ISSN 0377-225-X
2010
Edição 2011
Estatísticas da Pesca
e
Estatísticas
oficiais
2010
Edição 2011
Estatísticas da Pesca
FICHA TÉCNICA
Título
Estatísticas da Pesca 2010
Editor
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Av. António José de Almeida
1000-043 Lisboa
Portugal
Telefone: 21 842 61 00
Fax: 21 844 04 01
Presidente do Conselho Directivo
Alda de Caetano Carvalho
Design e Composição
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
ISSN 0877-225-X
ISBN 978-989-25-0116-1
Periodicidade Anual
Apoio ao cliente
O INE, I.P. na Internet
www.ine.pt
808 201 808
© INE, I.P., Lisboa · Portugal, 2011 *
A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, excepto para fins comerciais, desde que
mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.
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NOTA INTRODUTÓRIA
O Instituto Nacional de Estatística (INE) e a Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura (DGPA), divulgam, em
resultado de um trabalho conjunto, as Estatísticas da Pesca 2010.
Esta publicação apresenta um retrato actual e o mais abrangente possível do sector nacional da pesca, tendo
em conta as novas necessidades dos utilizadores, pelo que o quadro de informação é dinâmico e evolutivo.
O INE e a DGPA agradecem a todos os que tornaram possível a elaboração desta publicação, em especial aos
Serviços Regionais de Estatística das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, bem como a todas as
entidades que facultaram a informação em tempo oportuno.
Acreditando que a crítica construtiva serve de estímulo para a melhoria e aperfeiçoamento da actividade
estatística, serão bem acolhidas todas as sugestões que possam contribuir, no futuro, para a valorização da
informação relativa ao sector da pesca.
Maio de 2011
Estatísticas da Pesca 2010
A presente edição contem 59 quadros de informação, repartidos por nove capítulos temáticos e um capítulo
dedicado à análise de resultados.
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RESUMO
Esta publicação apresenta, para o ano de 2010, um conjunto de informação relativa às Pescas em Portugal,
bem como a alguns sectores da economia nacional com ela relacionados.
Os dados estatísticos divulgados incidem sobre assuntos tão diversificados como descargas e capturas por
portos, espécies e NUTS II, mercado dos produtos da pesca e estruturas organizativas, frota de pesca,
número de pescadores matriculados, informações relativas à indústria transformadora da pesca e aquicultura,
comércio internacional do sector da pesca e actividades correlacionadas e dados relativos aos “stocks” e
níveis de exploração.
A sua estrutura foi orientada no sentido de proporcionar uma abordagem mais fácil da informação estatística,
recorrendo-se a uma análise sumária dos diversos temas.
Como principais resultados de 2010*, em comparação com 2009, salientamos:
Aumento do volume de capturas de “pescado fresco ou refrigerado” descarregado em portos do Continente
e da Região Autónoma dos Açores;
Quebra do preço médio do pescado descarregado, cujo valor foi de 1,57 Euros/kg em 2010;
Saída de 154 embarcações da frota de pesca;
Maior número de Associações de profissionais da pesca e de embarcações associadas a Organizações
de Produtores;
Menor número de pescadores matriculados mas ligeiro aumento da emissão de licenças de pesca;
Produção da aquicultura em 2009 atingiu 8 mil toneladas, sem alteração significativa relativamente ao ano
anterior;
Descida expressiva da produção de sal marinho no Continente, que não ultrapassou as 45 mil toneladas;
Produção industrial: Quebra do valor das vendas em cerca de 9%;
Desagravamento do saldo negativo do comércio internacional dos produtos da pesca, com uma taxa de
cobertura de 52% em 2010.
* A informação relativa à aquicultura e à produção industrial reporta-se ao ano de 2009.
ABSTRACT
The aim of this publication is to give an overview of the fisheries in Portugal, for the year 2010 as well as for
some branches of national economy related to this sector.
It includes data related to the landings of fresh and chilled fishery products by ports, species and NUTS II,
market and structures, the fishery activity, the number of fishery workers, the fish and aquaculture processing
industry, the international trade and fish stocks.
The structure of this publication enables an easier approach to the statistical data, including brief analysis of
the several themes.
The most important results for year 2010*, comparing with 2009, show:
An increase of fresh and chilled fishery captures, landed in Mainland and in Azores islands;
A drop in the price of fish landed, which was of 1,57 Euros/kg;
A decrease of 154 fishing vessels;
An increase of the number of fishermen associations and fishing vessels associated with Producer’s
Organizations;
Smaller number of registered fishers but slight increase of fishing licenses;
Aquaculture production was 8 thousand tonnes in 2009, and had no significant change when compared with
the previous year;
Considerable decrease of the quantity of sea salt production in the Mainland, which reached only 45
thousand tonnes;
Industrial production: Sales dropped 9%;
The negative balance of the international trade of fishery products improved, showing an increase in the
rate of coverage, which was 52% in 2010.
* The data for aquaculture and industrial production refers to the year 2009.
Estatísticas da Pesca 2010
5
SINAIS CONVENCIONAIS
…
Valor confidencial
x
Valor não disponível
Valor inferior a metade do módulo da unidade utilizada
//
Não aplicável
Pe
Valor preliminar
Po
Valor provisório
Rc
Valor rectificado
Rv
Valor revisto
Nota – Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas
SIGLAS
n.e. -
Não especificado
nº
-
Número
p
-
Peso
h
-
Hora
cv
-
Cavalo-vapor
kW
-
Kilowatt
GT
-
“Gross Tonnage”
TAB -
Tonelagem de arqueação bruta
Além destes sinais e siglas são utilizados os símbolos do sistema métrico decimal.
ICCAT - Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlântico
ICES - Conselho Internacional para a Exploração do Mar
NAFO - Organização da Pesca do Atlântico Noroeste
NEAFC - Comissão da Pesca do Atlântico Nordeste
CTOI - Comissão dos Atuns do Oceano Índico
Estatísticas da Pesca 2010
ԥ
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ÍNDICE
NOTA INTRODUTÓRIA ......................................................................................................................................................... 3
RESUMO / ABSTRACT ........................................................................................................................................................ 4
SINAIS CONVENCIONAIS / SIGLAS ..................................................................................................................................... 5
OUTRA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL ................................................................................................................................... 8
CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS ............................................................................................................................... 9
PORTOS ............................................................................................................................................................................ 14
FACTORES DE CONVERSÃO .......................................................................................................................................... 15
CARTAS GEOGRÁFICAS ................................................................................................................................................... 16
ANÁLISE DE RESULTADOS
A PESCA EM 2010 .............................................................................................................................................................. 31
QUADROS ESTATÍSTICOS
1 - POPULAÇÃO DA PESCA, SINISTRALIDADE E FORMAÇÃO
Quadro 1 - População residente e activa, total e com actividade económica na pesca, por NUTS II ................................... 47
Quadro 2 - População residente e activa na pesca, por nível de ensino, por NUTS II, em 2001 ........................................... 48
Quadro 3 - População residente e activa na pesca, por classes de idades, por NUTS II, em 2001 ...................................... 48
Quadro 4 - Pescadores matriculados, em 31-XII, segundo os segmentos de pesca, por NUTS II ....................................... 49
Quadro 5 - Pescadores apeados e apanhadores licenciados para as actividades de apanha de algas
e animais marinhos, por Zona de Apanha e NUTS II ........................................................................................... 50
Quadro 6 - Vítimas de acidentes no trabalho e dias de incapacidade, segundo as causas, por NUTS II .............................. 50
Quadro 7 - Movimento escolar, no Continente no âmbito do FOR-MAR .............................................................................. 51
Quadro 8 - Exames Realizados .......................................................................................................................................... 52
2 - ESTRUTURAS DA PESCA
Quadro 9 - Composição da frota de pesca, por NUTS I e segmento: situação em 31 de Dezembro de 2010 ..................... 53
Quadro 10 - Embarcações licenciadas, por NUTS I e segmento: Licenças no ano de 2010 ............................................... 53
Quadro 11 - Embarcações por classes de GT e NUTS II .................................................................................................... 54
Quadro 12 - Embarcações entradas na frota de pesca portuguesa .................................................................................... 55
Quadro 13 - Embarcações saídas da frota de pesca portuguesa ....................................................................................... 55
Quadro 14 - Licenças de pesca emitidas, por tipo de arte e NUTS II, segundo o comprimento fora a fora .......................... 56
3 - MERCADO DOS PRODUTOS DA PESCA E ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS
Quadro 15 - Associações de profissionais da pesca, aquicultura, mercados e indústria transformadora ............................ 57
Quadro 16 - Número de embarcações associadas a Organizações de Produtores, por NUTS II
segundo o local de registo (situação a 1 de Janeiro) ....................................................................................... 57
Quadro 17 - Descargas de pescado fresco ou refrigerado efectuadas pelas Organizações de Produtores,
por NUTS II, segundo as principais espécies ................................................................................................... 58
Quadro 18 - Valor pago às Organizações de Produtores, pelos mecanismos de intervenção, segundo as espécies ......... 58
Quadro 19 - Preços médios anuais da pesca descarregada .............................................................................................. 59
Quadro 20 - Preços de retirada e preços médios à descarga, por ano e segundo as espécies .......................................... 60
Quadro 21 - Retiradas definitivas de Pescado, por NUTS II, segundo as espécies ............................................................. 61
Quadro 22 - Pescado rejeitado, por NUTS II e principais portos .......................................................................................... 61
Quadro 23 - Pescado descarregado ................................................................................................................................... 62
Quadro 24 - Descargas em portos nacionais, de embarcações comunitárias ou de Países Terceiros ............................... 63
Estatísticas da Pesca 2010
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5 - AQUICULTURA E SALICULTURA
Quadro 37 - Estabelecimentos de aquicultura, em Portugal ................................................................................................ 84
Quadro 38 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas por tipo de água e regime, segundo as espécies .. 84
Quadro 39 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas, por NUTS II .......................................................... 85
Quadro 40 - Vendas da aquicultura para o mercado nacional e internacional, por espécie .................................................. 85
Quadro 41 - Repovoamento da aquicultura por origem das espécies, expresso em número de indivíduos ......................... 86
Quadro 42 - Produção de sal marinho, por NUTS II e zona de salgado, no Continente ........................................................ 86
6 - INDÚSTRIA TRANSFORMADORA DOS PRODUTOS DA PESCA E AQUICULTURA
Quadro 43 - Número de empresas e pessoal ao serviço na indústria transformadora da pesca e aquicultura, por NUTS II 87
Quadro 44 - Quantidades produzidas de produtos provenientes da pesca e aquicultura, pela indústria transformadora ..... 87
Quadro 45 - Quantidades vendidas e valor das vendas de produtos provenientes da pesca e aquicultura,
pela indústria transformadora ......................................................................................................................... 88
Quadro 46 - Volume de negócios e VAB da indústria transformadora da pesca e aquicultura, por NUTS II .......................... 88
7 - COMÉRCIO INTERNACIONAL
Quadro 47 - Entradas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade ............................................................. 89
Quadro 48 - Entradas de produtos da pesca, por principais países de origem .................................................................... 90
Quadro 49 - Saídas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade ................................................................ 91
Quadro 50 - Saídas de produtos da pesca, por principais países de destino ....................................................................... 92
Quadro 51 - Saldo do comércio internacional de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade ......................... 93
8 - ECONOMIA DA PESCA
Quadro 52 - PROMAR, por eixos - 2007-2013 .................................................................................................................... 94
Quadro 53 - Programa de investimentos no sector da pesca co-financiado, por intervenção desconcentrada .................... 95
Quadro 54 - Contribuintes e matéria colectável; IRS e IRC da pesca .................................................................................. 96
Quadro 55 - Principais rubricas das Contas Económicas da Pesca, a preços correntes (Base 2006) ............................... 97
9 - PRINCIPAIS STOCKS E NÍVEIS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 56 - Total Admissível de Captura (TAC) e quotas de pesca para os stocks explorados, pela frota nacional ............ 98
Quadro 57 - Nível de utilização das quotas de pesca nacionais ......................................................................................... 99
Quadro 58 - Estimativa de biomassa desovante e nível de recrutamento para cada stock ................................................ 100
Quadro 59 - Possibilidade de pesca em acordos bilaterais e multilaterais ........................................................................ 101
Estatísticas da Pesca 2010
4 - DESCARGAS E CAPTURAS
Quadro 25 - Capturas nominais segundo as espécies, por NUTS I ..................................................................................... 64
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies ..................................................... 65
Quadro 27 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS I, segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) . 74
Quadro 28 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS II e principais portos (pescado fresco ou refrigerado) ...... 75
Quadro 29 - Capturas nominais do arrasto costeiro e do cerco, segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) ..... 77
Quadro 30 - Capturas nominais da pesca do arrasto costeiro, por NUTS II e principais portos
(pescado fresco ou refrigerado) ....................................................................................................................... 78
Quadro 31 - Capturas nominais da pesca do cerco, por NUTS II e principais portos (pescado fresco ou refrigerado) ......... 79
Quadro 32 - Capturas nominais da pesca em águas não nacionais (Espanha, Marrocos e Mauritânia),
segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) ................................................................................... 80
Quadro 33 - Capturas nominais da pesca em águas de Espanha e descarregada em portos nacionais ............................ 81
Quadro 34 - Capturas nominais da pesca em águas de Marrocos e da Mauritânia e descarregada em portos nacionais ... 81
Quadro 35 - Capturas nominais por mês e área de pesca (divisão FAO) ............................................................................ 82
Quadro 36 - Capturas nominais por mês, área de pesca (divisão FAO) e espécies em pesqueiros externos ..................... 83
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OUTRA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA:
- Número de pescadores matriculados (por segmento de pesca) nas Capitanias e Delegações Marítimas
Estas séries de dados ficarão disponíveis no portal das Estatísticas Oficiais, cujo endereço é www.ine.pt.
DIRECÇÃO GERAL DE PESCAS E AQUICULTURA:
- Descargas no Continente:
-Total anual de espécies e grupos de espécies por mês;
-Total anual por delegação e por mês;
- Comparação das estimativas de descarga referentes aos anos de 2009-2010
-por mês
-por delegação;
-por delegação e posto de venda
-por espécie e grupo de espécies
- Descargas nas Regiões Autónomas:
-por mês
- Espécies transaccionadas em lota com maior significado:
-totais
-por região
-por segmento de pesca
-por pesqueiro
-quotas de Pesca por Stock
- Capturas nominais efectuadas por pescadores apeados e apanhadores licenciados para as actividades de
apanha de animais marinhos.
Estas séries de dados ficarão disponíveis no Portal da DGPA, cujo endereço é www.dgpa.min-agricultura.pt
Estatísticas da Pesca 2010
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CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS
ÁGUAS INTERIORES: Todas as águas doces, lênticas ou correntes à superfície do solo e ainda as águas de
transição não submetidas à jurisdição da autoridade marítima.
AQUICULTURA EM ÁGUA DOCE (ÁGUAS DE TRANSIÇÃO): Cultura de organismos aquáticos em água
doce, nomeadamente água de rios e outros cursos de água, lagos, tanques e albufeiras em que a água tenha
uma salinidade constante insignificante.
AQUICULTURA EM ÁGUA MARINHA: Cultura de organismos aquáticos em água cujo grau de salinidade é
elevado e não está sujeito a variações significativas.
AQUICULTURA EM ÁGUA SALOBRA (ÁGUAS DE TRANSIÇÃO): Cultura de organismos aquáticos em água
cujo grau de salinidade é significativo embora não seja constantemente elevado. A salinidade pode estar sujeita
a variações consideráveis devido ao influxo de água doce ou do mar.
ARTE DE PESCA: Engenho utilizado para pescar.
BIOMASSA DESOVANTE: Peso total de todos os indivíduos (machos e fêmeas) da população que contribuem
para a reprodução.
CAPTURA NOMINAL: Peso vivo correspondente aproximadamente à pesca descarregada. A sua determinação
faz-se normalmente pela aplicação de factores de conversão.
COMÉRCIO INTERNACIONAL: Conjunto do comércio intracomunitário e do comércio extracomunitário, ou
seja o conjunto das entradas e/ou saídas de mercadorias
CONSUMO DE CAPITAL FIXO: representa a depreciação verificada, no decurso do período considerado,
pelo capital fixo em resultado da utilização normal e da obsolescência previsível, incluindo uma provisão para
perdas de bens de capital fixo na sequência de prejuízos acidentais seguráveis.
CONSUMO INTERMÉDIO: consiste no valor dos bens e serviços consumidos como elementos de um processo
de produção, excluindo os activos fixos, cujo consumo é registado como consumo de capital fixo. Os bens e
serviços podem ser transformados ou utilizados no processo produtivo.
DIA DE PESCA: Unidade ou fracção de 24 horas em que efectivamente o navio esteve a pescar,
independentemente do produto da pesca ser nulo. Pressupõe-se que foram usadas artes de pesca.
EMBARCAÇÃO DE PESCA: Embarcação capaz de utilizar artes de pesca .
ESTABELECIMENTO DE AQUICULTURA: Unidade onde se procede à cultura de organismos aquáticos,
pressupondo a intervenção humana no processo de produção (repovoamento, alimentação e protecção contra
predadores) e a existência de propriedade individual ou colectiva sobre o resultado da produção.
EXCEDENTE LÍQUIDO DE EXPLORAÇÃO ou RENDIMENTO MISTO: Esta variável é calculada subtraindo
ao rendimento de factores as remunerações dos assalariados.
FAINA DA PESCA: Conjunto de actividades referentes à captura de pescado para consumo.
FLUTUANTE (AQUICULTURA): Unidade de engorda localizada na água, acima do fundo, constituída por
jangadas ou cordas, como por exemplo, jangadas para piscicultura, jangadas para moluscicultura ou cordas
em “long-lines” , etc.
FORÇA MOTRIZ: Capacidade do motor expressa em unidades de trabalho (cavalos-vapor ou kilowatts).
FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO: engloba as aquisições líquidas de cessões, efectuadas por produtores
residentes, de activos fixos durante um determinado período e determinadas mais valias dos activos não
produzidos obtidas através da actividade produtiva de unidades produtivas ou institucionais. Os activos fixos
são activos corpóreos ou incorpóreos resultantes de processos de produção, que são, por sua vez utilizados,
de forma repetida ou continuada, em processos de produção por um período superior a um ano. O cálculo
desta variável é importante, pois permite medir o esforço de investimento e de modernização da capacidade
produtiva do ramo.
FROTA DE ARRASTO: Embarcações especialmente armadas para a pesca por arrasto.
Estatísticas da Pesca 2010
ARTES FIXAS: São artes não móveis colocadas no mar que se destinam à captura do atum.
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FROTA DE CERCO: Embarcações especialmente armadas para a pesca por cerco. Estas embarcações
actuam, normalmente, em regime de maré diária e relativamente perto da costa.
FROTA POLIVALENTE: Embarcações que estão equipadas para o uso alternativo de duas ou mais artes de
pesca, sem ser necessário fazer modificações significativas no arranjo do navio ou respectivo equipamento.
Neste segmento estão incluídas todas as embarcações da pesca local e todas as embarcações da frota
costeira que não efectuem, exclusivamente, a pesca por arrasto e a pesca por cerco.
GT: Arqueação Bruta de uma embarcação ou navio, ao abrigo da “Convenção Internacional sobre a Arqueação
dos Navios de 1969”, à qual Portugal aderiu pelo Decreto do Governo nº4/87, de 15 de Janeiro e transposta
para o direito interno pelo Decreto-Lei 245/94. A Arqueação Bruta representa a medida do volume total de uma
embarcação ou navio, determinada em conformidade com as disposições do D.L. 245/94. A Arqueação Bruta
“GT” também vem representada, na documentação oficial nacional, sem carácter internacional, com a sigla
“AB” (Arqueação Bruta, sendo a sigla GT a designação de Gross Tonnage).
INSPECÇÃO SANITÁRIA: Acto médico-veterinário que visa verificar e assegurar o estado higieno-sanitário
dos produtos da pesca destinados ao consumo humano.
JUROS: Nos termos do instrumento financeiro acordado entre um mutuante e um mutuário, os juros são o
montante a pagar pelo segundo ao primeiro ao longo de um determinado período de tempo, sem reduzir o
montante do capital em dívida.
LICENÇA DE PESCA: Autorização para a prática da actividade de pesca com determinada arte durante
determinado período, local, e espécie.
LOTA: Infra-estrutura, em terra, implantada na área de um porto de pesca ou em zona ribeirinha na sua
influência, que integre o local para a realização das operações de comercialização e outras operações que lhe
são inerentes ou complementares.
NÃO PESCADORES: Pessoal que não exerce a sua actividade directamente na pesca.
NÚMERO DE DIAS DE PESCA: Número de dias completos (das 00.00 às 24.00 horas) em que o navio esteve
nos pesqueiros em actividade, descontando não só o tempo de trajecto de e para os portos e entre pesqueiros,
mas também o tempo perdido em atrasos provocados por condições meteorológicas desfavoráveis, por avarias
ou outros factores.
NÚMERO DE DIAS DE PESQUEIRO: Número de dias completos (das 00.00 às 24.00 horas) em que o navio
esteve efectivamente nos pesqueiros independentemente dos motivos porque neles permaneceu (avaria, mau
tempo, etc.).
ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES: Toda a pessoa colectiva constituída por iniciativa dos produtores com o
objectivo de tomar as medidas apropriadas para assegurar o exercício racional das actividades da pesca e
melhorar as condições de venda da sua produção, promovendo, nomeadamente, a aplicação de planos de
captura, concentração da oferta, estabilização dos preços e o incentivo dos métodos que apoiem a pesca
sustentada, e que seja oficialmente reconhecida nos termos da legislação comunitária aplicável.
OUTROS IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO: são todos os impostos em que as empresas incorrem pelo
facto de se dedicarem à produção, independentemente da quantidade ou do valor dos bens e serviços produzidos
ou vendidos. Podem ser devidos por terrenos, activos fixos ou mão-de-obra empregada no processo de
produção ou em certas actividades ou operações.
OUTROS SUBSÍDIOS À PRODUÇÃO: são recebidos por unidades produtivas residentes em consequência
da sua actividade produtiva. São subsídios não ligados à quantidade ou ao valor dos bens e serviços produzidos
ou vendidos.
PESCA COM LINHA DE MÃO: Pesca efectuada com linha de mão.
PESCA COM REDES DE EMALHAR: Pesca efectuada com uma rede ou redes rectangulares colocadas junto
do fundo em posição vertical (rede fundeada) podendo também ser mantida à superfície ou próximo desta por
meio de bóias ou amarrada à embarcação (rede de deriva).
PESCA COSTEIRA: Pesca praticada no mar a distância mais ou menos significativa de terra (nas áreas
definidas no artigo 64 do Decreto Regulamentar nº 7/2000 de 30 de Maio), normalmente a várias horas ou até
dias de navegação do porto ou do fundeadouro e realizada pelas embarcações de pesca costeira.
Estatísticas da Pesca 2010
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PESCA DESCARREGADA: Peso do pescado e produtos de pesca descarregados. Representa o peso líquido
no momento da descarga do peixe e de outros produtos da pesca (interior ou eviscerados, cortados em filetes,
congelados, salgados, etc.).
PESCA LOCAL: Pesca realizada pelas embarcações de pesca local, nos rios, estuário dos rios, lagunas,
praias e orlas marítimas junto à terra e sempre próximo do local onde vara, fundeia, ou atraca a embarcação.
PESCA LONGINQUA (OU DO LARGO): Pesca efectuada quase sempre a grande distância do porto de
origem (nas áreas definidas no artigo 65 do Decreto Regulamentar nº 7/2000 de 30 de Maio), praticada pelas
embarcações de pesca do largo (ex: a pesca na NAFO, na Islândia, na Noruega, etc.).
PESCA POLIVALENTE: Pesca exercida utilizando artes diversificadas como por exemplo, aparelhos de anzol,
armadilhas, alcatruzes, ganchorra, redes camaroeiras e do pilado, xávegas e sacadas-toneiras.
PESCA POR CERCO: Pesca efectuada com a utilização de ampla parede de rede, sempre longa e alta, que
largada de uma embarcação é manobrada de maneira a envolver o cardume e a fechar-se em forma de bolsa
pela parte inferior, de modo a reduzir a capacidade de fuga.
PESCADO FRESCO: Todo o produto da pesca, inteiro ou preparado que não tenha sofrido qualquer tratamento
destinado à sua conservação excepto a sua refrigeração.
PESCADO FRESCO REJEITADO: O pescado fresco considerado pelo inspector sanitário impróprio para o
consumo humano.
PESCADO RETIRADO: Pescado cujo preço de venda atingiu um determinado preço limite, fixado anualmente
e variável em função da espécie, da frescura e do tamanho (abaixo do qual as organizações de produtores
não vendem os produtos fornecidos pelos seus membros) e ao qual foi dado um dos destinos previstos de
forma a não interferirem com a comercialização normal dos produtos em questão. O regime das retiradas é um
mecanismo que, em caso de excesso de oferta, permite evitar a degradação dos preços garantindo, através
de uma compensação financeira, um rendimento mínimo aos produtores.
PESCADOR APEADO: Pescador que opera sem o auxílio de uma embarcação.
PESCADOR MATRICULADO: Profissional que exerce a actividade da pesca e se encontra inscrito numa
Capitania ou Delegação Marítima.
PESCADOR: Pessoa que exerce a sua actividade directamente na pesca.
PESQUEIRO: Local onde ocorrem operações de pesca pelas boas condições para a actividade, tal como a
existência de razoáveis concentrações de pescado, tais como bancos de peixes ou de bivalves.
POPIV: Programa de Orientação Plurianual 1997-2001, prorrogado para 2002.
PORTO DE DESCARGA: Vide Zona de Descarga de Pesca.
PORTO DE REGISTO: Local (capitania ou delegação marítima) onde a embarcação está registada.
POTÊNCIA DO MOTOR (POT): é a capacidade de trabalho expressa em cavalo-vapor ou Kilowatt, que
determinado motor desenvolve em produção de trabalho.
PREÇO DE BASE: é o preço que os produtores recebem do adquirente de uma unidade de um bem ou
serviço produzido ou prestado, deduzido dos impostos a pagar relativamente a essa unidade, em consequência
da sua produção ou venda, e acrescido de qualquer subsídio a receber relativamente a essa unidade, em
consequência da sua produção ou venda. Não engloba despesas de transporte facturadas à parte pelo produtor,
mas inclui as margens de transporte cobradas pelo produtor na mesma factura, mesmo que estejam incluídas
numa rubrica autónoma desta.
PRODUÇÃO: Constituída pelos produtos criados durante o período contabilístico. São abrangidos os seguintes
casos especiais: a) os bens e serviços fornecidos por uma unidade de actividade económica (UAE) local a
diversas UAE locais pertencentes à mesma unidade institucional; b) os bens produzidos por uma UAE local
que continuem integrados nas existências após o final do período em que são produzidos, independentemente
da sua utilização ulterior.
Estatísticas da Pesca 2010
PESCA POR ARRASTO: Pesca efectuada com estruturas rebocadas essencialmente constituídas por um
corpo cónico, prolongado anteriormente por “asas” e terminando num saco onde é retida a captura. Podem
actuar directamente sobre o leite do mar (arrasto pelo fundo) ou entre este e a superfície (arrasto pelágico).
12
PRODUÇÃO DO RAMO DA PESCA: É constituída pela soma da produção de bens da pesca, da produção de
serviços da pesca e dos bens e serviços produzidos no âmbito das actividades secundárias não-separáveis,
sendo avaliada a preços de base.
QUOTA: Parte do total autorizado de captura (TAC) repartido segundo critérios diferentes, tais como países,
regiões, frotas ou embarcações.
RAMO DE ACTIVIDADE: agrupa as unidades de actividade económica ao nível local que exercem uma actividade
económica idêntica ou similar. Ao nível mais pormenorizado de classificação, um ramo de actividade compreende
o conjunto das UAE locais inseridas numa mesma classe (4 dígitos) da NACE Rev.1 e que exercem, por
conseguinte, a mesma actividade, tal como definida na NACE Rev.1.
RECRUTAMENTO: Número de indivíduos jovens de um dado Stock que, em cada ano, entram na área de
pesca (que nasceram num determinado ano para um determinado Stock).
REGIME EXTENSIVO (AQUICULTURA): Regime de aquicultura no qual a alimentação é exclusivamente
natural.
REGIME INTENSIVO (AQUICULTURA): Regime de aquicultura no qual a alimentação é predominantemente
artificial.
REGIME SEMI-INTENSIVO (AQUICULTURA): Regime de aquicultura no qual se associam ao alimento natural
suplementos de alimento artificial.
REMUNERAÇÕES DOS ASSALARIADOS: definem-se como o total das remunerações, em dinheiro ou em
espécie (no caso específico da pesca: “caldeirada”), a pagar pelos empregadores aos empregados como
retribuição pelo trabalho prestado por estes últimos no período de referência.
RENDIMENTO DOS FACTORES: indicador económico que permite medir a remuneração de todos os factores
de produção que deram origem à Produção do Ramo. Esta variável é calculada subtraindo ao valor acrescentado
líquido os outros impostos sobre a produção e somando ou outros subsídios à produção.
RENDIMENTO EMPRESARIAL LÍQUIDO: obtém-se deduzindo ao Rendimento dos Factores a Remuneração
dos Assalariados e os Juros Pagos. Mede a remuneração do trabalho não assalariado e do capital investido
pelo empresário. É semelhante ao conceito, usado na contabilidade das empresas, de lucro corrente antes da
distribuição e dos impostos sobre o rendimento.
SALGADO: Zona produtiva de sal marinho, localizada na orla costeira, nas margens dos rios ou em zonas
estuarinas, em terrenos essencialmente constituídos por aluviões fluvio-marinhos, argilosos, sujeitos à acção
das marés; pode ser localizado fora da orla costeira, produzindo sal marinho proveniente de fonte salina
subterrânea.
SALINA: Unidade produtiva de sal, resultante da evaporação da água do mar ou de salmoras subterrâneas
concentradas.
STOCK OU UNIDADE POPULACIONAL: Conjunto de indivíduos de uma mesma população, que partilham
características biológicas e de comportamento e que reagem de uma forma relativamente homogénea à
exploração.
TANQUE (AQUICULTURA): Unidade de engorda localizada em terra, constituída por materiais diversos,
desde terra propriamente dita ao betão .
TONELAGEM DE ARQUEAÇÃO BRUTA (TAB): Volume interno total, do casco do navio e das super estruturas
(espaços relacionados ou destinados a carga, passageiros e tripulação, à navegação e T.S.F., paióis e tanques),
expresso em toneladas Moorsom ou de arqueação (iguais a 100 pés cúbicos ou 2,832 m3).
TOTAL AUTORIZADO DE CAPTURA (TAC): Medida de gestão que limita o total de captura de um recurso
pesqueiro numa área e período específicos.
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL: são transferências, em dinheiro ou em espécie, efectuadas pelas
administrações públicas ou pelo resto do mundo a unidades de produção da pesca, para lhes permitir financiar,
na totalidade ou em parte, o custo de aquisição de activos fixos ou indemnizar os proprietários de bens de
capital que tenham sido destruídos por actos de guerra, catástrofes naturais ou perdas excepcionais devidas a
causas externas à unidade de produção.
TRIPULANTE: Pessoal de bordo não classificado como pescador.
Estatísticas da Pesca 2010
13
UNIDADE DE ENGORDA (AQUICULTURA): Instalação onde se promove o crescimento e engorda dos
espécimes.
UNIDADE DE REPRODUÇÃO (MATERNIDADE) (AQUICULTURA): Instalação onde se produzem ovos, larvas,
juvenis ou esporos.
VALOR ACRESCENTADO BRUTO: Representa o resultado final da actividade produtiva durante um determinado
período de tempo, neste caso o ano civil. É um indicador económico fundamental pois permite calcular a
produtividade de um ramo, assim como a sua importância relativamente ao total da economia. Resulta da
diferença entre o valor de Produção do Ramo e o valor do Consumo Intermédio necessário para obter essa
produção.
VALOR ACRESCENTADO LÍQUIDO: valor acrescentado bruto deduzido do consumo de capital fixo.
VIVEIRO (AQUICULTURA): Unidade de engorda localizada no leito do mar, lago ou rio, como por exemplo:
viveiros de bivalves.
ZONA DE DESCARGA: Local da costa onde é descarregado o pescado capturado.
ZONA DE MATRÍCULA: Local onde a Capitania ou Delegação Marítima exerce a sua autoridade.
ZONA DE PESCA: Zona (área) onde se efectua a captura.
Estatísticas da Pesca 2010
VOLUME DE EMPREGO (ou Emprego equivalente a Tempo Completo): é definido como o total de horas
trabalhadas dividido pela média anual de horas trabalhadas em empregos a tempo completo no território
económico. Por definição, pode ser dividido em Assalariado e Não-assalariado.
14
Portos
NUTS II
NORTE
PORTO PRINCIPAL
VIANA DO CASTELO
PÓVOA DO VARZIM
MATOSINHOS
CENTRO
AVEIRO
FIGUEIRA DA FOZ
NAZARÉ
PENICHE
LISBOA
CASCAIS
SESIMBRA
SETÚBAL
ALENTEJO
SINES
ALGARVE
LAGOS
PORTIMÃO
PORTOS DE DESCARGA
PORTOS
Viana do Castelo
Caminha
Esposende
V.Praia de Ancora
Ancora
Castelo do Neiva
Fão
Póvoa do Varzim
A-Ver-O-Mar
Caxinas
Vila Chã
Vila do Conde
Matosinhos
Leixões
Douro
Anjeiras
Afurada
Paramos
Areinho
Ouro
Ribeira
Aguda
Espinho
Valbom
Miramar
Aveiro
Miramar
Torreira
Mira
Furadouro
Esmoriz
Figueira da Foz
Buarcos
Gala
Leirosa
Nazaré
S.Martinho do Porto
Peniche
Porto das Barcas
Porto Dinheiro
Foz do Arelho
Cascais
Assenta
Ericeira
V. F. de Xira
Sesimbra
Costa da Caparica
Trafaria
Fonte da Telha
Barreiro
Montijo
Seixal
Alcochete
Setúbal
Faralhão
Gambia
Sines
Porto Covo
Vila Nova de Milfontes
Azenhas do Mar
Zambujeira
Almograve
Santo André
Carrasqueira
Lagos
Sagres
Carrapateira
Arrifana
Burgau
Salema
Praia da Luz
Meia Praia
Portimão
Carvoeiro
Praia da Oura
Albufeira
Alvor
Armação de Pêra
Benagil
Olhos d'água
Ferragudo
NUTS II
PORTO PRINCIPAL
OLHÃO
TAVIRA
V.R.Stº ANTÓNIO
AÇORES
S.MIGUEL
Stª MARIA
TERCEIRA
GRACIOSA
S.JORGE
FAIAL
PICO
FLORES
MADEIRA
CORVO
MADEIRA
PORTO SANTO
Nota: a desagregação geográfica dos Portos reporta-se à Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins estatísticos (NUTS),
de acordo com o Decreto-lei nº 244/2002.
Estatísticas da Pesca 2010
PORTOS
Olhão
Fuzeta
Quarteira
Barreta
Faro
Tavira
Cabanas
Santa Luzia
V.R.Stº António
V.R.Stº António contrato
Cacela
Manta Rota
Monte Gordo
Torre d'Aires
Castro Marim
Mértola
Água de Pau
Capelas
Faial da Terra
Lagoa
Maia
Mosteiros
Nordeste
Povoação
Ponta Delgada
Porto Formoso
Rabo de Peixe
Ribeira Quente
V.Franca do Campo
Stª Maria
Biscoitos
Cinco Ribeiras
Porto Judeu
Porto Martins
Porto Pipas
Praia da Vitória
Silveira
S.Mateus
Vila Nova
Carapacho
Folga
Praia
Porto Afonso
Stª Cruz
Calheta
Manadas
Norte Grande
Topo
Urzelina
Velas
Castelo Branco
Salão
Stª Cruz
Varadouro
Calheta
Lajes
Monte Calhau
Madalena
Manhenha
Piedade
S.Caetano
Stª Cruz das Ribeiras
S.Amaro
S.João
S.Mateus
S.Roque
Fajã
Lajes
Ponta Delgada
Stª Cruz
Vila Nova
Funchal
Camara de Lobos
Ribeira Brava
Madalena do Mar
Cacela
Paúl do Mar
Porto Moniz
Caniçal
Machico
Santa Cruz
Porto Santo
15
Produtos
Peixes
Bacalhau
Bacalhau
Bacalhau
Bacalhau
Pargo, Goraz, Cachucho, Besugo,
Dourada, Ruivo, Salmonete e
Corvina
* Cantarilhos
* Solha-americana
* Solha-dos-mares-do-norte
* Solhão
* Alabote-do-Atlântico
* Alabote-do-Atlântico
* Palmeta
* Raia
* Raia
* Granadeiros
* Granadeiros
* Gatas
* Gatas
* Abrótea-branca
* Esqualídeos
Peixe n. e.
Peixe n. e.
Peixe n. e.
Peixe n. e.
Peixe n. e.
Peixe n. e.
* Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho
Unidades
Equivalência aproximada
1 Kg de bacalhau fresco
1 Kg de bacalhau salgado verde
1 Kg de bacalhau fresco
1 Kg de bacalhau fresco
0,333 Kg de bacalhau salgado verde
0,700 Kg de bacalhau seco
0,233 Kg de bacalhau seco
0,714 kg de bacalhau descabeçado, eviscerado, congelado
1 Kg de peixe fresco
1 kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 kg de peixe fresco
1 kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
1 Kg de peixe fresco
0,952 Kg de peixe descarregado
0,556 kg de peixe descabeçado, eviscerado, sem rabo, congelado
0,769 kg de peixe descabeçado, evisceradosem rabo, congelado
0,769 kg de peixe descabeçado, eviscerado, sem rabo, congelado
0,769 kg de peixe descabeçado, evisceradosem rabo, congelado
0,909 kg de peixe eviscerado, congelado
0,769 kg de peixe descabeçado, eviscerado, congelado
0,714 kg de peixe descabeçado, eviscerado, sem rabo, congelado
0,333 kg asas, congelado
0,250 kg asas, sem pele, congelado
0,455 kg de peixe descabeçado, eviscerado, congelado
0,250 kg de peixe em filete, congelado
0,625 kg de peixe descabeçado, eviscerado, congelado
0,333 kg de peixe em filete, congelado
0,714 kg de peixe descabeçado, eviscerado, congelado
0,588 kg depeixe descabeçado, eviscerado, sem pele, sem rabo, congelado
0,700 Kg de peixe em salmoura
0,800 Kg de peixe fumado
0,345 Kg de peixe seco
0,847 Kg de peixe salgado
2,222 Kg de peixe em conserva (lata de 1/4 club)
0,200 Kg de farinha de peixe
Estatísticas da Pesca 2010
FACTORES DE CONVERSÃO
Factores de conversão
16
PRINCIPAIS PORTOS DO CONTINENTE
CONTINENTE
(NUTS II)
Cartas geográficas
Viana do Castelo
Norte
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Aveiro
Figueira da Foz
Centro
Nazaré
Peniche
Cascais
Lisboa
Setúbal
Sesimbra
Alentejo
Sines
Lagos
Portimão
Estatísticas da Pesca 2010
Vila Real de
Santo António
Tavira
Olhão
Algarve
17
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Ilha do Corvo
Vila Nova (Corvo)
Ilha das Flores
Santa Cruz das Flores
Ilha Graciosa
Ilha Terceira
Ilha de São Jorge
Ilha do Faial
Velas
Madalena (Pico)
Praia da Vitória
Santa Cruz do Faial
(Horta)
Ilha do Pico
Ilha de São Miguel
Ponta Delgada
Ilha de Santa Maria
Vila do Porto
Estatísticas da Pesca 2010
Praia da Graciosa
18
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
Ilha de Porto Santo
Porto Santo
Ilha da Madeira
Funchal
Estatísticas da Pesca 2010
19
Estatísticas da Pesca 2010
ÁREAS DE PESCA (DIVISÃO FAO)
20
21 ATLÂNTICO NOROESTE (NAFO)
Estatísticas da Pesca 2010
21
Estatísticas da Pesca 2010
27 ATLÂNTICO NORDESTE (ICES)
22
31 ATLÂNTICO CENTRO-OCIDENTAL
Estatísticas da Pesca 2010
23
Estatísticas da Pesca 2010
34 ATLÂNTICO CENTRO-ESTE (CECAF)
24
37 MEDITERRÂNEO E MAR NEGRO
Estatísticas da Pesca 2010
Estatísticas da Pesca 2010
41 ATLÂNTICO SUDOESTE
25
26
47 ATLÂNTICO SUDESTE
Estatísticas da Pesca 2010
Estatísticas da Pesca 2010
51 OCEÂNO ÍNDICO OESTE
27
28
57 OCEÂNO ÍNDICO ESTE
Estatísticas da Pesca 2010
Análise de
Resultados
31
A PESCA EM 2010
POPULAÇÃO DA PESCA, SINISTRALIDADE E FORMAÇÃO
Pescadores
O número de pescadores matriculados compreende todos os indivíduos que, estando envolvidos na pesca
comercial, tiveram actividade neste sector, ainda que de forma sazonal ou a tempo parcial. Decorrente da
obrigação de inscrição nas capitanias marítimas, em 2010 registaram-se 16 920 pescadores, valor inferior a
2009 em 495 indivíduos, ou seja menos 2,8% de inscritos marítimos a nível nacional, registando-se uma
quebra generalizada em todas as regiões, relativamente a 2009.
Esta quebra resultou do menor número de pescadores inscritos na actividade da pesca polivalente (-598),
segmento que maior número de profissionais envolve a nível nacional, cerca de 70% do total de inscritos e
ainda da diminuição dos inscritos em “Àguas interiores não marítimas” (-130). O resultado reflecte descidas
para estes segmentos em relação a 2009 de 4,8% e 6,3%, respectivamente.
Pelo contrário, cresceu o número de pescadores
nos segmentos do cerco (+8,3%) e do arrasto
(+7,4%), que em conjunto viram aumentar o número
de matriculados em 233 indivíduos.
Figura 1 - Pescadores matriculados, em 31-XII,
segundo os segmentos de pesca (2009-2010)
Número
18000
16000
Relativamente à classe etária dos pescadores
matriculados, estes concentram-se maioritariamente
no grupo dos “35 a 54 anos” (61% do total); os
restantes distribuem-se de forma relativamente
equitativa pelos grupos dos “16 a 34 anos” (18,6%)
e de “mais de 55 anos” (20,6%).
14000
De referir ainda que o segmento do arrasto é aquele
que envolve maior número de profissionais com
menos de 35 anos (cerca de 20% do total destes
profissionais) e que, por oposição, os pescadores
mais idosos têm maior peso na actividade “Àguas
Interiores não Marítimas”, em que o escalão etário
de “mais de 55 anos” congrega 34% dos
pescadores.
0
A pesca em 2010
12000
10000
8000
6000
4000
2000
Total
2009
Águas
Interiores
Arrasto
Cerco
Polivalente
2010
A Região Norte detém o maior número de pescadores matriculados (cerca de 27% do total), seguida das
Regiões Centro (21%), Algarve (19%) e Açores (16%).
A actividade de apanha é geralmente exercida em complementaridade com outras actividades económicas,
quer por tripulantes de embarcações de pesca (inscritos marítimos), quer por outros agentes. Nesta actividade
estão incluídos os pescadores que operam com redes de tresmalho majoeiras, para a pesca de espécies
piscícolas demersais, ou, ainda, com ganchorra de mão, para a pesca de bivalves.
Este tipo de actividade tem uma elevada prevalência
nas Regiões do Centro e do Algarve, que em 2010
reuniram 66% do total, em resultado da existência
de condições físicas adequadas para a prática da
apanha, como são as Rias de Aveiro no Centro e a
Ria Formosa, no Algarve.
A nível nacional houve, no ano em análise, uma
descida do número de licenças de apanhadores
de animais (-12,3%) sobretudo no Algarve,
enquanto o número de licenças para os pescadores
apeados apresentou uma ligeira subida (+1,5%),
devido ao aumento registado na Região Centro.
Em 2010 não foram licenciados apanhadores
apeados de algas.
Figura 2 - Número de pescadores apeados e
apanhadores licenciados, por NUTSII (2009-2010)
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
0
2009
2010
100
200
300
400
500
600
700
32
Sinistralidade
As estatísticas sobre a sinistralidade no sector da pesca em 2010, com origem nas mútuas de pescadores e
armadores, apontam para o maior número de vítimas mortais dos últimos anos (+13 ocorrências) devido a
naufrágios, com especial relevância no segmento da pesca local. O número de feridos foi inferior ao registado
em 2009, menos 73, tendo no entanto aumentado o número de dias de incapacidade, o que resultou num
período médio de 25 dias/sinistro, superior em 3 dias ao registado no ano anterior.
Formação
No âmbito da formação profissional nos sectores da pesca e aquicultura, indústria transformadora da pesca e
actividades marítimas em geral, o Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar (FOR-MAR), em
2010, através das 11 unidades/pólos de formação de que dispõe ao longo de toda a costa continental e junto
dos principais portos de pesca, realizou 251 acções de formação, envolvendo 3 759 formandos e um volume
de formação de cerca de 510 mil horas.
As acções desenvolvidas centraram-se, essencialmente, em cursos que permitiram habilitar os profissionais
da pesca com mais competências e actualizar os saberes essenciais ao desempenho da profissão.
Destacam-se 35 acções de formação em “Segurança e sobrevivência no mar” apoiadas no âmbito do Programa
Operacional da Pesca 2007-2013 (PROMAR), implementadas com o objectivo de reforçar os conhecimentos
dos profissionais mas também de os alertar para a forma de prevenir os perigos e responder aos desafios
constantes do mar, de modo a reduzir o número de acidentes e evitar a perda de vidas humanas.
Para além das acções específicas na vertente de segurança no mar, o FOR-MAR dedicou cerca de dois
terços das suas acções à pesca propriamente dita, através da realização de vários cursos nomeadamente o
de pescador, arrais de pesca e marinheiro.
Paralelamente, em 2010, examinou 811 profissionais habilitando-os ao exercício da actividade no sector e
prestou ainda colaboração às Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, no âmbito da formação profissional.
ESTRUTURAS DA PESCA
Em 2010 o registo da frota de pesca nacional apontava para 8 492 embarcações, totalizando uma arqueação
bruta de 101 601 GT e uma potência propulsora de 372 365 kW, o que, face a 2009, traduz uma ligeira quebra
da frota, tanto em número de embarcações (-0,8%), como da sua arqueação bruta (GT) (-2,3%) e potência
(kW) (-1,8%).
A análise da frota registada, distribuída de acordo com os segmentos definidos no 4º “Programa de Orientação
Plurianual” (POPIV), mostra uma prevalência das embarcações que operam com artes fixas e possuem um
comprimento de fora a fora inferior a 12 m (cerca de 91% do número total de embarcações registadas), que
detêm 12% da arqueação (GT) e 41% da potência (kW) total.
Dos restantes segmentos, destaque para o das embarcações com artes fixas e comprimento superior a 12
metros, que totaliza 549 embarcações (i.e. cerca de 6,5% do total), e que estão presentes tanto na frota do
Continente como na das Regiões Autónomas. É de salientar a presença exclusiva de embarcações de arrasto
na frota do Continente, bem como a inexistência de embarcações do cerco na Região Autónoma dos Açores.
A frota licenciada em 2010 - isto é, à frota com autorização para operar com uma determinada arte de pesca,
numa zona específica e por um determinado período - totalizou 5 021 embarcações, correspondendo a 83%
do GT e 84% da potência da frota registada em 31 de Dezembro de 2010.
A frota licenciada apresenta o mesmo tipo de estrutura da frota registada, sendo as embarcações de menos de
12 metros a operar com artes fixas o segmento mais representativo em termos de número (87%) e potência
(41%). Relativamente ao segmento 4K8 – Cerco na Madeira, verifica-se que em 31 de Dezembro de 2010, o
número de embarcações registadas é inferior ao número de embarcações licenciadas, consequência do
abate de 2 embarcações, ocorrido em Junho de 2010, mas que se encontravam licenciadas até àquela data.
Estatísticas da Pesca 2010
33
Em 2010 foram atribuídas 21 696 licenças de pesca,
entendendo-se por licença de pesca a autorização
para o uso de uma determinada arte com uma certa
malhagem ou especificação, o que representa, em
média, 4 artes/malhagens licenciadas por
embarcação. Por comparação com 2009, foram
atribuídas mais 310 licenças, sendo este aumento
uma consequência do aumento de licenças
atribuídas na Região Autónoma dos Açores às
embarcações que entraram na frota de pesca
durante 2010. Na frota do Continente registou-se
uma diminuição ligeira, pese embora o relativo
aumento no número de licenças atribuídas à frota
registada na Região de Lisboa e no Algarve. Também
no Continente, por tipo de pesca, salienta-se a
redução do número de licenças atribuídas em 2010
para o segmento do arrasto.
Figura 3 - Licenças de pesca emitidas, por tipo de
arte (2009-2010)
Número
24 000
20 000
16 000
12 000
8 000
4 000
0
Total
2009
Anzol
Armadilhas
Arrasto
Cerco
Redes
2010
Outras
Artes
A frota de pesca encontra-se distribuída por 45 portos de registo (capitanias e delegações marítimas), dos
quais 32 estão situados no Continente, 11 na Região Autónoma dos Açores e 2 na Região Autónoma da
Madeira.
Em 2010 e à semelhança do ano anterior, a Região
Centro detinha o maior número de embarcações
registadas, 2 003, correspondentes a 24% do
número total de unidades. A análise da capacidade
da frota registada, em função da arqueação (GT),
permite também individualizar a Região Centro (39%)
que lidera, como resultado do maior número de
registos de embarcações de pesca do largo.
As pequenas embarcações, com menos de 5 GT
representam cerca de 85% do número total de
embarcações mas apenas 8,4% do total da
arqueação bruta (GT). As grandes embarcações
(mais de 100 GT) constituem apenas 2,4% do
número total de embarcações, detendo cerca de
69% da arqueação bruta total (GT).
Em 2010 a caracterização da frota, por tipo de
propulsão, mostra que esta era constituída por 82%
de embarcações motorizadas, percentagem idêntica
à observada em 2009. Cerca de 18% da frota nacional
era composta por 1 544 embarcações não
motorizadas, das quais 84% pertencem à frota do
Continente. Regionalmente, Lisboa e Centro têm o
maior número de embarcações não motorizadas na
frota do Continente, respectivamente 28,3% e 23,1%
do total de embarcações registadas nessas regiões.
Por oposição, a frota dos Açores tem apenas cerca
de 1% de embarcações sem motor.
Figura 4 - Número de embarcações por classes de
GT (2010)
>100 GT
51-100 GT
26-50 GT
5-25 GT
<5 GT
0
1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000 7 000 8 000
Figura 5 - Nº de embarcações segundo o tipo de
propulsão, por NUTS II (2010)
Número
2 000
1 800
1 600
1 400
1 200
1 000
800
600
400
200
0
Norte
Centro
embarcações com motor
embarcações sem motor
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
A pesca em 2010
Os grupos de artes com maior representatividade foram o anzol e as redes. A distribuição do número de artes
licenciadas por classes de comprimento das embarcações revela que 84% são emitidas para embarcações
com menos de 10 metros a operar principalmente com artes fixas (redes, anzol e armadilhas).
34
Em termos de relação entre a potência do motor e a capacidade das embarcações (kW/GT), o indicador
mantém-se relativamente a 2009, com a Região Centro a assumir o valor mais baixo (2,23) e o Algarve a
apresentar o valor mais elevado (5,43).
Figura 6 - Fluxo das embarcações na frota de
pesca nacional (2009-2010)
Número
200
150
No ano em análise, o número de saídas da frota
nacional é ligeiramente superior ao observado em
2009. Verificou-se a saída de 154 embarcações (das
quais 109 foram demolidas), contra as 147 no ano
anterior (das quais 117 por demolição). Em 2010 as
entradas contabilizaram 90 embarcações (71 novas
construções), contra as 111 entradas em 2009 (89
novas construções).
100
50
0
2009
2010
Entradas
Saidas
Nestas condições, no ano de 2010,
comparativamente a 2009, verificou-se a saída de
mais 7 embarcações e a entrada de menos 21, em
virtude da aplicação das medidas de reestruturação
do sector levadas a cabo no âmbito da Política
Comum de Pescas.
A análise do número de embarcações entradas no ano 2010 por região, mostra a prevalência da Região
Autónoma dos Açores, que contribuiu com cerca de 38,9% do total de entradas a nível nacional. Os Açores
beneficiaram de um regime especial comunitário, por ser Região Ultraperiférica (RUP), podendo dispor de
apoios à construção até final de 2008, que se reflectiu nas novas construções em 2010. Segue-se a Região de
Lisboa e do Algarve, com 17,8% e 15,6% das embarcações entradas, respectivamente. A análise em termos
de GT e potência (kW) entrados colocam estas mesmas três regiões com os maiores acréscimos de capacidade
e potência em 2010.
MERCADO DOS PRODUTOS DA PESCA E ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS
Figura 7 - Nº de associados do sector da pesca e Nº
de embarcações de Organizações de Produtores
(OPs)
(2009-2010)
Número
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
98
110
2 733
2 657
2 270
2 733
2009
2010
Nº de assoc. da indústria
Nº de assoc. da aquicultura
Nº de assoc. da pesca
Nº de embarcações associadas a OPs
O número de associações de profissionais no
subsector da pesca aumentou em 2010 (mais
11 unidades), o que se traduziu num acréscimo
de armadores associados (mais 463 indivíduos).
Já o número de associações relacionadas com
a aquicultura reduziu-se em duas unidades,
embora o número de associados tenha sido
superior em 76 indivíduos.
Em 2010 estavam reconhecidas 15 Organizações
de Produtores dos produtos da pesca e da
aquicultura (OPs) em Portugal, distribuindo-se
12 delas ao longo da costa continental, 2 na R.A.
do Açores e 1 na R.A. da Madeira. O número de
embarcações pertencentes a estas 15 OPs
atingiu em 2010 as 1 689 unidades, traduzindo
um aumento de 68 embarcações relativamente
a 2009, e representando 34% do total de
embarcações licenciadas em Portugal, no
mesmo ano (5 021 unidades).
Uma análise das descargas provenientes das embarcações aderentes de Organizações de Produtores (OP) por
principais espécies e NUTS II, permite identificar a pesca de cerco como o segmento mais representativo no seio
destas estruturas, sendo responsável por 98% das descargas de sardinha em portos nacionais.
Relativamente a 2009, o volume de descargas de pescado efectuadas pelas OP registou um acréscimo de
26%, sendo de salientar o aumento de descarga de cavala, num ano excelente para esta espécie. A sardinha
capturada pelas embarcações das OPs aumentou 18% face às capturas do ano transacto.
No âmbito das intervenções previstas na OCM - Organização Comum de Mercado - (compensação financeira e
ajuda ao reporte), verifica-se que 94% do total dos pagamentos feitos às OP’s respeitam à sardinha. Comparativamente
ao ano transacto, houve um acréscimo dos montantes totais pagos, sobretudo devido ao significativo aumento dos
montantes relativos ao Prémio de Reporte, enquanto mecanismo de intervenção com retirada não definitiva, o que
significa que o pescado foi posteriormente reintroduzido no circuito de consumo humano.
Estatísticas da Pesca 2010
35
O preço médio anual de descarga em 2010 teve, em
termos nacionais, uma quebra de 0,13€, o que
significa menos 7,6% em relação a 2009, passando
de 1,70 €/kg para 1,57 €/kg. Esta redução deve-se
aos menores preços registados no Continente (-5,1%)
e na Região Autónoma dos Açores (-36%).
A descida do preço médio dos “peixes marinhos” foi
determinante para este resultado, nomeadamente de
espécies como a sardinha (-8,8%) e os atuns (-35%).
Na Madeira, pelo contrário, verificou-se um aumento
do preço médio do pescado descarregado em 2010
(+5,3%), tendo a subida do preço do peixe-espada
preto contribuído de forma significativa para esta
situação.
Figura 8 - Preços médios anuais do pescado
descarregado fresco ou refrigerado, por NUTS I
(2008-2010)
Euros/kg
3,40
3,20
3,00
2,80
2,60
2,40
2,20
2,00
1,80
1,60
1,40
1,20
Portugal
2008
2009
Continente
Açores
Madeira
2010
O volume total de pescado descarregado em 2010
cresceu 10,6% face a 2009, tendo sido
descarregadas, entre portos nacionais e não
nacionais 208 422 toneladas (peso à descarga,
incluindo a totalidade das retiradas e rejeições).
Verifica-se um aumento de cerca de 12% nas
descargas de pescado fresco e refrigerado, o qual
representa mais de 85% do volume total de pescado
descarregado. A descarga de congelados regista
igualmente uma subida (+4,1%) em relação a 2009.
Figura 9 - Pescado descarregado (2008-2010)
103t
250
200
150
100
50
Relativamente às descargas de pescado de
embarcações não nacionais em portos do Continente,
ainda que as mesmas tenham um peso reduzido no
total das descargas, assistiu-se a uma quebra
significativa em 2010 face a 2009, diminuindo para
cerca de metade.
0
2008
Frescos
2009
2010
Congelados
DESCARGAS E CAPTURAS
No ano 2010 foram capturadas pela frota portuguesa
222 246 toneladas de pescado, das quais 166 304
toneladas correspondiam a pescado fresco ou
refrigerado, transaccionado em lota, no valor de 271
972 mil euros o que representa, neste último caso,
um acréscimo de 14,9% em volume e de 6,7% em
valor, relativamente ao ano 2009.
O aumento registado a nível nacional deve-se à
maior captura de “peixes marinhos (+15,3%, em
quantidade e +3,2%, em valor), particularmente de
espécies como os atuns, a cavala e a sardinha.
Figura 10 - Capturas nominais de pescado fresco
ou refrigerado, em portos nacionais (2008-2010)
103 t
210
180
106 Euros
300
270
240
150
210
120
180
150
90
120
60
90
60
30
30
A captura de “Moluscos” registou igualmente um
0
0
aumento de 17% em quantidade e 27% em valor,
2008
2009
2010
sobretudo pelo maior volume de polvos capturados
Quantidade
Valor
(+34,4%). Já a captura de “Crustáceos”, registou
uma quebra em 2010, de 23,9% em quantidade e de 7,0% em valor, devido principalmente à menor captura de
gambas (-42,1%). Esta redução deve-se, essencialmente, a uma redução de navios licenciados para a GuinéBissau, que passaram de 7 navios em 2009 a apenas 3 unidades em 2010.
A pesca em 2010
Dada a diversidade das espécies descarregadas no Continente e nas R.A dos Açores e da Madeira, os preços
observados são distintos. É evidente que a preponderância dos pequenos pelágicos no Continente (sardinha,
carapau e cavala) determina a formação dos preços médios do pescado, face ao total das descargas sujeitas
à primeira venda.
36
O aumento das capturas a nível nacional no ano em análise, decorreu da actividade pesqueira do Continente
(+10,5% em quantidade e +5,4%, em valor) e da Região Autónoma dos Açores, que graças a um ano excepcional
na captura de túnideos, mais do que duplicou o volume de pescado relativamente ao ano 2009. Pelo contrário,
na Madeira observou-se um decréscimo das capturas (-25,3%), sobretudo pela quebra observada nos atuns e
no peixe-espada preto, espécies de grande relevância nesta região.
Figura 11 - Capturas nominais de pescado fresco
ou refrigerado (ton), por arte de pesca (2010)
Cerco
40,6%
Arrasto
8,7%
Polivalente
50,8%
Quanto à estrutura da actividade da pesca, a
modalidade polivalente mantém a preponderância
(50,8%), seguindo-se a pesca do cerco (40,6%) e
por último a pesca do arrasto (8,7%).
Em 2010 as capturas provenientes da pesca
polivalente atingiram as 84 408 toneladas, o que se
traduziu num aumento de 17,9% do volume
capturado por este segmento, relativamente a 2009.
Este aumento ficou a dever-se às maiores
quantidades capturadas de peixes marinhos
(sobretudo de atuns e cavala) e de moluscos
(nomeadamente polvos).
Quanto às Regiões Autónomas, em 2010, merecem destaque as 18 944 toneladas de pescado descarregadas
nos Açores, que corresponde a uma duplicação das capturas efectuadas em 2009. Para tal contribuiu a
excepcional pesca de tunídeos que foi responsável por um acréscimo de 10 125 toneladas em relação ao
ano anterior. Na Madeira foram descarregadas 4 683 toneladas de pescado, o que representa um decréscimo
de 1 585 toneladas, face ao ano anterior (-25,3%). Esta quebra resultou principalmente do menor volume de
capturas de tunídeos (-26,3%) e de peixe-espada preto (-22,9%) relativamente a 2009.
A pesca do cerco registou um aumento de capturas na ordem dos 16,4%, atingindo as 67 493 toneladas,
devido sobretudo às maiores quantidades de cavala (+79,5%) e sardinha (+7,0%) capturadas.
A pesca do arrasto registou um decréscimo de 5,5%, que corresponde a menos 837 toneladas, não tendo
ultrapassado as 14 403 toneladas. Para esta descida contribuíram as menores capturas de peixes,
designadamente de espécies como o carapau negrão (-52,0%), o verdinho (-31,7%) e as pescadas (-16,6%)
e também de uma quebra relativamente aos crustáceos, particularmente na quantidade de gambas capturadas.
Neste segmento da frota verificou-se também o impacto da redução de dias de pesca autorizados, no âmbito
do plano de recuperação da pescada e do lagostim.
As descargas de peixe fresco ou refrigerado, proveniente de capturas efectuadas em águas de Espanha,
diminuíram 14,6%, passando de 289 para cerca de 247 toneladas. Estas descargas são compostas
essencialmente por peixes como a raia, a pescada e a sardinha, e por moluscos como o polvo e o choco.
O pescado fresco ou refrigerado proveniente de Marrocos, capturado ao abrigo do acordo estabelecido entre
este país e a União Europeia, registou uma quebra assinalável (-87,6% em relação a 2009), resultando na
descarga de apenas 18 toneladas, constituídas por peixes marinhos e polvo. Esta diminuição da produção em
águas marroquinas deve-se a uma redução do número de navios portugueses licenciados por trimestre,
registando uma diminuição na ordem dos 13% relativamente a 2009. Ao contrário do ocorrido no ano anterior,
em 2010 não foram efectuadas capturas na ZEE da Mauritânia.
Estatísticas da Pesca 2010
37
Relativamente à distribuição regional das capturas
de pescado fresco ou refrigerado no ano 2010, em
termos do volume de descarga, o Centro e o Norte
apresentam-se como as principais regiões, com
28,3% e 22,1%, respectivamente, do total
descarregado em portos nacionais. Seguem-se o
Algarve, Lisboa e os Açores.
Figura 12 - Capturas nominais de pescado fresco
ou refrigerado, por NUTS II (2010)
Quantidade
Madeira
2,8%
Açores
11,4%
Valor
Madeira
4,1%
Norte
14,6%
Açores
14,6%
Norte
22,1%
Algarve
16,4%
Já em termos do valor das capturas, mantém-se a
preponderância da Região Centro e do Algarve, que
contribuíram com 27,5% e 20,4% do valor total,
respectivamente, seguidas por Lisboa, com 14,9%,
pelo Norte e pela Região Autónoma dos Açores
(14,6% cada uma).
Algarve
20,4%
Alentejo
6,3%
Centro
28,3%
Alentejo
4,0%
Lisboa
12,7%
Centro
27,5%
Lisboa
14,9%
Em 2010, a produção da pesca nacional registou um aumento de 11,6% relativamente a 2009, ainda que em
pesqueiros externos a captura global tenha apenas crescido cerca de 1,3%.
AQUICULTURA E SALICULTURA
No ano 2009, a produção em aquicultura foi de 7 993
toneladas, representando em valor 44 262 mil euros.
A produção em águas salgadas e salobras mantém
uma tendência de crescimento, verificando-se a
concentração da produção aquícola em torno das
principais espécies: dourada, pregado e amêijoa na
aquicultura marinha, e truta em água doce.
A produção de pregado triplicou em termos de
quantidade e valor, comparativamente com o ano
anterior, devendo-se esta situação à entrada em
funcionamento de um novo estabelecimento com
elevado potencial produtivo. Contrariamente,
observa-se uma quebra na produção de dourada
e robalo, devido ao encerramento de quatro
importantes unidades de engorda e de uma unidade
de reprodução em 2009.
Figura 13 - Produção de aquicultura (2008-2009)
103 t
9
106 Euros
45
8
40
7
35
6
30
5
25
4
20
3
15
2
10
1
5
0
0
2008
2009
Quantidade
Valor
A produção em águas salobras e marinhas continua a ser a mais importante, correspondendo a cerca de 88%
da produção total. A produção de peixe em águas salobras e marinhas representa 40% da produção aquícola
total (sendo 83% constituída por “dourada” e “pregado”). Os moluscos e crustáceos representaram cerca de
48%, sendo as amêijoas a espécie mais produzida e permanecendo a Região do Algarve com o maior peso
(cerca de 45%) na produção aquícola nacional.
Em finais de 2009 existiam 1 525 estabelecimentos
licenciados em aquicultura, para águas doces,
salgadas e salobras, incluindo unidades de
reprodução e de engorda. Destes, cerca de 88%
eram viveiros para produção de moluscos bivalves,
a maioria dos quais localizados na Ria Formosa.
Os tanques para a produção de peixe
correspondiam a 9% e as estruturas flutuantes,
(maioritariamente destinadas à produção de
moluscos bivalves) a 1,8% do total dos
estabelecimentos licenciados.
Figura 14 - Estabelecimentos de aquicultura, em
Portugal (2009)
Unidades de
reprodução
0,9%
Viveiros
88,1%
Tanques
9,2%
Flutuantes
1,8%
A pesca em 2010
Produção na Aquicultura
38
Figura 15 - Produção de aquicultura por tipo de
água e regime (2009)
103 t
4,5
53%
4,0
3,5
3,0
2,5
23%
2,0
1,5
Em termos dos regimes de exploração,
predomina o regime de exploração extensivo para
a cultura de bivalves e, na produção de peixe em
águas doces, salgadas e salobras predominam,
a nível nacional, os regimes de exploração semi-intensivo e intensivo, embora o regime extensivo
seja também utilizado em algumas zonas.
24%
100%
1,0
0,5
0,0
Águas doces
Extensivo
Águas Salobras e Marinhas
Intensivo
Semi-intensivo
Produção de sal
A costa atlântica portuguesa, compreendida entre a Ria de Aveiro e a Foz do Guadiana, apresenta condições
potencialmente favoráveis para a produção de sal marinho por evaporação solar, especialmente o Sul, como é
próprio de um país que se estende em latitude.
Figura 16 - Produção de sal marinho, por NUTS II
(2009-2010)
103t
80
70
60
Em termos de solo, matéria-prima e clima, é no
Algarve que se encontram reunidas as melhores
condições para a produção de sal marinho, tendo
este Salgado representado, em 2010, cerca de
90% da produção nacional.
Em 2010 a produção de sal marinho no Continente
(cerca de 45 mil toneladas) registou uma
diminuição de 38,4% em relação a 2009. A
produção média anual por salina foi de 857
toneladas, tendo o valor mínimo sido registado no
Centro (68 toneladas/salina) e o máximo no
Algarve, com 1 379 toneladas/salina.
50
40
30
20
10
0
2009
Total
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
2010
Em termos absolutos, o decréscimo da produção de sal marinho deve-se ao facto de muitos produtores se
terem dedicado à produção de flor de sal, onde apesar de se obterem quantidades mais baixas, se conseguem
valores mais elevados na comercialização do produto.
INDÚSTRIA TRANSFORMADORA DOS PRODUTOS DA PESCA
Na informação relativa à Indústria Transformadora da Pesca e Aquicultura, disponível para o ano 2009, a
produção conjunta de “congelados”, “secos e salgados” e “preparações e conservas” totalizou 203 mil toneladas,
das quais foram vendidas 163 mil toneladas, isto é cerca de 80% da produção nacional. O valor das vendas
não ultrapassou os 686 milhões de euros, reflectindo uma quebra de 8,6%, relativamente aos resultados do
ano 2008.
Em 2009 a produção de “secos e salgados” (53 mil toneladas) registou um subida de 10,7%, para o qual
contribuiu a produção de “bacalhau salgado seco” (+22,5%). As “preparações e conservas” (41 mil toneladas
produzidas) apresentaram uma quebra de 8,5%, justificada sobretudo pela menor produção de conservas de
sardinha em óleos vegetais. Pelo contrário, registou-se um aumento das conservas de atum, devido
essencialmente a dois motivos: por um lado a baixa do preço das matérias primas (como por exemplo o azeite),
o que implicou maior produção a preços mais competivivos; por outro lado, a uma estratégia de promoções,
que contribuiu para desenvolver a produção deste tipo de produtos.
Estatísticas da Pesca 2010
39
Em relação à estrutura da produção, os “congelados”
ocuparam uma vez mais o primeiro lugar, reforçando
a sua representatividade, com cerca de 54% da
produção e 45% do valor das vendas; seguiu-se o
grupo dos “secos e salgados”, que contribuíram com
26% da quantidade produzida e 31% do valor de
vendas. As “preparações e conservas” apresentaram
uma ligeira quebra no seu peso relativamente ao ano
anterior, tendo representado apenas 20% da
quantidade produzida e 24% do valor total das vendas.
Figura 17 - Quantidades Produzidas de Produtos
da Pesca e Aquicultura, pela Indústria
Transformadora (2007-2009)
103 t
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Produtos congelados
2007
2008
2009
Produtos secos e
salgados
Preparações e
conservas
COMÉRCIO INTERNACIONAL
Analisando as transacções comerciais com o exterior
dos “produtos da pesca ou relacionados com esta
actividade”, em 2010 as entradas atingiram um valor
de 1 365 204 mil euros, o que representa uma subida
de 7,5% face ao ano anterior. Os maiores aumentos
anuais verificaram-se nas entradas de “peixes secos,
salgados, e fumados” (+18,4%) e de “moluscos,
vivos, frescos, refrig., congelados” (+13,1%).
Figura 18 - Comércio internacional de produtos da
pesca ou relacionados com esta actividade, em
valor (2009-2010)
106 Euros
1400
1200
1000
Em 2010, os “peixes congelados” permaneceram
como o principal grupo proveniente dos mercados
externos (peso de 22,9%), apesar da diminuição do
seu peso em 1,7 p.p. face a 2009. Em contrapartida,
o peso dos “peixes secos, salgados, e fumados”
aumentou 1,9 p.p., tendo atingido 20,4%, onde se
destacam os “bacalhaus salgados” (secos e não
secos), que contabilizaram um peso de 18,2% (+2,1
p.p.). Os “peixes frescos ou refrigerados”
contribuíram com 15,5% do total do valor das
entradas e os “moluscos, vivos, frescos, refrig.,
congelados” com 13,2%.
800
600
400
200
0
2009
2010
Entradas
Saidas
Quanto à sua origem, em 2010 o maior valor de entradas de “peixes frescos ou refrigerados”, “moluscos, vivos,
frescos, refrig. congelados” e “peixes congelados” continuou a provir de Espanha (pesos de 63,2%, 56,0% e
51,8% do valor total destes grupos, respectivamente), embora se denote uma redução em 2010 do peso deste
país fornecedor. Em relação aos “peixes secos, salgados e fumados”, em 2010 a Suécia reforçou a sua
posição como principal país fornecedor, tendo atingido um peso de 54,0% do valor total das entradas destes
produtos, correspondente a um aumento de 22,2 p.p. face ao ano anterior.
A pesca em 2010
Os “congelados” (109 mil toneladas) registaram um
aumento de 10,2%, devido à subida significativa do
volume de produção de “sardinha” e de “bacalhau”
congelados. O aumento observado deve-se
essencialmente ao aumento das exportações deste tipo
de produtos, na sequência da conquista de um novo
mercado externo no Brasil, confirmando a apetência
dos consumidores para novas formas de
comercialização e apresentação de espécies
tradicionalmente consumidas em fresco (sardinha) ou
em salgado seco (bacalhau). No caso particular do
bacalhau, após tratamento (demolhado) o produto é
posteriormente vendido sob a forma de congelado.
40
Figura 19 - Valor das Entradas e Saídas por grupo No ano 2010, as saídas de “produtos da pesca
ou relacionados com esta actividade” atingiram
de produtos (2010)
os 708 882 mil euros.
Entradas
Outros
35%
Preparações
e conservas
de peixe
6%
Peixes
frescos ou
refrigerados
15%
Peixes
congelados
23%
Peixes secos,
salgados e
fumados
20%
Saídas
Outros
44%
Peixes
frescos ou
refrigerados
16%
Peixes
congelados
14%
Preparações
e conservas
de peixe
17%
Peixes secos,
salgados e
fumados
10%
As saídas de “moluscos, vivos, frescos, refrig.,
congelados” para os mercados externos registaram
um crescimento anual acentuado em 2010, totalizando
123 923 mil euros (17,5% do valor total das saídas).
As saídas de “preparações e conservas de peixe”
também apresentaram uma subida, tendo atingido
os 123 249 mil euros (17,4%). Igualmente relevante
foi o montante das saídas de “peixes frescos ou
refrigerados” (15,5%) e de “peixes congelados”
(13,6%), que também registaram acréscimos
relativamente ao valor das saídas de 2009.
Uma vez mais, em 2010 Espanha foi o principal
destino dos produtos da pesca nacional no que diz
respeito aos “peixes frescos ou refrigerados” e aos
“peixes
congelados”,
tendo
recebido,
respectivamente, 74,9% e 63,4% do valor total destas
saídas. No que se refere aos “crustáceos, vivos,
frescos, refrigerados, congelados” e aos “moluscos,
vivos, frescos, refrig., congelados”, Espanha foi
também o principal importador, tendo concentrado
mais de 90% do valor total destes dois grupos.
Os “peixes secos, salgados e fumados” tiveram o
Brasil como principal importador (47,5% do valor).
Quanto aos produtos da indústria de conservas
nacional, as “preparações e conservas de peixe”
tiveram como destino principal a França (33,6% do
valor), enquanto os “crustáceos e moluscos em
conserva” foram importados sobretudo por Espanha,
que concentrou 41,5% do valor total deste grupo em
2010.
O saldo do comércio internacional dos “produtos da pesca ou relacionados com esta actividade” em 2010
registou um défice de 656 322 mil euros, o que representa um desagravamento face a 2009 (+63 906 mil
euros). A taxa de cobertura foi de 51,9%, correspondendo a uma melhoria em relação ao ano anterior (+8,6
p.p).
Como tradicionalmente, o saldo do comércio internacional relativamente aos principais grupos de produtos da
pesca apenas registou um valor positivo nas transacções das “preparações e conservas de peixe” (43 984 mil
euros), tendo atingido uma taxa de cobertura das entradas pelas saídas de 155,5%.
Em 2010, o grupo dos “peixes congelados” registou o maior saldo negativo (-216 474 mil euros), o que
constitui um desagravamento do défice comercial relativamente a 2009, decorrente sobretudo da subida
verificada no valor das saídas destes produtos. A taxa de cobertura foi de 30,8% (+8,4 p.p. relativamente ao
ano anterior).
Verificou-se igualmente um desagravamento no défice das trocas comerciais de “peixes frescos ou refrigerados“,
totalizando 101 029 mil euros em 2010, reflexo do aumento verificado nas saídas, que mais do que compensou
o acréscimo das entradas, tendo registado uma taxa de cobertura de 52,1% (+6,2 p.p.).
Por outro lado, o défice nas transacções com os mercados externos dos “peixes secos, salgados e fumados”
sofreu um aumento em 2010, tendo atingido 211 396 mil euros, pois o aumento verificado nas entradas foi
superior ao observado nas saídas. A taxa de cobertura situou-se em 24,3%.
Estatísticas da Pesca 2010
41
ECONOMIA DA PESCA
Programa de investimento no sector das pescas
No ano de 2010, procedeu-se à prestação de contas à Comissão Europeia relativamente aos programas da
pesca no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio (QCA III) do Continente (PO MARE, MARIS).
Os projectos de investimento aprovados até 2006 ao abrigo destes programas, nas diferentes áreas do sector,
foram co-financiados pelo Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP). Na generalidade tanto o
PO MARE como o MARIS absorveram as verbas programadas. O quadro 53 desta publicação explicita os
montantes programados, aprovados e executados nas diferentes intervenções desconcentradas do sector da
pesca.
Estes programas deram lugar ao Programa Operacional Pescas 2007-2013, designado por PROMAR, o qual é
co-financiado pelo Fundo Europeu das Pescas (FEP). O seu objectivo é promover a competitividade e
sustentabilidade a prazo do sector, apostando na inovação e na qualidade dos produtos, aproveitando melhor
todas as possibilidades da pesca e potencialidades da produção aquícola, com recurso a regimes de produção
e exploração biológica e ecologicamente sustentáveis e adaptando o esforço de pesca aos recursos disponíveis.
A gestão do PROMAR é efectuada no quadro de um único programa nacional, que abrange o Continente e as
Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
Melhorar a competitividade do sector pesqueiro
Reforçar, inovar e diversificar a produção aquícola
Criar mais valor e diversificar a indústria transformadora
Assegurar o desenvolvimento sustentável das zonas costeiras
Para alcançar estes objectivos, o PROMAR está estruturado de acordo com os seguintes eixos prioritários e
correspondentes medidas:
Eixo 1 – Adaptação do esforço de pesca
Medidas:
Investimentos a bordo e selectividade
Pequena pesca costeira
Cessação definitiva das actividades de pesca
Cessação temporária das actividades de pesca
Compensações socioeconómicas
Eixo 2 – Aquicultura, Transformação e Comercialização dos Produtos da Pesca e Aquicultura
Medidas:
Investimentos produtivos na aquicultura
Transformação e comercialização
Eixo 3 – Medidas de Interesse Geral
Medidas:
Acções colectivas
Protecção e desenvolvimento da fauna e da flora aquática
Portos de pesca, locais de desembarque e de abrigo
Desenvolvimento de novos mercados e campanhas promocionais
Projectos-piloto e transformação de embarcações de pesca
A pesca em 2010
Os objectivos específicos são:
42
Eixo 4 – Desenvolvimento Sustentável das Zonas de Pesca
Medidas e acções
Desenvolvimento Sustentável da Zona de Pesca
Reforço da competitividade das zonas de pesca e valorização dos produtos
Diversificação e reestruturação das actividades económicas e sociais
Promoção e valorização da qualidade do ambiente costeiro e das comunidades
Aquisição de competências e cooperação
Eixo 5 – Assistência Técnica
O Eixo de Assistência Técnica visa permitir a realização de todas as actividades que concorram para a
preparação, gestão, controlo, acompanhamento, avaliação, informação e divulgação do PROMAR, bem como
as actividades destinadas a reforçar a capacidade administrativa e técnica necessária para a sua execução.
Tem como objectivos específicos associados a dinamização, gestão e implementação de forma eficaz e eficiente
do Programa Operacional.
Figura 20 - PROMAR - Taxa de execução das
medidas, por eixos
(2010)
106 euros
240
70%
210
60%
180
50%
Em 2010 o PROMAR registou um aumento
significativo ao nível da aprovação e da execução
dos projectos de investimento, quer respeitante à
frota quer relativamente à aquicultura e
transformação, ainda que estes últimos apresentem
níveis de execução ligeiramente mais reduzidos face
à complexidade dos investimentos em causa.
150
40%
120
30%
90
20%
60
10%
30
0%
0
03
02
01
Adaptação Invest. na Medidas de
aquicultura, interesse
do
geral
transf.
esforço de
Valor
pesca e comercial.
dos prod.
Homologado
da pesca
Taxa de
Total
execução (%)
Estatísticas da Pesca 2010
05
04
Desenvol. Assistência
sustentavel Técnica
das zonas
de pesca
Por comparação com 2009, os níveis de
homologação de projectos duplicaram, passando o
montante total homologado de 111,6 para 222,2
milhões de euros em 2010 e a execução de 17,4
para 66,7 milhões de euros.
43
ESTADO DE STOCKS E POSSIBILIDADES DE PESCA
O estabelecimento de um Total Admissível de Captura (TAC) constitui uma medida de gestão das pescas, que
visa limitar o volume global de capturas de um determinado stock a um nível prefixado, e tem por base as
capturas históricas num período anterior à adesão à UE. Esse TAC é, depois, repartido pelos Estados-membros
através de quotas de pesca, definidas em função de chaves de repartição consolidadas (de acordo com o
princípio da estabilidade relativa). Portugal possui quotas de pesca para as espécies sujeitas a este tipo de
medidas em águas nacionais, mas também em águas internacionais ou de Países Terceiros.
No conjunto das espécies sujeitas a limitações de capturas, destaca-se o caso da pescada, apesar do aumento
de 15% do TAC (Total Admissível de Capturas) relativamente ao ano de 2009. A União Europeia tem em vigor
um plano de recuperação para os stocks de pescada do sul e de lagostim, que determinou nova redução anual
de 10% do esforço de pesca, passando as embarcações abrangidas pelo plano a poderem operar, apenas,
158 dias no ano de 2010. As reduções sucessivas de esforço de pesca autorizado têm vindo a provocar
problemas de rentabilidade à frota abrangida e Portugal tem vindo a insistir junto da Comissão Europeia para
alteração das medidas em vigor de forma a conciliar o objectivo de recuperação do stock, com a manutenção
de uma actividade económica sustentável da frota.
Em 2010, o total das possibilidades de pesca
atribuídas em águas da União Europeia (excluindo
migradores) diminuiu 3,7%, tendo sido possível
compensar este decréscimo com recursos a troca
de quotas com outros Estados-membros.
Também no caso das espécies de profundidade,
em que houve um ligeiro decréscimo nas
possibilidades de pesca atribuídas, foi possível
obter quotas adicionais que permitiram
proporcionar um nível de oportunidades disponíveis
ligeiramente superior ao de 2009.
Figura 21 - Nível de utilização das quotas de pesca
nacionais por Stock/Espécie/Zona
(2009-2010)
103 t
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Águas
Comunitárias
Quota final 2009
Peixes de
Profundidade
Quota final 2010
Grandes
Migradores
Águas
Internacionais e
CE
% Utilização 09
% Utilização 10
Portugal dispõe, ainda, de possibilidades de pesca obtidas no âmbito de Organizações Regionais de Pesca,
para águas internacionais, e de acordos de parceria entre a Comunidade Europeia e países terceiros, para
águas das respectivas Zonas Económicas Exclusivas. São exemplos paradigmáticos, para as primeiras, a
actividade de pesca que se desenvolve tradicionalmente nas áreas NAFO e NEAFC e, para as segundas, os
acordos com o Reino de Marrocos, a República da Mauritânia e a Guiné-Bissau.
Em termos de águas internacionais, apesar do decréscimo verificado no total das possibilidades de pesca
relativamente às de 2009, registou-se um aumento nas quotas de bacalhau na Noruega e no Svalbard. Através
de troca de quotas foi possível obter mais 6 856 toneladas, ou seja mais 32% das quotas iniciais, e registou-se
uma utilização de 89,8% dessas possibilidades de pesca.
Depois de uma moratória na NAFO desde 1998, foi aberta a pesca de bacalhau na zona 3M, com um TAC de
5 500 tons, de que resultou uma quota de 1 070 tons para Portugal.
Estatísticas da Pesca 2010
Para 2010, o Reg (CE) 53/2010 do Conselho, fixou as possibilidades de pesca aplicáveis às unidades
populacionais e aos navios da UE e a sua repartição por Estado-membro.
Quadros
estatísticos
47
1 - POPULAÇÃO DA PESCA, SINISTRALIDADE E FORMAÇÃO
Quadro 1 - População residente e activa, total e com actividade económica na pesca,
por NUTS II
Portugal
Unidade: nº
Portugal
15 - XII - 1950 (b)
15 - XII - 1960
15 - XII - 1970
16 - I I I - 1981
15 - IV - 1991
12 - I I I - 2001 (c)
Continente
15 - XII - 1950 (b)
15 - XII - 1960
15 - XII - 1970
16 - I I I - 1981
15 - IV - 1991
12 - I I I - 2001 (c)
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
15 - XII - 1950 (b)
15 - XII - 1960
15 - XII - 1970
16 - I I I - 1981
15 - IV - 1991
12 - I I I - 2001 (c)
Madeira
15 - XII - 1950 (b)
15 - XII - 1960
15 - XII - 1970
16 - I I I - 1981
15 - IV - 1991
12 - I I I - 2001 (c)
Da qual na pesca
Total
Patrões
Trabalhador
por conta
própria
Trabalhador
familiar não
remunerado
Trabalhador
por conta
de
outrem
Membro
activo de
cooperativa
Outra
situação
8 441 312
8 889 392
8 611 125
9 833 014
9 867 147
10 356 117
3 196 482
3 315 639
3 163 855
3 848 727
4 129 709
4 650 947
45 965
46 749
36 920
32 623
26 840
16 048
1 062
1 026
365
1 227
1 900
2 572
7 072
5 489
5 445
6 217
4 719
1 778
1 161
817
430
428
225
78
36 281
39 390
30 155
24 147
19 702
11 524
x
x
x
x
178
28
389
27
525
604
116
68
7 856 913
8 292 975
8 074 975
9 336 760
9 375 926
9 869 343
3 687 293
2 348 397
2 661 850
776 585
395 218
3 005 110
3 126 245
2 988 170
3 679 467
3 947 640
4 450 711
1 656 103
1 006 373
1 284 673
323 167
180 395
39 710
40 166
32 510
28 742
23 278
13 837
3 946
3 791
2 429
611
3 060
999
916
355
1 117
1 676
2 234
469
437
537
196
595
5 544
4 217
4 400
5 212
4 177
1 614
150
391
261
123
689
883
721
355
354
164
60
11
18
13
6
12
31 903
34 285
27 090
21 481
16 973
9 840
3 299
2 919
1 587
283
1 752
x
x
x
x
176
26
2
17
6
0
1
381
27
310
578
112
63
15
9
25
3
11
317 409
327 480
285 015
243 410
237 795
241 763
108 243
107 124
86 615
77 820
84 036
94 728
4 242
3 967
2 870
2 144
2 137
1 392
24
103
10
31
153
236
909
1 073
910
830
476
137
116
90
65
55
52
17
3 185
2 701
1 675
1 221
1 452
999
x
x
x
x
2
2
8
0
210
7
2
1
266 990
268 937
251 135
252 844
253 426
245 011
83 129
82 270
89 070
91 440
98 033
105 508
2 013
2 616
1 540
1 737
1 425
819
39
7
0
79
71
102
619
199
135
175
66
27
162
6
10
19
9
1
1 193
2 404
1 390
1 445
1 277
685
x
x
x
x
x
0
0
0
5
19
2
4
Quadro 1 - População residente e activa, total
e com actividade económica na pesca, por
NUTS II
Origem: Recenseamento Geral da População
(a) De 10 e mais anos, nos recenseamentos de 15-XII de 1960 e 1970
(b) População presente
(c) De 15 e mais anos, no recenseamento de 12-III de 2001
Nota: Da população activa, em 15-XII-1960, foram excluídas as pessoas desempregadas e as que se encontravam a prestar serviço militar.
Os dados de 1970 foram estimados a 20%.
Quadros estatísticos
NUTS II
População
residente
Activa
com
profissão
de 12 e
mais anos
(a)
48
Quadro 2 - População residente e activa na pesca, por nível de ensino, por NUTS II, em 2001
Portugal
Unidade: nº
Nível de ensino
População
residente e activa
na pesca
Ensino básico
Quadro 2 - População residente e activa na
pesca, por nível de ensino, por NUTS II, em
2001
NUTS II
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Nenhum
16 048
13 837
3 946
3 791
2 429
611
3 060
1 392
819
1º ciclo
647
502
76
60
143
44
179
76
69
8 968
7 564
2 310
2 013
1 156
385
1 700
870
534
2º ciclo
Ensino
secundário
3º ciclo
3 243
2 830
984
892
357
86
511
305
108
1 616
1 463
332
402
337
50
342
83
70
1 236
1 157
205
313
334
31
274
49
30
Ensino médio
Ensino
superior
25
23
4
9
7
1
2
2
0
313
298
35
102
95
14
52
7
8
Origem: Recenseamento Geral da População 2001
Quadro 3 - População residente e activa na pesca, por classes de idades, por NUTS II, em 2001
Portugal
NUTS II
Unidade: nº
População
residente
e activa na pesca
Classes de idade
15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos 45 a 54 anos
55 a 64 anos 65 ou mais anos
Idade média
ponderada
Quadro 3 - População residente e activa na
pesca, por classes de idades, por NUTS II,
em 2001
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
16 048
13 837
3946
3791
2429
611
3060
1 392
819
Origem: Recenseamento Geral da População 2001
Estatísticas da Pesca 2010
1 407
1 032
353
293
193
35
158
291
84
3 393
2 806
945
777
438
103
543
392
195
4 604
3 991
1 188
1167
638
182
816
345
268
4 288
3 841
1 032
1141
661
174
833
239
208
1 981
1 814
391
345
381
101
596
115
52
375
353
37
68
118
16
114
10
12
41,5
42,1
40,1
41,3
43,5
43,6
44,5
36,1
39,3
49
Quadro 4 - Pescadores matriculados, em 31-XII, segundo os segmentos de pesca, por NUTS II
Portugal
Unidade: nº
Águas Interiores não Marítimas
Total Geral
Portugal
2009 Rv
2010
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Entre 16 e 34
anos
Total Geral
17 415
16 920
13 824
4 530
3 533
1 841
692
3 228
2 697
399
Entre 35 e 54
anos
3 772
3 141
2 538
834
761
213
66
664
503
100
10 433
10 297
8 479
2 719
2 155
1 133
606
1 866
1 590
228
Mais de 55
anos
3 210
3 482
2 807
977
617
495
20
698
604
71
Entre 16 e 34
anos
Total
2 066
1 936
1 936
861
877
143
0
55
0
0
575
355
355
136
207
11
0
1
0
0
Arrasto Costeiro
NUTS II
Portugal
2009 Rv
2010
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Entre 16 e 34
anos
Total
919
1 005
1 005
203
353
82
45
322
0
0
170
183
183
47
69
12
11
44
0
0
Portugal
Entre 16 e 34
anos
Total
2009 Rv
2010
260
365
287
21
193
0
0
73
0
78
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
631
710
710
121
271
64
32
222
0
0
Mais de 55
anos
Entre 16 e 34
anos
Total
118
112
112
35
13
6
2
56
0
0
237
237
237
0
228
0
0
9
0
0
108
88
58
9
38
0
0
11
0
30
Portugal
2009 Rv
2010
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Entre 16 e 34
anos
Total
7 093
6 919
4 850
963
787
872
481
1 747
1 946
123
1 378
1 292
900
151
193
103
17
436
352
40
1 062
928
928
409
422
65
0
32
0
0
429
653
653
316
248
67
0
22
0
0
Entre 35 e 54
anos
55
57
57
0
57
0
0
0
0
0
Mais de 55
anos
170
167
167
0
160
0
0
7
0
0
12
13
13
0
11
0
0
2
0
0
Cerco Costeiro
Entre 35 e 54
anos
91
204
174
8
119
0
0
47
0
30
Mais de 55
anos
61
73
55
4
36
0
0
15
0
18
Total
Entre 16 e 34
anos
1 501
1 543
1 516
716
263
202
15
320
0
27
Polivalente Local
NUTS II
Mais de 55
anos
Arrasto do Largo
Entre 35 e 54
anos
Cerco Local
NUTS II
Entre 35 e 54
anos
Entre 35 e 54
anos
276
250
245
90
76
31
9
39
0
5
Mais de 55
anos
818
947
941
515
151
107
4
164
0
6
407
346
330
111
36
64
2
117
0
16
Polivalente Costeiro
Entre 35 e 54
anos
4 302
4 032
2 900
540
417
525
458
960
1 068
64
Mais de 55
anos
1 413
1 595
1 050
272
177
244
6
351
526
19
Total
Entre 16 e 34
anos
5 023
4 690
3 849
1 766
773
542
66
702
751
90
1 188
894
718
401
113
56
15
133
151
25
Entre 35 e 54
anos
Mais de 55
anos
3 069
3 110
2 541
1 126
564
372
45
434
522
47
766
686
590
239
96
114
6
135
78
18
Quadro 4 - Pescadores matriculados, em 31XII, segundo os segmentos de pesca, por
NUTS II
NUTS II
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
2009 Rv
2010
Polivalente Largo
Entre 16 e 34
Entre 35 e 54
anos
anos
Total
316
225
144
0
59
0
85
0
0
81
22
22
22
0
8
0
14
0
0
0
Mais de 55
anos
290
199
118
0
51
0
67
0
0
81
4
4
4
0
0
0
4
0
0
0
Quadros estatísticos
NUTS II
2010
50
Quadro 5 - Pescadores apeados e apanhadores licenciados para as actividades de apanha de
algas e animais marinhos, por Zona de Apanha e NUTS II
Unidade: nº
Continente
2009 Rv
NUTS II / Zonas de Apanha
Pescadores
Apeados
Continente
Norte
Capitania de Caminha
Capitania de Leixões
Capitania de Póvoa de Varzim
Capitania de Viana do Castelo
Capitania de Vila do Conde
Capitania do Douro
Molhe Norte da Barra do Rio Cávado
Centro
Capitania de Aveiro
Capitania de Figueira da Foz
Capitania de Nazaré
Capitania de Peniche
Lisboa
Capitania de Cascais
Capitania de Lisboa
Capitania de Setúbal
Alentejo
Capitania de Sines
Algarve
Capitania de Faro
Capitania de Lagos
Capitania de Olhão
Capitania de Portimão
Capitania de Tavira
Capitania de Vila Real de Santo António
2010
Apanhadores
de Animais
336
9
0
0
0
0
0
9
0
125
32
53
40
0
78
3
45
30
0
0
124
8
7
53
3
13
40
Apanhadores
de Algas
1 265
49
2
12
8
21
5
1
0
472
262
1
56
153
356
61
74
221
36
36
352
91
82
137
25
15
2
Pescadores
Apeados
15
15
0
0
0
15
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Apanhadores
de Animais
341
17
0
0
0
0
0
17
0
138
31
68
39
0
77
1
45
31
0
0
109
7
2
43
1
12
44
Apanhadores
de Algas
1 110
43
2
9
9
19
3
1
0
395
224
2
42
127
340
60
67
213
38
38
294
54
74
132
19
13
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Quadro 5 - Pescadores apeados e
apanhadores licenciados para as actividades
de apanha de algas e animais marinhos, por
Zona de Apanha e NUTS II
Nota: Em 2010 não foram licenciados apanhadores apeados de algas, pela DGPA, para pesca comercial.
Quadro 6 - Vítimas de acidentes no trabalho e dias de incapacidade, segundo as causas,
por NUTS II
Portugal
Unidade: nº
Total
NUTS II
Portugal
Mortos
2009 Rv
2010
2009 Rv
2010
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Dias de
incapacidade
Feridos
4
17
3
16
10
4
2
0
0
0
0
0
1
2009
2010
2009
2010
Faina da pesca
1 164
1 091
1 845
1 026
479
234
146
20
147
73
44
14
21
Mortos
26 125
27 602
46 957
26 181
11 810
5 736
4 049
443
4 143
1 281
1 066
317
355
Dias de
incapacidade
Feridos
1
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1 114
1 026
1 801
968
458
216
139
20
135
53
41
12
17
25 041
26 147
46 019
24 884
11 487
5 400
3 805
443
3 749
955
989
283
274
Quadro 6 - Vítimas de acidentes no trabalho e
dias de incapacidade, segundo as causas,
Madeira
Naufrágio
NUTS II
Portugal
Mortos
2009 Rv
2010
2009 Rv
2010
por NUTS II
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Origem: Mútuas dos Pescadores
Estatísticas da Pesca 2010
2009
2010
2009
2010
Feridos
2
12
2
11
5
4
2
0
0
0
0
0
1
Outras causas
Dias de
incapacidade
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Mortos
25
0
25
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Dias de
incapacidade
Feridos
1
5
1
5
5
0
0
0
0
0
0
0
0
49
65
43
58
21
18
7
0
12
4
3
2
4
1 059
1 455
913
1 297
323
336
244
0
394
112
77
34
81
51
- Movimento escolar, no Continente no âmbito do FOR-MAR
QuadroQuadro
7 - 7Movimento
escolar, no Continente
no âmbito do FOR-MAR
Continente
2010
Cursos
Inscritos
Aprovados
Transita para
2011
nº
2009
2010
Acolhimento e atendimento
Ambiente, segurança, higiene e saude no trabalho
Ajudante de maquinista
Arrais de pesca
Arrais de pesca local
Básico de prevenção e combate a incêndios
Comunicações maritimas
Condução e manobra de equipamentos de carga e descarga
Condução de motores de potência igual ou inferior a 250kW
Condução de motores de potência igual ou inferior a 350kW
Contramestre pescador
Cultura , lingua e comunicação
Electromecânico de refrigeração e climatização
GMDSS A1 e A2
Gestão ambiental
Higiene e segurança alimentar
Lingua estrangeira
Linguagem e comunicação
Marinheiro
Marinheiro de 2ª classe
Marinheiro de 2ª classe de tráfego local
Marinheiro pescador
Marinheiro pescador
Mecânico de bordo
Mestre de tráfego local
Operador aquícola
Operador de construção e reparação naval
Operador de construção e reparação naval
Operador de estação de tratamento de águas
Operador de trasformação do pescado
Pescador
Processamento de texto
Processamento e embalagem de pescado fresco
Qualidade na comercialização do pescado
Rastreabilidade e segurança alimentar nas pescas
Reciclagem para marinheiro
Reciclagem para marinheiro
Saúde, higiene e segurança no trabalho a bordo das embarcações
Segurança e sobrevivência no mar
Sistema HACCP
Técnico administrativo
Técnico de apoio à gestão
Técnico de aquacultura
Técnico de contabilidade
Técnico de contolo da qualidade alimentar
Técnico de higiéne e segurança no trabalho
Técnico de transformação do pescado
Tecnologias de informação e comunicação
271
251
1
8
6
2
17
1
6
1
4
1
3
1
1
10
1
16
8
1
1
5
10
3
2
1
2
1
1
1
1
1
44
4
1
8
4
1
1
10
35
4
3
1
1
2
1
1
1
12
4240
3759
16
114
90
27
276
5
89
20
58
12
29
16
16
129
16
221
137
21
3
59
160
47
25
11
45
15
15
13
17
13
749
53
8
70
68
4
4
149
513
68
63
17
3
20
17
16
6
216
Taxa de
sucesso
Observações
(d)
%
3505
3115
15
110
73
16
236
5
84
19
53
10
28
16
16
107
16
221
122
19
3
55
114
8
23
8
32
0
0
11
0
12
551
47
8
69
68
1
4
144
507
67
19
0
3
19
0
0
4
172
361
332
0
0
2
0
21
0
2
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
33
11
0
0
2
11
12
0
13
0
140
0
0
0
0
3
0
0
0
0
38
14
0
0
14
14
0
0
83
83
94
96
81
59
86
100
94
95
91
83
97
100
100
83
100
100
89
90
100
93
71
17
92
73
71
0
0
85
0
92
74
89
100
99
100
25
100
97
99
99
30
0
100
95
0
0
67
80
(4)
(4)
(4)
(3)
(3)
(4)
(3)
(4)
(3)
(3)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(2)
(4)
(4)
(5)
(4)
(4)
(4)
(1)
(5)
(4)
(2)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(4)
(1)
(1)
(2)
(2)
(1)
(1)
(2)
(4)
Origem: FOR-MAR Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar
Corpo docente: 203 formadores externos (regime de prestação de serviços); 16 professores e formadores internos do quadro da FOR-MAR
(d) 1 - Educação e formação de adultos
2 - Sistema de aprendizagem
3 - Preparação para exame
4 - Formação modelar certificada
5 - Educação e formação de jovens
Nota: A diferença existente entre inscritos e aprovados é referente a um total de 41 reprovados, 274 desistentes e 332 formandos, cujas acções de formação transitaram de ano.
Na formação englobada no sistema de aprendizagem não estão os formandos de anos sequenciais.
Não estão consideradas acções de formação interna.
Estão consideradas acções de formação em regime de prestação de serviços.
Quadros estatísticos
Cursos
52
Quadro 8 - Exames Realizados
Portugal
Exames efectuados, ao abrigo dos DL 280/2001 de 23 de Outubro e
206/2005 de 28 de Novembro
2009
2010
Arrais de Pesca
Arrais de Pesca Local
Certificado de Condução de Motores de potência igual ou inferior a 150 kW
Certificado de Condução de Motores de potência igual ou inferior a 250 kW
Certificado de Condução de Motores de potência igual ou inferior a 350 kW
Certificado de operador de radiotelefonista da classe A
Contramestre
Electricista
GMDSS A1 e A2 nacional
Maquinista Prático de 1ª Classe
Maquinista Prático de 2ª Classe
Maquinista Prático de 2ª Classe
Marinheiro de 1ªClasse
Marinheiro de 2ªClasse
Marinheiro de 2ªClasse do tráfego local
Marinheiro pescador
Mestre costeiro pescador
Mestre do tráfego local
Mestre do tráfego local
Pescador
Pescador
Total
897
811
91
397
6
75
14
67
1
1
26
3
5
1
1
10
34
1
1
19
43
1
14
Apto
nº
853
762
84
389
4
75
14
67
1
0
26
2
5
1
1
9
20
1
1
18
36
1
7
Não Apto
Quadro 8 - Exames Realizados
Origem: FOR - MAR
1 - Exame de reconhecimento de equivalência
2 - Exame de avaliação de aptidão
3 - Exame para a obtenção de certificação
4 - Exame para levantamento de suspensão de inscrição marítima
Estatísticas da Pesca 2010
44
49
7
8
2
0
0
0
0
1
0
1
0
0
0
1
14
0
0
1
7
0
7
2010
Taxa de sucesso Observações
(d)
%
95
94
92
98
67
100
100
100
100
0
100
67
100
100
100
90
59
100
100
95
84
100
50
(2)
(2)
(3)
(3)
(3)
(3)
(1)
(1)
(3)
(2)
(1)
(4)
(1)
(1)
(1)
(1)
(2)
(1)
(2)
(4)
(1)
53
2 - ESTRUTURAS DA PESCA
QuadroQuadro
9 - Composição
da frota
pesca, por
9 - Composição da frota de pesca,
por NUTS I de
e segmento:
situação em 31 de Dezembro de 2010
NUTS I e segmento: situação em 31 de
Dezembro de 2010
NUTS I
Stocks
Artes
POPIV
2009
2010
Portugal
Continente (f)
CIEM IXa
CIEM VIIIc,IXa,IXb,X E CECAF
CIEM VIIIc,IXa,Ixb
CIEM IXa
Águas internacionais
Açores
CIEM X
CIEM X e águas internacionais
Madeira
CECAF
CECAF e águas internacionais
Demersais
Demersais
Demersais (+carapau)
Pequenos pelágicos (sardinha e outros)
Demersais e pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas >=12 m
Arrasto
Cerco
Polivalente, arrasto e anzol
MFL
4K1
4K2
4K3
4K4
4K5
Demersais
Demersais e pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas e palangres >= 12 m
4K9
4KA
Demersais
Demersais e pelágicos
Pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas >=12 m
Cerco
4K6
4K7
4K8
nº
GT(e)
8 562
8 492
7 183
6 554
389
77
121
42
860
744
116
449
402
44
3
104 018
101 601
87 039
9 925
18 130
14 368
6 014
38 602
10 580
2 186
8 394
3 982
456
3 390
136
POT(kw)
379 369
372 365
300 662
118 014
67 100
36 647
28 968
49 933
55 371
29 711
25 660
16 332
3 684
11 871
777
Quadros estatísticos
(e) Arqueação bruta de acordo com o Reg.(CEE) Nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg.(CE) Nº 3259/94, de 22 de Dezembro
(f) O segmento actual MFL corresponde à Frota Metropolitana de Portugal.
Quadro 10 - Embarcações licenciadas, por NUTS I e segmento:
Licenças no ano de 2010
Quadro 10 - Embarcações licenciadas, por
NUTS I e segmento: Licenças no ano de 2010
NUTS I
Portugal
Continente (f)
CIEM IXa
CIEM VIIIc,IXa,IXb,X E CECAF
CIEM VIIIc,IXa,Ixb
CIEM IXa
Águas internacionais
Açores
CIEM X
CIEM X e águas internacionais
Madeira
CECAF
CECAF e águas internacionais
Stocks
Artes
POPIV
2009
2010
Demersais
Demersais
Demersais (+carapau)
Pequenos pelágicos (sardinha e outros)
Demersais e pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas >=12 m
Arrasto
Cerco
Polivalente, arrasto e anzol
MFL
4K1
4K2
4K3
4K4
4K5
Demersais
Demersais e pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas e palangres >= 12 m
4K9
4KA
Demersais
Demersais e pelágicos
Pelágicos
Artes fixas pequena pesca <12 m
Artes fixas >=12 m
Cerco
4K6
4K7
4K8
(e) Arqueação bruta de acordo com o Reg.(CEE) Nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg.(CE) Nº 3259/94, de 22 de Dezembro
(f) O segmento actual MFL corresponde à Frota Metropolitana de Portugal.
nº
5 128
5 021
4 181
3655
326
74
95
31
703
625
78
137
95
37
5
GT(e)
87 142
83 593
73 834
7 348
15 603
13 687
4 909
32 287
6 980
1 991
4 989
2 779
299
2 272
208
POT(kw)
320 891
313 066
254 634
98 395
57 550
34 144
23 958
40 586
44 918
27 364
17 554
13 514
3 423
8 921
1 170
54
Quadro 11 - Embarcações por classes de GT e NUTS II
2010
Embarcações
NUTS II
Classes de GT
2009
2010
Portugal
Total
GT (e)
nº
8 562
8 492
7 192
817
162
118
203
7 183
1 442
2 003
1 674
218
1 846
860
449
Até 5 GT
De mais de 5 GT a 25 GT
De mais de 25 GT a 50 GT
De mais de 50 GT a 100 GT
De mais de 100 GT
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
com motor
nº
kW
104 018
101 602
8 532
9 003
5 625
8 755
69 687
87 039
21 805
39 900
9 882
2 326
13 126
10 580
3 982
379 369
372 364
116 389
67 205
29 028
33 295
126 447
300 662
81 154
88 824
47 605
11 830
71 249
55 371
16 332
6 999
6 948
5 653
814
161
117
203
5 887
1 342
1 540
1 201
180
1 624
854
207
Quadro 11 - Embarcações por classes de GT
e NUTS II
Embarcações
NUTS II
Classes de GT
com motor
GT (e)
Portugal
2009
2010
Até 5 GT
De mais de 5 GT a 25 GT
De mais de 25 GT a 50 GT
De mais de 50 GT a 100 GT
De mais de 100 GT
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
sem motor
kW
103 073
100 649
7 709
8 984
5 580
8 689
69 687
86 203
21 726
39 607
9 613
2 310
12 947
10 576
3 869
nº
379 369
372 364
116 389
67 205
29 028
33 295
126 447
300 662
81 154
88 824
47 605
11 830
71 249
55 371
16 332
(e) Arqueação bruta de acordo com o Reg (CEE) nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg (CE) nº 3259/94, de 22 de Dezembro
Estatísticas da Pesca 2010
GT (e)
1 563
1 544
1 539
3
1
1
0
1 296
100
463
473
38
222
6
242
945
953
823
19
45
66
0
836
79
293
269
16
179
4
113
55
Quadro 12 - Embarcações entradas na frota de pesca portuguesa
2010
Total
NUTS II
nº
GT (e)
2009
2010
Portugal
111
90
54
11
11
16
2
14
35
1
Novas construções
nº
kW
932
319
97
25
16
31
3
22
221
1
6 100
3 249
1 508
239
228
545
74
422
1 730
11
89
71
36
7
9
12
1
7
35
0
Quadro 12 - Embarcações entradas na frota
de pesca portuguesa
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Novas construções (cont.)
GT (e)
kW
NUTS II
Portugal
2009
2010
905
300
79
21
14
28
2
14
221
0
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
nº
Outras entradas na frota de pesca
GT (e)
5 650
2 911
1 181
228
173
489
37
254
1 730
0
22
19
18
4
2
4
1
7
0
1
kW
27
19
18
4
2
3
1
8
0
1
450
338
327
11
55
56
37
168
0
11
Quadros estatísticos
(e) Arqueação bruta de acordo com o Reg (CEE) nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg (CE) nº 3259/94, de 22 de Dezembro
Quadro 13 - Embarcações saídas da frota de pesca portuguesa
2010
NUTS II
nº
2009
2010
Portugal
Total
GT (e)
147
154
140
49
25
24
6
36
1
13
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
kW
3 496
2 787
2 534
678
317
628
29
882
1
252
nº
12 408
10 594
8 900
2 685
928
1 598
273
3 416
32
1 662
Embarcações demolidas
GT (e)
117
109
96
24
19
19
5
29
0
13
kW
3 245
2 217
1 965
261
293
516
28
867
0
252
11 246
8 444
6 782
1 300
723
1 315
258
3 186
0
1 662
Quadro 13 - Embarcações saídas da frota de
pesca portuguesa
NUTS II
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Naufrágio
GT (e)
nº
2009
2010
1
7
7
4
0
1
1
1
0
0
kW
44
523
523
405
0
110
1
7
0
0
Saída
GT (e)
nº
235
1 595
1 595
1 247
0
266
15
67
0
0
29
38
37
21
6
4
0
6
1
0
(e) Arqueação bruta de acordo com o Reg (CEE) nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg (CE) nº 3259/94, de 22 de Dezembro
kW
207
47
46
12
24
2
0
8
1
0
927
555
523
138
205
17
0
163
32
0
56
- Licenças de pesca emitidas, por tipo de arte e NUTS II,
QuadroQuadro
14 -14 Licenças
de pesca
fora a fora emitidas, por
segundo o comprimento
tipo de arte e NUTS II, segundo o comprimento
fora a fora
NUTS II
Portugal
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Continente
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Norte
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Centro
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Lisboa
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Alentejo
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Algarve
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Açores
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Madeira
<10 m
10 a <15 m
15 a < 24 m
24 a <40 m
>=40 m
Total
2009
2010
21 386
17 957
1 915
980
449
85
18 236
15 482
1 377
927
365
85
3 705
2 717
309
542
105
32
4 623
4 040
278
137
130
38
3 999
3 658
243
66
32
0
555
391
102
33
29
0
5 354
4 676
445
149
69
15
2 680
2 123
465
23
69
0
470
352
73
30
15
0
21 696
18 174
2 077
963
419
63
18 192
15 575
1 331
896
327
63
3 671
2 734
305
521
96
15
4 582
4 031
261
140
117
33
4 045
3 731
225
61
28
0
508
360
86
33
29
0
5 386
4 719
454
141
57
15
3 026
2 273
642
36
75
0
478
326
104
31
17
0
Anzol
2009
2010
8 811
7 426
759
364
231
31
6 984
6 066
395
322
170
31
782
463
77
160
62
20
1 561
1 352
97
66
46
0
2 089
1 950
79
36
24
0
255
182
37
17
19
0
2 297
2 119
105
43
19
11
1 463
1 095
301
21
46
0
364
265
63
21
15
0
9 097
7 576
919
361
221
20
7 060
6 185
388
311
156
20
764
473
76
153
53
9
1 600
1 399
94
63
44
0
2 132
1 995
77
37
23
0
227
164
28
16
19
0
2 337
2 154
113
42
17
11
1 673
1 154
443
28
48
0
364
237
88
22
17
0
Armadilhas
2009
2010
3 139
2 552
424
148
9
6
2 649
2 144
347
144
8
6
633
465
61
100
4
3
537
439
76
19
3
0
566
510
47
8
1
0
86
66
19
1
0
0
827
664
144
16
0
3
439
367
71
0
1
0
51
41
6
4
0
0
3 144
2 562
423
148
7
4
2 619
2 129
336
144
6
4
640
473
62
101
3
1
511
417
72
20
2
0
554
502
44
7
1
0
80
65
14
1
0
0
834
672
144
15
0
3
468
387
80
0
1
0
57
46
7
4
0
0
Arrasto
2009
2010
939
657
61
39
138
44
939
657
61
39
138
44
142
96
21
3
16
6
548
436
4
3
67
38
113
87
18
4
4
0
10
0
3
3
4
0
126
38
15
26
47
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
877
638
60
29
113
37
877
638
60
29
113
37
137
94
19
2
18
4
515
424
3
3
52
33
105
82
19
2
2
0
11
0
3
4
4
0
109
38
16
18
37
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Cerco
2009
2010
287
86
83
79
39
0
212
60
60
74
18
0
57
16
12
25
4
0
46
16
10
12
8
0
16
4
6
6
0
0
19
0
10
5
4
0
74
24
22
26
2
0
70
26
23
0
21
0
5
0
0
5
0
0
322
95
97
83
47
0
221
62
62
75
22
0
53
14
12
23
4
0
54
18
10
14
12
0
16
4
6
6
0
0
18
0
9
5
4
0
80
26
25
27
2
0
96
33
35
3
25
0
5
0
0
5
0
0
Redes
2009
2010
7 805
6 858
561
350
32
4
7 097
6 223
491
348
31
4
2 009
1 595
138
254
19
3
1 713
1 590
80
37
6
0
1 202
1 102
85
12
3
0
179
137
33
7
2
0
1 994
1 799
155
38
1
1
708
635
70
2
1
0
0
0
0
0
0
0
7 877
6 944
558
342
31
2
7 088
6 245
474
337
30
2
1 992
1 595
136
242
18
1
1 698
1 575
76
40
7
0
1 233
1 145
77
9
2
0
168
127
32
7
2
0
1 997
1 803
153
39
1
1
789
699
84
5
1
0
0
0
0
0
0
0
Unidade:nº
Outras Artes
2009
2010
405
378
27
0
0
0
355
332
23
0
0
0
82
82
0
0
0
0
218
207
11
0
0
0
13
5
8
0
0
0
6
6
0
0
0
0
36
32
4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
50
46
4
0
0
0
Nota: na NUTS II Norte foram contabilizadas as artes de redes das embarcações licenciadas pela Capitania do porto de Caminha para operar no Rio Minho, ao abrigo do
Regulamento de Pesca no Troço Internacional do Rio Minho.
Estatísticas da Pesca 2010
379
359
20
0
0
0
327
316
11
0
0
0
85
85
0
0
0
0
204
198
6
0
0
0
5
3
2
0
0
0
4
4
0
0
0
0
29
26
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
52
43
9
0
0
0
57
3 - MERCADO DOS PRODUTOS DA PESCA E ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS
Quadro 15 - Associações de profissionais da pesca, aquicultura,
mercados e indústria transformadora
2009
NUTS II
Número de Associações
Portugal
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Continente
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Norte
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Centro
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Lisboa
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Alentejo
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Algarve
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Açores
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
Madeira
Indústria
Pesca
Aquicultura (g)
2010
Número de Associados
35
4
26
5
31
4
22
5
6
1
5
0
5
1
4
0
5
2
3
0
1
0
1
0
14
0
9
5
3
0
3
0
1
0
1
0
Número de Associações
5 037
110
2 270
2 657
4 572
110
1805
2 657
517
17
500
0
291
19
272
0
432
74
358
0
85
0
85
0
3 247
0
590
2 657
362
0
362
0
103
0
103
0
Número de Associados
43
3
37
3
36
3
30
3
6
1
5
0
4
1
3
0
6
1
5
0
1
0
1
0
19
0
16
3
6
0
6
0
1
0
1
0
5 564
98
2 733
2 733
4 990
98
2159
2 733
555
18
537
0
187
19
168
0
646
61
585
0
87
0
87
0
3 515
0
782
2 733
476
0
476
0
98
0
98
0
(g) Inclui Associações de Produtores de Bivalves, Mariscadores e Moluscos
Quadro 16 - Número de embarcações associadas a Organizações de Produtores, por NUTS II
segundo o local de registo (situação a 1 de Janeiro)
2009
NUTS II
Embarcações
Associadas
2010
Percentagem do total de
embarcações licenciadas
Embarcações
Associadas
%
nº
Percentagem do total de
embarcações licenciadas
Quadro 16 - Número de embarcações
associadas a Organizações de Produtores
(OP), por NUTS II segundo o local de registo
(situação a 1 de Janeiro)
nº
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
1 621
1 195
649
360
52
0
134
326
100
32
28
64
30
6
0
12
50
75
%
1 689
1 286
668
401
77
0
140
308
95
34
31
68
34
9
0
13
44
69
Quadros estatísticos
Quadro 15 - Associações de profissionais da
pesca, aquicultura (g), mercados e indústria
transformadora
58
Quadro 17 - Descargas de pescado fresco ou refrigerado efectuadas pelas Organizações de
Produtores, por NUTS II, segundo as principais espécies
Espécies
Total
Continente
2009 Rv
2010
2009
2010
2009
2010
2009
2010
2009
2010
2009
2010
2009
2010
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
t
93 427
117 351
52 601
62 224
9 862
20 246
295
351
8 177
9 426
1 675
1 310
20 817
23 794
26 360
34 037
19 422
23 596
1 572
3 291
110
143
1 452
2 042
394
304
3 410
4 662
32 611
41 734
18 295
22 488
1 109
3 854
153
159
3 563
4 306
438
101
9 053
10 826
14 025
16 797
5 729
6 409
1 752
4 627
24
23
1 031
651
123
71
5 366
5 016
6 255
6 800
4 823
4 666
489
1 189
ԥ
ԥ
293
154
579
615
71
176
14 176
17 983
4 331
5 065
4 940
7 285
8
26
1 838
2 274
141
219
2 918
3 114
Quadro 17 - Descargas de pescado fresco ou
refrigerado efectuadas pelas Organizações de
Produtores (OP), por NUTS II, segundo as
principais espécies
Sardinha
Cavala
Sarda
Carapau
Verdinho
Outras
Quadro 18 - Valor pago às Organizações de Produtores, pelos mecanismos de intervenção,
segundo as espécies
Unidade: 1 000 euros
NUTS II Principais espécies
Portugal
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Continente
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Norte
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Centro
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Lisboa
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Alentejo
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Algarve
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Açores
Sardinha
Carapau
Outras espécies
Madeira
Sardinha
Carapau
Outras espécies
2009
2010
1 548
1 453
42
53
1 548
1 453
42
53
854
843
1
10
647
585
24
38
28
23
0
5
0
0
0
0
19
2
17
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2 483
2 336
42
105
2 483
2 336
42
105
1 702
1 645
6
51
623
596
0
27
124
88
18
18
0
0
0
0
34
7
18
9
0
0
0
0
0
0
0
0
Quadro 18 - Valor pago às Organizações de
Produtores (OP), pelos mecanismos de
intervenção, segundo as espécies
Estatísticas da Pesca 2010
59
Quadro 19 - Preços médios anuais da pesca descarregada (h) (i)
Principais espécies
Total
Águas salobra e doce
Enguias
Lampreia
Savel
Savelha
Trutas
Diversos
Peixes marinhos
Abroteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe-espada
Peixe-espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Santola
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Buzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Diversos
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
Portugal
2009
1,70
7,26
11,75
9,44
4,85
1,25
3,14
2,39
1,46
2,98
2,41
2,42
4,90
3,71
6,45
3,99
0,23
2,75
3,33
1,53
0,80
0,24
11,96
2,36
6,05
9,54
1,32
7,69
4,80
8,31
4,81
9,47
11,25
2,14
2,57
2,92
16,70
2,29
10,95
13,72
1,54
0,42
10,62
0,83
0,70
4,10
3,10
1,27
5,12
0,70
2,44
2,21
8,70
20,64
0,27
7,64
22,25
22,81
2,86
8,62
2,87
4,12
0,61
6,32
4,24
2,83
2,50
5,08
1,58
0,71
3,52
2,06
1,93
0,78
0,78
10,41
0,00
0,00
10,41
2010
1,57
11,93
15,77
14,41
6,65
0,91
3,20
7,31
1,31
2,88
2,30
1,57
4,88
3,13
5,83
2,90
0,22
3,04
4,05
1,38
1,00
0,26
14,31
2,36
5,85
9,22
1,51
7,61
5,37
10,61
5,09
9,02
12,01
1,84
2,81
2,65
14,76
2,23
10,21
12,52
1,50
0,39
8,41
1,01
0,64
4,13
2,96
1,19
5,22
0,77
1,60
2,26
10,91
22,87
0,26
11,95
23,68
23,01
3,24
9,25
3,11
3,37
0,76
6,41
3,31
2,76
2,65
5,34
1,36
0,67
3,59
1,86
1,99
0,62
0,62
10,67
0,00
0,00
10,67
Continente
2009
2010
1,55
7,26
11,75
9,44
4,85
1,25
3,14
2,39
1,26
2,62
2,41
4,41
4,89
3,71
6,45
3,99
0,15
3,61
3,68
1,53
0,50
0,20
14,51
2,50
6,05
9,56
1,32
7,53
1,43
8,39
10,13
9,47
14,33
3,65
2,60
2,93
16,70
2,35
10,95
13,72
1,54
0,41
10,91
0,83
0,70
4,12
3,10
1,19
5,14
0,70
2,83
2,17
8,68
20,65
0,27
7,64
21,75
22,81
2,85
8,78
2,79
4,12
0,61
6,34
4,24
2,83
2,50
6,49
1,58
0,71
3,51
2,02
1,44
0,78
0,78
10,41
0,00
0,00
10,41
1,47
11,93
15,77
14,41
6,65
0,91
3,20
7,31
1,15
2,56
2,30
3,17
4,87
3,12
5,83
2,90
0,14
4,39
3,62
1,38
0,49
0,25
17,27
2,47
5,85
9,28
1,51
7,61
1,11
10,15
11,10
9,02
13,30
5,09
2,79
2,65
14,76
2,30
10,21
12,52
1,50
0,37
8,36
1,01
0,64
4,15
2,96
1,10
5,24
0,77
1,54
2,23
10,87
22,89
0,26
11,95
21,71
23,01
3,24
9,52
3,04
3,37
0,76
6,47
3,31
2,76
2,65
7,23
1,36
0,67
3,58
1,84
1,59
0,62
0,62
10,67
0,00
0,00
10,67
Açores
2009
3,26
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3,19
3,57
0,00
1,68
5,21
3,09
0,00
0,00
0,44
1,91
3,17
0,00
1,56
1,14
11,01
1,89
0,00
0,00
0,00
9,70
4,71
8,30
4,27
0,00
8,04
0,77
2,40
2,26
0,00
0,93
0,00
0,00
0,43
0,72
8,40
0,00
1,20
3,46
0,00
1,67
1,94
0,00
2,06
2,71
12,36
5,12
0,00
0,00
23,17
0,00
4,70
6,20
4,35
12,71
0,00
1,91
0,00
0,00
0,00
4,25
0,00
0,00
7,93
0,00
12,85
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2010
2,09
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2,00
3,29
0,00
1,24
5,40
4,03
0,00
0,00
0,62
2,07
4,21
0,00
1,72
0,84
13,35
2,01
0,00
0,00
0,00
10,78
5,31
10,67
4,58
0,00
10,14
1,25
2,87
2,22
0,00
0,96
0,00
0,00
1,06
1,46
9,01
0,00
1,37
3,64
0,00
2,06
1,98
0,00
1,63
2,89
13,83
3,22
0,20
0,00
25,53
0,00
3,49
5,37
4,49
19,97
0,00
1,62
0,00
0,00
0,00
4,41
0,00
0,00
6,52
0,00
9,86
0,50
0,50
0,00
0,00
0,00
0,00
Unidade: Euros/kg
Madeira
2009
2010
2,24
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2,19
2,84
0,00
2,41
4,88
4,48
3,91
0,00
0,80
0,88
5,10
0,00
0,80
0,71
9,02
1,08
0,00
1,18
0,00
5,59
8,38
7,78
5,52
5,19
6,36
0,00
2,53
7,71
0,00
0,50
0,00
0,00
0,00
3,19
3,92
0,00
0,50
5,23
0,00
4,07
0,00
0,00
2,12
0,98
4,92
2,70
4,09
0,00
22,70
0,00
0,00
4,89
5,27
0,00
0,00
6,44
0,00
0,00
0,00
3,27
0,00
0,00
6,50
2,87
5,33
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2,36
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2,30
3,04
0,00
2,26
5,23
5,06
4,15
0,00
0,76
1,37
5,75
0,00
1,09
0,95
12,99
1,23
0,00
1,38
0,00
2,18
7,18
8,35
3,61
0,00
6,42
0,00
2,86
9,76
0,00
0,05
0,00
0,00
0,00
3,39
3,90
0,00
0,41
5,09
0,00
3,48
0,00
0,00
2,26
0,89
3,24
3,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4,68
4,57
0,00
0,00
6,84
0,00
0,00
0,00
3,40
0,00
0,00
7,45
4,07
4,57
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Quadros estatísticos
Quadro 19 - Preços médios anuais da pesca
descarregada
60
Quadro 20 - Preços de retirada e preços médios à descarga,
por ano e segundo as espécies
2009 Rv
2010
Quadro 20 - Preços de retirada comunitários
e preços médios à descarga, por ano e
segundo as espécies
Espécie/Classificação
Sardinha
Sarda
Cavala
Biqueirão
Carapau
Congro
Faneca
Raia
Peixe Espada
Peixe Espada Preto
Pescada
Tamboril
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 5
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 5
Extra/A 1
Extra/A 2
Extra/A 3
Extra/A 4
Extra/A 5
Estatísticas da Pesca 2010
Média do preço de
retirada fixado
0,31
0,35
0,35
0,29
0,25
0,25
0,24
0,24
0,24
0,20
0,15
0,95
0,99
0,83
0,34
1,25
0,91
0,79
0,68
0,73
2,39
1,76
0,86
2,04
1,44
1,13
0,57
1,33
1,21
0,98
1,15
0,55
0,55
0,55
0,00
1,93
1,81
2,36
2,36
3,11
2,33
2,31
1,91
1,81
3,38
3,49
3,36
2,90
1,92
Preço de 1.ª Venda
0,43
0,72
0,58
0,70
1,98
1,33
0,62
0,75
0,70
0,35
0,19
0,00
5,62
4,02
3,06
2,58
1,87
1,39
1,06
1,16
3,60
2,48
1,35
2,30
1,53
1,43
1,06
3,23
2,72
2,01
1,50
4,76
3,80
3,09
1,88
2,58
2,51
0,00
0,00
4,39
3,78
2,82
2,14
2,19
5,10
6,22
6,47
6,30
6,37
Média do preço de
retirada fixado
0,32
0,36
0,35
0,29
0,24
0,24
0,23
0,24
0,24
0,20
0,15
0,94
0,99
0,83
0,34
1,28
0,86
0,71
0,68
0,79
2,30
1,59
0,96
1,63
1,23
1,00
0,63
1,33
1,21
0,98
0,75
1,55
1,55
1,55
1,55
1,95
1,89
0,75
1,50
2,87
2,15
2,13
1,77
1,66
3,27
4,20
4,02
3,50
2,40
Preço de 1.ª Venda
0,45
0,64
0,62
0,68
1,85
1,30
0,89
0,78
0,49
0,30
0,24
0,00
5,52
2,91
2,32
2,32
1,46
1,11
0,96
1,27
4,13
2,60
1,33
2,61
1,88
1,77
1,16
3,37
1,74
3,12
1,24
6,16
5,12
3,83
2,07
3,60
2,53
0,00
0,00
4,17
3,52
2,50
1,86
2,10
5,32
5,84
5,81
5,79
4,29
61
Quadro 21 - Retiradas definitvas de pescado, por NUTS II, segundo as espécies
Principais
espécies
Total
Continente
Portugal
Centro
Lisboa
Norte
Alentejo
Algarve
Madeira
Açores
Quadro 21 - Pescado retirado, por NUTS II,
segundo as espécies
t
1 000
Euros
t
1 000
Euros
t
1 000
Euros
t
1 000
Euros
1 000
Euros
t
1 000
Euros
t
t
1 000
Euros
1 000
Euros
t
1 000
Euros
t
Total
2009
2010
Carapau
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Pescada
Raias
Sarda
Sardinha
Biqueirão
Tamboril
8 498
1 721
45
133
11
24
15
4
0
1 485
0
0
2 906
786
0
0
18
36
31
5
1
629
0
0
8 498
1 721
45
133
11
24
15
4
0
1 485
0
0
2 906
786
0
0
18
36
31
5
1
629
0
0
5 491
221
29
0
9
24
8
1
0
150
0
0
1 904
143
25
0
15
36
17
1
0
49
0
0
2 255
1 359
0
64
2
0
7
3
4
1 279
0
0
723
597
0
13
3
0
14
4
1
562
0
0
692
140
16
69
0
0
0
0
0
55
0
0
234
46
14
14
0
0
0
0
0
18
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
60
1
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
46
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Quadros estatísticos
Nota: Os valores apresentados são preços estimados
Quadro 22 - Pescado rejeitado, por NUTS II e principais portos
Rejeições em terra
Portos de descarga
Por inspecção sanitária
(impróprio para consumo) (j)
Total
Por impossibilidade de
comercialização em lota (k)
t
Continente
2009
2010
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de Santo António
287
304
18
1
1
16
29
5
6
11
7
40
ԥ
25
14
49
49
168
ԥ
1
1
0
166
14
13
5
1
ԥ
4
5
1
2
ԥ
1
1
0
1
ԥ
ԥ
ԥ
2
ԥ
ԥ
ԥ
0
1
273
291
13
1
1
12
24
4
4
11
5
39
ԥ
24
14
49
49
166
ԥ
1
ԥ
0
165
Quadro 22 - Pescado rejeitado, por NUTS II e
principais portos
(j) Origem: Direcção-Geral de Veterinária.
(k) Origem: Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura
62
Quadro 23 - Pescado descarregado (l)
Quadro 23 - Pescado descarregado
Principais espécies e apresentações
Total
Geral
t
Frescos
t
Total
Congelados
t
Portos Nacionais
Frescos
Congelados
t
t
Portos não Nacionais (m)
Frescos
Congelados
t
t
Total
2009
2010
Inteiros
Abróteas
Areeiro e Carta
Atum e Similares
Bacalhau
Besugo
Boga
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou Safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo Negro
Goraz
Imperador
Linguado e Azevia
Peixe-Espada Preto
Pescada Branca
Raias
Robalos
Ruivos
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Sarrajão
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Outros Peixes
Amêijoas
Berbigão
Camarões
Caranguejos
Choco
Conquilha
Gambas
Lulas
Polvos
Outros Crustáceos e Moluscos
Eviscerados
Abroteas
Atum e Similares
Bacalhau
Cantarilhos
Congro ou Safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo Negro
Pescada Branca
Sargos
Solhas
Tamboril
Outros Peixes
Polvos
Outros Crustáceos e Moluscos
Outras Apresentações
Atum e Similares
Bacalhau
Cantarilhos
Raias
Outros Peixes
188 510
208 422
187 043
837
291
16 801
326
1 045
262
7 585
12 402
2 684
24 632
359
1 653
442
220
2 812
381
802
210
1 017
5 049
2 412
1 555
525
425
337
4 091
63 765
901
511
262
268
1 543
8 310
601
2 892
846
422
2 089
347
1 117
866
10 886
2 261
18 282
21
1 984
3 454
3 485
11
36
3
34
8
92
4
212
13
8 863
62
2
3 098
139
540
632
64
1 723
Nota: Peso à descarga
(l) Inclui a totalidade das retiradas e as rejeições
(m) Inclui as descargas em portos não nacionais e os transbordos
Estatísticas da Pesca 2010
160 738
179 511
176 891
837
251
16 670
ԥ
1 044
262
445
12 402
2 684
24 632
354
1 653
436
219
2 812
381
802
210
935
5 049
2 412
1 555
524
425
325
4 091
63 765
897
511
262
267
1 543
7 266
599
2 892
159
410
2 039
340
853
850
10 820
2 006
2 419
9
61
0
1
11
36
0
34
6
86
4
0
8
2 151
11
2
201
14
0
0
0
187
27 771
28 911
10 152
ԥ
40
130
326
1
0
7 141
0
0
0
5
0
5
1
0
0
0
ԥ
82
0
0
0
1
ԥ
12
0
0
5
0
0
ԥ
0
1 043
2
0
687
12
49
6
263
16
66
255
15 863
12
1 923
3 454
3 484
ԥ
0
3
0
2
6
0
212
5
6 711
51
0
2 897
125
540
632
64
1 536
153 673
172 026
172 026
832
172
16 279
ԥ
1 031
253
418
12 127
2 131
24 630
343
1 649
433
218
2 724
353
786
176
896
5 049
2 379
1 484
523
365
318
2 363
63 765
892
510
262
254
1 490
6 310
599
2 892
122
409
2 010
340
757
828
10 697
1 958
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
10 051
7 770
2 975
0
0
9
0
0
0
2 724
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
29
2
0
5
7
0
6
53
0
0
138
4 216
9
34
2 017
1 156
0
0
0
0
0
0
0
102
2
896
0
0
579
25
70
183
28
274
7 065
7 485
4 865
5
80
392
0
12
9
27
275
553
2
11
4
4
2
87
27
16
33
39
ԥ
33
71
ԥ
59
8
1 728
ԥ
5
1
ԥ
14
52
957
ԥ
0
37
1
30
0
96
23
123
48
2 419
9
61
0
1
11
36
0
34
6
86
4
0
8
2 151
11
2
201
14
0
0
0
187
17 720
21 141
7 177
ԥ
40
121
326
1
0
4 416
0
0
0
5
0
5
1
0
0
0
ԥ
82
0
0
0
1
ԥ
12
0
0
5
0
0
ԥ
0
1 014
0
0
683
5
49
0
210
16
66
117
11 647
4
1 889
1 437
2 328
ԥ
0
3
0
2
6
0
110
3
5 815
51
0
2 317
101
469
449
36
1 262
63
Quadro 24 - Descargas em portos nacionais, de embarcações comunitárias ou de Países Terceiros
Quadro
24 - Descargas em portos nacionais,
de embarcações comunitárias ou de Países
Terceiros
Principais
espécies
t
TOTAL
1 000 Euros
Países Comunitários
t
1 000 Euros
t
Países Terceiros
1 000 Euros
2009 (h)
2010 (h)
Águas salobra e doce
Enguias
Lampreia
Savel
Savelha
Trutas
Peixes marinhos
Abroteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe-espada
Peixe-espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Santola
Lagostas e lavagantes
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Buzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
(h) Peixe fresco ou refrigerado
1038
528
0
0
0
0
0
0
528
ԥ
0
2
0
0
0
0
0
ԥ
2
57
1
127
1
2
0
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
10
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
0
0
320
1
0
0
0
0
ԥ
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
569
330
0
0
0
0
0
0
330
ԥ
0
10
0
0
0
0
0
1
8
31
1
25
20
6
0
0
0
ԥ
ԥ
4
40
0
ԥ
ԥ
ԥ
3
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
0
0
170
3
0
0
0
0
ԥ
6
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1038
528
0
0
0
0
0
0
528
ԥ
0
2
0
0
0
0
0
ԥ
2
57
1
127
1
2
0
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
10
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
0
0
320
1
0
0
0
0
ԥ
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
569
330
0
0
0
0
0
0
330
ԥ
0
10
0
0
0
0
0
1
8
31
1
25
20
6
0
0
0
ԥ
ԥ
4
40
0
ԥ
ԥ
ԥ
3
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
0
0
170
3
0
0
0
0
ԥ
6
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
0
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0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Quadros estatísticos
Total
64
4 - DESCARGAS E CAPTURAS
Quadro 25 - Capturas nominais segundo as espécies, por NUTS I
2010
Madeira
1 000 Euros
Quadro 25 - Capturas nominais segundo as
espécies, por NUTS I
Principais
espécies
t
Portugal
1 000 Euros
Continente
t
1 000 Euros
t
Açores
1 000 Euros
t
Total
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Águas salobra e doce
Enguias
Lampreia
Sável
Savelha
Truta
Diversos
Peixes marinhos
Abróteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Santola
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Búzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Diversos
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2010
144 792
166 304
74
15
37
19
3
1
ԥ
145 693
831
207
18 332
113
1 031
105
130
209
80
417
11 652
3 106
22 570
343
1 635
438
219
2 690
345
48
785
266
917
192
83
5 354
2 387
72
1 564
523
50
359
171
293
2 362
58 121
891
123
260
278
1 476
43
4 622
1 649
122
409
757
17
119
37
188
18 885
599
2 892
51
2 010
340
112
828
32
68
10 680
41
1 233
3
3
ԥ
0
0
ԥ
254 831
271 972
896
235
528
128
3
2
ԥ
196 350
2 359
478
29 564
547
3 260
622
375
42
257
1 698
16 166
3 032
5 743
4 986
3 900
2 559
2 022
4 126
2 664
258
8 332
1 398
8 154
2 351
167
15 051
6 312
1 056
3 509
5 343
623
560
66
2 579
1 211
37 262
3 790
363
307
1 448
1 128
67
10 614
16 867
2 725
108
9 049
387
2 738
120
1 740
57 858
2 059
2 185
331
6 634
937
299
4 426
44
45
38 473
76
2 350
2
2
ԥ
0
0
ԥ
129 082
142 676
74
15
37
19
3
1
ԥ
122 775
515
207
2 702
112
1 023
105
130
182
39
137
11 652
1 688
22 026
104
1 314
438
218
2 690
344
2
105
27
917
142
16
3 453
2 361
72
1 496
523
50
358
169
275
2 362
58 083
866
123
242
275
1 476
39
3 715
1632
122
409
757
9
119
36
179
18 193
598
2 892
51
2 010
340
112
273
32
68
10 665
40
1 111
3
3
ԥ
0
0
ԥ
209 968
221 337
896
235
528
128
3
2
ԥ
149 070
1 320
478
8 345
540
3 228
622
375
25
171
514
16 166
837
5 265
1 801
3 259
2 559
2 020
4 126
2 659
2
1 077
303
8 154
1 889
82
9 622
6 256
1 056
3 444
5 343
623
560
63
2 416
1 211
37 216
3 698
363
269
1 444
1 128
61
8 480
16628
2 725
108
9 049
201
2 738
118
1 690
54 742
2 058
2 185
330
6 634
937
299
1 982
44
45
38 376
74
1 778
2
2
ԥ
0
0
ԥ
9 441
18 944
0
0
0
0
0
0
0
18 356
310
0
13 770
1
8
0
0
22
41
278
0
1 040
372
237
317
0
0
0
ԥ
42
679
239
0
38
68
40
25
0
68
0
0
1
2
18
0
32
25
0
18
2
0
1
663
17
ԥ
ԥ
0
7
0
1
9
571
ԥ
0
1
0
0
0
554
0
0
14
0
3
ԥ
ԥ
0
0
0
0
30 799
39 572
0
0
0
0
0
0
0
36 771
1 019
0
17 019
4
31
0
0
14
85
1 169
0
1 783
314
3 166
637
0
0
0
4
226
7 245
1 094
0
381
85
115
57
0
65
0
0
1
3
162
0
44
90
0
37
5
0
1
1 916
238
ԥ
ԥ
0
186
0
2
50
2 563
2
0
1
0
0
0
2 442
0
0
93
0
25
ԥ
ԥ
0
0
0
0
6 269
4 683
0
0
0
0
0
0
0
4 562
7
0
1 860
1
ԥ
ԥ
0
5
ԥ
2
0
378
172
1
3
0
1
0
ԥ
4
1
ԥ
0
13
0
1 860
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
0
6
ԥ
0
ԥ
0
0
2
243
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
ԥ
121
0
0
ԥ
0
0
0
1
0
0
ԥ
ԥ
120
0
0
0
0
0
0
14 064
11 063
0
0
0
0
0
0
0
10 509
21
0
4 200
3
1
ԥ
0
3
1
14
0
412
164
19
4
0
2
0
ԥ
31
9
1
0
82
0
5 314
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
1
0
2
2
0
ԥ
0
0
5
217
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
ԥ
553
0
0
ԥ
0
0
0
2
0
0
3
2
547
0
0
0
0
0
0
65
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies
2010
Principais
espécies
Total
1 000 Euros
Continente
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
t
1 000 Euros
t
1 000 Euros
t
1 600
2 298
43
1 393
9
9
124
1
82
98
145
21
0
ԥ
91
39
44
ԥ
458
7
ԥ
264
10
0
ԥ
ԥ
10
852
0
ԥ
ԥ
852
ԥ
ԥ
0
25 984
32 337
6
30 562
28
61
2 086
117
1 659
222
903
77
1
8
248
223
48
1 975
21 961
12
319
615
42
0
ԥ
0
42
1 727
11
70
27
1 201
418
0
0
Matosinhos
1 000 Euros
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e
principais portos, segundo as espécies
t
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
29 632
36 764
49
33 589
47
77
2 398
118
1 879
351
1 318
129
1
8
613
310
112
2 017
22 831
51
319
1 012
67
0
1
ԥ
66
3 058
11
74
27
2 522
425
ԥ
0
31 720
39 750
667
29 472
54
221
2 660
39
562
726
2 165
1 025
2
33
1 401
645
854
816
14 171
213
341
3 543
395
0
17
ԥ
378
9 216
12
203
179
7 978
844
ԥ
0
4 388
5 972
610
2 870
14
40
110
ԥ
25
195
314
181
0
ԥ
252
83
307
ԥ
236
36
ԥ
1 075
35
0
1
ԥ
34
2 457
0
2
1
2 454
ԥ
ԥ
0
2 048
2 129
1
1 634
9
7
188
ԥ
138
31
270
31
0
ԥ
274
48
19
42
412
32
1
133
15
0
1
0
15
479
0
3
ԥ
469
7
0
0
3 618
3 914
2
2 521
9
20
149
ԥ
48
62
437
212
0
ԥ
546
103
161
17
193
115
1
449
125
0
13
0
112
1 266
0
7
1
1 244
15
0
0
23 715
29 864
55
24 081
30
161
2 401
39
489
469
1 414
632
2
33
603
459
386
799
13 743
61
340
2 019
236
0
3
0
232
5 493
12
194
177
4 280
829
0
0
(continua)
Quadros estatísticos
Total
66
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2010
Principais
espécies
t
Total
1 000 Euros
t
Aveiro
1 000 Euros
Continente
Centro
Figueira da Foz
t
1 000 Euros
t
Nazaré
1 000 Euros
t
Peniche
1 000 Euros
Total
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
41 792
47 065
18
39 038
814
355
6 367
678
4 024
532
1 304
219
13
3
972
529
209
265
19 385
82
158
3 127
452
0
2
2
449
7 557
33
796
212
3 765
2 750
0
0
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2010
65 123
74 767
165
53 780
4 446
1 116
9 084
237
1 405
1 522
1 813
1 852
74
11
2 875
1 355
2 274
285
11 911
419
118
12 981
903
0
31
85
786
19 918
219
2 201
1 431
13 653
2 415
0
0
10 696
12 088
6
6 989
14
40
2 572
20
312
33
581
78
ԥ
0
164
106
21
102
2 488
13
28
417
385
0
ԥ
0
385
4 708
19
747
104
1 302
2 535
0
0
13 043
17 970
47
8 955
15
114
3 603
5
77
79
598
459
ԥ
0
379
243
215
91
1 603
54
10
1 412
101
0
1
0
99
8 867
123
2 018
672
3 891
2 164
0
0
12 082
16 471
6
15 363
9
44
1 414
24
1 665
31
344
52
ԥ
ԥ
216
69
15
55
11 057
3
5
361
8
0
ԥ
0
8
1 094
0
17
61
853
162
0
0
11 344
15 380
71
11 405
9
103
1 919
4
450
66
533
516
ԥ
ԥ
481
183
139
63
5 629
14
3
1 294
32
0
4
0
28
3 872
0
59
410
3 237
166
0
0
3 622
3 611
1
2 985
6
52
1 073
86
111
61
160
28
0
ԥ
294
88
40
52
523
14
20
377
8
0
ԥ
ԥ
7
617
ԥ
5
34
571
6
0
0
8 176
8 855
3
6 215
7
177
1 771
27
31
168
271
257
0
ԥ
956
220
428
49
393
76
12
1 371
99
0
7
12
80
2 539
2
20
243
2 263
10
0
0
15 393
14 895
4
13 701
785
219
1 308
548
1 937
407
219
62
13
3
298
267
133
55
5 317
52
105
1 972
51
0
1
1
49
1 138
14
27
13
1 038
47
0
0
32 560
32 561
44
27 205
4 414
722
1 792
202
846
1 209
412
620
74
10
1 060
709
1 492
81
4 287
275
93
8 905
671
0
20
73
578
4 641
94
103
106
4 262
75
0
0
(continua)
67
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2010
Continente
Lisboa
Principais
espécies
t
Total
1 000 Euros
t
Cascais
1 000 Euros
t
Sesimbra
1 000 Euros
t
Setúbal
1 000 Euros
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
20 052
21 174
7
18 220
411
103
1 117
165
4 260
132
45
263
ԥ
3 438
318
315
117
40
5 283
30
77
2 105
89
ԥ
ԥ
ԥ
89
2 858
508
500
14
1 141
696
0
0
41 302
40 480
62
30 973
2 325
370
1 650
59
888
356
91
2 676
1
9 574
962
695
1 192
56
2 879
154
49
6 996
436
ԥ
3
13
420
9 008
1 590
1 909
147
4 422
940
0
0
478
529
2
316
1
1
27
0
1
4
4
50
0
0
6
69
24
ԥ
43
1
0
86
15
ԥ
ԥ
ԥ
15
195
ԥ
19
ԥ
174
2
0
0
2 364
2 593
24
1 603
1
4
53
0
1
11
7
584
0
0
13
131
259
ԥ
45
4
0
489
242
ԥ
2
3
237
724
ԥ
52
1
663
8
0
0
16 168
16 280
4
14 809
410
60
798
132
3 593
94
27
143
ԥ
3 438
253
148
86
15
3 907
18
76
1 607
57
0
ԥ
ԥ
57
1 409
336
159
13
877
23
0
0
32 239
31 110
38
25 422
2 323
215
1 188
50
748
272
54
1 361
1
9 574
782
356
862
24
2 038
116
49
5 408
187
0
ԥ
11
176
5 463
1 266
562
133
3 419
84
0
0
3 405
4 365
ԥ
3 095
ԥ
42
292
32
666
34
13
70
ԥ
0
60
98
7
25
1 333
11
1
412
16
0
0
ԥ
16
1 254
171
322
1
89
671
0
0
6 699
6 777
ԥ
3 949
ԥ
151
409
9
139
73
29
732
ԥ
0
166
207
71
32
796
34
ԥ
1 099
8
0
0
ԥ
8
2 821
324
1 296
14
340
847
0
0
(continua)
Quadros estatísticos
Total
68
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2010
Continente
Principais
espécies
t
Alentejo
Sines
1 000 Euros
t
Total
1 000 Euros
t
Algarve
Lagos
1 000 Euros
t
Portimão
1 000 Euros
Total
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2010
10 336
10 433
ԥ
9 986
96
38
216
115
2 615
89
13
38
ԥ
ԥ
77
63
23
1
5 416
19
681
487
15
ԥ
2
ԥ
13
431
8
127
1
277
19
0
ԥ
10 454
10 764
ԥ
8 977
145
168
367
31
611
206
21
320
ԥ
ԥ
140
123
296
2
4 330
117
476
1 622
204
ԥ
37
ԥ
167
1 583
68
511
7
908
89
0
ԥ
27 271
27 241
ԥ
21 943
1 335
451
1 553
612
9 248
210
10
268
2
3
382
278
63
40
5 168
93
240
1 985
1 007
757
5
117
129
4 289
39
513
19
2 961
756
2
0
61 369
55 577
1
25 868
1 376
1 352
2 404
471
1 799
449
35
2 280
6
4
877
626
726
53
3 924
540
144
8 802
14 690
9 049
112
2 639
2 890
15 017
169
1 810
219
11 415
1 404
2
0
2 878
2 639
ԥ
2 110
12
127
246
69
344
99
5
89
ԥ
0
28
71
26
1
400
28
ԥ
563
29
ԥ
4
ԥ
25
500
ԥ
40
3
432
25
ԥ
0
10 463
8 840
ԥ
6 513
23
378
469
56
98
228
16
638
1
0
81
168
364
2
359
184
ԥ
3 447
419
3
98
8
310
1 908
3
180
40
1 589
95
ԥ
0
7 421
7 013
ԥ
6 310
8
228
940
204
1 701
33
2
26
1
ԥ
118
62
3
18
2 487
9
117
353
7
1
ԥ
ԥ
6
694
1
36
4
637
16
2
0
10 019
8 902
ԥ
6 216
13
553
1 084
134
278
63
10
233
3
ԥ
258
114
30
31
1 892
49
88
1 383
60
5
2
ԥ
53
2 624
14
142
35
2 390
43
1
0
(continua)
69
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2010
Principais
espécies
t
Olhão
1 000 Euros
t
Continente
Algarve
Tavira
1 000 Euros
Vila Real de Santo António
t
1 000 Euros
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
13 672
14 888
ԥ
12 802
1 310
74
336
337
7 200
67
2
129
ԥ
0
121
104
28
20
2 266
20
1
790
1
1
ԥ
ԥ
ԥ
2 085
21
351
12
1 027
673
0
0
19 268
17 264
1
10 810
1 334
313
816
280
1 420
138
8
1 105
ԥ
0
316
266
269
19
1 655
90
ԥ
2 779
9
6
ԥ
2
2
6 444
116
1 195
139
4 005
989
0
0
1 074
1 136
0
211
4
16
6
ԥ
2
2
ԥ
15
0
0
22
22
3
1
5
ԥ
0
113
1
0
ԥ
0
1
924
1
54
ԥ
854
15
0
0
4 313
4 751
0
1 045
5
88
18
ԥ
1
4
ԥ
182
0
0
40
47
22
1
6
ԥ
0
632
5
0
4
0
2
3 701
13
162
2
3 406
117
0
0
2 226
1 564
0
509
ԥ
6
24
3
3
10
1
9
ԥ
3
93
19
4
ԥ
11
37
122
165
969
755
ԥ
116
97
86
16
32
ԥ
11
27
0
0
17 306
15 820
0
1 283
1
20
16
1
1
16
1
122
1
4
182
30
42
ԥ
13
216
56
560
14 197
9 035
9
2 629
2 523
340
24
129
2
25
160
0
0
(continua)
Quadros estatísticos
Total
70
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2010
Principais
espécies
t
Total
1 000 Euros
t
Regiões Autónomas
Açores
S. Maria
S. Miguel
1 000 Euros
t
1 000 Euros
t
Terceira
1 000 Euros
Total
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2010
9 441
18 944
0
18 356
13 770
8
0
1 040
372
317
0
0
68
40
25
68
0
0
32
2
0
2 614
17
0
7
0
10
571
ԥ
0
554
14
3
ԥ
0
30 799
39 572
0
36 771
17 019
31
0
1 783
314
637
0
0
85
115
57
65
0
0
44
5
0
16 617
238
0
186
0
52
2 563
2
0
2 442
93
26
ԥ
0
575
2 168
0
2 154
2 047
ԥ
0
10
1
1
0
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
0
ԥ
0
0
95
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
14
0
0
14
ԥ
ԥ
0
0
995
2 555
0
2 515
2 194
ԥ
0
17
1
2
0
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
0
1
0
0
300
5
0
ԥ
0
5
35
0
0
35
ԥ
ԥ
0
0
4 611
7 998
0
7 566
5 109
7
0
758
349
154
0
0
47
36
13
39
0
0
26
1
0
1 029
6
0
2
0
4
426
0
0
416
10
ԥ
0
0
14 060
17 649
0
15 487
7 574
28
0
1 233
267
340
0
0
63
102
32
48
0
0
37
2
0
5 762
78
0
57
0
21
2 084
0
0
2 016
67
ԥ
0
0
1 205
1 425
0
1 413
395
1
0
181
18
91
0
0
16
ԥ
7
25
0
0
5
1
0
674
7
0
3
0
4
4
ԥ
0
1
3
ԥ
0
0
5 438
5 667
0
5 547
533
2
0
353
38
146
0
0
15
ԥ
12
13
0
0
7
2
0
4 427
95
0
76
0
18
25
ԥ
0
5
19
1
0
0
(continua)
71
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2010
Principais
espécies
t
Graciosa
1 000 Euros
Regiões Autónomas
Açores
S. Jorge
t
1 000 Euros
Pico
1 000 Euros
t
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
119
91
0
88
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
5
0
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
0
0
ԥ
0
81
1
0
1
0
ԥ
2
0
0
2
ԥ
ԥ
ԥ
0
776
652
0
613
0
ԥ
0
ԥ
1
10
0
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
0
0
ԥ
0
601
32
0
32
0
ԥ
7
0
0
5
ԥ
3
ԥ
0
197
728
0
665
573
ԥ
0
18
ԥ
2
0
0
0
0
ԥ
ԥ
0
0
0
ԥ
0
71
1
0
ԥ
0
ԥ
63
ԥ
0
62
ԥ
ԥ
0
0
660
1 167
0
961
594
ԥ
0
42
ԥ
6
0
0
0
0
ԥ
ԥ
0
0
0
ԥ
0
318
13
0
12
0
1
193
2
0
186
1
4
0
0
1 871
4 864
0
4 815
4 552
ԥ
0
67
1
14
0
0
1
4
ԥ
1
0
0
0
ԥ
0
174
2
0
ԥ
0
1
47
0
0
45
1
1
0
0
3 378
6 028
0
5 843
4 941
ԥ
0
125
1
35
0
0
ԥ
13
ԥ
1
0
0
0
ԥ
0
726
15
0
9
0
5
170
0
0
152
5
13
0
0
(continua)
Quadros estatísticos
Total
72
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2010
Principais
espécies
Faial
t
1 000 Euros
Regiões Autónomas
Açores
Flores
t
1 000 Euros
Corvo
1 000 Euros
t
Total
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2010
741
1 518
0
1 504
1 003
ԥ
0
6
3
49
0
0
3
ԥ
6
2
0
0
0
ԥ
0
431
ԥ
0
0
0
ԥ
14
0
0
14
ԥ
ԥ
0
0
4 638
5 199
0
5 152
1 093
1
0
13
5
95
0
0
6
ԥ
12
2
0
0
0
1
0
3 923
ԥ
0
0
0
ԥ
47
0
0
44
ԥ
3
0
0
92
136
0
136
90
0
0
ԥ
ԥ
2
0
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
43
ԥ
0
ԥ
0
0
ԥ
0
0
ԥ
0
ԥ
0
0
662
517
0
515
90
0
0
ԥ
ԥ
3
0
0
ԥ
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
421
ԥ
0
ԥ
0
0
2
0
0
ԥ
0
2
0
0
30
16
0
16
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
16
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
192
138
0
138
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
138
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(continua)
73
Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.)
2010
Principais
espécies
Total
1 000 Euros
t
t
Regiões Autónomas
Madeira
Madeira
1 000 Euros
t
Porto Santo
1 000 Euros
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Águas salobra e doce
Peixes marinhos
Atum e similares
Besugo
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Congro ou safio
Faneca
Linguado e azevia
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Raias
Robalos
Sarda
Sardinha
Tamboril
Verdinho
Diversos
Crustáceos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Diversos
Moluscos
Ameijoa
Choco
Lulas
Polvos
Diversos
Anim. aquátic. div.
Outros produtos
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
6 269
4 683
0
4 562
1 860
ԥ
0
378
172
3
0
0
0
1 860
ԥ
ԥ
0
0
6
0
0
283
ԥ
0
0
0
ԥ
121
0
0
1
ԥ
120
0
0
14 064
11 063
0
10 509
4 200
1
0
412
164
4
0
0
0
5 314
ԥ
ԥ
0
0
2
0
0
412
ԥ
0
0
0
ԥ
553
0
0
2
3
548
0
0
6 235
4 646
0
4 525
1 831
ԥ
0
372
172
3
0
0
0
1 859
ԥ
ԥ
0
0
6
0
0
281
ԥ
0
0
0
ԥ
121
0
0
1
ԥ
120
0
0
13 988
10 968
0
10 414
4 119
1
0
407
163
4
0
0
0
5 310
ԥ
ԥ
0
0
2
0
0
407
ԥ
0
0
0
ԥ
553
0
0
2
3
548
0
0
34
37
0
37
29
0
0
6
ԥ
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
75
95
0
95
81
0
0
4
1
0
0
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Quadros estatísticos
Total
74
Quadro 27 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS I, segundo as espécies
(pescado fresco ou refrigerado)
Principais
espécies
t
Portugal
1 000 Euros
Continente
t
1 000 Euros
t
Açores
1 000 Euros
t
2010
Madeira
1 000 Euros
Total
2009 (i) (n)
2010 (i) (n)
Águas salobra e doce
Enguias
Lampreia
Sável
Savelha
Truta
Diversos
Peixes marinhos
Abróteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Santola
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Búzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Diversos
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
71 582
84 408
73
15
37
19
2
1
ԥ
65 677
816
49
18 151
108
390
88
49
124
75
386
3 979
1 841
7 850
343
1 595
431
194
1 932
185
48
760
266
839
175
82
5 351
1 659
68
1 205
520
43
219
154
170
825
9 229
666
122
241
206
212
42
3 989
745
52
408
24
17
19
37
188
17 911
599
2 892
51
1 926
340
110
615
32
68
10 036
16
1 225
3
3
ԥ
0
0
ԥ
181 090
197 755
894
235
528
127
2
2
ԥ
137 927
2 332
130
29 353
513
1 376
540
126
31
239
1 633
5 677
2 477
2 224
4 982
3 817
2 504
1 822
3 211
1 589
258
8 109
1 398
7 565
2 128
163
15 046
4 476
976
2 836
5 304
512
425
62
1 888
411
6 855
3 226
361
296
1 068
130
67
9 792
4 725
966
107
571
387
844
120
1 732
54 206
2 059
2 185
331
6 315
937
293
2 958
44
45
36 667
33
2 339
2
2
ԥ
0
0
ԥ
55 872
60 781
73
15
37
19
2
1
ԥ
42 759
500
49
2 521
106
382
88
49
97
34
106
3 979
423
7 306
104
1 274
431
193
1 932
185
2
79
27
839
125
14
3 450
1 634
68
1 137
520
43
219
152
152
825
9 191
641
122
223
203
212
39
3 083
728
52
408
24
9
19
36
178
17 219
598
2 892
51
1 926
340
110
61
32
68
10 021
16
1 103
3
3
ԥ
0
0
ԥ
136 227
147 119
894
235
528
127
2
2
ԥ
90 646
1 293
130
8 133
506
1 344
540
126
13
154
449
5 677
282
1 745
1 797
3 176
2 504
1 820
3 211
1 585
2
854
302
7 565
1 666
78
9 618
4 419
976
2 771
5 304
512
424
59
1 725
411
6 808
3 134
361
258
1 063
130
61
7 658
4 487
965
107
571
200
844
118
1 682
51 090
2 058
2 185
330
6 315
937
293
514
44
45
36 571
31
1 766
2
2
ԥ
0
0
ԥ
9 441
18 944
0
0
0
0
0
0
0
18 356
310
0
13 770
1
8
0
0
22
41
278
0
1 040
372
237
317
0
0
0
ԥ
42
679
239
0
38
68
40
25
0
68
0
0
1
2
18
0
32
25
0
18
2
0
1
663
17
ԥ
ԥ
0
7
0
1
9
571
ԥ
0
1
0
0
0
554
0
0
14
0
3
ԥ
ԥ
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
36 771
1 019
0
17 019
4
31
0
0
14
85
1 169
0
1 783
314
3 166
637
0
0
0
4
226
7 245
1 094
0
381
85
115
57
0
65
0
0
1
3
162
0
44
90
0
37
5
0
1
1 916
238
ԥ
ԥ
0
186
0
2
50
2 563
2
0
1
0
0
0
2 442
0
0
93
0
25
ԥ
ԥ
0
0
0
0
6 269
4 683
0
0
0
0
0
0
0
4 562
7
0
1 860
1
ԥ
ԥ
0
5
ԥ
2
0
378
172
1
3
0
1
0
ԥ
4
1
ԥ
0
13
0
1 860
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
0
6
ԥ
0
ԥ
0
0
2
243
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
ԥ
121
0
0
ԥ
0
0
0
1
0
0
ԥ
ԥ
120
0
0
0
0
0
0
14 064
11 063
0
0
0
0
0
0
0
10 509
21
0
4 200
3
1
ԥ
0
3
1
14
0
412
164
19
4
0
2
0
ԥ
31
9
1
0
82
0
5 314
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
1
0
2
2
0
ԥ
0
0
5
217
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
ԥ
553
0
0
ԥ
0
0
0
2
0
0
3
2
547
0
0
0
0
0
0
Quadro 27 - Capturas nominais da pesca
polivalente, por NUTS I, segundo as espécies
(pescado fresco ou refrigerado)
(i) Não inclui retiradas e rejeições
(n) Inclui capturas de pescadores apeados
Estatísticas da Pesca 2010
75
Quadro 28 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS II e principais portos
(pescado fresco ou refrigerado)
Quadro 28 - Capturas nominais da pesca
polivalente, por NUTS II e principais portos
Portugal
t
2009 (i)
2010 (i)
Águas salobra e doce
t
1 000 Euros
1 000 Euros
71 582
84 408
60 781
14 216
2 283
1 868
10 065
17 696
7 598
2 631
1 863
5 603
10 936
504
8 414
2 017
2 688
2 688
15 246
2 502
2 041
9 233
1 113
356
181 090
197 755
147 119
24 493
5 965
3 793
14 735
47 699
11 950
6 369
5 850
23 529
34 563
2 562
26 911
5 090
5 566
5 566
34 798
8 676
4 345
14 059
4 645
3 073
130
73
73
49
43
1
6
16
6
6
1
4
7
2
4
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
(pescado fresco ou refrigerado)
Continente
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
Portos de descarga
Portugal
2009 (i)
2010 (i)
Continente
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
(i) Não inclui retiradas e rejeições
(n) Inclui capturas de pescadores apeados
t
Crustáceos
1 000 Euros
692
745
728
67
10
15
42
452
385
8
8
51
89
15
57
16
15
15
104
29
6
ԥ
1
68
4 682
4 725
4 487
395
35
125
236
902
101
32
99
671
436
242
187
8
204
204
2 549
416
55
1
5
2 073
t
Moluscos
1 000 Euros
15 452
17 911
17 219
2 859
852
479
1 527
6 979
4 407
954
517
1 100
2 835
195
1 397
1 244
431
431
4 115
498
641
1 978
924
73
43 049
54 206
51 090
8 712
2 457
1 266
4 989
17 429
7 549
3 306
2 099
4 476
8 936
724
5 416
2 796
1 583
1 583
14 431
1 902
2 466
6 049
3 701
313
959
894
894
667
610
2
55
164
47
71
2
43
62
24
38
ԥ
ԥ
ԥ
1
ԥ
ԥ
1
0
0
Animais aquáticos
t
1 000 Euros
ԥ
3
3
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
ԥ
2
0
0
0
ԥ
2
2
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
ԥ
1
0
0
0
2010
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
55 307
65 677
42 759
11 240
1 378
1 372
8 489
10 249
2 800
1 663
1 337
4 448
8 004
291
6 956
757
2 241
2 241
11 025
1 975
1 392
7 255
188
215
132 400
137 927
90 646
14 718
2 863
2 400
9 456
29 204
4 254
2 961
3 650
18 339
25 129
1 572
21 271
2 287
3 779
3 779
17 816
6 357
1 823
8 009
939
687
Outros Produtos
t
1 000 Euros
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
0
(continua)
Quadros estatísticos
Total
Portos de descarga
76
Quadro 28 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS II e principais portos
(pescado fresco ou refrigerado) (cont.)
Portos de descarga
Açores
2009 (i)
2010 (i)
t
Total
1 000 Euros
9 441
18 944
2 168
2 168
7 998
6 371
1 628
0
1 425
915
510
0
91
91
0
728
728
0
4 864
4 864
0
0
0
1 518
1 518
0
136
0
136
0
16
16
6 269
4 683
4 646
1
1 352
3 170
123
37
37
30 799
39 572
2 555
2 555
17 649
13 973
3 676
0
5 667
3 547
2 120
0
652
652
0
1 167
1 167
0
6 028
6 028
0
0
0
5 199
5 199
0
517
0
517
0
138
138
14 064
11 063
10 968
2
3 175
7 299
492
95
95
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
8 964
18 356
2 154
2 154
7 566
6 272
1 294
0
1 413
906
507
0
88
88
0
665
665
0
4 815
4 815
0
0
0
1 504
1 504
0
136
0
136
0
16
16
6 156
4 562
4 525
ԥ
1 332
3 169
24
37
37
28 618
36 771
2 515
2 515
15 487
13 575
1 912
0
5 547
3 467
2 080
0
613
613
0
961
961
0
5 843
5 843
0
0
0
5 152
5 152
0
515
0
515
0
138
138
13 468
10 509
10 414
ԥ
3 083
7 293
38
95
95
t
Crustáceos
1 000 Euros
13
17
ԥ
ԥ
6
1
5
0
7
5
3
0
1
1
0
1
1
0
2
2
0
0
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
0
0
164
238
5
5
78
2
76
0
95
59
36
0
32
32
0
13
13
0
15
15
0
0
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
0
0
t
2010
Moluscos
1 000 Euros
464
571
14
14
426
98
329
0
4
4
1
0
2
2
0
63
63
0
47
47
0
0
0
14
14
0
ԥ
0
ԥ
0
0
0
113
121
121
ԥ
20
1
99
0
0
2 017
2 563
35
35
2 084
396
1 688
0
25
21
4
0
7
7
0
193
193
0
170
170
0
0
0
47
47
0
2
0
2
0
0
0
595
553
553
2
92
5
454
0
0
Quadro 28 - Capturas nominais da pesca
polivalente, por NUTS II e principais portos
Santa Maria
Vila do Porto
São Miguel
Ponta Delgada
Rabo de Peixe
Outros portos
Terceira
Praia da Vitoria
S. Mateus
Outros portos
Graciosa
Praia
Outros portos
São Jorge
Velas
Outros portos
Pico
Madalena
Lajes
S. João
Outros portos
Faial
Sª. Cruz do Faial - Horta
Outros portos
Flores
Lajes das Flores
Sª. Cruz das flores
Outros portos
Corvo
Vila Nova
Madeira
2009 (i)
2010 (i)
Madeira
Câmara de Lobos
Caniçal
Funchal
Outros portos
Porto Santo
Porto Santo
(pescado fresco ou refrigerado)
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2010
77
Quadro 29 - Capturas nominais do arrasto costeiro e do cerco, segundo as espécies
(pescado fresco ou refrigerado)
2010
Portugal
Principais
espécies
Total
t
2009 (i)
2010 (i)
Arrasto costeiro
1 000 Euros
15 240
14 403
1
0
0
0
ԥ
1
0
12 536
15
158
6
5
595
14
14
3
5
31
5 766
804
423
ԥ
40
3
2
754
160
ԥ
25
ԥ
74
16
2
3
727
4
356
ԥ
7
140
0
122
350
31
86
1
ԥ
72
1 264
ԥ
454
904
70
1
733
ԥ
100
ԥ
ԥ
961
0
0
0
80
0
ԥ
211
0
0
644
25
2
0
0
0
0
0
0
Cerco
t
36 039
35 996
1
0
0
0
1
ԥ
0
20 244
27
348
7
34
1 697
59
7
1
17
65
8 356
346
160
4
82
27
15
910
1 074
ԥ
222
ԥ
543
219
4
4
1 836
78
667
4
111
135
0
686
339
16
195
2
ԥ
381
998
ԥ
563
12 141
1 759
1
8 478
ԥ
1 895
ԥ
8
3 610
0
0
0
304
0
ԥ
1 454
0
0
1 803
43
5
0
0
0
0
0
0
1 000 Euros
57 970
67 493
ԥ
0
0
0
ԥ
0
0
67 480
ԥ
ԥ
175
ԥ
46
4
67
82
ԥ
0
1 906
461
14 297
0
ԥ
4
23
3
ԥ
0
ԥ
0
4
1
0
0
ԥ
ԥ
2
3
ԥ
ԥ
16
ԥ
1 187
48 861
139
0
19
0
ԥ
0
178
0
0
0
0
0
0
0
0
13
0
0
0
4
0
2
1
0
0
1
0
6
0
0
0
0
0
0
37 702
38 222
ԥ
0
0
0
ԥ
0
0
38 180
ԥ
ԥ
204
ԥ
186
23
241
10
ԥ
0
2 132
209
3 359
0
1
27
185
5
ԥ
0
ԥ
0
45
4
0
0
ԥ
2
7
35
ԥ
ԥ
4
5
461
30 392
369
0
12
0
ԥ
0
259
0
0
0
0
0
0
0
0
42
0
0
0
15
0
6
13
0
0
3
0
6
0
0
0
0
0
0
Águas salobra e doce
Enguias
Lampreia
Sável
Savelha
Truta
Diversos
Peixes marinhos
Abróteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Santola
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Búzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Diversos
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Quadros estatísticos
Quadro 29 - Capturas nominais do arrasto
costeiro e do cerco, segundo as espécies
(pescado fresco ou refrigerado)
78
Quadro 30 - Capturas nominais da pesca do arrasto costeiro, por NUTS II e principais portos
Quadro
30 - Capturas
nominais da pesca do
(pescado fresco ou refrigerado)
arrasto costeiro, por NUTS II e principais
portos (pescado fresco ou refrigerado)
Total
Portos de descarga
Portugal
t
2009 (i)
2010 (i)
Portos de descarga
Portugal
2009 (i)
2010 (i)
Continente
Norte
Viana do Castelo
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Vila Real de S. António
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2010
1 000 Euros
15 240
14 403
14 403
2 155
0
2 155
7 420
2 427
1 455
1 431
2 107
942
0
817
125
535
535
3 350
36
1 822
284
1 208
Continente
Norte
Viana do Castelo
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Vila Real de S. António
t
Crustáceos
1 000 Euros
1 474
904
904
ԥ
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
ԥ
0
0
904
ԥ
1
1
901
Águas salobra e doce
t
1 000 Euros
13 459
12 141
12 141
ԥ
0
ԥ
1
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
ԥ
0
0
12 141
3
6
8
12 124
36 039
35 996
35 996
3 228
0
3 228
14 191
4 770
2 835
2 757
3 829
1 595
0
1 383
212
381
381
16 601
81
2 845
927
12 747
t
Moluscos
1 000 Euros
677
961
961
199
0
199
578
300
139
100
39
10
0
9
1
ԥ
ԥ
173
2
53
106
13
2 437
3 610
3 610
503
0
503
2 489
1 318
566
440
165
39
0
35
4
ԥ
ԥ
578
5
158
388
28
1
1
1
ԥ
0
ԥ
1
ԥ
ԥ
1
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
0
ԥ
0
0
1
1
1
ԥ
0
ԥ
1
ԥ
ԥ
ԥ
1
ԥ
0
ԥ
0
0
0
ԥ
0
ԥ
0
0
Animais aquáticos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2010
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
13 088
12 536
12 536
1 956
0
1 956
6 840
2 126
1 316
1 330
2 068
932
0
807
124
535
535
2 274
34
1 768
178
294
20 142
20 244
20 244
2 725
0
2 725
11 700
3 451
2 269
2 317
3 663
1 556
0
1 348
208
381
381
3 882
73
2 681
531
596
Outros produtos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
79
Quadro 31 - Capturas nominais da pesca do cerco, por NUTS II e principais portos
(pescado fresco ou refrigerado)
2010
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
Portugal
t
2009 (i)
2010 (i)
Portos de descarga
Portugal
2009 (i)
2010 (i)
Continente
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
(i) Não inclui retiradas e rejeições
1 000 Euros
57 970
67 493
67 493
20 393
15
261
20 117
21 949
2 063
12 385
317
7 184
9 296
25
7 049
2 222
7 210
7 210
8 645
101
3 151
5 370
23
0
Continente
Norte
Viana do Castelo
Póvoa do Varzim
Matosinhos
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Nazaré
Peniche
Lisboa
Cascais
Sesimbra
Setúbal
Alentejo
Sines
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
t
Crustáceos
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Águas salobra e doce
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
37 702
38 222
38 222
12 029
7
121
11 900
12 876
1 250
6 175
248
5 203
4 321
31
2 816
1 475
4 817
4 817
4 178
83
1 712
2 278
106
0
t
Moluscos
1 000 Euros
18
13
13
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
0
0
ԥ
0
12
0
3
9
ԥ
ԥ
1
ԥ
0
1
0
0
53
42
42
1
0
0
1
ԥ
0
0
ԥ
0
33
0
12
21
ԥ
ԥ
8
ԥ
0
8
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Animais aquáticos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
57 952
67 480
67 480
20 393
15
261
20 117
21 949
2 063
12 385
317
7 184
9 284
25
7 045
2 213
7 210
7 210
8 644
101
3 151
5 370
23
0
t
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
37 649
38 180
38 180
12 028
7
121
11 900
12 876
1 250
6 175
248
5 203
4 288
31
2 803
1 454
4 817
4 817
4 170
82
1 712
2 270
106
0
Outros produtos
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Quadros estatísticos
Quadro 31 - Capturas nominais da pesca do
cerco, por NUTS II e principais portos
(pescado fresco ou refrigerado)
Total
Portos de descarga
80
Quadro 32 - Capturas nominais da pesca em águas não nacionais (Espanha, Marrocos e
Quadro
32 - Capturas nominais da pesca em
Mauritânia), segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado)
águas não nacionais (Espanha, Marrocos e
Mauritânia), segundo as espécies (pescado
fresco ou refrigerado)
Portugal
Em águas de Espanha
t
1 000 Euros
Principais
espécies
Total
Águas salobra e doce
Enguias
Salmão
Sável
Savelha
Truta
Diversos
Peixes marinhos
Abróteas
Areeiro e carta
Atum e similares
Badejo
Besugo
Bica
Biqueirão
Boga
Cações
Cantarilhos
Carapau
Carapau negrão
Cavala
Cherne
Congro ou safio
Corvinas
Dourada
Faneca
Galo negro
Garoupas
Goraz
Imperador
Linguado e azevia
Pargos
Peixe espada
Peixe espada preto
Pescadas
Pregado
Raias
Robalos
Rodovalho
Ruivos
Salema
Salmonetes
Sarda
Sardinha
Sargos
Solhas
Tainhas
Tamboril
Verdinho
Xaputa
Diversos
Crustáceos
Camarões
Caranguejos
Gambas
Lagostas e lavagantes
Lagostim
Santola
Diversos
Moluscos
Ameijoas
Berbigão
Búzios
Choco
Conquilha
Longueirões
Lulas
Mexilhão
Ostras
Polvos
Potas
Diversos
Anim. aquátic. div.
Ouriços
Outros produtos
Fígados
Óleos
Ovas
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Estatísticas da Pesca 2010
2009 (i)
2010 (i)
289
247
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
147
2
1
1
0
3
2
ԥ
0
ԥ
ԥ
1
ԥ
2
ԥ
11
5
2
ԥ
ԥ
0
0
0
15
2
0
0
24
ԥ
26
3
ԥ
1
0
1
ԥ
10
7
ԥ
ԥ
1
ԥ
0
26
2
0
0
0
ԥ
1
ԥ
0
98
0
0
4
33
0
0
ԥ
0
0
61
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
1 318
1 061
ԥ
ԥ
0
0
0
0
0
597
4
1
1
0
14
10
1
0
1
ԥ
3
ԥ
1
ԥ
16
30
21
1
ԥ
0
0
0
182
15
0
0
54
3
56
24
4
2
0
12
ԥ
12
41
ԥ
ԥ
6
ԥ
0
79
66
0
0
0
4
61
1
0
398
0
0
52
95
0
0
ԥ
0
0
250
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
Em águas de Marrocos
t
1 000 Euros
149
18
0
0
0
0
0
0
0
17
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
0
0
ԥ
2
0
ԥ
0
3
8
0
ԥ
0
0
0
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
1
0
0
0
0
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
2
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
1
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
455
101
0
0
0
0
0
0
0
95
1
0
0
0
ԥ
ԥ
0
0
1
8
0
ԥ
0
58
19
0
ԥ
0
0
0
2
ԥ
ԥ
ԥ
1
0
ԥ
0
2
0
0
0
0
ԥ
0
0
ԥ
ԥ
0
ԥ
0
ԥ
3
0
0
0
0
0
0
0
0
5
0
0
0
1
0
0
0
0
0
4
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
2010
Em águas da Mauritânia
t
1 000 Euros
19
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
66
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
81
Quadro 33 - Capturas nominais da pesca em águas de Espanha e descarregada
em portos nacionais
Espanha
Quadro 33 - Capturas nominais da pesca em
águas de Espanha e descarregada em portos
nacionais
Portugal
t
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Continente
Lisboa
Sesimbra
Algarve
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
Portos de descarga
Portugal
1 000 Euros
289
247
247
1
1
246
ԥ
137
45
64
t
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Crustáceos
1 000 Euros
3
2
2
0
0
2
0
ԥ
ԥ
1
Continente
Lisboa
Sesimbra
Algarve
Portimão
Olhão
Tavira
Vila Real de S. António
1 318
1 061
1 061
12
12
1 049
ԥ
534
193
322
t
158
66
66
0
0
66
0
ԥ
2
64
Moluscos
1 000 Euros
108
98
98
ԥ
ԥ
98
0
60
28
11
2010
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
Águas salobra e doce
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ԥ
0
0
178
147
147
1
1
146
ԥ
77
17
52
Animais aquáticos
t
1 000 Euros
439
398
398
ԥ
ԥ
397
0
226
103
68
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
720
597
597
12
12
586
ԥ
307
88
190
Outros produtos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
Quadro 34 - Capturas nominais da pesca em águas de Marrocos e descarregada em portos
nacionais
Marrocos
Quadro 34 - Capturas nominais da pesca em
águas de Marrocos e da Mauritânia e
descarregada em portos nacionais
Total
Portos de descarga
Portugal
t
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Portos de descarga
Portugal
2009 (h) (i)
2010 (h) (i)
Continente
Centro
Peniche
Lisboa
Sesimbra
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
(h) Peixe fresco ou refrigerado
(i) Não inclui retiradas e rejeições
1 000 Euros
149
18
18
3
3
0
0
15
9
0
6
Continente
Centro
Peniche
Lisboa
Sesimbra
Algarve
Lagos
Portimão
Olhão
t
Crustáceos
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Águas salobra e doce
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
455
101
101
32
32
0
0
68
50
0
18
t
Moluscos
1 000 Euros
ԥ
1
1
0
0
0
0
1
1
0
ԥ
ԥ
5
5
0
0
0
0
5
4
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Animais aquáticos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2010
Peixes marinhos
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
149
17
17
3
3
0
0
14
8
0
6
t
455
95
95
32
32
0
0
63
46
0
17
Outros produtos
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Quadros estatísticos
Total
Portos de descarga
82
Quadro 35 - Capturas nominais por mês e área de pesca (divisão FAO)
Portugal
Unidade: t
Áreas
Jan
Fev
Mar
Abr
2009 10 556 12 872 14 164 13 433
2010 10 610 10 540 15 611 18 164
21 - ATLÂNTICO NOROESTE (NAFO) (o)
177
276 1 445 2 088
1F
0
0
0
0
3L
78
6
301
493
3M
99
4
835 1 359
3N
0
120
40
99
3O
0
146
269
136
4V
0
0
0
0
6G
0
0
0
0
6H
0
0
0
0
27 - ATLÂNTICO NORDESTE (ICES)
9 121 8 698 12 754 14 300
IIa - Noruega
0
26 2 452
342
IIb - Svalbard
0
0
169 2 058
VIII - Norte de Espanha
149
293
490
502
IXa - Portugal Continental
8 320 7 672 8 665 10 337
Xa - Açores
587
694
964
999
XII - Divisão Norte dos Açores
0
0
0
0
(Águas Internacionais)
XIVb - Divisão Nordeste da Gronelandia
0
0
0
40
Outras
65
14
13
22
31 - ATLÂNTICO CENTRO-OCIDENTAL
0
0
0
0
34 - ATLÂNTICO CENTRO-ESTE (CECAF)
650
843
775 1 100
34.1.1 Divisão Costeira de Marrocos
18
17
30
3
34.1.2 Madeira
221
233
300
547
34.1.3 Divisão Costeira do Sara
48
55
33
19
34.2.0 Divisão Oceânica Norte
116
125
147
101
34.3.1 Divisão Costeira de Cabo-Verde
41
94
33
88
34.3.2 Divisão Insular de Cabo-Verde
128
97
27
30
34.3.3 Divisão Sherbro
0
59
29
121
34.3.4 Divisão Oeste do Golfo da Guiné
0
0
0
7
34.3.5 Divisão Central do Golfo da Guiné
0
0
0
0
34.3.6 Divisão Sul do Golfo da Guiné
0
0
0
0
34.4.1 Divisão Sudoeste do Golfo da Guiné
9
7
0
74
34.4.2 Divisão Oceânica Sudoeste
69
157
174
111
37 - MEDITERRÂNEO E MAR NEGRO
2
10
6
7
41 - ATLÂNTICO SUDOESTE
526
543
326
381
41.1.4 Divisão Oceânica Norte
62
83
73
66
41.2.3 Divisão Oceânica Central
0
0
0
0
41.2.4 Divisão Oceânica Central
245
117
98
117
41.3.1 Norte da Patagónia
213
344
139
123
41.3.3 Divisão Oceânica Sul
5
0
0
1
Outras
0
0
17
73
47 - ATLÂNTICO SUDESTE
74
99
175
39
47.4.0 Divisão Tristão da Cunha
58
84
143
18
47.5.0 Divisão Stª Helena e Ascenção
4
0
13
11
Outras
12
15
20
10
51 - OCEANO ÍNDICO OESTE
60
70
129
241
87 - PACÍFICO SUDESTE
0
0
0
8
Peso à saída da água
Jun
Jul
Ago
Mai
16 753
18 088
1 193
0
264
618
52
259
0
0
0
14 468
42
354
217
11 878
1 205
18 828
17 161
1 831
0
53
1 038
37
682
0
0
21
13 476
0
0
200
11 225
1 499
22 039
21 721
1 631
0
147
618
57
756
2
2
48
18 377
0
0
150
15 022
2 403
21 664
25 347
1 445
262
14
481
517
142
0
0
29
21 923
0
0
106
17 493
4 134
2010
Set
Out
Nov
Dez
Total
22 092
32 799
2 679
101
205
521
812
1 040
0
0
0
28 247
210
0
95
21 610
6 122
19 548
24 098
1 659
0
199
707
99
654
0
0
0
20 587
35
0
45
18 254
2 072
17 526
18 965
1 079
0
303
524
104
149
0
0
0
16 143
0
0
64
14 443
1 467
9 742
9 141
227
0
50
155
22
0
0
0
0
8 040
0
0
12
7 374
569
199 218
222 246
15 730
363
2 112
6 959
1 959
4 233
2
2
99
186 135
3 106
2 581
2 323
152 294
22 716
Quadro 35 - Capturas nominais por mês e área
de pesca (divisão FAO), em 2010
0
0
0
13
0
0
0
0
13
754
17
0
1 524
0
779
78
253
21
23
149
47
0
0
104
69
12
551
75
80
90
182
64
62
42
25
0
17
219
78
509
43
0
1 002
0
452
20
126
44
23
62
90
7
0
160
17
6
521
71
103
102
84
49
112
112
65
25
22
161
52
766
36
0
1 038
5
364
10
77
60
10
0
85
91
0
248
87
2
353
2
22
215
25
19
70
123
118
0
5
170
28
133
44
50
1 122
3
563
78
73
68
35
57
48
43
20
90
43
8
528
0
81
245
78
30
93
87
49
37
0
112
72
0
211
11
1 145
15
583
12
197
34
178
0
75
0
28
8
14
6
364
0
82
156
44
0
82
208
140
32
36
73
65
0
181
0
1 197
26
637
61
144
41
97
0
24
0
37
2
128
8
308
0
76
130
86
14
1
285
238
0
47
32
22
0
169
0
871
20
290
3
167
64
143
20
12
0
0
0
152
11
615
0
95
447
63
8
3
246
246
0
1
0
0
0
84
0
664
15
202
49
134
4
169
8
0
0
0
0
85
4
154
0
1
43
111
0
0
52
52
0
0
0
0
2 203
898
61
11 932
151
5 172
467
1 661
592
960
505
389
142
85
703
1 106
84
5 170
432
539
2 005
1 492
191
512
1 542
1 235
122
185
1 268
323
Nota - Inclui as quantidades retiradas, rejeitadas e as descargas efectuadas em portos não nacionais.
(o) Inclui todas as capturas efectuadas na àrea 21.
Estatísticas da Pesca 2010
83
Quadro 36 - Capturas nominais por mês, área de pesca (divisão FAO) e
espécies em pesqueiros externos
Quadro 36 - Capturas nominais por mês, área
de pesca (divisão FAO) e espécies em
pesqueiros externos, em 2010
Áreas
Jan
Fev
Mar
Abr
2009 Rv 1 941 3 293 4 848 3 297
2010 Po 1 482 1 942 5 681 6 281
177
276 1 445 2 088
78
256
755 1 061
61
10
397
582
0
ԥ
198
348
0
1
42
44
15
ԥ
9
17
23
9
44
37
214
333 3 124 2 964
0
26 2 452
342
0
0 2 224
333
0
3
24
ԥ
0
16
116
6
0
7
88
3
0
0
169 2 058
0
0
86 1 690
0
0
73
276
0
0
4
44
0
0
6
48
21 - ATLÂNTICO NOROESTE (NAFO)
Cantarilhos do Norte nep
Alabote da Gronelândia
Bacalhau-do-Atlântico
Raias nep
Solha americana
Outras
27 - ATLÂNTICO NORDESTE (ICES)
27 - IIa - Noruega
Bacalhau-do-Atlântico
Cantarilhos do Norte nep
Arinca
Outras
27 - IIb - Svalbard
Bacalhau-do-Atlântico
Arinca
Cantarilhos do Norte nep
Outras
27 - VIII - Norte do Golfo da Gasconha
(Norte de Espanha)
Sarda
Carapau negrão
Carapau
Tintureira
Polvo vulgar
Outras
27 - XII/XIVb - Divisão Nordeste da Gronelandia
Cantarilhos do Norte nep
27 - Outras
34 - ATLÂNTICO CENTRO-ESTE (CECAF)
Tintureira
Espadarte
Tubarão anequim
Atum patudo
Outras
41 - ATLÂNTICO SUDOESTE
Tintureira
Tubarão anequim
Atum patudo
Espadarte
Outras
47 - ATLÂNTICO SUDESTE
Tintureira
Tubarão anequim
Espadarte
Corvinas nep
Outras
51 - OCEANO ÍNDICO OESTE
Espadarte
Tintureira
Tubarão anequim
Atum albacora
Outras
87 - PACÍFICO SUDESTE
Espadarte
Tintureira
Tubarão anequim
Atum rabilho
Outras
OUTROS PESQUEIROS EXTERNOS
Camarões natantia nep
Tintureira
Tubarão anequim
Mai
Unidade: t
Peso à saída da água
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
3 656
4 224
1 193
607
297
185
47
15
42
1 385
42
42
0
0
0
354
350
1
1
3
3 844
3 985
1 831
1 503
41
211
13
7
56
752
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4 636
3 932
1 631
1 333
140
55
9
7
86
952
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4 428
3 157
1 445
1 303
19
72
5
4
41
296
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3 914
4 484
2 679
2 379
138
93
23
13
33
516
210
0
210
0
0
0
0
0
0
0
2010
Dez
3 337 2 919 1 396
3 134 2 764
996
1 659 1 079
227
1 090
602
3
226
294
79
187
77
112
69
32
15
31
30
12
57
44
7
261
232
96
35
0
0
0
0
0
35
0
0
0
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0
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0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Total
41 510
42 064
15 730
10 970
2 284
1 538
300
160
477
11 124
3 106
2 598
272
138
98
2 581
2 126
350
49
56
149
293
490
502
217
200
150
106
95
45
64
12
2 323
37
3
72
0
14
23
0
0
65
429
247
13
13
19
137
526
412
30
2
11
71
74
25
9
2
4
34
60
18
32
3
3
4
0
0
0
0
0
0
2
2
0
0
183
7
72
0
3
27
0
0
14
611
319
28
15
35
213
543
368
41
56
9
69
99
53
3
7
6
30
70
28
29
4
6
4
0
0
0
0
0
0
10
10
0
0
318
62
78
0
5
26
0
0
13
474
231
41
23
31
149
326
194
36
33
17
47
175
108
15
6
9
37
129
63
49
7
4
6
0
0
0
0
0
0
6
6
0
0
372
77
30
ԥ
2
21
40
40
22
553
283
37
28
21
184
381
272
16
31
16
46
39
13
5
2
2
17
241
128
80
14
8
11
8
6
ԥ
1
ԥ
1
7
5
2
ԥ
7
182
6
ԥ
2
20
754
754
17
745
434
38
70
20
182
551
465
21
17
20
29
42
19
4
ԥ
5
13
219
97
81
17
5
19
78
64
5
6
1
2
12
12
0
0
1
168
ԥ
4
2
23
509
509
43
550
380
17
34
12
106
521
411
26
32
10
42
112
68
6
5
4
29
161
59
59
15
7
21
52
35
10
4
1
1
6
6
0
0
ԥ
2
ԥ
97
5
46
766
766
36
673
476
11
14
25
147
353
268
39
ԥ
24
22
123
112
4
2
1
5
170
84
42
14
4
27
28
18
6
3
ԥ
1
2
2
0
0
ԥ
0
ԥ
53
6
46
146
146
44
559
314
20
13
12
200
528
432
42
8
20
25
87
66
6
7
0
6
112
75
24
6
1
6
72
53
10
2
5
2
58
8
48
2
ԥ
0
ԥ
50
7
38
0
0
211
563
423
17
15
8
100
364
276
21
5
15
46
208
184
7
3
1
14
73
43
18
3
1
8
65
53
6
1
3
2
17
6
11
0
ԥ
0
8
11
4
22
0
0
181
560
375
21
18
7
139
308
247
25
8
4
24
285
264
6
4
0
11
32
30
1
ԥ
ԥ
ԥ
22
12
7
1
1
2
8
8
0
0
5
0
ԥ
0
5
53
0
0
169
581
455
27
24
9
65
615
559
5
0
15
36
246
224
6
10
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6
0
0
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0
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0
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11
11
0
0
0
0
0
0
4
8
0
0
84
463
323
52
11
6
70
154
120
5
ԥ
26
3
52
47
2
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4
4
0
0
924
502
267
215
61
354
2 216
2 216
898
6 760
4 260
324
278
204
1 694
5 170
4 024
308
192
187
459
1 542
1 183
74
49
32
205
1 268
625
415
82
40
106
323
241
45
17
10
10
145
83
61
2
Nota - Inclui as quantidades retiradas, rejeitadas e os descargas efectuados em portos não nacionais.
Nota - Não estão contempladas as Divisões estatísticas correspondentes à ZEE nacional, Divisão IXa e Xa da área de pesca 27 e Divisão 34.1.2 da área de pesca 34.
Quadros estatísticos
Portugal
84
5 - AQUICULTURA E SALICULTURA
Quadro 37 - Estabelecimentos de aquicultura, em Portugal
Pisciculturas e molusciculturas
Águas doces
Águas salobras e marinhas
nº
ha
nº
ha
Quadro 37 - Estabelecimentos de aquicultura,
em Portugal
Total
Tipo de estabelecimento e regime de exploração
nº
Licenciados
Total
2008
2009
Tipo de estabelecimento
Unidade de reprodução
Unidade de engorda
Tanque
Viveiro
Flutuante
Regime de exploração
Extensivo
Intensivo
Semi-intensivo
Estabelecimentos Activos com Produção (p)
Total
2008
2009
Tipo de estabelecimento
Unidade de reprodução
Unidade de engorda
Tanque
Viveiro
Flutuante
Regime de exploração
Extensivo
Intensivo
Semi-intensivo
ha
1 552
1 525
1 944
1 822
37
36
38
38
1 515
1 489
1 906
1 783
14
1 511
140
1 344
27
14
1 807
1 160
517
131
11
25
24
0
1
14
24
24
0
ԥ
3
1 486
116
1 344
26
ԥ
1 783
1 136
517
130
1 393
53
79
763
221
838
0
36
0
0
38
0
1 393
17
79
763
182
838
1 472
1 453
1 578
1 409
11
10
23
9
1 461
1 443
1 555
1 399
4
1 449
89
1 337
23
6
1 403
768
514
121
2
8
7
0
1
6
3
3
0
ԥ
2
1 441
82
1 337
22
ԥ
1 399
765
514
121
1 374
22
57
687
177
545
0
10
0
0
9
0
1 374
12
57
687
167
545
(p) - Incluem-se todos os estabelecimentos que se encontram em laboração, mesmo que a sua actividade não contribua para a produção final, ex.: repovoamento
Quadro 38 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas por tipo de água e regime,
segundo as espécies
Portugal
Principais espécies
t
Portugal
Águas doces
Truta arco-íris
Truta comum
Truta marisca
Águas salobras e marinhas
Peixes
Atum rabilho
Corvina legítima
Dourada
Enguia europeia
Linguado legítimo
Pregado
Robalo legítimo
Sargo legítimo
Diversos
Moluscos e Crustáceos
Amêijoas
Berbigão vulgar
Lambujinha
Longueirão
Mexilhões nep
Ostra europeia
Ostra japonesa
Ostra portuguesa
Ostras nep (q)
Diversos
2008
2009
Total
1000 Euros
7 987
7 993
936
931
1
4
7 057
3 205
40
44
1 383
1
14
1 276
444
1
2
3 851
2 347
249
4
3
304
1
461
5
477
1
43 207
44 262
2 077
2 055
9
13
42 185
18 490
716
210
6 370
5
190
8 118
2 871
4
5
23 695
22 186
152
5
7
163
3
829
8
339
2
Águas doces, salobras e marinhas
Extensivo
Intensivo
t
1000 Euros
t
1000 Euros
3 988
3 750
0
0
0
0
3 750
68
0
0
51
ԥ
1
0
15
ԥ
1
3 681
2 336
249
4
3
274
1
461
5
349
ԥ
23 849
23 834
0
0
0
0
23 834
353
0
0
235
3
17
0
95
ԥ
2
23 482
22 081
152
5
7
147
3
829
8
248
1
2 058
2 572
936
931
1
4
1 636
1 606
40
11
524
0
9
1 002
21
0
0
30
0
0
0
0
30
0
0
0
0
0
8 756
11 896
2 077
2 055
9
13
9 820
9 803
716
52
2 411
0
120
6 371
133
0
0
16
0
0
0
0
16
0
0
0
0
0
Semi-intensivo
t
1000 Euros
1 941
1 671
0
0
0
0
1 671
1 531
0
33
809
ԥ
4
275
409
1
1
140
11
0
0
0
0
0
0
0
128
ԥ
10 603
8 531
0
0
0
0
8 531
8 334
0
157
3 724
2
54
1 747
2 643
4
3
197
105
0
0
0
0
0
0
0
91
1
Quadro 38 - Produção de aquicultura em
águas interiores e oceânicas por tipo de água
e regime, segundo as espécies
(q) Espécies de regime extensivo, produzidas em pisciculturas de tipo misto (extensivo e semi-intensivo) classificadas como semi-intensivas em função do regime de produção
predominante.
Estatísticas da Pesca 2010
85
Quadro 39 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas, por NUTS II
Portugal
2009
Águas doces
TOTAL
NUTS II
t
2008
2009
Portugal
1 000 Euros
7 987
7 993
7 545
935
2 225
634
168
3 584
448
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Madeira
t
43 207
44 262
42 198
2 271
12 013
1 779
622
25 514
2 064
Total
1 000 Euros
941
936
936
902
34
0
0
0
0
t
2 227
2 077
2 077
2 001
76
0
0
0
0
Extensivo
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Quadro 39 - Produção de aquicultura em
águas interiores e oceânicas, por NUTS II
t
2008
2009
Portugal
941
936
936
902
34
0
0
0
0
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Madeira
NUTS II
t
2008
2009
Portugal
Águas doces
Intensivo
1 000 Euros
2 227
2 077
2 077
2 001
76
0
0
0
0
Extensivo
1 000 Euros
3 988
3 750
3 750
0
558
182
56
2 954
0
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Madeira
Águas salobras e marinhas
Total
t
1 000 Euros
Semi-intensivo
t
1 000 Euros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
7 046
7 057
6 609
33
2 190
634
168
3 584
448
Águas salobras e marinhas
Intensivo
t
1 000 Euros
23 849
23 834
23 834
0
1 741
269
75
21 749
0
1 118
1 636
1 188
33
982
30
95
49
448
t
6 528
9 820
7 756
270
6 243
16
468
759
2 064
40 980
42 185
40 121
270
11 937
1 779
622
25 514
2 064
Semi-intensivo
1 000 Euros
1 941
1 671
1 671
0
650
423
17
581
0
10 603
8 531
8 531
0
3 952
1 494
79
3 006
0
Quadro 40 - Vendas da aquicultura para o mercado nacional e internacional, por espécie
Portugal
Principais espécies
Total
t
2008
2009
Águas doces
Truta arco-íris
Truta comum
Águas salobras e marinhas
Peixes
Atum rabilho
Corvina legítima
Dourada
Enguia europeia
Linguado legítimo
Pregado
Robalo legítimo
Sargo legítimo
Diversos
Moluscos e Crustáceos
Amêijoas (r)
Berbigão vulgar (r)
Mexilhões nep (r)
Ostra europeia
Ostra japonesa
Ostra portuguesa
Ostras nep (r)
Diversos
1000 Euros
6 885
6 219
518
514
4
5 701
2 374
40
78
1 325
1
15
376
539
1
1
3 327
2 340
65
278
1
162
ԥ
480
ԥ
40 988
37 354
1 151
1 126
25
36 203
13 219
716
374
6 057
4
194
2 389
3 480
5
1
22 984
22 162
40
147
2
292
1
341
ԥ
Águas doces, salobras e marinhas
Nacional
t
1000 Euros
6 306
6 029
518
514
4
5 511
2 350
40
74
1 321
1
14
373
526
1
1
3 161
2 340
65
276
0
0
0
480
ԥ
38 396
36 901
1 151
1 126
25
35 750
13 062
716
355
6 037
4
186
2 377
3 382
5
1
22 688
22 162
40
145
0
0
0
341
ԥ
t
Internacional
1000 Euros
579
190
0
0
0
190
24
0
4
4
ԥ
1
3
13
0
0
165
0
0
2
1
162
ԥ
0
0
2 592
453
0
0
0
453
157
0
19
20
ԥ
8
13
97
0
0
297
0
0
1
2
292
1
0
0
Quadro 40 - Vendas da aquicultura para o
mercado nacional e internacional, por espécie
(r) quantidades estimadas
Quadros estatísticos
NUTS II
86
Quadro 41 - Repovoamento da aquicultura por origem das espécies,
expresso em número de indivíduos
Quadro 41 - Repovoamento da aquicultura por
origem das espécies, expresso em número
de indivíduos
Unidade: 1 000 indivíduos
Espécies
Origem do repovoamento
Unidade de Reprodução
Captura em Meio Ambiente
Nacional
Total
2008
2009
Águas doces
Truta arco-íris
Truta comum
Águas salobras e marinhas
Peixes
Atum rabilho
Corvina legítima
Dourada
Linguado legítimo
Pregado
Robalo legítimo
Moluscos e Crustáceos
Mexilhões nep
Ostra europeia
Ostra japonesa
Ostra portuguesa
34 134
21 749
2 236
2 203
34
19 512
9 430
ԥ
1
3 810
1
3 437
2 182
10 082
2 878
2
7 200
2
22 355
3 996
696
663
34
3 299
3 055
0
0
1 357
0
270
1 428
244
244
0
0
0
Comércio Internacional
Entradas
2 906
2 642
0
0
0
2 642
4
ԥ
1
2
1
0
ԥ
2 638
2 635
2
0
2
8 873
15 111
1 540
1 540
0
13 571
6 371
0
0
2 450
0
3 167
754
7 200
0
0
7 200
0
Quadro 42 - Produção de sal marinho, por NUTS II e zona de salgado, no Continente
Salinas com actividade
nº
NUTS II /Zona de salgado
2009
2010
Área
ha
52
52
0
19
1
18
1
1
0
3
1
2
29
29
Produção
t
1 286
857
0
46
9
37
45
45
0
83
2
81
683
683
72 325
44 574
0
1 300
102
1 198
260
260
0
3 032
1 500
1 532
39 982
39 982
Quadro 42 - Produção de sal marinho, por
NUTS II e zona de salgado, no Continente
Norte
Centro
Aveiro
Figueira da Foz
Lisboa
Tejo
Sado
Alentejo
Tejo
Sado
Algarve
Algarve
Estatísticas da Pesca 2010
87
6 - INDÚSTRIA TRANSFORMADORA DOS PRODUTOS DA PESCA E AQUICULTURA
Quadro 43 - Número de empresas e pessoal ao serviço na indústria transformadora da pesca e
aquicultura, por NUTS II
Quadro 43 - Número de empresas e pessoal
ao serviço na indústria transformadora da
pesca e aquicultura, por NUTS II
Unidade: nº
NUTS II
2008
Empresas
2009
Pessoal ao serviço
211
193
91
60
18
10
14
13
5
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Empresas
6 668
5 680
1 664
2 693
702
361
260
…
…
Pessoal ao serviço
191
173
74
62
17
8
12
12
6
6 613
5 631
1 514
2 797
717
356
247
…
…
Quadro 44 - Quantidades produzidas de produtos provenientes da pesca e aquicultura,
Quadro
44 - Quantidades
produzidas de
pela indústria transformadora
produtos provenientes da pesca e aquicultura,
Portugal
Produtos Produzidos
Produtos congelados
Dos quais:
Invertebrados aquáticos (inclui lulas, potas, chocos, polvos, amêijoas,
berbigão e outros), congelados, secos, salgados ou em salmoura.
Pescada congelada
Filetes de peixe congelados
Sardinha congelada
Bacalhau congelado
Redfish congelado
Produtos secos e salgados
Dos quais:
Bacalhau salgado seco
Preparações e conservas
Das quais:
Preparações e conservas de sardinha em azeite
Preparações e conservas de sardinha em outros óleos vegetais
Preparações e conservas de sardinha em tomate
Preparações e conservas de atum em azeite
Preparações e conservas de atum em outros óleos vegetais
Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em azeite
Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em outros óleos
2007 Rc
2008 Rc
t
2009 Po
87 718
99 307
109 470
11 683
7 704
5 113
3 777
14 690
5 576
58 761
13 341
7 999
4 789
5 756
15 668
6 492
47 892
13 419
7 335
5 272
15 564
22 786
5 662
53 016
47 697
43 187
39 086
44 320
47 879
40 531
6 404
6 212
4 762
2 620
11 164
1 836
1 095
7 227
8 228
5 310
2 560
9 521
1 909
907
5 841
5 409
4 427
3 300
12 180
1 446
518
pela indústria transformadora
Origem : Inquérito Anual à Produção Industrial - Inquérito comunitário realizado ao abrigo do Regulamento (CEE) nº 3924/91 do Conselho, com uma taxa de cobertura de 90%
do volume de negócios das empresas, por actividade principal. A nomenclatura utilizada na recolha de informação segue a lista comunitária PRODCOM.
Quadros estatísticos
Origem: Sistema de Contas Integradas das Empresas. A nomenclatura utilizada a partir de 2007 segue a CAE-Rev.3 (Grupo 102)
88
Quadro 45 - Quantidades vendidas e valor das vendas de produtos provenientes da pesca e
aquicultura, pela indústria transformadora
Portugal
2007 Rc
1 000
t
Euros
Produtos Vendidos
Produtos Congelados
Dos quais:
Invertebrados aquáticos (inclui lulas, potas, chocos, polvos, amêijoas,
berbigão e outros), congelados, secos, salgados ou em salmoura.
Pescada Congelada
Filetes de peixe congelados
Sardinha Congelada
Bacalhau congelado
Redfish congelado
Produtos secos e salgados
Dos quais:
Bacalhau salgado seco
Preparações e conservas
Das quais:
Preparações e conservas de sardinha em azeite
Preparações e conservas de sardinha em outros óleos vegetais
Preparações e conservas de sardinha em tomate
Preparações e conservas de atum em azeite
Preparações e conservas de atum em outros óleos vegetais
Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em azeite
Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em outros óleos
2008 Rc
1 000
t
Euros
2009 Po
1 000
t
Euros
69 610
267 299
78 687
304 387
86 776
304 985
8 497
7 577
4 127
3 746
8 045
5 343
42 758
28 710
24 152
15 821
4 821
63 526
12 748
313 092
8 846
7 744
4 519
5 498
10 231
6 305
38 908
28 797
27 140
18 400
6 958
80 778
14 079
277 551
9 168
7 079
4 273
14 646
13 011
5 468
38 852
30 795
23 934
15 740
19 627
88 954
13 017
214 062
34 327
42 211
275 981
164 441
31 613
43 384
247 093
168 342
34 287
37 550
195 789
166 498
6 024
6 390
4 706
2 520
11 094
1 635
1 107
22 916
18 036
12 677
17 392
40 585
10 173
3 785
6 622
7 921
5 247
2 393
9 675
2 040
924
25 917
22 789
14 782
17 902
35 742
10 363
2 573
5 366
5 209
4 008
2 408
11 570
1 431
517
23 441
16 415
12 388
22 184
48 272
9 524
1 864
Quadro 45 - Quantidades vendidas e valor das
vendas de produtos provenientes da pesca e
aquicultura, pela indústria transformadora
Origem : Inquérito Anual à Produção Industrial - Inquérito comunitário realizado ao abrigo do Regulamento (CEE) nº 3924/91 do Conselho, com uma taxa de cobertura de 90%
do volume de negócios das empresas, por actividade principal. A nomenclatura utilizada na recolha de informação segue a lista comunitária PRODCOM.
Quadro 46 - Volume de negócios e VAB da indústria transformadora da pesca e aquicultura,
por NUTS II
Unidade: 103 euros
NUTSII
2008
2009
Quadro 46 - Volume de negócios e VAB da
indústria transformadora da pesca e
aquicultura, por NUTS II
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Volume de Negócios
1 093 385
1 023 266
178 906
647 137
95 228
78 610
23 386
…
…
VABpm
Volume de Negócios
151 082
139 740
32 737
77 606
16 459
8 064
4 875
…
…
Origem: Sistema de Contas Integradas das Empresas. A nomenclatura utilizada a partir de 2007 segue a CAE-Rev.3 (Grupo 102)
Estatísticas da Pesca 2010
993 154
925 279
159 869
593 147
85 229
70 387
16 647
…
…
VABpm
145 329
131 280
28 687
73 485
16 873
7 849
4 385
…
…
89
7 - COMÉRCIO INTERNACIONAL
Quadro 47 - Entradas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade (s)
Portugal
TOTAL
SECÇÃO I - Animais vivos e produtos do reino animal
Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos (t)
0301
0301 - Peixes vivos
030110
0301.10 - Peixes ornamentais
03011010
0301.10.10 - De água doce
03011090
0301.10.90 - Do mar
030192
0301.92 - Enguias
0302
0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc.
030212
0302.12 - Salmões
030250
0302.50 - Bacalhaus
030261
0302.61 - Sardinhas, sardinelas e espadilhas
030264
0302.64 - Cavalas, cavalinhas e sardas
030269
0302.69 - Outros
0303
0303 - Peixes congelados excepto filetes, etc.
030352
0303.52 - Bacalhaus
030378
0303.78 - Pescadas
0304
0304 - Filetes de peixes e outras carnes de peix.,etc.
0305
0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc.
030551
0305.51 - Bacalhaus salgados e secos
030562
0305.62 - Bacalhaus salgados e não secos
0306
0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc.
030613
0306.13 - Camarões congelados
0307
0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc.
030749
0307.49 - Chocos, potas e lulas , congelados, secos, salgados
Capítulo 5 - Produtos de origem animal n. e.
05079000
0507.90.00 - Marfins, tartarugas, barbas, chifres, etc.
05080000
0508.00.00 - Coral e similares
0511.99.31+ 0511.99.39 - Esponjas naturais de origem animal
0511.91 - Peixes, crustáceos, moluscos etc., mortos
051191
e seus produtos, impróprios para alimentação humana
SECÇÃO II - Produtos do reino vegetal
Capítulo 13 - Sucos e extratos vegetais
13023100
1302.31.00 - Ágar - ágar
SECÇÃO III - Gorduras e óleos animais, etc.
Capítulo 15 - Gordur., óleos, de orig. anim. etc.
1504
1504 - Gorduras e óleos de peixe ou mamiferos marinhos
150410
1504.10 - Óleo de fígado de peixe
150420
1504.20 - Gord. e óleos, excepto óleo de fígado
SECÇÃO IV- Produtos das ind. alimentares, etc.
Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc.
1603
1603 - Extractos e sucos de carne, peixes, etc.
1604
1604 - Preparações, conservas de peixe e prep. de ovas de peixe
160414
1604.14 - Atuns, bonitos listrados ou bonitos
1605
1605 - Crust., moluscos e outros em conserva
Capítulo 23 - Resíduos das ind. alimentares
23012000
2301.20.00 - Farinha e pó de peixe, crustác. e moluscos
23099010
2309.90.10 - Prod. solúveis de peixe
SECÇÃO XI - Matérias têxteis e respect. obras
Capítulo 56 - Cordeis, cordas e cabos
560811
5608.11 - Redes confeccionadas para a pesca
SECÇÃO XIV - Pérolas naturais ou cultivadas, etc.
Capítulo 71 - Pérolas naturais ou cultivadas etc
7101
7101 - Pérolas nat. ou cult., trabalhadas ou não
71161000
7116.10.00 - Obras de pérolas nat. ou cultivadas
SECÇÃO XVII - Material de transporte
Capítulo 89 - Embarcações e estrut. flutuantes
8902
8902 - Barcos de pesca
SECÇÃO XX - Mercadorias e produtos diversos
Capítulo 95 - Artigos para desporto
9507
9507 - Canas de pesca, carretos, anzóis e camaroeiros
Capítulo 96 - Obras diversas
96019010
9601.90.10 - Coral natural, trabalhado e suas obras
2009
1 000 Euros
t
t
2010 Pe
1 000 Euros
455 454
1 270 433
x
1 365 204
411 516
608
75
63
11
99
80 432
4 550
1 574
10 632
4 747
55 802
150 339
50 792
24 120
27 406
54 695
19 304
26 888
34 664
27 673
63 118
18 523
1 160 048
9 953
2 456
1 879
578
826
202 189
18 046
6 542
11 016
2 446
152 999
312 929
107 542
67 171
74 999
235 736
99 215
105 372
164 146
133 038
159 373
32 744
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
1 250 715
19 054
2 566
1 813
754
2 029
211 039
21 168
10 471
12 133
1 854
142 381
312 963
108 419
64 238
78 838
279 130
139 513
108 783
168 944
138 320
180 210
43 104
6
315
4
59
133
90
x
x
x
10
156
322
5 447
326
x
524
51
242
x
177
1 266
242
1 022
1 318
383
919
x
x
x
538
135
379
Quadro 47 - Entradas de produtos da pesca
ou relacionados com esta actividade
56
24 179
12 482
3 909
99
79 483
46 819
13 320
x
x
x
x
229
79 266
44 692
14 578
6 922
1 250
5 188
1 687
x
x
4 262
3 696
156
1 356
x
1 108
1
2
183
202
x
x
559
300
0
0
x
529
374
6 695
x
8 229
ԥ
3
x
5
(s) O Capítulo 3 contempla somente produtos da pesca. Nos restantes capítulos foi realizada uma selecção somente dos produtos relacionados com esta actividade,
permitindo que o total reflicta, em sentido estrito, o total das entradas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade.
(t) O total do Capitulo 3 é ajustado, pelo que não corresponde à soma das posições.
Nota: A informação relativa a quantidades não se encontra disponível para o ano de 2010 em resultado da adopção de algumas medidas de simplificação da recolha de dados
do Comércio Internacional (Sistema Intrastat) com vista à redução da carga estatística sobre os respondentes.
Quadros estatísticos
Código/Designação
90
Quadro 48 - Entradas de produtos da pesca, por principais países de origem
Portugal
Produtos/ Países
t
Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos
0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc.
2009
1 000 Euros
t
2010 Pe
1 000 Euros
Quadro 48 - Entradas de produtos da pesca,
por principais países de origem
UE 27
Espanha
Grécia
Dinamarca
Países Terceiros
Senegal
Uruguai
Mauritânia
0303 - Peixes congelados excepto filetes, etc.
UE 27
Espanha
Países Baixos
R. Unido
Países Terceiros
E. U. América
Russia
Africa Sul
0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc.
UE 27
Suécia
Países Baixos
Espanha
Países Terceiros
China
Islândia
Russia
0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc.
UE 27
Espanha
França
R. Unido
Países Terceiros
China
Moçambique
Índia
0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc.
UE 27
Espanha
França
Países Baixos
Países Terceiros
Índia
México
China
Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc.
1604 - Preparações, conservas de peixe e prep. de ovas de peixe
UE 27
Espanha
Alemanha
Bélgica
Países Terceiros
Mauricia
China
Equador
1605 - Crust., moluscos e outros em conserva
UE 27
Espanha
Países Baixos
França
Países Terceiros
Vietname
Chile
Tailândia
80 432
79 179
65 799
5 407
988
1 254
869
46
13
150 339
106 785
80 652
13 922
5 513
43 554
7 709
12 948
3 213
54 695
36 662
16 028
10 812
4 493
18 032
6 374
4 900
1 836
34 664
19 553
12 138
3 085
2 166
15 111
3 067
1 736
3 459
63 118
40 928
39 473
454
532
22 190
5 970
1 854
1 354
202 189
194 375
142 844
19 773
3 424
7 814
5 986
334
114
312 929
225 913
169 581
30 017
9 493
87 016
15 869
25 864
7 559
235 736
170 266
74 980
44 937
26 032
65 470
22 215
15 658
7 217
164 146
101 378
63 036
18 613
7 056
62 768
8 435
10 005
13 789
159 373
109 430
105 308
1 314
1 527
49 943
12 239
4 973
2 543
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
211 039
205 063
133 347
24 513
15 906
5 976
4 181
486
478
312 963
213 980
162 180
28 131
10 648
98 983
35 587
13 656
8 930
279 130
233 063
150 691
29 634
28 127
46 067
21 129
10 303
7 935
168 944
101 885
62 927
15 899
8 308
67 059
16 384
10 700
9 714
180 210
106 583
100 935
2 773
1 620
73 627
15 457
11 336
11 133
24 179
18 513
14 869
2 174
367
5 666
1 492
1 356
936
3 909
3 104
2 096
452
37
805
317
324
14
79 483
64 672
53 337
6 738
857
14 812
4 591
1 748
2 650
13 320
11 220
7 019
1 858
275
2 100
862
649
75
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
79 266
68 182
55 820
7 891
1 488
11 084
2 696
2 492
1 615
14 578
11 610
8 965
1 868
253
2 968
1 109
952
661
Nota: A informação relativa a quantidades não se encontra disponível para o ano de 2010 em resultado da adopção de algumas medidas de simplificação da recolha de dados
do Comércio Internacional (Sistema Intrastat) com vista à redução da carga estatística sobre os respondentes.
Estatísticas da Pesca 2010
91
Quadro 49 - Saídas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade (s)
Portugal
Código/Designação
t
2009
1 000 Euros
t
2010 Pe
1 000 Euros
TOTAL
SECÇÃO I - Animais vivos e produtos do reino animal
Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos (t)
0301
0301 - Peixes vivos
030192
0301.92 - Enguias
0302
0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc
030261
0302.61 - Sardinhas, sardinelas e espadilhas
030264
0302.64 - Cavalas, cavalinhas e sardas
030269
0302.69 - Outros
0303
0303 - Peixes congelados excepto filetes, etc.
030352
0303.52 - Bacalhaus
030371
0303.71 - Sardinhas
030374
0303.74 - Cavalas, cavalinhas e sardas
030379
0303.79 - Outros
0304
0304 - Filetes de peixes e outras carnes de peixe, etc.
030421
0304.21 - Filetes de espadartes "Xiphias gladius", congelados
0304.29 - Filetes de peixe, congelados (excepto de espadartes "Xiphias gladius" e de
030429
marlongas "Dissostichus spp.")
0305
0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc.
030551
0305.51 - Bacalhaus salgados e secos
030562
0305.62 - Bacalhaus salgados e não secos
0306
0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc.
030613
0306.13 - Camarões congelados
030623
0306.23 - Camarões não congelados
0307
0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc.
030751
0307.51 - Polvos, vivos, frescos ou refrigerados
030759
0307.59 - Polvos, congelados, secos, salgados
Capítulo 5 - Produt. de origem animal n. e.
0511.91 - Peixes, crustáceos, moluscos etc., mortos
051191
e seus produtos impróprios para alimentação humana
Capítulo 13 - Sucos e extratos vegetais
13023100
1302.31.00 - Ágar - ágar
SECÇÃO III - Gorduras e óleos animais, etc.
Capítulo 15 - Gordur., óleos, de orig. anim. etc.
1504
1504 - Gorduras e óleos de peixe ou mamiferos marinhos
150410
1504.10 - Óleo de fígado de peixe
150420
1504.20 - Gord. e óleos, excepto óleo de fígado
169 321
550 205
x
708 882
124 217
1 351
6
34 583
15 054
4 164
8 821
37 296
1 994
6 979
9 304
9 642
13 152
3
388 703
6 886
1 874
92 955
14 524
1 618
46 856
70 119
10 902
7 112
4 636
21 970
46 149
19
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
540 547
8 002
2 034
110 010
15 748
4 710
43 929
96 489
17 054
7 503
4 810
35 461
65 086
186
8 244
24 308
x
35 347
10 789
7 657
1 472
9 676
7 492
1 288
17 370
2 070
4 520
56 677
44 046
6 309
60 302
37 766
11 754
55 615
9 220
17 583
x
x
x
x
x
x
x
x
x
67 734
55 276
6 804
69 304
48 644
11 384
123 923
14 894
62 093
1 045
346
x
302
167
2 997
x
3 923
844
438
406
4 058
3 862
196
x
x
x
3 536
3 353
184
2
26 375
13 344
4 774
5 369
1 960
42
116 869
53 906
24 945
24 099
6 355
x
x
x
x
x
x
ԥ
123 249
59 667
18 192
27 487
8 662
721
10 843
340
7 922
x
x
162
10 550
2 643
12 762
x
14 891
0
ԥ
0
23
x
x
6
11
47
189
x
35
457
9 598
x
3 003
ԥ
ԥ
x
1
SECÇÃO IV- Produtos das ind. alimentares, etc.
Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc.
1603 - Extractos e sucos de carne, peixes, etc.
1604 - Preparações, conservas de peixe e prep. de ovas de peixe
1604.13 - Sardinhas, sardinelas e espadilhas
1604.14 - Atuns, bonitos listrados ou bonitos
1604.15 - Cavalas, cavalinhas e sardas
1605 - Crust., moluscos e outros em conserva
Capítulo 23 - Resíduos das ind. alimentares
23012000
2301.20.00 - Farinha e pó de peixe, crustác. e moluscos
23099010
2309.90.10 - Prod. solúveis de peixe
SECÇÃO XI - Matérias têxteis e respect. obras
Capítulo 56 - Cordeis, cordas e cabos
560811
5608.11 - Redes confeccionadas para a pesca
SECÇÃO XIV - Pérolas naturais ou cultivadas, etc.
Capítulo 71 - Pérolas naturais ou cultivadas etc
7101
7101 - Pérolas nat. ou cult., trabalhadas ou não
71161000
7116.10.00 - Obras de pérolas nat. ou cultivadas
SECÇÃO XVII - Material de transporte
Capítulo 89 - Embarcações e estrut. flutuantes
8902
8902 - Barcos de pesca
SECÇÃO XX - Mercadorias e produtos diversos
Capítulo 95 - Artigos para desporto
9507
9507 - Canas de pesca, carretos, anzóis e camaroeiros
Capítulo 96 - Obras diversas
96019010
9601.90.10 - Coral natural, trabalhado e suas obras
1603
1604
160413
160414
160415
1605
(s) O Capítulo 3 contempla somente produtos da pesca. Nos restantes capítulos foi realizada uma selecção somente dos produtos relacionados com esta actividade,
permitindo que o total reflicta, em sentido estrito, o total das saídas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade.
Nota: A informação relativa a quantidades não se encontra disponível para o ano de 2010 em resultado da adopção de algumas medidas de simplificação da recolha de dados
do Comércio Internacional (Sistema Intrastat) com vista à redução da carga estatística sobre os respondentes.
Quadros estatísticos
Quadro 49 - Saídas de produtos da pesca ou
relacionados com esta actividade
92
Quadro 50 - Saídas de produtos da pesca, por principais países de destino
Portugal
Produtos/ Países
t
2009
1 000 Euros
t
2010 Pe
1 000 Euros
Quadro 50 - Saídas de produtos da pesca, por
principais países de destino
Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos
0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc.
UE 27
Espanha
Itália
França
Países Terceiros
E.U.América
A.P. Bordo P. Terc.
Canadá
0303 - Peixes congelados excepto filetes, etc.
UE 27
Espanha
França
R. Unido
Países Terceiros
Brasil
Angola
Canadá
0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc.
UE 27
Espanha
França
Itália
Países Terceiros
Brasil
Angola
E.U.América
0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc.
UE 27
Espanha
França
Países Baixos
Países Terceiros
Angola
Suíça
E.U.América
0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc.
UE 27
Espanha
Itália
França
Países Terceiros
E.U.América
Suíça
Angola
Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc.
1604 - Prep., conservas de peixe e prep. de ovas de peixe
UE 27
França
R. Unido
Itália
Países Terceiros
E.U.América
Angola
Israel
1605 - Crust., moluscos e outros em conserva
UE 27
Espanha
França
R. Unido
Países Terceiros
E.U.América
Suíça
Angola
34 583
33 918
31 927
1 523
390
665
293
126
143
37 296
31 884
27 068
2 262
251
5 412
942
601
1 546
10 789
4 631
1 742
1 623
895
6 158
4 290
1 183
135
9 676
9 226
8 805
153
ԥ
450
123
23
6
17 370
16 436
15 162
293
555
934
320
176
146
92 955
89 158
71 497
15 596
898
3 797
1 386
873
824
70 119
54 525
43 171
5 375
838
15 594
5 096
3 308
2 638
56 677
23 766
7 807
8 999
4 937
32 911
20 533
8 256
885
60 302
58 491
53 743
2 442
1
1 811
909
99
94
55 615
51 732
46 763
1 690
1 662
3 883
1 608
535
637
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
110 010
105 086
82 380
19 655
1 066
4 924
1 617
951
896
96 489
73 017
61 163
6 674
1 030
23 472
12 217
3 755
2 864
67 734
24 820
9 770
8 371
4 605
42 914
32 145
6 059
837
69 304
67 676
63 139
2 109
743
1 628
857
169
161
123 923
119 881
113 194
2 397
1 991
4 041
1 601
839
609
26 375
21 243
8 180
5 302
2 641
5 132
984
1 004
221
1 960
910
535
313
17
1 050
885
39
45
116 869
96 678
36 934
19 561
19 441
20 191
4 219
3 867
620
6 355
3 163
1 615
1 248
80
3 192
2 358
180
186
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
123 249
103 976
41 468
22 109
14 565
19 273
3 914
3 419
2 226
8 662
5 267
3 599
1 384
86
3 396
2 469
231
209
Nota: A informação relativa a quantidades não se encontra disponível para o ano de 2010 em resultado da adopção de algumas medidas de simplificação da recolha de dados
do Comércio Internacional (Sistema Intrastat) com vista à redução da carga estatística sobre os respondentes.
Estatísticas da Pesca 2010
93
Quadro 51 - Saldo do comércio internacional de produtos da pesca ou relacionados
com esta actividade
Portugal
Código/Designação
2009
2010 Pe
Taxa de variação
Quadro 51 - Saldo do comércio internacional
de produtos da pesca ou relacionados com
esta actividade
%
TOTAL
Saídas
Entradas
Saldo
Taxa de cobertura (%)
Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos
0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc.
Saídas
Entradas
Saldo
Taxa de cobertura (%)
0303 - Peixes congelados excepto filetes, etc.
Saídas
Entradas
Saldo
Taxa de cobertura (%)
0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc.
Saídas
Entradas
Saldo
Taxa de cobertura (%)
0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc.
Saídas
Entradas
Saldo
Taxa de cobertura (%)
0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc.
Saídas
Entradas
Saldo
Taxa de cobertura (%)
Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc.
1604 - Prep., conservas de peixe e prep. de ovas de peixe
Saídas
Entradas
Saldo
Taxa de cobertura (%)
1605 - Crust., moluscos e outros em conserva
Saídas
Entradas
Saldo
Taxa de cobertura (%)
550 205
1 270 433
-720 228
43,3
708 882
1 365 204
-656 322
51,9
28,8
7,5
92 955
202 189
-109 234
46,0
110 010
211 039
-101 029
52,1
18,3
4,4
70 119
312 929
-242 810
22,4
96 489
312 963
-216 474
30,8
37,6
0,0
56 677
235 736
-179 059
24,0
67 734
279 130
-211 396
24,3
19,5
18,4
60 302
164 146
-103 844
36,7
69 304
168 944
-99 640
41,0
14,9
2,9
55 615
159 373
-103 758
34,9
123 923
180 210
-56 287
68,8
122,8
13,1
116 869
79 483
37 386
147,0
123 249
79 266
43 984
155,5
5,5
-0,3
6 355
13 320
-6 964
47,7
8 662
14 578
-5 916
59,4
36,3
9,4
//
//
//
//
//
//
//
//
Quadros estatísticos
1 000 Euros
94
8 - ECONOMIA DA PESCA
Quadro 52 - PROMAR, por eixos - 2007-2013
Eixos
Custo total
elegível
TOTAL
Unidade: 1 000 Euros
Despesas Públicas
Subvenções comunitárias
Contrapartida pública nacional
Sector
AdminisAdminisprivado
TOTAL
FEP
TOTAL
tração
tração
Outra
Central
Local
TOTAL
Previsto
206 771
149 900
113 234
113 234
36 665
204 505
126 795
95 295
95 295
31 500
Aprovado
222 170
142 800
106 773
106 773
36 027
Homologado
Executado
66 683
49 971
40 327
40 327
9 644
Executado/Previsto
32%
33%
36%
36%
26%
do
esforço
de
pesca
01 - Adaptação
53 604
39 725
35 069
35 069
4 656
Previsto
44 318
33 869
30 249
30 249
3 620
Aprovado
44 052
33 743
30 145
30 145
3 597
Homologado
Executado
33 137
28 299
25 852
25 852
2 448
62%
71%
74%
74%
53%
Executado/Previsto
02 - Investimentos na Aquicultura, transformação e comercialização dos pprodutos da pesca e aquicultura
86 798
47 072
33 279
33 279
13 793
Previsto
114 560
49 800
34 866
34 866
14 934
Aprovado
117 009
51 212
35 879
35 879
15 333
Homologado
25 309
14 123
9 843
9 843
4 280
Executado
29%
30%
30%
30%
31%
Executado/Previsto
03 - Medidas de interesse geral
45 497
43 858
30 801
30 801
13 057
Previsto
40 962
38 549
26 846
26 846
11 703
Aprovado
53 800
50 888
35 700
35 700
15 189
Homologado
Executado
6 232
5 544
2 945
2 945
2 599
14%
13%
10%
10%
20%
Executado/Previsto
04 - Desenvolvimentos sustentavel das zonas de pesca
Previsto
14 544
12 916
9 339
9 339
3 577
876
788
573
573
215
Aprovado
3 520
3 168
2 288
2 288
880
Homologado
Executado
130
130
98
98
33
1%
1%
1%
1%
1%
Executado/Previsto
05 - Assistencia Técnica
6 328
6 328
4 746
4 746
1 582
Previsto
3 789
3 789
2 761
2 761
1 028
Aprovado
3 789
3 789
2 761
2 761
1 028
Homologado
1 874
1 874
1 590
1 590
285
Executado
30%
30%
33%
0%
18%
Executado/Previsto
32 425
22 931
25 119
7 660
24%
2 472
550
751
0
0%
1 769
8 019
10 157
1 984
112%
56 872
77 710
79 370
16 712
29%
4 656
3 620
3 597
2 448
53%
0
0
0
0
0%
0
0
0
0
0%
13 879
10 449
10 309
4 838
0%
13 793
14 934
15 333
4 280
31%
0
0
0
0
0%
0
0
0
0
0%
39 726
64 760
65 797
11 186
28%
9 710
3 134
4 280
616
6%
1 813
550
751
0
0%
1 534
8 019
10 157
1 984
129%
1 639
2 413
2 912
688
42%
2 683
215
880
33
1%
659
0
0
0
0%
235
0
0
0
0%
1 628
88
352
0
0%
1 582
1 028
1 028
285
18%
0
0
0
0
0%
0
0
0
0
0%
0
0
0
0
0%
Siglas: FEP- Fundo Europeu para as Pescas
Notas:
Quadro 52 - PROMAR, por eixos - 2007-2013
(1) O Eixo "Adaptação do Esforço de Pesca" inclui as seguintes Medidas:
1.1) Cessação Definitiva Por Demolição
1.2) Cessações temporarias as actividades da pesca
1.4) Pequena pesca
1.3) Investimentos a bordo e selectividade
1.5) Compensações sócio-economicas
(2) O Eixo "Investimentos na aquicultura, transformação e comercialização dos produtos da pesca e aquicultura" inclui as seguintes Medidas:
2.1) Investimentos na aquicultura
2.2) Transformação e comercialização do produtos da pesca
(3) O Eixo "Medidas de interesse geral" inclui as seguintes Medidas:
3.1) Acções colectivas
3.2)Protecção e desenvolvimento da afuna e flora aquatica
3.5) Projectos piloto e transformação de navios de pesca
3.3) Portos de Pesca, locais de desembarque e de abrigo
3.4) Desenvolvimentos de novos mercados e campanhas promocionais
(4) O Eixo "Desenvolvimento Sustentavel das zonas de pesca" inclui as seguintes Medidas:
4.1) desenvolvimentos sustentavel das zonas de pesca
(5) O Eixo "Assistencia Técnica " inclui a seguinte Medida:
5.1) assistencia tecnica
Estatísticas da Pesca 2010
95
Quadro 53 - Programa de investimentos no sector da pesca co-financiado,
por intervenção desconcentrada
PESCAS
TOTAL
Programado
Homologado
Realizado
Real./Programado
MARIS - Norte
Programado
Homologado
Realizado
Real./Programado
MARIS - Centro
Programado
Homologado
Realizado
Real./Programado
MARIS - Lisboa e Vale do Tejo
Programado
Homologado
Realizado
Real./Programado
MARIS - Alentejo
Programado
Homologado
Realizado
Real./Programado
MARIS - Algarve
Programado
Homologado
Realizado
Real./Programado
Custo
total
elegível
TOTAL
2010
Unidade: 1 000 Euros
Despesas Públicas
Subvenções comunitárias
Contrapartida pública nacional
Sector
Adminis- Adminisprivado
TOTAL
IFOP
FEDER
TOTAL
tração
tração
Outra
Central
Local
76 517
82 424
80 656
105%
76 100
82 031
80 263
105%
42 532
43 213
43 071
101%
5 538
5 599
5 456
99%
36 995
37 615
37 615
102%
33 567
38 818
37 192
111%
15 050
19 071
18 233
121%
15 682
17 447
16 681
106%
2 835
2 300
2 278
80%
418
393
393
94%
15 370
15 371
15 318
100%
15 283
15 285
15 232
100%
11 365
11 409
11 359
100%
1 647
1 691
1 641
100%
9 718
9 718
9 718
100%
3 918
3 876
3 873
99%
3 546
3 497
3 496
100%
219
174
174
80%
153
205
202
99%
87
86
86
99%
14 392
15 667
14 791
103%
14 243
15 458
14 582
102%
10 614
11 446
11 446
108%
1 537
1 536
1 536
100%
9 077
9 910
9 910
109%
3 628
4 012
3 136
86%
860
1 083
806
94%
337
975
376
112%
2 431
1 954
1 954
80%
149
209
209
140%
10 673
12 718
12 597
118%
10 673
12 718
12 597
118%
7 960
8 112
8 112
102%
0
0
0
0%
7 960
8 112
8 112
102%
2 713
4 606
4 485
165%
2 713
3 986
3 866
143%
0
619
619
0%
0
0
0
0%
0
0
0
0%
21 006
21 089
20 998
100%
20 949
21 045
20 953
100%
1 924
2 020
1 928
100%
597
656
564
94%
1 327
1 364
1 365
103%
19 025
19 025
19 025
100%
4 602
4 602
4 602
100%
14 423
14 423
14 423
100%
0
0
0
0%
57
44
44
78%
15 077
17 578
16 952
112%
14 952
17 525
16 899
113%
10 669
10 226
10 226
96%
1 757
1 715
1 715
98%
8 912
8 510
8 510
95%
4 283
7 299
6 673
156%
3 329
5 902
5 463
164%
704
1 256
1 089
155%
251
141
122
49%
125
53
53
43%
Quadro 53 - Programa de investimentos no
sector da pesca co-financiado, por
intervenção desconcentrada
Siglas: FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
IFOP - Instrumento Financeiro de Orientação das Pescas
MARIS - Componente Pesca dos Programas Regionais do Continente
Quadros estatísticos
Continente
TIPO DE INTERV.
DESCONCENTRADA
96
Quadro 54 - Contribuintes e matéria colectável; IRS e IRC da pesca
Declarações
IRS Sem contabilidade organizada (u)
1 - Com resultado positivo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
2 - Com resultado nulo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
3 - Com resultado negativo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
IRS Com contabilidade organizada (v)
1 - Com resultado positivo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
2 - Com resultado nulo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
3 - Com resultado negativo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas ( 05013 )
IRC (w)
1 - Com resultado positivo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas e de outros produtos do mar ( 05013 )
2 - Com resultado nulo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas e de outros produtos do mar ( 05013 )
3 - Com resultado negativo
Pesca ( 05010 )
Pesca marítima ( 05011 )
Pesca em águas interiores ( 05012 )
Apanha de algas e de outros produtos do mar ( 05013 )
Contribuintes
nº
2008 Rv
2009
Matéria colectável
1 000 Euros
2008 Rv
2009
31
2 556
592
367
27
2 554
585
394
10
13 881
1 726
956
9
13 052
1 742
1 128
,,,
377
450
128
0
315
424
127
0
0
0
0
0
0
0
0
0
,,,
,,,
0
0
,,,
,,,
0
0
,,,
,,,
0
0
,,,
,,,
0
,,,
340
,,,
,,,
,,,
305
3
,,,
0
7 975
,,,
,,,
0
6 381
9
,,,
0
130
3
0
0
157
4
,,,
0
0
0
0
0
0
0
0
0
122
,,,
0
0
151
,,,
0
0
-2 208
3
,,,
0
-2 397
-19
,,,
0
177
0
,,,
0
161
0
,,,
0
4 728
0
,,,
0
5 483
0
,,,
0
278
0
…
0
277
0
,,,
0
0
0
0
0
0
0
0
0
178
0
,,,
0
188
0
,,,
0
-7 997
0
,,,
0
-8 798
0
,,,
Quadro 54 - Contribuintes e matéria
colectável; IRS e IRC da pesca
Origem: Direção-Geral dos Impostos (DGCI)
Nota DGCI: Por conversão do casdatro foi necessário proceder à alteração dos dados de 2008 anteriormente indicados.
(u) Valores correspondentes ao anexo B (quadro 4 - quadro 9)
(v) Valores correspondentes ao anexo C do quadro 04 linha 35/36
(w) Valores correspondentes ao campo 346 do quadro 09 do modelo 22
Estatísticas da Pesca 2010
97
Quadro 55 - Principais rubricas das Contas Económicas da Pesca, a preços correntes (Base 2006)
Anos
Rubricas
1
1.1
1.2
2
2.1
2.2
2.3
2.4
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Peixes
Peixes de água doce
Peixes marinhos
Crustáceos, moluscos e outros invertebrados
Crustáceos
Cefalópodes
Bivalves
Outros moluscos e invertebrados
Animais aquáticos diversos
Plantas aquáticas
Produtos aquáticos
Produção de bens da pesca (1 a 5)
Produção de serviços da pesca
Actividades secundárias (não separáveis)
Produção do ramo da pesca a preços de base (6 + 7)
Consumo intermédio
Valor acrescentado bruto a preços de base (9 - 10)
Consumo de capital fixo
Valor acrescentado líquido a preços de base (11 - 12)
Outros impostos sobre a produção
Outros subsídios à produção
Rendimento dos factores (13 - 14 + 15)
Remuneração dos assalariados
Excedente líquido de exploração ou rendimento misto (16 - 17)
Juros a pagar
Juros a receber
Rendimento empresarial líquido (18 - 19 + 20)
Formação bruta de capital fixo
Transferências de capital
Volume de emprego da pesca (ETC*)
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
262,74
3,36
259,38
37,59
12,57
15,51
9,36
0,15
0,04
1,40
0,12
301,89
12,71
5,50
320,10
82,16
237,94
15,58
222,36
0,96
2,36
223,76
91,67
132,09
19,46
2,99
115,61
18,34
3,16
26,88
250,50
4,27
246,23
51,48
18,66
24,57
8,05
0,20
0,06
2,09
0,10
304,23
13,87
5,71
323,81
80,61
243,20
17,53
225,67
1,25
2,67
227,09
96,14
130,95
14,85
2,43
118,52
23,42
5,55
26,92
260,68
4,22
256,46
65,13
24,61
29,96
10,32
0,24
0,07
2,51
0,10
328,49
14,18
6,07
348,74
86,72
262,02
19,66
242,36
1,35
3,38
244,39
104,87
139,52
12,69
2,19
129,02
26,63
5,84
25,53
284,88
9,37
275,51
91,88
22,93
46,13
22,52
0,30
0,24
3,44
0,09
380,53
15,24
6,95
402,72
98,21
304,51
22,09
282,42
1,45
4,04
285,01
126,35
158,66
13,75
2,39
147,30
30,95
8,08
26,62
325,54
7,62
317,92
78,13
21,27
38,53
17,96
0,37
0,18
2,32
0,07
406,24
20,42
7,67
434,33
111,63
322,70
24,44
298,26
1,69
8,31
304,88
144,81
160,07
16,95
2,68
145,80
20,85
10,10
28,02
373,33
9,95
363,38
88,80
16,17
45,72
26,62
0,29
0,20
1,97
0,06
464,36
22,85
8,74
495,95
116,26
379,69
25,23
354,46
1,84
3,99
356,61
164,69
191,92
20,20
3,17
174,89
15,92
14,42
28,29
391,60
12,39
379,21
92,29
11,56
47,14
33,31
0,28
0,32
0,87
0,06
485,14
25,21
9,20
519,55
116,16
403,39
25,76
377,63
2,08
5,95
381,50
156,39
225,11
20,57
3,28
207,82
25,39
25,48
24,33
356,03
11,26
344,77
82,63
13,80
39,60
28,92
0,31
0,21
1,17
0,04
440,08
24,90
8,42
473,40
119,45
353,95
26,51
327,44
2,42
8,36
333,38
159,80
173,58
14,62
2,48
161,43
41,16
38,83
23,86
323,33
12,15
311,18
79,38
15,15
39,46
24,44
0,33
0,19
1,00
0,02
403,92
25,19
7,60
436,71
114,83
321,88
26,80
295,08
2,76
18,84
311,16
144,11
167,05
11,09
1,96
157,93
23,37
22,42
20,92
323,08
10,04
313,04
88,02
19,19
41,15
27,28
0,40
0,09
1,26
0,02
412,47
27,50
7,72
447,69
128,34
319,35
26,54
292,81
3,10
23,25
312,96
154,89
158,07
8,30
1,52
151,28
41,36
25,67
20,93
318,95
13,72
305,23
93,32
19,92
54,50
18,41
0,49
0,10
1,17
0,02
413,56
28,54
7,76
449,86
137,16
312,70
26,30
286,40
2,76
13,49
297,13
158,27
138,86
6,85
1,28
133,29
38,71
26,92
20,23
321,47
12,29
309,18
108,05
23,33
57,50
26,81
0,41
0,07
1,27
0,01
430,87
27,99
8,02
466,88
139,56
327,32
26,94
300,38
3,58
10,29
307,09
161,77
145,32
5,26
1,12
141,17
32,43
25,60
19,78
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
356,79
11,16
345,63
108,58
30,30
50,80
27,07
0,41
0,05
0,74
0,01
466,17
28,68
8,69
503,54
148,27
355,27
28,39
326,88
4,01
9,53
332,40
169,18
163,22
3,18
0,90
160,94
56,59
27,91
19,82
362,05
10,25
351,80
105,87
41,34
47,79
16,44
0,30
0,14
0,93
0,02
469,01
29,90
8,79
507,70
143,80
363,90
32,31
331,59
1,98
7,58
337,19
164,64
172,55
1,48
0,76
171,84
39,92
26,85
18,47
385,33
10,43
374,90
121,78
49,61
41,93
29,89
0,35
0,14
0,63
0,01
507,89
28,16
10,02
546,07
148,73
397,34
33,74
363,60
2,66
10,71
371,65
172,42
199,23
4,25
1,23
196,21
34,63
25,83
17,73
407,03
12,76
394,27
127,98
43,97
44,16
39,46
0,39
0,15
0,65
0,02
535,83
29,27
9,78
574,88
158,84
416,04
35,75
380,29
2,95
10,97
388,31
174,54
213,77
6,46
1,46
208,78
39,64
28,55
17,94
414,55
11,77
402,78
142,58
36,61
69,79
35,83
0,35
0,21
0,49
0,01
557,84
30,77
10,29
598,90
163,71
435,19
34,10
401,09
7,46
8,67
402,30
163,01
239,29
7,46
1,56
233,39
41,59
33,49
17,47
412,88
7,10
405,78
154,54
37,23
54,64
62,42
0,25
0,32
0,13
0,00
567,87
33,39
10,26
611,52
174,55
436,97
36,03
400,94
15,16
10,54
396,32
161,45
234,87
8,51
1,61
227,98
39,04
33,27
15,91
404,56
6,66
397,90
149,67
32,98
86,78
29,64
0,27
0,32
0,08
0,00
554,63
30,38
10,55
595,56
180,72
414,84
37,13
377,71
3,39
8,16
382,48
162,88
219,60
9,22
1,56
211,94
32,84
15,31
16,04
409,46
5,88
402,79
145,80
23,70
96,59
25,36
0,15
0,41
0,27
0,01
555,95
31,76
9,92
597,63
192,94
404,69
36,88
367,81
1,79
11,01
377,03
160,58
216,45
11,18
1,85
207,12
37,06
25,31
15,15
401,44
7,88
391,90
140,91
25,71
77,84
37,13
0,23
0,41
0,36
0,01
543,13
27,28
10,29
580,70
192,35
388,35
36,91
351,44
1,84
4,12
353,72
165,60
188,12
12,40
1,88
177,60
38,18
8,76
14,53
422,41
7,69
412,74
146,07
28,94
85,64
31,27
0,22
0,43
0,24
0,02
569,17
30,10
10,02
609,29
204,90
404,39
37,07
367,32
2,04
6,77
372,05
173,16
198,89
12,58
1,37
187,69
41,99
8,87
13,75
Quadro 55 - Principais rubricas das Contas
Económicas da Pesca, a preços correntes
(Base 2006)
Anos
Rubricas
1
1.1
1.2
2
2.1
2.2
2.3
2.4
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Peixes
Peixes de água doce
Peixes marinhos
Crustáceos, moluscos e outros invertebrados
Crustáceos
Cefalópodes
Bivalves
Outros moluscos e invertebrados
Animais aquáticos diversos
Plantas aquáticas
Produtos aquáticos
Produção de bens da pesca (1 a 5)
Produção de serviços da pesca
Actividades secundárias (não separáveis)
Produção do ramo da pesca a preços de base (7 + 8)
Consumo intermédio
Valor acrescentado bruto a preços de base (9 - 10)
Consumo de capital fixo
Valor acrescentado líquido a preços de base (11 - 12)
Outros impostos sobre a produção
Outros subsídios à produção
Rendimento dos factores (13 - 14 + 15)
Remuneração dos assalariados
Excedente líquido de exploração ou rendimento misto (16 - 17)
Juros a pagar
Juros a receber
Rendimento empresarial líquido (18 - 19 + 20)
Formação bruta de capital fixo
Transferências de capital
Volume de emprego da pesca (ETC*)
Nota: Dados provisórios (Po) de 2008, calculados com a informação disponível até 30 de Setembro de 2010
Nota: ETC - Equivalente a tempo completo.
2008 Po
432,11
8,78
422,59
154,27
28,78
97,81
26,95
0,73
0,39
0,07
0,01
586,85
32,31
7,93
627,09
216,42
410,67
36,47
374,20
2,18
5,02
377,04
169,65
207,39
9,15
1,03
199,27
86,72
30,12
13,61
Quadros estatísticos
Unidade: 106 Euros
Portugal
98
9 - PRINCIPAIS STOCKS E NÍVEIS DE EXPLORAÇÃO
Quadro 56 - Total Admissível de Captura (TAC) e quotas de pesca para os stocks explorados,
pela frota nacional
2010
Unidade: t
Distribuição de Quotas
Stocks
Espécie/Zona
TAC Total
Total
Àguas Comunitárias
Areeiros
8C3411
9/3411
Badejo
9/3411
Biqueirão europeu
4BC7D
Carapaus
08c.
Carapaus
09.
Carapaus
X34PRT
Carapaus
341PRT
Carapaus
Juliana
9/3411
9/3411
Lagostim
8CDE34
Linguados
Pescada branca
8C3411
Raias
89-C.
Sarda
8C3411
Sarda
*08B.
8/3411
Solha legítima
Tamboris
8C3411
Verdinho comum
8C3411
Peixes de Profundidade
Abróteas
89Abróteas
1012Goraz
09Goraz
103X14Imperadores
1CX14C
Olho-de-vidro laranja
8910Peixe-Espada preto
C3412Peixe-Espada preto
Tubarões
10Tubarões
56789Grandes Migradores
Atum patudo
ATLANT
Atum rabilho
AE045W
Atum voador
AN05N
Atum voador
AS05N
AN05N
Espadarte
AS05N
Espadarte
Águas Internacionais e CE
Abrótea branca
N3NO.
Alabote da Gronelândia
N3LMNO
Alabote do Atlântico
514GRN
Arenque do Atlântico
1/2
Arenque do Atlântico
*2AJMN
Bacalhau do Atlântico
1/2B.
Bacalhau do Atlântico
1N2AB.
Bacalhau do Atlântico
N3M.
*N3M
Camarão boreal (ab)
Cantarilhos
51214.
Cantarilhos
1N2AB.
Cantarilhos
N3M.
Cantarilhos
N3O.
2AX14Carapaus
Galhudo Malhado
15X14
Maruca comum
6X14
Raias
N3LNO.
Raias
67AKXD
Verdinho comum
1X14
Países
Terceiros
Comunitários
Portugal
Espanha
França R.Unido Alemanha Holanda
Outros
Total
1 287
588
8 000
47 454
25 310
31 142
3 072
1 229
288
337
1 094
9 300
5 459
(n.f.)
(x)
403
1 496
540 000
1 287
588
8 000
30 143
25 310
31 142
3 072
1 229
288
337
1 094
9 300
5 459
32 246
2 407
403
1 496
9 851
40
588
4 174
30
2 241
23 085
3 072
1 229
10
253
682
2 777
1 678
5 493
410
67
248
1 970
1 188
0
3 826
266
22 676
8 057
0
0
278
84
412
5 952
1 688
26 577
1 984
67
1 247
7 881
59
0
0
1 190
393
0
0
0
0
0
0
571
2 070
176
13
269
1
0
0
0
0
3 415
0
0
0
0
0
0
0
0
12
0
0
0
0
0
0
0
0
1 267
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
8 640
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
15 335
0
0
0
0
0
0
0
0
11
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(y)
(y)
(y)
(y)
(y)
(y)
(y)
(y)
(y)
(y)
267
54
780
1 136
328
0
3 348
4 285
(z)
(z)
10
36
166
1 116
214
0
3 311
4 285
0
0
242
0
614
10
74
0
11
0
0
0
15
9
0
0
20
0
26
0
0
0
0
9
0
10
10
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
10
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
85 000
13 500
28 000
29 900
13 700
15 000
31 200
7 113
27 917
1 915
8 636
6 638
6 160
238
2 625
660
1 409
339
17 013
2 526
14 660
944
6 870
6 300
8 027
2 022
5 967
311
0
0
0
0
309
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2 328
4 356
0
358
0
0
0
0
0
0
0
6 000
11 856
s/efeito
1 483 000
(x)
s/efeito
s/efeito
5 500
s/efeito
46 000
s/efeito
10 000
20 000
159 881
0
14 164
12 000
13 387
540 000
3 529
6 951
s/efeito
96 543
s/efeito
22 356
0
3 136
33/1644
6 992
0
7 813
7 000
98 986
0
7 003
7 556
13 387
48 138
2 001
1 838
650
109
98
2 144
0
1 070
1/34
896
0
0
5 229
1 008
0
5
1 132
30
579
1 528
4 397
0
109
98
10 155
0
796
10/128
749
0
233
1 771
10 468
0
1 930
5 833
1 460
6 231
0
0
0
1 427
1 284
1 676
0
110
0
398
0
0
0
3 950
0
2 057
0
5 425
5 115
0
0
0
21 148
19 033
2 515
0
521
0
10
0
0
0
9 256
0
2 369
0
3 460
9 535
0
328
0
5 793
5 214
3 928
0
247
0
4 266
0
513
0
7 675
0
95
0
16
2 858
0
0
0
11 838
10 654
0
0
0
0
2
0
0
0
30 794
0
0
0
5
8 962
0
389
0
56 119
50 508
1 938
0
392
22/1482
671
0
4 713
0
35 835
0
547
591
2 991
14 858
0
0
0
86 889
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Quadro 56 - Total Admissível de Captura (TAC)
e quotas de pesca para os stocks explorados,
pela frota nacional
(x) Limite máximo de captura na zona (Regulamento (UE) nº 23/2010).
(y) Possibilidades de pesca anuais aplicáveis aos navios comunitários nas zonas em que existem limitações das capturas, por espécie e por zona (Regulamento (CE) nº
1359/2008).
(z) São permitidas capturas acessórias até 10 % das quotas de 2009 (Regulamento (CE) nº 1359/2008).
(n.f.) Não fixados (Regulamento (UE) nº 23/2010).
(ab) Número máximo de navios/número máximo de dias de pesca.
Estatísticas da Pesca 2010
99
Quadro 57 - Nível de utilização das quotas de pesca nacionais
Aguas Comunitárias
Areeiros
Badejo
Biqueirão
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Carapaus
Juliana
Lagostim
Linguados
Pescada
Raias
Sarda
Solha
Tamboril
Verdinho
Peixes de Profundidade
Abróteas
Abróteas
Goraz
Goraz
Imperadores
Olho-de-vidro laranja
Peixe-Espada preto
Peixe-Espada preto
Tubarão-Sardo
Tubarões
Tubarões
Grandes Migradores
Atum patudo
Atum rabilho
Atum voador do Norte
Atum voador do Sul
Espadarte
Espadarte
Águas Internacionais e CE
Abrótea Branca
Alabote do Atlântico
Alabote negro
Arenque
Arinca
Bacalhau do Atlântico
Bacalhau do Atlântico
Badejo
Camarão
Cantarilhos
Cantarilhos
Cantarilhos do Norte
Cantarilhos do Norte
Cantarilhos do Norte
Cantarilhos do Norte
Cantarilhos do Norte
Carapaus
Galhudo Malhado
Maruca
Raias
Raias
Sarda
Verdinho comum
Quota inicial
(t)
2009
Quota final
Captura
(t)
(t)
2010
Quota inicial Quota final Captura
% utilização
(t)
(t)
(t)
% utilização
8C3411
9/3411
9/3411
8C9.
08C.
9
X34PRT
341PRT
9/3411
9/3411
8CDE34
8C3411
89-C.
8C3411
8/3411
8C3411
8C3411
44
653
4174
26 288
0
0
3 200
1 280
10
280
758
2 420
1 974
6 104
75
292
3 031
209
653
4 174
25 668
0
0
3 200
1 280
40
280
758
2 480
1 974
4 580
75
328
3 031
199
111
72
14 973
0
0
2 467
586
3
152
557
2 222
1 409
1 919
48
339
2 105
95%
17%
2%
58%
0%
0%
77%
46%
8%
54%
73%
90%
71%
42%
65%
103%
69%
40
588
4174
0
2 241
23 085
3 072
1 229
10
253
682
2 777
1 678
5 771
67
248
2 774
255
588
4 174
0
2 468
25 425
3 072
1 229
35
251
682
2 777
1 628
3 830
67
277
2 774
190
109
126
0
809
13 908
2 339
378
2
150
384
2 409
1 436
3 289
56
281
1 531
74%
18%
3%
0%
33%
55%
76%
31%
5%
60%
56%
87%
88%
86%
83%
101%
55%
89101209103X141CX14C
8910C34121-14Cl
1056789-
10
36
196
1 116
214
2
3 561
4 285
20
10
127
9
36
196
1 125
223
2
3 556
4 285
2
10
147
10
20
134
1 042
221
1
3 482
2 413
0
10
142
110%
55%
68%
93%
99%
30%
98%
56%
0%
96%
97%
10
36
166
1 116
214
0
3 311
4 285
0
1
13
9
40
186
1 125
224
0
3 385
4 714
0
1
13
9
14
112
684
231
0
3 386
1 860
0
1
12
100%
35%
60%
61%
103%
0%
100%
39%
0%
100%
97%
ATLANT
AE045W
AN05N
AS05N
AN05N
AS05N
6 051
387
4 337
660
1 440
332
6 051
57
4 337
659
1 440
410
5 602
43
102
219
936
334
93%
74%
2%
33%
65%
81%
6 160
238
2 625
660
1 409
339
6 160
58
2 625
660
1 409
380
4 007
58
112
123
860
276
65%
100%
4%
19%
61%
73%
N3NO.
2 835
1 825
514GRN
1 000
1 000
N3LMNO
1 838
2 082
1/2.
121
1
1N2AB.
0
395
1/2B.
1 897
1 850
1N2AB.
2 605
3 319
08.
0
0
N3M 1 navio/69 dias 1 navio/69 dias
1N2AB.
405
405
51214.
896
1 650
N1F3K.
0
0
514GRN
0
100
N3M.
2 354
5 134
N3LN.
0
0
N3O.
5 229
4 604
578/14
1 591
2
15X14
2
2
6X14.
7
7
N3LNO.
1 274
961
67AKXD
35
35
*08B.
513
513
1X14
890
2
26
0
1 858
0
357
1 562
2 731
ԥ
3
78
1 708
0
0
4 264
44
4 121
0
0
0
301
0
0
0
1%
2 001
1 501
0%
1 000
1 000
89%
1 838
2 373
0%
109
1
90%
0
200
84%
2 144
2 084
82%
2 702
2 561
0%
0
0
0% 1 navio/34 dias 1 navio/34 dias
19%
405
405
104%
896
1 416
0%
0
0
0%
0
1 400
83%
2 354
6 311
0%
0
1 951
90%
5 229
5 429
0%
0
0
0%
0
0
0%
5
5
31%
1 132
832
0%
30
30
0%
484
484
0%
798
1
16
0
2 279
0
138
2 095
2 560
0
0
28
1 495
0
1 098
4 737
1 827
3 738
0
0
0
243
0
0
0
1%
0%
96%
0%
69%
101%
100%
0%
0%
7%
106%
0%
78%
75%
94%
69%
0%
0%
0%
29%
0%
0%
0%
Quadro 57 - Nível de utilização das quotas de
pesca nacionais
Quadros estatísticos
Stocks
Espécie / Zona
100
Quadro 58 - Estimativa de biomassa desovante e nível de recrutamento para cada stock
Stocks
Espécie / Zona
Águas Comunitárias
Sardinha (1)
(ICES Div. VIIIc+IXa)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes)
Areeiro (L.whiffiagonis, Div VIIIc, IXa)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes)
Areeiro 4 pintas (L.boscii, Div VIIIc, IXa)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes)
Tamboril branco (Div. VIIIc, IXa)
Biomassa total / Bmsy (2)
Recrutamento (milhões peixes) (2)
Tamboril preto (Div. VIIIc, IXa)
Biomassa total / Bmsy (2)
Recrutamento (milhões peixes) (2)
Pescada (Div VIIIc, IXa)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes)
Verdinho (ICESsub-áreas I-IX, XII,XIV)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes)
Lagostim (UF 28+29) (3)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 2 (milhões lagostins)
Sarda (4)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes)
Carapau (Div. IXa) (3)
Biomassa desovante (1000 t)
Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes)
Águas Internacionais e CE
Palmeta NAFO Div. 3LMNO (3)
Biomassa explorável (1000 t)
Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes)
2004 Rv
2005 Rv
2006 Rv
2007 Rv
2008 Rv
2009
454
11945
369
5342
586
1688
566
2326
420
4004
316
6273
1
3
1
2
1
2
1
3
1
2
1
2
4
28
4
39
5
23
5
20
5
16
5
31
0,2
x
0,2
x
0,2
x
0,2
x
0,2
x
0
x
0,2
x
0,3
x
0,3
x
0,4
x
0,4
x
1,0
x
11
78
11
127
13
101
15
196
16
97
20
79
Quadro 58 - Estimativa de biomassa
desovante e nível de recrutamento para cada
stock
6771
40514
6210
22607
5932
5635
4631
2431
3255
1759
2097
1759
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
1849
4437
2291
6794
2410
6915
2541
3818
2709
4507
2978
3905
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
82
49
85
51
88
49
86
81
x
x
79
46
Fonte: ICES e NAFO
(1) - Embora a Sardinha não tenha TAC/Quota, tem legislação nacional que tenta restringir o esforço de pesca.
(2)- As estimativas de biomassa são relativas ao ponto de referência Bmsy.
(3) - Actualização avaliação em 2011 para carapau, 2012 lagostim; palmeta-cobertura incompleta das Div.2J+3K na campanha Canadiana de Outono de 2008 inviabilizou a
avaliação de 2009.
(4) - Dados relativos ao stock do Atlântico Nordeste (Sul, Oeste e Mar do Norte).
Estatísticas da Pesca 2010
101
Quadro 59 - Possibilidade de pesca em acordos bilaterais e multilaterais
Angola
Cabo Verde
Comores
Costa do Marfim
Gabão
Guiné-Bissau
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Pesca do camarão
Guiné-Conacry
Guiné Equatorial
Madagascar
Maurícia
Mauritânia
Cefalópodes (aj)
Palangre de superficie
Arrasto camarão
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Crustáceos (excepto lagosta e caranguejo) - cat.1
Lagosta com covos - cat.6
Arrasto/Pal.FundoPesc.Negra - cat.2 (ag)
Arrasto pelágico industrial - cat. 9
Marrocos
Micronésia
Moçambique
Quiribati
S.Tomé e Princípe
Salomão
Senegal
Seychelles
Cefalópodes - cat. 5
Palangre de fundo (cat. 2 )
Pesca demersal (cat. 4) - Palangre de Fundo
Pesca demersal (cat. 4) - Redes Arrasto (aj)
Pesca pelágica (cat. 6)
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Palangre de superficie
Arrasto de crustáceos
Palangre de superficie
ATLÂNTICO NORTE
Alabote do Atlântico
Gronelândia
Cantarilhos
Noruega
Bacalhau
Cantarilho
Arinca
Paloco
Svalbard
Bacalhau
Camarão
NEAFC
Cantarilhos
NAFO
Bacalhau (3M)
Camarão (3M)
Cantarilho (3M)
Cantarilho (3O)
Cantarilho (3LN)
Palmeta (3LMNO)
Raia (3LNO)
Abrótea (3NO)
Rabilho
ICCAT
Espadarte Norte
Espadarte Sul
Voador Norte
Voador Sul
Patudo
CTOI
Espadarte
Tintureira
2009
Possibilidades
Utilização
2010
Possibilidades
Utilização
(ae)
(ae)
(ae)
(ae)
7 navios
4 navios
7 navios
8 navios (af)
5 navios
2 navios (ag)
5 navios
0
5 navios
1 navio (ag)
5 navios
0
3 navios
4 navios (af)
3 navios
3 navios
4 navios
4 navios
4 navios
4 navios (ag)
1066 TAB/mês/
1066 TAB/mês/
1060 TAB
6 navios
média anual
média anual
0
1 navio
155,33 TAB (aj)
1 navio
0
0
(am)
(am)
0
0
(am)
(am)
(ae)
(ae)
(ae)
(ae)
7 navios
0
7 navios
2 navios
(ae)
(ae)
(ae)
(ae)
(ah)
(ah)
(ah)
(ah)
(ah)
(ah)
(ah)
(ah)
886 GT 3 navios (608 GT)
886 GT 1 navio (287 GT)
300 GT
300 GT
300 GT
0
0
0
0
0
parte de 250 000 t
parte de 250 000 t
0
0
(não repartido)
(não repartido)
1 navio
1 navio
1 navio
1 navio
10 navios
8 navios
10 navios
3 navios
4 navios
1 navio
4 navios
1 navio
0
0
1 navio (aj)
1 navio
1 333 ton.
(ag)
1 333 ton.
(ag)
4 navios
0
4 navios
0
9 navios
2 navios
9 navios
2 navios
6 navios
0
6 navios
0
5 navios
4 navios
5 navios
4 navios
4 navios
0
0
(an)
(ae)
(ae)
(ae)
(ae)
(ae)
(ae)
(ae)
0
5 navios
0
5 navios
0
1 000 ton
100 ton (ai)
3319 ton (ak)
405 ton
395 ton (ai)
203 ton (ai)
1850 ton (al)(ak)
1 navio / 92 dias
1628 ton
0
1 navio/69 dias
5134 ton (ak)
4604 ton (ak)
0
2 081,5 ton (ak)
961 ton (ak)
1825 ton (ak)
57,3 ton (ak)
1439,5 ton
410 ton (ak)
4337,1 ton
659 ton (ak)
6051 ton
0
0
9 navios
3294 ton
93 ton
392 ton
184 ton
9 navios
1443 ton
1 000 ton
1 400 ton (ai)
2 560,2 ton (ak)
405 ton
200 ton (ai)
156,5 ton (ai)
2 084 ton (ak)
1 navio / 92 dias
6 navios
1611 ton
1 486 ton (ak)
13 navios
857 ton
1 378 ton (ak)
3 ton1 navio/51 dias (ak)
5980 ton
6 311 ton (ak)
4273 ton
5 429 (ak)
1 950,5 ton (ai)
2075 ton
2 372,5 ton (ak)
734 ton
832 ton (ak)
25 ton
597,5 ton
53 ton
75,34 ton (ak)
898 ton
1 408,5 ton
367 ton
379,6 ton (ak)
110 ton
2 624,6 ton
253 ton
660 ton
5605 ton
6 160,4 ton
553 ton
375 ton
0
1047 ton
9 navios
2560 ton
28 ton
138 ton
94 ton
2095 ton
0
6 navios
1346 ton
0
4703 ton
3854 ton
1985 ton
2258 ton
243 ton
16 ton
58 ton
1042 ton
278 ton
112 ton
144 ton
4162 ton
625 ton
415 ton
Quadro 59 - Possibilidade de pesca em
acordos bilaterais e multilaterais
(ae) Protocolos não renegociados
(af) Obtenção de possibilidades de pesca de outros Estados Membros.
(ag) Disponibilizadas licenças a outro Estado Membro.
(ah) Modalidade não disponivel no actual acordo.
(ai) Obtenção de possibilidades de pesca ao abrigo do artigo 20º (nº5) do Regulamento(CE) nº2371/2002.
(aj) Acesso a licenciamento por disponibilização intra-comunitária.
(ak) Incluindo quotas obtidas ou cedidas ao abrigo do artigo 20º (nº5) do Regulamento (CE) nº2371/2002.
(al) Incluindo dedução de sobrepesca verificada em 2008.
(am) Acordo revogado.
(an) Possibilidades de pesca não renegociadas.
Quadros estatísticos
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Estatísticas da Pesca 2010