COOPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA COTRISA ANO 6 EDIÇÃO Nº 43 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA comemorou seu aniversário com a imprensa Produção de hortaliças agrega valor e renda Pág: 15 Projeto Escola no Campo foi encerrado com sucesso Pág: 6 Equipes da imprensa e COTRISA que se enfrentaram durante a confraternização pág. 7 Novos prefeitos eleitos da área de ação se encontraram com a direção Pág: 4 e 5 Afucotrisa realizou a XIV Olimpíada interna e a III Olimpíada da Aliança Syngenta Pág: 14 2 Novembro/Dezembro 2004 CENTRO ADMINISTRATIVO Rua Florêncio de Abreu, 1557 - CEP 98.804-560 - Cx. Postal 257 Fone: (055) 3312-0300 - Fax (055) 3313-1585 e-mail: [email protected] - SANTO ÂNGELO - RS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE Tempo de Reflexão e Esperança Amando Dalla Rosa Toda a vez que celebramos o nascimento de Cristo, somos tomados por uma onda de fé e esperança, como se a noite de Natal fosse um momento de trégua que se instala entre a humanidade. Sabemos, também, que passado o dia 25 de dezembro, tudo voltará a ser como sempre, ou seja, deveremos enfrentar as durezas que a vida nos apresenta. Encerrando o ano de 2004 e no momento em que se comemora a passagem para 2005, é hora de refletirmos sobre o que fizemos durante o ano que se encerra. Foi, sem dúvida, mais um ano de trabalho árduo para o nosso agricultor, marcado por frustrações de safras, além da queda dos preços daquilo que por ele é produzido. Numa demonstração de força e de otimismo,retomou-se o plantio de mais uma safra, sempre com a esperança de uma colheita farta. Esta é a marca do agricultor missioneiro. Não esmorece nunca e é sempre um exemplo para a sociedade, mesmo com as adversidades que eventualmente se lhe abatem. A COTRISA, como instituição, espelha-se no seu associado e tem orgulho dele e, sem dúvida, o seu Conselho de Administração procura agir dentro dos mesmos princípios que norteiam os nossos agricultores. Desejamos que o otimismo com que a atual safra de verão foi implantada renda os frutos esperados e que Deus nos ilumine e abençoe a todos. SECRETÁRIO Júlio César Terra Dias EFETIVOS Antonio Bazzana José Paulo Meneghini Newton José Mumbach Mauri Luiz Krupp SUPLENTES Ricardo Antonio Copetti Carlos Trevisan Paulo André Hentz Erno Aloísio Thomas João Dal Forno CONSELHO FISCAL EFETIVOS Júlio Valdomiro Hippler Alcides Arlindo Hannus Érico José R. Krackecker SUPLENTES Luiz Auri Vizioli Olavo Libardoni Aurélio Somavilla UNIDADES COORDENADORES DE NEGÓCIOS Grãos Insumos Varejo Indústria Diversificados Armindo Aloísio Terhorst Adroaldo Rosa de Oliveira Norma Avrella Zalamena Indio Brasil dos Santos Paulo Antonio Ribeiro Fan UNIDADES DE APOIO COORDENADORES Técnica Financeira Operacional Administrativa Sistemas Controladoria João Becker Ione Oliveira Costa Luiz Edmundo Motta Reis Mauro Nelson Pretto Edgar Martin Meotti Neiva Marisa Jonh Birck UNIDADES DE RECEBIMENTO - Catuípe - Cerro Largo - Comandaí - Entre Ijuís - São Paulo das Missões - Vitória das Missões - Carajazinho - São Pedro do Butiá - Esquina Gaúcha - Restinga Seca - Santa Cruz Mensagem do Presidente e do vice-presidente Roberto Haas VICE-PRESIDENTE - Caibaté - Roque Gonzales - Guarani das Missões - Coímbra - Parque Industrial - Eugênio de Castro - São Miguel das Missões - Rincão dos Pires - Mato Queimado Conselho Editorial: Roberto Haas e Amando Dalla Rosa Editor: Itamar Luiz Stadtlober Diagramação Eletrônica e Apoio: Antonio Marcos Gomes, Nelson Maso, Luciana Moro de Souza e José Rauber Coordenação Depart. de Comunicação Nery Vier Tiragem 5.000 exemplares Gráfica Jornal Atribuna COTRISA Roberto Haas Presidente do Conselho de Administração O ano de 2004 foi vivenciado, durante os 366 dias, pela Família COTRISA, através de ações que materializaram o lema estampado em seu calendário 2004: “A Atuação Cooperativa gera Credibilidade, Segurança e Qualidade no que Fazemos”. Entre tantas ações realizadas neste ano destacam-se: a busca de informações administrativas, comerciais e técnicas; participação em eventos, dias de campo, reuniões, mini-assembléias e assembléias. Treinamentos, reuniões de trabalho dos Conselhos de Administração e Fiscal, Gerentes de Unidades, Coordenadores de Áreas, Assistentes Técnicos, Encarregados de Mercados e discussões pontuais visando encontrar sempre as melhores alternativas no desempenho de atividades a serviço do quadro social. Intensificação das parcerias (Fornecedores, Bancos, Cooperativas de Crédito) para a implantação e manejo das culturas de trigo e soja. Aquisição de mercadorias nos supermercados, aquisição de insumos e entrega de produtos nas Unidades. Reformas e melhoria nas estruturas de armazenagem, supermercados, agroindústria e moradias. Novas alternativas de comercialização. Crescimento nos mecanismos de comunicação, melhora no atendimento. Investimento e melhoria na área da logística e transporte de mercadorias, insumos e grãos. Persistência nas ações de educação ambiental com o Projeto Escola no Campo, idealizado pela Syngenta e Cooperativismo com o Programa União Faz a Vida, idealizado pelo Sicredi. Investimento no recurso humano, tanto em nível de quadro funcional, como também de quadro social. Informativo via rádio e jornal oportunizados de maneira permanente como vínculo de união e cooperação.Ações estas praticadas ao longo dos 48 anos da nossa Cooperativa, que persiste com o mesmo CNPJ 96.203.302/ 0001-36. Integração com a comunidade, desenvolvendo atividades de cooperação junto aos seus 9318 associados operantes e seus 521 colaboradores. Todas estas ações serão demonstradas, visualizadas e entendidas com clareza nas próximas mini-assembléias a serem realizadas em março de 2005. Para o ano de 2005 todo o esforço da Família COTRISA para a comemoração dos 49 anos, estará a partir do dia 1º de janeiro até 31 de dezembro, permanentemente em foco realizando ações que fortalecem o lema estampado no Calendário 2005: “Produzir com Tecnologia e Responsabilidade gera renda e qualidade de vida”. Com base no Plano de Ação pessoal, familiar, profissional e empresarial, buscar-se-á resultados favoráveis, a nível local o aumento da produtividade e maior margem nas atividades.Anível nacional a aprovação da Lei da Biossegurança e assim, fortalecer o agronegócio brasileiro que em 2004, participou com 41% das exportações e contribuiu com 37,5% do PIB – Produto Interno Bruto do Brasil. Amanda Dalla Rosa Vice-Presidente Caminhos entre outros, para a sustentabilidade da agropecuária: Sistema Plantio Direto na Palha, readequação das estradas (captadores de água da chuva) e mata ciliar, apresentados num espaço de reflexão e ação com os Prefeitos e Vice-prefeitos eleitos dos municípios da área de ação da Cotrisa, certamente irão revitalizar a intercooperação entre as entidades a nível municipal e assim viabilizar o desenvolvimento regional. Ciência e tecnologia oportunizam conhecimentos que aplicados com responsabilidade e visão holística, produzem um crescimento sustentável e promovem o desenvolvimento econômico, social, cultural e ambiental, gerando renda e qualidade de vida. Em 2005 sejamos gestores da Felicidade. “O que semeamos iremos colher”.Vamos torcer para que as condições climáticas sejam favoráveis e que as forças vitais da natureza fortaleçam cada vez mais nossas ações de cooperação entusiástica. O IV Show de Prêmios e a Safra Premiada são incentivos para aquisição de mercadorias nos Supermercados e na aquisição de insumos e entregas de produtos trigo, milho e soja nas Unidades e nos Postos de Recebimento nos 14 municípios da área de ação da COTRISA. Para alcançarmos os objetivos necessitamos de um Plano de Ação que coloque as rédeas para um “processo contínuo e persistente dos objetivos propostos pela Entidade” e assim de maneira sistêmica gerar resultados econômicos positivos, sociais e ambientais, com melhor qualidade de vida. Agradecemos a cooperação nas ações de 2004 e desejamos sucesso em 2005. Amando Dalla Rosa. 3 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA Carta do III Fórum Estadual de Educação para o Meio Rural Vários especialistas proferiram palestras durante o Fórum Os secretários municipais de Educação, técnicos e especialistas em educação, professores, estudantes e demais participantes do III Fórum Estadual de Educação para o Meio Rural, realizado nos dias 08 e 09 de novembro de 2004, na cidade de Santo Ângelo, considerando as especificidades do meio rural e, na busca de maior qualidade para a educação do mesmo, propõem: - Formar educadores qualificados para atuarem no meio rural; - Formação permanente para os professores de acordo com a realidade em que vivem como exemplo: curso de gerenciamento da propriedade rural; - Fomentar conhecimentos voltados para o meio dentro de suas disciplinas (contextualização); - Contemplar as escolas do meio rural com técnicos agrícolas; - Organização da produção por zoneamento com projetos que ofereçam assistência técnica; - Apoiar a Grande número de professores da área rural participaram do Fórum agroindústria e defender a agricultura familiar, incentivando a agroecologia; - Liberdade para adequar o currículo escolar, de acordo com a realidade; - Que seja implantado no currículo das escolas a temática: turismo rural, agricultura familiar, agronegócio, administração rural, estimulando o cooperativismo e associativismo; - Programa União faz a Vida (Sicredi); - Projeto Frente Rural, que se estenda a todas as escolas rurais do RS (conforme relato da Escola Técnica Estadual Guaramano); - Autonomia das direções das escolas para realizar convênios e parcerias; - Criar pequenas agroindústrias, isentando-as de impostos por um tempo estipulado, vinculado às escolas; - Que as instituições governamentais (municipal, estadual, particular e federal) sejam propagadores de propostas educacionais voltadas para o meio rural; - Integração de entidades ligadas ao setor agropecuário, a fim de planejar a matriz produtiva do município e região; - Considerar um calendário apropriado ao meio rural atendendo as necessidades regionais; - Respaldo financeiro diferenciado para manutenção das escolas rurais; - Que as Coordenadorias e secretarias de Educação tenham equipes pedagógicas específicas para assessorar com qualidade as escolas do meio rural; - Promover ações que conscientizem crianças e jovens da vida do meio rural; - Expandir o Ensino Médio no meio rural; - Lutar para que as Diretrizes Básicas para a educação no campo sejam colocadas em prática. Estas proposições foram encaminhadas para autoridades das instâncias federal, estadual, municipal. Chineses prevêem comprar mais soja Grandes Navios são esperados no Porto de Rio Grande depois da safra A Chinatex deve importar pelo menos 35% a mais de soja gaúcha em 2005 do que em 2004. Os negócios devem saltar das atuais 446 mil toneladas enviadas neste ano para uma quantidade em torno de 600 mil a um milhão de toneladas em 2005. Estes já são resultados da visita que uma comitiva fez em outubro da qual participou o presidente da COTRISA, Roberto Haas à China, com o objetivo de ampliar os negócios com os chineses. As intenções de compra da empresa chinesa foram A soja é exportada pelo Porto de Rio Grande apresentadas no dia 16 de novembro, pelo presidente da companhia, Wuang Jingli, ao presidente da CCGL e representante das cooperativas gaúchas, Caio Viana, em um encontro realizado em Porto Alegre com a comitiva chinesa que visitou o Estado. Segundo a vice-ministra de comércio exterior da China, Ma Xiu Hong o episódio da rejeição da soja brasileira por contaminação não vai se repetir. Ela enfatizou que o mercado chinês é aberto, e não vai colocar obstáculos ao aumento de importação de soja brasileira. Caio Viana destacou que o produto brasileiro e, especialmente o gaúcho são de excelente qualidade e por isso em 2005, a exportação de grãos para a China deverá superar os dois milhões de toneladas. A vice-ministra de comércio exterior da China, informou também, que o país está interessado em produtos agropecuários gaúchos, atualmente mais de 80% das exportações gaúchas para a China envolvem soja e seus derivados. 4 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA Cotrisa recebe a visita do Um dos fatos mais marcantes da vida da cooperativa em 2004 foi o encontro entre a direção da COTRISA e os novos prefeitos eleitos na eleição de três de outubro. O objetivo do encontro foi trocar informações, fortalecer a cooperação e, de forma conjunta, buscar soluções para os problemas relacionados à produção agropecuária da região. Segundo o entendimento da direção da COTRISA, a cooperação se cria quando todos olham e buscam o mesmo o objetivo. O encontro foi realizado de forma individual com cada prefeito para que pudessem ser tratadas futuras parcerias ao mesmo tempo, serem dadas sugestões na área da agricultura para cada município. Por parte da COTRISA foi apresentado um breve histórico, as principais atividades que são desenvolvidas, a área de abrangência, estrutura de armazéns, mercados, agroindústria, frota de veículos, sistema de informática, assistência técnica, dados sobre a produção da área de atuação, recebimento de grãos, estrutura fundiária do quadro social, recolhimento de impostos, índice de retorno do ICMS, projetos em estudo para cada município, a responsabilidade social da cooperativa e os trabalhos que necessitariam serem feitos na região para fortalecer a agricultura, gerando melhor qualidade de vida para as pessoas especialmente do interior, com destaque a readequação das estradas. Os prefeitos elogiaram a iniciativa da cooperativa em promover estes encontros que deverá trazer importantes parcerias entre a COTRISA e as prefeituras nos próximos quatro anos. Participaram também dos encontros, além do Presidente e o Vice-presidente, o conselheiro de cada município e os gerentes das unidades do respectivo município. MUNICÍPIO: SÃO MIGUEL DAS MISSÕES MUNICÍPIO: VITÓRIA DAS MISSÕES Aurélio Somavilla – Conselheiro Fiscal - Nadir Berwalot – Gerente Unidade Amando Dalla Rosa – VicePresidente COTRISA Enio Colleto Carvalho – Prefeito eleito Roberto Haas – Presidente COTRISA MUNICÍPIO: ENTRE IJUIS Altair Hilgert – Ger. Unidade Valter Sandri – Ger. Unidade Olavo Libardoni – Cons. Fiscal Mauri Krupp – Cons. Adm. Artemio Queiroz Franco – Sec. Agric. Ind. Com. - Antônio Carlos de Moura – Vice – Prefeito eleito Paulo Airton Nunes da Silva – Prefeito eleito Roberto Haas Pres. COTRISA - Amando Dalla Rosa - VicePres. COTRISA MUNICÍPIO: SANTO ÂNGELO Júlio César Terra Dias – Conselho Administração José Paulo Meneghini – Conselho Administração Valdemar José Friedrich – Gerente Unidade - Gilmar Leonarczyk – Gerente Unidade Amando Dalla Rosa – Vice-Presidente COTRISA - Waldir Pedro Frizzo – Prefeito eleito Roberto Haas – Presidente COTRISA MUNICÍPIO: CATUÍPE Carlos Trevisan – Conselho Adm. Sérgio Sangalete Fonseca – Gerente Unidade - Luiz Auri Visioli – Conselho Fiscal Amando Dalla Rosa – VicePresidente COTRISA - José Luiz Dalsochio – Vice-Prefeito eleito - Joelson Antônio Baroni – Prefeito eleito - Roberto Haas - Pres. COTRISA MUNICÍPIO: EUGÊNIO DE CASTRO Ricardo Copetti – Conselho Adm. João Antônio Dal Forno – Conselho Adm. - Carlos E. Fasolo - Gerente Unidade Anderson Lucca Gerente Unidade João Theobald – Gerente Unidade Amando Dalla Rosa - Vice-Pres. COTRISA Eduardo Loureiro – Prefeito eleito Adolar Queiróz – Vice-Prefeito eleito - Roberto Haas - Pres. COTRISA Roberto Haas – Presidente COTRISA - Paulo Schnorrenberger – Gerente Unidade Vilmo Zorzo – Vice-Prefeito eleito - Amando Dalla Rosa – VicePresidente COTRISA Carlos Luiz Pinheiro de Freitas – Prefeito eleito Antônio Bazana – Conselho Administração 5 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA os novos prefeitos eleitos MUNICÍPIO: MATO QUEIMADO MUNICÍPIO: GUARANI DAS MISSÕES Mauro José Wastowski - Gerente Unidade – Valmir Lunkes – Encarregado Mercado Julio V. Hippler – Conselho Fiscal - Orcelei Dalla Barba Vice -Prefeito eleito – Amando Dalla Rosa – Vice-Presidente COTRISA - Nelson Hentz – Prefeito eleito - Roberto Haas – Presidente COTRISA MUNICÍPIO: CAIBATÉ Roberto Haas - Pres. COTRISA - Amando Dalla Rosa - Vice-Pres. COTRISA - Noé Silveira Lopes – Gerente Unidade - Alcides Arlindo Hannus - Conselho Fiscal Leonardo Estanislau Szinwelski - Vice-Prefeito eleito - Antônio Gonsiorkiewicz – Prefeito eleito MUNICÍPIO: SÃO PAULO DAS MISSÕES Mauro J. Wastowski – Gerente Unidade - Júlio V. Hippler – Conselho Fiscal - Amando Dalla Rosa - Vice-Pres. COTRISA - Margarete Souza - Vice-Prefeita eleita - Remi Sérgio Birck - Prefeito eleito - Roberto Haas - Pres. COTRISA Amando Dalla Rosa - Vice-Pres. COTRISA - Darci Luís Kaspary – Gerente Unidade Érico Krachecker – Conselho Fiscal - Roberto Haas - Pres. COTRISA - José Antonio Ruwer – Prefeito eleito - Elemar Antônio Dill – Vice-Prefeito eleito MUNICÍPIO: CERRO LARGO MUNICÍPIO: SÃO PEDRO DO BUTIÁ Armindo A. Terhorst – Coordenador Grãos - Amando Dalla Rosa - Vice-Pres. COTRISA Vilson José Reis – Gerente Unidade - Newton José Mumbach – Conselho Administração Adair José Trott – Prefeito eleito - Roberto Haas - Pres. COTRISA Lindomar José Konzen – Gerente Unidade - Darcísio Reisdorfer – Vice-Prefeito eleito - Erno Aloízio Thomas – Conselho Administração - Amando Dalla Rosa - Vice-Pres. COTRISA - Pedro Raimundo Birck – Prefeito eleito - Roberto Haas - Pres. COTRISA 6 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA Concluído o Projeto Escola no Campo 2004 Apresentação dos alunos em Mato Queimado Aluno de Mato Queimado com a fantasia de Curupira Encenação na Buriti Grande número de alunos participou do encerramento Apresentação dos alunos em São Miguel das Missões A Coordenadora de Educação Jurema Garzella participou do encerramento na Buriti Durante o mês de dezembro aconteceram os encontros de encerramento do Projeto Escola no Campo 2004, desenvolvido nos municípios de Mato Queimado, São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Oficialmente participaram 600 alunos de 4.ª a 6.ª séries. Na prática todos os colégios participantes aproveitaram o excelente material fornecido pela Syngenta este ano e trabalharam o Projeto, utilizando o mesmo material, com os demais alunos e com isso o número de participantes ultrapassou os 800 alunos. As programações de encerramento constituíram-se de apresentações artísticas-culturais por parte dos alunos, sempre com o foco voltado ao correto uso dos agrotóxicos quando necessário evitando danos ao homem, aos animais e a natureza. Na ocasião foi feita a entrega das premiações aos alunos que produziram as melhores frases e os melhores desenhos, bem como aos professores que confeccionaram os melhores relatórios por município. O prêmio para cada um foi um belo relógio de pulso patrocinado pela Syngenta. Os alunos que receberam prêmios pelas melhores desenhos foram em São Miguel das Missões Suelen Galvan dos Santos, 9 anos da 4ª série da Escola Municipal Eduardo Damião. No município de Mato Queimado, Vanessa Schneider dos Santos, 11 anos, 5ª série da Escola Municipal Santo Estanislau; em Santo Ângelo Rosana Roratto, 13 anos, 7ª série da E.E.E.F. Santo Tomás de Aquino; As melhores frases foram produzidas em São Miguel das Missões por Tiago Miguel Chiapinotto, 11 anos, 6ª série da Escola Municipal Eduardo Damião; - Mato Queimado, Luiz Fernando dos Santos, 12 anos, 4ª série da Escola Municipal Dom Bosco; - Santo Ângelo, Bruna Luíza Kehl, 10 anos, 5ª série da E.E.M. de Buriti. Dos professores os melhores relatórios foram produzidos em São Miguel das Missões pelos professores Jociana Gonzatto e Marli Lübeck, da Escola Municipal Eduardo Damião; - Mato Queimado professores do Colégio Estadual de Ensino Fundamental Cristo Rei e em Santo Ângelo, os professores da E.E.E.M. de Buriti. Os ato de encerramento foi prestigiado pelo prefeito de São Miguel das Missões, Mário Ribas do Nascimento, o vice-prefeito de Mato Queimado, Orcelei Dalla Barba, secretários de Educação, Vitório Néri Guasso de São Miguel das Missões e Neiva Henz, de Mato Queimado, a titular da 14.ª Coordenadoria Regional de Educação, Jurema Garzela, vereadores, diretores, professores, alunos, pais, o vice-presidente da COTRISA, Amando Dalla Rosa e o representante de vendas da Syngenta, Joelvis Anhaia. No encerramento das atividades em cada município foi oferecido aos participantes um lanche patrocinado pela COTRISA. 7 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA COTRISA comemora 48 anos de fundação confraternizando com a imprensa regional Equipes da imprensa e da COTRISA fizeram a disputa no futebol Imprensa cantou os parabéns para a COTRISA A Cotrisa comemorou seus 48 anos de fundação com a realização de uma confraternização com a imprensa regional. A festa foi realizada na sede da Associação dos Funcionários da COTRISA, com jogo de futebol e churrasco. Na oportunidade, a seleção da imprensa regional enfrentou a equipe da COTRISA, numa disputada partida de futebol sete, com empate em cinco a cinco. Depois, todos confraternizaram num animado churrasco, onde a direção da COTRISA prestou uma homenagem aos órgaõs de comunicação presentes, entregando uma cuia personalizada da cooperativa numa embalagem especial criada pelo artista plástico Tadeu Martins. Todos destacaram a importância da COTRISA no cenário econômico Rádio Santo Ângelo transmitiu o Giro Esportivo direto da sede da Afucotrisa regional e os excelentes resultados que a cooperativa vem obtendo. Os convidados foram recepcionados pelo presidente Roberto Haas, vicepresidente Amando Dalla Rosa e todo o quadro diretivo da cooperativa. Fizeram-se presentes os representantes dos seguintes órgãos de imprensa: Jornal A TRIBUNA Regional, Rádio Sepé Tiaraju, Rádio Nova FM, Rádio Caibaté de Caibaté; Rádio Guaramano de Guarani das Missões; Rádio Aliança de Guarani das Missões; Rádio Santo Ângelo, Rádio Novos Horizontes, Rádio Comunitária de Entre Ijuis; Jornal Folha da Produção de Cerro Largo; Jornal Integração de Guarani das Missões; Jornal Folha de Catuípe; Jornal O Mensageiro; Jornal das Missões e Presidente Roberto Haas fazendo entrega de lembranças RBS TV. 8 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA Transporte ferroviário viabiliza o transporte da produção Vagões prontos para serem carregados A reativação do transporte ferroviário de cargas na região de Santo Ângelo, foi de uma importância imensurável, comenta JoãoAlberto Theobald, gerente da Unidade do Parque Industrial de Santo Ângelo. Theobald, lembrou que isso foi possível graças a uma mobilização regional, oportunidade em que a COTRISA, através do presidente Roberto Haas teve participação efetiva neste processo de reativação deste importante transporte. Segundo o gerente da unidade, o transporte ferroviário tem possibilitado o escoamento de grandes volumes, reduzindo o custo operacional, agilidade e segurança das cargas na comparação com o transporte rodoviária. Acrescenta, que a capacidade média por vagão é de 52 toneladas, possibilitando uma expedição média 1.200 toneladas (em 8 horas) com destino a Rio Grande para exportação ou distribuição para outras regiões do país. Theobald, informou ainda que em 2003/2004 foram 60 mil toneladas através do sistema ferroviário, o que ajudou em muito a conservação de nossas rodovias. João Theobald acompanhando um carregamento Vagões sendo carregados na COTRISA Colaboradores coletando amostras no carregamento 10 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA Situação das Culturas do Milho e Soja na área de ação da COTRISA em 22/12/2004 SOJA: 1. Área de plantio: Nos 14 municípios da área de ação da COTRISA a área de cultivo da soja é de 258.400 hectares considerando a área de abrangência da cooperativa, sendo esta área a mesma do ano anterior, portanto não houve incremento na área de plantio. 2. Situação da Cultura: A cultura da soja encontra-se na fase vegetativa com 40 % na fase V2, ou seja, no 2º trifólio e 60 % com mais de 2 trifólios, sendo as condições de desenvolvimento normais. 3. Condições de Tempo: O plantio da cultura da soja já está concluído e as condições para a germinação e estabelecimento inicial da cultura foram favoráveis, permitido um bom estande de plantas. As precipitações ocorridas no período de outubro a dezembro, na média da região foram suficientes para a demanda de umidade para a cultura da soja , porém em algumas áreas as plantas já estavam se ressentindo da falta de umidade no mês de dezembro, quando tivemos uma precipitação média de 29,22 mm de chuva no dia 20 (vinte), com uma variabilidade de 21 a 50 mm na área de ação da COTRISA. 4. Pragas: as principais pragas ocorridas nesta fase inicial da cultura da soja foram o grilo, piolho de cobra, tamanduá da soja e coleópteros em geral, ou seja, os cascudinhos. Estas pragas ocorrem e estão ocorrendo com uma grande variabilidade conforme a região, o manejo da cultura de cada propriedade, a localização da área e outros fatores. O importante é que os produtores devem estar atentos e fazerem o manejo adequado para evitar perdas. Desta fase em diante o produtor deve estar atento para as seguintes pragas: tamanduá da soja, lagarta da soja, ácaros e numa fase mais adiantada com os percevejos verde, percevejo marrom e percevejo pequeno. Quanto aos ácaros é importante lembrar que o mesmo já está presente nas lavouras em plantas voluntárias de soja, cipó de veado, picão preto e outras plantas daninhas e até mesmo em plantas de soja. Outro fator importante é lembrar que os prejuízos com ácaros podem chegar a 75% de perdas no período de 7 dias se não for controlado em tempo hábil. 5. Doenças: as doenças radiculares da fase inicial da cultura da soja nesta safra foram de baixa intensidade, manifestando-se apenas em algumas lavouras isoladas. A grande preocupação em ralação as doenças da cultura da soja é quanto as Doenças de Final de Ciclo que ocorrem com maior intensidade em anos com boa precipitação, causando prejuízos consideráveis a cultura da soja. Outra doença que o produtor deve ter cuidado é o Oídio, principalmente nas cultivares mais suscetíveis a essa doença que além dos danos diretos causados pela mesma deixa as folhas debilitadas e lesionadas servindo de porta de entrada para outras doenças, como as Doenças de Final de Ciclo e principalmente a ferrugem asiática da soja. A doença que o produtor deve ter mais cuidado é com a ferrugem da soja que é muito agressiva e deve ser controlada preventivamente. O cenário hoje está altamente favorável para a ocorrência da ferrugem uma vez que as condições climáticas com a presença do El Niño são ideais para a ocorrência da mesma somado com a presença do inóculo da ferrugem que apareceu muito cedo no Rio Grande do Sul e na Região das Missões em plantas voluntárias de soja e plantas hospedeiras. Alertamos a todos os nossos associados e produtores de soja que façam a sua programação de manejo das doenças da soja com auxílio de seu assistente técnico. A COTRISA possui uma equipe qualificada e treinada para assistir os seus associados, bem como aparelhagem como lupas de mão, lupas de mesa nas unidades para auxiliar, da melhor maneira possível, os seus associados e garantir uma boa produtividade da cultura da soja. 6. Cenário de pragas e doenças: temos verificado um aumento de pragas na cultura da soja, bem como uma maior diversidade de pragas novas assim como de doenças como a ferrugem da soja que é um problema nacional. Este cenário tende a se agravar se algumas medidas de manejo não forem adotadas pelos produtores principalmente quanto a eliminação de plantas voluntárias de soja, com um manejo pós colheita, bem como a eliminação das plantas daninhas antes de realizar o plantio da cultura da soja. As plantas voluntárias de soja e plantas daninhas como cipó de veado, leiteiro e outras, são hospedeiras de pragas como ácaros e também da ferrugem da soja, portanto estas plantas multiplicam os ácaros e outras pragas que após o plantio da soja passam destas plantas para as plantas novas de soja. Um outro fator que também tem contribuído com o aumento de pragas e doenças é a falta de rotação de culturas no verão e no inverno. 7. Expectativa de rendimento: se as condições climáticas continuarem favoráveis a cultura da soja e os produtores adotarem medidas de controle de pragas e principalmente medidas preventivas de manejo das doenças a produtividade média das lavouras esperada é de 35 sacas por hectare. MILHO: 1. Área de cultivo: na área de ação da COTRISA á área estimada de milho safra é de 26.900 hectares, e estão previstas para o cultivo da safrinha mais 12.900 hectares, totalizando uma área de 39.800 hectares, segundo últimos levantamentos da área técnica.. 2. Situação da cultura: A cultura encontra-se na fase de grão leitoso e grão pastoso com algumas áreas em torno de 10% já passando para a fase de maturação, e a cultura encontra-se em boas condições com polinização e formação de grãos normais e nesta fase completando o enchimento dos grãos.. 3. Condições de Tempo: as condições de precipitação para a cultura do milho nesta safra foram boas, bem como a luminosidade e temperatura. 4. Pragas: Verificou-se nesta safra alta presença de larva alfinete na maioria das lavouras, assim como lagarta do cartucho e outras pragas com menor incidência. 5. Expectativa de rendimento: a estimativa inicial de rendimento médio esperado é de 50 sacas por hectare, podendo ser superada em função das condições favoráveis para a cultura do milho até a presente data. Santo Ângelo, 22 de dezembro de 2004. Engº Agrº João Becker Coordenador Técnico Engº Agrº João Becker CLIMA: O que esperar do Verão 2005? Desde o início de 2004, os principais Institutos de Meteorologia nacionais e internacionais previam um possível episódio de El Niño para o segundo semestre deste ano. Depois de um período de incertezas, está confirmado: o oceano Pacífico apresenta um aumento de temperatura e o El Niño já se manifesta. Por enquanto, trata-se de um episódio de fraca intensidade e as condições do tempo observadas no momento ainda não podem ser atribuídas diretamente ao El Niño e sim ao ciclo normal desta época do ano. No entanto, mesmo sendo considerado de intensidade fraca, o El Niño vai influenciar o regime de chuvas e o comportamento do clima daqui para frente. O El Niño deste ano além de ser mais fraco que os anteriores, também está se formando um pouco mais tarde. O último El Niño ocorreu entre o segundo semestre de 2002 e o primeiro semestre de 2003 e teve intensidade moderada. Como o fenômeno se instalou antes, ele acabou afetando o regime de chuvas da primavera daquele ano, o que não foi observado em 2004. Para a região de Santo Ângelo, o El Niño está associado com períodos chuvosos, no entanto, como o episódio deste ano é fraco, não deve transformar o verão 2004/05 em um período chuvoso e sim apenas reduzir o risco de estiagens prolongadas, diferente do que aconteceu no último verão, o qual não estávamos sob a influência do fenômeno. Este ano, para as lavouras de verão, a influência do El Niño, no geral, não deve ser tão decisiva e visível como nos últimos dois episódios e os impactos devem ser diferentes. Depois das chuvas da primavera, concentradas entre o final de setembro, outubro e início de novembro, desde o final de novembro e em dezembro se observou uma mudança no padrão climático, com uma sensível redução no volume e freqüência das chuvas com impacto principalmente na lavoura de milho. Afinal, o mês de dezembro do ano passado foi chuvoso, o que acabou beneficiando o milho. Para janeiro e fevereiro, os modelos de previsão climática apontam um Colaborador: Paulo Etchichury Meteorologista – SOMAR Meteorologia – São Paulo - SP e-mail: [email protected] Telefone: (11) 3816 – 2888 período de chuvas ainda um pouco abaixo da média climatológica, ou seja, o próximo verão na região das Missões Gaúchas ainda deve ser de pouca chuva. Porém, conforme comentado acima, se espera que a presença do El Niño ajude a diminuir o tamanho dos períodos sem chuva. Portanto, mesmo com a previsão de um período de pouca chuva entre janeiro e fevereiro, as estiagens prolongadas não devem se repetir como as observadas no último verão. Para a lavoura de soja da região, certamente esta não é a condição de clima ideal, mas pelo menos é melhor que a condição do último verão. A partir de março e abril, as chuvas gradualmente se regularizam sobre o Rio Grande do Sul, incluindo a região de Santo Ângelo. Nesse período ainda teremos a presença do El Niño, mas por outro lado, coincide com o período em que diminuem as chuvas sobre o Sudeste e Centro-Oeste do Brasil e as frentes frias passam a ficar mais freqüentes e intensas sobre o Rio Grande do Sul. Por isso, aumenta o risco de alguns períodos mais chuvosos durante a colheita da safra de verão. É preciso ressaltar que não há previsão de nenhuma anomalia extrema, mesmo assim, o produtor deve ficar um pouco mais atento e monitorar diariamente as previsões de tempo. Por último, salientamos que o El Niño deve continuar ao longo do 1° semestre de 2005, o que também deve influenciar o clima dos Estados Unidos. Para a região da lavoura de soja americana, o El Niño está associado com períodos de escassez de chuvas, algo que pode trazer alguns problemas. No entanto, ainda é cedo para dimensionar o impacto e as conseqüências destes problemas, mas é certo que algumas alterações vão ocorrer no cenário climático da próxima safra americana. A SOMAR Meteorologia deseja a todos que 2005 transcorra em CLIMA de harmonia e marque um TEMPO de realizações dentro e fora das safras!!! 11 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA COTRISA fecha o ano com resultados positivos O presidente da COTRISA, Roberto Haas, foi entrevistado pelo radialista João Bernardi, no programa Aldeia Global, quando falou a respeito da situação da cooperativa, que completou 48 anos de atividades no dia 21 de dezembro de 2004. Ao fazer uma avaliação dos últimos anos, Haas afirmou que 2003 foi um ano espetacular, com as maiores safras de trigo e soja da história. “Isso nos permitiu armazenar gorduras para passar o inverno que foi o ano de 2004, onde tivemos a maior frustração de soja da história e um gráfico muito nervoso com relação aos preços da soja. Em 2004, a soja atingiu na Bolsa de Chicago 10,60 dólares o bushel, o que permitiu em abril a prática de preços como R$ 52,00 pelo saco, mas, infelizmente, a maior parte dos nossos produtores não aproveitou essa oferta. Usando uma expressão campeira, dá para dizer que esses deixaram o cavalo passar encilhado. O pessoal ficou esperando preços melhores, quando deveria ter vendido. Mas essa foi uma opção do produtor. Essa dificuldade acabou ocorrendo com a queda dos preços a partir de setembro e os preços do trigo também, embora a safra de trigo tenha sido de razoável para boa, os preços foram deprimidos. Mesmo assim, a cooperativa passou por este ano em condições de saúde”, salientou. Haas ressalta que ocorreu uma otimização de uma série de trabalhos que a cooperativa faz, especialmente no setor de logística, que permitirá o fechamento do ano com resultado positivo. Quanto a previsão de preços para a próxima safra, o presidente da Cotrisa diz que todas as análises mundiais falam em algo em torno de 10 dólares a saco da soja nos meses de abril ou maio. Ele mostrou uma preocupação com relação à cotação atual do dólar, que chegou ao seu nível mais baixo dos últimos dois anos na casa dos R$ 2,70. “Teríamos, então, um preço de R$ 27,00 o saco de soja, mas acredito que o governo vá tomar providências para que o dólar, a partir de janeiro, retorne para a casa de R$ 3,10 ou R$ 3,20, o que permitiria um preço de R$ 32,00 para o saco de soja. Nós vivemos uma economia instável, embora o país esteja numa posição privilegiada em termos de Risco Brasil e assim por diante, mas dependemos muito dos rumores do mercado e a verdade é que os americanos fizeram uma safra de 84 milhões de toneladas de soja e isso é uma quantia altamente significativa. Então, se o Brasil fizer uma safra cheia e a Argentina também, e tudo leva a crer que sim, pois teremos El Niño e não estiagem, e, sendo assim, somente para o segundo semestre teremos esperança de que o preço da soja evolua”. INTERVENÇÃO A respeito dos 48 anos da COTRISA, Haas destacou que as mudanças começaram na intervenção do Governo Federal, ocorrida entre os anos de 1986 a 1988. Naquela oportunidade, Haas representava o Banco do Brasil na intervenção e Elvino Walter e Luiz Vilmar Denardin eram os representantes dos Presidente Roberto Haas associados. Aliados a eles, mais dois técnicos do governo. “Intervenção é um ato ditatorial, mas naqueles dois anos, a cooperativa foi administrada de forma absolutamente democrática, pois tudo era comunicado ao quadro social. As saídas encontradas, como a venda de imóveis, por exemplo, poderiam ser tomadas apenas com a vontade dos interventores, pois a lei facultava que assim ocorresse, mas mesmo assim, tudo era tratado com a participação dos associados. Isso se estendeu e hoje fazemos mini-assembléias nas comunidades e duas reuniões gerais do quadro social, ouvindo sugestões, críticas, recolhendo idéias. É bom ter esse contato com os associados”. O mais importante a comemorar nos 48 anos de atuação da COTRISA, de acordo com o presidente é a presença da cooperativa nas comunidades. “O colaborador da COTRISA, tem basicamente uma visão social muito grande e integra-se à comunidade onde está trabalhando. A COTRISA é importante em todas as comunidades onde atua, porque além da atividade econômica, a atividade social que ela desempenha é muito grande. É um trabalho do qual nos orgulhamos e incentivamos nossos colaboradores a participar”. COOPERATIVISMO Sobre a situação do cooperativismo, Haas disse que até o final da década de 70 o sistema adotado no Brasil era de um cooperativismo vinculado à igreja, sindicato ou ao Estado, com uma visão completamente social da sua atividade. “Essa visão diferenciava da visão da escola alemã de cooperativismo, pois foi na Alemanha que foram criadas as cooperativas de crédito e hoje elas possuem muita força no Brasil. Até o final da década de 70, fazia-se primeiro o lado social, porque o Estado bancava. O lado econômico vinha a reboque porque o Estado subsidiava. E isso acabou no início da década de 80 e a crise chegou porque continuou sendo feito o lado social em primeiro lugar. Hoje a visão cooperativista é econômica. O próprio quadro social quer ver a cooperativa economicamente ativa, dando e distribuindo resultados, para depois partir para uma divisão de alguma coisa que se cria. A crise foi benéfica nesse sentido. A adaptação foi dolorosa”. Haas enfatiza que começa a aparecer muito forte na região a chamada intercooperação, onde a COTRISA está integrada com a Unimed e deverá integrarse com a Uniodonto e tem trocado idéias com Cotrijuí e Coopatrigo. “Procuramos fazer convergências e não concorrências”. Conheça mais sobre a COTRISA A COTRISA é uma cooperativa de produção agropecuária que congrega produtores da região Noroeste do Rio Grande do Sul. As principais atividades são: recebimento, beneficiamento, armazenagem, industrialização e comercialização de soja, trigo, milho e outros produtos. Na área de insumos para a lavoura, comercializa sementes de soja, trigo, milho, aveia e azevém, além de fertilizantes, corretivos e defensivos. Possui 21 unidades de recebimento de produtos.A área de abrangência soma 330 mil hectares, englobando os municípios de Santo Ângelo, Catuípe, Entre Ijuis, Eugênio de Castro, São Miguel das Missões, Caibaté, Guarani das Missões, Cerro Largo, São Pedro do Butiá, Roque Gonzales, Vitória das Missões, São Paulo das Missões e Mato Queimado. Na linha da agroindústria produz farinhas de trigo marcas BIONDINA, COTRISA e DOIS PINHEIROS; rações e concentrados para suínos, bovinos e aves; farinha e canjica de milho; empacotamento de feijão, arroz e milho pipoca; pizzas e lasanhas. Em parceria com empresas da região produz também o óleo de soja marca COTRISA, pêssego em calda e massa alimentícia marca DOIS PINHEIROS. No varejo, a COTRISA opera com 13 supermercados: Santo Ângelo (dois supermercados), Catuípe, Guarani das Missões, Cerro Largo, Roque Gonzales, São Paulo das Missões, Entre Ijuis, Eugênio de Castro, Coimbra, São Miguel das Missões, Mato Queimado e São Pedro do Butiá. Além disso, a cooperativa presta assistência técnica ao quadro social através de agronômos, técnicos em agropecuária e veterinários, disponibilizando também farmácias veterinárias. Na área da assistência social, mantém atendimento odontológico para funcionários, associados e familiares, através de gabinetes da própria cooperativa. Em parceria com a Unimed Missões, disponibiliza planos de saúde para os associados, funcionários e familiares. O quadro social é formado por cerca de dez mil associados e o quadro funcional é composto por mais de 500 colaboradores. Em 2003, o faturamento da cooperativa atingiu R$ 188 milhões. Balanço do agronegócio Globo Rural - Ivaci Matias Dois mil e quatro foi um ano de bons resultados para as exportações agrícolas, mas também teve notícias desagradáveis, como a queda dos preços da soja e do milho. O repórter Ivaci Matias faz um balanço do ano que está terminando. Dólares, muitos dólares. Nunca o Brasil exportou tanto como em 2004. Os dólares das exportações irrigaram a economia, geraram empregos e realimentaram o mercado interno e você, agricultor, sabe o quanto contribuiu para esse desempenho? Foi o crescimento do agronegócio que sustentou a balança comercial brasileira no ano de 2004. Veja os números: o total das exportações brasileiras, de janeiro a novembro, atingiu o recorde de 87 bilhões de dólares. Os produtos agropecuários entraram com 36 bilhões. As importações somaram 57 bilhões e só 4,5 bilhões foram importados pela agropecuária. No total, esses números permitiram que a balança comercial tivesse um saldo, um lucro, de 30 bilhões, mas veja só o que aconteceria sem o agronegócio nessa conta: o saldo ia desaparecer e o Brasil teria um saldo negativo de 1,5 bilhão de dólares no acumulado de janeiro a novembro. É o que comenta o presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária, Antonio Ernesto de Salvo. 12 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA Leia e imagine: A Galinha dos Ovos de Ouro Tudo começou a dois anos atrás, quando um casal de galináceos franceses resolveram ter pintinhos. Durante a gestação ocorreu quase tudo bem, porém, na noite de lua cheia de julho aconteceu uma catástrofe no galinheiro. Uma raposa chamada Filó invadiu o galinheiro, roubando quase todos os ovos, sobrando apenas dois, que por sorte eram do casal francês. Mas eles não sabiam que um desses ovos não lhes pertencia, que durante o tumulto a raposa roubou os ovos. Anos se passaram e as frangas cresceram. Uma se chamava Fiffi e a outra Tonton. Fiffi era de penugem preta e Tonton de penugem branca, que passava a idéia de ser “obre”. Tonton não se conformava com a idéia de ter uma irmã negra e exigiu de seus pais uma explicação. Foi aí que seus pais suspeitaram de uma troca de ovos que ocorreu durante o tumulto daquela noite. Resolveram investigar. Começaram pelo casal africano, que havia chegado ao aviário semanas antes do ocorrido. Tendo certeza da troca dos ovos, o caso foi “arquivado”. Certo dia o destino tratou de separar as duas irmãs. Fiffi foi vendida para uma fazenda muito rica, cujos proprietários eram, nada mais, nada menos, que o príncipe Charles, filho da rainha Elizabeth. Fiffi era muito querida por todos e gostava muito da natureza, ela dava palestras para as galinhas de toda a região e era muito requisitada em palestras sobre reciclagem, assim tornou-se célebre no país. Já Tonton só gastava em coisas inúteis, esnobava as pessoas com sua estupidez e ignorância, era uma galinha muito vulgar, seu cacarejo era irônico e debochante. Tonton era super ciumenta,poiselaviviaemumafazenda pobre e sua irmã, negra, estava muito bem de vida. Então, Tonton entrou em depressão e só chorava pelos cantos, porém, não perdeu a pose. Diante de uns ela se rebaixava e de outros ela esnobava, como era de seu costume.Achando que sua beleza estava desgastada, ela resolveu pôr aparelho nos dentes, como se fosse a única galinha de aparelho nos dentes do mundo! Não se conformando em estar na miséria, ela resolveu fugir, mas como estava sem rumo chegou no Brasil, com o Titanic. Descendo do navio, viu sua irmã chegando no porto com seu iate e sua inveja veio a flor da pele. Apresentaçãodosalunosnoencerramentodo ProjetoEscolanoCampo-Buriti- SantoÂngelo Como ela queria alcançar a grandeza de sua irmã, tinha que achar um jeito de enriquecer rapidamente e avistando uma grande movimentação na esquina, resolveu se aproximar e participar da festa. Chegando lá, viu muitas galinhas dançando de forma “provocante”, então resolveu participar. Não sabendo que estava em um bordel, viu que se aproxima dela uma Senhora choca que percebendo sua beleza, apesar de seu aspecto anêmico, a convidou para um rápido papo. A Senhora choca fez uma proposta indecente e ela como era tonta e querendo voltar a ser superior, aceitou. Só que a choca impôs algumas condições, mandou ela colocar silicone no traseiro e depilar as pernas. Sem saber do que se tratava, ela aceitou. Chegando o dia do suposto dinheiro e precisava voltar ao Brasil. Teve a genial idéia de tomar tinta dourada para fingir que colocava ovos de ouro. Trapaceou muito e ganhou muito dinheiro. Voltou ao Brasil. Tonton tinha tudo o que quisesse em bens materiais, mas havia ainda um sonho a ser realizado, A FAMA. Tonton queria ser estrela Hollywoodiana. Juntou seu dinheiro e foi para os Estados Unidos. Desembarcou no aeroporto de Washington e ao passar em frente a Casa Branca, viu que Fiffi estava participando de um congresso com George W. Bush. Chegando em Los Angeles, começou a estudar artes cênicas, conseguindo ser chamada para atuar em um papel secundário no novo filme com maravilhoso astro Brad Pitt, “Doze Oceanos”. Ao chegar no estúdio de gravação, encontrou-se de frente a Brad, quase teve um chilique caindo com o traseiro no chão, mas o silicone que ainda ali estava, impediu que se espatifasse. Conseguiu mais alguns papéis, mas nenhum de grande importância como esse. Ganhando “algum” dinheiro. Como seu custo de vida era muito alto, pois gastava em grifes e marcas, desviando de liquidações, comprando produtos importados. Ela gastou, novamente seu dinheiro, ficando na sargeta, vagando pelas ruas americanas. Quando menos esperava, encontrou Fiffi ajudando pessoas carentes. Ela convidou Tonton para trabalhar em um de seus escritórios. Por puro orgulho, não aceitou. Depois de algum tempo a necessidade foi tanta, que mesmo com o orgulho ferido foi obrigada a aceitar o trabalho, mas foi o emprego de diarista em uma das mansões de sua irmã. trabalho, ela estava em seu quarto esperando o “serviço”. De repente, avistou na porta um esbelto galo vermelho. Ele cantava: - Vem apagar meu fogo! Ela não entendeu o que estava acontecendo. Desesperadamente pegou o extintor da parede e acionou no galo, que voou pela janela, aterrizando na rua. A partir daí, Tonton ponhou seu primeiro ovo. Com o dinheiro que ganhou do bordel, ela comprou um Nome: Lediane, Talita, Tatiane, celular e uma TV de 29 polegadas. Luciane, Dalvana, Letícia. Também viajou para o Hawaí, Série: 2° ano encontrando no aeroporto, o galo Ano: 09.11.2004-12-15 vermelho. Os dois “ficaram” e Disciplina: Português começaram a namorar, depois de Professora: Leoni Pilissão um tempo se “juntaram”. Projeto desenvolvido na E. E. Em um dia chuvoso, eles Médio Buriti surfavam nas ilhas hawaianas, quando um tubarão comeu o galo. Ela desesperada, tinha que achar uma solução, pois estava sem 13 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA Sicredi Missões inaugura suas novas instalações A Sicredi Missões, neste ano, realizou dois grandes sonhos, em Santo Ângelo. A inauguração da mais nova Unidade de Atendimento, Sicredi Bairro Pippi e a inauguração das novas instalações da Sicredi Santo Ângelo Centro. Para atender toda a comunidade da região leste do município, já está em pleno funcionamento a Sicredi Bairro Pippi, com todas as atividades financeiras que a Cooperativa oferece, naAv. Sagrada Família, 1097, próximo ao monumento Tio Bilia. No Centro da cidade, a Sicredi Santo Ângelo Centro, disponibilizou aos seus associados um prédio medindo aproximadamente 500 m 2 , com visual moderno no padrão Sicredi e contando com uma equipe motivada de 17 colaboradores. O novo endereço é na Rua dos Andradas, 918. Para assinalar a ocasião, a equipe da Sicredi Missões contou com a presença Presidente da Sicredi Hermes Marchetti Autoridades estiveram presentes nas novas instalações significativa de lideranças cooperativistas e da comunidade santo-angelense nos atos inaugurais. Estes investimentos vão proporcionar à comunidade de todo o município, maior conforto e melhor atendimento, além da valorização do relacionamento com o associado e comunidade que acredita na força do cooperativismo. Para todos que fazem parte deste Sistema é um momento de realização, já que nossa missão, “valorizar o relacionamento, e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos associados e da comunidade”, mais uma vez, está sendo cumprida comentou o presidente do Sicredi Missões, Hermes Marchetti. O dirigente, acrescentou o modelo de cooperativismo vem crescendo, reunindo pessoas em torno de uma proposta democrática, onde os recursos aqui captados, permanecem e são reaplicados na mesma comunidade. Portanto, o crescimento da Sicredi Missões, em nossa região, deve-se às Grande público esteve presente na inauguração parcerias de sucesso e à intercooperação, onde os princípios do cooperativismo norteiam as ações e os resultados são de todos. 14 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA XIV Olimpíada interna e III Olimpíada da Aliança Syngenta dos colaboradores da COTRISA Realizou-se nos dias 17, 18 e 19 de dezembro de 2004 a já tradicional Olimpíada interna dos colaboradores da COTRISA, em sua sede social, sito na Rua Maria Tonetto Araújo S/N, com o objetivo da integração de todos os Colaboradores da mesma. Foram as seguintes as modalidades disputadas e seu respectivo 1º lugar: Tênis de mesa masculino – Thomas Diego Caetano – Santo Ângelo - Parque Industrial; Bolão feminino – Liane Schnorremberger – Eugênio de Castro; Bolão masculino – Gilberto Sausen – Eugênio de Castro; Bocha de duplas masculino – Dirceu da Silva e Valdir Cargnelutti – Catuípe; Jogo de canastra dupla livre – Argemiro Lopes Dores e Antônio Pedro Tavares – Santo Ângelo Parque Industrial; Vôlei de areia dupla mista – Jean e Douglas – Entre Ijuis; Bola 8 individual - Marcos F. da Veiga – Santo Ângelo - Centro Administrativo; Rústica masculina – Ricardo Rudek – Santo Ângelo - Mercado 45; Rústica feminina – Ruth Libardoni – Santo Ângelo - Centro administrativo; e Futebol sete – São Paulo das Missões, com um total de 342 atletas participantes nas competições. Foram 03 dias de muita alegria e a participação dos colaboradores foi coroado com um almoço de confraternização no domingo, estando presentes mais de mil pessoas, entre Direção, Conselheiros, Empresas parceiras, Colaboradores e familiares. Vice campeão futebol 7 1º lugar rústica masculina Novo portão de acesso aAfucotrisa 1º lugar bolão feminino 2º lugar bola 8 2º lugar vôlei de areia Darci Gaspary recebendo a taça de campeão futebo 7 Presidente da Afucotrisa Argemiro Zatt Conselheiro Newton Mumbach entregando prêmio ao vencedor 1º lugar bocha Equipe de São Paulo das Missões campeã do futebol 7 15 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA Produção de hortaliças agrega valor e renda Casal Marlene eAlfredo Konorat Amando Dalla Rosa visitando as estufas do casal Filho do casal Koronat Na produção das mudas é utilizada alta tecnologia Mudas de qualidade são produzidas em estufas São 14 estufas inslatadas na propriedade dos Konorat Quando começaram a cultivar primeiramente mudas de eucalipto e mais tarde hortaliças para consumo da família, o casal Alfredo e Marlene Konorat não imaginavam que esta atividade ia transformar-se no futuro, a principal renda da pequena propriedade de meio hectare localizada na rua Silvia Konorat, 172, Parque Industrial zona norte de Santo Ângelo. Seu Alfredo, conta que no início exigiu muito trabalho e investimento até que o projeto começasse a ganhar mercado e trazer lucro. “Apanhamos muito, mas aos poucos fomos dominando a tecnologia, e hoje produzimos mudas e hortaliças de qualidade”, comentou. Na propriedade, Alfredo e Marlene contam com ajuda do filho Conrado e de mais um funcionário que atua nos períodos de maior pico de produção. Atualmente, as mudas de alface, repolho, couveflor, brócolis, beterraba, rúcula, moranga, melancia, melão, tomate, pimentão e beringela dentre outras variedades, são comercializadas para produtores de São Miguel das Missões, São Borja, Sete de Setembro, Giruá, Grande Porto Alegre, Serra gaúcha e até para Santa Catarina. Além disso, uma grande quantidade de hortaliças abastecem vários supermercados de Santo Ângelo, diariamente. Segundo Alfredo, na propriedade existem 14 estufas numa área de 160 m/2, e a irrigação é feita pelo sistema de pressão. Há um controle rígido quanto a presença de pragas, sendo que este controle quando necessário é feito quimicamente sem afetar a qualidade do produto, que é o carro-chefe do projeto. A assistência é buscada junto à Emater e ao agrônomo da Agriflora de Ijuí, que fornece as sementes também de qualidade. Ele explicou, que na época de inverno, o processo de desenvolvimento de mudas até a comercialização chega a 45 dias, enquanto que no verão o processo dura 21 dias. No entender da família Konorat, valeu a pena ter investido em tecnologia, “mas hoje, a renda resultado deste nosso trabalho nos possibilita conforto e melhor qualidade de vida”, completou Alfredo. 16 Novembro/Dezembro 2004 COTRISA COTRISA adquire o principal prêmio da promoção SAFRA PREMIADA No último dia 21 de dezembro, data em que a COTRISA comemorou seu 48º aniversário, foi entregue pelos diretores da empresa Bassani S/ A Sr. Luiz Alberto Bassani e o Sr. Sérgio Fontena, ao presidente da COTRISA Roberto Haas, as chaves da camionete Ford Ranger XLT que será sorteada no dia 08 de julho de 2005. Fizeram-se presente ainda no ato de entrega das chaves, o vice-presidente da COTRISA Amando Dalla Rosa, e os coordenadores de área, Armindo Terhorst, Luiz Edmundo Motta Reis e Índio Brasil Santos. A promoção safra premiada alem da camionete Ford Ranger XLT, distribuirá ainda uma Moto Yamaha YBR 125, um computador, um televisor 29” e um refrigerador. Para os produtores concorrerem é muito fácil, pois a cada 50 sacas de soja entregues na COTRISA, 75 sacas de trigo, 100 sacas de milho ou ainda a cada R$ 400,00 em compras de insumos lhes dará direito a um cupom para concorrer. Participe deste grande sorteio que a COTRISA está promovendo a todos os produtores da região, associados ou não, e seja o felizardo ganhador. Roberto Haas, Sérgio Fontena,Amando Dalla Rosa,Armindo Terhorst, LuizAlberto Bassani, Índio Brasil, Luiz Edmundo Motta Reis recebendo a chave da Ford Ranger