J97 17:14 , j ..• ~ 3.~1 1 3477353 - I ADE, -->3952736 SA Pg:-01TOl I ® L1-~ JireCtores: Roquettes no de;J~mprego Data' 21/9/97 I Lj'!'í' :;'1 lii~~.r~'~ da gran d e epopeIa aos descobrimentos ... r~. vontemporaneo {;~i~ ~ ~' ~~~. 'Primeiro «avô» Roquette faz 500 anos no ano 2000 "'Q:~ _.f: r] C _0 ri \.i r' ;;>nda. em 3r:-? ~~Ó-'T'()S t ro D_~_ (~?T",res,~'l2. Poquette ." e ~,hÕ"C. nos li~:;' "'~!ai';";05 aos • '<' = ~2110S eS:J3n'a::J0S p. 'S.:>rrr:os :antr;" T'10 s-=? C~ se t'~)nil:6's , :embrc:!~ Igreja f(' .....,..,,:;~ ~,$$,~ MatriZ -.~ o'O! 8al>/'1''''' ra ."pr>:,-,:·am0$ "'" cc.r-:\, (j-", v o z p s ~ "l d e) • 9 S a'r-wçárr:o s 'e'J':'{~da b •• r;: quem não se lembra do lenço de cor que distinguia cada familia e que ainda hoje serve para nos identificarmos uns aos Qutros? menina Exemplo' de (j,'/or':-:'3CB que "f!~p~ i:1teiJ"o u~eritê ~1\ •. =s~;r::c dê ~0ra".;e;) Jo~o Pedra •. .'rç Carnp'JS He1riqu8s é R~'-:;Jette e nQS te~e:.." Ir'terr.;'" -=:r'1t;:: 9 r'~:tS CJ <:espaç.:" €::nscn"~I-'" t~·:r"""~, seg1jr'" ré;iev~nt~ ~~, .. (!2ude. \ ~S 19) '1'J<'0 C 'ara AS te ~)aGor fn-' .. i o 'S~u hlstÓr;co di? 12 R"cuette: pr::TIelr~ ;;.oq~ette !='Q,o;;OlJ o :--'- ~ ..,.. ,>o!c, ;:\;~'~Jsués r!;SP0r15avel por '.) (: ~ 1'1 ,j e se,;? n d é li C I a ::':;;::;ente 1i:J alrnaço caso'J ,:".,p' r';"o;,ras n(J::>(i2~ c()m bons, bonitos, .'j A t-./ ~ ~1 3.,'epassada ".1:'P"i8. 01.. isto porque porque somos somos ~ ns LlS. <lL!~ Sç Jgnorar-'.Q$ tudo Porque somos ~oq~et!es. ..;"'~ $6"'10"8 ('~an1'::;(:õ ~>tarir a E porquê? GP 8O Porauê ./_ .. - -'--Em iJr'm€o:rQ lUGar puderem~ Sal~ma e da « U '''s Casa ?os :;.;;,",:' a 'Jl~ tr:.. •..(2S rt;'s"'a !de ~ ;"-iQr""e-!:-05 a nos ;~ e divirtam-se o qu~ Jt;tros esc'!~,' Dela saudoso José ~... 1a~l;~' mÚsica de PO~"9Le$<i" Aver'aa~e Rc<:.;uette. ~ug)U o «/>-, verde, azul, ou l('Iíanja?» No fim do almoço. f:Jiiçada uma bandeira com 85 .-;nrps de todos os ramos presentes e um «K» mo'esso aG meio, ao som G0 h;~f) A'? !..:;I jun~ar 3S mais numerosas familias portuguesas, e que. depois de nós, muitas outras nos seguiram. Daí esta ,<reediçáo» da nossa testa. nesta qlJint;:J maravilhosa. para as más-líi"Jguas não aizerem que a priméira nê~ passoli de uma figura de estilo Bem-vindos a todos, apresentem-se uns aos é : 'ie!-1C's ~C~"':=, testemurna (1"'12 "Carne',::,) r~~-3da .. s'a v a~ o o S R o g u e t t e s - la! r:: Dorc;ue porque ç ..""t1..,~ "5 ::;> .•.• somos somos se P0r,,''O'n!cJr3 '"R03Ih?',a -..:; zona do :nter ::en:e V:;:I.Ç. ~ dclplo 5Ign,tlr;~o,:, (:.:; escolha deste ~oc~; a .::u,r'I';:< Cn.ae: a1moça'l'os tem ~ norne c!e uma das rC$$~S antepassada<; e E! ,ambé-"" () local escolhido De,o riOS::;) pnmo João Pedr') r..ar;:1 realizar porquê? as SLJ3S festas :::. pc.r.-:;ue S"r')(\3 ., -r9709-r'"97-1"7:1"5-35-j D es j 347735-3 c e n IADE, de Descendemos de Claude -->3952736 SA mos e d de la Roquette Pq. g u e mi ? em Lisboa, com 56 anos de idade. ~ foi de Belém na capela (jazigo) dos irmãos do Nosso Senhor I dos Passos. : sepultado (1619). de naturalidade francesa. filho de Léon de la Roql.lette e de Barbara de Bum, natural da freguesia de Saint Germain de Paris, que, no Convento tendo vindo moço para Portugal, foi, na cOrte de Lisboa, vice..consul de França e ainda oficial do êxercíto com os postos de sargento e tenente da iorre de Belém Casou em Usboa, em primeiras núpcias, a 21 de Dezembro de 1649, com Dona Catharina de Manique, e, em segundas núpcias, cClm Dona Grada de Oliveira e Sylva, Morreu R O 9 u e A I g' uns t t e s I Ilustre S :... i , José Roquette (1845), Pr?~iado multlplas Mestre cav~IFiro tauromáquico, Luis Roquette Salvaterra, (1845), 1° Barlo .J ~.~, especialidades de anos», «Poldras\ d€(:~: e «'F9U'fl1' - ao que consta, Mo chetrava ~ «AlfeirasD, «Éguas Apoldradas» loureiro .. I com r'0edalha~ de ~~a~ . exposIções 'pecuárias, !nas" Isoladas~ 'J cavalo .. '1 , , .,:. j: ~. José Inicio Roquette (1856). Linguista, membro correspondente Academia de Lisboa . . . Álvaro d& Salvaterrà (1861)t da Real ex-campeão internacioriÇlI de vela: :. ',.~ João Diutout Ferreira Roquette (1940)"; . Ex-campeão nacional de tenis .. ' . I "'Vi Tenor no Séa'la de Milão ...; -' ". \ Vitório Chagas Roq uette (1940), José Alfredo Holtreman Roquette Comedi6grafo e humorista, . , :.r· Rita Roquette Ferro (1955), Pitta Roquette VeraSarmcnto Roquette (1953), E~critora e cronista. • e José Roquette de ténis durante / t,! :~. o nosso apelido. Patrícia Ex~camp@ã Roque~e naCIonalBrito de golfe. e Cunha (196~);,~.~-J ::. 'Y ·1 '_' '. Josê (Guingas) Roquette (1936)t Presidente do Sporting e incentivador da Sociedaae Desportiva Vanes~a Carla Altiva da conceiçãO' .. ;.~ •. Roquette (1980), Miss Macedo de Cavaleiros José Ferre!ra Rciquette (1937)t e i. ~ Pianista, fotógrafa, designer:-arquitectá ;.;. Conhecida t~leviSiva.. [.~•.. :: e ex-campeãapresentÇldora nacional de ténis ... . , • ',I. Roquette (1915), Inventorde moinhoseom :1, ~;. ••• Rita Roquette de Vasconcellos (1951:),'.::··· .' anos sucessivos· J'OS$ dos Santos "1:' ,i : : .:.: I Fundador do Sporting jCh.ibe de Portugal, cedeu o terreno par3,3,96'nstruçáo do estádio como meSmOnOnlE{:· ••· Ricciardi , •. , t • .),: ••J ~;.J4 (AlvaladéH1885), (~ica)(1910 ,. Dupla campeê ~. Roquetle (1938); !: ';~,:,!~~~ ...':. " .' Anlónio Hollreman d a Fiiho de Jorge O'Neill e de Maria ~Iosefina Roquette Ricciardi. Hugo O'Neill ~ rei aa Irlanda • encontra~se hoje. aqu;. presente neste almoço . Não tem manto real nem coroa a rdentificá-Io, e é uma r a n d a ? P rese .~ . a nos no exterior. ,. , ("\ t Jma tal ,r findo-nos e projectando- :: . J" ' I ntel. --.---r- . «estirpe» figura tão natural e p,fável que um ti!, enverga 1 •. ''-..' '1 ·t,ir ;... :.I seria difícil distingui-lo dos demais. Uma saudação especial para el~ que distingue a nossa família com :' ~: / ,\ ' 'Y ri ·'-_./i ! Pug 2 Q 19/09 '97 17:22 351 1 3477353 fADE, Roquette típico é geralmente alto, de porte altivo e confiante (i a 5 u a I n ha 9e m Fisicamente r'liO-;;! tanto pod~ ser pretoazeitona como loiro de olhos azuis. É dado ao desporto e a todas as actividades IÚdicas em geral. Prima pelo \J i bom gosto e é cioso d<3 s!.Jaaparência. Gosta de vinho, de touradas, do;! fe!';tas, de fado, de futebol. de novelás, de bacalha u-à-Iagareiro e do belo-sexo, na mesma proporção. t: oé de chumbo a dançar, Quando ~ " 2me o tenta, não lhe I ",=slste, A inveja, o 'a1cor e o espirito de "ngança são "!rat";teristicas que _.:' lhe ::t$$el":tam lué1n10 se vê em apLlros é tão Pg. I Roquettes. grandioso que at~ pobre. sabe ser. E católico praticante. na sua esmagadora maioria Alegre e folgazêo, «por vezes» inteligente, possui um excelente sentido de humor e é particularment@ vccacionado para os negócios • tão vocacionado que abre falênci9 num abrir e fechar de o1hos Também é dado à Agricultura, embora nao se note. Tem t~o bom-Mnso, que nao é ele que conseNa os bens e as casas de familia: são os novos proprietários, Não é muito fosf6rico, mas é tào fino e simpático que cor'lipensa. Não sabe bem donde vem; até 1984, data do 10 Encontro dos nem ~abia de quem descen~ia ~ tinha contudo uma vaga noçâo, responsável pela! sua legitima é s6bran~ria. mole como P,apa, aguerrido só na bica. mas possui banam ia QU~ ~ma o socialistas, um dos grandes panacne do redime, No~ governo é ter ma 90Vi'mos secretária RoqueRe servir cafés. ,Ema I Portugal tem uma social cotação apreciável, ningjUém sabe bem porquê que privilégios de sta. lhe confere Tudo isto jnve~' por veis ser ter dois tês, francês, tudo tUd9 ist~ isto por por ser oom. por ser bonito, por iser ! Roquette. , a o b __-ª-_r t te .. O Z ._-L--IL. h baratinho ... ». O ... ! I }} toda esta simplícidade rara e comovente? po~que E porquê somos bons. porque somos porque somos Roquettes. lonas e calculando a dificuldade de O n & R O que _ã honrar o estatuto que lhe era oferedido, lhe terá respondido ~ntre angustiado e rendido: «Pois se ·tiver. que ser, ~eja. Mas, já agora, meu senhor. que ~eja barêo, barãozínho, que é rr1ais Quando EI-rei O Luís pernoitava em Salvaterra de Magos na época das caçadas, tinha como anfitrião o nosso antepassado Luís Pestana de Mello Travassos. cavaleiro da casa real. Conta-se que quandO o rei quis agraciá~ lo com um título de conde, o nosso ántepassado, com o saldo bancaria nas I.y 5 01/01 um de çaracte~ísticas -->3952736 SA U_OL_P-ª r aJ~--'-9 __.Q-ª-r a~ a • H bOnitos. is t Ó ~ i a I JO$$ LlJi~ Roquette, lavmdor em Salvaterra de r·J1~ÇJOS. era portador de um físico tão espadaúdo que enraivecia amigos e inimigos. Um dia. por despeito da sua beleza e sucesso, foi assaltado ,_'.l. seu ofensor, orelha essa que levou para c~sa e " . \ passou a exibir como troféu. Perante Iesta :l,~":')incidente lendario, perguntam as más-lingu3s S€:, ·t"I'7i atendendo a que tedos os bens desta 19ura por um grupo doze verdugos liderados por um cabecilha que denum gesto de horrorosa violência, Ihç «comeu» a cabeça do dedo i('\diC(l~or. M?s o nosso ante-passado n~o deiXOU o seu çré'oito por r'Ii~os alheias, Dor ser bom, por ser ~J()nitoe por ser Roquette. respondeu à agres$~o arrênGando, com rara gracio$idMe, a orelha do •._g. ;t..~ apolínea foram para'a Uâ ãs mencionada) mãos do Cond~ de Monte Real, graças vocação -"." '. para os negócios se a .família Monte Real ~í.nda ,/ ~,guarda os restos rr.ortals deste aparelho auditIVO '~\::;'f/ t~o vorazmente resgatado, ou antes se 01terá .:t,!-t.. cedido a qualquer surdo necessitado ! Pàg 3 IY/UY 'YI 1/:11 JJl 1 j4/dJj lI-W 1'. I -->j'lJL I j() J f.I f'g. 1111 U 1 Leiam o rótulo! o José Roq wette. Guingas para os amigos, seguramente o mai5 mediático dos primos presentes, forneceu o vinho «da sua lavra» para C\legr~r ÇI nossa refeiçf!O. Trata-se de um «Alandra» especialfssimo, nas variedades tintu e branco, de aspecto IrMpido, cor de rubi, com um paladar cheio de fruta e ao que parece muito bem equilibrado Que r.~o desequilibre os primos é tudo o que esperamos, do fundo do coração .. o nosso b rasao - ...? ( .. i' ?ara quem r:ào saiba, a nossa Carta de Armas. ~oncedida por EI-'Rei O ..10M V e datada de 3 de Junho de 1745. foi entregue a João de Mello Pestana Travassos. terceiro-avô do primeiro Barão de Salvaterra de Magos O brasão Roquette é muito bonito - como podem verificar na «edição especial» do sal~iro em promoção - constituído por um escudo partido em quatro com as armas dos Freir",=s. Serr~$. Mellos e Pestanas, respectivamente, tendo como Sím')olos figurativos duas serpentes de ouro e uma LOrre.Não é que nos preocupemos com estas coisas d~ br:l~ões.títulos e nobrezas; é que. sinceramente, é tão importante para os outros ... A brincar a brincar - porque somos bons, porque divertidos somos bonitos, porque inclusivame~te e Roquettes - preparán10S somos festa para nos d ivertirffio:; I e conhecermos melhor. No entanto, nunca é demais lembr2r o significado que se escorlde por detrás desta tão alegre Iniciativa: nt!Jm tempo tEloconturbado. a família Mo só ocJpa um papel fundamental no equilíbrio do Murido esta I e da Humanidade. como continua a ser. p~ra ::Noticia ,de" última hora M~ita' 'atehsão ao sorteio a r~li.%ar dura.nte o almo§o. Os:~rémios·ultrapassam as preVisões mais optimistas! cada um de nós a fonte mais segura ide carinho. acolhimento e apoio FIe:! o ;t~!o para que o espírito de união e inter-aj~da possa prevalecer sobre todos os conflitos e dificuldad~s e fazer exemplo para as outras da' nossa família ~m -... ---, : Bem Hajam! Pag 4