Resistência das coorporações es stê c a das coo po ações
Os sindicatos e associações de trabalhadores temem que a descentralização, produção atomização em suas organizações, promova a perda de direitos adquiridos, debilite seu poder de negociação, e atue como mecanismo que facilite a privatização dos serviços de saúde
que facilite a privatização dos serviços de saúde.
Por isto, o sindicalismo tende a optar pela aplicação rígida de políticas e instrumentos jurídico administrativos,
políticas e instrumentos jurídico‐administrativos, centralizados e homogêneos, amparados nas
normativas regulamentarias dos países.
Assim mesmo, os sistemas administrativos tendem a produzir uma seleção adversa do pessoal permanecendo no
produzir uma seleção adversa do pessoal, permanecendo no setor os trabalhadores que não se consideram com capacidade de competir vantajosamente no mercado de p
p
j
trabalho. Ditos trabalhadores tendem a estabelecer sua permanência nos serviços públicos de saúde, a partir da defensa de normas que fortalecem a imobilidade laboral e evitam o desenvolvimento de sistemas de
laboral, e evitam o desenvolvimento de sistemas de avaliação do desempenho. Como contrapartida, o p
pessoal mais motivado tem uma alta rotação, derivada ç ,
de sua insatisfação com a retribuição estabelecida e com as expectativas que o trabalho nas instituições públicas de saúde oferece.
O desafio é desenvolver um processo de participação e
O desafio é desenvolver um processo de participação e discussão com os grêmios, os trabalhadores de saúde e a comunidade para conseguir estabelecer consensos e p
g
articular lógicas que primariamente se manifestam como incompatíveis.
como incompatíveis
Outro exemplo deste trabalho cooperativo é o de Observatório de Recursos Humanos da Saúde; este é um
Observatório de Recursos Humanos da Saúde; este é um claro exemplo de cooperação entre os países da Região, j q p
já que por médio de sua rede de grupos nacionais tem‐
g p
se podido introduzir o tema dos recursos humanos nas políticas sanitárias e nos processos de planificação nacionais.
http://www.who.int/blindness/partnerships/vision2020/en/
6
http://www.v2020.org/page.asp?section=000100010026
7
ALGUMAS ESTRATEGIAS •Aumentando a sensibilização em torno aos conceitos de saúde pública no âmbito da Atenção oftálmica.
• Incluir nas atividades a participação de expertos em l
d d
ã d
atenção oftálmica e planejadores locais
1.
2
2.
3.
4.
5.
6.
Compromisso político com a prevenção
Compromisso profissional
Incrementar a prestação dos serviços
Programas sustentáveis e de qualidade
qualidade..
Sensibilização pública e a utilização dos serviços
Apoio das organizações não governamentais e do setor
privado..
privado
9
VISÃO 2020 INICIATIVA MUNDIAL PARA A ELIMINAÇÃO DA CEGUEIRA EVITÁVEL: PLANO DE AÇÃO 2006‐‐2011
DA CEGUEIRA EVITÁVEL: PLANO DE AÇÃO 2006
DEFEITOS REFRATIVOS
• Identificação
ç de p
pessoas q
que p
precisam correção
ç
• Exame do olho
olho:: detecção das doenças oculares que requerem
atenção
• Adaptação adequada da prescrição
• Garantir o cumprimento
p
do Seguimento
g
dos casos
10
DEFEITOS REFRATIVOS
Limitações • Não há dados suficientes sobre a prevalência
• Falta de investigações sobre o impacto dos defeitos refrativos • Falta de investigações na qualidade de vida.
• Falta eficiência de serviços de refração em diferentes contextos
• Subestimação do impacto socioeconômico potencial dos defeitos refrativos não corrigidos na comunidade.
11
DEFEITOS REFRATIVOS
Estratégias
st atég as
• Estabelecer serviços integrais de atenção oftálmica
• Formar os recursos humanos Conseguir um especialista em refração devidamente formado por cada 100.000 hab.
refração devidamente formado por cada 100.000 hab.
• Gerar demanda de serviços através de iniciativas comunitárias, atenção oftálmica primaria e programas escolares de saúde oftálmica.
• Proporcionar óculos novos, acessíveis e de qualidade razoável.
• Analisar a prevalência dos defeitos refrativos.
12
E em Canoinhas que estamos fazendo
fazendo??
• 14
14..500 Atendimentos na Clinica de Saúde Visual
• 36
36..630 Atendimentos no Programa de Triagem Escolar
33%
33
% em área
á
rurall
• 49
9 escolas
l e colégios
lé i participantes
i i
A
i õ ópticas
ó i
i d pelas
l Ópticas
Ó i
• Aprox
Aprox.
. 8.413 prescrições
aviadas
da Região
• Mais de R$ 400 mil reais investidos na população
13
5.814
10,7%
H
2
DISTRIBUIÇÃO DE ATENDIMENTOS SEGUNDO O GÊNERO NA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO M
75,7%
7,380
13,6%
POPULAÇÃO
NÃO
ATENDIDA
26,7%
1
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
14
DISTRIBUIÇÃO DA NECESSIDADE DE USO DE CORREÇÃO ÓPTICA NOS PACIENTES ATENDIDOS NA CLÍNICA UNIVERSITÁRIA DE SAÚDE VISUAL DA UnC‐ CANOINHAS SC
NÃO
PRECISAM
RX
2
EMETROPES
AMETROPIAS
BAIXAS
7,2 %
1
0%
10%
PRECISAM
RX
AMETROPIAS
58,0 %
34,8 %
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15
DISTRIBUIÇÃO DOS DEFEITOS REFRATIVOS QUE FORAM CORRIGIDOS NA CLÍNICA DE SAÚDE VISUAL UNC CANOINHAS SC
TOTAL DE PRESCRIÇÕES ÓPTICAS
8.413
2
10%
41,5
3,0%
1
0%
20%
MIOPIA
HIPERMETROPIA
AMS WR
AMS AR
AMS OBLI
AMC WR
AMC AR
AMC OBLI
A MIXTO WR
A MIXTO AR
A MIXTO OBLI
AHS WR
AHS AR
AHS OBLI
AHC WR
AHC AR
AHC OBLI
15,5%
,
40%
60%
80%
100%
16
PROPORÇÃO DA PREVALÊNCIA DA PRESBIOPIA NA CLÍNICA DE SAÚDE VISUAL UnC CANOINHAS SC
100
90
80
70
58%
AMÉTROPES
60
50
40
30
20
42%
EMÉTROPES
É
26,7%
PRÉSBITAS
10
0
1
2
17
Baixa Visão Limitações • Os serviços de baixa visão não contam com o apoio dos provedores de
de atenção oftálmica, dado o escasso beneficio econômico que obtém ate ção o tá ca, dado o escasso be e c o eco ô co que obté
deles. • Não se reconhece a necessidade dos serviços de tratamento da baixa visão, devido à escassez de dados epidemiológicos
• As pessoas afetadas por uma baixa visão ignoram que podem receber ajuda.
j
• A comunicação e o encaminhamento de pacientes entre os serviços de atenção oftálmica, educação especial, reabilitação e tratamento da baixa visão são insuficientes.
18
Baixa Visão Estratégias
• Advogar pela inclusão da baixa visão nos serviços
• Incluir a baixa visão no plano de estudos dos oftalmologistas e outros
profissionais da atenção oftálmica de nível primário e secundário
secundário..
• Estabelecer redes de colaboração com outras campanhas mundiais
• Levar em conta investigação na área.
área.
• Fomentar a transferência de conhecimentos entre países para
promover o estabelecimento de novos programas.
programas.
• Fomentar o desenvolvimento de recursos de alta qualidade e baixo
custo
19
E em Canoinhas que estamos fazendo?
•Inclusão da disciplina de baixa visão
• visita semestral de especialista na área como parte do intercambio internacional
•Fabricação de aparelhos tabelas e ajudas ópticas
•Educação em inclusão do paciente com baixa visão
20
Baixa Visão E em Canoinhas que estamos fazendo?
•Diagnóstico de 42 novos casos
• Agendamentos para o ensino e adaptação de
ópticas
• Fabricação e aplicação de ajudas
com baixa visão
ajudas
no ensino de pessoas
21
Cegueira Infantil
Estratégias
• Atribuir a cada centro de atenção oftálmica pediátrica uma equipe
d profissionais
de
fi i
i devidamente
d id
f
formados
d (por
(
exemplo,
l oftalmologista
f l l i
pediátrico,
optometrista,, anestesista, assessor médico,
terapeuta especializado
i li d em diminuição
di i i ã da
d acuidade
id d visual
i l e pessoall
de nível médio, entre outros),
•Fomentar programas escolares de saúde oftálmica
• Ensinar às crianças a cuidar de seus próprios olhos
• Garantir
um simples
G
i para as crianças
i
i l exame de
d vista,
i
serviços
• Garantir uma boa conexão entre os serviços.
22
Cegueira Infantil
E em Canoinhas que estamos fazendo?
fazendo?
• Criação do Programa Triagem Escolar Criação do Programa Triagem Escolar
• Aumento
Aumento de casos positivos de casos positivos
•Diminuição de falsos negativos
•Palestras de sensibilização e prevenção dirigido aos pais e aos professores aos
pais e aos professores
anual do programa por escola
• Aplicação
Aplicação anual do programa por escola 23
Cegueira Infantil
E em Canoinhas que estamos fazendo?
• Criação de protocolo de atendimento pediátrico.
pediátrico.
• Aplicação de normas de
conscientização do
diagnóstico aos pais e as crianças
crianças..
• Fabricação de testes pediátricos
pediátricos..
• Pesquisas desenvolvidas
visual pediátrico.
pediátrico.
na área
do diagnóstico
24
DISTRIBUIÇÃO DAS ALTERAÇÕES MOTORAS ENCONTRADAS NOS PACIENTES AVALIADOS NA CLINICA DE SAÚDE VISUAL UnC CANOINHAS ‐SC 80,0
70,0
60,0
50,0
40,0
75,7%
30 0
30,0
20,0
10,0
12,4%
12,0%
6,7%
0,0
FORIAS
ORTOFORICOS
TROPIAS
PROBLEMAS ACC
25
Retinopatía Diabética
Retinopatia Hipertensiva
Retinopatia Hipertensiva Glaucoma g
Degeneração Macular
Limitações
• Requerem‐se Sistemas de atenção de saúde bem organizados,
pessoal bem formado
• Os casos avançados
de Retinopatia
Diabética necessitam serviços
ç
p
ç
terciários de atenção oftálmica
• A sensibilização com respeito à Retinopatia Diabética entre as
pessoas afetadas de diabetes é limitada e não sempre basta com seguir
rigorosamente o tratamento.
tratamento
26
Estratégias
• Encaminhar
Encaminhar os casos de Retinopatia Diabética aos serviços os casos de Retinopatia Diabética aos serviços
terciários de atenção oftálmica •Exames periódicos, para o diagnóstico e o tratamento da forma úmida de DMRI
forma úmida de DMRI
•Identificar
e encaminhar os casos com diagnóstico de
Identificar e encaminhar os casos com diagnóstico de Glaucoma
•Recopilar dados estatísticos
27
Estratégias
• Garantir que as provas de detecção do Glaucoma formem parte dos • Garantir que as provas de detecção do Glaucoma formem parte dos exames oculares periódicos
• Fomentar a pesquisa clínica e operacional.
•Garantir que o plano de estudos destinado para a formação de
O t
t i t e pessoal de nível médio
Optometristas
aborde de maneira adequada o Glaucoma, incluída a aquisição
Oftalmologistas,
das capacidades necessárias para o diagnóstico.
diagnóstico.
28
PROPORÇÃO DE ENCAMINHAMENTOS EFETUADOS NA CLINICA DE SAÚDE VISUAL UnC CANOINHAS ‐SC
100,0
90,0
80,0
38,1%
38
1%
SEM
PATOLOGIA
70,0
60,0
50,0
40,0
30,0
59,4%
COM
PATOLOGIA
45,3%
FORAM
ENCAMINHADOS
20,0
10,0
0,0
29
PRINCIPAIS MOTIVOS DE ENCAMINHAMENTO NOS PACIENTES AVALIADOS
NA CLINICA DE SAÚDE VISUAL DA UnC CANOINHAS- SC
3%
OUT. PATOLOGIAS
4%
GLAUCOMA
G
UCOM
4%
P. SISTEMICAS
6%
P. CORNEA
RETINOPATIAS
7%
CATARATA
1
11%
PTERIGIO
12%
BLEFARITE
13%
OUT.
OUT PAT . SEG ANTERIOR
16%
CONJUNTIVITE
0
5
24%
10
15
20
25 30
http://www.oftalmo
h
//
f l
.fmb.unesp.br/page
13.html
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Sr. José Luis Muñoz Escobar