Momentos de Lazer... Vamos nos divertir com o Caça-Gaúcho e conhecer o reconto da história do Saci-Pererê. Pág. 01. & 02 Confira, confira!!! Fauna do Pantanal e frases de preservação. Pág. 03 & 04 Hummmm... Receitas típicas da Região Sudeste. Pág. 05 & 06 Fique de Olho! Poesias de Cordel. Pág. 07 & 08 Conheça... Um pouco da história dos bois Garantido e Caprichoso Pág. 09 Turmas: 101 & 103 Momentos de Lazer... FIQUE DE OLHO!!! No dia 20 de setembro é comemorado o dia do GAÚCHO, um dos seus meios de transporte é o CAVALO. O vestuário do Gaúcho é composto por CHAPÉU, BOMBACHA e o LENÇO no pescoço. Sua comida predileta é o CHURRASCO e a bebida típica é o CHIMARRÃO que é servido em uma CUIA. Antigamente, o Saci tinha um rabo e as duas pernas e era um menino índio. Hoje, ele tem uma perna só, pois perdeu a outra em uma luta de capoeira, não possui rabo, tem buraco nas mãos e é negro. Ele tem um cachimbo e um gorro vermelho. Quando a lenda do Saci surgiu, ele tinha um rabo e era um menino índio. Hoje em dia, Saci-Pererê é um menino negro que perdeu a perna em uma luta de capoeira. Possui um gorro vermelho e mágico e tem também um cachimbo. Dizem que se jogarmos uma peneira no redemoinho, dá pra capturar o Saci e se tirarmos o gorro dele, ganhamos o direito de fazer um pedido e ele perde todos os seus poderes. Os Sacis nascem nos brotos de bambu, vivem sete anos lá e depois vivem mais 77 anos. O Saci gosta de assustar as pessoas. Ele faz travessuras e deixa os visitantes perdidos na mata. Turma: 101 O Saci faz redemoinho. Para capturálo, temos que usar uma peneira. Se o saci perder o gorro, ele perde seus poderes. Dizem que quem pega o gorro do Saci, tem direito de fazer um pedido. O dia do Saci é 31 de outubro. Turma: 103 Turmas: 201 & 203 1- “Nós temos que preservar o Pantanal. Precisamos plantar mais árvores e não poluir rios e florestas.” 2- “A natureza é importante, por isso, não maltrate os animais e nem destrua as plantas, porque vai prejudicar o meio ambiente.” 3- “Não devemos poluir, nem vender os animais, porque é ilegal e eles morrem fora do seu habitat. Devemos plantar mais árvores.” 4-” Não coloque fogo na floresta, porque vai destruir a floresta e os animais não vão ter onde morar.” 5-” No Pantanal tem vários bichos e se nós jogarmos lixo no chão ou nos rios eles podem comer. Isso não faz bem para a natureza.” 6-” O Pantanal tem que ser preservado, porque lá moram muitos animais importantes que podem ficar em risco de extinção se o seu habitat for destruído.” 7- “O Pantanal é grande e possui muitos animais. Cada vez mais estão destruindo a floresta com construções , queimadas etc. Dessa maneira os animais estão ficando sem casa.” 8- “O Pantanal tem que ser preservado. Não corte as árvores nem as plantas e não mate os animais. Não pegue os animais para vender, pois , eles podem morrer fora do seu habitat.” 9- “Achamos que não deviam desmatar o Pantanal, porque lá tem bichos e plantas que dele s precisam para sobreviver.” Turmas: 301 & 303 Modo de preparo: CASQUINHA DE SIRI – ES Rendimento: 10 casquinhas Ingredientes: • • • • • • • • • • • • • carne de siri limpa e desfiada; 500g de cebola; 1 Dente de alho; 1 pimenta dedo de moça; Tomate; 1 xícara de leite; 2 colheres (sopa) de farinha de trigo; ½ xícara de parmesão; ½ xícara de farinha de rosca; sal a gosto; azeite a gosto; pimenta-do-reino a gosto; salsinha a gosto. Pique a cebola, amasse o alho junto com uma pitada de sal no morteiro. Em uma frigideira, refogue a cebola no azeite, acrescente o alho amassado e refogue por 2 minutos. Acrescente a carne de siri e refogue mais 1 minuto. Coloque o tomate picado sem pele e sem semente e a pimenta dedo de moça também picada. Tempere com pimenta-do-reino e sal e deixe cozinhar por 5 minutos. Misture a farinha com o leite e adicione a frigideira, cozinhando até ficar cremoso. Encha as casquinhas de siri ou forminhas. Misture o parmesão, a farinha de rosca e a salsinha. Cubra cada casquinha com a mistura e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus até dourar em cima. AIPIM COZIDO - RJ TEMPO DE PREPARO: 20 MINUTOS PÃO COM MORTADELA - SP TEMPO DE PREPARO: 05 MINUTOS Rendimento: 2 porções Ingredientes: Ingredientes: • • • • 1 quilo de aipim; farinha de mandioca; manteiga; sal. • • 2 pães franceses; 200 g de mortadela. Modo de preparo: Modo de preparo: Descansar e cortar o aipim em pedaços de mais ou menos sete centímetros. Colocar os pedaços em uma panela com água e cozinhar até ficar macio. Acrescentar sal e dar mais uma fervura. Servir besuntado com manteiga ou com farinha de mandioca frita na manteiga e colocar sobre o aipim. Corte os pães ao meio e adicione 100g de mortadela em cada um deles. PICADINHO DE CARNE – SP TEMPO DE PREPARO: 40 MINUTOS Rendimento: 8 porções Ingredientes: • • • • • • • • • • • 1 kg de bife; 3 batatinhas médias; 2 cenouras; 2 cebolas pequenas; 1 chuchu; 1 repolho pequeno; 1 vidro de shoyu; 2 caldos de galinha; 1 pitada de pimenta do reino; 3 colheres de óleo; 1/3 copo grande de água fervendo. Modo de Preparo: Corte a carne em tirinhas. Assim, faça também com as verduras, todas cortadas em tirinhas finas e compridas. Em uma panela, coloque o óleo para esquentar. Logo após, coloque a carne para fritar, tempere-a com uma pitada de pimenta, deixe a carne ficar bem frita. Em um copo com um terço de água fervendo, coloque os dois caldos de galinha para dissolver. Quando dissolvido, adicione o restante do copo com shoyu. Mexa bem e coloque na panela com a carne bem frita. Abaixe o fogo e adicione as verduras. Tampe a panela e com o vapor as verdura ficarão no ponto, nem muito dura nem muito mole, prontas para servir. FILÉ À OSWALDO ARANHA - RJ TEMPO DE PREPARO: 50 MINUTOS Rendimento: 02 porções Ingredientes : • • • • • • • 1 xícara de chá de farinha de trigo de mandioca ; 2 colheres de sopa de manteiga; 1 cebola pequena picada; 2 colheres de sopa de manteiga; 8 dentes de alho fatiados ; 2 bifes de filé mingnon (100 gramas cada); sal a gosto . Modo de preparo: Ponha a manteiga numa frigideira e aqueça em fogo alto. Junte a cebola e frite até dourar. Acrescente a farinha de mandioca aos poucos, mexendo até ficar tostada. Tempere os filés com o sal e grelhe em uma chapa bem quente. Ponha a manteiga numa frigideira e aqueça em fogo alto. Junte até dourar. Passe os bifes para um prato e regue-os com a manteiga quente e o alho dourado. Sirva acompanhado da farinha, arroz branco e batata frita. CALDO VERDE Ingredientes: • • • • • • 35g de couve aferventada; 300 ml de água; 50 g de bacon (frito)200g de batata cozida; 20g de couve fatiada (para decoração); 20g de paio frito e bem picadinho (para decoração); ¼ de caldo de galinha. Modo de preparo: Coloque no liquidificador: couve, bacon frito, batatas, água e caldo de galinha. Bata bastante até ficar homogêneo. Leve ao fogo médio até ferver. Prove se está bom de sal. Coloque no prato e decore com a couve bem fininha e um pouco de paio. Sirva com uma porção de torradas e queijo ralado DOCE DE LEITE TEMPO DE PREPARO: 1h 30 minutos Rendimento: 10 porções Ingredientes:: • • 2 litros de leite; 4 xícaras de açúcar (750 gramas). Modo de preparo: Em uma panela grande e de fundo largo, despeje o leite e o açúcar. Leve ao fogo médio e vá mexendo com uma colher de pau até ferver (demora cerca de 15 minutos). Diminua para fogo baixo e mexa até que a mistura fique com uma consistência cremosa e cor marrom claro (tal como o doce de leite comum). Está pronto o doce de leite! É só despejálo em um refratário e esperar esfriar! Turma: 401 As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhado de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular, escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão destes relatos e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos em Portugal para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes.. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras também usadas nas capas. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988, a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro. • • • • • • • Apolônio Alves dos Santos; Arievaldo Viana Lima; Cego Aderaldo; Elias A. de Carvalho; Expedito Sebastião da Silva; Francisco das Chagas Batista; Gonçalo Ferreira da Silva. POESIAS DE CORDEL LAMPIÃO O terror do Nordeste era mexer com Lampião. E como um grande mestre, lutou pela libertação, pela igualdade, contra a maldade, e a razão. Lampião, às vezes, igualava-se ao mal, pois com pessoas sem razão, não queria ser igual, por sua causa, lutava até o final. Lutou e deu sua vida por seu povo. As pessoas o chamavam de diferente, pois não ia por ninguém, só por sua mente. Sempre seguia sua vida, olhando para frente. MARIA BONITA Maria Bonita não era bonita, era feia de doer. Foi a primeira mulher cangaceira , isso não era bom para uma mulher ser. Era mulher de Lampião e lutou pelo seu amor para com ele morrer. LUIZ GONZAGA Luiz Gonzaga era o rei do baião, era um compositor, que gostava de feijão. Fazia muitas músicas boas de montão. Maria Bonita desapareceu. Em uma vida de fugas, durante momentos de drama, Maria Bonita enfrentou várias lutas. A prefeitura restaurou a casa dela, para apresentar suas aventuras. Luiz Gonzaga em Recife nasceu , comemoravam o sucesso do plebeu e de alguma forma o talento cresceu. Maria Bonita teve um casamento fracassado. Depois disso começou a namorar o Rei do Cangaço. Veio de uma época que a estrada era de barro, pouca gente andava de carro e sua vida era toda no “amarro”. Grávida quatro vezes Mas duas foram um fracasso. Maria Bonita e Lampião foram mortos e maltratados e assim então, perderam os seus laços. LUIZ GONZAGA Um dia Luiz Gonzaga fez um gol, a bola entrou logo no cantinho, saiu correndo com muitas comemorações. No dia seguinte, fui à praia e vi um passarinho. O passarinho soltou pena por todo lado, e anunciou o destino do menininho. Com dinheiro emprestado comprou sua primeira sanfona, assim começou sua história Com bolso sem grana. Cantando uma música para conquistar a dama. Mas essa foi uma fase ruim. A sua história não terminou assim. E a sua música foi pelo mundo sem fim. Turma: 501 & 503 Vamos conhecer! Festival Folclórico de Parintins Boi Caprichoso O Caprichoso defende as cores azul e branca. Seu símbolo é a estrela azul a qual ostenta em sua testa. É o Guardião da Floresta, do folclore Paritinense, do imaginário caboclo e do lendário dos povos indígenas. O nome, Caprichoso, teria um significado intrínseco a ele, isto é, pessoas cheias de capricho, trabalho e honestidade. O sufixo “oso”, significando provido ou cheio de glória. Quando somados, “capricho” mais “oso”, pode-se dizer que é extravagante e primoroso em sua arte. Boi Garantido O Boi Garantido foi criado em 13 de junho de 1923 por Lindolfo Monteverde. Ele sempre sentava no colo de sua avó maranhense para ouvir as lendas do boi de pano que dançava nas noites de São João. Aos 18 anos, as histórias do boi de pano se tornaram motivo de promessa. Assim transformou Garantido em “Boi de Promessa”. Durante o seu trabalho no exército, Lindolfo teve sérios problemas de saúde e fez uma promessa a São João Batista, se ele ficasse curado, faria seu boi brincar durante toda a sua vida.