Agriflora
de Ijuí, que fornece as sementes também de qualidade.
Ele explicou, que na época de inverno, o processo
de desenvolvimento de mudas até a comercialização
chega a 45 dias, enquanto que no verão o processo
dura 21 dias. No entender da família Konorat, valeu
a pena ter investido em tecnologia, “mas hoje, a renda
resultado deste nosso trabalho nos possibilita
conforto e melhor qualidade de vida”, completou
Alfredo.
16
Novembro/Dezembro 2004
COTRISA
COTRISA adquire o principal prêmio
da promoção SAFRA PREMIADA
No último dia 21 de dezembro, data em que
a COTRISA comemorou seu 48º aniversário, foi
entregue pelos diretores da empresa Bassani S/
A Sr. Luiz Alberto Bassani e o Sr. Sérgio
Fontena, ao presidente da COTRISA Roberto
Haas, as chaves da camionete Ford Ranger XLT
que será sorteada no dia 08 de julho de 2005.
Fizeram-se presente ainda no ato de entrega
das chaves, o vice-presidente da COTRISA
Amando Dalla Rosa, e os coordenadores de área,
Armindo Terhorst, Luiz Edmundo Motta Reis e
Índio Brasil Santos.
A promoção safra premiada alem da
camionete Ford Ranger XLT, distribuirá ainda
uma Moto Yamaha YBR 125, um computador,
um televisor 29” e um refrigerador.
Para os produtores concorrerem é muito fácil,
pois a cada 50 sacas de soja entregues na
COTRISA, 75 sacas de trigo, 100 sacas de milho
ou ainda a cada R$ 400,00 em compras de
insumos lhes dará direito a um cupom para
concorrer.
Participe deste grande sorteio que a
COTRISA está promovendo a todos os
produtores da região, associados ou não, e seja
o felizardo ganhador.
Roberto Haas, Sérgio Fontena,Amando Dalla Rosa,Armindo Terhorst, LuizAlberto Bassani, Índio Brasil, Luiz
Edmundo Motta Reis recebendo a chave da Ford Ranger
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