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JireCtores: Roquettes no de;J~mprego
Data' 21/9/97
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da gran d e epopeIa
aos descobrimentos ...
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vontemporaneo
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'Primeiro «avô» Roquette
faz 500 anos no ano 2000
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v o z p s ~ "l d e) • 9 S
a'r-wçárr:o s 'e'J':'{~da b •• r;:
quem não se lembra do
lenço de cor que distinguia
cada familia e que ainda
hoje
serve
para
nos
identificarmos
uns aos
Qutros?
menina
Exemplo'
de
(j,'/or':-:'3CB
que
"f!~p~
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u~eritê
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~0ra".;e;)
Jo~o Pedra •. .'rç Carnp'JS
He1riqu8s é R~'-:;Jette e nQS
te~e:.." Ir'terr.;'" -=:r'1t;:: 9 r'~:tS
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::':;;::;ente 1i:J alrnaço caso'J
,:".,p' r';"o;,ras n(J::>(i2~ c()m
bons,
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3.,'epassada
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isto
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Porque somos
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e divirtam-se o qu~
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José ~...
1a~l;~'
mÚsica
de
PO~"9Le$<i"
Aver'aa~e
Rc<:.;uette.
~ug)U
o
«/>-,
verde, azul, ou
l('Iíanja?» No fim do almoço.
f:Jiiçada uma bandeira com
85 .-;nrps de todos os ramos
presentes
e um «K»
mo'esso aG meio, ao som
G0 h;~f)
A'?
!..:;I
jun~ar 3S mais numerosas
familias portuguesas, e que.
depois de nós, muitas outras
nos seguiram.
Daí esta
,<reediçáo» da nossa testa.
nesta
qlJint;:J maravilhosa.
para as más-líi"Jguas não
aizerem que a priméira nê~
passoli de uma figura de
estilo Bem-vindos a todos,
apresentem-se
uns aos
é
:
'ie!-1C's ~C~"':=,
testemurna (1"'12 "Carne',::,)
r~~-3da
.. s'a v a~ o
o S R o g u e t t e s - la!
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Dorc;ue
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5Ign,tlr;~o,:,
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escolha deste ~oc~; a .::u,r'I';:<
Cn.ae: a1moça'l'os
tem ~
norne c!e uma das rC$$~S
antepassada<;
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() local escolhido De,o riOS::;)
pnmo João Pedr')
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realizar
porquê?
as
SLJ3S
festas
:::.
pc.r.-:;ue S"r')(\3
.,
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n
IADE,
de
Descendemos de Claude
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mos
e
d
de la Roquette
Pq.
g u e mi ?
em Lisboa, com 56 anos de idade.
~ foi
de Belém na capela
(jazigo) dos irmãos do Nosso Senhor I dos
Passos.
:
sepultado
(1619). de naturalidade francesa. filho de Léon
de la Roql.lette e de Barbara de Bum, natural
da freguesia de Saint Germain de Paris, que,
no Convento
tendo vindo moço para Portugal, foi, na cOrte de
Lisboa, vice..consul de França e ainda oficial do
êxercíto com os postos de sargento e tenente da
iorre de Belém Casou em Usboa, em primeiras
núpcias, a 21 de Dezembro de 1649, com Dona
Catharina de Manique, e, em segundas núpcias,
cClm Dona Grada de Oliveira e Sylva, Morreu
R O 9 u e
A I g' uns
t t e s
I
Ilustre
S :...
i
,
José Roquette (1845),
Pr?~iado
multlplas
Mestre cav~IFiro tauromáquico,
Luis Roquette
Salvaterra,
(1845),
1° Barlo
.J ~.~,
especialidades
de
anos»,
«Poldras\ d€(:~:
e «'F9U'fl1'
- ao que consta, Mo chetrava ~
«AlfeirasD,
«Éguas
Apoldradas»
loureiro ..
I
com r'0edalha~ de ~~a~ .
exposIções 'pecuárias, !nas"
Isoladas~
'J
cavalo ..
'1
,
,
.,:.
j: ~.
José Inicio Roquette (1856).
Linguista, membro correspondente
Academia de Lisboa
. . .
Álvaro d& Salvaterrà (1861)t
da Real
ex-campeão
internacioriÇlI de vela:
:. ',.~
João Diutout Ferreira Roquette (1940)"; .
Ex-campeão nacional de tenis ..
' . I "'Vi
Tenor no Séa'la de Milão
...; -'
".
\
Vitório Chagas Roq uette (1940),
José Alfredo
Holtreman
Roquette
Comedi6grafo
e humorista,
.
,
:.r·
Rita Roquette Ferro (1955),
Pitta Roquette
VeraSarmcnto Roquette (1953),
E~critora e cronista.
•
e José Roquette
de ténis durante
/
t,!
:~.
o nosso apelido.
Patrícia
Ex~camp@ã
Roque~e
naCIonalBrito
de golfe.
e Cunha (196~);,~.~-J
::. 'Y ·1 '_'
'.
Josê (Guingas) Roquette (1936)t
Presidente do Sporting e incentivador
da Sociedaae Desportiva
Vanes~a Carla Altiva da conceiçãO' .. ;.~ •.
Roquette (1980),
Miss Macedo de Cavaleiros
José Ferre!ra Rciquette (1937)t
e
i.
~
Pianista, fotógrafa, designer:-arquitectá
;.;.
Conhecida
t~leviSiva..
[.~•.. ::
e
ex-campeãapresentÇldora
nacional de ténis
...
. ,
•
',I.
Roquette (1915),
Inventorde moinhoseom
:1, ~;. •••
Rita Roquette de Vasconcellos (1951:),'.::··· .'
anos
sucessivos·
J'OS$ dos Santos
"1:'
,i
: : .:.:
I
Fundador do Sporting jCh.ibe de Portugal,
cedeu o terreno par3,3,96'nstruçáo do estádio
como meSmOnOnlE{:· ••·
Ricciardi
,
•. , t • .),: ••J ~;.J4
(AlvaladéH1885),
(~ica)(1910 ,.
Dupla campeê
~.
Roquetle (1938); !: ';~,:,!~~~
...':.
" .'
Anlónio Hollreman
d a
Fiiho de Jorge O'Neill e de
Maria ~Iosefina Roquette
Ricciardi. Hugo O'Neill ~ rei
aa Irlanda • encontra~se hoje.
aqu;. presente neste almoço .
Não tem manto real nem
coroa a rdentificá-Io, e é uma
r
a n d a ?
P rese
.~
.
a
nos no exterior.
,. ,
("\
t
Jma tal
,r findo-nos
e projectando-
::
.
J"
'
I
ntel.
--.---r-
.
«estirpe»
figura tão natural e p,fável que
um ti!,
enverga
1
•.
''-..'
'1
·t,ir ;... :.I
seria difícil distingui-lo dos
demais. Uma saudação
especial
para el~ que
distingue a nossa família com
:'
~:
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,\
'
'Y
ri
·'-_./i
!
Pug 2
Q
19/09 '97 17:22
351 1 3477353
fADE,
Roquette típico é
geralmente
alto, de
porte altivo e confiante
(i a 5 u a
I n ha 9e m
Fisicamente
r'liO-;;!
tanto pod~ ser pretoazeitona
como loiro
de olhos azuis. É dado
ao desporto e a todas
as actividades IÚdicas
em geral. Prima pelo
\J
i
bom gosto e
é cioso
d<3
s!.Jaaparência. Gosta
de vinho, de touradas,
do;! fe!';tas, de fado, de
futebol. de novelás, de
bacalha u-à-Iagareiro
e do belo-sexo, na
mesma proporção. t:
oé de chumbo
a
dançar,
Quando
~
" 2me o tenta, não lhe
I ",=slste,
A
inveja,
o
'a1cor e o espirito de
"ngança
são
"!rat";teristicas
que
_.:' lhe ::t$$el":tam
lué1n10 se vê em
apLlros
é tão
Pg.
I
Roquettes.
grandioso
que at~
pobre. sabe ser. E
católico praticante. na
sua
esmagadora
maioria
Alegre
e
folgazêo, «por vezes»
inteligente, possui um
excelente sentido de
humor
e
é
particularment@
vccacionado
para os
negócios
• tão
vocacionado que abre
falênci9 num abrir e
fechar
de o1hos
Também
é dado à
Agricultura,
embora
nao se note. Tem t~o
bom-Mnso, que nao é
ele que conseNa os
bens e as casas de
familia: são os novos
proprietários,
Não é
muito fosf6rico, mas é
tào fino e simpático
que cor'lipensa. Não
sabe bem donde vem;
até 1984, data do 10
Encontro dos
nem ~abia
de quem descen~ia ~
tinha contudo
uma
vaga
noçâo,
responsável pela! sua
legitima
é
s6bran~ria.
mole
como
P,apa,
aguerrido só na bica.
mas
possui
banam
ia
QU~
~ma
o
socialistas,
um dos
grandes panacne
do
redime, No~
governo
é ter ma
90Vi'mos
secretária
RoqueRe
servir
cafés.
,Ema
I
Portugal
tem uma
social
cotação
apreciável,
ningjUém
sabe bem porquê
que
privilégios de
sta.
lhe confere
Tudo
isto jnve~'
por veis
ser
ter dois tês,
francês,
tudo tUd9
ist~ isto
por
por ser oom. por ser
bonito,
por iser
!
Roquette.
,
a
o
b __-ª-_r
t te ..
O
Z ._-L--IL. h
baratinho ... ».
O
...
!
I
}}
toda esta
simplícidade rara e comovente? po~que
E porquê
somos bons. porque somos
porque somos Roquettes.
lonas e calculando a dificuldade de
O n & R O que
_ã
honrar o estatuto que lhe era oferedido,
lhe terá respondido ~ntre angustiado e
rendido:
«Pois se ·tiver. que ser, ~eja.
Mas, já agora, meu senhor. que ~eja
barêo,
barãozínho,
que é rr1ais
Quando EI-rei O Luís pernoitava em
Salvaterra de Magos na época das
caçadas, tinha como anfitrião o nosso
antepassado Luís Pestana de Mello
Travassos.
cavaleiro da casa real.
Conta-se que quandO o rei quis agraciá~
lo com um título de conde,
o nosso
ántepassado, com o saldo bancaria nas
I.y 5
01/01
um
de
çaracte~ísticas
-->3952736
SA
U_OL_P-ª
r aJ~--'-9
__.Q-ª-r a~ a
•
H
bOnitos.
is t Ó ~ i a
I
JO$$ LlJi~ Roquette, lavmdor em Salvaterra de
r·J1~ÇJOS.
era portador de um físico tão espadaúdo
que enraivecia amigos e inimigos. Um dia. por
despeito da sua beleza e sucesso, foi assaltado
,_'.l. seu ofensor, orelha essa que levou para c~sa e
" . \ passou
a exibir
como
troféu. Perante Iesta
:l,~":')incidente lendario, perguntam as más-lingu3s S€:,
·t"I'7i atendendo a que tedos os bens desta 19ura
por um grupo
doze
verdugos
liderados
por um
cabecilha
que denum
gesto
de horrorosa
violência,
Ihç «comeu» a cabeça do dedo i('\diC(l~or.
M?s o nosso ante-passado n~o deiXOU o seu
çré'oito por r'Ii~os alheias, Dor ser bom, por ser
~J()nitoe por ser Roquette. respondeu à agres$~o
arrênGando, com rara gracio$idMe,
a orelha do
•._g.
;t..~ apolínea
foram
para'a Uâ
ãs mencionada)
mãos do Cond~
de
Monte Real,
graças
vocação
-"." '. para os negócios se a .família Monte Real ~í.nda
,/ ~,guarda
os restos rr.ortals deste aparelho auditIVO
'~\::;'f/ t~o vorazmente resgatado, ou antes se 01terá
.:t,!-t.. cedido a qualquer surdo necessitado
!
Pàg 3
IY/UY
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1 j4/dJj
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I
-->j'lJL I j()
J f.I
f'g.
1111 U 1
Leiam o rótulo!
o José Roq wette.
Guingas
para os
amigos,
seguramente o mai5
mediático
dos
primos
presentes,
forneceu
o vinho
«da sua lavra» para
C\legr~r
ÇI
nossa
refeiçf!O. Trata-se de
um
«Alandra»
especialfssimo,
nas
variedades
tintu e
branco, de aspecto
IrMpido, cor de rubi,
com um paladar
cheio de fruta e ao
que
parece
muito
bem equilibrado
Que
r.~o
desequilibre
os
primos
é
tudo o que
esperamos,
do
fundo do coração ..
o nosso
b rasao
- ...?
(
..
i'
?ara quem r:ào saiba, a nossa Carta de Armas.
~oncedida por EI-'Rei O ..10M V e datada de 3 de
Junho de 1745. foi entregue a João de Mello Pestana
Travassos.
terceiro-avô
do primeiro Barão de
Salvaterra de Magos
O brasão Roquette é muito
bonito - como podem verificar na «edição especial» do
sal~iro em promoção
- constituído por um escudo
partido em quatro com as armas dos Freir",=s. Serr~$.
Mellos e Pestanas, respectivamente, tendo como
Sím')olos figurativos duas serpentes de ouro e uma
LOrre.Não é que nos preocupemos com estas coisas
d~ br:l~ões.títulos e nobrezas; é que. sinceramente, é
tão importante para os outros ...
A brincar a brincar - porque somos
bons,
porque divertidos
somos bonitos,
porque inclusivame~te
e Roquettes
- preparán10S
somos
festa para nos d ivertirffio:; I e
conhecermos
melhor. No entanto, nunca é
demais lembr2r o significado que se escorlde
por detrás desta tão alegre Iniciativa: nt!Jm
tempo tEloconturbado. a família Mo só ocJpa
um papel fundamental no equilíbrio do Murido
esta
I
e da Humanidade. como continua a ser. p~ra
::Noticia ,de" última hora
M~ita' 'atehsão ao sorteio a
r~li.%ar dura.nte o almo§o.
Os:~rémios·ultrapassam as
preVisões mais optimistas!
cada um de nós
a fonte mais segura ide
carinho. acolhimento e apoio FIe:! o ;t~!o
para que o espírito de união e inter-aj~da
possa prevalecer sobre todos os conflitos e
dificuldad~s
e
fazer
exemplo para as outras
da' nossa família ~m
-...
---,
:
Bem Hajam!
Pag 4
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- `Primeiro «avô» Roquette