ISSN 0377-225-X 2010 Edição 2011 Estatísticas da Pesca e Estatísticas oficiais 2010 Edição 2011 Estatísticas da Pesca FICHA TÉCNICA Título Estatísticas da Pesca 2010 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida 1000-043 Lisboa Portugal Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 844 04 01 Presidente do Conselho Directivo Alda de Caetano Carvalho Design e Composição Instituto Nacional de Estatística, I.P. ISSN 0877-225-X ISBN 978-989-25-0116-1 Periodicidade Anual Apoio ao cliente O INE, I.P. na Internet www.ine.pt 808 201 808 © INE, I.P., Lisboa · Portugal, 2011 * A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, excepto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal. 3 NOTA INTRODUTÓRIA O Instituto Nacional de Estatística (INE) e a Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura (DGPA), divulgam, em resultado de um trabalho conjunto, as Estatísticas da Pesca 2010. Esta publicação apresenta um retrato actual e o mais abrangente possível do sector nacional da pesca, tendo em conta as novas necessidades dos utilizadores, pelo que o quadro de informação é dinâmico e evolutivo. O INE e a DGPA agradecem a todos os que tornaram possível a elaboração desta publicação, em especial aos Serviços Regionais de Estatística das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, bem como a todas as entidades que facultaram a informação em tempo oportuno. Acreditando que a crítica construtiva serve de estímulo para a melhoria e aperfeiçoamento da actividade estatística, serão bem acolhidas todas as sugestões que possam contribuir, no futuro, para a valorização da informação relativa ao sector da pesca. Maio de 2011 Estatísticas da Pesca 2010 A presente edição contem 59 quadros de informação, repartidos por nove capítulos temáticos e um capítulo dedicado à análise de resultados. 4 RESUMO Esta publicação apresenta, para o ano de 2010, um conjunto de informação relativa às Pescas em Portugal, bem como a alguns sectores da economia nacional com ela relacionados. Os dados estatísticos divulgados incidem sobre assuntos tão diversificados como descargas e capturas por portos, espécies e NUTS II, mercado dos produtos da pesca e estruturas organizativas, frota de pesca, número de pescadores matriculados, informações relativas à indústria transformadora da pesca e aquicultura, comércio internacional do sector da pesca e actividades correlacionadas e dados relativos aos “stocks” e níveis de exploração. A sua estrutura foi orientada no sentido de proporcionar uma abordagem mais fácil da informação estatística, recorrendo-se a uma análise sumária dos diversos temas. Como principais resultados de 2010*, em comparação com 2009, salientamos: Aumento do volume de capturas de “pescado fresco ou refrigerado” descarregado em portos do Continente e da Região Autónoma dos Açores; Quebra do preço médio do pescado descarregado, cujo valor foi de 1,57 Euros/kg em 2010; Saída de 154 embarcações da frota de pesca; Maior número de Associações de profissionais da pesca e de embarcações associadas a Organizações de Produtores; Menor número de pescadores matriculados mas ligeiro aumento da emissão de licenças de pesca; Produção da aquicultura em 2009 atingiu 8 mil toneladas, sem alteração significativa relativamente ao ano anterior; Descida expressiva da produção de sal marinho no Continente, que não ultrapassou as 45 mil toneladas; Produção industrial: Quebra do valor das vendas em cerca de 9%; Desagravamento do saldo negativo do comércio internacional dos produtos da pesca, com uma taxa de cobertura de 52% em 2010. * A informação relativa à aquicultura e à produção industrial reporta-se ao ano de 2009. ABSTRACT The aim of this publication is to give an overview of the fisheries in Portugal, for the year 2010 as well as for some branches of national economy related to this sector. It includes data related to the landings of fresh and chilled fishery products by ports, species and NUTS II, market and structures, the fishery activity, the number of fishery workers, the fish and aquaculture processing industry, the international trade and fish stocks. The structure of this publication enables an easier approach to the statistical data, including brief analysis of the several themes. The most important results for year 2010*, comparing with 2009, show: An increase of fresh and chilled fishery captures, landed in Mainland and in Azores islands; A drop in the price of fish landed, which was of 1,57 Euros/kg; A decrease of 154 fishing vessels; An increase of the number of fishermen associations and fishing vessels associated with Producer’s Organizations; Smaller number of registered fishers but slight increase of fishing licenses; Aquaculture production was 8 thousand tonnes in 2009, and had no significant change when compared with the previous year; Considerable decrease of the quantity of sea salt production in the Mainland, which reached only 45 thousand tonnes; Industrial production: Sales dropped 9%; The negative balance of the international trade of fishery products improved, showing an increase in the rate of coverage, which was 52% in 2010. * The data for aquaculture and industrial production refers to the year 2009. Estatísticas da Pesca 2010 5 SINAIS CONVENCIONAIS … Valor confidencial x Valor não disponível Valor inferior a metade do módulo da unidade utilizada // Não aplicável Pe Valor preliminar Po Valor provisório Rc Valor rectificado Rv Valor revisto Nota – Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas SIGLAS n.e. - Não especificado nº - Número p - Peso h - Hora cv - Cavalo-vapor kW - Kilowatt GT - “Gross Tonnage” TAB - Tonelagem de arqueação bruta Além destes sinais e siglas são utilizados os símbolos do sistema métrico decimal. ICCAT - Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlântico ICES - Conselho Internacional para a Exploração do Mar NAFO - Organização da Pesca do Atlântico Noroeste NEAFC - Comissão da Pesca do Atlântico Nordeste CTOI - Comissão dos Atuns do Oceano Índico Estatísticas da Pesca 2010 ԥ 6 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA ......................................................................................................................................................... 3 RESUMO / ABSTRACT ........................................................................................................................................................ 4 SINAIS CONVENCIONAIS / SIGLAS ..................................................................................................................................... 5 OUTRA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL ................................................................................................................................... 8 CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS ............................................................................................................................... 9 PORTOS ............................................................................................................................................................................ 14 FACTORES DE CONVERSÃO .......................................................................................................................................... 15 CARTAS GEOGRÁFICAS ................................................................................................................................................... 16 ANÁLISE DE RESULTADOS A PESCA EM 2010 .............................................................................................................................................................. 31 QUADROS ESTATÍSTICOS 1 - POPULAÇÃO DA PESCA, SINISTRALIDADE E FORMAÇÃO Quadro 1 - População residente e activa, total e com actividade económica na pesca, por NUTS II ................................... 47 Quadro 2 - População residente e activa na pesca, por nível de ensino, por NUTS II, em 2001 ........................................... 48 Quadro 3 - População residente e activa na pesca, por classes de idades, por NUTS II, em 2001 ...................................... 48 Quadro 4 - Pescadores matriculados, em 31-XII, segundo os segmentos de pesca, por NUTS II ....................................... 49 Quadro 5 - Pescadores apeados e apanhadores licenciados para as actividades de apanha de algas e animais marinhos, por Zona de Apanha e NUTS II ........................................................................................... 50 Quadro 6 - Vítimas de acidentes no trabalho e dias de incapacidade, segundo as causas, por NUTS II .............................. 50 Quadro 7 - Movimento escolar, no Continente no âmbito do FOR-MAR .............................................................................. 51 Quadro 8 - Exames Realizados .......................................................................................................................................... 52 2 - ESTRUTURAS DA PESCA Quadro 9 - Composição da frota de pesca, por NUTS I e segmento: situação em 31 de Dezembro de 2010 ..................... 53 Quadro 10 - Embarcações licenciadas, por NUTS I e segmento: Licenças no ano de 2010 ............................................... 53 Quadro 11 - Embarcações por classes de GT e NUTS II .................................................................................................... 54 Quadro 12 - Embarcações entradas na frota de pesca portuguesa .................................................................................... 55 Quadro 13 - Embarcações saídas da frota de pesca portuguesa ....................................................................................... 55 Quadro 14 - Licenças de pesca emitidas, por tipo de arte e NUTS II, segundo o comprimento fora a fora .......................... 56 3 - MERCADO DOS PRODUTOS DA PESCA E ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS Quadro 15 - Associações de profissionais da pesca, aquicultura, mercados e indústria transformadora ............................ 57 Quadro 16 - Número de embarcações associadas a Organizações de Produtores, por NUTS II segundo o local de registo (situação a 1 de Janeiro) ....................................................................................... 57 Quadro 17 - Descargas de pescado fresco ou refrigerado efectuadas pelas Organizações de Produtores, por NUTS II, segundo as principais espécies ................................................................................................... 58 Quadro 18 - Valor pago às Organizações de Produtores, pelos mecanismos de intervenção, segundo as espécies ......... 58 Quadro 19 - Preços médios anuais da pesca descarregada .............................................................................................. 59 Quadro 20 - Preços de retirada e preços médios à descarga, por ano e segundo as espécies .......................................... 60 Quadro 21 - Retiradas definitivas de Pescado, por NUTS II, segundo as espécies ............................................................. 61 Quadro 22 - Pescado rejeitado, por NUTS II e principais portos .......................................................................................... 61 Quadro 23 - Pescado descarregado ................................................................................................................................... 62 Quadro 24 - Descargas em portos nacionais, de embarcações comunitárias ou de Países Terceiros ............................... 63 Estatísticas da Pesca 2010 7 5 - AQUICULTURA E SALICULTURA Quadro 37 - Estabelecimentos de aquicultura, em Portugal ................................................................................................ 84 Quadro 38 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas por tipo de água e regime, segundo as espécies .. 84 Quadro 39 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas, por NUTS II .......................................................... 85 Quadro 40 - Vendas da aquicultura para o mercado nacional e internacional, por espécie .................................................. 85 Quadro 41 - Repovoamento da aquicultura por origem das espécies, expresso em número de indivíduos ......................... 86 Quadro 42 - Produção de sal marinho, por NUTS II e zona de salgado, no Continente ........................................................ 86 6 - INDÚSTRIA TRANSFORMADORA DOS PRODUTOS DA PESCA E AQUICULTURA Quadro 43 - Número de empresas e pessoal ao serviço na indústria transformadora da pesca e aquicultura, por NUTS II 87 Quadro 44 - Quantidades produzidas de produtos provenientes da pesca e aquicultura, pela indústria transformadora ..... 87 Quadro 45 - Quantidades vendidas e valor das vendas de produtos provenientes da pesca e aquicultura, pela indústria transformadora ......................................................................................................................... 88 Quadro 46 - Volume de negócios e VAB da indústria transformadora da pesca e aquicultura, por NUTS II .......................... 88 7 - COMÉRCIO INTERNACIONAL Quadro 47 - Entradas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade ............................................................. 89 Quadro 48 - Entradas de produtos da pesca, por principais países de origem .................................................................... 90 Quadro 49 - Saídas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade ................................................................ 91 Quadro 50 - Saídas de produtos da pesca, por principais países de destino ....................................................................... 92 Quadro 51 - Saldo do comércio internacional de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade ......................... 93 8 - ECONOMIA DA PESCA Quadro 52 - PROMAR, por eixos - 2007-2013 .................................................................................................................... 94 Quadro 53 - Programa de investimentos no sector da pesca co-financiado, por intervenção desconcentrada .................... 95 Quadro 54 - Contribuintes e matéria colectável; IRS e IRC da pesca .................................................................................. 96 Quadro 55 - Principais rubricas das Contas Económicas da Pesca, a preços correntes (Base 2006) ............................... 97 9 - PRINCIPAIS STOCKS E NÍVEIS DE EXPLORAÇÃO Quadro 56 - Total Admissível de Captura (TAC) e quotas de pesca para os stocks explorados, pela frota nacional ............ 98 Quadro 57 - Nível de utilização das quotas de pesca nacionais ......................................................................................... 99 Quadro 58 - Estimativa de biomassa desovante e nível de recrutamento para cada stock ................................................ 100 Quadro 59 - Possibilidade de pesca em acordos bilaterais e multilaterais ........................................................................ 101 Estatísticas da Pesca 2010 4 - DESCARGAS E CAPTURAS Quadro 25 - Capturas nominais segundo as espécies, por NUTS I ..................................................................................... 64 Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies ..................................................... 65 Quadro 27 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS I, segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) . 74 Quadro 28 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS II e principais portos (pescado fresco ou refrigerado) ...... 75 Quadro 29 - Capturas nominais do arrasto costeiro e do cerco, segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) ..... 77 Quadro 30 - Capturas nominais da pesca do arrasto costeiro, por NUTS II e principais portos (pescado fresco ou refrigerado) ....................................................................................................................... 78 Quadro 31 - Capturas nominais da pesca do cerco, por NUTS II e principais portos (pescado fresco ou refrigerado) ......... 79 Quadro 32 - Capturas nominais da pesca em águas não nacionais (Espanha, Marrocos e Mauritânia), segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) ................................................................................... 80 Quadro 33 - Capturas nominais da pesca em águas de Espanha e descarregada em portos nacionais ............................ 81 Quadro 34 - Capturas nominais da pesca em águas de Marrocos e da Mauritânia e descarregada em portos nacionais ... 81 Quadro 35 - Capturas nominais por mês e área de pesca (divisão FAO) ............................................................................ 82 Quadro 36 - Capturas nominais por mês, área de pesca (divisão FAO) e espécies em pesqueiros externos ..................... 83 8 OUTRA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA: - Número de pescadores matriculados (por segmento de pesca) nas Capitanias e Delegações Marítimas Estas séries de dados ficarão disponíveis no portal das Estatísticas Oficiais, cujo endereço é www.ine.pt. DIRECÇÃO GERAL DE PESCAS E AQUICULTURA: - Descargas no Continente: -Total anual de espécies e grupos de espécies por mês; -Total anual por delegação e por mês; - Comparação das estimativas de descarga referentes aos anos de 2009-2010 -por mês -por delegação; -por delegação e posto de venda -por espécie e grupo de espécies - Descargas nas Regiões Autónomas: -por mês - Espécies transaccionadas em lota com maior significado: -totais -por região -por segmento de pesca -por pesqueiro -quotas de Pesca por Stock - Capturas nominais efectuadas por pescadores apeados e apanhadores licenciados para as actividades de apanha de animais marinhos. Estas séries de dados ficarão disponíveis no Portal da DGPA, cujo endereço é www.dgpa.min-agricultura.pt Estatísticas da Pesca 2010 9 CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS ÁGUAS INTERIORES: Todas as águas doces, lênticas ou correntes à superfície do solo e ainda as águas de transição não submetidas à jurisdição da autoridade marítima. AQUICULTURA EM ÁGUA DOCE (ÁGUAS DE TRANSIÇÃO): Cultura de organismos aquáticos em água doce, nomeadamente água de rios e outros cursos de água, lagos, tanques e albufeiras em que a água tenha uma salinidade constante insignificante. AQUICULTURA EM ÁGUA MARINHA: Cultura de organismos aquáticos em água cujo grau de salinidade é elevado e não está sujeito a variações significativas. AQUICULTURA EM ÁGUA SALOBRA (ÁGUAS DE TRANSIÇÃO): Cultura de organismos aquáticos em água cujo grau de salinidade é significativo embora não seja constantemente elevado. A salinidade pode estar sujeita a variações consideráveis devido ao influxo de água doce ou do mar. ARTE DE PESCA: Engenho utilizado para pescar. BIOMASSA DESOVANTE: Peso total de todos os indivíduos (machos e fêmeas) da população que contribuem para a reprodução. CAPTURA NOMINAL: Peso vivo correspondente aproximadamente à pesca descarregada. A sua determinação faz-se normalmente pela aplicação de factores de conversão. COMÉRCIO INTERNACIONAL: Conjunto do comércio intracomunitário e do comércio extracomunitário, ou seja o conjunto das entradas e/ou saídas de mercadorias CONSUMO DE CAPITAL FIXO: representa a depreciação verificada, no decurso do período considerado, pelo capital fixo em resultado da utilização normal e da obsolescência previsível, incluindo uma provisão para perdas de bens de capital fixo na sequência de prejuízos acidentais seguráveis. CONSUMO INTERMÉDIO: consiste no valor dos bens e serviços consumidos como elementos de um processo de produção, excluindo os activos fixos, cujo consumo é registado como consumo de capital fixo. Os bens e serviços podem ser transformados ou utilizados no processo produtivo. DIA DE PESCA: Unidade ou fracção de 24 horas em que efectivamente o navio esteve a pescar, independentemente do produto da pesca ser nulo. Pressupõe-se que foram usadas artes de pesca. EMBARCAÇÃO DE PESCA: Embarcação capaz de utilizar artes de pesca . ESTABELECIMENTO DE AQUICULTURA: Unidade onde se procede à cultura de organismos aquáticos, pressupondo a intervenção humana no processo de produção (repovoamento, alimentação e protecção contra predadores) e a existência de propriedade individual ou colectiva sobre o resultado da produção. EXCEDENTE LÍQUIDO DE EXPLORAÇÃO ou RENDIMENTO MISTO: Esta variável é calculada subtraindo ao rendimento de factores as remunerações dos assalariados. FAINA DA PESCA: Conjunto de actividades referentes à captura de pescado para consumo. FLUTUANTE (AQUICULTURA): Unidade de engorda localizada na água, acima do fundo, constituída por jangadas ou cordas, como por exemplo, jangadas para piscicultura, jangadas para moluscicultura ou cordas em “long-lines” , etc. FORÇA MOTRIZ: Capacidade do motor expressa em unidades de trabalho (cavalos-vapor ou kilowatts). FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO: engloba as aquisições líquidas de cessões, efectuadas por produtores residentes, de activos fixos durante um determinado período e determinadas mais valias dos activos não produzidos obtidas através da actividade produtiva de unidades produtivas ou institucionais. Os activos fixos são activos corpóreos ou incorpóreos resultantes de processos de produção, que são, por sua vez utilizados, de forma repetida ou continuada, em processos de produção por um período superior a um ano. O cálculo desta variável é importante, pois permite medir o esforço de investimento e de modernização da capacidade produtiva do ramo. FROTA DE ARRASTO: Embarcações especialmente armadas para a pesca por arrasto. Estatísticas da Pesca 2010 ARTES FIXAS: São artes não móveis colocadas no mar que se destinam à captura do atum. 10 FROTA DE CERCO: Embarcações especialmente armadas para a pesca por cerco. Estas embarcações actuam, normalmente, em regime de maré diária e relativamente perto da costa. FROTA POLIVALENTE: Embarcações que estão equipadas para o uso alternativo de duas ou mais artes de pesca, sem ser necessário fazer modificações significativas no arranjo do navio ou respectivo equipamento. Neste segmento estão incluídas todas as embarcações da pesca local e todas as embarcações da frota costeira que não efectuem, exclusivamente, a pesca por arrasto e a pesca por cerco. GT: Arqueação Bruta de uma embarcação ou navio, ao abrigo da “Convenção Internacional sobre a Arqueação dos Navios de 1969”, à qual Portugal aderiu pelo Decreto do Governo nº4/87, de 15 de Janeiro e transposta para o direito interno pelo Decreto-Lei 245/94. A Arqueação Bruta representa a medida do volume total de uma embarcação ou navio, determinada em conformidade com as disposições do D.L. 245/94. A Arqueação Bruta “GT” também vem representada, na documentação oficial nacional, sem carácter internacional, com a sigla “AB” (Arqueação Bruta, sendo a sigla GT a designação de Gross Tonnage). INSPECÇÃO SANITÁRIA: Acto médico-veterinário que visa verificar e assegurar o estado higieno-sanitário dos produtos da pesca destinados ao consumo humano. JUROS: Nos termos do instrumento financeiro acordado entre um mutuante e um mutuário, os juros são o montante a pagar pelo segundo ao primeiro ao longo de um determinado período de tempo, sem reduzir o montante do capital em dívida. LICENÇA DE PESCA: Autorização para a prática da actividade de pesca com determinada arte durante determinado período, local, e espécie. LOTA: Infra-estrutura, em terra, implantada na área de um porto de pesca ou em zona ribeirinha na sua influência, que integre o local para a realização das operações de comercialização e outras operações que lhe são inerentes ou complementares. NÃO PESCADORES: Pessoal que não exerce a sua actividade directamente na pesca. NÚMERO DE DIAS DE PESCA: Número de dias completos (das 00.00 às 24.00 horas) em que o navio esteve nos pesqueiros em actividade, descontando não só o tempo de trajecto de e para os portos e entre pesqueiros, mas também o tempo perdido em atrasos provocados por condições meteorológicas desfavoráveis, por avarias ou outros factores. NÚMERO DE DIAS DE PESQUEIRO: Número de dias completos (das 00.00 às 24.00 horas) em que o navio esteve efectivamente nos pesqueiros independentemente dos motivos porque neles permaneceu (avaria, mau tempo, etc.). ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES: Toda a pessoa colectiva constituída por iniciativa dos produtores com o objectivo de tomar as medidas apropriadas para assegurar o exercício racional das actividades da pesca e melhorar as condições de venda da sua produção, promovendo, nomeadamente, a aplicação de planos de captura, concentração da oferta, estabilização dos preços e o incentivo dos métodos que apoiem a pesca sustentada, e que seja oficialmente reconhecida nos termos da legislação comunitária aplicável. OUTROS IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO: são todos os impostos em que as empresas incorrem pelo facto de se dedicarem à produção, independentemente da quantidade ou do valor dos bens e serviços produzidos ou vendidos. Podem ser devidos por terrenos, activos fixos ou mão-de-obra empregada no processo de produção ou em certas actividades ou operações. OUTROS SUBSÍDIOS À PRODUÇÃO: são recebidos por unidades produtivas residentes em consequência da sua actividade produtiva. São subsídios não ligados à quantidade ou ao valor dos bens e serviços produzidos ou vendidos. PESCA COM LINHA DE MÃO: Pesca efectuada com linha de mão. PESCA COM REDES DE EMALHAR: Pesca efectuada com uma rede ou redes rectangulares colocadas junto do fundo em posição vertical (rede fundeada) podendo também ser mantida à superfície ou próximo desta por meio de bóias ou amarrada à embarcação (rede de deriva). PESCA COSTEIRA: Pesca praticada no mar a distância mais ou menos significativa de terra (nas áreas definidas no artigo 64 do Decreto Regulamentar nº 7/2000 de 30 de Maio), normalmente a várias horas ou até dias de navegação do porto ou do fundeadouro e realizada pelas embarcações de pesca costeira. Estatísticas da Pesca 2010 11 PESCA DESCARREGADA: Peso do pescado e produtos de pesca descarregados. Representa o peso líquido no momento da descarga do peixe e de outros produtos da pesca (interior ou eviscerados, cortados em filetes, congelados, salgados, etc.). PESCA LOCAL: Pesca realizada pelas embarcações de pesca local, nos rios, estuário dos rios, lagunas, praias e orlas marítimas junto à terra e sempre próximo do local onde vara, fundeia, ou atraca a embarcação. PESCA LONGINQUA (OU DO LARGO): Pesca efectuada quase sempre a grande distância do porto de origem (nas áreas definidas no artigo 65 do Decreto Regulamentar nº 7/2000 de 30 de Maio), praticada pelas embarcações de pesca do largo (ex: a pesca na NAFO, na Islândia, na Noruega, etc.). PESCA POLIVALENTE: Pesca exercida utilizando artes diversificadas como por exemplo, aparelhos de anzol, armadilhas, alcatruzes, ganchorra, redes camaroeiras e do pilado, xávegas e sacadas-toneiras. PESCA POR CERCO: Pesca efectuada com a utilização de ampla parede de rede, sempre longa e alta, que largada de uma embarcação é manobrada de maneira a envolver o cardume e a fechar-se em forma de bolsa pela parte inferior, de modo a reduzir a capacidade de fuga. PESCADO FRESCO: Todo o produto da pesca, inteiro ou preparado que não tenha sofrido qualquer tratamento destinado à sua conservação excepto a sua refrigeração. PESCADO FRESCO REJEITADO: O pescado fresco considerado pelo inspector sanitário impróprio para o consumo humano. PESCADO RETIRADO: Pescado cujo preço de venda atingiu um determinado preço limite, fixado anualmente e variável em função da espécie, da frescura e do tamanho (abaixo do qual as organizações de produtores não vendem os produtos fornecidos pelos seus membros) e ao qual foi dado um dos destinos previstos de forma a não interferirem com a comercialização normal dos produtos em questão. O regime das retiradas é um mecanismo que, em caso de excesso de oferta, permite evitar a degradação dos preços garantindo, através de uma compensação financeira, um rendimento mínimo aos produtores. PESCADOR APEADO: Pescador que opera sem o auxílio de uma embarcação. PESCADOR MATRICULADO: Profissional que exerce a actividade da pesca e se encontra inscrito numa Capitania ou Delegação Marítima. PESCADOR: Pessoa que exerce a sua actividade directamente na pesca. PESQUEIRO: Local onde ocorrem operações de pesca pelas boas condições para a actividade, tal como a existência de razoáveis concentrações de pescado, tais como bancos de peixes ou de bivalves. POPIV: Programa de Orientação Plurianual 1997-2001, prorrogado para 2002. PORTO DE DESCARGA: Vide Zona de Descarga de Pesca. PORTO DE REGISTO: Local (capitania ou delegação marítima) onde a embarcação está registada. POTÊNCIA DO MOTOR (POT): é a capacidade de trabalho expressa em cavalo-vapor ou Kilowatt, que determinado motor desenvolve em produção de trabalho. PREÇO DE BASE: é o preço que os produtores recebem do adquirente de uma unidade de um bem ou serviço produzido ou prestado, deduzido dos impostos a pagar relativamente a essa unidade, em consequência da sua produção ou venda, e acrescido de qualquer subsídio a receber relativamente a essa unidade, em consequência da sua produção ou venda. Não engloba despesas de transporte facturadas à parte pelo produtor, mas inclui as margens de transporte cobradas pelo produtor na mesma factura, mesmo que estejam incluídas numa rubrica autónoma desta. PRODUÇÃO: Constituída pelos produtos criados durante o período contabilístico. São abrangidos os seguintes casos especiais: a) os bens e serviços fornecidos por uma unidade de actividade económica (UAE) local a diversas UAE locais pertencentes à mesma unidade institucional; b) os bens produzidos por uma UAE local que continuem integrados nas existências após o final do período em que são produzidos, independentemente da sua utilização ulterior. Estatísticas da Pesca 2010 PESCA POR ARRASTO: Pesca efectuada com estruturas rebocadas essencialmente constituídas por um corpo cónico, prolongado anteriormente por “asas” e terminando num saco onde é retida a captura. Podem actuar directamente sobre o leite do mar (arrasto pelo fundo) ou entre este e a superfície (arrasto pelágico). 12 PRODUÇÃO DO RAMO DA PESCA: É constituída pela soma da produção de bens da pesca, da produção de serviços da pesca e dos bens e serviços produzidos no âmbito das actividades secundárias não-separáveis, sendo avaliada a preços de base. QUOTA: Parte do total autorizado de captura (TAC) repartido segundo critérios diferentes, tais como países, regiões, frotas ou embarcações. RAMO DE ACTIVIDADE: agrupa as unidades de actividade económica ao nível local que exercem uma actividade económica idêntica ou similar. Ao nível mais pormenorizado de classificação, um ramo de actividade compreende o conjunto das UAE locais inseridas numa mesma classe (4 dígitos) da NACE Rev.1 e que exercem, por conseguinte, a mesma actividade, tal como definida na NACE Rev.1. RECRUTAMENTO: Número de indivíduos jovens de um dado Stock que, em cada ano, entram na área de pesca (que nasceram num determinado ano para um determinado Stock). REGIME EXTENSIVO (AQUICULTURA): Regime de aquicultura no qual a alimentação é exclusivamente natural. REGIME INTENSIVO (AQUICULTURA): Regime de aquicultura no qual a alimentação é predominantemente artificial. REGIME SEMI-INTENSIVO (AQUICULTURA): Regime de aquicultura no qual se associam ao alimento natural suplementos de alimento artificial. REMUNERAÇÕES DOS ASSALARIADOS: definem-se como o total das remunerações, em dinheiro ou em espécie (no caso específico da pesca: “caldeirada”), a pagar pelos empregadores aos empregados como retribuição pelo trabalho prestado por estes últimos no período de referência. RENDIMENTO DOS FACTORES: indicador económico que permite medir a remuneração de todos os factores de produção que deram origem à Produção do Ramo. Esta variável é calculada subtraindo ao valor acrescentado líquido os outros impostos sobre a produção e somando ou outros subsídios à produção. RENDIMENTO EMPRESARIAL LÍQUIDO: obtém-se deduzindo ao Rendimento dos Factores a Remuneração dos Assalariados e os Juros Pagos. Mede a remuneração do trabalho não assalariado e do capital investido pelo empresário. É semelhante ao conceito, usado na contabilidade das empresas, de lucro corrente antes da distribuição e dos impostos sobre o rendimento. SALGADO: Zona produtiva de sal marinho, localizada na orla costeira, nas margens dos rios ou em zonas estuarinas, em terrenos essencialmente constituídos por aluviões fluvio-marinhos, argilosos, sujeitos à acção das marés; pode ser localizado fora da orla costeira, produzindo sal marinho proveniente de fonte salina subterrânea. SALINA: Unidade produtiva de sal, resultante da evaporação da água do mar ou de salmoras subterrâneas concentradas. STOCK OU UNIDADE POPULACIONAL: Conjunto de indivíduos de uma mesma população, que partilham características biológicas e de comportamento e que reagem de uma forma relativamente homogénea à exploração. TANQUE (AQUICULTURA): Unidade de engorda localizada em terra, constituída por materiais diversos, desde terra propriamente dita ao betão . TONELAGEM DE ARQUEAÇÃO BRUTA (TAB): Volume interno total, do casco do navio e das super estruturas (espaços relacionados ou destinados a carga, passageiros e tripulação, à navegação e T.S.F., paióis e tanques), expresso em toneladas Moorsom ou de arqueação (iguais a 100 pés cúbicos ou 2,832 m3). TOTAL AUTORIZADO DE CAPTURA (TAC): Medida de gestão que limita o total de captura de um recurso pesqueiro numa área e período específicos. TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL: são transferências, em dinheiro ou em espécie, efectuadas pelas administrações públicas ou pelo resto do mundo a unidades de produção da pesca, para lhes permitir financiar, na totalidade ou em parte, o custo de aquisição de activos fixos ou indemnizar os proprietários de bens de capital que tenham sido destruídos por actos de guerra, catástrofes naturais ou perdas excepcionais devidas a causas externas à unidade de produção. TRIPULANTE: Pessoal de bordo não classificado como pescador. Estatísticas da Pesca 2010 13 UNIDADE DE ENGORDA (AQUICULTURA): Instalação onde se promove o crescimento e engorda dos espécimes. UNIDADE DE REPRODUÇÃO (MATERNIDADE) (AQUICULTURA): Instalação onde se produzem ovos, larvas, juvenis ou esporos. VALOR ACRESCENTADO BRUTO: Representa o resultado final da actividade produtiva durante um determinado período de tempo, neste caso o ano civil. É um indicador económico fundamental pois permite calcular a produtividade de um ramo, assim como a sua importância relativamente ao total da economia. Resulta da diferença entre o valor de Produção do Ramo e o valor do Consumo Intermédio necessário para obter essa produção. VALOR ACRESCENTADO LÍQUIDO: valor acrescentado bruto deduzido do consumo de capital fixo. VIVEIRO (AQUICULTURA): Unidade de engorda localizada no leito do mar, lago ou rio, como por exemplo: viveiros de bivalves. ZONA DE DESCARGA: Local da costa onde é descarregado o pescado capturado. ZONA DE MATRÍCULA: Local onde a Capitania ou Delegação Marítima exerce a sua autoridade. ZONA DE PESCA: Zona (área) onde se efectua a captura. Estatísticas da Pesca 2010 VOLUME DE EMPREGO (ou Emprego equivalente a Tempo Completo): é definido como o total de horas trabalhadas dividido pela média anual de horas trabalhadas em empregos a tempo completo no território económico. Por definição, pode ser dividido em Assalariado e Não-assalariado. 14 Portos NUTS II NORTE PORTO PRINCIPAL VIANA DO CASTELO PÓVOA DO VARZIM MATOSINHOS CENTRO AVEIRO FIGUEIRA DA FOZ NAZARÉ PENICHE LISBOA CASCAIS SESIMBRA SETÚBAL ALENTEJO SINES ALGARVE LAGOS PORTIMÃO PORTOS DE DESCARGA PORTOS Viana do Castelo Caminha Esposende V.Praia de Ancora Ancora Castelo do Neiva Fão Póvoa do Varzim A-Ver-O-Mar Caxinas Vila Chã Vila do Conde Matosinhos Leixões Douro Anjeiras Afurada Paramos Areinho Ouro Ribeira Aguda Espinho Valbom Miramar Aveiro Miramar Torreira Mira Furadouro Esmoriz Figueira da Foz Buarcos Gala Leirosa Nazaré S.Martinho do Porto Peniche Porto das Barcas Porto Dinheiro Foz do Arelho Cascais Assenta Ericeira V. F. de Xira Sesimbra Costa da Caparica Trafaria Fonte da Telha Barreiro Montijo Seixal Alcochete Setúbal Faralhão Gambia Sines Porto Covo Vila Nova de Milfontes Azenhas do Mar Zambujeira Almograve Santo André Carrasqueira Lagos Sagres Carrapateira Arrifana Burgau Salema Praia da Luz Meia Praia Portimão Carvoeiro Praia da Oura Albufeira Alvor Armação de Pêra Benagil Olhos d'água Ferragudo NUTS II PORTO PRINCIPAL OLHÃO TAVIRA V.R.Stº ANTÓNIO AÇORES S.MIGUEL Stª MARIA TERCEIRA GRACIOSA S.JORGE FAIAL PICO FLORES MADEIRA CORVO MADEIRA PORTO SANTO Nota: a desagregação geográfica dos Portos reporta-se à Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins estatísticos (NUTS), de acordo com o Decreto-lei nº 244/2002. Estatísticas da Pesca 2010 PORTOS Olhão Fuzeta Quarteira Barreta Faro Tavira Cabanas Santa Luzia V.R.Stº António V.R.Stº António contrato Cacela Manta Rota Monte Gordo Torre d'Aires Castro Marim Mértola Água de Pau Capelas Faial da Terra Lagoa Maia Mosteiros Nordeste Povoação Ponta Delgada Porto Formoso Rabo de Peixe Ribeira Quente V.Franca do Campo Stª Maria Biscoitos Cinco Ribeiras Porto Judeu Porto Martins Porto Pipas Praia da Vitória Silveira S.Mateus Vila Nova Carapacho Folga Praia Porto Afonso Stª Cruz Calheta Manadas Norte Grande Topo Urzelina Velas Castelo Branco Salão Stª Cruz Varadouro Calheta Lajes Monte Calhau Madalena Manhenha Piedade S.Caetano Stª Cruz das Ribeiras S.Amaro S.João S.Mateus S.Roque Fajã Lajes Ponta Delgada Stª Cruz Vila Nova Funchal Camara de Lobos Ribeira Brava Madalena do Mar Cacela Paúl do Mar Porto Moniz Caniçal Machico Santa Cruz Porto Santo 15 Produtos Peixes Bacalhau Bacalhau Bacalhau Bacalhau Pargo, Goraz, Cachucho, Besugo, Dourada, Ruivo, Salmonete e Corvina * Cantarilhos * Solha-americana * Solha-dos-mares-do-norte * Solhão * Alabote-do-Atlântico * Alabote-do-Atlântico * Palmeta * Raia * Raia * Granadeiros * Granadeiros * Gatas * Gatas * Abrótea-branca * Esqualídeos Peixe n. e. Peixe n. e. Peixe n. e. Peixe n. e. Peixe n. e. Peixe n. e. * Portaria n.º 615/2001, de 23 de Junho Unidades Equivalência aproximada 1 Kg de bacalhau fresco 1 Kg de bacalhau salgado verde 1 Kg de bacalhau fresco 1 Kg de bacalhau fresco 0,333 Kg de bacalhau salgado verde 0,700 Kg de bacalhau seco 0,233 Kg de bacalhau seco 0,714 kg de bacalhau descabeçado, eviscerado, congelado 1 Kg de peixe fresco 1 kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 kg de peixe fresco 1 kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 1 Kg de peixe fresco 0,952 Kg de peixe descarregado 0,556 kg de peixe descabeçado, eviscerado, sem rabo, congelado 0,769 kg de peixe descabeçado, evisceradosem rabo, congelado 0,769 kg de peixe descabeçado, eviscerado, sem rabo, congelado 0,769 kg de peixe descabeçado, evisceradosem rabo, congelado 0,909 kg de peixe eviscerado, congelado 0,769 kg de peixe descabeçado, eviscerado, congelado 0,714 kg de peixe descabeçado, eviscerado, sem rabo, congelado 0,333 kg asas, congelado 0,250 kg asas, sem pele, congelado 0,455 kg de peixe descabeçado, eviscerado, congelado 0,250 kg de peixe em filete, congelado 0,625 kg de peixe descabeçado, eviscerado, congelado 0,333 kg de peixe em filete, congelado 0,714 kg de peixe descabeçado, eviscerado, congelado 0,588 kg depeixe descabeçado, eviscerado, sem pele, sem rabo, congelado 0,700 Kg de peixe em salmoura 0,800 Kg de peixe fumado 0,345 Kg de peixe seco 0,847 Kg de peixe salgado 2,222 Kg de peixe em conserva (lata de 1/4 club) 0,200 Kg de farinha de peixe Estatísticas da Pesca 2010 FACTORES DE CONVERSÃO Factores de conversão 16 PRINCIPAIS PORTOS DO CONTINENTE CONTINENTE (NUTS II) Cartas geográficas Viana do Castelo Norte Póvoa do Varzim Matosinhos Aveiro Figueira da Foz Centro Nazaré Peniche Cascais Lisboa Setúbal Sesimbra Alentejo Sines Lagos Portimão Estatísticas da Pesca 2010 Vila Real de Santo António Tavira Olhão Algarve 17 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Ilha do Corvo Vila Nova (Corvo) Ilha das Flores Santa Cruz das Flores Ilha Graciosa Ilha Terceira Ilha de São Jorge Ilha do Faial Velas Madalena (Pico) Praia da Vitória Santa Cruz do Faial (Horta) Ilha do Pico Ilha de São Miguel Ponta Delgada Ilha de Santa Maria Vila do Porto Estatísticas da Pesca 2010 Praia da Graciosa 18 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Ilha de Porto Santo Porto Santo Ilha da Madeira Funchal Estatísticas da Pesca 2010 19 Estatísticas da Pesca 2010 ÁREAS DE PESCA (DIVISÃO FAO) 20 21 ATLÂNTICO NOROESTE (NAFO) Estatísticas da Pesca 2010 21 Estatísticas da Pesca 2010 27 ATLÂNTICO NORDESTE (ICES) 22 31 ATLÂNTICO CENTRO-OCIDENTAL Estatísticas da Pesca 2010 23 Estatísticas da Pesca 2010 34 ATLÂNTICO CENTRO-ESTE (CECAF) 24 37 MEDITERRÂNEO E MAR NEGRO Estatísticas da Pesca 2010 Estatísticas da Pesca 2010 41 ATLÂNTICO SUDOESTE 25 26 47 ATLÂNTICO SUDESTE Estatísticas da Pesca 2010 Estatísticas da Pesca 2010 51 OCEÂNO ÍNDICO OESTE 27 28 57 OCEÂNO ÍNDICO ESTE Estatísticas da Pesca 2010 Análise de Resultados 31 A PESCA EM 2010 POPULAÇÃO DA PESCA, SINISTRALIDADE E FORMAÇÃO Pescadores O número de pescadores matriculados compreende todos os indivíduos que, estando envolvidos na pesca comercial, tiveram actividade neste sector, ainda que de forma sazonal ou a tempo parcial. Decorrente da obrigação de inscrição nas capitanias marítimas, em 2010 registaram-se 16 920 pescadores, valor inferior a 2009 em 495 indivíduos, ou seja menos 2,8% de inscritos marítimos a nível nacional, registando-se uma quebra generalizada em todas as regiões, relativamente a 2009. Esta quebra resultou do menor número de pescadores inscritos na actividade da pesca polivalente (-598), segmento que maior número de profissionais envolve a nível nacional, cerca de 70% do total de inscritos e ainda da diminuição dos inscritos em “Àguas interiores não marítimas” (-130). O resultado reflecte descidas para estes segmentos em relação a 2009 de 4,8% e 6,3%, respectivamente. Pelo contrário, cresceu o número de pescadores nos segmentos do cerco (+8,3%) e do arrasto (+7,4%), que em conjunto viram aumentar o número de matriculados em 233 indivíduos. Figura 1 - Pescadores matriculados, em 31-XII, segundo os segmentos de pesca (2009-2010) Número 18000 16000 Relativamente à classe etária dos pescadores matriculados, estes concentram-se maioritariamente no grupo dos “35 a 54 anos” (61% do total); os restantes distribuem-se de forma relativamente equitativa pelos grupos dos “16 a 34 anos” (18,6%) e de “mais de 55 anos” (20,6%). 14000 De referir ainda que o segmento do arrasto é aquele que envolve maior número de profissionais com menos de 35 anos (cerca de 20% do total destes profissionais) e que, por oposição, os pescadores mais idosos têm maior peso na actividade “Àguas Interiores não Marítimas”, em que o escalão etário de “mais de 55 anos” congrega 34% dos pescadores. 0 A pesca em 2010 12000 10000 8000 6000 4000 2000 Total 2009 Águas Interiores Arrasto Cerco Polivalente 2010 A Região Norte detém o maior número de pescadores matriculados (cerca de 27% do total), seguida das Regiões Centro (21%), Algarve (19%) e Açores (16%). A actividade de apanha é geralmente exercida em complementaridade com outras actividades económicas, quer por tripulantes de embarcações de pesca (inscritos marítimos), quer por outros agentes. Nesta actividade estão incluídos os pescadores que operam com redes de tresmalho majoeiras, para a pesca de espécies piscícolas demersais, ou, ainda, com ganchorra de mão, para a pesca de bivalves. Este tipo de actividade tem uma elevada prevalência nas Regiões do Centro e do Algarve, que em 2010 reuniram 66% do total, em resultado da existência de condições físicas adequadas para a prática da apanha, como são as Rias de Aveiro no Centro e a Ria Formosa, no Algarve. A nível nacional houve, no ano em análise, uma descida do número de licenças de apanhadores de animais (-12,3%) sobretudo no Algarve, enquanto o número de licenças para os pescadores apeados apresentou uma ligeira subida (+1,5%), devido ao aumento registado na Região Centro. Em 2010 não foram licenciados apanhadores apeados de algas. Figura 2 - Número de pescadores apeados e apanhadores licenciados, por NUTSII (2009-2010) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 0 2009 2010 100 200 300 400 500 600 700 32 Sinistralidade As estatísticas sobre a sinistralidade no sector da pesca em 2010, com origem nas mútuas de pescadores e armadores, apontam para o maior número de vítimas mortais dos últimos anos (+13 ocorrências) devido a naufrágios, com especial relevância no segmento da pesca local. O número de feridos foi inferior ao registado em 2009, menos 73, tendo no entanto aumentado o número de dias de incapacidade, o que resultou num período médio de 25 dias/sinistro, superior em 3 dias ao registado no ano anterior. Formação No âmbito da formação profissional nos sectores da pesca e aquicultura, indústria transformadora da pesca e actividades marítimas em geral, o Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar (FOR-MAR), em 2010, através das 11 unidades/pólos de formação de que dispõe ao longo de toda a costa continental e junto dos principais portos de pesca, realizou 251 acções de formação, envolvendo 3 759 formandos e um volume de formação de cerca de 510 mil horas. As acções desenvolvidas centraram-se, essencialmente, em cursos que permitiram habilitar os profissionais da pesca com mais competências e actualizar os saberes essenciais ao desempenho da profissão. Destacam-se 35 acções de formação em “Segurança e sobrevivência no mar” apoiadas no âmbito do Programa Operacional da Pesca 2007-2013 (PROMAR), implementadas com o objectivo de reforçar os conhecimentos dos profissionais mas também de os alertar para a forma de prevenir os perigos e responder aos desafios constantes do mar, de modo a reduzir o número de acidentes e evitar a perda de vidas humanas. Para além das acções específicas na vertente de segurança no mar, o FOR-MAR dedicou cerca de dois terços das suas acções à pesca propriamente dita, através da realização de vários cursos nomeadamente o de pescador, arrais de pesca e marinheiro. Paralelamente, em 2010, examinou 811 profissionais habilitando-os ao exercício da actividade no sector e prestou ainda colaboração às Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, no âmbito da formação profissional. ESTRUTURAS DA PESCA Em 2010 o registo da frota de pesca nacional apontava para 8 492 embarcações, totalizando uma arqueação bruta de 101 601 GT e uma potência propulsora de 372 365 kW, o que, face a 2009, traduz uma ligeira quebra da frota, tanto em número de embarcações (-0,8%), como da sua arqueação bruta (GT) (-2,3%) e potência (kW) (-1,8%). A análise da frota registada, distribuída de acordo com os segmentos definidos no 4º “Programa de Orientação Plurianual” (POPIV), mostra uma prevalência das embarcações que operam com artes fixas e possuem um comprimento de fora a fora inferior a 12 m (cerca de 91% do número total de embarcações registadas), que detêm 12% da arqueação (GT) e 41% da potência (kW) total. Dos restantes segmentos, destaque para o das embarcações com artes fixas e comprimento superior a 12 metros, que totaliza 549 embarcações (i.e. cerca de 6,5% do total), e que estão presentes tanto na frota do Continente como na das Regiões Autónomas. É de salientar a presença exclusiva de embarcações de arrasto na frota do Continente, bem como a inexistência de embarcações do cerco na Região Autónoma dos Açores. A frota licenciada em 2010 - isto é, à frota com autorização para operar com uma determinada arte de pesca, numa zona específica e por um determinado período - totalizou 5 021 embarcações, correspondendo a 83% do GT e 84% da potência da frota registada em 31 de Dezembro de 2010. A frota licenciada apresenta o mesmo tipo de estrutura da frota registada, sendo as embarcações de menos de 12 metros a operar com artes fixas o segmento mais representativo em termos de número (87%) e potência (41%). Relativamente ao segmento 4K8 – Cerco na Madeira, verifica-se que em 31 de Dezembro de 2010, o número de embarcações registadas é inferior ao número de embarcações licenciadas, consequência do abate de 2 embarcações, ocorrido em Junho de 2010, mas que se encontravam licenciadas até àquela data. Estatísticas da Pesca 2010 33 Em 2010 foram atribuídas 21 696 licenças de pesca, entendendo-se por licença de pesca a autorização para o uso de uma determinada arte com uma certa malhagem ou especificação, o que representa, em média, 4 artes/malhagens licenciadas por embarcação. Por comparação com 2009, foram atribuídas mais 310 licenças, sendo este aumento uma consequência do aumento de licenças atribuídas na Região Autónoma dos Açores às embarcações que entraram na frota de pesca durante 2010. Na frota do Continente registou-se uma diminuição ligeira, pese embora o relativo aumento no número de licenças atribuídas à frota registada na Região de Lisboa e no Algarve. Também no Continente, por tipo de pesca, salienta-se a redução do número de licenças atribuídas em 2010 para o segmento do arrasto. Figura 3 - Licenças de pesca emitidas, por tipo de arte (2009-2010) Número 24 000 20 000 16 000 12 000 8 000 4 000 0 Total 2009 Anzol Armadilhas Arrasto Cerco Redes 2010 Outras Artes A frota de pesca encontra-se distribuída por 45 portos de registo (capitanias e delegações marítimas), dos quais 32 estão situados no Continente, 11 na Região Autónoma dos Açores e 2 na Região Autónoma da Madeira. Em 2010 e à semelhança do ano anterior, a Região Centro detinha o maior número de embarcações registadas, 2 003, correspondentes a 24% do número total de unidades. A análise da capacidade da frota registada, em função da arqueação (GT), permite também individualizar a Região Centro (39%) que lidera, como resultado do maior número de registos de embarcações de pesca do largo. As pequenas embarcações, com menos de 5 GT representam cerca de 85% do número total de embarcações mas apenas 8,4% do total da arqueação bruta (GT). As grandes embarcações (mais de 100 GT) constituem apenas 2,4% do número total de embarcações, detendo cerca de 69% da arqueação bruta total (GT). Em 2010 a caracterização da frota, por tipo de propulsão, mostra que esta era constituída por 82% de embarcações motorizadas, percentagem idêntica à observada em 2009. Cerca de 18% da frota nacional era composta por 1 544 embarcações não motorizadas, das quais 84% pertencem à frota do Continente. Regionalmente, Lisboa e Centro têm o maior número de embarcações não motorizadas na frota do Continente, respectivamente 28,3% e 23,1% do total de embarcações registadas nessas regiões. Por oposição, a frota dos Açores tem apenas cerca de 1% de embarcações sem motor. Figura 4 - Número de embarcações por classes de GT (2010) >100 GT 51-100 GT 26-50 GT 5-25 GT <5 GT 0 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000 7 000 8 000 Figura 5 - Nº de embarcações segundo o tipo de propulsão, por NUTS II (2010) Número 2 000 1 800 1 600 1 400 1 200 1 000 800 600 400 200 0 Norte Centro embarcações com motor embarcações sem motor Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira A pesca em 2010 Os grupos de artes com maior representatividade foram o anzol e as redes. A distribuição do número de artes licenciadas por classes de comprimento das embarcações revela que 84% são emitidas para embarcações com menos de 10 metros a operar principalmente com artes fixas (redes, anzol e armadilhas). 34 Em termos de relação entre a potência do motor e a capacidade das embarcações (kW/GT), o indicador mantém-se relativamente a 2009, com a Região Centro a assumir o valor mais baixo (2,23) e o Algarve a apresentar o valor mais elevado (5,43). Figura 6 - Fluxo das embarcações na frota de pesca nacional (2009-2010) Número 200 150 No ano em análise, o número de saídas da frota nacional é ligeiramente superior ao observado em 2009. Verificou-se a saída de 154 embarcações (das quais 109 foram demolidas), contra as 147 no ano anterior (das quais 117 por demolição). Em 2010 as entradas contabilizaram 90 embarcações (71 novas construções), contra as 111 entradas em 2009 (89 novas construções). 100 50 0 2009 2010 Entradas Saidas Nestas condições, no ano de 2010, comparativamente a 2009, verificou-se a saída de mais 7 embarcações e a entrada de menos 21, em virtude da aplicação das medidas de reestruturação do sector levadas a cabo no âmbito da Política Comum de Pescas. A análise do número de embarcações entradas no ano 2010 por região, mostra a prevalência da Região Autónoma dos Açores, que contribuiu com cerca de 38,9% do total de entradas a nível nacional. Os Açores beneficiaram de um regime especial comunitário, por ser Região Ultraperiférica (RUP), podendo dispor de apoios à construção até final de 2008, que se reflectiu nas novas construções em 2010. Segue-se a Região de Lisboa e do Algarve, com 17,8% e 15,6% das embarcações entradas, respectivamente. A análise em termos de GT e potência (kW) entrados colocam estas mesmas três regiões com os maiores acréscimos de capacidade e potência em 2010. MERCADO DOS PRODUTOS DA PESCA E ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS Figura 7 - Nº de associados do sector da pesca e Nº de embarcações de Organizações de Produtores (OPs) (2009-2010) Número 6000 5500 5000 4500 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 98 110 2 733 2 657 2 270 2 733 2009 2010 Nº de assoc. da indústria Nº de assoc. da aquicultura Nº de assoc. da pesca Nº de embarcações associadas a OPs O número de associações de profissionais no subsector da pesca aumentou em 2010 (mais 11 unidades), o que se traduziu num acréscimo de armadores associados (mais 463 indivíduos). Já o número de associações relacionadas com a aquicultura reduziu-se em duas unidades, embora o número de associados tenha sido superior em 76 indivíduos. Em 2010 estavam reconhecidas 15 Organizações de Produtores dos produtos da pesca e da aquicultura (OPs) em Portugal, distribuindo-se 12 delas ao longo da costa continental, 2 na R.A. do Açores e 1 na R.A. da Madeira. O número de embarcações pertencentes a estas 15 OPs atingiu em 2010 as 1 689 unidades, traduzindo um aumento de 68 embarcações relativamente a 2009, e representando 34% do total de embarcações licenciadas em Portugal, no mesmo ano (5 021 unidades). Uma análise das descargas provenientes das embarcações aderentes de Organizações de Produtores (OP) por principais espécies e NUTS II, permite identificar a pesca de cerco como o segmento mais representativo no seio destas estruturas, sendo responsável por 98% das descargas de sardinha em portos nacionais. Relativamente a 2009, o volume de descargas de pescado efectuadas pelas OP registou um acréscimo de 26%, sendo de salientar o aumento de descarga de cavala, num ano excelente para esta espécie. A sardinha capturada pelas embarcações das OPs aumentou 18% face às capturas do ano transacto. No âmbito das intervenções previstas na OCM - Organização Comum de Mercado - (compensação financeira e ajuda ao reporte), verifica-se que 94% do total dos pagamentos feitos às OP’s respeitam à sardinha. Comparativamente ao ano transacto, houve um acréscimo dos montantes totais pagos, sobretudo devido ao significativo aumento dos montantes relativos ao Prémio de Reporte, enquanto mecanismo de intervenção com retirada não definitiva, o que significa que o pescado foi posteriormente reintroduzido no circuito de consumo humano. Estatísticas da Pesca 2010 35 O preço médio anual de descarga em 2010 teve, em termos nacionais, uma quebra de 0,13€, o que significa menos 7,6% em relação a 2009, passando de 1,70 €/kg para 1,57 €/kg. Esta redução deve-se aos menores preços registados no Continente (-5,1%) e na Região Autónoma dos Açores (-36%). A descida do preço médio dos “peixes marinhos” foi determinante para este resultado, nomeadamente de espécies como a sardinha (-8,8%) e os atuns (-35%). Na Madeira, pelo contrário, verificou-se um aumento do preço médio do pescado descarregado em 2010 (+5,3%), tendo a subida do preço do peixe-espada preto contribuído de forma significativa para esta situação. Figura 8 - Preços médios anuais do pescado descarregado fresco ou refrigerado, por NUTS I (2008-2010) Euros/kg 3,40 3,20 3,00 2,80 2,60 2,40 2,20 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 Portugal 2008 2009 Continente Açores Madeira 2010 O volume total de pescado descarregado em 2010 cresceu 10,6% face a 2009, tendo sido descarregadas, entre portos nacionais e não nacionais 208 422 toneladas (peso à descarga, incluindo a totalidade das retiradas e rejeições). Verifica-se um aumento de cerca de 12% nas descargas de pescado fresco e refrigerado, o qual representa mais de 85% do volume total de pescado descarregado. A descarga de congelados regista igualmente uma subida (+4,1%) em relação a 2009. Figura 9 - Pescado descarregado (2008-2010) 103t 250 200 150 100 50 Relativamente às descargas de pescado de embarcações não nacionais em portos do Continente, ainda que as mesmas tenham um peso reduzido no total das descargas, assistiu-se a uma quebra significativa em 2010 face a 2009, diminuindo para cerca de metade. 0 2008 Frescos 2009 2010 Congelados DESCARGAS E CAPTURAS No ano 2010 foram capturadas pela frota portuguesa 222 246 toneladas de pescado, das quais 166 304 toneladas correspondiam a pescado fresco ou refrigerado, transaccionado em lota, no valor de 271 972 mil euros o que representa, neste último caso, um acréscimo de 14,9% em volume e de 6,7% em valor, relativamente ao ano 2009. O aumento registado a nível nacional deve-se à maior captura de “peixes marinhos (+15,3%, em quantidade e +3,2%, em valor), particularmente de espécies como os atuns, a cavala e a sardinha. Figura 10 - Capturas nominais de pescado fresco ou refrigerado, em portos nacionais (2008-2010) 103 t 210 180 106 Euros 300 270 240 150 210 120 180 150 90 120 60 90 60 30 30 A captura de “Moluscos” registou igualmente um 0 0 aumento de 17% em quantidade e 27% em valor, 2008 2009 2010 sobretudo pelo maior volume de polvos capturados Quantidade Valor (+34,4%). Já a captura de “Crustáceos”, registou uma quebra em 2010, de 23,9% em quantidade e de 7,0% em valor, devido principalmente à menor captura de gambas (-42,1%). Esta redução deve-se, essencialmente, a uma redução de navios licenciados para a GuinéBissau, que passaram de 7 navios em 2009 a apenas 3 unidades em 2010. A pesca em 2010 Dada a diversidade das espécies descarregadas no Continente e nas R.A dos Açores e da Madeira, os preços observados são distintos. É evidente que a preponderância dos pequenos pelágicos no Continente (sardinha, carapau e cavala) determina a formação dos preços médios do pescado, face ao total das descargas sujeitas à primeira venda. 36 O aumento das capturas a nível nacional no ano em análise, decorreu da actividade pesqueira do Continente (+10,5% em quantidade e +5,4%, em valor) e da Região Autónoma dos Açores, que graças a um ano excepcional na captura de túnideos, mais do que duplicou o volume de pescado relativamente ao ano 2009. Pelo contrário, na Madeira observou-se um decréscimo das capturas (-25,3%), sobretudo pela quebra observada nos atuns e no peixe-espada preto, espécies de grande relevância nesta região. Figura 11 - Capturas nominais de pescado fresco ou refrigerado (ton), por arte de pesca (2010) Cerco 40,6% Arrasto 8,7% Polivalente 50,8% Quanto à estrutura da actividade da pesca, a modalidade polivalente mantém a preponderância (50,8%), seguindo-se a pesca do cerco (40,6%) e por último a pesca do arrasto (8,7%). Em 2010 as capturas provenientes da pesca polivalente atingiram as 84 408 toneladas, o que se traduziu num aumento de 17,9% do volume capturado por este segmento, relativamente a 2009. Este aumento ficou a dever-se às maiores quantidades capturadas de peixes marinhos (sobretudo de atuns e cavala) e de moluscos (nomeadamente polvos). Quanto às Regiões Autónomas, em 2010, merecem destaque as 18 944 toneladas de pescado descarregadas nos Açores, que corresponde a uma duplicação das capturas efectuadas em 2009. Para tal contribuiu a excepcional pesca de tunídeos que foi responsável por um acréscimo de 10 125 toneladas em relação ao ano anterior. Na Madeira foram descarregadas 4 683 toneladas de pescado, o que representa um decréscimo de 1 585 toneladas, face ao ano anterior (-25,3%). Esta quebra resultou principalmente do menor volume de capturas de tunídeos (-26,3%) e de peixe-espada preto (-22,9%) relativamente a 2009. A pesca do cerco registou um aumento de capturas na ordem dos 16,4%, atingindo as 67 493 toneladas, devido sobretudo às maiores quantidades de cavala (+79,5%) e sardinha (+7,0%) capturadas. A pesca do arrasto registou um decréscimo de 5,5%, que corresponde a menos 837 toneladas, não tendo ultrapassado as 14 403 toneladas. Para esta descida contribuíram as menores capturas de peixes, designadamente de espécies como o carapau negrão (-52,0%), o verdinho (-31,7%) e as pescadas (-16,6%) e também de uma quebra relativamente aos crustáceos, particularmente na quantidade de gambas capturadas. Neste segmento da frota verificou-se também o impacto da redução de dias de pesca autorizados, no âmbito do plano de recuperação da pescada e do lagostim. As descargas de peixe fresco ou refrigerado, proveniente de capturas efectuadas em águas de Espanha, diminuíram 14,6%, passando de 289 para cerca de 247 toneladas. Estas descargas são compostas essencialmente por peixes como a raia, a pescada e a sardinha, e por moluscos como o polvo e o choco. O pescado fresco ou refrigerado proveniente de Marrocos, capturado ao abrigo do acordo estabelecido entre este país e a União Europeia, registou uma quebra assinalável (-87,6% em relação a 2009), resultando na descarga de apenas 18 toneladas, constituídas por peixes marinhos e polvo. Esta diminuição da produção em águas marroquinas deve-se a uma redução do número de navios portugueses licenciados por trimestre, registando uma diminuição na ordem dos 13% relativamente a 2009. Ao contrário do ocorrido no ano anterior, em 2010 não foram efectuadas capturas na ZEE da Mauritânia. Estatísticas da Pesca 2010 37 Relativamente à distribuição regional das capturas de pescado fresco ou refrigerado no ano 2010, em termos do volume de descarga, o Centro e o Norte apresentam-se como as principais regiões, com 28,3% e 22,1%, respectivamente, do total descarregado em portos nacionais. Seguem-se o Algarve, Lisboa e os Açores. Figura 12 - Capturas nominais de pescado fresco ou refrigerado, por NUTS II (2010) Quantidade Madeira 2,8% Açores 11,4% Valor Madeira 4,1% Norte 14,6% Açores 14,6% Norte 22,1% Algarve 16,4% Já em termos do valor das capturas, mantém-se a preponderância da Região Centro e do Algarve, que contribuíram com 27,5% e 20,4% do valor total, respectivamente, seguidas por Lisboa, com 14,9%, pelo Norte e pela Região Autónoma dos Açores (14,6% cada uma). Algarve 20,4% Alentejo 6,3% Centro 28,3% Alentejo 4,0% Lisboa 12,7% Centro 27,5% Lisboa 14,9% Em 2010, a produção da pesca nacional registou um aumento de 11,6% relativamente a 2009, ainda que em pesqueiros externos a captura global tenha apenas crescido cerca de 1,3%. AQUICULTURA E SALICULTURA No ano 2009, a produção em aquicultura foi de 7 993 toneladas, representando em valor 44 262 mil euros. A produção em águas salgadas e salobras mantém uma tendência de crescimento, verificando-se a concentração da produção aquícola em torno das principais espécies: dourada, pregado e amêijoa na aquicultura marinha, e truta em água doce. A produção de pregado triplicou em termos de quantidade e valor, comparativamente com o ano anterior, devendo-se esta situação à entrada em funcionamento de um novo estabelecimento com elevado potencial produtivo. Contrariamente, observa-se uma quebra na produção de dourada e robalo, devido ao encerramento de quatro importantes unidades de engorda e de uma unidade de reprodução em 2009. Figura 13 - Produção de aquicultura (2008-2009) 103 t 9 106 Euros 45 8 40 7 35 6 30 5 25 4 20 3 15 2 10 1 5 0 0 2008 2009 Quantidade Valor A produção em águas salobras e marinhas continua a ser a mais importante, correspondendo a cerca de 88% da produção total. A produção de peixe em águas salobras e marinhas representa 40% da produção aquícola total (sendo 83% constituída por “dourada” e “pregado”). Os moluscos e crustáceos representaram cerca de 48%, sendo as amêijoas a espécie mais produzida e permanecendo a Região do Algarve com o maior peso (cerca de 45%) na produção aquícola nacional. Em finais de 2009 existiam 1 525 estabelecimentos licenciados em aquicultura, para águas doces, salgadas e salobras, incluindo unidades de reprodução e de engorda. Destes, cerca de 88% eram viveiros para produção de moluscos bivalves, a maioria dos quais localizados na Ria Formosa. Os tanques para a produção de peixe correspondiam a 9% e as estruturas flutuantes, (maioritariamente destinadas à produção de moluscos bivalves) a 1,8% do total dos estabelecimentos licenciados. Figura 14 - Estabelecimentos de aquicultura, em Portugal (2009) Unidades de reprodução 0,9% Viveiros 88,1% Tanques 9,2% Flutuantes 1,8% A pesca em 2010 Produção na Aquicultura 38 Figura 15 - Produção de aquicultura por tipo de água e regime (2009) 103 t 4,5 53% 4,0 3,5 3,0 2,5 23% 2,0 1,5 Em termos dos regimes de exploração, predomina o regime de exploração extensivo para a cultura de bivalves e, na produção de peixe em águas doces, salgadas e salobras predominam, a nível nacional, os regimes de exploração semi-intensivo e intensivo, embora o regime extensivo seja também utilizado em algumas zonas. 24% 100% 1,0 0,5 0,0 Águas doces Extensivo Águas Salobras e Marinhas Intensivo Semi-intensivo Produção de sal A costa atlântica portuguesa, compreendida entre a Ria de Aveiro e a Foz do Guadiana, apresenta condições potencialmente favoráveis para a produção de sal marinho por evaporação solar, especialmente o Sul, como é próprio de um país que se estende em latitude. Figura 16 - Produção de sal marinho, por NUTS II (2009-2010) 103t 80 70 60 Em termos de solo, matéria-prima e clima, é no Algarve que se encontram reunidas as melhores condições para a produção de sal marinho, tendo este Salgado representado, em 2010, cerca de 90% da produção nacional. Em 2010 a produção de sal marinho no Continente (cerca de 45 mil toneladas) registou uma diminuição de 38,4% em relação a 2009. A produção média anual por salina foi de 857 toneladas, tendo o valor mínimo sido registado no Centro (68 toneladas/salina) e o máximo no Algarve, com 1 379 toneladas/salina. 50 40 30 20 10 0 2009 Total Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 2010 Em termos absolutos, o decréscimo da produção de sal marinho deve-se ao facto de muitos produtores se terem dedicado à produção de flor de sal, onde apesar de se obterem quantidades mais baixas, se conseguem valores mais elevados na comercialização do produto. INDÚSTRIA TRANSFORMADORA DOS PRODUTOS DA PESCA Na informação relativa à Indústria Transformadora da Pesca e Aquicultura, disponível para o ano 2009, a produção conjunta de “congelados”, “secos e salgados” e “preparações e conservas” totalizou 203 mil toneladas, das quais foram vendidas 163 mil toneladas, isto é cerca de 80% da produção nacional. O valor das vendas não ultrapassou os 686 milhões de euros, reflectindo uma quebra de 8,6%, relativamente aos resultados do ano 2008. Em 2009 a produção de “secos e salgados” (53 mil toneladas) registou um subida de 10,7%, para o qual contribuiu a produção de “bacalhau salgado seco” (+22,5%). As “preparações e conservas” (41 mil toneladas produzidas) apresentaram uma quebra de 8,5%, justificada sobretudo pela menor produção de conservas de sardinha em óleos vegetais. Pelo contrário, registou-se um aumento das conservas de atum, devido essencialmente a dois motivos: por um lado a baixa do preço das matérias primas (como por exemplo o azeite), o que implicou maior produção a preços mais competivivos; por outro lado, a uma estratégia de promoções, que contribuiu para desenvolver a produção deste tipo de produtos. Estatísticas da Pesca 2010 39 Em relação à estrutura da produção, os “congelados” ocuparam uma vez mais o primeiro lugar, reforçando a sua representatividade, com cerca de 54% da produção e 45% do valor das vendas; seguiu-se o grupo dos “secos e salgados”, que contribuíram com 26% da quantidade produzida e 31% do valor de vendas. As “preparações e conservas” apresentaram uma ligeira quebra no seu peso relativamente ao ano anterior, tendo representado apenas 20% da quantidade produzida e 24% do valor total das vendas. Figura 17 - Quantidades Produzidas de Produtos da Pesca e Aquicultura, pela Indústria Transformadora (2007-2009) 103 t 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Produtos congelados 2007 2008 2009 Produtos secos e salgados Preparações e conservas COMÉRCIO INTERNACIONAL Analisando as transacções comerciais com o exterior dos “produtos da pesca ou relacionados com esta actividade”, em 2010 as entradas atingiram um valor de 1 365 204 mil euros, o que representa uma subida de 7,5% face ao ano anterior. Os maiores aumentos anuais verificaram-se nas entradas de “peixes secos, salgados, e fumados” (+18,4%) e de “moluscos, vivos, frescos, refrig., congelados” (+13,1%). Figura 18 - Comércio internacional de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade, em valor (2009-2010) 106 Euros 1400 1200 1000 Em 2010, os “peixes congelados” permaneceram como o principal grupo proveniente dos mercados externos (peso de 22,9%), apesar da diminuição do seu peso em 1,7 p.p. face a 2009. Em contrapartida, o peso dos “peixes secos, salgados, e fumados” aumentou 1,9 p.p., tendo atingido 20,4%, onde se destacam os “bacalhaus salgados” (secos e não secos), que contabilizaram um peso de 18,2% (+2,1 p.p.). Os “peixes frescos ou refrigerados” contribuíram com 15,5% do total do valor das entradas e os “moluscos, vivos, frescos, refrig., congelados” com 13,2%. 800 600 400 200 0 2009 2010 Entradas Saidas Quanto à sua origem, em 2010 o maior valor de entradas de “peixes frescos ou refrigerados”, “moluscos, vivos, frescos, refrig. congelados” e “peixes congelados” continuou a provir de Espanha (pesos de 63,2%, 56,0% e 51,8% do valor total destes grupos, respectivamente), embora se denote uma redução em 2010 do peso deste país fornecedor. Em relação aos “peixes secos, salgados e fumados”, em 2010 a Suécia reforçou a sua posição como principal país fornecedor, tendo atingido um peso de 54,0% do valor total das entradas destes produtos, correspondente a um aumento de 22,2 p.p. face ao ano anterior. A pesca em 2010 Os “congelados” (109 mil toneladas) registaram um aumento de 10,2%, devido à subida significativa do volume de produção de “sardinha” e de “bacalhau” congelados. O aumento observado deve-se essencialmente ao aumento das exportações deste tipo de produtos, na sequência da conquista de um novo mercado externo no Brasil, confirmando a apetência dos consumidores para novas formas de comercialização e apresentação de espécies tradicionalmente consumidas em fresco (sardinha) ou em salgado seco (bacalhau). No caso particular do bacalhau, após tratamento (demolhado) o produto é posteriormente vendido sob a forma de congelado. 40 Figura 19 - Valor das Entradas e Saídas por grupo No ano 2010, as saídas de “produtos da pesca ou relacionados com esta actividade” atingiram de produtos (2010) os 708 882 mil euros. Entradas Outros 35% Preparações e conservas de peixe 6% Peixes frescos ou refrigerados 15% Peixes congelados 23% Peixes secos, salgados e fumados 20% Saídas Outros 44% Peixes frescos ou refrigerados 16% Peixes congelados 14% Preparações e conservas de peixe 17% Peixes secos, salgados e fumados 10% As saídas de “moluscos, vivos, frescos, refrig., congelados” para os mercados externos registaram um crescimento anual acentuado em 2010, totalizando 123 923 mil euros (17,5% do valor total das saídas). As saídas de “preparações e conservas de peixe” também apresentaram uma subida, tendo atingido os 123 249 mil euros (17,4%). Igualmente relevante foi o montante das saídas de “peixes frescos ou refrigerados” (15,5%) e de “peixes congelados” (13,6%), que também registaram acréscimos relativamente ao valor das saídas de 2009. Uma vez mais, em 2010 Espanha foi o principal destino dos produtos da pesca nacional no que diz respeito aos “peixes frescos ou refrigerados” e aos “peixes congelados”, tendo recebido, respectivamente, 74,9% e 63,4% do valor total destas saídas. No que se refere aos “crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados” e aos “moluscos, vivos, frescos, refrig., congelados”, Espanha foi também o principal importador, tendo concentrado mais de 90% do valor total destes dois grupos. Os “peixes secos, salgados e fumados” tiveram o Brasil como principal importador (47,5% do valor). Quanto aos produtos da indústria de conservas nacional, as “preparações e conservas de peixe” tiveram como destino principal a França (33,6% do valor), enquanto os “crustáceos e moluscos em conserva” foram importados sobretudo por Espanha, que concentrou 41,5% do valor total deste grupo em 2010. O saldo do comércio internacional dos “produtos da pesca ou relacionados com esta actividade” em 2010 registou um défice de 656 322 mil euros, o que representa um desagravamento face a 2009 (+63 906 mil euros). A taxa de cobertura foi de 51,9%, correspondendo a uma melhoria em relação ao ano anterior (+8,6 p.p). Como tradicionalmente, o saldo do comércio internacional relativamente aos principais grupos de produtos da pesca apenas registou um valor positivo nas transacções das “preparações e conservas de peixe” (43 984 mil euros), tendo atingido uma taxa de cobertura das entradas pelas saídas de 155,5%. Em 2010, o grupo dos “peixes congelados” registou o maior saldo negativo (-216 474 mil euros), o que constitui um desagravamento do défice comercial relativamente a 2009, decorrente sobretudo da subida verificada no valor das saídas destes produtos. A taxa de cobertura foi de 30,8% (+8,4 p.p. relativamente ao ano anterior). Verificou-se igualmente um desagravamento no défice das trocas comerciais de “peixes frescos ou refrigerados“, totalizando 101 029 mil euros em 2010, reflexo do aumento verificado nas saídas, que mais do que compensou o acréscimo das entradas, tendo registado uma taxa de cobertura de 52,1% (+6,2 p.p.). Por outro lado, o défice nas transacções com os mercados externos dos “peixes secos, salgados e fumados” sofreu um aumento em 2010, tendo atingido 211 396 mil euros, pois o aumento verificado nas entradas foi superior ao observado nas saídas. A taxa de cobertura situou-se em 24,3%. Estatísticas da Pesca 2010 41 ECONOMIA DA PESCA Programa de investimento no sector das pescas No ano de 2010, procedeu-se à prestação de contas à Comissão Europeia relativamente aos programas da pesca no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio (QCA III) do Continente (PO MARE, MARIS). Os projectos de investimento aprovados até 2006 ao abrigo destes programas, nas diferentes áreas do sector, foram co-financiados pelo Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP). Na generalidade tanto o PO MARE como o MARIS absorveram as verbas programadas. O quadro 53 desta publicação explicita os montantes programados, aprovados e executados nas diferentes intervenções desconcentradas do sector da pesca. Estes programas deram lugar ao Programa Operacional Pescas 2007-2013, designado por PROMAR, o qual é co-financiado pelo Fundo Europeu das Pescas (FEP). O seu objectivo é promover a competitividade e sustentabilidade a prazo do sector, apostando na inovação e na qualidade dos produtos, aproveitando melhor todas as possibilidades da pesca e potencialidades da produção aquícola, com recurso a regimes de produção e exploração biológica e ecologicamente sustentáveis e adaptando o esforço de pesca aos recursos disponíveis. A gestão do PROMAR é efectuada no quadro de um único programa nacional, que abrange o Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Melhorar a competitividade do sector pesqueiro Reforçar, inovar e diversificar a produção aquícola Criar mais valor e diversificar a indústria transformadora Assegurar o desenvolvimento sustentável das zonas costeiras Para alcançar estes objectivos, o PROMAR está estruturado de acordo com os seguintes eixos prioritários e correspondentes medidas: Eixo 1 – Adaptação do esforço de pesca Medidas: Investimentos a bordo e selectividade Pequena pesca costeira Cessação definitiva das actividades de pesca Cessação temporária das actividades de pesca Compensações socioeconómicas Eixo 2 – Aquicultura, Transformação e Comercialização dos Produtos da Pesca e Aquicultura Medidas: Investimentos produtivos na aquicultura Transformação e comercialização Eixo 3 – Medidas de Interesse Geral Medidas: Acções colectivas Protecção e desenvolvimento da fauna e da flora aquática Portos de pesca, locais de desembarque e de abrigo Desenvolvimento de novos mercados e campanhas promocionais Projectos-piloto e transformação de embarcações de pesca A pesca em 2010 Os objectivos específicos são: 42 Eixo 4 – Desenvolvimento Sustentável das Zonas de Pesca Medidas e acções Desenvolvimento Sustentável da Zona de Pesca Reforço da competitividade das zonas de pesca e valorização dos produtos Diversificação e reestruturação das actividades económicas e sociais Promoção e valorização da qualidade do ambiente costeiro e das comunidades Aquisição de competências e cooperação Eixo 5 – Assistência Técnica O Eixo de Assistência Técnica visa permitir a realização de todas as actividades que concorram para a preparação, gestão, controlo, acompanhamento, avaliação, informação e divulgação do PROMAR, bem como as actividades destinadas a reforçar a capacidade administrativa e técnica necessária para a sua execução. Tem como objectivos específicos associados a dinamização, gestão e implementação de forma eficaz e eficiente do Programa Operacional. Figura 20 - PROMAR - Taxa de execução das medidas, por eixos (2010) 106 euros 240 70% 210 60% 180 50% Em 2010 o PROMAR registou um aumento significativo ao nível da aprovação e da execução dos projectos de investimento, quer respeitante à frota quer relativamente à aquicultura e transformação, ainda que estes últimos apresentem níveis de execução ligeiramente mais reduzidos face à complexidade dos investimentos em causa. 150 40% 120 30% 90 20% 60 10% 30 0% 0 03 02 01 Adaptação Invest. na Medidas de aquicultura, interesse do geral transf. esforço de Valor pesca e comercial. dos prod. Homologado da pesca Taxa de Total execução (%) Estatísticas da Pesca 2010 05 04 Desenvol. Assistência sustentavel Técnica das zonas de pesca Por comparação com 2009, os níveis de homologação de projectos duplicaram, passando o montante total homologado de 111,6 para 222,2 milhões de euros em 2010 e a execução de 17,4 para 66,7 milhões de euros. 43 ESTADO DE STOCKS E POSSIBILIDADES DE PESCA O estabelecimento de um Total Admissível de Captura (TAC) constitui uma medida de gestão das pescas, que visa limitar o volume global de capturas de um determinado stock a um nível prefixado, e tem por base as capturas históricas num período anterior à adesão à UE. Esse TAC é, depois, repartido pelos Estados-membros através de quotas de pesca, definidas em função de chaves de repartição consolidadas (de acordo com o princípio da estabilidade relativa). Portugal possui quotas de pesca para as espécies sujeitas a este tipo de medidas em águas nacionais, mas também em águas internacionais ou de Países Terceiros. No conjunto das espécies sujeitas a limitações de capturas, destaca-se o caso da pescada, apesar do aumento de 15% do TAC (Total Admissível de Capturas) relativamente ao ano de 2009. A União Europeia tem em vigor um plano de recuperação para os stocks de pescada do sul e de lagostim, que determinou nova redução anual de 10% do esforço de pesca, passando as embarcações abrangidas pelo plano a poderem operar, apenas, 158 dias no ano de 2010. As reduções sucessivas de esforço de pesca autorizado têm vindo a provocar problemas de rentabilidade à frota abrangida e Portugal tem vindo a insistir junto da Comissão Europeia para alteração das medidas em vigor de forma a conciliar o objectivo de recuperação do stock, com a manutenção de uma actividade económica sustentável da frota. Em 2010, o total das possibilidades de pesca atribuídas em águas da União Europeia (excluindo migradores) diminuiu 3,7%, tendo sido possível compensar este decréscimo com recursos a troca de quotas com outros Estados-membros. Também no caso das espécies de profundidade, em que houve um ligeiro decréscimo nas possibilidades de pesca atribuídas, foi possível obter quotas adicionais que permitiram proporcionar um nível de oportunidades disponíveis ligeiramente superior ao de 2009. Figura 21 - Nível de utilização das quotas de pesca nacionais por Stock/Espécie/Zona (2009-2010) 103 t 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Águas Comunitárias Quota final 2009 Peixes de Profundidade Quota final 2010 Grandes Migradores Águas Internacionais e CE % Utilização 09 % Utilização 10 Portugal dispõe, ainda, de possibilidades de pesca obtidas no âmbito de Organizações Regionais de Pesca, para águas internacionais, e de acordos de parceria entre a Comunidade Europeia e países terceiros, para águas das respectivas Zonas Económicas Exclusivas. São exemplos paradigmáticos, para as primeiras, a actividade de pesca que se desenvolve tradicionalmente nas áreas NAFO e NEAFC e, para as segundas, os acordos com o Reino de Marrocos, a República da Mauritânia e a Guiné-Bissau. Em termos de águas internacionais, apesar do decréscimo verificado no total das possibilidades de pesca relativamente às de 2009, registou-se um aumento nas quotas de bacalhau na Noruega e no Svalbard. Através de troca de quotas foi possível obter mais 6 856 toneladas, ou seja mais 32% das quotas iniciais, e registou-se uma utilização de 89,8% dessas possibilidades de pesca. Depois de uma moratória na NAFO desde 1998, foi aberta a pesca de bacalhau na zona 3M, com um TAC de 5 500 tons, de que resultou uma quota de 1 070 tons para Portugal. Estatísticas da Pesca 2010 Para 2010, o Reg (CE) 53/2010 do Conselho, fixou as possibilidades de pesca aplicáveis às unidades populacionais e aos navios da UE e a sua repartição por Estado-membro. Quadros estatísticos 47 1 - POPULAÇÃO DA PESCA, SINISTRALIDADE E FORMAÇÃO Quadro 1 - População residente e activa, total e com actividade económica na pesca, por NUTS II Portugal Unidade: nº Portugal 15 - XII - 1950 (b) 15 - XII - 1960 15 - XII - 1970 16 - I I I - 1981 15 - IV - 1991 12 - I I I - 2001 (c) Continente 15 - XII - 1950 (b) 15 - XII - 1960 15 - XII - 1970 16 - I I I - 1981 15 - IV - 1991 12 - I I I - 2001 (c) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores 15 - XII - 1950 (b) 15 - XII - 1960 15 - XII - 1970 16 - I I I - 1981 15 - IV - 1991 12 - I I I - 2001 (c) Madeira 15 - XII - 1950 (b) 15 - XII - 1960 15 - XII - 1970 16 - I I I - 1981 15 - IV - 1991 12 - I I I - 2001 (c) Da qual na pesca Total Patrões Trabalhador por conta própria Trabalhador familiar não remunerado Trabalhador por conta de outrem Membro activo de cooperativa Outra situação 8 441 312 8 889 392 8 611 125 9 833 014 9 867 147 10 356 117 3 196 482 3 315 639 3 163 855 3 848 727 4 129 709 4 650 947 45 965 46 749 36 920 32 623 26 840 16 048 1 062 1 026 365 1 227 1 900 2 572 7 072 5 489 5 445 6 217 4 719 1 778 1 161 817 430 428 225 78 36 281 39 390 30 155 24 147 19 702 11 524 x x x x 178 28 389 27 525 604 116 68 7 856 913 8 292 975 8 074 975 9 336 760 9 375 926 9 869 343 3 687 293 2 348 397 2 661 850 776 585 395 218 3 005 110 3 126 245 2 988 170 3 679 467 3 947 640 4 450 711 1 656 103 1 006 373 1 284 673 323 167 180 395 39 710 40 166 32 510 28 742 23 278 13 837 3 946 3 791 2 429 611 3 060 999 916 355 1 117 1 676 2 234 469 437 537 196 595 5 544 4 217 4 400 5 212 4 177 1 614 150 391 261 123 689 883 721 355 354 164 60 11 18 13 6 12 31 903 34 285 27 090 21 481 16 973 9 840 3 299 2 919 1 587 283 1 752 x x x x 176 26 2 17 6 0 1 381 27 310 578 112 63 15 9 25 3 11 317 409 327 480 285 015 243 410 237 795 241 763 108 243 107 124 86 615 77 820 84 036 94 728 4 242 3 967 2 870 2 144 2 137 1 392 24 103 10 31 153 236 909 1 073 910 830 476 137 116 90 65 55 52 17 3 185 2 701 1 675 1 221 1 452 999 x x x x 2 2 8 0 210 7 2 1 266 990 268 937 251 135 252 844 253 426 245 011 83 129 82 270 89 070 91 440 98 033 105 508 2 013 2 616 1 540 1 737 1 425 819 39 7 0 79 71 102 619 199 135 175 66 27 162 6 10 19 9 1 1 193 2 404 1 390 1 445 1 277 685 x x x x x 0 0 0 5 19 2 4 Quadro 1 - População residente e activa, total e com actividade económica na pesca, por NUTS II Origem: Recenseamento Geral da População (a) De 10 e mais anos, nos recenseamentos de 15-XII de 1960 e 1970 (b) População presente (c) De 15 e mais anos, no recenseamento de 12-III de 2001 Nota: Da população activa, em 15-XII-1960, foram excluídas as pessoas desempregadas e as que se encontravam a prestar serviço militar. Os dados de 1970 foram estimados a 20%. Quadros estatísticos NUTS II População residente Activa com profissão de 12 e mais anos (a) 48 Quadro 2 - População residente e activa na pesca, por nível de ensino, por NUTS II, em 2001 Portugal Unidade: nº Nível de ensino População residente e activa na pesca Ensino básico Quadro 2 - População residente e activa na pesca, por nível de ensino, por NUTS II, em 2001 NUTS II Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Nenhum 16 048 13 837 3 946 3 791 2 429 611 3 060 1 392 819 1º ciclo 647 502 76 60 143 44 179 76 69 8 968 7 564 2 310 2 013 1 156 385 1 700 870 534 2º ciclo Ensino secundário 3º ciclo 3 243 2 830 984 892 357 86 511 305 108 1 616 1 463 332 402 337 50 342 83 70 1 236 1 157 205 313 334 31 274 49 30 Ensino médio Ensino superior 25 23 4 9 7 1 2 2 0 313 298 35 102 95 14 52 7 8 Origem: Recenseamento Geral da População 2001 Quadro 3 - População residente e activa na pesca, por classes de idades, por NUTS II, em 2001 Portugal NUTS II Unidade: nº População residente e activa na pesca Classes de idade 15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos 45 a 54 anos 55 a 64 anos 65 ou mais anos Idade média ponderada Quadro 3 - População residente e activa na pesca, por classes de idades, por NUTS II, em 2001 Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira 16 048 13 837 3946 3791 2429 611 3060 1 392 819 Origem: Recenseamento Geral da População 2001 Estatísticas da Pesca 2010 1 407 1 032 353 293 193 35 158 291 84 3 393 2 806 945 777 438 103 543 392 195 4 604 3 991 1 188 1167 638 182 816 345 268 4 288 3 841 1 032 1141 661 174 833 239 208 1 981 1 814 391 345 381 101 596 115 52 375 353 37 68 118 16 114 10 12 41,5 42,1 40,1 41,3 43,5 43,6 44,5 36,1 39,3 49 Quadro 4 - Pescadores matriculados, em 31-XII, segundo os segmentos de pesca, por NUTS II Portugal Unidade: nº Águas Interiores não Marítimas Total Geral Portugal 2009 Rv 2010 Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Entre 16 e 34 anos Total Geral 17 415 16 920 13 824 4 530 3 533 1 841 692 3 228 2 697 399 Entre 35 e 54 anos 3 772 3 141 2 538 834 761 213 66 664 503 100 10 433 10 297 8 479 2 719 2 155 1 133 606 1 866 1 590 228 Mais de 55 anos 3 210 3 482 2 807 977 617 495 20 698 604 71 Entre 16 e 34 anos Total 2 066 1 936 1 936 861 877 143 0 55 0 0 575 355 355 136 207 11 0 1 0 0 Arrasto Costeiro NUTS II Portugal 2009 Rv 2010 Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Entre 16 e 34 anos Total 919 1 005 1 005 203 353 82 45 322 0 0 170 183 183 47 69 12 11 44 0 0 Portugal Entre 16 e 34 anos Total 2009 Rv 2010 260 365 287 21 193 0 0 73 0 78 Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira 631 710 710 121 271 64 32 222 0 0 Mais de 55 anos Entre 16 e 34 anos Total 118 112 112 35 13 6 2 56 0 0 237 237 237 0 228 0 0 9 0 0 108 88 58 9 38 0 0 11 0 30 Portugal 2009 Rv 2010 Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Entre 16 e 34 anos Total 7 093 6 919 4 850 963 787 872 481 1 747 1 946 123 1 378 1 292 900 151 193 103 17 436 352 40 1 062 928 928 409 422 65 0 32 0 0 429 653 653 316 248 67 0 22 0 0 Entre 35 e 54 anos 55 57 57 0 57 0 0 0 0 0 Mais de 55 anos 170 167 167 0 160 0 0 7 0 0 12 13 13 0 11 0 0 2 0 0 Cerco Costeiro Entre 35 e 54 anos 91 204 174 8 119 0 0 47 0 30 Mais de 55 anos 61 73 55 4 36 0 0 15 0 18 Total Entre 16 e 34 anos 1 501 1 543 1 516 716 263 202 15 320 0 27 Polivalente Local NUTS II Mais de 55 anos Arrasto do Largo Entre 35 e 54 anos Cerco Local NUTS II Entre 35 e 54 anos Entre 35 e 54 anos 276 250 245 90 76 31 9 39 0 5 Mais de 55 anos 818 947 941 515 151 107 4 164 0 6 407 346 330 111 36 64 2 117 0 16 Polivalente Costeiro Entre 35 e 54 anos 4 302 4 032 2 900 540 417 525 458 960 1 068 64 Mais de 55 anos 1 413 1 595 1 050 272 177 244 6 351 526 19 Total Entre 16 e 34 anos 5 023 4 690 3 849 1 766 773 542 66 702 751 90 1 188 894 718 401 113 56 15 133 151 25 Entre 35 e 54 anos Mais de 55 anos 3 069 3 110 2 541 1 126 564 372 45 434 522 47 766 686 590 239 96 114 6 135 78 18 Quadro 4 - Pescadores matriculados, em 31XII, segundo os segmentos de pesca, por NUTS II NUTS II Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira 2009 Rv 2010 Polivalente Largo Entre 16 e 34 Entre 35 e 54 anos anos Total 316 225 144 0 59 0 85 0 0 81 22 22 22 0 8 0 14 0 0 0 Mais de 55 anos 290 199 118 0 51 0 67 0 0 81 4 4 4 0 0 0 4 0 0 0 Quadros estatísticos NUTS II 2010 50 Quadro 5 - Pescadores apeados e apanhadores licenciados para as actividades de apanha de algas e animais marinhos, por Zona de Apanha e NUTS II Unidade: nº Continente 2009 Rv NUTS II / Zonas de Apanha Pescadores Apeados Continente Norte Capitania de Caminha Capitania de Leixões Capitania de Póvoa de Varzim Capitania de Viana do Castelo Capitania de Vila do Conde Capitania do Douro Molhe Norte da Barra do Rio Cávado Centro Capitania de Aveiro Capitania de Figueira da Foz Capitania de Nazaré Capitania de Peniche Lisboa Capitania de Cascais Capitania de Lisboa Capitania de Setúbal Alentejo Capitania de Sines Algarve Capitania de Faro Capitania de Lagos Capitania de Olhão Capitania de Portimão Capitania de Tavira Capitania de Vila Real de Santo António 2010 Apanhadores de Animais 336 9 0 0 0 0 0 9 0 125 32 53 40 0 78 3 45 30 0 0 124 8 7 53 3 13 40 Apanhadores de Algas 1 265 49 2 12 8 21 5 1 0 472 262 1 56 153 356 61 74 221 36 36 352 91 82 137 25 15 2 Pescadores Apeados 15 15 0 0 0 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Apanhadores de Animais 341 17 0 0 0 0 0 17 0 138 31 68 39 0 77 1 45 31 0 0 109 7 2 43 1 12 44 Apanhadores de Algas 1 110 43 2 9 9 19 3 1 0 395 224 2 42 127 340 60 67 213 38 38 294 54 74 132 19 13 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Quadro 5 - Pescadores apeados e apanhadores licenciados para as actividades de apanha de algas e animais marinhos, por Zona de Apanha e NUTS II Nota: Em 2010 não foram licenciados apanhadores apeados de algas, pela DGPA, para pesca comercial. Quadro 6 - Vítimas de acidentes no trabalho e dias de incapacidade, segundo as causas, por NUTS II Portugal Unidade: nº Total NUTS II Portugal Mortos 2009 Rv 2010 2009 Rv 2010 Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Dias de incapacidade Feridos 4 17 3 16 10 4 2 0 0 0 0 0 1 2009 2010 2009 2010 Faina da pesca 1 164 1 091 1 845 1 026 479 234 146 20 147 73 44 14 21 Mortos 26 125 27 602 46 957 26 181 11 810 5 736 4 049 443 4 143 1 281 1 066 317 355 Dias de incapacidade Feridos 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 114 1 026 1 801 968 458 216 139 20 135 53 41 12 17 25 041 26 147 46 019 24 884 11 487 5 400 3 805 443 3 749 955 989 283 274 Quadro 6 - Vítimas de acidentes no trabalho e dias de incapacidade, segundo as causas, Madeira Naufrágio NUTS II Portugal Mortos 2009 Rv 2010 2009 Rv 2010 por NUTS II Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Origem: Mútuas dos Pescadores Estatísticas da Pesca 2010 2009 2010 2009 2010 Feridos 2 12 2 11 5 4 2 0 0 0 0 0 1 Outras causas Dias de incapacidade 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mortos 25 0 25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Dias de incapacidade Feridos 1 5 1 5 5 0 0 0 0 0 0 0 0 49 65 43 58 21 18 7 0 12 4 3 2 4 1 059 1 455 913 1 297 323 336 244 0 394 112 77 34 81 51 - Movimento escolar, no Continente no âmbito do FOR-MAR QuadroQuadro 7 - 7Movimento escolar, no Continente no âmbito do FOR-MAR Continente 2010 Cursos Inscritos Aprovados Transita para 2011 nº 2009 2010 Acolhimento e atendimento Ambiente, segurança, higiene e saude no trabalho Ajudante de maquinista Arrais de pesca Arrais de pesca local Básico de prevenção e combate a incêndios Comunicações maritimas Condução e manobra de equipamentos de carga e descarga Condução de motores de potência igual ou inferior a 250kW Condução de motores de potência igual ou inferior a 350kW Contramestre pescador Cultura , lingua e comunicação Electromecânico de refrigeração e climatização GMDSS A1 e A2 Gestão ambiental Higiene e segurança alimentar Lingua estrangeira Linguagem e comunicação Marinheiro Marinheiro de 2ª classe Marinheiro de 2ª classe de tráfego local Marinheiro pescador Marinheiro pescador Mecânico de bordo Mestre de tráfego local Operador aquícola Operador de construção e reparação naval Operador de construção e reparação naval Operador de estação de tratamento de águas Operador de trasformação do pescado Pescador Processamento de texto Processamento e embalagem de pescado fresco Qualidade na comercialização do pescado Rastreabilidade e segurança alimentar nas pescas Reciclagem para marinheiro Reciclagem para marinheiro Saúde, higiene e segurança no trabalho a bordo das embarcações Segurança e sobrevivência no mar Sistema HACCP Técnico administrativo Técnico de apoio à gestão Técnico de aquacultura Técnico de contabilidade Técnico de contolo da qualidade alimentar Técnico de higiéne e segurança no trabalho Técnico de transformação do pescado Tecnologias de informação e comunicação 271 251 1 8 6 2 17 1 6 1 4 1 3 1 1 10 1 16 8 1 1 5 10 3 2 1 2 1 1 1 1 1 44 4 1 8 4 1 1 10 35 4 3 1 1 2 1 1 1 12 4240 3759 16 114 90 27 276 5 89 20 58 12 29 16 16 129 16 221 137 21 3 59 160 47 25 11 45 15 15 13 17 13 749 53 8 70 68 4 4 149 513 68 63 17 3 20 17 16 6 216 Taxa de sucesso Observações (d) % 3505 3115 15 110 73 16 236 5 84 19 53 10 28 16 16 107 16 221 122 19 3 55 114 8 23 8 32 0 0 11 0 12 551 47 8 69 68 1 4 144 507 67 19 0 3 19 0 0 4 172 361 332 0 0 2 0 21 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 11 0 0 2 11 12 0 13 0 140 0 0 0 0 3 0 0 0 0 38 14 0 0 14 14 0 0 83 83 94 96 81 59 86 100 94 95 91 83 97 100 100 83 100 100 89 90 100 93 71 17 92 73 71 0 0 85 0 92 74 89 100 99 100 25 100 97 99 99 30 0 100 95 0 0 67 80 (4) (4) (4) (3) (3) (4) (3) (4) (3) (3) (4) (4) (4) (4) (4) (4) (4) (4) (2) (4) (4) (5) (4) (4) (4) (1) (5) (4) (2) (4) (4) (4) (4) (4) (4) (4) (4) (4) (4) (4) (1) (1) (2) (2) (1) (1) (2) (4) Origem: FOR-MAR Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar Corpo docente: 203 formadores externos (regime de prestação de serviços); 16 professores e formadores internos do quadro da FOR-MAR (d) 1 - Educação e formação de adultos 2 - Sistema de aprendizagem 3 - Preparação para exame 4 - Formação modelar certificada 5 - Educação e formação de jovens Nota: A diferença existente entre inscritos e aprovados é referente a um total de 41 reprovados, 274 desistentes e 332 formandos, cujas acções de formação transitaram de ano. Na formação englobada no sistema de aprendizagem não estão os formandos de anos sequenciais. Não estão consideradas acções de formação interna. Estão consideradas acções de formação em regime de prestação de serviços. Quadros estatísticos Cursos 52 Quadro 8 - Exames Realizados Portugal Exames efectuados, ao abrigo dos DL 280/2001 de 23 de Outubro e 206/2005 de 28 de Novembro 2009 2010 Arrais de Pesca Arrais de Pesca Local Certificado de Condução de Motores de potência igual ou inferior a 150 kW Certificado de Condução de Motores de potência igual ou inferior a 250 kW Certificado de Condução de Motores de potência igual ou inferior a 350 kW Certificado de operador de radiotelefonista da classe A Contramestre Electricista GMDSS A1 e A2 nacional Maquinista Prático de 1ª Classe Maquinista Prático de 2ª Classe Maquinista Prático de 2ª Classe Marinheiro de 1ªClasse Marinheiro de 2ªClasse Marinheiro de 2ªClasse do tráfego local Marinheiro pescador Mestre costeiro pescador Mestre do tráfego local Mestre do tráfego local Pescador Pescador Total 897 811 91 397 6 75 14 67 1 1 26 3 5 1 1 10 34 1 1 19 43 1 14 Apto nº 853 762 84 389 4 75 14 67 1 0 26 2 5 1 1 9 20 1 1 18 36 1 7 Não Apto Quadro 8 - Exames Realizados Origem: FOR - MAR 1 - Exame de reconhecimento de equivalência 2 - Exame de avaliação de aptidão 3 - Exame para a obtenção de certificação 4 - Exame para levantamento de suspensão de inscrição marítima Estatísticas da Pesca 2010 44 49 7 8 2 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 14 0 0 1 7 0 7 2010 Taxa de sucesso Observações (d) % 95 94 92 98 67 100 100 100 100 0 100 67 100 100 100 90 59 100 100 95 84 100 50 (2) (2) (3) (3) (3) (3) (1) (1) (3) (2) (1) (4) (1) (1) (1) (1) (2) (1) (2) (4) (1) 53 2 - ESTRUTURAS DA PESCA QuadroQuadro 9 - Composição da frota pesca, por 9 - Composição da frota de pesca, por NUTS I de e segmento: situação em 31 de Dezembro de 2010 NUTS I e segmento: situação em 31 de Dezembro de 2010 NUTS I Stocks Artes POPIV 2009 2010 Portugal Continente (f) CIEM IXa CIEM VIIIc,IXa,IXb,X E CECAF CIEM VIIIc,IXa,Ixb CIEM IXa Águas internacionais Açores CIEM X CIEM X e águas internacionais Madeira CECAF CECAF e águas internacionais Demersais Demersais Demersais (+carapau) Pequenos pelágicos (sardinha e outros) Demersais e pelágicos Artes fixas pequena pesca <12 m Artes fixas >=12 m Arrasto Cerco Polivalente, arrasto e anzol MFL 4K1 4K2 4K3 4K4 4K5 Demersais Demersais e pelágicos Artes fixas pequena pesca <12 m Artes fixas e palangres >= 12 m 4K9 4KA Demersais Demersais e pelágicos Pelágicos Artes fixas pequena pesca <12 m Artes fixas >=12 m Cerco 4K6 4K7 4K8 nº GT(e) 8 562 8 492 7 183 6 554 389 77 121 42 860 744 116 449 402 44 3 104 018 101 601 87 039 9 925 18 130 14 368 6 014 38 602 10 580 2 186 8 394 3 982 456 3 390 136 POT(kw) 379 369 372 365 300 662 118 014 67 100 36 647 28 968 49 933 55 371 29 711 25 660 16 332 3 684 11 871 777 Quadros estatísticos (e) Arqueação bruta de acordo com o Reg.(CEE) Nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg.(CE) Nº 3259/94, de 22 de Dezembro (f) O segmento actual MFL corresponde à Frota Metropolitana de Portugal. Quadro 10 - Embarcações licenciadas, por NUTS I e segmento: Licenças no ano de 2010 Quadro 10 - Embarcações licenciadas, por NUTS I e segmento: Licenças no ano de 2010 NUTS I Portugal Continente (f) CIEM IXa CIEM VIIIc,IXa,IXb,X E CECAF CIEM VIIIc,IXa,Ixb CIEM IXa Águas internacionais Açores CIEM X CIEM X e águas internacionais Madeira CECAF CECAF e águas internacionais Stocks Artes POPIV 2009 2010 Demersais Demersais Demersais (+carapau) Pequenos pelágicos (sardinha e outros) Demersais e pelágicos Artes fixas pequena pesca <12 m Artes fixas >=12 m Arrasto Cerco Polivalente, arrasto e anzol MFL 4K1 4K2 4K3 4K4 4K5 Demersais Demersais e pelágicos Artes fixas pequena pesca <12 m Artes fixas e palangres >= 12 m 4K9 4KA Demersais Demersais e pelágicos Pelágicos Artes fixas pequena pesca <12 m Artes fixas >=12 m Cerco 4K6 4K7 4K8 (e) Arqueação bruta de acordo com o Reg.(CEE) Nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg.(CE) Nº 3259/94, de 22 de Dezembro (f) O segmento actual MFL corresponde à Frota Metropolitana de Portugal. nº 5 128 5 021 4 181 3655 326 74 95 31 703 625 78 137 95 37 5 GT(e) 87 142 83 593 73 834 7 348 15 603 13 687 4 909 32 287 6 980 1 991 4 989 2 779 299 2 272 208 POT(kw) 320 891 313 066 254 634 98 395 57 550 34 144 23 958 40 586 44 918 27 364 17 554 13 514 3 423 8 921 1 170 54 Quadro 11 - Embarcações por classes de GT e NUTS II 2010 Embarcações NUTS II Classes de GT 2009 2010 Portugal Total GT (e) nº 8 562 8 492 7 192 817 162 118 203 7 183 1 442 2 003 1 674 218 1 846 860 449 Até 5 GT De mais de 5 GT a 25 GT De mais de 25 GT a 50 GT De mais de 50 GT a 100 GT De mais de 100 GT Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira com motor nº kW 104 018 101 602 8 532 9 003 5 625 8 755 69 687 87 039 21 805 39 900 9 882 2 326 13 126 10 580 3 982 379 369 372 364 116 389 67 205 29 028 33 295 126 447 300 662 81 154 88 824 47 605 11 830 71 249 55 371 16 332 6 999 6 948 5 653 814 161 117 203 5 887 1 342 1 540 1 201 180 1 624 854 207 Quadro 11 - Embarcações por classes de GT e NUTS II Embarcações NUTS II Classes de GT com motor GT (e) Portugal 2009 2010 Até 5 GT De mais de 5 GT a 25 GT De mais de 25 GT a 50 GT De mais de 50 GT a 100 GT De mais de 100 GT Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira sem motor kW 103 073 100 649 7 709 8 984 5 580 8 689 69 687 86 203 21 726 39 607 9 613 2 310 12 947 10 576 3 869 nº 379 369 372 364 116 389 67 205 29 028 33 295 126 447 300 662 81 154 88 824 47 605 11 830 71 249 55 371 16 332 (e) Arqueação bruta de acordo com o Reg (CEE) nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg (CE) nº 3259/94, de 22 de Dezembro Estatísticas da Pesca 2010 GT (e) 1 563 1 544 1 539 3 1 1 0 1 296 100 463 473 38 222 6 242 945 953 823 19 45 66 0 836 79 293 269 16 179 4 113 55 Quadro 12 - Embarcações entradas na frota de pesca portuguesa 2010 Total NUTS II nº GT (e) 2009 2010 Portugal 111 90 54 11 11 16 2 14 35 1 Novas construções nº kW 932 319 97 25 16 31 3 22 221 1 6 100 3 249 1 508 239 228 545 74 422 1 730 11 89 71 36 7 9 12 1 7 35 0 Quadro 12 - Embarcações entradas na frota de pesca portuguesa Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Novas construções (cont.) GT (e) kW NUTS II Portugal 2009 2010 905 300 79 21 14 28 2 14 221 0 Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira nº Outras entradas na frota de pesca GT (e) 5 650 2 911 1 181 228 173 489 37 254 1 730 0 22 19 18 4 2 4 1 7 0 1 kW 27 19 18 4 2 3 1 8 0 1 450 338 327 11 55 56 37 168 0 11 Quadros estatísticos (e) Arqueação bruta de acordo com o Reg (CEE) nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg (CE) nº 3259/94, de 22 de Dezembro Quadro 13 - Embarcações saídas da frota de pesca portuguesa 2010 NUTS II nº 2009 2010 Portugal Total GT (e) 147 154 140 49 25 24 6 36 1 13 Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira kW 3 496 2 787 2 534 678 317 628 29 882 1 252 nº 12 408 10 594 8 900 2 685 928 1 598 273 3 416 32 1 662 Embarcações demolidas GT (e) 117 109 96 24 19 19 5 29 0 13 kW 3 245 2 217 1 965 261 293 516 28 867 0 252 11 246 8 444 6 782 1 300 723 1 315 258 3 186 0 1 662 Quadro 13 - Embarcações saídas da frota de pesca portuguesa NUTS II Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Naufrágio GT (e) nº 2009 2010 1 7 7 4 0 1 1 1 0 0 kW 44 523 523 405 0 110 1 7 0 0 Saída GT (e) nº 235 1 595 1 595 1 247 0 266 15 67 0 0 29 38 37 21 6 4 0 6 1 0 (e) Arqueação bruta de acordo com o Reg (CEE) nº 2930/86, de 22 de Setembro, alterado pelo Reg (CE) nº 3259/94, de 22 de Dezembro kW 207 47 46 12 24 2 0 8 1 0 927 555 523 138 205 17 0 163 32 0 56 - Licenças de pesca emitidas, por tipo de arte e NUTS II, QuadroQuadro 14 -14 Licenças de pesca fora a fora emitidas, por segundo o comprimento tipo de arte e NUTS II, segundo o comprimento fora a fora NUTS II Portugal <10 m 10 a <15 m 15 a < 24 m 24 a <40 m >=40 m Continente <10 m 10 a <15 m 15 a < 24 m 24 a <40 m >=40 m Norte <10 m 10 a <15 m 15 a < 24 m 24 a <40 m >=40 m Centro <10 m 10 a <15 m 15 a < 24 m 24 a <40 m >=40 m Lisboa <10 m 10 a <15 m 15 a < 24 m 24 a <40 m >=40 m Alentejo <10 m 10 a <15 m 15 a < 24 m 24 a <40 m >=40 m Algarve <10 m 10 a <15 m 15 a < 24 m 24 a <40 m >=40 m Açores <10 m 10 a <15 m 15 a < 24 m 24 a <40 m >=40 m Madeira <10 m 10 a <15 m 15 a < 24 m 24 a <40 m >=40 m Total 2009 2010 21 386 17 957 1 915 980 449 85 18 236 15 482 1 377 927 365 85 3 705 2 717 309 542 105 32 4 623 4 040 278 137 130 38 3 999 3 658 243 66 32 0 555 391 102 33 29 0 5 354 4 676 445 149 69 15 2 680 2 123 465 23 69 0 470 352 73 30 15 0 21 696 18 174 2 077 963 419 63 18 192 15 575 1 331 896 327 63 3 671 2 734 305 521 96 15 4 582 4 031 261 140 117 33 4 045 3 731 225 61 28 0 508 360 86 33 29 0 5 386 4 719 454 141 57 15 3 026 2 273 642 36 75 0 478 326 104 31 17 0 Anzol 2009 2010 8 811 7 426 759 364 231 31 6 984 6 066 395 322 170 31 782 463 77 160 62 20 1 561 1 352 97 66 46 0 2 089 1 950 79 36 24 0 255 182 37 17 19 0 2 297 2 119 105 43 19 11 1 463 1 095 301 21 46 0 364 265 63 21 15 0 9 097 7 576 919 361 221 20 7 060 6 185 388 311 156 20 764 473 76 153 53 9 1 600 1 399 94 63 44 0 2 132 1 995 77 37 23 0 227 164 28 16 19 0 2 337 2 154 113 42 17 11 1 673 1 154 443 28 48 0 364 237 88 22 17 0 Armadilhas 2009 2010 3 139 2 552 424 148 9 6 2 649 2 144 347 144 8 6 633 465 61 100 4 3 537 439 76 19 3 0 566 510 47 8 1 0 86 66 19 1 0 0 827 664 144 16 0 3 439 367 71 0 1 0 51 41 6 4 0 0 3 144 2 562 423 148 7 4 2 619 2 129 336 144 6 4 640 473 62 101 3 1 511 417 72 20 2 0 554 502 44 7 1 0 80 65 14 1 0 0 834 672 144 15 0 3 468 387 80 0 1 0 57 46 7 4 0 0 Arrasto 2009 2010 939 657 61 39 138 44 939 657 61 39 138 44 142 96 21 3 16 6 548 436 4 3 67 38 113 87 18 4 4 0 10 0 3 3 4 0 126 38 15 26 47 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 877 638 60 29 113 37 877 638 60 29 113 37 137 94 19 2 18 4 515 424 3 3 52 33 105 82 19 2 2 0 11 0 3 4 4 0 109 38 16 18 37 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cerco 2009 2010 287 86 83 79 39 0 212 60 60 74 18 0 57 16 12 25 4 0 46 16 10 12 8 0 16 4 6 6 0 0 19 0 10 5 4 0 74 24 22 26 2 0 70 26 23 0 21 0 5 0 0 5 0 0 322 95 97 83 47 0 221 62 62 75 22 0 53 14 12 23 4 0 54 18 10 14 12 0 16 4 6 6 0 0 18 0 9 5 4 0 80 26 25 27 2 0 96 33 35 3 25 0 5 0 0 5 0 0 Redes 2009 2010 7 805 6 858 561 350 32 4 7 097 6 223 491 348 31 4 2 009 1 595 138 254 19 3 1 713 1 590 80 37 6 0 1 202 1 102 85 12 3 0 179 137 33 7 2 0 1 994 1 799 155 38 1 1 708 635 70 2 1 0 0 0 0 0 0 0 7 877 6 944 558 342 31 2 7 088 6 245 474 337 30 2 1 992 1 595 136 242 18 1 1 698 1 575 76 40 7 0 1 233 1 145 77 9 2 0 168 127 32 7 2 0 1 997 1 803 153 39 1 1 789 699 84 5 1 0 0 0 0 0 0 0 Unidade:nº Outras Artes 2009 2010 405 378 27 0 0 0 355 332 23 0 0 0 82 82 0 0 0 0 218 207 11 0 0 0 13 5 8 0 0 0 6 6 0 0 0 0 36 32 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 50 46 4 0 0 0 Nota: na NUTS II Norte foram contabilizadas as artes de redes das embarcações licenciadas pela Capitania do porto de Caminha para operar no Rio Minho, ao abrigo do Regulamento de Pesca no Troço Internacional do Rio Minho. Estatísticas da Pesca 2010 379 359 20 0 0 0 327 316 11 0 0 0 85 85 0 0 0 0 204 198 6 0 0 0 5 3 2 0 0 0 4 4 0 0 0 0 29 26 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 52 43 9 0 0 0 57 3 - MERCADO DOS PRODUTOS DA PESCA E ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS Quadro 15 - Associações de profissionais da pesca, aquicultura, mercados e indústria transformadora 2009 NUTS II Número de Associações Portugal Indústria Pesca Aquicultura (g) Continente Indústria Pesca Aquicultura (g) Norte Indústria Pesca Aquicultura (g) Centro Indústria Pesca Aquicultura (g) Lisboa Indústria Pesca Aquicultura (g) Alentejo Indústria Pesca Aquicultura (g) Algarve Indústria Pesca Aquicultura (g) Açores Indústria Pesca Aquicultura (g) Madeira Indústria Pesca Aquicultura (g) 2010 Número de Associados 35 4 26 5 31 4 22 5 6 1 5 0 5 1 4 0 5 2 3 0 1 0 1 0 14 0 9 5 3 0 3 0 1 0 1 0 Número de Associações 5 037 110 2 270 2 657 4 572 110 1805 2 657 517 17 500 0 291 19 272 0 432 74 358 0 85 0 85 0 3 247 0 590 2 657 362 0 362 0 103 0 103 0 Número de Associados 43 3 37 3 36 3 30 3 6 1 5 0 4 1 3 0 6 1 5 0 1 0 1 0 19 0 16 3 6 0 6 0 1 0 1 0 5 564 98 2 733 2 733 4 990 98 2159 2 733 555 18 537 0 187 19 168 0 646 61 585 0 87 0 87 0 3 515 0 782 2 733 476 0 476 0 98 0 98 0 (g) Inclui Associações de Produtores de Bivalves, Mariscadores e Moluscos Quadro 16 - Número de embarcações associadas a Organizações de Produtores, por NUTS II segundo o local de registo (situação a 1 de Janeiro) 2009 NUTS II Embarcações Associadas 2010 Percentagem do total de embarcações licenciadas Embarcações Associadas % nº Percentagem do total de embarcações licenciadas Quadro 16 - Número de embarcações associadas a Organizações de Produtores (OP), por NUTS II segundo o local de registo (situação a 1 de Janeiro) nº Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira 1 621 1 195 649 360 52 0 134 326 100 32 28 64 30 6 0 12 50 75 % 1 689 1 286 668 401 77 0 140 308 95 34 31 68 34 9 0 13 44 69 Quadros estatísticos Quadro 15 - Associações de profissionais da pesca, aquicultura (g), mercados e indústria transformadora 58 Quadro 17 - Descargas de pescado fresco ou refrigerado efectuadas pelas Organizações de Produtores, por NUTS II, segundo as principais espécies Espécies Total Continente 2009 Rv 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve t 93 427 117 351 52 601 62 224 9 862 20 246 295 351 8 177 9 426 1 675 1 310 20 817 23 794 26 360 34 037 19 422 23 596 1 572 3 291 110 143 1 452 2 042 394 304 3 410 4 662 32 611 41 734 18 295 22 488 1 109 3 854 153 159 3 563 4 306 438 101 9 053 10 826 14 025 16 797 5 729 6 409 1 752 4 627 24 23 1 031 651 123 71 5 366 5 016 6 255 6 800 4 823 4 666 489 1 189 ԥ ԥ 293 154 579 615 71 176 14 176 17 983 4 331 5 065 4 940 7 285 8 26 1 838 2 274 141 219 2 918 3 114 Quadro 17 - Descargas de pescado fresco ou refrigerado efectuadas pelas Organizações de Produtores (OP), por NUTS II, segundo as principais espécies Sardinha Cavala Sarda Carapau Verdinho Outras Quadro 18 - Valor pago às Organizações de Produtores, pelos mecanismos de intervenção, segundo as espécies Unidade: 1 000 euros NUTS II Principais espécies Portugal Sardinha Carapau Outras espécies Continente Sardinha Carapau Outras espécies Norte Sardinha Carapau Outras espécies Centro Sardinha Carapau Outras espécies Lisboa Sardinha Carapau Outras espécies Alentejo Sardinha Carapau Outras espécies Algarve Sardinha Carapau Outras espécies Açores Sardinha Carapau Outras espécies Madeira Sardinha Carapau Outras espécies 2009 2010 1 548 1 453 42 53 1 548 1 453 42 53 854 843 1 10 647 585 24 38 28 23 0 5 0 0 0 0 19 2 17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 483 2 336 42 105 2 483 2 336 42 105 1 702 1 645 6 51 623 596 0 27 124 88 18 18 0 0 0 0 34 7 18 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Quadro 18 - Valor pago às Organizações de Produtores (OP), pelos mecanismos de intervenção, segundo as espécies Estatísticas da Pesca 2010 59 Quadro 19 - Preços médios anuais da pesca descarregada (h) (i) Principais espécies Total Águas salobra e doce Enguias Lampreia Savel Savelha Trutas Diversos Peixes marinhos Abroteas Areeiro e carta Atum e similares Badejo Besugo Bica Biqueirão Boga Cações Cantarilhos Carapau Carapau negrão Cavala Cherne Congro ou safio Corvinas Dourada Faneca Galo negro Garoupas Goraz Imperador Linguado e azevia Pargos Peixe-espada Peixe-espada preto Pescadas Pregado Raias Robalos Rodovalho Ruivos Salema Salmonetes Sarda Sardinha Sargos Solhas Tainhas Tamboril Verdinho Xaputa Diversos Crustáceos Camarões Caranguejos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Santola Diversos Moluscos Ameijoas Berbigão Buzios Choco Conquilha Longueirões Lulas Mexilhão Ostras Polvos Potas Diversos Anim. aquátic. div. Ouriços Outros produtos Fígados Óleos Ovas Portugal 2009 1,70 7,26 11,75 9,44 4,85 1,25 3,14 2,39 1,46 2,98 2,41 2,42 4,90 3,71 6,45 3,99 0,23 2,75 3,33 1,53 0,80 0,24 11,96 2,36 6,05 9,54 1,32 7,69 4,80 8,31 4,81 9,47 11,25 2,14 2,57 2,92 16,70 2,29 10,95 13,72 1,54 0,42 10,62 0,83 0,70 4,10 3,10 1,27 5,12 0,70 2,44 2,21 8,70 20,64 0,27 7,64 22,25 22,81 2,86 8,62 2,87 4,12 0,61 6,32 4,24 2,83 2,50 5,08 1,58 0,71 3,52 2,06 1,93 0,78 0,78 10,41 0,00 0,00 10,41 2010 1,57 11,93 15,77 14,41 6,65 0,91 3,20 7,31 1,31 2,88 2,30 1,57 4,88 3,13 5,83 2,90 0,22 3,04 4,05 1,38 1,00 0,26 14,31 2,36 5,85 9,22 1,51 7,61 5,37 10,61 5,09 9,02 12,01 1,84 2,81 2,65 14,76 2,23 10,21 12,52 1,50 0,39 8,41 1,01 0,64 4,13 2,96 1,19 5,22 0,77 1,60 2,26 10,91 22,87 0,26 11,95 23,68 23,01 3,24 9,25 3,11 3,37 0,76 6,41 3,31 2,76 2,65 5,34 1,36 0,67 3,59 1,86 1,99 0,62 0,62 10,67 0,00 0,00 10,67 Continente 2009 2010 1,55 7,26 11,75 9,44 4,85 1,25 3,14 2,39 1,26 2,62 2,41 4,41 4,89 3,71 6,45 3,99 0,15 3,61 3,68 1,53 0,50 0,20 14,51 2,50 6,05 9,56 1,32 7,53 1,43 8,39 10,13 9,47 14,33 3,65 2,60 2,93 16,70 2,35 10,95 13,72 1,54 0,41 10,91 0,83 0,70 4,12 3,10 1,19 5,14 0,70 2,83 2,17 8,68 20,65 0,27 7,64 21,75 22,81 2,85 8,78 2,79 4,12 0,61 6,34 4,24 2,83 2,50 6,49 1,58 0,71 3,51 2,02 1,44 0,78 0,78 10,41 0,00 0,00 10,41 1,47 11,93 15,77 14,41 6,65 0,91 3,20 7,31 1,15 2,56 2,30 3,17 4,87 3,12 5,83 2,90 0,14 4,39 3,62 1,38 0,49 0,25 17,27 2,47 5,85 9,28 1,51 7,61 1,11 10,15 11,10 9,02 13,30 5,09 2,79 2,65 14,76 2,30 10,21 12,52 1,50 0,37 8,36 1,01 0,64 4,15 2,96 1,10 5,24 0,77 1,54 2,23 10,87 22,89 0,26 11,95 21,71 23,01 3,24 9,52 3,04 3,37 0,76 6,47 3,31 2,76 2,65 7,23 1,36 0,67 3,58 1,84 1,59 0,62 0,62 10,67 0,00 0,00 10,67 Açores 2009 3,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,19 3,57 0,00 1,68 5,21 3,09 0,00 0,00 0,44 1,91 3,17 0,00 1,56 1,14 11,01 1,89 0,00 0,00 0,00 9,70 4,71 8,30 4,27 0,00 8,04 0,77 2,40 2,26 0,00 0,93 0,00 0,00 0,43 0,72 8,40 0,00 1,20 3,46 0,00 1,67 1,94 0,00 2,06 2,71 12,36 5,12 0,00 0,00 23,17 0,00 4,70 6,20 4,35 12,71 0,00 1,91 0,00 0,00 0,00 4,25 0,00 0,00 7,93 0,00 12,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2010 2,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 3,29 0,00 1,24 5,40 4,03 0,00 0,00 0,62 2,07 4,21 0,00 1,72 0,84 13,35 2,01 0,00 0,00 0,00 10,78 5,31 10,67 4,58 0,00 10,14 1,25 2,87 2,22 0,00 0,96 0,00 0,00 1,06 1,46 9,01 0,00 1,37 3,64 0,00 2,06 1,98 0,00 1,63 2,89 13,83 3,22 0,20 0,00 25,53 0,00 3,49 5,37 4,49 19,97 0,00 1,62 0,00 0,00 0,00 4,41 0,00 0,00 6,52 0,00 9,86 0,50 0,50 0,00 0,00 0,00 0,00 Unidade: Euros/kg Madeira 2009 2010 2,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,19 2,84 0,00 2,41 4,88 4,48 3,91 0,00 0,80 0,88 5,10 0,00 0,80 0,71 9,02 1,08 0,00 1,18 0,00 5,59 8,38 7,78 5,52 5,19 6,36 0,00 2,53 7,71 0,00 0,50 0,00 0,00 0,00 3,19 3,92 0,00 0,50 5,23 0,00 4,07 0,00 0,00 2,12 0,98 4,92 2,70 4,09 0,00 22,70 0,00 0,00 4,89 5,27 0,00 0,00 6,44 0,00 0,00 0,00 3,27 0,00 0,00 6,50 2,87 5,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,36 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,30 3,04 0,00 2,26 5,23 5,06 4,15 0,00 0,76 1,37 5,75 0,00 1,09 0,95 12,99 1,23 0,00 1,38 0,00 2,18 7,18 8,35 3,61 0,00 6,42 0,00 2,86 9,76 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 3,39 3,90 0,00 0,41 5,09 0,00 3,48 0,00 0,00 2,26 0,89 3,24 3,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,68 4,57 0,00 0,00 6,84 0,00 0,00 0,00 3,40 0,00 0,00 7,45 4,07 4,57 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições Quadros estatísticos Quadro 19 - Preços médios anuais da pesca descarregada 60 Quadro 20 - Preços de retirada e preços médios à descarga, por ano e segundo as espécies 2009 Rv 2010 Quadro 20 - Preços de retirada comunitários e preços médios à descarga, por ano e segundo as espécies Espécie/Classificação Sardinha Sarda Cavala Biqueirão Carapau Congro Faneca Raia Peixe Espada Peixe Espada Preto Pescada Tamboril Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 4 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 4 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 4 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 4 Extra/A 5 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 4 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 4 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 4 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 4 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 4 Extra/A 5 Extra/A 1 Extra/A 2 Extra/A 3 Extra/A 4 Extra/A 5 Estatísticas da Pesca 2010 Média do preço de retirada fixado 0,31 0,35 0,35 0,29 0,25 0,25 0,24 0,24 0,24 0,20 0,15 0,95 0,99 0,83 0,34 1,25 0,91 0,79 0,68 0,73 2,39 1,76 0,86 2,04 1,44 1,13 0,57 1,33 1,21 0,98 1,15 0,55 0,55 0,55 0,00 1,93 1,81 2,36 2,36 3,11 2,33 2,31 1,91 1,81 3,38 3,49 3,36 2,90 1,92 Preço de 1.ª Venda 0,43 0,72 0,58 0,70 1,98 1,33 0,62 0,75 0,70 0,35 0,19 0,00 5,62 4,02 3,06 2,58 1,87 1,39 1,06 1,16 3,60 2,48 1,35 2,30 1,53 1,43 1,06 3,23 2,72 2,01 1,50 4,76 3,80 3,09 1,88 2,58 2,51 0,00 0,00 4,39 3,78 2,82 2,14 2,19 5,10 6,22 6,47 6,30 6,37 Média do preço de retirada fixado 0,32 0,36 0,35 0,29 0,24 0,24 0,23 0,24 0,24 0,20 0,15 0,94 0,99 0,83 0,34 1,28 0,86 0,71 0,68 0,79 2,30 1,59 0,96 1,63 1,23 1,00 0,63 1,33 1,21 0,98 0,75 1,55 1,55 1,55 1,55 1,95 1,89 0,75 1,50 2,87 2,15 2,13 1,77 1,66 3,27 4,20 4,02 3,50 2,40 Preço de 1.ª Venda 0,45 0,64 0,62 0,68 1,85 1,30 0,89 0,78 0,49 0,30 0,24 0,00 5,52 2,91 2,32 2,32 1,46 1,11 0,96 1,27 4,13 2,60 1,33 2,61 1,88 1,77 1,16 3,37 1,74 3,12 1,24 6,16 5,12 3,83 2,07 3,60 2,53 0,00 0,00 4,17 3,52 2,50 1,86 2,10 5,32 5,84 5,81 5,79 4,29 61 Quadro 21 - Retiradas definitvas de pescado, por NUTS II, segundo as espécies Principais espécies Total Continente Portugal Centro Lisboa Norte Alentejo Algarve Madeira Açores Quadro 21 - Pescado retirado, por NUTS II, segundo as espécies t 1 000 Euros t 1 000 Euros t 1 000 Euros t 1 000 Euros 1 000 Euros t 1 000 Euros t t 1 000 Euros 1 000 Euros t 1 000 Euros t Total 2009 2010 Carapau Cavala Congro ou safio Faneca Pescada Raias Sarda Sardinha Biqueirão Tamboril 8 498 1 721 45 133 11 24 15 4 0 1 485 0 0 2 906 786 0 0 18 36 31 5 1 629 0 0 8 498 1 721 45 133 11 24 15 4 0 1 485 0 0 2 906 786 0 0 18 36 31 5 1 629 0 0 5 491 221 29 0 9 24 8 1 0 150 0 0 1 904 143 25 0 15 36 17 1 0 49 0 0 2 255 1 359 0 64 2 0 7 3 4 1 279 0 0 723 597 0 13 3 0 14 4 1 562 0 0 692 140 16 69 0 0 0 0 0 55 0 0 234 46 14 14 0 0 0 0 0 18 0 0 ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 60 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 46 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Quadros estatísticos Nota: Os valores apresentados são preços estimados Quadro 22 - Pescado rejeitado, por NUTS II e principais portos Rejeições em terra Portos de descarga Por inspecção sanitária (impróprio para consumo) (j) Total Por impossibilidade de comercialização em lota (k) t Continente 2009 2010 Norte Viana do Castelo Póvoa do Varzim Matosinhos Centro Aveiro Figueira da Foz Nazaré Peniche Lisboa Cascais Sesimbra Setúbal Alentejo Sines Algarve Lagos Portimão Olhão Tavira Vila Real de Santo António 287 304 18 1 1 16 29 5 6 11 7 40 ԥ 25 14 49 49 168 ԥ 1 1 0 166 14 13 5 1 ԥ 4 5 1 2 ԥ 1 1 0 1 ԥ ԥ ԥ 2 ԥ ԥ ԥ 0 1 273 291 13 1 1 12 24 4 4 11 5 39 ԥ 24 14 49 49 166 ԥ 1 ԥ 0 165 Quadro 22 - Pescado rejeitado, por NUTS II e principais portos (j) Origem: Direcção-Geral de Veterinária. (k) Origem: Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura 62 Quadro 23 - Pescado descarregado (l) Quadro 23 - Pescado descarregado Principais espécies e apresentações Total Geral t Frescos t Total Congelados t Portos Nacionais Frescos Congelados t t Portos não Nacionais (m) Frescos Congelados t t Total 2009 2010 Inteiros Abróteas Areeiro e Carta Atum e Similares Bacalhau Besugo Boga Cantarilhos Carapau Carapau negrão Cavala Cherne Congro ou Safio Corvinas Dourada Faneca Galo Negro Goraz Imperador Linguado e Azevia Peixe-Espada Preto Pescada Branca Raias Robalos Ruivos Salmonetes Sarda Sardinha Sargos Sarrajão Tainhas Tamboril Verdinho Outros Peixes Amêijoas Berbigão Camarões Caranguejos Choco Conquilha Gambas Lulas Polvos Outros Crustáceos e Moluscos Eviscerados Abroteas Atum e Similares Bacalhau Cantarilhos Congro ou Safio Corvinas Dourada Faneca Galo Negro Pescada Branca Sargos Solhas Tamboril Outros Peixes Polvos Outros Crustáceos e Moluscos Outras Apresentações Atum e Similares Bacalhau Cantarilhos Raias Outros Peixes 188 510 208 422 187 043 837 291 16 801 326 1 045 262 7 585 12 402 2 684 24 632 359 1 653 442 220 2 812 381 802 210 1 017 5 049 2 412 1 555 525 425 337 4 091 63 765 901 511 262 268 1 543 8 310 601 2 892 846 422 2 089 347 1 117 866 10 886 2 261 18 282 21 1 984 3 454 3 485 11 36 3 34 8 92 4 212 13 8 863 62 2 3 098 139 540 632 64 1 723 Nota: Peso à descarga (l) Inclui a totalidade das retiradas e as rejeições (m) Inclui as descargas em portos não nacionais e os transbordos Estatísticas da Pesca 2010 160 738 179 511 176 891 837 251 16 670 ԥ 1 044 262 445 12 402 2 684 24 632 354 1 653 436 219 2 812 381 802 210 935 5 049 2 412 1 555 524 425 325 4 091 63 765 897 511 262 267 1 543 7 266 599 2 892 159 410 2 039 340 853 850 10 820 2 006 2 419 9 61 0 1 11 36 0 34 6 86 4 0 8 2 151 11 2 201 14 0 0 0 187 27 771 28 911 10 152 ԥ 40 130 326 1 0 7 141 0 0 0 5 0 5 1 0 0 0 ԥ 82 0 0 0 1 ԥ 12 0 0 5 0 0 ԥ 0 1 043 2 0 687 12 49 6 263 16 66 255 15 863 12 1 923 3 454 3 484 ԥ 0 3 0 2 6 0 212 5 6 711 51 0 2 897 125 540 632 64 1 536 153 673 172 026 172 026 832 172 16 279 ԥ 1 031 253 418 12 127 2 131 24 630 343 1 649 433 218 2 724 353 786 176 896 5 049 2 379 1 484 523 365 318 2 363 63 765 892 510 262 254 1 490 6 310 599 2 892 122 409 2 010 340 757 828 10 697 1 958 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 051 7 770 2 975 0 0 9 0 0 0 2 724 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ 0 0 0 0 29 2 0 5 7 0 6 53 0 0 138 4 216 9 34 2 017 1 156 0 0 0 0 0 0 0 102 2 896 0 0 579 25 70 183 28 274 7 065 7 485 4 865 5 80 392 0 12 9 27 275 553 2 11 4 4 2 87 27 16 33 39 ԥ 33 71 ԥ 59 8 1 728 ԥ 5 1 ԥ 14 52 957 ԥ 0 37 1 30 0 96 23 123 48 2 419 9 61 0 1 11 36 0 34 6 86 4 0 8 2 151 11 2 201 14 0 0 0 187 17 720 21 141 7 177 ԥ 40 121 326 1 0 4 416 0 0 0 5 0 5 1 0 0 0 ԥ 82 0 0 0 1 ԥ 12 0 0 5 0 0 ԥ 0 1 014 0 0 683 5 49 0 210 16 66 117 11 647 4 1 889 1 437 2 328 ԥ 0 3 0 2 6 0 110 3 5 815 51 0 2 317 101 469 449 36 1 262 63 Quadro 24 - Descargas em portos nacionais, de embarcações comunitárias ou de Países Terceiros Quadro 24 - Descargas em portos nacionais, de embarcações comunitárias ou de Países Terceiros Principais espécies t TOTAL 1 000 Euros Países Comunitários t 1 000 Euros t Países Terceiros 1 000 Euros 2009 (h) 2010 (h) Águas salobra e doce Enguias Lampreia Savel Savelha Trutas Peixes marinhos Abroteas Areeiro e carta Atum e similares Badejo Besugo Bica Biqueirão Boga Cações Cantarilhos Carapau Carapau negrão Cavala Cherne Congro ou safio Corvinas Dourada Faneca Galo negro Garoupas Goraz Imperador Linguado e azevia Pargos Peixe-espada Peixe-espada preto Pescadas Pregado Raias Robalos Rodovalho Ruivos Salema Salmonetes Sarda Sardinha Sargos Solhas Tainhas Tamboril Verdinho Xaputa Diversos Crustáceos Camarões Caranguejos Santola Lagostas e lavagantes Diversos Moluscos Ameijoas Berbigão Buzios Choco Conquilha Longueirões Lulas Mexilhão Ostras Polvos Potas Anim. aquátic. div. Ouriços Outros produtos Fígados Óleos Ovas (h) Peixe fresco ou refrigerado 1038 528 0 0 0 0 0 0 528 ԥ 0 2 0 0 0 0 0 ԥ 2 57 1 127 1 2 0 0 0 ԥ ԥ ԥ 10 0 ԥ ԥ ԥ ԥ 0 ԥ ԥ 0 ԥ 0 0 0 320 1 0 0 0 0 ԥ 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 569 330 0 0 0 0 0 0 330 ԥ 0 10 0 0 0 0 0 1 8 31 1 25 20 6 0 0 0 ԥ ԥ 4 40 0 ԥ ԥ ԥ 3 0 ԥ ԥ 0 ԥ 0 0 0 170 3 0 0 0 0 ԥ 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1038 528 0 0 0 0 0 0 528 ԥ 0 2 0 0 0 0 0 ԥ 2 57 1 127 1 2 0 0 0 ԥ ԥ ԥ 10 0 ԥ ԥ ԥ ԥ 0 ԥ ԥ 0 ԥ 0 0 0 320 1 0 0 0 0 ԥ 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 569 330 0 0 0 0 0 0 330 ԥ 0 10 0 0 0 0 0 1 8 31 1 25 20 6 0 0 0 ԥ ԥ 4 40 0 ԥ ԥ ԥ 3 0 ԥ ԥ 0 ԥ 0 0 0 170 3 0 0 0 0 ԥ 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Quadros estatísticos Total 64 4 - DESCARGAS E CAPTURAS Quadro 25 - Capturas nominais segundo as espécies, por NUTS I 2010 Madeira 1 000 Euros Quadro 25 - Capturas nominais segundo as espécies, por NUTS I Principais espécies t Portugal 1 000 Euros Continente t 1 000 Euros t Açores 1 000 Euros t Total 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Águas salobra e doce Enguias Lampreia Sável Savelha Truta Diversos Peixes marinhos Abróteas Areeiro e carta Atum e similares Badejo Besugo Bica Biqueirão Boga Cações Cantarilhos Carapau Carapau negrão Cavala Cherne Congro ou safio Corvinas Dourada Faneca Galo negro Garoupas Goraz Imperador Linguado e azevia Pargos Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Pregado Raias Robalos Rodovalho Ruivos Salema Salmonetes Sarda Sardinha Sargos Solhas Tainhas Tamboril Verdinho Xaputa Diversos Crustáceos Camarões Caranguejos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Santola Diversos Moluscos Ameijoas Berbigão Búzios Choco Conquilha Longueirões Lulas Mexilhão Ostras Polvos Potas Diversos Anim. aquátic. div. Ouriços Outros produtos Fígados Óleos Ovas (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições Estatísticas da Pesca 2010 144 792 166 304 74 15 37 19 3 1 ԥ 145 693 831 207 18 332 113 1 031 105 130 209 80 417 11 652 3 106 22 570 343 1 635 438 219 2 690 345 48 785 266 917 192 83 5 354 2 387 72 1 564 523 50 359 171 293 2 362 58 121 891 123 260 278 1 476 43 4 622 1 649 122 409 757 17 119 37 188 18 885 599 2 892 51 2 010 340 112 828 32 68 10 680 41 1 233 3 3 ԥ 0 0 ԥ 254 831 271 972 896 235 528 128 3 2 ԥ 196 350 2 359 478 29 564 547 3 260 622 375 42 257 1 698 16 166 3 032 5 743 4 986 3 900 2 559 2 022 4 126 2 664 258 8 332 1 398 8 154 2 351 167 15 051 6 312 1 056 3 509 5 343 623 560 66 2 579 1 211 37 262 3 790 363 307 1 448 1 128 67 10 614 16 867 2 725 108 9 049 387 2 738 120 1 740 57 858 2 059 2 185 331 6 634 937 299 4 426 44 45 38 473 76 2 350 2 2 ԥ 0 0 ԥ 129 082 142 676 74 15 37 19 3 1 ԥ 122 775 515 207 2 702 112 1 023 105 130 182 39 137 11 652 1 688 22 026 104 1 314 438 218 2 690 344 2 105 27 917 142 16 3 453 2 361 72 1 496 523 50 358 169 275 2 362 58 083 866 123 242 275 1 476 39 3 715 1632 122 409 757 9 119 36 179 18 193 598 2 892 51 2 010 340 112 273 32 68 10 665 40 1 111 3 3 ԥ 0 0 ԥ 209 968 221 337 896 235 528 128 3 2 ԥ 149 070 1 320 478 8 345 540 3 228 622 375 25 171 514 16 166 837 5 265 1 801 3 259 2 559 2 020 4 126 2 659 2 1 077 303 8 154 1 889 82 9 622 6 256 1 056 3 444 5 343 623 560 63 2 416 1 211 37 216 3 698 363 269 1 444 1 128 61 8 480 16628 2 725 108 9 049 201 2 738 118 1 690 54 742 2 058 2 185 330 6 634 937 299 1 982 44 45 38 376 74 1 778 2 2 ԥ 0 0 ԥ 9 441 18 944 0 0 0 0 0 0 0 18 356 310 0 13 770 1 8 0 0 22 41 278 0 1 040 372 237 317 0 0 0 ԥ 42 679 239 0 38 68 40 25 0 68 0 0 1 2 18 0 32 25 0 18 2 0 1 663 17 ԥ ԥ 0 7 0 1 9 571 ԥ 0 1 0 0 0 554 0 0 14 0 3 ԥ ԥ 0 0 0 0 30 799 39 572 0 0 0 0 0 0 0 36 771 1 019 0 17 019 4 31 0 0 14 85 1 169 0 1 783 314 3 166 637 0 0 0 4 226 7 245 1 094 0 381 85 115 57 0 65 0 0 1 3 162 0 44 90 0 37 5 0 1 1 916 238 ԥ ԥ 0 186 0 2 50 2 563 2 0 1 0 0 0 2 442 0 0 93 0 25 ԥ ԥ 0 0 0 0 6 269 4 683 0 0 0 0 0 0 0 4 562 7 0 1 860 1 ԥ ԥ 0 5 ԥ 2 0 378 172 1 3 0 1 0 ԥ 4 1 ԥ 0 13 0 1 860 ԥ 0 ԥ 0 0 0 ԥ ԥ 0 6 ԥ 0 ԥ 0 0 2 243 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 ԥ 121 0 0 ԥ 0 0 0 1 0 0 ԥ ԥ 120 0 0 0 0 0 0 14 064 11 063 0 0 0 0 0 0 0 10 509 21 0 4 200 3 1 ԥ 0 3 1 14 0 412 164 19 4 0 2 0 ԥ 31 9 1 0 82 0 5 314 ԥ 0 ԥ 0 0 0 ԥ 1 0 2 2 0 ԥ 0 0 5 217 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 ԥ 553 0 0 ԥ 0 0 0 2 0 0 3 2 547 0 0 0 0 0 0 65 Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies 2010 Principais espécies Total 1 000 Euros Continente Norte Viana do Castelo Póvoa do Varzim t 1 000 Euros t 1 000 Euros t 1 600 2 298 43 1 393 9 9 124 1 82 98 145 21 0 ԥ 91 39 44 ԥ 458 7 ԥ 264 10 0 ԥ ԥ 10 852 0 ԥ ԥ 852 ԥ ԥ 0 25 984 32 337 6 30 562 28 61 2 086 117 1 659 222 903 77 1 8 248 223 48 1 975 21 961 12 319 615 42 0 ԥ 0 42 1 727 11 70 27 1 201 418 0 0 Matosinhos 1 000 Euros Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies t 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Águas salobra e doce Peixes marinhos Atum e similares Besugo Carapau Carapau negrão Cavala Congro ou safio Faneca Linguado e azevia Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Raias Robalos Sarda Sardinha Tamboril Verdinho Diversos Crustáceos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Diversos Moluscos Ameijoa Choco Lulas Polvos Diversos Anim. aquátic. div. Outros produtos (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições 29 632 36 764 49 33 589 47 77 2 398 118 1 879 351 1 318 129 1 8 613 310 112 2 017 22 831 51 319 1 012 67 0 1 ԥ 66 3 058 11 74 27 2 522 425 ԥ 0 31 720 39 750 667 29 472 54 221 2 660 39 562 726 2 165 1 025 2 33 1 401 645 854 816 14 171 213 341 3 543 395 0 17 ԥ 378 9 216 12 203 179 7 978 844 ԥ 0 4 388 5 972 610 2 870 14 40 110 ԥ 25 195 314 181 0 ԥ 252 83 307 ԥ 236 36 ԥ 1 075 35 0 1 ԥ 34 2 457 0 2 1 2 454 ԥ ԥ 0 2 048 2 129 1 1 634 9 7 188 ԥ 138 31 270 31 0 ԥ 274 48 19 42 412 32 1 133 15 0 1 0 15 479 0 3 ԥ 469 7 0 0 3 618 3 914 2 2 521 9 20 149 ԥ 48 62 437 212 0 ԥ 546 103 161 17 193 115 1 449 125 0 13 0 112 1 266 0 7 1 1 244 15 0 0 23 715 29 864 55 24 081 30 161 2 401 39 489 469 1 414 632 2 33 603 459 386 799 13 743 61 340 2 019 236 0 3 0 232 5 493 12 194 177 4 280 829 0 0 (continua) Quadros estatísticos Total 66 Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.) 2010 Principais espécies t Total 1 000 Euros t Aveiro 1 000 Euros Continente Centro Figueira da Foz t 1 000 Euros t Nazaré 1 000 Euros t Peniche 1 000 Euros Total 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Águas salobra e doce Peixes marinhos Atum e similares Besugo Carapau Carapau negrão Cavala Congro ou safio Faneca Linguado e azevia Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Raias Robalos Sarda Sardinha Tamboril Verdinho Diversos Crustáceos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Diversos Moluscos Ameijoa Choco Lulas Polvos Diversos Anim. aquátic. div. Outros produtos 41 792 47 065 18 39 038 814 355 6 367 678 4 024 532 1 304 219 13 3 972 529 209 265 19 385 82 158 3 127 452 0 2 2 449 7 557 33 796 212 3 765 2 750 0 0 (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições Estatísticas da Pesca 2010 65 123 74 767 165 53 780 4 446 1 116 9 084 237 1 405 1 522 1 813 1 852 74 11 2 875 1 355 2 274 285 11 911 419 118 12 981 903 0 31 85 786 19 918 219 2 201 1 431 13 653 2 415 0 0 10 696 12 088 6 6 989 14 40 2 572 20 312 33 581 78 ԥ 0 164 106 21 102 2 488 13 28 417 385 0 ԥ 0 385 4 708 19 747 104 1 302 2 535 0 0 13 043 17 970 47 8 955 15 114 3 603 5 77 79 598 459 ԥ 0 379 243 215 91 1 603 54 10 1 412 101 0 1 0 99 8 867 123 2 018 672 3 891 2 164 0 0 12 082 16 471 6 15 363 9 44 1 414 24 1 665 31 344 52 ԥ ԥ 216 69 15 55 11 057 3 5 361 8 0 ԥ 0 8 1 094 0 17 61 853 162 0 0 11 344 15 380 71 11 405 9 103 1 919 4 450 66 533 516 ԥ ԥ 481 183 139 63 5 629 14 3 1 294 32 0 4 0 28 3 872 0 59 410 3 237 166 0 0 3 622 3 611 1 2 985 6 52 1 073 86 111 61 160 28 0 ԥ 294 88 40 52 523 14 20 377 8 0 ԥ ԥ 7 617 ԥ 5 34 571 6 0 0 8 176 8 855 3 6 215 7 177 1 771 27 31 168 271 257 0 ԥ 956 220 428 49 393 76 12 1 371 99 0 7 12 80 2 539 2 20 243 2 263 10 0 0 15 393 14 895 4 13 701 785 219 1 308 548 1 937 407 219 62 13 3 298 267 133 55 5 317 52 105 1 972 51 0 1 1 49 1 138 14 27 13 1 038 47 0 0 32 560 32 561 44 27 205 4 414 722 1 792 202 846 1 209 412 620 74 10 1 060 709 1 492 81 4 287 275 93 8 905 671 0 20 73 578 4 641 94 103 106 4 262 75 0 0 (continua) 67 Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.) 2010 Continente Lisboa Principais espécies t Total 1 000 Euros t Cascais 1 000 Euros t Sesimbra 1 000 Euros t Setúbal 1 000 Euros 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Águas salobra e doce Peixes marinhos Atum e similares Besugo Carapau Carapau negrão Cavala Congro ou safio Faneca Linguado e azevia Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Raias Robalos Sarda Sardinha Tamboril Verdinho Diversos Crustáceos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Diversos Moluscos Ameijoa Choco Lulas Polvos Diversos Anim. aquátic. div. Outros produtos (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições 20 052 21 174 7 18 220 411 103 1 117 165 4 260 132 45 263 ԥ 3 438 318 315 117 40 5 283 30 77 2 105 89 ԥ ԥ ԥ 89 2 858 508 500 14 1 141 696 0 0 41 302 40 480 62 30 973 2 325 370 1 650 59 888 356 91 2 676 1 9 574 962 695 1 192 56 2 879 154 49 6 996 436 ԥ 3 13 420 9 008 1 590 1 909 147 4 422 940 0 0 478 529 2 316 1 1 27 0 1 4 4 50 0 0 6 69 24 ԥ 43 1 0 86 15 ԥ ԥ ԥ 15 195 ԥ 19 ԥ 174 2 0 0 2 364 2 593 24 1 603 1 4 53 0 1 11 7 584 0 0 13 131 259 ԥ 45 4 0 489 242 ԥ 2 3 237 724 ԥ 52 1 663 8 0 0 16 168 16 280 4 14 809 410 60 798 132 3 593 94 27 143 ԥ 3 438 253 148 86 15 3 907 18 76 1 607 57 0 ԥ ԥ 57 1 409 336 159 13 877 23 0 0 32 239 31 110 38 25 422 2 323 215 1 188 50 748 272 54 1 361 1 9 574 782 356 862 24 2 038 116 49 5 408 187 0 ԥ 11 176 5 463 1 266 562 133 3 419 84 0 0 3 405 4 365 ԥ 3 095 ԥ 42 292 32 666 34 13 70 ԥ 0 60 98 7 25 1 333 11 1 412 16 0 0 ԥ 16 1 254 171 322 1 89 671 0 0 6 699 6 777 ԥ 3 949 ԥ 151 409 9 139 73 29 732 ԥ 0 166 207 71 32 796 34 ԥ 1 099 8 0 0 ԥ 8 2 821 324 1 296 14 340 847 0 0 (continua) Quadros estatísticos Total 68 Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.) 2010 Continente Principais espécies t Alentejo Sines 1 000 Euros t Total 1 000 Euros t Algarve Lagos 1 000 Euros t Portimão 1 000 Euros Total 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Águas salobra e doce Peixes marinhos Atum e similares Besugo Carapau Carapau negrão Cavala Congro ou safio Faneca Linguado e azevia Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Raias Robalos Sarda Sardinha Tamboril Verdinho Diversos Crustáceos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Diversos Moluscos Ameijoa Choco Lulas Polvos Diversos Anim. aquátic. div. Outros produtos (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições Estatísticas da Pesca 2010 10 336 10 433 ԥ 9 986 96 38 216 115 2 615 89 13 38 ԥ ԥ 77 63 23 1 5 416 19 681 487 15 ԥ 2 ԥ 13 431 8 127 1 277 19 0 ԥ 10 454 10 764 ԥ 8 977 145 168 367 31 611 206 21 320 ԥ ԥ 140 123 296 2 4 330 117 476 1 622 204 ԥ 37 ԥ 167 1 583 68 511 7 908 89 0 ԥ 27 271 27 241 ԥ 21 943 1 335 451 1 553 612 9 248 210 10 268 2 3 382 278 63 40 5 168 93 240 1 985 1 007 757 5 117 129 4 289 39 513 19 2 961 756 2 0 61 369 55 577 1 25 868 1 376 1 352 2 404 471 1 799 449 35 2 280 6 4 877 626 726 53 3 924 540 144 8 802 14 690 9 049 112 2 639 2 890 15 017 169 1 810 219 11 415 1 404 2 0 2 878 2 639 ԥ 2 110 12 127 246 69 344 99 5 89 ԥ 0 28 71 26 1 400 28 ԥ 563 29 ԥ 4 ԥ 25 500 ԥ 40 3 432 25 ԥ 0 10 463 8 840 ԥ 6 513 23 378 469 56 98 228 16 638 1 0 81 168 364 2 359 184 ԥ 3 447 419 3 98 8 310 1 908 3 180 40 1 589 95 ԥ 0 7 421 7 013 ԥ 6 310 8 228 940 204 1 701 33 2 26 1 ԥ 118 62 3 18 2 487 9 117 353 7 1 ԥ ԥ 6 694 1 36 4 637 16 2 0 10 019 8 902 ԥ 6 216 13 553 1 084 134 278 63 10 233 3 ԥ 258 114 30 31 1 892 49 88 1 383 60 5 2 ԥ 53 2 624 14 142 35 2 390 43 1 0 (continua) 69 Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.) 2010 Principais espécies t Olhão 1 000 Euros t Continente Algarve Tavira 1 000 Euros Vila Real de Santo António t 1 000 Euros 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Águas salobra e doce Peixes marinhos Atum e similares Besugo Carapau Carapau negrão Cavala Congro ou safio Faneca Linguado e azevia Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Raias Robalos Sarda Sardinha Tamboril Verdinho Diversos Crustáceos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Diversos Moluscos Ameijoa Choco Lulas Polvos Diversos Anim. aquátic. div. Outros produtos (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições 13 672 14 888 ԥ 12 802 1 310 74 336 337 7 200 67 2 129 ԥ 0 121 104 28 20 2 266 20 1 790 1 1 ԥ ԥ ԥ 2 085 21 351 12 1 027 673 0 0 19 268 17 264 1 10 810 1 334 313 816 280 1 420 138 8 1 105 ԥ 0 316 266 269 19 1 655 90 ԥ 2 779 9 6 ԥ 2 2 6 444 116 1 195 139 4 005 989 0 0 1 074 1 136 0 211 4 16 6 ԥ 2 2 ԥ 15 0 0 22 22 3 1 5 ԥ 0 113 1 0 ԥ 0 1 924 1 54 ԥ 854 15 0 0 4 313 4 751 0 1 045 5 88 18 ԥ 1 4 ԥ 182 0 0 40 47 22 1 6 ԥ 0 632 5 0 4 0 2 3 701 13 162 2 3 406 117 0 0 2 226 1 564 0 509 ԥ 6 24 3 3 10 1 9 ԥ 3 93 19 4 ԥ 11 37 122 165 969 755 ԥ 116 97 86 16 32 ԥ 11 27 0 0 17 306 15 820 0 1 283 1 20 16 1 1 16 1 122 1 4 182 30 42 ԥ 13 216 56 560 14 197 9 035 9 2 629 2 523 340 24 129 2 25 160 0 0 (continua) Quadros estatísticos Total 70 Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.) 2010 Principais espécies t Total 1 000 Euros t Regiões Autónomas Açores S. Maria S. Miguel 1 000 Euros t 1 000 Euros t Terceira 1 000 Euros Total 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Águas salobra e doce Peixes marinhos Atum e similares Besugo Carapau Carapau negrão Cavala Congro ou safio Faneca Linguado e azevia Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Raias Robalos Sarda Sardinha Tamboril Verdinho Diversos Crustáceos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Diversos Moluscos Ameijoa Choco Lulas Polvos Diversos Anim. aquátic. div. Outros produtos (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições Estatísticas da Pesca 2010 9 441 18 944 0 18 356 13 770 8 0 1 040 372 317 0 0 68 40 25 68 0 0 32 2 0 2 614 17 0 7 0 10 571 ԥ 0 554 14 3 ԥ 0 30 799 39 572 0 36 771 17 019 31 0 1 783 314 637 0 0 85 115 57 65 0 0 44 5 0 16 617 238 0 186 0 52 2 563 2 0 2 442 93 26 ԥ 0 575 2 168 0 2 154 2 047 ԥ 0 10 1 1 0 0 ԥ 0 ԥ ԥ 0 0 ԥ 0 0 95 ԥ 0 ԥ 0 ԥ 14 0 0 14 ԥ ԥ 0 0 995 2 555 0 2 515 2 194 ԥ 0 17 1 2 0 0 ԥ 0 ԥ ԥ 0 0 1 0 0 300 5 0 ԥ 0 5 35 0 0 35 ԥ ԥ 0 0 4 611 7 998 0 7 566 5 109 7 0 758 349 154 0 0 47 36 13 39 0 0 26 1 0 1 029 6 0 2 0 4 426 0 0 416 10 ԥ 0 0 14 060 17 649 0 15 487 7 574 28 0 1 233 267 340 0 0 63 102 32 48 0 0 37 2 0 5 762 78 0 57 0 21 2 084 0 0 2 016 67 ԥ 0 0 1 205 1 425 0 1 413 395 1 0 181 18 91 0 0 16 ԥ 7 25 0 0 5 1 0 674 7 0 3 0 4 4 ԥ 0 1 3 ԥ 0 0 5 438 5 667 0 5 547 533 2 0 353 38 146 0 0 15 ԥ 12 13 0 0 7 2 0 4 427 95 0 76 0 18 25 ԥ 0 5 19 1 0 0 (continua) 71 Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.) 2010 Principais espécies t Graciosa 1 000 Euros Regiões Autónomas Açores S. Jorge t 1 000 Euros Pico 1 000 Euros t 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Águas salobra e doce Peixes marinhos Atum e similares Besugo Carapau Carapau negrão Cavala Congro ou safio Faneca Linguado e azevia Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Raias Robalos Sarda Sardinha Tamboril Verdinho Diversos Crustáceos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Diversos Moluscos Ameijoa Choco Lulas Polvos Diversos Anim. aquátic. div. Outros produtos (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições 119 91 0 88 0 ԥ 0 ԥ ԥ 5 0 0 ԥ 0 ԥ ԥ 0 0 0 ԥ 0 81 1 0 1 0 ԥ 2 0 0 2 ԥ ԥ ԥ 0 776 652 0 613 0 ԥ 0 ԥ 1 10 0 0 ԥ 0 ԥ ԥ 0 0 0 ԥ 0 601 32 0 32 0 ԥ 7 0 0 5 ԥ 3 ԥ 0 197 728 0 665 573 ԥ 0 18 ԥ 2 0 0 0 0 ԥ ԥ 0 0 0 ԥ 0 71 1 0 ԥ 0 ԥ 63 ԥ 0 62 ԥ ԥ 0 0 660 1 167 0 961 594 ԥ 0 42 ԥ 6 0 0 0 0 ԥ ԥ 0 0 0 ԥ 0 318 13 0 12 0 1 193 2 0 186 1 4 0 0 1 871 4 864 0 4 815 4 552 ԥ 0 67 1 14 0 0 1 4 ԥ 1 0 0 0 ԥ 0 174 2 0 ԥ 0 1 47 0 0 45 1 1 0 0 3 378 6 028 0 5 843 4 941 ԥ 0 125 1 35 0 0 ԥ 13 ԥ 1 0 0 0 ԥ 0 726 15 0 9 0 5 170 0 0 152 5 13 0 0 (continua) Quadros estatísticos Total 72 Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.) 2010 Principais espécies Faial t 1 000 Euros Regiões Autónomas Açores Flores t 1 000 Euros Corvo 1 000 Euros t Total 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Águas salobra e doce Peixes marinhos Atum e similares Besugo Carapau Carapau negrão Cavala Congro ou safio Faneca Linguado e azevia Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Raias Robalos Sarda Sardinha Tamboril Verdinho Diversos Crustáceos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Diversos Moluscos Ameijoa Choco Lulas Polvos Diversos Anim. aquátic. div. Outros produtos (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições Estatísticas da Pesca 2010 741 1 518 0 1 504 1 003 ԥ 0 6 3 49 0 0 3 ԥ 6 2 0 0 0 ԥ 0 431 ԥ 0 0 0 ԥ 14 0 0 14 ԥ ԥ 0 0 4 638 5 199 0 5 152 1 093 1 0 13 5 95 0 0 6 ԥ 12 2 0 0 0 1 0 3 923 ԥ 0 0 0 ԥ 47 0 0 44 ԥ 3 0 0 92 136 0 136 90 0 0 ԥ ԥ 2 0 0 ԥ 0 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 43 ԥ 0 ԥ 0 0 ԥ 0 0 ԥ 0 ԥ 0 0 662 517 0 515 90 0 0 ԥ ԥ 3 0 0 ԥ 0 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 421 ԥ 0 ԥ 0 0 2 0 0 ԥ 0 2 0 0 30 16 0 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 192 138 0 138 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 138 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (continua) 73 Quadro 26 - Capturas nominais, por NUTS II e principais portos, segundo as espécies (cont.) 2010 Principais espécies Total 1 000 Euros t t Regiões Autónomas Madeira Madeira 1 000 Euros t Porto Santo 1 000 Euros 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Águas salobra e doce Peixes marinhos Atum e similares Besugo Carapau Carapau negrão Cavala Congro ou safio Faneca Linguado e azevia Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Raias Robalos Sarda Sardinha Tamboril Verdinho Diversos Crustáceos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Diversos Moluscos Ameijoa Choco Lulas Polvos Diversos Anim. aquátic. div. Outros produtos (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições 6 269 4 683 0 4 562 1 860 ԥ 0 378 172 3 0 0 0 1 860 ԥ ԥ 0 0 6 0 0 283 ԥ 0 0 0 ԥ 121 0 0 1 ԥ 120 0 0 14 064 11 063 0 10 509 4 200 1 0 412 164 4 0 0 0 5 314 ԥ ԥ 0 0 2 0 0 412 ԥ 0 0 0 ԥ 553 0 0 2 3 548 0 0 6 235 4 646 0 4 525 1 831 ԥ 0 372 172 3 0 0 0 1 859 ԥ ԥ 0 0 6 0 0 281 ԥ 0 0 0 ԥ 121 0 0 1 ԥ 120 0 0 13 988 10 968 0 10 414 4 119 1 0 407 163 4 0 0 0 5 310 ԥ ԥ 0 0 2 0 0 407 ԥ 0 0 0 ԥ 553 0 0 2 3 548 0 0 34 37 0 37 29 0 0 6 ԥ 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 75 95 0 95 81 0 0 4 1 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Quadros estatísticos Total 74 Quadro 27 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS I, segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) Principais espécies t Portugal 1 000 Euros Continente t 1 000 Euros t Açores 1 000 Euros t 2010 Madeira 1 000 Euros Total 2009 (i) (n) 2010 (i) (n) Águas salobra e doce Enguias Lampreia Sável Savelha Truta Diversos Peixes marinhos Abróteas Areeiro e carta Atum e similares Badejo Besugo Bica Biqueirão Boga Cações Cantarilhos Carapau Carapau negrão Cavala Cherne Congro ou safio Corvinas Dourada Faneca Galo negro Garoupas Goraz Imperador Linguado e azevia Pargos Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Pregado Raias Robalos Rodovalho Ruivos Salema Salmonetes Sarda Sardinha Sargos Solhas Tainhas Tamboril Verdinho Xaputa Diversos Crustáceos Camarões Caranguejos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Santola Diversos Moluscos Ameijoas Berbigão Búzios Choco Conquilha Longueirões Lulas Mexilhão Ostras Polvos Potas Diversos Anim. aquátic. div. Ouriços Outros produtos Fígados Óleos Ovas 71 582 84 408 73 15 37 19 2 1 ԥ 65 677 816 49 18 151 108 390 88 49 124 75 386 3 979 1 841 7 850 343 1 595 431 194 1 932 185 48 760 266 839 175 82 5 351 1 659 68 1 205 520 43 219 154 170 825 9 229 666 122 241 206 212 42 3 989 745 52 408 24 17 19 37 188 17 911 599 2 892 51 1 926 340 110 615 32 68 10 036 16 1 225 3 3 ԥ 0 0 ԥ 181 090 197 755 894 235 528 127 2 2 ԥ 137 927 2 332 130 29 353 513 1 376 540 126 31 239 1 633 5 677 2 477 2 224 4 982 3 817 2 504 1 822 3 211 1 589 258 8 109 1 398 7 565 2 128 163 15 046 4 476 976 2 836 5 304 512 425 62 1 888 411 6 855 3 226 361 296 1 068 130 67 9 792 4 725 966 107 571 387 844 120 1 732 54 206 2 059 2 185 331 6 315 937 293 2 958 44 45 36 667 33 2 339 2 2 ԥ 0 0 ԥ 55 872 60 781 73 15 37 19 2 1 ԥ 42 759 500 49 2 521 106 382 88 49 97 34 106 3 979 423 7 306 104 1 274 431 193 1 932 185 2 79 27 839 125 14 3 450 1 634 68 1 137 520 43 219 152 152 825 9 191 641 122 223 203 212 39 3 083 728 52 408 24 9 19 36 178 17 219 598 2 892 51 1 926 340 110 61 32 68 10 021 16 1 103 3 3 ԥ 0 0 ԥ 136 227 147 119 894 235 528 127 2 2 ԥ 90 646 1 293 130 8 133 506 1 344 540 126 13 154 449 5 677 282 1 745 1 797 3 176 2 504 1 820 3 211 1 585 2 854 302 7 565 1 666 78 9 618 4 419 976 2 771 5 304 512 424 59 1 725 411 6 808 3 134 361 258 1 063 130 61 7 658 4 487 965 107 571 200 844 118 1 682 51 090 2 058 2 185 330 6 315 937 293 514 44 45 36 571 31 1 766 2 2 ԥ 0 0 ԥ 9 441 18 944 0 0 0 0 0 0 0 18 356 310 0 13 770 1 8 0 0 22 41 278 0 1 040 372 237 317 0 0 0 ԥ 42 679 239 0 38 68 40 25 0 68 0 0 1 2 18 0 32 25 0 18 2 0 1 663 17 ԥ ԥ 0 7 0 1 9 571 ԥ 0 1 0 0 0 554 0 0 14 0 3 ԥ ԥ 0 0 0 0 30 799 39 572 0 0 0 0 0 0 0 36 771 1 019 0 17 019 4 31 0 0 14 85 1 169 0 1 783 314 3 166 637 0 0 0 4 226 7 245 1 094 0 381 85 115 57 0 65 0 0 1 3 162 0 44 90 0 37 5 0 1 1 916 238 ԥ ԥ 0 186 0 2 50 2 563 2 0 1 0 0 0 2 442 0 0 93 0 25 ԥ ԥ 0 0 0 0 6 269 4 683 0 0 0 0 0 0 0 4 562 7 0 1 860 1 ԥ ԥ 0 5 ԥ 2 0 378 172 1 3 0 1 0 ԥ 4 1 ԥ 0 13 0 1 860 ԥ 0 ԥ 0 0 0 ԥ ԥ 0 6 ԥ 0 ԥ 0 0 2 243 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 ԥ 121 0 0 ԥ 0 0 0 1 0 0 ԥ ԥ 120 0 0 0 0 0 0 14 064 11 063 0 0 0 0 0 0 0 10 509 21 0 4 200 3 1 ԥ 0 3 1 14 0 412 164 19 4 0 2 0 ԥ 31 9 1 0 82 0 5 314 ԥ 0 ԥ 0 0 0 ԥ 1 0 2 2 0 ԥ 0 0 5 217 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 ԥ 553 0 0 ԥ 0 0 0 2 0 0 3 2 547 0 0 0 0 0 0 Quadro 27 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS I, segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) (i) Não inclui retiradas e rejeições (n) Inclui capturas de pescadores apeados Estatísticas da Pesca 2010 75 Quadro 28 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS II e principais portos (pescado fresco ou refrigerado) Quadro 28 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS II e principais portos Portugal t 2009 (i) 2010 (i) Águas salobra e doce t 1 000 Euros 1 000 Euros 71 582 84 408 60 781 14 216 2 283 1 868 10 065 17 696 7 598 2 631 1 863 5 603 10 936 504 8 414 2 017 2 688 2 688 15 246 2 502 2 041 9 233 1 113 356 181 090 197 755 147 119 24 493 5 965 3 793 14 735 47 699 11 950 6 369 5 850 23 529 34 563 2 562 26 911 5 090 5 566 5 566 34 798 8 676 4 345 14 059 4 645 3 073 130 73 73 49 43 1 6 16 6 6 1 4 7 2 4 ԥ ԥ ԥ ԥ ԥ ԥ ԥ 0 0 (pescado fresco ou refrigerado) Continente Norte Viana do Castelo Póvoa do Varzim Matosinhos Centro Aveiro Figueira da Foz Nazaré Peniche Lisboa Cascais Sesimbra Setúbal Alentejo Sines Algarve Lagos Portimão Olhão Tavira Vila Real de S. António Portos de descarga Portugal 2009 (i) 2010 (i) Continente Norte Viana do Castelo Póvoa do Varzim Matosinhos Centro Aveiro Figueira da Foz Nazaré Peniche Lisboa Cascais Sesimbra Setúbal Alentejo Sines Algarve Lagos Portimão Olhão Tavira Vila Real de S. António (i) Não inclui retiradas e rejeições (n) Inclui capturas de pescadores apeados t Crustáceos 1 000 Euros 692 745 728 67 10 15 42 452 385 8 8 51 89 15 57 16 15 15 104 29 6 ԥ 1 68 4 682 4 725 4 487 395 35 125 236 902 101 32 99 671 436 242 187 8 204 204 2 549 416 55 1 5 2 073 t Moluscos 1 000 Euros 15 452 17 911 17 219 2 859 852 479 1 527 6 979 4 407 954 517 1 100 2 835 195 1 397 1 244 431 431 4 115 498 641 1 978 924 73 43 049 54 206 51 090 8 712 2 457 1 266 4 989 17 429 7 549 3 306 2 099 4 476 8 936 724 5 416 2 796 1 583 1 583 14 431 1 902 2 466 6 049 3 701 313 959 894 894 667 610 2 55 164 47 71 2 43 62 24 38 ԥ ԥ ԥ 1 ԥ ԥ 1 0 0 Animais aquáticos t 1 000 Euros ԥ 3 3 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 ԥ 2 0 0 0 ԥ 2 2 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 ԥ 1 0 0 0 2010 Peixes marinhos t 1 000 Euros 55 307 65 677 42 759 11 240 1 378 1 372 8 489 10 249 2 800 1 663 1 337 4 448 8 004 291 6 956 757 2 241 2 241 11 025 1 975 1 392 7 255 188 215 132 400 137 927 90 646 14 718 2 863 2 400 9 456 29 204 4 254 2 961 3 650 18 339 25 129 1 572 21 271 2 287 3 779 3 779 17 816 6 357 1 823 8 009 939 687 Outros Produtos t 1 000 Euros ԥ ԥ ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 0 ԥ ԥ ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 0 (continua) Quadros estatísticos Total Portos de descarga 76 Quadro 28 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS II e principais portos (pescado fresco ou refrigerado) (cont.) Portos de descarga Açores 2009 (i) 2010 (i) t Total 1 000 Euros 9 441 18 944 2 168 2 168 7 998 6 371 1 628 0 1 425 915 510 0 91 91 0 728 728 0 4 864 4 864 0 0 0 1 518 1 518 0 136 0 136 0 16 16 6 269 4 683 4 646 1 1 352 3 170 123 37 37 30 799 39 572 2 555 2 555 17 649 13 973 3 676 0 5 667 3 547 2 120 0 652 652 0 1 167 1 167 0 6 028 6 028 0 0 0 5 199 5 199 0 517 0 517 0 138 138 14 064 11 063 10 968 2 3 175 7 299 492 95 95 Peixes marinhos t 1 000 Euros 8 964 18 356 2 154 2 154 7 566 6 272 1 294 0 1 413 906 507 0 88 88 0 665 665 0 4 815 4 815 0 0 0 1 504 1 504 0 136 0 136 0 16 16 6 156 4 562 4 525 ԥ 1 332 3 169 24 37 37 28 618 36 771 2 515 2 515 15 487 13 575 1 912 0 5 547 3 467 2 080 0 613 613 0 961 961 0 5 843 5 843 0 0 0 5 152 5 152 0 515 0 515 0 138 138 13 468 10 509 10 414 ԥ 3 083 7 293 38 95 95 t Crustáceos 1 000 Euros 13 17 ԥ ԥ 6 1 5 0 7 5 3 0 1 1 0 1 1 0 2 2 0 0 0 ԥ ԥ 0 ԥ 0 ԥ 0 0 0 ԥ ԥ ԥ 0 0 ԥ ԥ 0 0 164 238 5 5 78 2 76 0 95 59 36 0 32 32 0 13 13 0 15 15 0 0 0 ԥ ԥ 0 ԥ 0 ԥ 0 0 0 ԥ ԥ ԥ 0 0 ԥ ԥ 0 0 t 2010 Moluscos 1 000 Euros 464 571 14 14 426 98 329 0 4 4 1 0 2 2 0 63 63 0 47 47 0 0 0 14 14 0 ԥ 0 ԥ 0 0 0 113 121 121 ԥ 20 1 99 0 0 2 017 2 563 35 35 2 084 396 1 688 0 25 21 4 0 7 7 0 193 193 0 170 170 0 0 0 47 47 0 2 0 2 0 0 0 595 553 553 2 92 5 454 0 0 Quadro 28 - Capturas nominais da pesca polivalente, por NUTS II e principais portos Santa Maria Vila do Porto São Miguel Ponta Delgada Rabo de Peixe Outros portos Terceira Praia da Vitoria S. Mateus Outros portos Graciosa Praia Outros portos São Jorge Velas Outros portos Pico Madalena Lajes S. João Outros portos Faial Sª. Cruz do Faial - Horta Outros portos Flores Lajes das Flores Sª. Cruz das flores Outros portos Corvo Vila Nova Madeira 2009 (i) 2010 (i) Madeira Câmara de Lobos Caniçal Funchal Outros portos Porto Santo Porto Santo (pescado fresco ou refrigerado) (i) Não inclui retiradas e rejeições Estatísticas da Pesca 2010 77 Quadro 29 - Capturas nominais do arrasto costeiro e do cerco, segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) 2010 Portugal Principais espécies Total t 2009 (i) 2010 (i) Arrasto costeiro 1 000 Euros 15 240 14 403 1 0 0 0 ԥ 1 0 12 536 15 158 6 5 595 14 14 3 5 31 5 766 804 423 ԥ 40 3 2 754 160 ԥ 25 ԥ 74 16 2 3 727 4 356 ԥ 7 140 0 122 350 31 86 1 ԥ 72 1 264 ԥ 454 904 70 1 733 ԥ 100 ԥ ԥ 961 0 0 0 80 0 ԥ 211 0 0 644 25 2 0 0 0 0 0 0 Cerco t 36 039 35 996 1 0 0 0 1 ԥ 0 20 244 27 348 7 34 1 697 59 7 1 17 65 8 356 346 160 4 82 27 15 910 1 074 ԥ 222 ԥ 543 219 4 4 1 836 78 667 4 111 135 0 686 339 16 195 2 ԥ 381 998 ԥ 563 12 141 1 759 1 8 478 ԥ 1 895 ԥ 8 3 610 0 0 0 304 0 ԥ 1 454 0 0 1 803 43 5 0 0 0 0 0 0 1 000 Euros 57 970 67 493 ԥ 0 0 0 ԥ 0 0 67 480 ԥ ԥ 175 ԥ 46 4 67 82 ԥ 0 1 906 461 14 297 0 ԥ 4 23 3 ԥ 0 ԥ 0 4 1 0 0 ԥ ԥ 2 3 ԥ ԥ 16 ԥ 1 187 48 861 139 0 19 0 ԥ 0 178 0 0 0 0 0 0 0 0 13 0 0 0 4 0 2 1 0 0 1 0 6 0 0 0 0 0 0 37 702 38 222 ԥ 0 0 0 ԥ 0 0 38 180 ԥ ԥ 204 ԥ 186 23 241 10 ԥ 0 2 132 209 3 359 0 1 27 185 5 ԥ 0 ԥ 0 45 4 0 0 ԥ 2 7 35 ԥ ԥ 4 5 461 30 392 369 0 12 0 ԥ 0 259 0 0 0 0 0 0 0 0 42 0 0 0 15 0 6 13 0 0 3 0 6 0 0 0 0 0 0 Águas salobra e doce Enguias Lampreia Sável Savelha Truta Diversos Peixes marinhos Abróteas Areeiro e carta Atum e similares Badejo Besugo Bica Biqueirão Boga Cações Cantarilhos Carapau Carapau negrão Cavala Cherne Congro ou safio Corvinas Dourada Faneca Galo negro Garoupas Goraz Imperador Linguado e azevia Pargos Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Pregado Raias Robalos Rodovalho Ruivos Salema Salmonetes Sarda Sardinha Sargos Solhas Tainhas Tamboril Verdinho Xaputa Diversos Crustáceos Camarões Caranguejos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Santola Diversos Moluscos Ameijoas Berbigão Búzios Choco Conquilha Longueirões Lulas Mexilhão Ostras Polvos Potas Diversos Anim. aquátic. div. Ouriços Outros produtos Fígados Óleos Ovas (i) Não inclui retiradas e rejeições Quadros estatísticos Quadro 29 - Capturas nominais do arrasto costeiro e do cerco, segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) 78 Quadro 30 - Capturas nominais da pesca do arrasto costeiro, por NUTS II e principais portos Quadro 30 - Capturas nominais da pesca do (pescado fresco ou refrigerado) arrasto costeiro, por NUTS II e principais portos (pescado fresco ou refrigerado) Total Portos de descarga Portugal t 2009 (i) 2010 (i) Portos de descarga Portugal 2009 (i) 2010 (i) Continente Norte Viana do Castelo Matosinhos Centro Aveiro Figueira da Foz Nazaré Peniche Lisboa Cascais Sesimbra Setúbal Alentejo Sines Algarve Lagos Portimão Olhão Vila Real de S. António (i) Não inclui retiradas e rejeições Estatísticas da Pesca 2010 1 000 Euros 15 240 14 403 14 403 2 155 0 2 155 7 420 2 427 1 455 1 431 2 107 942 0 817 125 535 535 3 350 36 1 822 284 1 208 Continente Norte Viana do Castelo Matosinhos Centro Aveiro Figueira da Foz Nazaré Peniche Lisboa Cascais Sesimbra Setúbal Alentejo Sines Algarve Lagos Portimão Olhão Vila Real de S. António t Crustáceos 1 000 Euros 1 474 904 904 ԥ 0 ԥ ԥ ԥ ԥ ԥ ԥ ԥ 0 0 ԥ 0 0 904 ԥ 1 1 901 Águas salobra e doce t 1 000 Euros 13 459 12 141 12 141 ԥ 0 ԥ 1 ԥ ԥ ԥ ԥ ԥ 0 0 ԥ 0 0 12 141 3 6 8 12 124 36 039 35 996 35 996 3 228 0 3 228 14 191 4 770 2 835 2 757 3 829 1 595 0 1 383 212 381 381 16 601 81 2 845 927 12 747 t Moluscos 1 000 Euros 677 961 961 199 0 199 578 300 139 100 39 10 0 9 1 ԥ ԥ 173 2 53 106 13 2 437 3 610 3 610 503 0 503 2 489 1 318 566 440 165 39 0 35 4 ԥ ԥ 578 5 158 388 28 1 1 1 ԥ 0 ԥ 1 ԥ ԥ 1 ԥ ԥ 0 ԥ 0 0 0 ԥ 0 ԥ 0 0 1 1 1 ԥ 0 ԥ 1 ԥ ԥ ԥ 1 ԥ 0 ԥ 0 0 0 ԥ 0 ԥ 0 0 Animais aquáticos t 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2010 Peixes marinhos t 1 000 Euros 13 088 12 536 12 536 1 956 0 1 956 6 840 2 126 1 316 1 330 2 068 932 0 807 124 535 535 2 274 34 1 768 178 294 20 142 20 244 20 244 2 725 0 2 725 11 700 3 451 2 269 2 317 3 663 1 556 0 1 348 208 381 381 3 882 73 2 681 531 596 Outros produtos t 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 79 Quadro 31 - Capturas nominais da pesca do cerco, por NUTS II e principais portos (pescado fresco ou refrigerado) 2010 Peixes marinhos t 1 000 Euros Portugal t 2009 (i) 2010 (i) Portos de descarga Portugal 2009 (i) 2010 (i) Continente Norte Viana do Castelo Póvoa do Varzim Matosinhos Centro Aveiro Figueira da Foz Nazaré Peniche Lisboa Cascais Sesimbra Setúbal Alentejo Sines Algarve Lagos Portimão Olhão Tavira Vila Real de S. António (i) Não inclui retiradas e rejeições 1 000 Euros 57 970 67 493 67 493 20 393 15 261 20 117 21 949 2 063 12 385 317 7 184 9 296 25 7 049 2 222 7 210 7 210 8 645 101 3 151 5 370 23 0 Continente Norte Viana do Castelo Póvoa do Varzim Matosinhos Centro Aveiro Figueira da Foz Nazaré Peniche Lisboa Cascais Sesimbra Setúbal Alentejo Sines Algarve Lagos Portimão Olhão Tavira Vila Real de S. António t Crustáceos 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Águas salobra e doce t 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 37 702 38 222 38 222 12 029 7 121 11 900 12 876 1 250 6 175 248 5 203 4 321 31 2 816 1 475 4 817 4 817 4 178 83 1 712 2 278 106 0 t Moluscos 1 000 Euros 18 13 13 ԥ 0 0 ԥ ԥ 0 0 ԥ 0 12 0 3 9 ԥ ԥ 1 ԥ 0 1 0 0 53 42 42 1 0 0 1 ԥ 0 0 ԥ 0 33 0 12 21 ԥ ԥ 8 ԥ 0 8 0 0 ԥ ԥ ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ 0 ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ ԥ ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ 0 ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Animais aquáticos t 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 57 952 67 480 67 480 20 393 15 261 20 117 21 949 2 063 12 385 317 7 184 9 284 25 7 045 2 213 7 210 7 210 8 644 101 3 151 5 370 23 0 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 37 649 38 180 38 180 12 028 7 121 11 900 12 876 1 250 6 175 248 5 203 4 288 31 2 803 1 454 4 817 4 817 4 170 82 1 712 2 270 106 0 Outros produtos 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Quadros estatísticos Quadro 31 - Capturas nominais da pesca do cerco, por NUTS II e principais portos (pescado fresco ou refrigerado) Total Portos de descarga 80 Quadro 32 - Capturas nominais da pesca em águas não nacionais (Espanha, Marrocos e Quadro 32 - Capturas nominais da pesca em Mauritânia), segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) águas não nacionais (Espanha, Marrocos e Mauritânia), segundo as espécies (pescado fresco ou refrigerado) Portugal Em águas de Espanha t 1 000 Euros Principais espécies Total Águas salobra e doce Enguias Salmão Sável Savelha Truta Diversos Peixes marinhos Abróteas Areeiro e carta Atum e similares Badejo Besugo Bica Biqueirão Boga Cações Cantarilhos Carapau Carapau negrão Cavala Cherne Congro ou safio Corvinas Dourada Faneca Galo negro Garoupas Goraz Imperador Linguado e azevia Pargos Peixe espada Peixe espada preto Pescadas Pregado Raias Robalos Rodovalho Ruivos Salema Salmonetes Sarda Sardinha Sargos Solhas Tainhas Tamboril Verdinho Xaputa Diversos Crustáceos Camarões Caranguejos Gambas Lagostas e lavagantes Lagostim Santola Diversos Moluscos Ameijoas Berbigão Búzios Choco Conquilha Longueirões Lulas Mexilhão Ostras Polvos Potas Diversos Anim. aquátic. div. Ouriços Outros produtos Fígados Óleos Ovas (i) Não inclui retiradas e rejeições Estatísticas da Pesca 2010 2009 (i) 2010 (i) 289 247 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 147 2 1 1 0 3 2 ԥ 0 ԥ ԥ 1 ԥ 2 ԥ 11 5 2 ԥ ԥ 0 0 0 15 2 0 0 24 ԥ 26 3 ԥ 1 0 1 ԥ 10 7 ԥ ԥ 1 ԥ 0 26 2 0 0 0 ԥ 1 ԥ 0 98 0 0 4 33 0 0 ԥ 0 0 61 0 ԥ 0 0 0 0 0 0 1 318 1 061 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 597 4 1 1 0 14 10 1 0 1 ԥ 3 ԥ 1 ԥ 16 30 21 1 ԥ 0 0 0 182 15 0 0 54 3 56 24 4 2 0 12 ԥ 12 41 ԥ ԥ 6 ԥ 0 79 66 0 0 0 4 61 1 0 398 0 0 52 95 0 0 ԥ 0 0 250 0 ԥ 0 0 0 0 0 0 Em águas de Marrocos t 1 000 Euros 149 18 0 0 0 0 0 0 0 17 ԥ 0 0 0 ԥ ԥ 0 0 ԥ 2 0 ԥ 0 3 8 0 ԥ 0 0 0 ԥ ԥ ԥ ԥ ԥ 0 ԥ 0 1 0 0 0 0 ԥ 0 0 ԥ ԥ 0 ԥ 0 ԥ 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 ԥ 0 0 0 0 0 1 0 ԥ 0 0 0 0 0 0 455 101 0 0 0 0 0 0 0 95 1 0 0 0 ԥ ԥ 0 0 1 8 0 ԥ 0 58 19 0 ԥ 0 0 0 2 ԥ ԥ ԥ 1 0 ԥ 0 2 0 0 0 0 ԥ 0 0 ԥ ԥ 0 ԥ 0 ԥ 3 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4 0 ԥ 0 0 0 0 0 0 2010 Em águas da Mauritânia t 1 000 Euros 19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 66 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 81 Quadro 33 - Capturas nominais da pesca em águas de Espanha e descarregada em portos nacionais Espanha Quadro 33 - Capturas nominais da pesca em águas de Espanha e descarregada em portos nacionais Portugal t 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Continente Lisboa Sesimbra Algarve Portimão Olhão Tavira Vila Real de S. António Portos de descarga Portugal 1 000 Euros 289 247 247 1 1 246 ԥ 137 45 64 t 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Crustáceos 1 000 Euros 3 2 2 0 0 2 0 ԥ ԥ 1 Continente Lisboa Sesimbra Algarve Portimão Olhão Tavira Vila Real de S. António 1 318 1 061 1 061 12 12 1 049 ԥ 534 193 322 t 158 66 66 0 0 66 0 ԥ 2 64 Moluscos 1 000 Euros 108 98 98 ԥ ԥ 98 0 60 28 11 2010 Peixes marinhos t 1 000 Euros Águas salobra e doce t 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ 0 0 178 147 147 1 1 146 ԥ 77 17 52 Animais aquáticos t 1 000 Euros 439 398 398 ԥ ԥ 397 0 226 103 68 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720 597 597 12 12 586 ԥ 307 88 190 Outros produtos t 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições Quadro 34 - Capturas nominais da pesca em águas de Marrocos e descarregada em portos nacionais Marrocos Quadro 34 - Capturas nominais da pesca em águas de Marrocos e da Mauritânia e descarregada em portos nacionais Total Portos de descarga Portugal t 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Portos de descarga Portugal 2009 (h) (i) 2010 (h) (i) Continente Centro Peniche Lisboa Sesimbra Algarve Lagos Portimão Olhão (h) Peixe fresco ou refrigerado (i) Não inclui retiradas e rejeições 1 000 Euros 149 18 18 3 3 0 0 15 9 0 6 Continente Centro Peniche Lisboa Sesimbra Algarve Lagos Portimão Olhão t Crustáceos 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Águas salobra e doce t 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 455 101 101 32 32 0 0 68 50 0 18 t Moluscos 1 000 Euros ԥ 1 1 0 0 0 0 1 1 0 ԥ ԥ 5 5 0 0 0 0 5 4 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Animais aquáticos t 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2010 Peixes marinhos t 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 149 17 17 3 3 0 0 14 8 0 6 t 455 95 95 32 32 0 0 63 46 0 17 Outros produtos 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Quadros estatísticos Total Portos de descarga 82 Quadro 35 - Capturas nominais por mês e área de pesca (divisão FAO) Portugal Unidade: t Áreas Jan Fev Mar Abr 2009 10 556 12 872 14 164 13 433 2010 10 610 10 540 15 611 18 164 21 - ATLÂNTICO NOROESTE (NAFO) (o) 177 276 1 445 2 088 1F 0 0 0 0 3L 78 6 301 493 3M 99 4 835 1 359 3N 0 120 40 99 3O 0 146 269 136 4V 0 0 0 0 6G 0 0 0 0 6H 0 0 0 0 27 - ATLÂNTICO NORDESTE (ICES) 9 121 8 698 12 754 14 300 IIa - Noruega 0 26 2 452 342 IIb - Svalbard 0 0 169 2 058 VIII - Norte de Espanha 149 293 490 502 IXa - Portugal Continental 8 320 7 672 8 665 10 337 Xa - Açores 587 694 964 999 XII - Divisão Norte dos Açores 0 0 0 0 (Águas Internacionais) XIVb - Divisão Nordeste da Gronelandia 0 0 0 40 Outras 65 14 13 22 31 - ATLÂNTICO CENTRO-OCIDENTAL 0 0 0 0 34 - ATLÂNTICO CENTRO-ESTE (CECAF) 650 843 775 1 100 34.1.1 Divisão Costeira de Marrocos 18 17 30 3 34.1.2 Madeira 221 233 300 547 34.1.3 Divisão Costeira do Sara 48 55 33 19 34.2.0 Divisão Oceânica Norte 116 125 147 101 34.3.1 Divisão Costeira de Cabo-Verde 41 94 33 88 34.3.2 Divisão Insular de Cabo-Verde 128 97 27 30 34.3.3 Divisão Sherbro 0 59 29 121 34.3.4 Divisão Oeste do Golfo da Guiné 0 0 0 7 34.3.5 Divisão Central do Golfo da Guiné 0 0 0 0 34.3.6 Divisão Sul do Golfo da Guiné 0 0 0 0 34.4.1 Divisão Sudoeste do Golfo da Guiné 9 7 0 74 34.4.2 Divisão Oceânica Sudoeste 69 157 174 111 37 - MEDITERRÂNEO E MAR NEGRO 2 10 6 7 41 - ATLÂNTICO SUDOESTE 526 543 326 381 41.1.4 Divisão Oceânica Norte 62 83 73 66 41.2.3 Divisão Oceânica Central 0 0 0 0 41.2.4 Divisão Oceânica Central 245 117 98 117 41.3.1 Norte da Patagónia 213 344 139 123 41.3.3 Divisão Oceânica Sul 5 0 0 1 Outras 0 0 17 73 47 - ATLÂNTICO SUDESTE 74 99 175 39 47.4.0 Divisão Tristão da Cunha 58 84 143 18 47.5.0 Divisão Stª Helena e Ascenção 4 0 13 11 Outras 12 15 20 10 51 - OCEANO ÍNDICO OESTE 60 70 129 241 87 - PACÍFICO SUDESTE 0 0 0 8 Peso à saída da água Jun Jul Ago Mai 16 753 18 088 1 193 0 264 618 52 259 0 0 0 14 468 42 354 217 11 878 1 205 18 828 17 161 1 831 0 53 1 038 37 682 0 0 21 13 476 0 0 200 11 225 1 499 22 039 21 721 1 631 0 147 618 57 756 2 2 48 18 377 0 0 150 15 022 2 403 21 664 25 347 1 445 262 14 481 517 142 0 0 29 21 923 0 0 106 17 493 4 134 2010 Set Out Nov Dez Total 22 092 32 799 2 679 101 205 521 812 1 040 0 0 0 28 247 210 0 95 21 610 6 122 19 548 24 098 1 659 0 199 707 99 654 0 0 0 20 587 35 0 45 18 254 2 072 17 526 18 965 1 079 0 303 524 104 149 0 0 0 16 143 0 0 64 14 443 1 467 9 742 9 141 227 0 50 155 22 0 0 0 0 8 040 0 0 12 7 374 569 199 218 222 246 15 730 363 2 112 6 959 1 959 4 233 2 2 99 186 135 3 106 2 581 2 323 152 294 22 716 Quadro 35 - Capturas nominais por mês e área de pesca (divisão FAO), em 2010 0 0 0 13 0 0 0 0 13 754 17 0 1 524 0 779 78 253 21 23 149 47 0 0 104 69 12 551 75 80 90 182 64 62 42 25 0 17 219 78 509 43 0 1 002 0 452 20 126 44 23 62 90 7 0 160 17 6 521 71 103 102 84 49 112 112 65 25 22 161 52 766 36 0 1 038 5 364 10 77 60 10 0 85 91 0 248 87 2 353 2 22 215 25 19 70 123 118 0 5 170 28 133 44 50 1 122 3 563 78 73 68 35 57 48 43 20 90 43 8 528 0 81 245 78 30 93 87 49 37 0 112 72 0 211 11 1 145 15 583 12 197 34 178 0 75 0 28 8 14 6 364 0 82 156 44 0 82 208 140 32 36 73 65 0 181 0 1 197 26 637 61 144 41 97 0 24 0 37 2 128 8 308 0 76 130 86 14 1 285 238 0 47 32 22 0 169 0 871 20 290 3 167 64 143 20 12 0 0 0 152 11 615 0 95 447 63 8 3 246 246 0 1 0 0 0 84 0 664 15 202 49 134 4 169 8 0 0 0 0 85 4 154 0 1 43 111 0 0 52 52 0 0 0 0 2 203 898 61 11 932 151 5 172 467 1 661 592 960 505 389 142 85 703 1 106 84 5 170 432 539 2 005 1 492 191 512 1 542 1 235 122 185 1 268 323 Nota - Inclui as quantidades retiradas, rejeitadas e as descargas efectuadas em portos não nacionais. (o) Inclui todas as capturas efectuadas na àrea 21. Estatísticas da Pesca 2010 83 Quadro 36 - Capturas nominais por mês, área de pesca (divisão FAO) e espécies em pesqueiros externos Quadro 36 - Capturas nominais por mês, área de pesca (divisão FAO) e espécies em pesqueiros externos, em 2010 Áreas Jan Fev Mar Abr 2009 Rv 1 941 3 293 4 848 3 297 2010 Po 1 482 1 942 5 681 6 281 177 276 1 445 2 088 78 256 755 1 061 61 10 397 582 0 ԥ 198 348 0 1 42 44 15 ԥ 9 17 23 9 44 37 214 333 3 124 2 964 0 26 2 452 342 0 0 2 224 333 0 3 24 ԥ 0 16 116 6 0 7 88 3 0 0 169 2 058 0 0 86 1 690 0 0 73 276 0 0 4 44 0 0 6 48 21 - ATLÂNTICO NOROESTE (NAFO) Cantarilhos do Norte nep Alabote da Gronelândia Bacalhau-do-Atlântico Raias nep Solha americana Outras 27 - ATLÂNTICO NORDESTE (ICES) 27 - IIa - Noruega Bacalhau-do-Atlântico Cantarilhos do Norte nep Arinca Outras 27 - IIb - Svalbard Bacalhau-do-Atlântico Arinca Cantarilhos do Norte nep Outras 27 - VIII - Norte do Golfo da Gasconha (Norte de Espanha) Sarda Carapau negrão Carapau Tintureira Polvo vulgar Outras 27 - XII/XIVb - Divisão Nordeste da Gronelandia Cantarilhos do Norte nep 27 - Outras 34 - ATLÂNTICO CENTRO-ESTE (CECAF) Tintureira Espadarte Tubarão anequim Atum patudo Outras 41 - ATLÂNTICO SUDOESTE Tintureira Tubarão anequim Atum patudo Espadarte Outras 47 - ATLÂNTICO SUDESTE Tintureira Tubarão anequim Espadarte Corvinas nep Outras 51 - OCEANO ÍNDICO OESTE Espadarte Tintureira Tubarão anequim Atum albacora Outras 87 - PACÍFICO SUDESTE Espadarte Tintureira Tubarão anequim Atum rabilho Outras OUTROS PESQUEIROS EXTERNOS Camarões natantia nep Tintureira Tubarão anequim Mai Unidade: t Peso à saída da água Jun Jul Ago Set Out Nov 3 656 4 224 1 193 607 297 185 47 15 42 1 385 42 42 0 0 0 354 350 1 1 3 3 844 3 985 1 831 1 503 41 211 13 7 56 752 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 636 3 932 1 631 1 333 140 55 9 7 86 952 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 428 3 157 1 445 1 303 19 72 5 4 41 296 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 914 4 484 2 679 2 379 138 93 23 13 33 516 210 0 210 0 0 0 0 0 0 0 2010 Dez 3 337 2 919 1 396 3 134 2 764 996 1 659 1 079 227 1 090 602 3 226 294 79 187 77 112 69 32 15 31 30 12 57 44 7 261 232 96 35 0 0 0 0 0 35 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total 41 510 42 064 15 730 10 970 2 284 1 538 300 160 477 11 124 3 106 2 598 272 138 98 2 581 2 126 350 49 56 149 293 490 502 217 200 150 106 95 45 64 12 2 323 37 3 72 0 14 23 0 0 65 429 247 13 13 19 137 526 412 30 2 11 71 74 25 9 2 4 34 60 18 32 3 3 4 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 183 7 72 0 3 27 0 0 14 611 319 28 15 35 213 543 368 41 56 9 69 99 53 3 7 6 30 70 28 29 4 6 4 0 0 0 0 0 0 10 10 0 0 318 62 78 0 5 26 0 0 13 474 231 41 23 31 149 326 194 36 33 17 47 175 108 15 6 9 37 129 63 49 7 4 6 0 0 0 0 0 0 6 6 0 0 372 77 30 ԥ 2 21 40 40 22 553 283 37 28 21 184 381 272 16 31 16 46 39 13 5 2 2 17 241 128 80 14 8 11 8 6 ԥ 1 ԥ 1 7 5 2 ԥ 7 182 6 ԥ 2 20 754 754 17 745 434 38 70 20 182 551 465 21 17 20 29 42 19 4 ԥ 5 13 219 97 81 17 5 19 78 64 5 6 1 2 12 12 0 0 1 168 ԥ 4 2 23 509 509 43 550 380 17 34 12 106 521 411 26 32 10 42 112 68 6 5 4 29 161 59 59 15 7 21 52 35 10 4 1 1 6 6 0 0 ԥ 2 ԥ 97 5 46 766 766 36 673 476 11 14 25 147 353 268 39 ԥ 24 22 123 112 4 2 1 5 170 84 42 14 4 27 28 18 6 3 ԥ 1 2 2 0 0 ԥ 0 ԥ 53 6 46 146 146 44 559 314 20 13 12 200 528 432 42 8 20 25 87 66 6 7 0 6 112 75 24 6 1 6 72 53 10 2 5 2 58 8 48 2 ԥ 0 ԥ 50 7 38 0 0 211 563 423 17 15 8 100 364 276 21 5 15 46 208 184 7 3 1 14 73 43 18 3 1 8 65 53 6 1 3 2 17 6 11 0 ԥ 0 8 11 4 22 0 0 181 560 375 21 18 7 139 308 247 25 8 4 24 285 264 6 4 0 11 32 30 1 ԥ ԥ ԥ 22 12 7 1 1 2 8 8 0 0 5 0 ԥ 0 5 53 0 0 169 581 455 27 24 9 65 615 559 5 0 15 36 246 224 6 10 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 11 0 0 0 0 0 0 4 8 0 0 84 463 323 52 11 6 70 154 120 5 ԥ 26 3 52 47 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 0 924 502 267 215 61 354 2 216 2 216 898 6 760 4 260 324 278 204 1 694 5 170 4 024 308 192 187 459 1 542 1 183 74 49 32 205 1 268 625 415 82 40 106 323 241 45 17 10 10 145 83 61 2 Nota - Inclui as quantidades retiradas, rejeitadas e os descargas efectuados em portos não nacionais. Nota - Não estão contempladas as Divisões estatísticas correspondentes à ZEE nacional, Divisão IXa e Xa da área de pesca 27 e Divisão 34.1.2 da área de pesca 34. Quadros estatísticos Portugal 84 5 - AQUICULTURA E SALICULTURA Quadro 37 - Estabelecimentos de aquicultura, em Portugal Pisciculturas e molusciculturas Águas doces Águas salobras e marinhas nº ha nº ha Quadro 37 - Estabelecimentos de aquicultura, em Portugal Total Tipo de estabelecimento e regime de exploração nº Licenciados Total 2008 2009 Tipo de estabelecimento Unidade de reprodução Unidade de engorda Tanque Viveiro Flutuante Regime de exploração Extensivo Intensivo Semi-intensivo Estabelecimentos Activos com Produção (p) Total 2008 2009 Tipo de estabelecimento Unidade de reprodução Unidade de engorda Tanque Viveiro Flutuante Regime de exploração Extensivo Intensivo Semi-intensivo ha 1 552 1 525 1 944 1 822 37 36 38 38 1 515 1 489 1 906 1 783 14 1 511 140 1 344 27 14 1 807 1 160 517 131 11 25 24 0 1 14 24 24 0 ԥ 3 1 486 116 1 344 26 ԥ 1 783 1 136 517 130 1 393 53 79 763 221 838 0 36 0 0 38 0 1 393 17 79 763 182 838 1 472 1 453 1 578 1 409 11 10 23 9 1 461 1 443 1 555 1 399 4 1 449 89 1 337 23 6 1 403 768 514 121 2 8 7 0 1 6 3 3 0 ԥ 2 1 441 82 1 337 22 ԥ 1 399 765 514 121 1 374 22 57 687 177 545 0 10 0 0 9 0 1 374 12 57 687 167 545 (p) - Incluem-se todos os estabelecimentos que se encontram em laboração, mesmo que a sua actividade não contribua para a produção final, ex.: repovoamento Quadro 38 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas por tipo de água e regime, segundo as espécies Portugal Principais espécies t Portugal Águas doces Truta arco-íris Truta comum Truta marisca Águas salobras e marinhas Peixes Atum rabilho Corvina legítima Dourada Enguia europeia Linguado legítimo Pregado Robalo legítimo Sargo legítimo Diversos Moluscos e Crustáceos Amêijoas Berbigão vulgar Lambujinha Longueirão Mexilhões nep Ostra europeia Ostra japonesa Ostra portuguesa Ostras nep (q) Diversos 2008 2009 Total 1000 Euros 7 987 7 993 936 931 1 4 7 057 3 205 40 44 1 383 1 14 1 276 444 1 2 3 851 2 347 249 4 3 304 1 461 5 477 1 43 207 44 262 2 077 2 055 9 13 42 185 18 490 716 210 6 370 5 190 8 118 2 871 4 5 23 695 22 186 152 5 7 163 3 829 8 339 2 Águas doces, salobras e marinhas Extensivo Intensivo t 1000 Euros t 1000 Euros 3 988 3 750 0 0 0 0 3 750 68 0 0 51 ԥ 1 0 15 ԥ 1 3 681 2 336 249 4 3 274 1 461 5 349 ԥ 23 849 23 834 0 0 0 0 23 834 353 0 0 235 3 17 0 95 ԥ 2 23 482 22 081 152 5 7 147 3 829 8 248 1 2 058 2 572 936 931 1 4 1 636 1 606 40 11 524 0 9 1 002 21 0 0 30 0 0 0 0 30 0 0 0 0 0 8 756 11 896 2 077 2 055 9 13 9 820 9 803 716 52 2 411 0 120 6 371 133 0 0 16 0 0 0 0 16 0 0 0 0 0 Semi-intensivo t 1000 Euros 1 941 1 671 0 0 0 0 1 671 1 531 0 33 809 ԥ 4 275 409 1 1 140 11 0 0 0 0 0 0 0 128 ԥ 10 603 8 531 0 0 0 0 8 531 8 334 0 157 3 724 2 54 1 747 2 643 4 3 197 105 0 0 0 0 0 0 0 91 1 Quadro 38 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas por tipo de água e regime, segundo as espécies (q) Espécies de regime extensivo, produzidas em pisciculturas de tipo misto (extensivo e semi-intensivo) classificadas como semi-intensivas em função do regime de produção predominante. Estatísticas da Pesca 2010 85 Quadro 39 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas, por NUTS II Portugal 2009 Águas doces TOTAL NUTS II t 2008 2009 Portugal 1 000 Euros 7 987 7 993 7 545 935 2 225 634 168 3 584 448 Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira t 43 207 44 262 42 198 2 271 12 013 1 779 622 25 514 2 064 Total 1 000 Euros 941 936 936 902 34 0 0 0 0 t 2 227 2 077 2 077 2 001 76 0 0 0 0 Extensivo 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Quadro 39 - Produção de aquicultura em águas interiores e oceânicas, por NUTS II t 2008 2009 Portugal 941 936 936 902 34 0 0 0 0 Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira NUTS II t 2008 2009 Portugal Águas doces Intensivo 1 000 Euros 2 227 2 077 2 077 2 001 76 0 0 0 0 Extensivo 1 000 Euros 3 988 3 750 3 750 0 558 182 56 2 954 0 Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Águas salobras e marinhas Total t 1 000 Euros Semi-intensivo t 1 000 Euros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 046 7 057 6 609 33 2 190 634 168 3 584 448 Águas salobras e marinhas Intensivo t 1 000 Euros 23 849 23 834 23 834 0 1 741 269 75 21 749 0 1 118 1 636 1 188 33 982 30 95 49 448 t 6 528 9 820 7 756 270 6 243 16 468 759 2 064 40 980 42 185 40 121 270 11 937 1 779 622 25 514 2 064 Semi-intensivo 1 000 Euros 1 941 1 671 1 671 0 650 423 17 581 0 10 603 8 531 8 531 0 3 952 1 494 79 3 006 0 Quadro 40 - Vendas da aquicultura para o mercado nacional e internacional, por espécie Portugal Principais espécies Total t 2008 2009 Águas doces Truta arco-íris Truta comum Águas salobras e marinhas Peixes Atum rabilho Corvina legítima Dourada Enguia europeia Linguado legítimo Pregado Robalo legítimo Sargo legítimo Diversos Moluscos e Crustáceos Amêijoas (r) Berbigão vulgar (r) Mexilhões nep (r) Ostra europeia Ostra japonesa Ostra portuguesa Ostras nep (r) Diversos 1000 Euros 6 885 6 219 518 514 4 5 701 2 374 40 78 1 325 1 15 376 539 1 1 3 327 2 340 65 278 1 162 ԥ 480 ԥ 40 988 37 354 1 151 1 126 25 36 203 13 219 716 374 6 057 4 194 2 389 3 480 5 1 22 984 22 162 40 147 2 292 1 341 ԥ Águas doces, salobras e marinhas Nacional t 1000 Euros 6 306 6 029 518 514 4 5 511 2 350 40 74 1 321 1 14 373 526 1 1 3 161 2 340 65 276 0 0 0 480 ԥ 38 396 36 901 1 151 1 126 25 35 750 13 062 716 355 6 037 4 186 2 377 3 382 5 1 22 688 22 162 40 145 0 0 0 341 ԥ t Internacional 1000 Euros 579 190 0 0 0 190 24 0 4 4 ԥ 1 3 13 0 0 165 0 0 2 1 162 ԥ 0 0 2 592 453 0 0 0 453 157 0 19 20 ԥ 8 13 97 0 0 297 0 0 1 2 292 1 0 0 Quadro 40 - Vendas da aquicultura para o mercado nacional e internacional, por espécie (r) quantidades estimadas Quadros estatísticos NUTS II 86 Quadro 41 - Repovoamento da aquicultura por origem das espécies, expresso em número de indivíduos Quadro 41 - Repovoamento da aquicultura por origem das espécies, expresso em número de indivíduos Unidade: 1 000 indivíduos Espécies Origem do repovoamento Unidade de Reprodução Captura em Meio Ambiente Nacional Total 2008 2009 Águas doces Truta arco-íris Truta comum Águas salobras e marinhas Peixes Atum rabilho Corvina legítima Dourada Linguado legítimo Pregado Robalo legítimo Moluscos e Crustáceos Mexilhões nep Ostra europeia Ostra japonesa Ostra portuguesa 34 134 21 749 2 236 2 203 34 19 512 9 430 ԥ 1 3 810 1 3 437 2 182 10 082 2 878 2 7 200 2 22 355 3 996 696 663 34 3 299 3 055 0 0 1 357 0 270 1 428 244 244 0 0 0 Comércio Internacional Entradas 2 906 2 642 0 0 0 2 642 4 ԥ 1 2 1 0 ԥ 2 638 2 635 2 0 2 8 873 15 111 1 540 1 540 0 13 571 6 371 0 0 2 450 0 3 167 754 7 200 0 0 7 200 0 Quadro 42 - Produção de sal marinho, por NUTS II e zona de salgado, no Continente Salinas com actividade nº NUTS II /Zona de salgado 2009 2010 Área ha 52 52 0 19 1 18 1 1 0 3 1 2 29 29 Produção t 1 286 857 0 46 9 37 45 45 0 83 2 81 683 683 72 325 44 574 0 1 300 102 1 198 260 260 0 3 032 1 500 1 532 39 982 39 982 Quadro 42 - Produção de sal marinho, por NUTS II e zona de salgado, no Continente Norte Centro Aveiro Figueira da Foz Lisboa Tejo Sado Alentejo Tejo Sado Algarve Algarve Estatísticas da Pesca 2010 87 6 - INDÚSTRIA TRANSFORMADORA DOS PRODUTOS DA PESCA E AQUICULTURA Quadro 43 - Número de empresas e pessoal ao serviço na indústria transformadora da pesca e aquicultura, por NUTS II Quadro 43 - Número de empresas e pessoal ao serviço na indústria transformadora da pesca e aquicultura, por NUTS II Unidade: nº NUTS II 2008 Empresas 2009 Pessoal ao serviço 211 193 91 60 18 10 14 13 5 Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Empresas 6 668 5 680 1 664 2 693 702 361 260 … … Pessoal ao serviço 191 173 74 62 17 8 12 12 6 6 613 5 631 1 514 2 797 717 356 247 … … Quadro 44 - Quantidades produzidas de produtos provenientes da pesca e aquicultura, Quadro 44 - Quantidades produzidas de pela indústria transformadora produtos provenientes da pesca e aquicultura, Portugal Produtos Produzidos Produtos congelados Dos quais: Invertebrados aquáticos (inclui lulas, potas, chocos, polvos, amêijoas, berbigão e outros), congelados, secos, salgados ou em salmoura. Pescada congelada Filetes de peixe congelados Sardinha congelada Bacalhau congelado Redfish congelado Produtos secos e salgados Dos quais: Bacalhau salgado seco Preparações e conservas Das quais: Preparações e conservas de sardinha em azeite Preparações e conservas de sardinha em outros óleos vegetais Preparações e conservas de sardinha em tomate Preparações e conservas de atum em azeite Preparações e conservas de atum em outros óleos vegetais Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em azeite Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em outros óleos 2007 Rc 2008 Rc t 2009 Po 87 718 99 307 109 470 11 683 7 704 5 113 3 777 14 690 5 576 58 761 13 341 7 999 4 789 5 756 15 668 6 492 47 892 13 419 7 335 5 272 15 564 22 786 5 662 53 016 47 697 43 187 39 086 44 320 47 879 40 531 6 404 6 212 4 762 2 620 11 164 1 836 1 095 7 227 8 228 5 310 2 560 9 521 1 909 907 5 841 5 409 4 427 3 300 12 180 1 446 518 pela indústria transformadora Origem : Inquérito Anual à Produção Industrial - Inquérito comunitário realizado ao abrigo do Regulamento (CEE) nº 3924/91 do Conselho, com uma taxa de cobertura de 90% do volume de negócios das empresas, por actividade principal. A nomenclatura utilizada na recolha de informação segue a lista comunitária PRODCOM. Quadros estatísticos Origem: Sistema de Contas Integradas das Empresas. A nomenclatura utilizada a partir de 2007 segue a CAE-Rev.3 (Grupo 102) 88 Quadro 45 - Quantidades vendidas e valor das vendas de produtos provenientes da pesca e aquicultura, pela indústria transformadora Portugal 2007 Rc 1 000 t Euros Produtos Vendidos Produtos Congelados Dos quais: Invertebrados aquáticos (inclui lulas, potas, chocos, polvos, amêijoas, berbigão e outros), congelados, secos, salgados ou em salmoura. Pescada Congelada Filetes de peixe congelados Sardinha Congelada Bacalhau congelado Redfish congelado Produtos secos e salgados Dos quais: Bacalhau salgado seco Preparações e conservas Das quais: Preparações e conservas de sardinha em azeite Preparações e conservas de sardinha em outros óleos vegetais Preparações e conservas de sardinha em tomate Preparações e conservas de atum em azeite Preparações e conservas de atum em outros óleos vegetais Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em azeite Preparações e conservas de cavala, cavalinha e sarda em outros óleos 2008 Rc 1 000 t Euros 2009 Po 1 000 t Euros 69 610 267 299 78 687 304 387 86 776 304 985 8 497 7 577 4 127 3 746 8 045 5 343 42 758 28 710 24 152 15 821 4 821 63 526 12 748 313 092 8 846 7 744 4 519 5 498 10 231 6 305 38 908 28 797 27 140 18 400 6 958 80 778 14 079 277 551 9 168 7 079 4 273 14 646 13 011 5 468 38 852 30 795 23 934 15 740 19 627 88 954 13 017 214 062 34 327 42 211 275 981 164 441 31 613 43 384 247 093 168 342 34 287 37 550 195 789 166 498 6 024 6 390 4 706 2 520 11 094 1 635 1 107 22 916 18 036 12 677 17 392 40 585 10 173 3 785 6 622 7 921 5 247 2 393 9 675 2 040 924 25 917 22 789 14 782 17 902 35 742 10 363 2 573 5 366 5 209 4 008 2 408 11 570 1 431 517 23 441 16 415 12 388 22 184 48 272 9 524 1 864 Quadro 45 - Quantidades vendidas e valor das vendas de produtos provenientes da pesca e aquicultura, pela indústria transformadora Origem : Inquérito Anual à Produção Industrial - Inquérito comunitário realizado ao abrigo do Regulamento (CEE) nº 3924/91 do Conselho, com uma taxa de cobertura de 90% do volume de negócios das empresas, por actividade principal. A nomenclatura utilizada na recolha de informação segue a lista comunitária PRODCOM. Quadro 46 - Volume de negócios e VAB da indústria transformadora da pesca e aquicultura, por NUTS II Unidade: 103 euros NUTSII 2008 2009 Quadro 46 - Volume de negócios e VAB da indústria transformadora da pesca e aquicultura, por NUTS II Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Volume de Negócios 1 093 385 1 023 266 178 906 647 137 95 228 78 610 23 386 … … VABpm Volume de Negócios 151 082 139 740 32 737 77 606 16 459 8 064 4 875 … … Origem: Sistema de Contas Integradas das Empresas. A nomenclatura utilizada a partir de 2007 segue a CAE-Rev.3 (Grupo 102) Estatísticas da Pesca 2010 993 154 925 279 159 869 593 147 85 229 70 387 16 647 … … VABpm 145 329 131 280 28 687 73 485 16 873 7 849 4 385 … … 89 7 - COMÉRCIO INTERNACIONAL Quadro 47 - Entradas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade (s) Portugal TOTAL SECÇÃO I - Animais vivos e produtos do reino animal Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos (t) 0301 0301 - Peixes vivos 030110 0301.10 - Peixes ornamentais 03011010 0301.10.10 - De água doce 03011090 0301.10.90 - Do mar 030192 0301.92 - Enguias 0302 0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc. 030212 0302.12 - Salmões 030250 0302.50 - Bacalhaus 030261 0302.61 - Sardinhas, sardinelas e espadilhas 030264 0302.64 - Cavalas, cavalinhas e sardas 030269 0302.69 - Outros 0303 0303 - Peixes congelados excepto filetes, etc. 030352 0303.52 - Bacalhaus 030378 0303.78 - Pescadas 0304 0304 - Filetes de peixes e outras carnes de peix.,etc. 0305 0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc. 030551 0305.51 - Bacalhaus salgados e secos 030562 0305.62 - Bacalhaus salgados e não secos 0306 0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc. 030613 0306.13 - Camarões congelados 0307 0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc. 030749 0307.49 - Chocos, potas e lulas , congelados, secos, salgados Capítulo 5 - Produtos de origem animal n. e. 05079000 0507.90.00 - Marfins, tartarugas, barbas, chifres, etc. 05080000 0508.00.00 - Coral e similares 0511.99.31+ 0511.99.39 - Esponjas naturais de origem animal 0511.91 - Peixes, crustáceos, moluscos etc., mortos 051191 e seus produtos, impróprios para alimentação humana SECÇÃO II - Produtos do reino vegetal Capítulo 13 - Sucos e extratos vegetais 13023100 1302.31.00 - Ágar - ágar SECÇÃO III - Gorduras e óleos animais, etc. Capítulo 15 - Gordur., óleos, de orig. anim. etc. 1504 1504 - Gorduras e óleos de peixe ou mamiferos marinhos 150410 1504.10 - Óleo de fígado de peixe 150420 1504.20 - Gord. e óleos, excepto óleo de fígado SECÇÃO IV- Produtos das ind. alimentares, etc. Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc. 1603 1603 - Extractos e sucos de carne, peixes, etc. 1604 1604 - Preparações, conservas de peixe e prep. de ovas de peixe 160414 1604.14 - Atuns, bonitos listrados ou bonitos 1605 1605 - Crust., moluscos e outros em conserva Capítulo 23 - Resíduos das ind. alimentares 23012000 2301.20.00 - Farinha e pó de peixe, crustác. e moluscos 23099010 2309.90.10 - Prod. solúveis de peixe SECÇÃO XI - Matérias têxteis e respect. obras Capítulo 56 - Cordeis, cordas e cabos 560811 5608.11 - Redes confeccionadas para a pesca SECÇÃO XIV - Pérolas naturais ou cultivadas, etc. Capítulo 71 - Pérolas naturais ou cultivadas etc 7101 7101 - Pérolas nat. ou cult., trabalhadas ou não 71161000 7116.10.00 - Obras de pérolas nat. ou cultivadas SECÇÃO XVII - Material de transporte Capítulo 89 - Embarcações e estrut. flutuantes 8902 8902 - Barcos de pesca SECÇÃO XX - Mercadorias e produtos diversos Capítulo 95 - Artigos para desporto 9507 9507 - Canas de pesca, carretos, anzóis e camaroeiros Capítulo 96 - Obras diversas 96019010 9601.90.10 - Coral natural, trabalhado e suas obras 2009 1 000 Euros t t 2010 Pe 1 000 Euros 455 454 1 270 433 x 1 365 204 411 516 608 75 63 11 99 80 432 4 550 1 574 10 632 4 747 55 802 150 339 50 792 24 120 27 406 54 695 19 304 26 888 34 664 27 673 63 118 18 523 1 160 048 9 953 2 456 1 879 578 826 202 189 18 046 6 542 11 016 2 446 152 999 312 929 107 542 67 171 74 999 235 736 99 215 105 372 164 146 133 038 159 373 32 744 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 1 250 715 19 054 2 566 1 813 754 2 029 211 039 21 168 10 471 12 133 1 854 142 381 312 963 108 419 64 238 78 838 279 130 139 513 108 783 168 944 138 320 180 210 43 104 6 315 4 59 133 90 x x x 10 156 322 5 447 326 x 524 51 242 x 177 1 266 242 1 022 1 318 383 919 x x x 538 135 379 Quadro 47 - Entradas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade 56 24 179 12 482 3 909 99 79 483 46 819 13 320 x x x x 229 79 266 44 692 14 578 6 922 1 250 5 188 1 687 x x 4 262 3 696 156 1 356 x 1 108 1 2 183 202 x x 559 300 0 0 x 529 374 6 695 x 8 229 ԥ 3 x 5 (s) O Capítulo 3 contempla somente produtos da pesca. Nos restantes capítulos foi realizada uma selecção somente dos produtos relacionados com esta actividade, permitindo que o total reflicta, em sentido estrito, o total das entradas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade. (t) O total do Capitulo 3 é ajustado, pelo que não corresponde à soma das posições. Nota: A informação relativa a quantidades não se encontra disponível para o ano de 2010 em resultado da adopção de algumas medidas de simplificação da recolha de dados do Comércio Internacional (Sistema Intrastat) com vista à redução da carga estatística sobre os respondentes. Quadros estatísticos Código/Designação 90 Quadro 48 - Entradas de produtos da pesca, por principais países de origem Portugal Produtos/ Países t Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos 0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc. 2009 1 000 Euros t 2010 Pe 1 000 Euros Quadro 48 - Entradas de produtos da pesca, por principais países de origem UE 27 Espanha Grécia Dinamarca Países Terceiros Senegal Uruguai Mauritânia 0303 - Peixes congelados excepto filetes, etc. UE 27 Espanha Países Baixos R. Unido Países Terceiros E. U. América Russia Africa Sul 0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc. UE 27 Suécia Países Baixos Espanha Países Terceiros China Islândia Russia 0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc. UE 27 Espanha França R. Unido Países Terceiros China Moçambique Índia 0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc. UE 27 Espanha França Países Baixos Países Terceiros Índia México China Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc. 1604 - Preparações, conservas de peixe e prep. de ovas de peixe UE 27 Espanha Alemanha Bélgica Países Terceiros Mauricia China Equador 1605 - Crust., moluscos e outros em conserva UE 27 Espanha Países Baixos França Países Terceiros Vietname Chile Tailândia 80 432 79 179 65 799 5 407 988 1 254 869 46 13 150 339 106 785 80 652 13 922 5 513 43 554 7 709 12 948 3 213 54 695 36 662 16 028 10 812 4 493 18 032 6 374 4 900 1 836 34 664 19 553 12 138 3 085 2 166 15 111 3 067 1 736 3 459 63 118 40 928 39 473 454 532 22 190 5 970 1 854 1 354 202 189 194 375 142 844 19 773 3 424 7 814 5 986 334 114 312 929 225 913 169 581 30 017 9 493 87 016 15 869 25 864 7 559 235 736 170 266 74 980 44 937 26 032 65 470 22 215 15 658 7 217 164 146 101 378 63 036 18 613 7 056 62 768 8 435 10 005 13 789 159 373 109 430 105 308 1 314 1 527 49 943 12 239 4 973 2 543 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 211 039 205 063 133 347 24 513 15 906 5 976 4 181 486 478 312 963 213 980 162 180 28 131 10 648 98 983 35 587 13 656 8 930 279 130 233 063 150 691 29 634 28 127 46 067 21 129 10 303 7 935 168 944 101 885 62 927 15 899 8 308 67 059 16 384 10 700 9 714 180 210 106 583 100 935 2 773 1 620 73 627 15 457 11 336 11 133 24 179 18 513 14 869 2 174 367 5 666 1 492 1 356 936 3 909 3 104 2 096 452 37 805 317 324 14 79 483 64 672 53 337 6 738 857 14 812 4 591 1 748 2 650 13 320 11 220 7 019 1 858 275 2 100 862 649 75 x x x x x x x x x x x x x x x x x x 79 266 68 182 55 820 7 891 1 488 11 084 2 696 2 492 1 615 14 578 11 610 8 965 1 868 253 2 968 1 109 952 661 Nota: A informação relativa a quantidades não se encontra disponível para o ano de 2010 em resultado da adopção de algumas medidas de simplificação da recolha de dados do Comércio Internacional (Sistema Intrastat) com vista à redução da carga estatística sobre os respondentes. Estatísticas da Pesca 2010 91 Quadro 49 - Saídas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade (s) Portugal Código/Designação t 2009 1 000 Euros t 2010 Pe 1 000 Euros TOTAL SECÇÃO I - Animais vivos e produtos do reino animal Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos (t) 0301 0301 - Peixes vivos 030192 0301.92 - Enguias 0302 0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc 030261 0302.61 - Sardinhas, sardinelas e espadilhas 030264 0302.64 - Cavalas, cavalinhas e sardas 030269 0302.69 - Outros 0303 0303 - Peixes congelados excepto filetes, etc. 030352 0303.52 - Bacalhaus 030371 0303.71 - Sardinhas 030374 0303.74 - Cavalas, cavalinhas e sardas 030379 0303.79 - Outros 0304 0304 - Filetes de peixes e outras carnes de peixe, etc. 030421 0304.21 - Filetes de espadartes "Xiphias gladius", congelados 0304.29 - Filetes de peixe, congelados (excepto de espadartes "Xiphias gladius" e de 030429 marlongas "Dissostichus spp.") 0305 0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc. 030551 0305.51 - Bacalhaus salgados e secos 030562 0305.62 - Bacalhaus salgados e não secos 0306 0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc. 030613 0306.13 - Camarões congelados 030623 0306.23 - Camarões não congelados 0307 0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc. 030751 0307.51 - Polvos, vivos, frescos ou refrigerados 030759 0307.59 - Polvos, congelados, secos, salgados Capítulo 5 - Produt. de origem animal n. e. 0511.91 - Peixes, crustáceos, moluscos etc., mortos 051191 e seus produtos impróprios para alimentação humana Capítulo 13 - Sucos e extratos vegetais 13023100 1302.31.00 - Ágar - ágar SECÇÃO III - Gorduras e óleos animais, etc. Capítulo 15 - Gordur., óleos, de orig. anim. etc. 1504 1504 - Gorduras e óleos de peixe ou mamiferos marinhos 150410 1504.10 - Óleo de fígado de peixe 150420 1504.20 - Gord. e óleos, excepto óleo de fígado 169 321 550 205 x 708 882 124 217 1 351 6 34 583 15 054 4 164 8 821 37 296 1 994 6 979 9 304 9 642 13 152 3 388 703 6 886 1 874 92 955 14 524 1 618 46 856 70 119 10 902 7 112 4 636 21 970 46 149 19 x x x x x x x x x x x x x x 540 547 8 002 2 034 110 010 15 748 4 710 43 929 96 489 17 054 7 503 4 810 35 461 65 086 186 8 244 24 308 x 35 347 10 789 7 657 1 472 9 676 7 492 1 288 17 370 2 070 4 520 56 677 44 046 6 309 60 302 37 766 11 754 55 615 9 220 17 583 x x x x x x x x x 67 734 55 276 6 804 69 304 48 644 11 384 123 923 14 894 62 093 1 045 346 x 302 167 2 997 x 3 923 844 438 406 4 058 3 862 196 x x x 3 536 3 353 184 2 26 375 13 344 4 774 5 369 1 960 42 116 869 53 906 24 945 24 099 6 355 x x x x x x ԥ 123 249 59 667 18 192 27 487 8 662 721 10 843 340 7 922 x x 162 10 550 2 643 12 762 x 14 891 0 ԥ 0 23 x x 6 11 47 189 x 35 457 9 598 x 3 003 ԥ ԥ x 1 SECÇÃO IV- Produtos das ind. alimentares, etc. Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc. 1603 - Extractos e sucos de carne, peixes, etc. 1604 - Preparações, conservas de peixe e prep. de ovas de peixe 1604.13 - Sardinhas, sardinelas e espadilhas 1604.14 - Atuns, bonitos listrados ou bonitos 1604.15 - Cavalas, cavalinhas e sardas 1605 - Crust., moluscos e outros em conserva Capítulo 23 - Resíduos das ind. alimentares 23012000 2301.20.00 - Farinha e pó de peixe, crustác. e moluscos 23099010 2309.90.10 - Prod. solúveis de peixe SECÇÃO XI - Matérias têxteis e respect. obras Capítulo 56 - Cordeis, cordas e cabos 560811 5608.11 - Redes confeccionadas para a pesca SECÇÃO XIV - Pérolas naturais ou cultivadas, etc. Capítulo 71 - Pérolas naturais ou cultivadas etc 7101 7101 - Pérolas nat. ou cult., trabalhadas ou não 71161000 7116.10.00 - Obras de pérolas nat. ou cultivadas SECÇÃO XVII - Material de transporte Capítulo 89 - Embarcações e estrut. flutuantes 8902 8902 - Barcos de pesca SECÇÃO XX - Mercadorias e produtos diversos Capítulo 95 - Artigos para desporto 9507 9507 - Canas de pesca, carretos, anzóis e camaroeiros Capítulo 96 - Obras diversas 96019010 9601.90.10 - Coral natural, trabalhado e suas obras 1603 1604 160413 160414 160415 1605 (s) O Capítulo 3 contempla somente produtos da pesca. Nos restantes capítulos foi realizada uma selecção somente dos produtos relacionados com esta actividade, permitindo que o total reflicta, em sentido estrito, o total das saídas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade. Nota: A informação relativa a quantidades não se encontra disponível para o ano de 2010 em resultado da adopção de algumas medidas de simplificação da recolha de dados do Comércio Internacional (Sistema Intrastat) com vista à redução da carga estatística sobre os respondentes. Quadros estatísticos Quadro 49 - Saídas de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade 92 Quadro 50 - Saídas de produtos da pesca, por principais países de destino Portugal Produtos/ Países t 2009 1 000 Euros t 2010 Pe 1 000 Euros Quadro 50 - Saídas de produtos da pesca, por principais países de destino Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos 0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc. UE 27 Espanha Itália França Países Terceiros E.U.América A.P. Bordo P. Terc. Canadá 0303 - Peixes congelados excepto filetes, etc. UE 27 Espanha França R. Unido Países Terceiros Brasil Angola Canadá 0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc. UE 27 Espanha França Itália Países Terceiros Brasil Angola E.U.América 0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc. UE 27 Espanha França Países Baixos Países Terceiros Angola Suíça E.U.América 0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc. UE 27 Espanha Itália França Países Terceiros E.U.América Suíça Angola Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc. 1604 - Prep., conservas de peixe e prep. de ovas de peixe UE 27 França R. Unido Itália Países Terceiros E.U.América Angola Israel 1605 - Crust., moluscos e outros em conserva UE 27 Espanha França R. Unido Países Terceiros E.U.América Suíça Angola 34 583 33 918 31 927 1 523 390 665 293 126 143 37 296 31 884 27 068 2 262 251 5 412 942 601 1 546 10 789 4 631 1 742 1 623 895 6 158 4 290 1 183 135 9 676 9 226 8 805 153 ԥ 450 123 23 6 17 370 16 436 15 162 293 555 934 320 176 146 92 955 89 158 71 497 15 596 898 3 797 1 386 873 824 70 119 54 525 43 171 5 375 838 15 594 5 096 3 308 2 638 56 677 23 766 7 807 8 999 4 937 32 911 20 533 8 256 885 60 302 58 491 53 743 2 442 1 1 811 909 99 94 55 615 51 732 46 763 1 690 1 662 3 883 1 608 535 637 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 110 010 105 086 82 380 19 655 1 066 4 924 1 617 951 896 96 489 73 017 61 163 6 674 1 030 23 472 12 217 3 755 2 864 67 734 24 820 9 770 8 371 4 605 42 914 32 145 6 059 837 69 304 67 676 63 139 2 109 743 1 628 857 169 161 123 923 119 881 113 194 2 397 1 991 4 041 1 601 839 609 26 375 21 243 8 180 5 302 2 641 5 132 984 1 004 221 1 960 910 535 313 17 1 050 885 39 45 116 869 96 678 36 934 19 561 19 441 20 191 4 219 3 867 620 6 355 3 163 1 615 1 248 80 3 192 2 358 180 186 x x x x x x x x x x x x x x x x x x 123 249 103 976 41 468 22 109 14 565 19 273 3 914 3 419 2 226 8 662 5 267 3 599 1 384 86 3 396 2 469 231 209 Nota: A informação relativa a quantidades não se encontra disponível para o ano de 2010 em resultado da adopção de algumas medidas de simplificação da recolha de dados do Comércio Internacional (Sistema Intrastat) com vista à redução da carga estatística sobre os respondentes. Estatísticas da Pesca 2010 93 Quadro 51 - Saldo do comércio internacional de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade Portugal Código/Designação 2009 2010 Pe Taxa de variação Quadro 51 - Saldo do comércio internacional de produtos da pesca ou relacionados com esta actividade % TOTAL Saídas Entradas Saldo Taxa de cobertura (%) Capítulo 3 - Peixes , crustáceos e moluscos 0302 - Peixes frescos ou refrigerados, etc. Saídas Entradas Saldo Taxa de cobertura (%) 0303 - Peixes congelados excepto filetes, etc. Saídas Entradas Saldo Taxa de cobertura (%) 0305 - Peixes secos, salgados, fumados, etc. Saídas Entradas Saldo Taxa de cobertura (%) 0306 - Crustáceos, vivos, frescos, refrigerados, congelados etc. Saídas Entradas Saldo Taxa de cobertura (%) 0307 - Moluscos e invert. aquáticos, vivos, frescos,refrig.,congelados etc. Saídas Entradas Saldo Taxa de cobertura (%) Capítulo 16 - Preparados carne, peixe, etc. 1604 - Prep., conservas de peixe e prep. de ovas de peixe Saídas Entradas Saldo Taxa de cobertura (%) 1605 - Crust., moluscos e outros em conserva Saídas Entradas Saldo Taxa de cobertura (%) 550 205 1 270 433 -720 228 43,3 708 882 1 365 204 -656 322 51,9 28,8 7,5 92 955 202 189 -109 234 46,0 110 010 211 039 -101 029 52,1 18,3 4,4 70 119 312 929 -242 810 22,4 96 489 312 963 -216 474 30,8 37,6 0,0 56 677 235 736 -179 059 24,0 67 734 279 130 -211 396 24,3 19,5 18,4 60 302 164 146 -103 844 36,7 69 304 168 944 -99 640 41,0 14,9 2,9 55 615 159 373 -103 758 34,9 123 923 180 210 -56 287 68,8 122,8 13,1 116 869 79 483 37 386 147,0 123 249 79 266 43 984 155,5 5,5 -0,3 6 355 13 320 -6 964 47,7 8 662 14 578 -5 916 59,4 36,3 9,4 // // // // // // // // Quadros estatísticos 1 000 Euros 94 8 - ECONOMIA DA PESCA Quadro 52 - PROMAR, por eixos - 2007-2013 Eixos Custo total elegível TOTAL Unidade: 1 000 Euros Despesas Públicas Subvenções comunitárias Contrapartida pública nacional Sector AdminisAdminisprivado TOTAL FEP TOTAL tração tração Outra Central Local TOTAL Previsto 206 771 149 900 113 234 113 234 36 665 204 505 126 795 95 295 95 295 31 500 Aprovado 222 170 142 800 106 773 106 773 36 027 Homologado Executado 66 683 49 971 40 327 40 327 9 644 Executado/Previsto 32% 33% 36% 36% 26% do esforço de pesca 01 - Adaptação 53 604 39 725 35 069 35 069 4 656 Previsto 44 318 33 869 30 249 30 249 3 620 Aprovado 44 052 33 743 30 145 30 145 3 597 Homologado Executado 33 137 28 299 25 852 25 852 2 448 62% 71% 74% 74% 53% Executado/Previsto 02 - Investimentos na Aquicultura, transformação e comercialização dos pprodutos da pesca e aquicultura 86 798 47 072 33 279 33 279 13 793 Previsto 114 560 49 800 34 866 34 866 14 934 Aprovado 117 009 51 212 35 879 35 879 15 333 Homologado 25 309 14 123 9 843 9 843 4 280 Executado 29% 30% 30% 30% 31% Executado/Previsto 03 - Medidas de interesse geral 45 497 43 858 30 801 30 801 13 057 Previsto 40 962 38 549 26 846 26 846 11 703 Aprovado 53 800 50 888 35 700 35 700 15 189 Homologado Executado 6 232 5 544 2 945 2 945 2 599 14% 13% 10% 10% 20% Executado/Previsto 04 - Desenvolvimentos sustentavel das zonas de pesca Previsto 14 544 12 916 9 339 9 339 3 577 876 788 573 573 215 Aprovado 3 520 3 168 2 288 2 288 880 Homologado Executado 130 130 98 98 33 1% 1% 1% 1% 1% Executado/Previsto 05 - Assistencia Técnica 6 328 6 328 4 746 4 746 1 582 Previsto 3 789 3 789 2 761 2 761 1 028 Aprovado 3 789 3 789 2 761 2 761 1 028 Homologado 1 874 1 874 1 590 1 590 285 Executado 30% 30% 33% 0% 18% Executado/Previsto 32 425 22 931 25 119 7 660 24% 2 472 550 751 0 0% 1 769 8 019 10 157 1 984 112% 56 872 77 710 79 370 16 712 29% 4 656 3 620 3 597 2 448 53% 0 0 0 0 0% 0 0 0 0 0% 13 879 10 449 10 309 4 838 0% 13 793 14 934 15 333 4 280 31% 0 0 0 0 0% 0 0 0 0 0% 39 726 64 760 65 797 11 186 28% 9 710 3 134 4 280 616 6% 1 813 550 751 0 0% 1 534 8 019 10 157 1 984 129% 1 639 2 413 2 912 688 42% 2 683 215 880 33 1% 659 0 0 0 0% 235 0 0 0 0% 1 628 88 352 0 0% 1 582 1 028 1 028 285 18% 0 0 0 0 0% 0 0 0 0 0% 0 0 0 0 0% Siglas: FEP- Fundo Europeu para as Pescas Notas: Quadro 52 - PROMAR, por eixos - 2007-2013 (1) O Eixo "Adaptação do Esforço de Pesca" inclui as seguintes Medidas: 1.1) Cessação Definitiva Por Demolição 1.2) Cessações temporarias as actividades da pesca 1.4) Pequena pesca 1.3) Investimentos a bordo e selectividade 1.5) Compensações sócio-economicas (2) O Eixo "Investimentos na aquicultura, transformação e comercialização dos produtos da pesca e aquicultura" inclui as seguintes Medidas: 2.1) Investimentos na aquicultura 2.2) Transformação e comercialização do produtos da pesca (3) O Eixo "Medidas de interesse geral" inclui as seguintes Medidas: 3.1) Acções colectivas 3.2)Protecção e desenvolvimento da afuna e flora aquatica 3.5) Projectos piloto e transformação de navios de pesca 3.3) Portos de Pesca, locais de desembarque e de abrigo 3.4) Desenvolvimentos de novos mercados e campanhas promocionais (4) O Eixo "Desenvolvimento Sustentavel das zonas de pesca" inclui as seguintes Medidas: 4.1) desenvolvimentos sustentavel das zonas de pesca (5) O Eixo "Assistencia Técnica " inclui a seguinte Medida: 5.1) assistencia tecnica Estatísticas da Pesca 2010 95 Quadro 53 - Programa de investimentos no sector da pesca co-financiado, por intervenção desconcentrada PESCAS TOTAL Programado Homologado Realizado Real./Programado MARIS - Norte Programado Homologado Realizado Real./Programado MARIS - Centro Programado Homologado Realizado Real./Programado MARIS - Lisboa e Vale do Tejo Programado Homologado Realizado Real./Programado MARIS - Alentejo Programado Homologado Realizado Real./Programado MARIS - Algarve Programado Homologado Realizado Real./Programado Custo total elegível TOTAL 2010 Unidade: 1 000 Euros Despesas Públicas Subvenções comunitárias Contrapartida pública nacional Sector Adminis- Adminisprivado TOTAL IFOP FEDER TOTAL tração tração Outra Central Local 76 517 82 424 80 656 105% 76 100 82 031 80 263 105% 42 532 43 213 43 071 101% 5 538 5 599 5 456 99% 36 995 37 615 37 615 102% 33 567 38 818 37 192 111% 15 050 19 071 18 233 121% 15 682 17 447 16 681 106% 2 835 2 300 2 278 80% 418 393 393 94% 15 370 15 371 15 318 100% 15 283 15 285 15 232 100% 11 365 11 409 11 359 100% 1 647 1 691 1 641 100% 9 718 9 718 9 718 100% 3 918 3 876 3 873 99% 3 546 3 497 3 496 100% 219 174 174 80% 153 205 202 99% 87 86 86 99% 14 392 15 667 14 791 103% 14 243 15 458 14 582 102% 10 614 11 446 11 446 108% 1 537 1 536 1 536 100% 9 077 9 910 9 910 109% 3 628 4 012 3 136 86% 860 1 083 806 94% 337 975 376 112% 2 431 1 954 1 954 80% 149 209 209 140% 10 673 12 718 12 597 118% 10 673 12 718 12 597 118% 7 960 8 112 8 112 102% 0 0 0 0% 7 960 8 112 8 112 102% 2 713 4 606 4 485 165% 2 713 3 986 3 866 143% 0 619 619 0% 0 0 0 0% 0 0 0 0% 21 006 21 089 20 998 100% 20 949 21 045 20 953 100% 1 924 2 020 1 928 100% 597 656 564 94% 1 327 1 364 1 365 103% 19 025 19 025 19 025 100% 4 602 4 602 4 602 100% 14 423 14 423 14 423 100% 0 0 0 0% 57 44 44 78% 15 077 17 578 16 952 112% 14 952 17 525 16 899 113% 10 669 10 226 10 226 96% 1 757 1 715 1 715 98% 8 912 8 510 8 510 95% 4 283 7 299 6 673 156% 3 329 5 902 5 463 164% 704 1 256 1 089 155% 251 141 122 49% 125 53 53 43% Quadro 53 - Programa de investimentos no sector da pesca co-financiado, por intervenção desconcentrada Siglas: FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional IFOP - Instrumento Financeiro de Orientação das Pescas MARIS - Componente Pesca dos Programas Regionais do Continente Quadros estatísticos Continente TIPO DE INTERV. DESCONCENTRADA 96 Quadro 54 - Contribuintes e matéria colectável; IRS e IRC da pesca Declarações IRS Sem contabilidade organizada (u) 1 - Com resultado positivo Pesca ( 05010 ) Pesca marítima ( 05011 ) Pesca em águas interiores ( 05012 ) Apanha de algas ( 05013 ) 2 - Com resultado nulo Pesca ( 05010 ) Pesca marítima ( 05011 ) Pesca em águas interiores ( 05012 ) Apanha de algas ( 05013 ) 3 - Com resultado negativo Pesca ( 05010 ) Pesca marítima ( 05011 ) Pesca em águas interiores ( 05012 ) Apanha de algas ( 05013 ) IRS Com contabilidade organizada (v) 1 - Com resultado positivo Pesca ( 05010 ) Pesca marítima ( 05011 ) Pesca em águas interiores ( 05012 ) Apanha de algas ( 05013 ) 2 - Com resultado nulo Pesca ( 05010 ) Pesca marítima ( 05011 ) Pesca em águas interiores ( 05012 ) Apanha de algas ( 05013 ) 3 - Com resultado negativo Pesca ( 05010 ) Pesca marítima ( 05011 ) Pesca em águas interiores ( 05012 ) Apanha de algas ( 05013 ) IRC (w) 1 - Com resultado positivo Pesca ( 05010 ) Pesca marítima ( 05011 ) Pesca em águas interiores ( 05012 ) Apanha de algas e de outros produtos do mar ( 05013 ) 2 - Com resultado nulo Pesca ( 05010 ) Pesca marítima ( 05011 ) Pesca em águas interiores ( 05012 ) Apanha de algas e de outros produtos do mar ( 05013 ) 3 - Com resultado negativo Pesca ( 05010 ) Pesca marítima ( 05011 ) Pesca em águas interiores ( 05012 ) Apanha de algas e de outros produtos do mar ( 05013 ) Contribuintes nº 2008 Rv 2009 Matéria colectável 1 000 Euros 2008 Rv 2009 31 2 556 592 367 27 2 554 585 394 10 13 881 1 726 956 9 13 052 1 742 1 128 ,,, 377 450 128 0 315 424 127 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ,,, ,,, 0 0 ,,, ,,, 0 0 ,,, ,,, 0 0 ,,, ,,, 0 ,,, 340 ,,, ,,, ,,, 305 3 ,,, 0 7 975 ,,, ,,, 0 6 381 9 ,,, 0 130 3 0 0 157 4 ,,, 0 0 0 0 0 0 0 0 0 122 ,,, 0 0 151 ,,, 0 0 -2 208 3 ,,, 0 -2 397 -19 ,,, 0 177 0 ,,, 0 161 0 ,,, 0 4 728 0 ,,, 0 5 483 0 ,,, 0 278 0 … 0 277 0 ,,, 0 0 0 0 0 0 0 0 0 178 0 ,,, 0 188 0 ,,, 0 -7 997 0 ,,, 0 -8 798 0 ,,, Quadro 54 - Contribuintes e matéria colectável; IRS e IRC da pesca Origem: Direção-Geral dos Impostos (DGCI) Nota DGCI: Por conversão do casdatro foi necessário proceder à alteração dos dados de 2008 anteriormente indicados. (u) Valores correspondentes ao anexo B (quadro 4 - quadro 9) (v) Valores correspondentes ao anexo C do quadro 04 linha 35/36 (w) Valores correspondentes ao campo 346 do quadro 09 do modelo 22 Estatísticas da Pesca 2010 97 Quadro 55 - Principais rubricas das Contas Económicas da Pesca, a preços correntes (Base 2006) Anos Rubricas 1 1.1 1.2 2 2.1 2.2 2.3 2.4 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Peixes Peixes de água doce Peixes marinhos Crustáceos, moluscos e outros invertebrados Crustáceos Cefalópodes Bivalves Outros moluscos e invertebrados Animais aquáticos diversos Plantas aquáticas Produtos aquáticos Produção de bens da pesca (1 a 5) Produção de serviços da pesca Actividades secundárias (não separáveis) Produção do ramo da pesca a preços de base (6 + 7) Consumo intermédio Valor acrescentado bruto a preços de base (9 - 10) Consumo de capital fixo Valor acrescentado líquido a preços de base (11 - 12) Outros impostos sobre a produção Outros subsídios à produção Rendimento dos factores (13 - 14 + 15) Remuneração dos assalariados Excedente líquido de exploração ou rendimento misto (16 - 17) Juros a pagar Juros a receber Rendimento empresarial líquido (18 - 19 + 20) Formação bruta de capital fixo Transferências de capital Volume de emprego da pesca (ETC*) 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 262,74 3,36 259,38 37,59 12,57 15,51 9,36 0,15 0,04 1,40 0,12 301,89 12,71 5,50 320,10 82,16 237,94 15,58 222,36 0,96 2,36 223,76 91,67 132,09 19,46 2,99 115,61 18,34 3,16 26,88 250,50 4,27 246,23 51,48 18,66 24,57 8,05 0,20 0,06 2,09 0,10 304,23 13,87 5,71 323,81 80,61 243,20 17,53 225,67 1,25 2,67 227,09 96,14 130,95 14,85 2,43 118,52 23,42 5,55 26,92 260,68 4,22 256,46 65,13 24,61 29,96 10,32 0,24 0,07 2,51 0,10 328,49 14,18 6,07 348,74 86,72 262,02 19,66 242,36 1,35 3,38 244,39 104,87 139,52 12,69 2,19 129,02 26,63 5,84 25,53 284,88 9,37 275,51 91,88 22,93 46,13 22,52 0,30 0,24 3,44 0,09 380,53 15,24 6,95 402,72 98,21 304,51 22,09 282,42 1,45 4,04 285,01 126,35 158,66 13,75 2,39 147,30 30,95 8,08 26,62 325,54 7,62 317,92 78,13 21,27 38,53 17,96 0,37 0,18 2,32 0,07 406,24 20,42 7,67 434,33 111,63 322,70 24,44 298,26 1,69 8,31 304,88 144,81 160,07 16,95 2,68 145,80 20,85 10,10 28,02 373,33 9,95 363,38 88,80 16,17 45,72 26,62 0,29 0,20 1,97 0,06 464,36 22,85 8,74 495,95 116,26 379,69 25,23 354,46 1,84 3,99 356,61 164,69 191,92 20,20 3,17 174,89 15,92 14,42 28,29 391,60 12,39 379,21 92,29 11,56 47,14 33,31 0,28 0,32 0,87 0,06 485,14 25,21 9,20 519,55 116,16 403,39 25,76 377,63 2,08 5,95 381,50 156,39 225,11 20,57 3,28 207,82 25,39 25,48 24,33 356,03 11,26 344,77 82,63 13,80 39,60 28,92 0,31 0,21 1,17 0,04 440,08 24,90 8,42 473,40 119,45 353,95 26,51 327,44 2,42 8,36 333,38 159,80 173,58 14,62 2,48 161,43 41,16 38,83 23,86 323,33 12,15 311,18 79,38 15,15 39,46 24,44 0,33 0,19 1,00 0,02 403,92 25,19 7,60 436,71 114,83 321,88 26,80 295,08 2,76 18,84 311,16 144,11 167,05 11,09 1,96 157,93 23,37 22,42 20,92 323,08 10,04 313,04 88,02 19,19 41,15 27,28 0,40 0,09 1,26 0,02 412,47 27,50 7,72 447,69 128,34 319,35 26,54 292,81 3,10 23,25 312,96 154,89 158,07 8,30 1,52 151,28 41,36 25,67 20,93 318,95 13,72 305,23 93,32 19,92 54,50 18,41 0,49 0,10 1,17 0,02 413,56 28,54 7,76 449,86 137,16 312,70 26,30 286,40 2,76 13,49 297,13 158,27 138,86 6,85 1,28 133,29 38,71 26,92 20,23 321,47 12,29 309,18 108,05 23,33 57,50 26,81 0,41 0,07 1,27 0,01 430,87 27,99 8,02 466,88 139,56 327,32 26,94 300,38 3,58 10,29 307,09 161,77 145,32 5,26 1,12 141,17 32,43 25,60 19,78 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 356,79 11,16 345,63 108,58 30,30 50,80 27,07 0,41 0,05 0,74 0,01 466,17 28,68 8,69 503,54 148,27 355,27 28,39 326,88 4,01 9,53 332,40 169,18 163,22 3,18 0,90 160,94 56,59 27,91 19,82 362,05 10,25 351,80 105,87 41,34 47,79 16,44 0,30 0,14 0,93 0,02 469,01 29,90 8,79 507,70 143,80 363,90 32,31 331,59 1,98 7,58 337,19 164,64 172,55 1,48 0,76 171,84 39,92 26,85 18,47 385,33 10,43 374,90 121,78 49,61 41,93 29,89 0,35 0,14 0,63 0,01 507,89 28,16 10,02 546,07 148,73 397,34 33,74 363,60 2,66 10,71 371,65 172,42 199,23 4,25 1,23 196,21 34,63 25,83 17,73 407,03 12,76 394,27 127,98 43,97 44,16 39,46 0,39 0,15 0,65 0,02 535,83 29,27 9,78 574,88 158,84 416,04 35,75 380,29 2,95 10,97 388,31 174,54 213,77 6,46 1,46 208,78 39,64 28,55 17,94 414,55 11,77 402,78 142,58 36,61 69,79 35,83 0,35 0,21 0,49 0,01 557,84 30,77 10,29 598,90 163,71 435,19 34,10 401,09 7,46 8,67 402,30 163,01 239,29 7,46 1,56 233,39 41,59 33,49 17,47 412,88 7,10 405,78 154,54 37,23 54,64 62,42 0,25 0,32 0,13 0,00 567,87 33,39 10,26 611,52 174,55 436,97 36,03 400,94 15,16 10,54 396,32 161,45 234,87 8,51 1,61 227,98 39,04 33,27 15,91 404,56 6,66 397,90 149,67 32,98 86,78 29,64 0,27 0,32 0,08 0,00 554,63 30,38 10,55 595,56 180,72 414,84 37,13 377,71 3,39 8,16 382,48 162,88 219,60 9,22 1,56 211,94 32,84 15,31 16,04 409,46 5,88 402,79 145,80 23,70 96,59 25,36 0,15 0,41 0,27 0,01 555,95 31,76 9,92 597,63 192,94 404,69 36,88 367,81 1,79 11,01 377,03 160,58 216,45 11,18 1,85 207,12 37,06 25,31 15,15 401,44 7,88 391,90 140,91 25,71 77,84 37,13 0,23 0,41 0,36 0,01 543,13 27,28 10,29 580,70 192,35 388,35 36,91 351,44 1,84 4,12 353,72 165,60 188,12 12,40 1,88 177,60 38,18 8,76 14,53 422,41 7,69 412,74 146,07 28,94 85,64 31,27 0,22 0,43 0,24 0,02 569,17 30,10 10,02 609,29 204,90 404,39 37,07 367,32 2,04 6,77 372,05 173,16 198,89 12,58 1,37 187,69 41,99 8,87 13,75 Quadro 55 - Principais rubricas das Contas Económicas da Pesca, a preços correntes (Base 2006) Anos Rubricas 1 1.1 1.2 2 2.1 2.2 2.3 2.4 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Peixes Peixes de água doce Peixes marinhos Crustáceos, moluscos e outros invertebrados Crustáceos Cefalópodes Bivalves Outros moluscos e invertebrados Animais aquáticos diversos Plantas aquáticas Produtos aquáticos Produção de bens da pesca (1 a 5) Produção de serviços da pesca Actividades secundárias (não separáveis) Produção do ramo da pesca a preços de base (7 + 8) Consumo intermédio Valor acrescentado bruto a preços de base (9 - 10) Consumo de capital fixo Valor acrescentado líquido a preços de base (11 - 12) Outros impostos sobre a produção Outros subsídios à produção Rendimento dos factores (13 - 14 + 15) Remuneração dos assalariados Excedente líquido de exploração ou rendimento misto (16 - 17) Juros a pagar Juros a receber Rendimento empresarial líquido (18 - 19 + 20) Formação bruta de capital fixo Transferências de capital Volume de emprego da pesca (ETC*) Nota: Dados provisórios (Po) de 2008, calculados com a informação disponível até 30 de Setembro de 2010 Nota: ETC - Equivalente a tempo completo. 2008 Po 432,11 8,78 422,59 154,27 28,78 97,81 26,95 0,73 0,39 0,07 0,01 586,85 32,31 7,93 627,09 216,42 410,67 36,47 374,20 2,18 5,02 377,04 169,65 207,39 9,15 1,03 199,27 86,72 30,12 13,61 Quadros estatísticos Unidade: 106 Euros Portugal 98 9 - PRINCIPAIS STOCKS E NÍVEIS DE EXPLORAÇÃO Quadro 56 - Total Admissível de Captura (TAC) e quotas de pesca para os stocks explorados, pela frota nacional 2010 Unidade: t Distribuição de Quotas Stocks Espécie/Zona TAC Total Total Àguas Comunitárias Areeiros 8C3411 9/3411 Badejo 9/3411 Biqueirão europeu 4BC7D Carapaus 08c. Carapaus 09. Carapaus X34PRT Carapaus 341PRT Carapaus Juliana 9/3411 9/3411 Lagostim 8CDE34 Linguados Pescada branca 8C3411 Raias 89-C. Sarda 8C3411 Sarda *08B. 8/3411 Solha legítima Tamboris 8C3411 Verdinho comum 8C3411 Peixes de Profundidade Abróteas 89Abróteas 1012Goraz 09Goraz 103X14Imperadores 1CX14C Olho-de-vidro laranja 8910Peixe-Espada preto C3412Peixe-Espada preto Tubarões 10Tubarões 56789Grandes Migradores Atum patudo ATLANT Atum rabilho AE045W Atum voador AN05N Atum voador AS05N AN05N Espadarte AS05N Espadarte Águas Internacionais e CE Abrótea branca N3NO. Alabote da Gronelândia N3LMNO Alabote do Atlântico 514GRN Arenque do Atlântico 1/2 Arenque do Atlântico *2AJMN Bacalhau do Atlântico 1/2B. Bacalhau do Atlântico 1N2AB. Bacalhau do Atlântico N3M. *N3M Camarão boreal (ab) Cantarilhos 51214. Cantarilhos 1N2AB. Cantarilhos N3M. Cantarilhos N3O. 2AX14Carapaus Galhudo Malhado 15X14 Maruca comum 6X14 Raias N3LNO. Raias 67AKXD Verdinho comum 1X14 Países Terceiros Comunitários Portugal Espanha França R.Unido Alemanha Holanda Outros Total 1 287 588 8 000 47 454 25 310 31 142 3 072 1 229 288 337 1 094 9 300 5 459 (n.f.) (x) 403 1 496 540 000 1 287 588 8 000 30 143 25 310 31 142 3 072 1 229 288 337 1 094 9 300 5 459 32 246 2 407 403 1 496 9 851 40 588 4 174 30 2 241 23 085 3 072 1 229 10 253 682 2 777 1 678 5 493 410 67 248 1 970 1 188 0 3 826 266 22 676 8 057 0 0 278 84 412 5 952 1 688 26 577 1 984 67 1 247 7 881 59 0 0 1 190 393 0 0 0 0 0 0 571 2 070 176 13 269 1 0 0 0 0 3 415 0 0 0 0 0 0 0 0 12 0 0 0 0 0 0 0 0 1 267 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 640 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 335 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (y) (y) (y) (y) (y) (y) (y) (y) (y) (y) 267 54 780 1 136 328 0 3 348 4 285 (z) (z) 10 36 166 1 116 214 0 3 311 4 285 0 0 242 0 614 10 74 0 11 0 0 0 15 9 0 0 20 0 26 0 0 0 0 9 0 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 85 000 13 500 28 000 29 900 13 700 15 000 31 200 7 113 27 917 1 915 8 636 6 638 6 160 238 2 625 660 1 409 339 17 013 2 526 14 660 944 6 870 6 300 8 027 2 022 5 967 311 0 0 0 0 309 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 328 4 356 0 358 0 0 0 0 0 0 0 6 000 11 856 s/efeito 1 483 000 (x) s/efeito s/efeito 5 500 s/efeito 46 000 s/efeito 10 000 20 000 159 881 0 14 164 12 000 13 387 540 000 3 529 6 951 s/efeito 96 543 s/efeito 22 356 0 3 136 33/1644 6 992 0 7 813 7 000 98 986 0 7 003 7 556 13 387 48 138 2 001 1 838 650 109 98 2 144 0 1 070 1/34 896 0 0 5 229 1 008 0 5 1 132 30 579 1 528 4 397 0 109 98 10 155 0 796 10/128 749 0 233 1 771 10 468 0 1 930 5 833 1 460 6 231 0 0 0 1 427 1 284 1 676 0 110 0 398 0 0 0 3 950 0 2 057 0 5 425 5 115 0 0 0 21 148 19 033 2 515 0 521 0 10 0 0 0 9 256 0 2 369 0 3 460 9 535 0 328 0 5 793 5 214 3 928 0 247 0 4 266 0 513 0 7 675 0 95 0 16 2 858 0 0 0 11 838 10 654 0 0 0 0 2 0 0 0 30 794 0 0 0 5 8 962 0 389 0 56 119 50 508 1 938 0 392 22/1482 671 0 4 713 0 35 835 0 547 591 2 991 14 858 0 0 0 86 889 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Quadro 56 - Total Admissível de Captura (TAC) e quotas de pesca para os stocks explorados, pela frota nacional (x) Limite máximo de captura na zona (Regulamento (UE) nº 23/2010). (y) Possibilidades de pesca anuais aplicáveis aos navios comunitários nas zonas em que existem limitações das capturas, por espécie e por zona (Regulamento (CE) nº 1359/2008). (z) São permitidas capturas acessórias até 10 % das quotas de 2009 (Regulamento (CE) nº 1359/2008). (n.f.) Não fixados (Regulamento (UE) nº 23/2010). (ab) Número máximo de navios/número máximo de dias de pesca. Estatísticas da Pesca 2010 99 Quadro 57 - Nível de utilização das quotas de pesca nacionais Aguas Comunitárias Areeiros Badejo Biqueirão Carapaus Carapaus Carapaus Carapaus Carapaus Juliana Lagostim Linguados Pescada Raias Sarda Solha Tamboril Verdinho Peixes de Profundidade Abróteas Abróteas Goraz Goraz Imperadores Olho-de-vidro laranja Peixe-Espada preto Peixe-Espada preto Tubarão-Sardo Tubarões Tubarões Grandes Migradores Atum patudo Atum rabilho Atum voador do Norte Atum voador do Sul Espadarte Espadarte Águas Internacionais e CE Abrótea Branca Alabote do Atlântico Alabote negro Arenque Arinca Bacalhau do Atlântico Bacalhau do Atlântico Badejo Camarão Cantarilhos Cantarilhos Cantarilhos do Norte Cantarilhos do Norte Cantarilhos do Norte Cantarilhos do Norte Cantarilhos do Norte Carapaus Galhudo Malhado Maruca Raias Raias Sarda Verdinho comum Quota inicial (t) 2009 Quota final Captura (t) (t) 2010 Quota inicial Quota final Captura % utilização (t) (t) (t) % utilização 8C3411 9/3411 9/3411 8C9. 08C. 9 X34PRT 341PRT 9/3411 9/3411 8CDE34 8C3411 89-C. 8C3411 8/3411 8C3411 8C3411 44 653 4174 26 288 0 0 3 200 1 280 10 280 758 2 420 1 974 6 104 75 292 3 031 209 653 4 174 25 668 0 0 3 200 1 280 40 280 758 2 480 1 974 4 580 75 328 3 031 199 111 72 14 973 0 0 2 467 586 3 152 557 2 222 1 409 1 919 48 339 2 105 95% 17% 2% 58% 0% 0% 77% 46% 8% 54% 73% 90% 71% 42% 65% 103% 69% 40 588 4174 0 2 241 23 085 3 072 1 229 10 253 682 2 777 1 678 5 771 67 248 2 774 255 588 4 174 0 2 468 25 425 3 072 1 229 35 251 682 2 777 1 628 3 830 67 277 2 774 190 109 126 0 809 13 908 2 339 378 2 150 384 2 409 1 436 3 289 56 281 1 531 74% 18% 3% 0% 33% 55% 76% 31% 5% 60% 56% 87% 88% 86% 83% 101% 55% 89101209103X141CX14C 8910C34121-14Cl 1056789- 10 36 196 1 116 214 2 3 561 4 285 20 10 127 9 36 196 1 125 223 2 3 556 4 285 2 10 147 10 20 134 1 042 221 1 3 482 2 413 0 10 142 110% 55% 68% 93% 99% 30% 98% 56% 0% 96% 97% 10 36 166 1 116 214 0 3 311 4 285 0 1 13 9 40 186 1 125 224 0 3 385 4 714 0 1 13 9 14 112 684 231 0 3 386 1 860 0 1 12 100% 35% 60% 61% 103% 0% 100% 39% 0% 100% 97% ATLANT AE045W AN05N AS05N AN05N AS05N 6 051 387 4 337 660 1 440 332 6 051 57 4 337 659 1 440 410 5 602 43 102 219 936 334 93% 74% 2% 33% 65% 81% 6 160 238 2 625 660 1 409 339 6 160 58 2 625 660 1 409 380 4 007 58 112 123 860 276 65% 100% 4% 19% 61% 73% N3NO. 2 835 1 825 514GRN 1 000 1 000 N3LMNO 1 838 2 082 1/2. 121 1 1N2AB. 0 395 1/2B. 1 897 1 850 1N2AB. 2 605 3 319 08. 0 0 N3M 1 navio/69 dias 1 navio/69 dias 1N2AB. 405 405 51214. 896 1 650 N1F3K. 0 0 514GRN 0 100 N3M. 2 354 5 134 N3LN. 0 0 N3O. 5 229 4 604 578/14 1 591 2 15X14 2 2 6X14. 7 7 N3LNO. 1 274 961 67AKXD 35 35 *08B. 513 513 1X14 890 2 26 0 1 858 0 357 1 562 2 731 ԥ 3 78 1 708 0 0 4 264 44 4 121 0 0 0 301 0 0 0 1% 2 001 1 501 0% 1 000 1 000 89% 1 838 2 373 0% 109 1 90% 0 200 84% 2 144 2 084 82% 2 702 2 561 0% 0 0 0% 1 navio/34 dias 1 navio/34 dias 19% 405 405 104% 896 1 416 0% 0 0 0% 0 1 400 83% 2 354 6 311 0% 0 1 951 90% 5 229 5 429 0% 0 0 0% 0 0 0% 5 5 31% 1 132 832 0% 30 30 0% 484 484 0% 798 1 16 0 2 279 0 138 2 095 2 560 0 0 28 1 495 0 1 098 4 737 1 827 3 738 0 0 0 243 0 0 0 1% 0% 96% 0% 69% 101% 100% 0% 0% 7% 106% 0% 78% 75% 94% 69% 0% 0% 0% 29% 0% 0% 0% Quadro 57 - Nível de utilização das quotas de pesca nacionais Quadros estatísticos Stocks Espécie / Zona 100 Quadro 58 - Estimativa de biomassa desovante e nível de recrutamento para cada stock Stocks Espécie / Zona Águas Comunitárias Sardinha (1) (ICES Div. VIIIc+IXa) Biomassa desovante (1000 t) Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes) Areeiro (L.whiffiagonis, Div VIIIc, IXa) Biomassa desovante (1000 t) Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes) Areeiro 4 pintas (L.boscii, Div VIIIc, IXa) Biomassa desovante (1000 t) Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes) Tamboril branco (Div. VIIIc, IXa) Biomassa total / Bmsy (2) Recrutamento (milhões peixes) (2) Tamboril preto (Div. VIIIc, IXa) Biomassa total / Bmsy (2) Recrutamento (milhões peixes) (2) Pescada (Div VIIIc, IXa) Biomassa desovante (1000 t) Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes) Verdinho (ICESsub-áreas I-IX, XII,XIV) Biomassa desovante (1000 t) Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes) Lagostim (UF 28+29) (3) Biomassa desovante (1000 t) Recrutamento - Idade 2 (milhões lagostins) Sarda (4) Biomassa desovante (1000 t) Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes) Carapau (Div. IXa) (3) Biomassa desovante (1000 t) Recrutamento - Idade 0 (milhões peixes) Águas Internacionais e CE Palmeta NAFO Div. 3LMNO (3) Biomassa explorável (1000 t) Recrutamento - Idade 1 (milhões peixes) 2004 Rv 2005 Rv 2006 Rv 2007 Rv 2008 Rv 2009 454 11945 369 5342 586 1688 566 2326 420 4004 316 6273 1 3 1 2 1 2 1 3 1 2 1 2 4 28 4 39 5 23 5 20 5 16 5 31 0,2 x 0,2 x 0,2 x 0,2 x 0,2 x 0 x 0,2 x 0,3 x 0,3 x 0,4 x 0,4 x 1,0 x 11 78 11 127 13 101 15 196 16 97 20 79 Quadro 58 - Estimativa de biomassa desovante e nível de recrutamento para cada stock 6771 40514 6210 22607 5932 5635 4631 2431 3255 1759 2097 1759 x x x x x x x x x x x x 1849 4437 2291 6794 2410 6915 2541 3818 2709 4507 2978 3905 x x x x x x x x x x x x 82 49 85 51 88 49 86 81 x x 79 46 Fonte: ICES e NAFO (1) - Embora a Sardinha não tenha TAC/Quota, tem legislação nacional que tenta restringir o esforço de pesca. (2)- As estimativas de biomassa são relativas ao ponto de referência Bmsy. (3) - Actualização avaliação em 2011 para carapau, 2012 lagostim; palmeta-cobertura incompleta das Div.2J+3K na campanha Canadiana de Outono de 2008 inviabilizou a avaliação de 2009. (4) - Dados relativos ao stock do Atlântico Nordeste (Sul, Oeste e Mar do Norte). Estatísticas da Pesca 2010 101 Quadro 59 - Possibilidade de pesca em acordos bilaterais e multilaterais Angola Cabo Verde Comores Costa do Marfim Gabão Guiné-Bissau Palangre de superficie Palangre de superficie Palangre de superficie Palangre de superficie Palangre de superficie Pesca do camarão Guiné-Conacry Guiné Equatorial Madagascar Maurícia Mauritânia Cefalópodes (aj) Palangre de superficie Arrasto camarão Palangre de superficie Palangre de superficie Palangre de superficie Crustáceos (excepto lagosta e caranguejo) - cat.1 Lagosta com covos - cat.6 Arrasto/Pal.FundoPesc.Negra - cat.2 (ag) Arrasto pelágico industrial - cat. 9 Marrocos Micronésia Moçambique Quiribati S.Tomé e Princípe Salomão Senegal Seychelles Cefalópodes - cat. 5 Palangre de fundo (cat. 2 ) Pesca demersal (cat. 4) - Palangre de Fundo Pesca demersal (cat. 4) - Redes Arrasto (aj) Pesca pelágica (cat. 6) Palangre de superficie Palangre de superficie Palangre de superficie Palangre de superficie Palangre de superficie Palangre de superficie Arrasto de crustáceos Palangre de superficie ATLÂNTICO NORTE Alabote do Atlântico Gronelândia Cantarilhos Noruega Bacalhau Cantarilho Arinca Paloco Svalbard Bacalhau Camarão NEAFC Cantarilhos NAFO Bacalhau (3M) Camarão (3M) Cantarilho (3M) Cantarilho (3O) Cantarilho (3LN) Palmeta (3LMNO) Raia (3LNO) Abrótea (3NO) Rabilho ICCAT Espadarte Norte Espadarte Sul Voador Norte Voador Sul Patudo CTOI Espadarte Tintureira 2009 Possibilidades Utilização 2010 Possibilidades Utilização (ae) (ae) (ae) (ae) 7 navios 4 navios 7 navios 8 navios (af) 5 navios 2 navios (ag) 5 navios 0 5 navios 1 navio (ag) 5 navios 0 3 navios 4 navios (af) 3 navios 3 navios 4 navios 4 navios 4 navios 4 navios (ag) 1066 TAB/mês/ 1066 TAB/mês/ 1060 TAB 6 navios média anual média anual 0 1 navio 155,33 TAB (aj) 1 navio 0 0 (am) (am) 0 0 (am) (am) (ae) (ae) (ae) (ae) 7 navios 0 7 navios 2 navios (ae) (ae) (ae) (ae) (ah) (ah) (ah) (ah) (ah) (ah) (ah) (ah) 886 GT 3 navios (608 GT) 886 GT 1 navio (287 GT) 300 GT 300 GT 300 GT 0 0 0 0 0 parte de 250 000 t parte de 250 000 t 0 0 (não repartido) (não repartido) 1 navio 1 navio 1 navio 1 navio 10 navios 8 navios 10 navios 3 navios 4 navios 1 navio 4 navios 1 navio 0 0 1 navio (aj) 1 navio 1 333 ton. (ag) 1 333 ton. (ag) 4 navios 0 4 navios 0 9 navios 2 navios 9 navios 2 navios 6 navios 0 6 navios 0 5 navios 4 navios 5 navios 4 navios 4 navios 0 0 (an) (ae) (ae) (ae) (ae) (ae) (ae) (ae) 0 5 navios 0 5 navios 0 1 000 ton 100 ton (ai) 3319 ton (ak) 405 ton 395 ton (ai) 203 ton (ai) 1850 ton (al)(ak) 1 navio / 92 dias 1628 ton 0 1 navio/69 dias 5134 ton (ak) 4604 ton (ak) 0 2 081,5 ton (ak) 961 ton (ak) 1825 ton (ak) 57,3 ton (ak) 1439,5 ton 410 ton (ak) 4337,1 ton 659 ton (ak) 6051 ton 0 0 9 navios 3294 ton 93 ton 392 ton 184 ton 9 navios 1443 ton 1 000 ton 1 400 ton (ai) 2 560,2 ton (ak) 405 ton 200 ton (ai) 156,5 ton (ai) 2 084 ton (ak) 1 navio / 92 dias 6 navios 1611 ton 1 486 ton (ak) 13 navios 857 ton 1 378 ton (ak) 3 ton1 navio/51 dias (ak) 5980 ton 6 311 ton (ak) 4273 ton 5 429 (ak) 1 950,5 ton (ai) 2075 ton 2 372,5 ton (ak) 734 ton 832 ton (ak) 25 ton 597,5 ton 53 ton 75,34 ton (ak) 898 ton 1 408,5 ton 367 ton 379,6 ton (ak) 110 ton 2 624,6 ton 253 ton 660 ton 5605 ton 6 160,4 ton 553 ton 375 ton 0 1047 ton 9 navios 2560 ton 28 ton 138 ton 94 ton 2095 ton 0 6 navios 1346 ton 0 4703 ton 3854 ton 1985 ton 2258 ton 243 ton 16 ton 58 ton 1042 ton 278 ton 112 ton 144 ton 4162 ton 625 ton 415 ton Quadro 59 - Possibilidade de pesca em acordos bilaterais e multilaterais (ae) Protocolos não renegociados (af) Obtenção de possibilidades de pesca de outros Estados Membros. (ag) Disponibilizadas licenças a outro Estado Membro. (ah) Modalidade não disponivel no actual acordo. (ai) Obtenção de possibilidades de pesca ao abrigo do artigo 20º (nº5) do Regulamento(CE) nº2371/2002. (aj) Acesso a licenciamento por disponibilização intra-comunitária. (ak) Incluindo quotas obtidas ou cedidas ao abrigo do artigo 20º (nº5) do Regulamento (CE) nº2371/2002. (al) Incluindo dedução de sobrepesca verificada em 2008. (am) Acordo revogado. (an) Possibilidades de pesca não renegociadas. Quadros estatísticos Acordos