VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas NBCASP e IPSAS Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade 2011 ABOP Pág. 1/45 Slide 1 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Programa do Módulo ó Módulo - Contabilidade Internacional Aplicada ao Setor Público 1 1. 2. 3. CH: 4 h Processo de Convergência com as Normas Internacionais de Contabilidade aplicada ao Setor Público: Contextualização. NBCASP IPSAS ABOP Slide 2 Pág. 2/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas A Contabilidade como Ciência Problemas Reconhecimento: O que tem que ser registrado e quando (oportunidade). Mensuração: Qualificação do que deve ser (Qualitativa) e atribuição do valor (Quantitativa). registrado Evidenciação: ç Como se deve demonstrar. ABOP Pág. 3/45 Slide 3 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Tópicos O Processo de Convergência NBCASP Quais são as IPSAS? ABOP Slide 4 Pág. 4/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas CARACTERÍSTICA PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE BAIXO NÍVEL DE DESENV DESENV. PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE MÉDIO NÍVEL DE DESENV DESENV. PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE ALTO NÍVEL DE DESENV DESENV. Regime de competência para reconhec. de despesas e receitas NÃO Reg. comp. modificado SIM Desvinculação da contabilidade da inf. Orçamentária NÃO Apresentação de inf. não financeiras nas Demonstrações Contábeis E o Brasil? Possuem forte influência dos órgãos profissionais contábeis NÃO Ã NÃO Incipiente SIM Sistema Contábil de Alguns Médio nível de SIM Desenvolvimento, casos caminhando para Incipiente SIM alto. Apresentam inf. que suportem o levantamento da eficiência, efetividade e economicidade i id d nos serviços i NÃO Incipiente SIM Desenvolvem sistemas de contab. no sentido de melhorar o gerenciamento da administração pública NÃO Incipiente SIM ABOP Slide 5 Pág. 5/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Os Estados Unidos foram os pioneiros em relação a uma estrutura democrática para edição de normas contábeis: criaram um Comitê Contábil (FASB) em 1973. N mesmo ano, 10 países No í d Europa da E e do d Oceano O Pacífico P ífi a criaram i outro t Comitê C itê Contábil (IASC) com pretensão de definir as regras contábeis a nível mundial. a França, ç , Alemanha,, Países Baixos e Reino Unido,, Irlanda,, Estados Unidos,, Canadá,, México,, Japão p e Austrália. Durante muito tempo o FASB e o IASC disputaram esse status internacional. passou a adotar o nome de IASB. Em 2001,, o IASC foi reformulado e p A partir de então, o IASB consolidou sua hegemonia e, atualmente, quase todos os países estão convergindo para os padrões de contabilidade do IASB. O mundo inteirob está unificando o padrão contábil com base no IASB. b Brasil e Estados Unidos, inclusive ABOP Slide 6 Pág. 6/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas A IFAC, International Federation of Accountants, é o órgão responsável pela emissão de normas internacionais. Seus atuais credenciados englobam mais de 160 entidades associadas em aproximadamente 125 países, países dentre eles o Brasil, Brasil representado pelo Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON e pelo Conselho Federal de Contabilidade. É de natureza não governamental, sem fins lucrativos e não política, sediada em Nova York (EUA). Desenvolve padrões nas áreas: educação, ética e setor público. auditoria, A metodologia utilizada pela IFAC para a emissão de normas do setor público (IPSAS) baseia se nos padrões aplicados ao setor empresarial emitidos pelo IASB, baseia-se IASB ou seja, seja inspira-se inspira se nas IFRS. ABOP Slide 7 Pág. 7/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Entidades Internacionais IFAC – International I t ti l Federation F d ti Of Accountants A t t Organização de abrangência global com foco na profissão contábil. Edita normas contábeis referentes aos padrões éticos da profissão, ao setor público (IPSAS), à qualidade, à auditoria e à formação educacional; Representantes p do Brasil: CFC e IBRACON; Website: http://www.ifac.org/ IASB – International Accounting Standard Board (Ex (Ex-IASC) IASC) Comitê independente de elaboração de normas da IFRS Foundation responsável pelo desenvolvimento e publicação dos padrões contábeis (IFRS) aplicados às entidades do mercado de capitais e às pequenas e médias entidades; Representantes do Brasil (2010): ex-Ministro da Fazenda e exdiretor de normas do BC; Website: http://www.iasb.org ABOP Slide 8 Pág. 8/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Entidades Internacionais FASB – Financial Accounting Standards Board Organização de origem americana que estabelece padrões contábeis de contabilidade e relatórios financeiros; Representantes do Brasil: ex-diretor do BC e da CVM, como observador; Website: http://www.fasb.org/ http://www fasb org/ Cenário Internacional Atual: Convergência entre IASB e FASB. C í i Características: • Convergência entre os US GAAP com as IFRS; • Normas globais únicas, que permitam a comparabilidade da situação financeira de dois entes quaisquer; • Reticência internacional em subordinar-se a princípios contabilísticos de um p país específico p ((US GAAP)) ABOP Slide 9 Pág. 9/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Entidades Nacionais CFC – Conselho Federal de Contabilidade Órgão de representação da classe contábil no Brasil. Edita Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao exercício da profissão ( í i educação, (perícia, d ã etc.) t ) e às à áreas á d atuação de t ã do d profissional fi i l (setor ( t público, auditoria, etc.). Website: http://www.cfc.org.br IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Organização g ç de abrangência g nacional q que concentra auditores,, contadores e estudantes de ciências contábeis, e edita e/ou recepciona normas referentes à atuação destes profissionais junto a institutos de previdência seguradoras e instituições financeiras. previdência, financeiras Website: http://www.ibracon.com.br ABOP Slide 10 Pág. 10/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Entidades Nacionais CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis Organização com o objetivo de estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a di l divulgação ã de d informações i f õ contábeis. táb i Website: http://www.cpc.org.br CVM – Comissão de Valores Mobiliários Autarquia federal responsável por fiscalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de capitais p brasileiro. Website: http://www.cvm.org.br Outras – (SUSEP, (SUSEP MPS, MPS SPC/PREVIC, SPC/PREVIC RFB, RFB etc.) etc ) ABOP Slide 11 Pág. 11/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Entidades Nacionais STN – Secretaria do Tesouro Nacional Órgão vinculado ao MF, normatiza através do MCASP, Portarias e Notas Técnicas, as práticas contábeis do setor público da Federação B il i Brasileira. Website: http://www.tesouro.fazenda.gov.br BCB – Banco Central do Brasil Autarquia vinculada ao MF, normatiza e fiscaliza o setor financeiro brasileiro,, sendo integrante g do Sistema Financeiro Nacional e responsável pela política monetária brasileira. Website: http://www.bcb.gov.br ABOP Slide 12 Pág. 12/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas AGÊNCIAS Ê ABRASCA BOVESPA FASB CFC SUSEP MPS BCB RFB CPC STN APIMEC IBRACON SPC / PREVIC FIPECAFI IASB IFAC CVM ABOP Pág. 13/45 Slide 13 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas P i i i Entidades Principais E tid d Normativas N ti SETOR PÚBLICO SETOR PRIVADO IFAC FASB ORGANIZADORES edita converg. BOVESPA “inspira” IPSAS APIMEC observa IFRS CPC ABRASCA CFC STN CFC edita edita NBC T 16 MCASP IBRACON edita pronunciam pronunciam. FIPECAFI IASB OBSERVADORES MPS AGÊNCIAS ABOP Entes Slide 14 CVM SUSEP RFB BCB Pág. 14/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Macroprocessos O processo de convergência pode ser dividido nas seguintes etapas: O processo de convergência pode ser dividido nas seguintes etapas: Tradução (e divulgação) das Normas Internacionais (IPSAS) ç ( g ç ) ( ) Elaboração de minutas de NBCASP convergidas Discussão e socialização das minutas Publicação das novas NBCASP O Operacionalização das novas normas i li ã d ABOP Pág. 15/45 Slide 15 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas TRADUÇÃO TRADUÇÃO (V1) VALIDADA TRADUÇÃO REVISADA TRADUÇÃO REENVIADA TRADUÇÃO (V2) DIVULGADA PUBLICAÇÃO FORMATAÇÃO APROVAÇÃO CONVERGÊNCIA NBCASP CONVERGIDA ANÁLISE COMPARAÇÕES ESTUDOS DISCUSSÃO ABOP Slide 16 Pág. 16/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Onde estamos? NBCASP CONVERGIDA TRADUÇÃO DIVULGADA IPSAS ABRANGÊNCIA DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA ITENS ADOTADOS IMEDIATAMENTE ITENS ADOTADOS A CURTO PRAZO ABOP ITENS ADOTADOS A MÉDIO PRAZO ITENS ADOTADOS A LONGO PRAZO Pág. 17/45 Slide 17 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas ITENS ADOTADOS IMEDIATAMENTE MCASP 3º EDIÇÃO EXEMPLOS: 9Ativo Imobilizado (depreciação, reavaliação, impairment); 9Ativo Intangível; 9Provisão; 9Reconhecimento da receita tributária por competência; ABOP Slide 18 Pág. 18/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas LÓGICA DE UM PROCESSO DE CONVERGÊNCIA S t de Setor d Patrimônio (IPSAS 17 e 21) Setor de Almoxarifado (IPSAS 12) Setor de Arrecadação (IPSAS 23) S t Setor contábil FONTE DE INFORMAÇÕES ENVIO DE INFORMAÇÕES Setor Jurídico (IPSAS 19) ABOP Setor de Recursos Humanos (IPSAS 19 e 25) Slide 19 Pág. 19/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Tópicos O Processo de Convergência NBCASP Quais são as IPSAS? ABOP Slide 20 Pág. 20/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC T 16) Número Ementa NBC T 16.1 CONCEITUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO NBC T 16.2 PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS NBC T 16.3 PLANEJAMENTO E SEUS INSTRUMENTOS SOB O ENFOQUE CONTÁBIL NBC T 16.4 TRANSAÇÕES NO SETOR PÚBLICO NBC T 16 5 NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL REGISTRO CONTÁBIL NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NBC T 16.7 Ç Ç CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NBC T 16.8 CONTROLE INTERNO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO ABOP Slide 21 Pág. 21/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas NBC T 16.1 - Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação 9 A Contabilidade do Setor Público deve aplicar os Princípios de Contabilidade 9 O Objetivo da CASP é fornecer informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações 9 O Objeto da CASP é o Patrimônio Público. NBC T 16.2 - Patrimônio e Sistemas Contábeis 9 Conceitua Patrimônio Público e incorpora características da definição internacional quando estabelece que este deve ser portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos. 9 O Sistema Contábil controla e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público e está estruturado nos seguintes subsistemas de informações: Orçamentário; Financeiro; Patrimonial; Custos; Compensação. Compensação ABOP Slide 22 Pág. 22/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas NBC T 16.3 - Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil 9 A CASPdeve permitir a integração dos planos hierarquicamente interligados, comparando suas metas programadas com as realizadas, e evidenciando as diferenças relevantes por meio de notas explicativas. NBC T 16.8 - Controle Interno 9 Conceitua Controle Interno sob o enfoque contábil e estabelece sua finalidade destacando‐se: salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade do patrimônio; dar conformidade correspondente; ao registro contábil em relação ao ato contribuir t ib i para a promoção ã da d eficiência fi iê i operacional i l da d entidade; tid d auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros, fraudes malversação, fraudes, malversação abusos, abusos desvios e outras inadequações. inadequações ABOP Slide 23 Pág. 23/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas NBC T 16.4 - Transações no Setor Público 9 As Transações no Setor Público devem registrar os atos e os fatos que promovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, no patrimônio das entidades do setor público em estrita observância aos Princípios de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade. 9 Existem duas Natureza de Transações no Setor Público: a) econômico‐ financeira ‐ fatos que afetam o patrimônio público; b) administrativa ‐ originadas g de atos administrativos. NBC T 16.5 - Registro Contábil 9 os registros devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nas demonstrações do período com os quais se relacionam, reconhecidos, portanto, pelos respectivos fatos geradores, independentemente do momento da execução orçamentária. 9 os registros das transações das entidades devem ser efetuados considerando as relações jurídicas, econômicas e patrimoniais, prevalecendo nos conflitos a essência sobre a forma. ABOP Slide 24 Pág. 24/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis 9 As demonstrações contábeis são: Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais; Balanço Orçamentário; Demonstração do Fluxo de Caixa; Balanço Financeiro; Demonstração do Resultado Econômico. NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis 9 considerar as relações de dependência entre as entidades do setor público; 9 abranger as transações contábeis de todas as unidades objeto da consolidação; 9 os ajustes e as eliminações l õ decorrentes d d processo de do d consolidação ld d devem ser realizados em documentos auxiliares; 9 devem ser levantadas na mesma data (Prazo máximo de diferença: 3 meses) ABOP Slide 25 Pág. 25/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas NBC T 16.9 - Depreciação, Amortização e Exaustão 9 para o registro da depreciação, amortização e exaustão devem ser observados os seguintes i aspectos: obrigatoriedade do seu reconhecimento; o valor do decréscimo patrimonial (conta redutora do respectivo ativo); circunstâncias que podem influenciar seu registro. NBC T 16.10 - Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público 9 Reavaliação 9 Redução ao Valor Recuperável (Impairment) 9 Principais critérios de avaliação e mensuração para: Disponibilidades;Créditos e dívidas; Estoques; Investimentos permanentes; Imobilizado; Intangível; Diferido. Diferido ABOP Slide 26 Pág. 26/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Tópicos O Processo de Convergência NBCASP Quais são as IPSAS? ABOP Slide 27 Pág. 27/45 Apresenação das IPSAS VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 1 – Presentation of Financial Statements Apresentação das Demonstrações Contábeis IPSAS 2 – Cash Flow Statements D Demonstrações t õ d de Fl Fluxo d de C Caixa i – DFC IPSAS 3 – Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Políticas Contábeis, Mudança nas Estimativas Retificação de Erros IPSAS 4 – The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis IPSAS 5 – Borrowing Costs Custos de Empréstimos IPSAS 6 – Consolidated and Separate Financial Statements Demonstrações Consolidadas e Separadas IPSAS 7 – Investments in Associates Investimentos em Coligadas IPSAS 8 – Interests in Joint Ventures Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) IPSAS 9 – Revenue from Exchange Transactions Receitas de Transações sem contraprestação IPSAS 10 – Financial Reporting in hyperinflationary Economies Informações Financeiras em Economias Hiperinflacionárias ABOP Slide 28 Pág. 28/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 11 – Construction Contracts Contratos de Construção IPSAS 12 – Inventories q Estoques IPSAS 13 – Leases Operações de Arrendamento Mercantil IPSAS 14 - Events After The Reporting p g Date Eventos Subseqüentes IPSAS 15 – Norma Revogada IPSAS 16 – Investment Property Propriedades para Investimento IPSAS 17 – Property, Plant and Equipment Ativo Imobilizado IPSAS 18 – Segment Reporting Informação Financeira por Seguimentos IPSAS 19 – Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets Provisões, Ativos e Passivos Contingentes IPSAS 20 – Related Party Disclosures Evidenciação sobre Partes Relacionadas ABOP Slide 29 Pág. 29/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 21 – Impairment of Non-Cash Non Cash Generating Assets Redução a valor recuperável de ativos não geradores de caixa IPSAS 22 – Disclosure of Information About the General Government Sector g ç de Informações ç Financeiras sobre o Setor do Governo Geral Divulgação IPSAS 23 – Revenue from Non- Exchange Transactions (Taxes and Transfers) Receitas de Transações sem contraprestação (Tributos e Transferências) IPSAS 24 – Presentation of Budget Information in Financial Statements A Apresentação t ã d de IInformações f õ O Orçamentárias tá i nas D Demonstrações t õ Fi Financeiras i IPSAS 25 – Employee Benefits Benefícios a empregados p of Cash-Generating g Assets IPSAS 26 – Impairment Redução ao Valor Recuperável de ativos geradores de caixa IPSAS 27 – Agriculture Ativo Biológico e Produto Agricultura IPSAS 28 - Financial Fi i l IInstruments: t t Presentation P t ti Instrumentos Financeiros:Apresentação IPSAS 29 - Financial Instruments: Recognition and Measurement ç Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração IPSAS 30 - Financial Instruments: Disclousures Instrumentos Financeiros:Evidenciação IPSAS 31 – Intangible Assets Ati Ativos IIntangíveis t í i ABOP Slide 30 Pág. 30/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Apresentação das IPSAS (Normas Internacionais de C t bilid d Aplicada Contabilidade A li d ao Setor Público) ABOP Pág. 31/45 Slide 31 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas INTRODUÇÃO OBJETIVO DA CONVERGÊNCIA: MELHORAR A QUALIDADE E Ê UNIFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. IPSAS ANALISADAS: 1, 2, 3, 6, 7, 8, 12, 13, 14, 17, 19, 21, 23, 26 e 31 IPSAS 1 IPSAS 2 IPSAS 2 IPSAS 3 IPSAS 6 IPSAS 7 IPSAS 7 IPSAS 8 IPSAS 12 IPSAS 13 IPSAS 14 IPSAS 17 IPSAS 19 IPSAS 21 IPSAS 23 IPSAS 26 IPSAS 31 IPSAS 31 Apresentação das Demonstrações Contábeis Demonstração de Fluxos de Caixa D t ã d Fl d C i Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Demonstrações Consolidadas Investimento em Coligada (Investimento em Coligada e Controlada) Investimento em Coligada (Investimento em Coligada e Controlada) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Estoques p ç Operações de Arrendamento Mercantil Eventos Subseqüentes Ativo Imobilizado Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Geradores de Caixa Receita de Transações sem Contraprestação Redução ao Valor Recuperável de Ativos Geradores de Caixa Ati I t í l Ativo Intangível ABOP Slide 32 Pág. 32/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas INTRODUÇÃO IPSAS ANALISADAS: 1, 2, 3, 6, 7, 8, 12, 13, 14, 17, 19, 21, 23, 26 e 31 CRITÉRIO DE ESCOLHA: RELEVÂNCIA DA NORMA FRENTE A É Â APLICAÇÃO APLICAÇÃO IMEDIATA. OBJETIVO DA CONVERGÊNCIA: MELHORAR A QUALIDADE E Q UNIFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. ABOP Slide 33 Pág. 33/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 1 . A Apresentação t ã d das D Demonstrações t õ C Contábeis táb i 9 Apresentação das demonstrações contábeis pelo regime de competência. 9 Exige divulgação das seguintes demonstrações contábeis : 9 Balanço Patrimonial; 9 Demonstração do Desempenho Financeiro (DVP); 9 Mutações do Patrimônio Líquido; ç de fluxos de caixa ((IPSAS 02); ); 9 Demonstração 9 Informações Orçamentárias (IPSAS 24); e 9 Notas Explicativas. ¾Novas demonstrações: DFC e DMPL; ¾Não contempladas: BF e DRE (informação adicional, item 25). ¾Modificou os conceitos de ativo, ativo passivo, passivo PL, PL receita e despesa (já contemplados pela NBC T 16). ¾Exige que informações relevantes, que não estejam no corpo das demonstrações contábeis, contábeis sejam evidenciadas em Notas Explicativas. Explicativas ABOP Slide 34 Pág. 34/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 1 . Apresentação das Demonstrações Contábeis A conformidade com os padrões internacionais acontece com a adoção de todos os requisitos da norma. (A análise do descumprimento de um item depende da sua Materialidade) 9Se um item não for individualmente material, deve ser agregado a outros itens. 9Distinção entre circulante e não‐circulante. 9Apresentação separada na Demonstração do Desempenho Financeiro (DVP) (além do BP e da DMPL) do resultado do período alocado entre: “resultado atribuível at bu e aos p proprietários op etá os da e entidade t dade co controladora” t o ado a e “resultado esu tado at atribuível bu e à participação minoritária”. ABOP Slide 35 Pág. 35/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Como estão os novos Anexos da Lei n.º 4.320/64? / ABOP Slide 36 Pág. 36/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Balanço ç Orçamentário ç – nova estrutura EXERCÍCIO: <ENTE DA FEDERAÇÃO> BALANÇO ORÇAMENTÁRIO DATA DE EMISSÃO: PERÍODO: MÊS Ç RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTÁRIA RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES RECEITA PATRIMONIAL RECEITA AGROPECUÁRIA RECEITA INDUSTRIAL RECEITA DE SERVIÇOS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL SUBTOTAL DAS RECEITAS (I) REFINANCIAMENTO (II) Operações de Crédito Internas Mobiliária Contratual Operações de Crédito Externas Mobiliária Contratual SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO ((III)) = ((I + II) DÉFICIT (IV) TOTAL (V) = (III + IV) SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS) Superávit Financeiro Reabertura de créditos adicionais PREVISÃO ATUALIZADA (a) PÁGINA: RECEITAS REALIZADAS (b) SALDO c = (b-a) – – – – ABOP Pág. 37/45 Slide 37 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Balanço Orçamentário – nova estrutura DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS INICIAL ATUALIZADA EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO (g) (h) (i)=(e-f) (i) (e f) - – - DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS (d) (e) DESPESAS CORRENTES PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA OUTRAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL INVESTIMENTOS INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA RESERVA DE CONTINGÊNCIA RESERVA DO RPPS SUBTOTAL DAS DESPESAS (VI) AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/ REFINANCIAMENTO (VII) Amortização da Dívida Interna Dívida Mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária Outras Dívidas SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VIII) = (VI + VII) SUPERÁVIT (IX) TOTAL (X) = (VII + IX) ABOP Slide 38 (f) Pág. 38/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Balanço Financeiro – nova no a estrutura estr t ra EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : <ENTE DA FEDERAÇÃO> BALANÇO FINANCEIRO DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: INGRESSOS ESPECIFICAÇÃO DISPÊNDIOS Exercício Atual Exercício Anterior Receita Orçamentária (I) Exercício Atual ESPECIFICAÇÃO Exercício Anterior Despesa Orçamentária (VI) Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios (...) Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios (...) (-) Deduções da Receita Orçamentária Transferências Financeiras Concedidas (VII) Transferências Financeiras Recebidas (II) Recebimentos Extraorçamentários (III) Pagamentos Extraorçamentários (VIII) Saldo em Espécie do Exercício Anterior (IV) Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte (IX) TOTAL (V) = (I+II+III+IV) ABOP TOTAL (X) = (VI+VII+VIII+IX) Pág. 39/45 Slide 39 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Balanço Patrimonial: nova estrutura EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS ATIVO Exercício ESPECIFICAÇÃO Atual <ENTE DA FEDERAÇÃO> Ã BALANÇO PATRIMONIAL DATA EMISSÃO: PÁGINA: PASSIVO Exercício Anterior Exercício Atual Exercício Anterior TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercício At l Atual ESPECIFICAÇÃO Exercício A t i Anterior ESPECIFICAÇÃO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Créditos a Curto Prazo Demais Créditos e Valores A Curto Prazo I Investimentos ti t Temporários T ái Estoques VPD Pagas Antecipadamente Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo Emprést. e Financiamentos a Curto Prazo F Fornecedores d eC Contas t a Pagar P aC Curto t P Prazo Obrigações Fiscais a Curto Prazo Demais Obrigações a Curto Prazo Provisões a Curto Prazo ATIVO NAO-CIRCULANTE PASSIVO NAO-CIRCULANTE Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos a Longo Prazo Demais Créditos e Valores a Longo Prazo Investimentos Temporários a Longo Prazo Estoques VPD Pagas Antecipadamente Investimentos Participações Permanentes Demais Investimentos Permanentes (-) Redução ao Valor Recuperável Imobilizado Bens Moveis Bens Imóveis (-) Depreciação, Exaustão e Amortização Acumuladas (-) Redução ao Valor Recuperável Intangível Softwares Marcas, Direitos e Patentes Industriais Direito de Uso De Imóveis (-) Amortização Acumulada ()R (-) Redução d ã ao V Valor l R Recuperável á l TOTAL ABOP Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar A Longo Prazo Emprést. e Financiamentos a Longo Prazo Fornecedores a Longo Prazo Obrigações Fiscais a Longo Prazo Demais Obrigações a Longo Prazo Provisões a Longo Prazo Resultado Diferido Patrimônio Social e Capital Social Adiant. Para Futuro Aumento de Capital Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Demais Reservas Resultados Acumulados (-) Ações / Cotas em Tesouraria Slide 40 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL Pág. 40/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Balanço Patrimonial: nova estrutura Visão Lei 4320/64 ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO ATIVO PERMANENTE PASSIVO PERMANENTE SALDO PATRIMONIAL Compensações ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual Saldo dos Atos Potenciais do Ativo Exercício Anterior Saldo dos Atos Potenciais do Passivo TOTAL Exercício Atual Exercício Anterior TOTAL ABOP Pág. 41/45 Slide 41 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas <ENTE DA FEDERAÇÃO> Ã DVP – Nova estrutura DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA: VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Exercício At l Atual Exercício A t i Anterior VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS Impostos, Taxas e Contribuições De Melhoria Impostos Taxas Contribuições de Melhoria Contribuições Contribuições Sociais Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Contribuição de Iluminação Publica Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos Venda de Mercadorias Venda de Produtos Exploração de Bens e Direitos e Prestação De Serviços Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos Juros e Encargos de Mora Variações Monetárias e Cambiais Descontos Financeiros Obtidos Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras Outras Variações Patrimoniais Aumentativas – Financeiras ABOP Slide 42 Pág. 42/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas DVP – Nova estrutura Continuação... Transferências Recebidas Transferências Intra Governamentais Transferências Inter Governamentais Transferências das Instituições Privadas Transferências das Instituições Multigovernamentais Transferências de Consórcios Públicos Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Físicas Valorização e Ganhos Com Ativos Reavaliação de Ativos Ganhos com Alienação Ganhos com Incorporação de Ativos por Descobertas e Nascimentos Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Resultado Positivo de Participações ç Patrimoniais Aumentativas Diversas Variações ABOP Pág. 43/45 Slide 43 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas DVP – Nova estrutura VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS Pessoal e Encargos Remuneração a Pessoal Encargos Patronais Benefícios a Pessoal Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos Benefícios Previdenciários p e Reformas Aposentadorias Pensões Outros Benefícios Previdenciários Benefícios Assistenciais Benefícios de Prestação Continuada Benefícios Eventuais Políticas Publicas de Transferência de Renda Outros Benefícios Assistenciais Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo Uso De Material de Consumo Serviços Depreciação, Amortização de Exaustão Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras J Juros e Encargos E d Empréstimos de E é i e Financiamentos Fi i Ob id Obtidos Juros e Encargos de Mora Variações Monetárias e Cambiais Descontos Financeiros Concedidos Outras Variações Patrimoniais Diminutivas – Financeiras ABOP Slide 44 Pág. 44/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas DVP – Nova estrutura C ti Continuação... ã Transferências Concedidas Transferências Intra Governamentais Transferências Inter Governamentais T Transferências f ê i a Instituições I tit i õ Privadas Pi d Transferências a Instituições Multigovernamentais Transferências a Consórcios Públicos Transferências ao Exterior Desvalorização e Perda de Ativos Redução a Valor Recuperável e Provisão para Perdas Perdas com Alienação Perdas Involuntárias Tributarias Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Premiações Resultado Negativo de Participações Variações Patrimoniais Diminutivas de Instituições Financeiras Equalizações q ç de Preços ç e Taxas Participações E Contribuições Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas Resultado esu tado Patrimonial at o a Do o Período e odo ABOP Pág. 45/45 Slide 45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas DVP – Nova estrutura Continuação... VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS (decorrentes da execução orçamentária) Exercício Atual Exercício Anterior Incorporação de ativo Desincorporação de passivo Incorporação de passivo Desincorporação de ativo ABOP Slide 46 Pág. 46/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Estrutura da DMPL <ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIO: Adiant. para Pat. Futuro Social/Capital Aumento de Social Capital Especificação PERÍODO (MÊS): Reservas de Capital DATA EMISSÃO: Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros PÁGINA: Demais Reservas Resultados Acumulados Ações / Cotas em Tesouraria Total Saldo Inicial Ex. Anterior Ajustes de Exercícios Anteriores Aumento de Capital Resultado do Exercício Constituição/Reversão de Reservas Dividendos Saldo Final Ex. Anterior Saldo Inicial Ex. Atual Ajustes de Exercícios Anteriores u e to de Capital Cap ta Aumento Resultado do Exercício Constituição/Reversão de Reservas Dividendos Saldo Final Ex. Atual ABOP Pág. 47/45 Slide 47 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Estrutura da DRE <ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: ESPECIFICAÇÃO Ã EXERCÍCIO EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO EXERCÍCIO ANTERIOR Receita econômica dos serviços prestados ou dos bens ou produtos fornecidos bens ou produtos fornecidos ( ‐ ) Custos diretos identificados com a execução da ação pública ( = ) Margem Bruta ( ‐ ) Custos indiretos identificados com a execução da ação pública da ação pública ( = ) Resultado econômico apurado ABOP Slide 48 Pág. 48/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 2 . Demonstração de Fluxos de Caixa 9 Separa as atividades de operação, investimentos e financiamentos da entidade. 9 Proporciona informação para prestação de contas e auxilia na tomada de decisão. 9 Método direto: considera os grupos principais de entradas (recebimentos) e saídas (pagamentos) de caixa. 9 Método indireto: o resultado líquido é ajustado pelo registro de transações que não ã geram caixa, i d f i deferimento t ou lançamento l t por competência tê i de d recebimentos e pagamentos de caixa de eventos passados ou futuros. PORTARIA STN Nº 665/2010 SÓ CONTEMPLA O MÉTODO DIRETO DA DFC ABOP Pág. 49/45 Slide 49 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: Exercício Atual Exercício Anterior FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES INGRESSOS RECEITAS DERIVADAS Receita ece ta Tributária butá a Receita de Contribuições Outras Receitas Derivadas RECEITAS ORIGINÁRIAS Receita Patrimonial R it Agropecuária Receita A ái Receita Industrial Receita de Serviços Outras Receitas Originárias Remuneração das Disponibilidades TRANSFERÊNCIAS Ê Intergovernamentais da União de Estados e Distrito Federal de Municípios Intragovernamentais ABOP Slide 50 Pág. 50/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: DESEMBOLSOS DAS OPERAÇÕES PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO Legislativa Judiciária Previdência Social Administração Defesa Nacional Segurança Pública Relações Exteriores Assistência Social P idê i Social Previdência S i l Saúde Trabalho Educação (...) JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA Juros e Correção Monetária da Dívida Interna Juros e Correção Monetária da Dívida Externa Outros Encargos da Dívida TRANSFERÊNCIAS Intergovernamentais a União a Estados e Distrito Federal a Municípios I t Intragovernamentais t i FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES ABOP Pág. 51/45 Slide 51 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO INGRESSOS ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS DESEMBOLSOS AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ABOP Slide 52 Pág. 52/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO INGRESSOS OPERAÇÕES DE CRÉDITO DESEMBOLSOS AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO Q DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL ABOP Slide 53 Pág. 53/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 3 . Políticas P líti Contábeis, C táb i Mudança M d de d Estimativa E ti ti e Retificação R tifi ã de d Erro E 9 Define critérios para o tratamento contábil e evidenciação de mudança nas políticas contábeis, contábeis a mudança nas estimativas contábeis e a retificação de erro. 9 Tem como objetivo proporcionar a comparabilidade da entidade ao longo do p e a comparabilidade p com as demonstrações ç contábeis de outras tempo entidades. 9 Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regras aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis. áb i 9 Os entes que nunca registraram depreciação, reavaliação ou impairment, quando o fizerem pela primeira vez, não deverão evidenciar como mudança de política contábil (a mudança será de caixa para competência). Porém, para os entes que já realizam esse registro, deverão evidenciar caso haja mudança na forma de registro (exemplo: PL X Resultado). 9 Mudança na estimativa contábil é um ajuste nos saldos contábeis de ativo ou de passivo. As alterações nas estimativas contábeis decorrem de nova informação ou inovações e, e portanto, portanto não são retificações de erros. erros 9 Cultura de estimativas orçamentárias e não patrimoniais. 9 Exemplos da necessidade de estimativas patrimonial: depreciação, reavaliação, impairment, provisão, etc. ABOP Slide 54 Pág. 54/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 3 . Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 9 Erros de períodos anteriores são omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto, de informação confiável . – Geralmente Geralmente, o ajuste é registrado em superávits ou déficits acumulados. acumulados Contudo, o ajuste pode ser feito em outro componente do patrimônio líquido. (Item 31) – Atualmente o tratamento contábil para retificação de erros no setor público brasileiro é realizado na conta de Ajustes de Exercícios Anteriores (Resultados Acumulados). – A norma internacional determina que seja aplicado retrospectivamente, q ando praticável, quando praticá el com ajustes j t de d saldo ld de d ativos, ti passivos i e PL. PL p de saber elaborar notas explicativas. p 9 Importância ABOP Slide 55 Pág. 55/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 6 6. Demonstrações Consolidadas 9 Demonstrações consolidadas são as demonstrações contábeis de uma entidade econômica apresentadas admitindo‐se que sejam uma única entidade. 9 As demonstrações contábeis consolidadas devem incluir todas as controladas da controladora. 9 Uma controlada deve ser excluída da consolidação quando há evidências de que ((a)) o controle é temporário q p porque p q a controlada foi adquirida q e é mantida exclusivamente com o propósito de venda em até doze meses da data de aquisição e (b) a administração está procurando um comprador ativamente. 9 Na elaboração de demonstrações contábeis consolidadas, a entidade controladora combina suas demonstrações contábeis com as de suas controladas linha a linha, controladas, linha ou seja, seja somando os saldos de itens de mesma natureza: ativos, passivos, ativos líquidos/patrimônio líquido, receitas e despesas. Os saldos de transações intra‐grupo (entre as entidades da entidade econômica), ô i ) devem d ser eliminados. li i d ABOP Slide 56 Pág. 56/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 7. Investimento em Coligada e Controlada 9 Tratamento ata e to co contábil táb dado a investimentos est e tos eem co coligadas gadas é o método étodo de equivalência patrimonial (MEP). 9 Exemplos p de Exceções ç ao MEP: (a) Investimento adquirido e mantido exclusivamente com objetivo de venda; ((b)) Q Quando há p permissão da norma p para q que a controladora deixe de apresentar as demonstrações contábeis consolidadas; (c) o investidor não está sujeito ao registro de suas demonstrações contábeis na Comissão de Valores Mobiliários ou outro órgão regulador. 9 O investidor deve suspender o uso do método de equivalência patrimonial a partir da data em que deixar de ter influência significativa sobre investida. 9 A norma admite 20% do poder de voto como critério de influência significativa (para o setor público ainda não foram definidos percentuais para esse caso). ABOP Slide 57 Pág. 57/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 8. Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) 9 Controle conjunto é a partilha do controle de uma atividade econômica acordada contratualmente. contratualmente 9 Os consórcios públicos se enquadram no conceito acima, sendo definidos como parcerias formadas por dois ou mais entes da federação, para a realização de objetivos de interesse comum, em qualquer área. (fonte: planalto.gov.br) 9 Empreendimento controlado em conjunto (Joint Venture) é o acordo vinculativo em que duas ou mais partes se comprometem a empreender em uma atividade sujeita j a controle conjunto. j 9 Tratamento contábil da participação em “joint ventures” nas demonstrações contábeis do participante pode ser pela consolidação proporcional ou, ou alternativamente, pela Consolidação Integral. 9 Métodos de Avaliação do Investimento: MEP. ABOP Slide 58 Pág. 58/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 8. Investimento em Empreendimento Controlado em Métodos Conjunto (Joint Venture) 9 MEP: participação inicialmente contabilizada pelo custo e posteriormente ajustada pela mudança na participação do empreendedor no PL da entidade sob controle conjunto. 9 Consolidação proporcional: participação do empreendedor em cada um dos ativos passivos, ativos, passivos receitas e despesas de uma joint venture é combinada linha a linha com itens semelhantes nas demonstrações contábeis do empreendedor ou contabilizada em linhas separadas nessas demonstrações contábeis do empreendedor. 9 Diferença: Na Consolidação proporcional é reconhecida a parte de cada ente. E no MEP (consolidação integral) a consolidação ocorre apenas na controladora.. ABOP Pág. 59/45 Slide 59 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 12. Estoques Setor de Almoxarifado Setor Contábil Informações Confiáveis Os estoques devem ser avaliados pelo custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor. Criação de provisão Quando as circunstâncias que anteriormente provocaram a redução dos estoques abaixo do custo deixarem de existir ou quando houver uma clara evidência de um aumento no valor realizável líquido devido à alteração nas circunstâncias econômicas, a quantia da redução é revertida. tid 9 Custo: PEPS ou pelo critério do custo médio ponderado. q venda menos custos estimados p para venda. 9 Valor realizável Líquido: 9 O valor de custo dos estoques deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. 9 Itens não incluídos do custo dos estoques e reconhecidos como despesa do período em que são incorridos. Exemplos: gastos com armazenamento; despesas administrativas; e despesas de comercialização (venda e a entrega dos bens e serviços). ABOP Slide 60 Pág. 60/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 13 13. Operações O õ de d Arrendamento A d t M Mercantil til 9 Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo ti por um período í d de d tempo t acordado. d d 9 Um arrendamento mercantil é classificado como financeiro se ele transferir substancialmente bt i l t os riscos i e benefícios b fí i i inerentes t à propriedade. i d d Um U arrendamento mercantil é classificado como operacional se ele não transferir substancialmente os riscos e benefícios inerentes à propriedade. 9 Leasing Financeiro: Aquisição reconhecida como um ativo (sujeito a depreciação) e as obrigações associadas como um passivo. 9 Leasing Operacional: Pagamentos reconhecidos como despesas. 9 Mensuração e reconhecimento: 9 Operacional: devem ser reconhecidos como despesa em base linear durante o prazo do arrendamento mercantil, mercantil exceto se outra base sistemática for mais representativa do modelo temporal do benefício do usuário. A contabilização do arrendamento operacional é despesa. ABOP Slide 61 Pág. 61/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 13 13. Operações O õ de d Arrendamento A d t M Mercantil til 9Mensuração e reconhecimento: 9Financeiro: 9Fi i O ativos Os i e passivos i d devem ser reconhecidos h id por quantias i iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, cada um determinado no início do arrendamento mercantil. mercantil 9A taxa de desconto a ser utilizada no cálculo do valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil é a taxa de juros implícita no arrendamento d t mercantil, til se for f praticável ti á l determinar d t i essa taxa; t se não ã for, f deve ser usada a taxa incremental de financiamento do arrendatário. No arrendamento mercantil financeiro devem‐se reconhecer os ativos e passivos. DEVE‐SE RECONHECER A VALOR JUSTO OU A VALOR PRESENTE DOS PAGAMENTOS MÍNIMOS DOS DOIS O MENOR. ABOP Slide 62 Pág. 62/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 14. 14 E Evento t Subseqüente S b ü t 9 São fatos, favoráveis ou desfavoráveis, que ocorrem entre a data de fechamento do exercício e a de emissão das demonstrações. 9 Eventos decorrentes de condições existentes à época da data de fechamento obrigam o ajuste das demonstrações. 9 Eventos decorrentes de condições ç que surgiram q g depois p da data de fechamento não devem produzir ajuste nas demonstrações. 31/12 Data de encerramento STN 60 dias – Início da abertura Seção 60 dias – Início da abertura Seção Legislativa CGU Elabora as Dem. Contábeis Rever as Dem. Contábeis e autoriza para envio ao Congresso c/ parecer ABOP Processo Final da autorização Congresso Comissão Mista Orçamento O TCU emite o parecer prévio sobre as demonstrações e o CN aprova (ou não) Slide 63 Pág. 63/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 16. Propriedade para Investimento 9 Propriedade para investimento: é a propriedade (terreno ou edifício) mantida para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para: (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para fi lid d administrativas; finalidades d i i t ti (b) ou venda no curso ordinário do negócio. 9 uma propriedade para investimento gera fluxos de caixa altamente independentes dos outros ativos mantidos pela entidade. 9 Registrado inicialmente a valor de custo. 9 Após o registro inicial, deve‐se optar entre custo histórico e valor justo. ABOP Slide 64 Pág. 64/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 17 17. Ati Ativo I Imobilizado bili d INTEGRAÇÃO ENTRE SETORES: Setor de Patrimônio Setor Contábil Informações Confiáveis Reavaliação ‐ é a adoção do valor de mercado ou do valor de consenso entre as partes, quando esse for superior ao valor liquido contábil. Na impossibilidade de se estabelecer o valor de mercado, o valor do ativo imobilizado e intangível pode ser definido com base em parâmetro de referência, que considerem característica, circunstâncias e localizações assemelhadas. f ê i id t í ti i tâ i l li õ lh d Valor recuperável ‐ é o valor de venda de um ativo menos o custo para a sua alienação (preço líquido de venda), ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro líquido de venda) ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, estimado com base nos fluxos de caixa ou potencial de serviços futuros trazidos a valor presente por meio de taxa de desconto (valor em uso), o que o for maior. Depreciação ‐ é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil. ABOP Pág. 65/45 Slide 65 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 17 17. Ati Ativo I Imobilizado bili d Relação: Bens de uso comum x Bens do patrimônio cultural x Ativos de Infraestrutura Os bens de uso comum do povo p podem ser encontrados em duas classes de ativos: p ativos de infraestrutura e bens do patrimônio cultural. Os ativos denominados de infraestrutura, tais como redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia e rede de comunicação, se encaixam na definição de ativos imobilizados. Ativos descritos como bens do patrimônio cultural bens do patrimônio cultural são assim chamados devido sua significância histórica, cultural ou ambiental. Exemplos incluem monumentos e prédios históricos, sítios arqueológicos, áreas de conservação e reservas naturais. ABOP Slide 66 Pág. 66/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 17 17. Ati Ativo I Imobilizado bili d 9 Pode aumentar em virtude de reavaliação ç (esse aumento deve ser creditado diretamente à conta de reserva de reavaliação). 9 Se um item do ativo imobilizado for reavaliado, toda a categoria do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo deve ser reavaliado. 9 Pode diminuir em virtude perda por redução ao valor recuperável (deve ser reconhecida no resultado). 9 Aumentos ou diminuições de reavaliação relativa a ativos individuais dentro de uma classe do ativo imobilizado deve ser contraposta umas com as outras dentro da classe mas não deve ser contraposta com ativos de classes diferentes. 9 Se o valor contábil de uma classe do ativo diminuir em virtude de reavaliação essa diminuição deve ser reconhecida no superávit ou déficit. reavaliação, déficit No entanto, se houver saldo de reserva de reavaliação , a diminuição do ativo deve ser debitada diretamente à reserva de reavaliação até o limite de qualquer saldo existente na reserva de reavaliação referente àquela categoria de ativo. ABOP Slide 67 Pág. 67/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 19. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes CONCEITOS: Provisão: é um passivo de vencimento ou montante incertos. incertos Exemplos: Provisões trabalhistas e por danos ambientais. Contas a pagar: são passivos a pagar por conta de bens ou serviços fornecidos ou recebidos e que tenham sido faturados ou formalmente acordados com o fornecedor. Exemplos: Contas a pagar de água, energia elétrica, telefone. Apropriações por competência (accruals): são passivos a pagar por bens ou serviços fornecidos ou recebidos, mas que não tenham sido pagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor, incluindo valores devidos a empregados. Exemplos: Férias, 13º salário. IMPORTANTE: 1‐ O uso de estimativas é uma parte essencial da elaboração de demonstrações contábeis e não prejudica a sua confiabilidade. 2 ‐ Saber evidenciar as informações em notas explicativas. ABOP Slide 68 Pág. 68/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 19 19. Provisões, P i õ Passivos P i Contingentes C ti t e Ativos Ati C Contingentes ti t CONCEITOS: Passivos Contingentes: obrigações possíveis, visto que ainda há de ser confirmado se a entidade tem ou não uma obrigação presente que possa conduzir a uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos ou potencial de serviços, serviços ou; obrigações presentes que não satisfazem os critérios de reconhecimento desta Norma (porque não é provável que seja necessária uma saída de recursos que p benefícios econômicos ou p potencial de serviços ç para p incorporem liquidar a obrigação, ou não pode ser feita uma estimativa suficientemente confiável do valor da obrigação). Ativos Contingentes: é quando, em conseqüência de eventos passados, exista um possível ativo cuja existência será confirmada somente pela ocorrência ou não de um ou vários eventos futuros incertos que não são totalmente controlados pela entidade. Evidenciação: Notas Explicativas. ABOP Pág. 69/45 Slide 69 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 19 ATIVO CONTINGENTE E PASSIVO CONTINGENTE NÃO APARECEM NO CORPO DA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS 9 A entidade não deve reconhecer um passivo contingente ‐ deve ser informado em NE – obrigação possível ou presente com improvável saída de recursos. 9 são periodicamente avaliados para determinar se uma saída de que incorporam p benefícios econômicos ou p potencial de recursos q serviços se tornou provável. Caso, isso tenha ocorrido deve ser constituída uma provisão. Exemplo: Por exemplo, uma entidade do governo local pode ter desobedecido a uma lei ambiental, mas não está claro se algum dano foi causado ao ambiente. ambiente Quando, Quando tornar‐se claro que o dano foi causado e que a reparação será exigida, a entidade reconheceria uma provisão. 9 A entidade não deve reconhecer um ativo contingente ‐ deve ser informado em NE – recebimento de benefícios econômicos ou serviços potenciais seja provável, mas virtualmente incerto. Exemplo: Um exemplo é uma reivindicação que uma entidade busca por meio de processos legais l i onde d o resultado lt d é incerto. i t ABOP Slide 70 Pág. 70/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 21 21. R Redução d ã ao V Valor l R Recuperável á l de d Ativos Ati Não Nã Geradores G d de d Caixa C i 9 o ativo não‐gerador de caixa não tem como principal objetivo o retorno comercial; 9 ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido perda por irrecuperabilidade (redução ao valor recuperável), a entidade deve considerar: fontes externas e internas de informação; 9 A perda por irrecuperabilidade (redução ao valor recuperável) deve ser reconhecida quando o valor de serviço recuperável for menor que seu valor de custo depreciado, onde: (a) Valor de serviço recuperável – o maior entre valor justo menos custo de venda e valor presente dos rendimentos remanescentes durante sua vida útil. ç p por irrecuperabilidade p (redução ç ao valor recuperável) p deve (b) A baixa ou redução ser imediatamente reconhecida no resultado. Nem sempre é necessário determinar o valor justo menos os custos de alienação de um ativo e seu valor em uso. Se qualquer desses valores excederem o valor contábil do ativo, esse não sofre perda por irrecuperabilidade e, portanto, não é necessário estimar o outro valor. ABOP Pág. 71/45 Slide 71 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 23. Receita de Transações Sem Contraprestação (Tributos e Transferências) Setor de Arrecadação Setor Contábil Informações Confiáveis 9 Transações sem contraprestação incluem: (a) tributos; e (b)transferências (subsídios, perdão de dívidas, multas, heranças, presentes, doações e produtos e serviços em espécie). 9 O ativo referente a arrecadação de tributos deve ser reconhecido no momento da ocorrência do fato gerador, respeitados os critérios de reconhecimento do ativo. 9 O ativo referente a transferências O ativo referente a transferências deve ser reconhecido no momento em deve ser reconhecido no momento em que os recursos transferidos satisfazem os critérios de reconhecimento de um ativo. 9 Quando Q d há uma separação ã entre t o momento t do d fato f t gerador d e a arrecadação dos tributos, as entidades do setor público podem mensurar de forma confiável os ativos oriundos de transações tributárias utilizando, por exemplo, estimativas com modelos estatísticos baseados no histórico da arrecadação do tributo em particular em períodos anteriores. ABOP Slide 72 Pág. 72/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 23. Receita de Transações Sem Contraprestação (Tributos e Transferências) Setor de Arrecadação Setor Contábil Informações Confiáveis O IPSASB rejeita o reconhecimento dos tributos pelo regime de caixa, ou seja no momento da arrecadação. seja, arrecadação 9 Obrigação presente: é um dever de agir ou proceder de uma determinada pode originar g um p passivo relativo a q qualquer q transação ç sem forma e p contraprestação que podem ser impostas por determinações em leis ou regulamentos ou acordos obrigatórios, estabelecendo as bases de transferências. Pode, também, originar‐se de recebimentos antecipados. – Em muitos casos, os tributos são arrecadados e os ativos são transferidos às entidades do setor público em transações sem contraprestação conforme leis, regulamentos ou outros acordos obrigatórios que impõem especificações para que sejam utilizados em finalidades específicas. específicas Por exemplo: (b) transferências, transferências estabelecidas por um acordo obrigatório que inclui as condições: – (i) de governos nacionais para governos estaduais ou locais; – ((ii)) de g governos estaduais p para os g governos locais;; ABOP Slide 73 Pág. 73/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 26. Redução ao Valor Recuperável de Ativos Geradores de Caixa 9 Ativos Geradores de Caixa: Ativos com função precípua de gerar retorno comercial. 9A perda dano deve ser reconhecida quando o valor de serviço recuperável for menor que seu valor de custo depreciado, onde: 9Valor recuperável: é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ) ativo e seu valor em uso ((envolve estimativa dos fluxos de caixa). 9A baixa ou redução ao valor recuperável deve ser imediatamente reconhecida no superávit ou prejuízo. prejuízo ABOP Slide 74 Pág. 74/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 31. 31 Ativo Ati Intangível I t í l 9 A Norma especifica como mensurar o valor contábil dos ativos intangíveis, exigindo divulgações específicas sobre esses ativos; 9 Um U ativo ti intangível i t í l deve d ser reconhecido h id se e somente t se (item (it 28) 28): 9 for provável que os benefícios econômicos futuros esperados e serviço potencial atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e 9 o custo ou valor justo do ativo possa ser mensurado com segurança. 9 Seu custo inicial na data da aquisição, deve ser mensurado pelo valor justo em tal data. 9 Posteriormente, pode ser submetido a reavaliação. 9 A identificação do ativo intangível ocorre quando este for separável ou resultar de compromissos obrigatórios. 9 O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente não deve ser reconhecido como Ativo. 9 A presente Norma não exige que a entidade reconheça como patrimônio cultural intangível os ativos que se enquadram na definição e nos critérios de reconhecimento de ativos intangíveis. ABOP Pág. 75/45 Slide 75 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas 9 Software: S ft I bili d ou Intangível? Imobilizado I í l? IPSAS 31. 31 Ativo Ati Intangível I t í l 9 Se o software específico é parte integrante do equipamento deve ser tratado como ativo imobilizado. 9 Se o software não é p parte integrante g do respectivo p hardware,, ele deve ser tratado como ativo intangível. 9 Pesquisa e desenvolvimento: Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) deve ser reconhecido. Porém, um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados (item 55): (a) viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda; (b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá‐lo ou vendê‐lo; (c) capacidade para usar ou vender o ativo intangível; (d) forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. Entre outros aspectos, a entidade deve demonstrar a existência de mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, interno a sua utilidade; (e) disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e (f) capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento. ABOP Slide 76 Pág. 76/45 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Websites e softwares gerados internamente: Intangível? IPSAS 31. Ativo Intangível 9 São exemplos de atividades de desenvolvimento: [...] (e) custos relacionados à websites e desenvolvimento de softwares. 9 Um dos tipos mais importantes de ativos intangíveis para empresas do setor público é o software desenvolvido internamente, para o qual está disponível informação detalhada em base individual por ativo. 9 O website b it desenvolvido d l id pela l própria ó i da d entidade, tid d utilizado tili d para acesso interno i t ou externo, é um ativo intangível gerado internamente que está sujeito aos requerimentos da presente Norma. CONCLUSÃO: O ENTE PÚBLICO DEVE REGISTRAR ESSE WEBSITE COMO INTANGÍVEL, Í CASO CUMPRA AS CARACTERÍSTICAS DO ITEM 55. ABOP Pág. 77/45 Slide 77 VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Equipe Técnica Secretaria do Tesouro Nacional Coordenação‐Geral de Contabilidade Coordenador‐Geral de Contabilidade Paulo Henrique Feijó da Silva Gerente de Normas e Procedimentos Contábeis Heriberto Henrique Vilela do Nascimento Equipe Técnica Equipe Técnica Antônio Firmino da Silva Neto Bruno Ramos Mangualde Flávia Ferreira de Moura Henrique Ferreira Souza Carneiro Janyluce Rezende Gama Renato Pontes Dias Renato Pontes Dias ABOP Slide 78 Pág. 78/45 7 8