PDTI
2015-2016
PDTI
Versão: 1.0
Classificação: Doc. Público
Data da Versão: 30/10/2014
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PDTI
2015-2016
Nota da Versão:
Este documento refere se à primeira edição do Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI do CREA
PE para o período 2015 2016, em razão da necessidade de adequação do plano de ações às novas demandas
emergenciais em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
Equipe:
•
Pedro de Alcântara Neto – Gerencia de Tecnologia da Informação GTI
•
Silas Alexandre da Silva Barboza Divisão de Suporte e Manutenção – DSMA
•
Nathan de Jesus Filho Divisão de Desenvolvimento de Sistemas DDSI
•
Antônio Rogério Lins Pessoa Divisão de Adm. de Sistemas e Redes DASR
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SUMÁRIO
1. Apresentação
1.1 Objetivo
1.2 Abrangência
1.3 Período de Validade e Monitoramento
2. Introdução
3. Metodologia Aplicada
4. Documentos de Referência
5. Estrutura da DTI
5.1 Coordenação Geral de Sistemas
5.2 Coordenação Geral de Infraestrutura de Informática
6. Princípios e Diretrizes
6.1 Princípios
6.2 Diretrizes
7. Referencial Estratégico de TI
7.1 Missão da TI da CREA PE
7.2 Visão da TI da CREA PE
7.3 Valores da TI da CREA PE
7.4 Objetivos Estratégicos da TI da CREA PE
7.5 Análise de Cenário
7.6 Alinhamento à Estratégia da Organização
8. Inventário de Necessidades
8.1 Necessidades Classificadas em Focos
8.2 Critérios de Priorização Utilizados
8.3 Tabela de Necessidades por Ordem de Prioridade
9. Plano de Ações
9.1 Sistemas e Soluções de TI
9.2 Infraestrutura de TIC
9.3 Processos
9.4 Pessoas e Inovação
10. Plano de Investimentos e Custeio
11. Fatores Críticos de Sucesso
12. Monitoramento PDTI
13. Conclusão
Anexo I Termos e Abreviaturas
Anexo II Catálogo de Serviços de TIC
Anexo III Inventário
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1. Relação entre os Instrumentos de Planejamento
Figura 2. Estrutura Organizacional da CREA PE
Figura 3. Fases da Elaboração do PDTI
Figura 4. Fluxo do Processo de Elaboração do PDTI
Figura 5. Estrutura da Diretoria de Tecnologia da Informação
Figura 6. Mapa Estratégico da TI da CREA PE
Figura 7. Relação Planejamento Estratégico da Organização e o PDTI
Figura 8. Mapa Estratégico CREA PE 2010/2014
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1.
APRESENTAÇÃO
O contexto atual de intensas mudanças faz com que o CREA PE tenha que adaptar se rapidamente às
alterações do ambiente em que atua, tornando cada vez mais importante e vital a construção de um
planejamento de maneira realista e flexível. Com uma visão de futuro estabelecida, as organizações se
adaptam às constantes mudanças com mais agilidade e dinamizam seu processo de tomada de decisões.
Nesse contexto, a implementação de um processo de planejamento estratégico possibilita à organização
estabelecer sua estratégia, auxiliando nas decisões de alocação de recursos, de forma a propiciar o adequado
suporte a sua missão institucional.
O TCU, por meio do Acórdão n.º 1603/2008 Plenário, recomenda aos órgãos da Administração Pública que
encaminhem ações voltadas à implantação e aperfeiçoamento do Planejamento Estratégico Institucional
PEI, Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI e comitê diretivo de TI, com vistas a
propiciar a alocação dos recursos públicos conforme as necessidades e prioridades da organização.
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, por intermédio da Secretaria de Logística e
Tecnologia da Informação – SLTI, agrega as atividades de planejamento, coordenação, organização,
operação, controle e supervisão dos recursos de tecnologia da informação dos órgãos e entidades da
administração pública federal, e também recomenda a elaboração e a atualização regular do Plano Diretor de
Tecnologia da Informação – PDTI pelos órgãos federais.
Buscando o atendimento às recomendações, em 2012, O CREA PE iniciou processo de elaboração do seu
Planejamento Estratégico Institucional – Ciclo de Gestão 2012 2014, um dos produtos da primeira fase do
planejamento estratégico do órgão que possibilitou a definição de propósitos, resultados e como alcançá los.
Consciente da efetividade dos recursos de tecnologia da informação no suporte às práticas organizacionais e
da parceria estratégica na concepção de seus projetos estruturadores, a CREA PE estabeleceu o objetivo
estratégico “Alinhar a tecnologia da informação à estratégia da CREA PE”. O desdobramento desse objetivo
estratégico originou iniciativas estratégicas, dentre as quais “Desenvolver a governança de TI”.
Para o alcance dos resultados e para garantir o alinhamento estratégico durante a execução dos projetos, é
imprescindível a utilização de instrumentos que norteiem e acompanhem a atuação da área de tecnologia, e
que garantam a determinação de objetivos convergentes e a execução cadenciada de projetos e ações. Há
instrumentos de planejamento setoriais nos níveis estratégico, tático e operacional para as variadas funções
que o compõem, tais como a financeira, recursos humanos, logística e outras.
2.
3.
4.
5.
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI
Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI
Planejamento Estratégico Institucional PEI
Planos de Ação/Projetos
No que se refere à função da Tecnologia da Informação – TI, o instrumento de planejamento no nível
estratégico é o Planejamento Estratégico de Tecnologia de Informação – PETI, e no nível tático, o Plano
Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI. O PETI é um documento que complementa o Planejamento
Estratégico Institucional, por meio do planejamento de sistemas de informações, conhecimentos e
informática, possibilitando a definição de objetivos específicos para a área de TI. Ele estabelece as diretrizes e
as metas que orientam a construção do Planejamento de TI do órgão. No âmbito da CREA PE, esse
documento foi produzido tendo como base as diretrizes delineadas no Planejamento Estratégico – Ciclo de
Gestão 2012 2014 elaborado em julho de 2012.
O PDTI, por sua vez, demonstra, de forma tática, como o CREA PE pode realizar a transição de uma situação
atual para uma situação futura, a partir da definição de um plano de metas e ações, no que se refere à
Tecnologia da Informação. No cenário atual de constantes mudanças, o PDTI representa uma ferramenta de
apoio à tomada de decisões para o gestor, habilitando o a agir de forma proativa contra as ameaças e a favor
das oportunidades. A IN 4/2010 em seu art. 2°, inciso XXII, define o PDTI como um “instrumento de
diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de TI que visa atender às necessidades
tecnológicas e de informações de um órgão ou entidade para um determinado período”.
Esse instrumento possibilita justificar os recursos aplicados em TI, minimizar o desperdício, garantir o controle,
aplicar recursos no que for considerado mais relevante e, por fim, melhorar o gasto público e o serviço prestado
ao cidadão. Deve conter as necessidades de informação e serviços de TI, as metas a serem alcançadas, as
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ações a serem desenvolvidas, os indicadores de monitoramento, bem como os prazos de implementação. A
figura 1 ilustra a relação entre os instrumentos de planejamento no escopo da organização, evidenciando os
níveis estratégico, tático e operacional:
Figura 1. Relação entre os Instrumentos de Planejamento
O presente documento compreende o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI da Diretoria de
Tecnologia da Informação do CREA PE para o período 2015 2016. Foi elaborado a partir das diretrizes
delineadas no Guia de Elaboração de PDTI do Sistema de Administração de Recursos de Informação e
Informática SISP, versão 1.0, de 2012, no intuito de atender as orientações e auxiliar os órgãos participantes
do SIP na implementação de um PDTI, observando se sempre a necessidade de alinhamento com as diretrizes
estabelecidas e com os objetivos estratégicos estabelecidos no Planejamento Estratégico – Ciclo de Gestão
2012 2014 do CREA PE para o período 2014 a 2015.
Encontram se detalhados os projetos e ações a serem empreendidos pela GTI (Gerência de Tecnologia de
informações), indicadores definidos para verificação periódica do desempenho dessas ações, no sentido de
contribuir com os objetivos estratégicos, missão e visão de futuro do CREA PE.
O PDTI CREA PE 2015 2016 está assim organizado: os capítulos 1 a 7 apresentam o contexto em que está
inserida a tarefa de planejar as ações de TI no CREA PE e os elementos que embasaram a elaboração deste
documento. Contém introdução, metodologia aplicada na elaboração do plano, documentos de referência,
estrutura organizacional da área de TI, princípios norteadores e diretrizes associadas, referencial estratégico de
TI e alinhamento à estratégia organizacional do CREA PE.
Em seguida, são apresentados, nos capítulos 8 e 9, o alinhamento às estratégias institucionais e o
levantamento de necessidades identificadas.
O plano de ações, os fatores que devem ser observados para garantir o sucesso da execução do PDTI e a
metodologia para monitoramento desses planos são apresentados nos capítulos finais.
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No anexo I, são apresentados os termos e abreviaturas utilizados no texto.
1.1 Objetivo
Este PDTI tem como objetivo sistematizar o planejamento da gestão de TI para o biênio 2015 2016,
contemplando as necessidades da CREA PE para este período.
1.2 Abrangência
As ações e metas apontadas neste documento foram definidas considerando as necessidades identificadas
junto às seguintes unidades administrativas a CREA PE:
•
•
•
•
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•
•
•
•
•
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•
•
Presidência – PR
Gabinete da Presidência – GAB
Assessoria de Comunicação ASC
Assessoria de Gestão e Operação AGO
Assessoria de Planejamento ASP
Assessoria Jurídica AJU
Controladoria CTR
Ouvidoria OVD
Superintendência – SP
Gerência Administrativa e Financeira GAF
Gerência de Controle de Processos GCP
Gerência de Fiscalização GFI
Gerência de Tecnologia da Informação GTI
Figura 2. Estrutura Organizacional da CREA PE
1.3 Período de Validade e Monitoramento
O período de validade deste PDTI compreende o biênio 2015 2016 e contempla as ações e metas até o final de
2016.
As ações, metas, indicadores e resultados serão monitorados pela Gerência de Tecnologia da Informação – e o
processo de elaboração do PDTI para o biênio seguinte tem previsão de início em julho de 2016, a ser
conduzido pela GTI.
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INTRODUÇÃO
As melhores práticas relacionadas à governança de tecnologia da informação orientam que as organizações
públicas e privadas elaborem um planejamento, no qual estejam relacionadas às metas a serem alcançadas e
às ações previstas, com o fim de realizar uma gestão efetiva dos recursos de TI e alcançar os resultados
desejados para a área de TI, contribuindo para os objetivos organizacionais.
Assim, um Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI representa instrumento indispensável para a
gestão dos recursos de tecnologia da informação. Os órgãos de controle do Confea, em especial o Tribunal de
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Contas da União – TCU vêm enfatizando a necessidade de os órgãos públicos elaborarem um PDTI que
contemple as ações de TI e as associem às metas de suas áreas de negócio antes de executarem seus gastos
relacionados a TI.
Essa recomendação tornou se obrigatória diante da publicação da Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2008, de
19 de maio de 2008 e, mais tarde, pela sua atualização pela IN SLTI/MP nº 04/2010.
A elaboração do PDTI traz um rico conjunto de questionamentos, reflexões e revisões que resultam no
amadurecimento da tecnologia da informação e da própria organização.
Entre as evoluções esperadas, pode se citar:
•
•
•
•
•
Reflexões sobre a missão e visão de futuro da unidade de tecnologia da informação, alinhadas à
missão e visão de futuro da organização;
Busca de respostas às oportunidades e ameaças externas e aos pontos fracos e fortes do ambiente
interno, de modo a cumprir suas atribuições com efetividade;
Identificação, revisão e explicitação dos objetivos, orientações estratégicas e recomendações para a TI
corporativa, alinhadas aos objetivos e orientações estratégicas da organização, e os decorrentes
planos de ação atrelados às necessidades das áreas de negócio;
Identificação e explicitação não apenas das ações operacionais a serem realizadas pela área de TI,
mas também dos aspectos de estrutura e gestão sobre a TI corporativa, em especial pela implantação
de uma estrutura de governança que viabilize a execução das ações e a revisão periódica do PDTI
aprovado;
Desenvolvimento de capacidades individuais que fortaleçam e assegurem a execução dos planos e
projetos de TI.
A elaboração do PDTI CREA PE tem como referências o Planejamento Estratégico Institucional – Ciclo de
Gestão 2012 2014 do CREA PE 2011 2015, além de acórdãos publicados por órgãos de controle, portarias e
instruções normativas emanadas do órgão central do SISP. A equipe da GTI desenvolveu os trabalhos, no
intuito de obter um resultado que estivesse alinhado ao modelo de referência de PDTI proposto pelo órgão
central do SISP.
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METODOLOGIA APLICADA
A metodologia utilizada para a elaboração deste PDTI baseou se na proposta do “Guia do Processo de
Elaboração de Plano Diretor de Tecnologia da Informação”, desenvolvido pela Secretaria de Logística e
Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, considerando as particularidades da CREA
PE.
Essa metodologia está embasada em três fases: Preparação, Diagnóstico e Planejamento. A figura a seguir
ilustra as fases que compõem o processo de elaboração do PDTI:
Figura 3. Fases da Elaboração do PDTI
A primeira fase da elaboração do PDTI é a Preparação, na qual são realizadas as tarefas necessárias para a
criação de um Plano de Trabalho para elaboração do PDTI. Após a aprovação do Plano de Trabalho, inicia se
a fase de Diagnóstico, durante a qual são identificadas a situação atual da TI do órgão e as necessidades as
serem atendidas. A partir do diagnóstico faz se o Planejamento. Para cada necessidade estipula se uma
prioridade e uma ou mais metas e ações para seu atendimento. Essas ações podem envolver a contratação de
serviços, a aquisição de equipamentos ou o uso de recursos próprios, inclusive humanos, para seu
desenvolvimento.
Na fase do diagnóstico, as necessidades de TI da CREA PE foram identificadas tendo se como base os focos:
sistemas, infraestrutura de TI, processos e pessoas. Em seguida, as necessidades foram priorizadas utilizando
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se a técnica GUT (Gravidade, Urgência, Tendência), resultando em uma planilha de necessidades priorizadas
abrangendo toda a CREA PE.
O levantamento das necessidades de TI da CREA PE foi baseado nas iniciativas estratégicas do
Planejamento Estratégico Institucional – Ciclo de Gestão 2012 2014. As informações foram consolidadas
originando uma versão preliminar do novo Plano de PDTI
A GTI realizou ajustes na versão preliminar, eliminando itens similares e ampliando o escopo de ações
propostas por uma unidade quando se mostraram de interesse de toda a CREA PE, garantindo com isso
unicidade, adequada abrangência e alinhamento das ações previstas às estratégias organizacionais.
Com base nas necessidades levantadas, as metas, as ações e indicadores foram propostos, procurando alinhá
los aos objetivos estratégicos de TI da CREA PE. Em seguida, as informações foram consolidadas originando
uma versão preliminar do novo Plano de Ações que foi apresentada às equipes da DTI para os devidos ajustes.
O processo de construção deste documento observou o fluxo apresentado na figura a seguir:
CREA-PE
Figura 4. Fluxo do Processo de Elaboração do PDTI
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DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Para a elaboração do PDTI devem se seguir diretrizes, padrões, normas e orientações do governo. A tabela
abaixo apresenta os documentos de referência que serviram como material de apoio e consulta na elaboração
do PDTI.
DOCUMENTO
DESCRIÇÃO
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA
DO BRASIL, DE 1988.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
DECRETO LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO
DE 1967.
Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos
seguintes princípios fundamentais: Planejamento, Coordenação,
Descentralização, Delegação de Competência e Controle.
ESTRATÉGIA GERAL DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO 2013 2015
Estabelece metas de curto e médio prazo a serem cumpridas
pelos órgãos do SISP, em diferentes perspectivas de atuação e
propõe a mensuração objetiva de resultados por meio de
indicadores. Incentiva a elaboração do PDTI e promove a troca
de informações, experiências, conhecimento e desenvolvimento
colaborativo entre os órgãos que compõem o SISP.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 04, DE 12 DE
NOVEMBRO DE 2010 – SLTI/MP
Art. 3º, em consonância com o art. 4º, do Decreto nº 1.048, de
1994: o órgão central do SISP elaborará, em conjunto com os
órgãos setoriais e seccionais do SISP, a Estratégia Geral de
Tecnologia da Informação – EGTI para a administração direta,
autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal, revisada e
publicada anualmente, para servir de subsídio à elaboração do
PDTI pelos órgãos e entidades integrantes do SISP.”
Art. 4º As contratações de que trata esta Instrução Normativa
deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em
harmonia com o PDTI, alinhado à estratégia do órgão ou
entidade.
CONTROL OBJECTIVES FOR INFORMATION
AND RELATED TECHNOLOGY (COBIT® 4.1)
PO1 – Definir um Plano Estratégico de TI
PO1.2 – Alinhamento entre TI e Negócio
PO1.4 – Plano Estratégico de TI
INFORMATION TECHNOLOGY INFRASTRUC
TURE LIBRARY ITIL
Conjunto de boas práticas a serem aplicadas na infraestrutura,
operação e manutenção de serviços de tecnologia da
informação.
INSTRUÇÃO NORMATIVA GSI/PR Nº 1, DE 13
DE JUNHO DE 2008.
Disciplina a Gestão de Segurança da Informação e
Comunicações na Administração Pública Federal, direta e
indireta, e dá outras providências.
ACÓRDÃO 1.558/2003 PLENÁRIO TCU
Auditoria de conformidade realizada com o objetivo de avaliar a
legalidade e a oportunidade das aquisições de bens e serviços
de informática
DECRETO 1.048/1994
Art. 1° Ficam organizados, sob a forma de Sistema, com a
denominação de Sistema de Administração dos Recursos de
Informação e Informática – SISP, o planejamento, a
coordenação, a organização, a operação, o controle e a
supervisão dos recursos de informação e informática dos órgãos
e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica
e fundacional, em articulação com os demais sistemas que
atuam direta ou indiretamente na gestão da informação pública
federal. O Decreto 7.579/2011 atualizou as atribuições e a
denominação do SISP, para Sistema de Administração dos
Recursos de Tecnologia da Informação.
ACÓRDÃO 2.308/2011 – PLENÁRIO TCU
9.1.1. Orientem as unidades sob sua jurisdição, supervisão ou
estrutura acerca da necessidade de estabelecer formalmente: (i)
objetivos institucionais de TI alinhados às estratégias de
negócio; (ii) indicadores para cada objetivo definido,
preferencialmente em termos de benefícios para o negócio da
instituição; (iii) metas para cada indicador definido; (iv)
mecanismos para que a alta administração acompanhe o
desempenho da TI da instituição.
PORTARIA SLTI 05/2005
Institucionaliza os Padrões de Interoperabilidade de Governo
Eletrônico e PING, no âmbito do Sistema de Administração
dos Recursos de Informação e Informática – SISP, cria sua
Coordenação, definindo a competência de seus integrantes e a
forma de atualização das versões do Documento.
ACÓRDÃO 1.603/2008 – PLENÁRIO TCU
Situação da Governança de Tecnologia da Informação – TI na
Administração Pública Federal. Ausência de Planejamento
Estratégico Institucional, deficiência na estrutura de pessoal,
tratamento inadequado à confidencialidade, integridade e
disponibilidade das informações.
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DECRETO Nº 2.271/1997
Art. 1º No âmbito da Administração Pública Federal direta,
autárquica e fundacional, poderão ser objeto de execução
indireta as atividades materiais acessórias, instrumentais ou
complementares aos assuntos que constituem área de
competência legal do órgão ou entidade.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TI
2011 2012
Documento que contém os direcionadores, objetivos e
iniciativas estratégicas que devem nortear atuação da
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI.
GUIA DE ELABORAÇÃO DE PDTI E MODELO
DE REFERÊNCIA DE PDTI 2011 2012
Metodologia proposta pelo SISP, a qual dispõe sobre os
padrões, orientações, diretrizes e templates para elaboração do
Plano Diretor de Tecnologia da Informação.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO CREA PE
CICLO DE GESTÃO 2012 2014
Este PDTI foi elaborado em alinhamento às quatro dimensões
do Mapa Estratégico do Crea PE
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ESTRUTURA DA GTI
A GTI resultou da alteração na estrutura organizacional do CREA PE, através da implantação do Plano de
cargos, carreira e salários do CREA – PE PCCS de janeiro de 2011, que aprovou o novo quadro
Demonstrativo dos Cargos do CREA PE
Conforme estabelece o PCCS, compete a Gerência da GTI:
I.
Tomar as decisões e coordenar em nível macro todos os Processos da Gerencia de Tecnologia da
Informação;
II.
Planejar, coordenar, acompanhar, avaliar, promover o controle e a execução das atividades inerentes
aos sistemas dos Recursos de Informação e Informática e de Comunicação;
III.
Planejar, coordenar e acompanhar a execução das atividades inerentes à gestão de tecnologia de
informação e da segurança da informação no âmbito do CREA PE e de seus programas finalísticos; e
IV.
Estabelecer diretrizes, normas e padrões técnicos para pesquisar, avaliar, desenvolver, homologar e
propor a implantação de metodologias, serviços e recursos tecnológicos para suporte às atividades do
CREA PE e de seus programas finalísticos.
A estrutura interna da GTI está representada na figura 5:
Figura 5. Estrutura da Gerência de Tecnologia da Informação
5.1 Divisão de Suporte e Manutenção – DSMA
•
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Cuidar, supervisionar e manter o parque de informática da entidade, solicitando
aquisições/atualizações de novos equipamentos e/ou softwares;
Auxiliar a todas as áreas da entidade, no tocante a informática;
Manter atualizada toda a biblioteca dos programas já implantados, agregando a elas a documentação
das rotinas que, por ventura, tenham sido implantadas;
Auxiliar na coleta e depuração de dados necessários para a implantação de novas rotinas e/ou
programas;
Efetuar levantamento, exames, relatórios, mapas e quadros demonstrativos das atividades
desenvolvidas pela área de atuação;
Organizar, controlar e manter arquivados os documentos, assegurando sua rápida localização;
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Zelar pela guarda, conservação, manutenção e controle do patrimônio do CREA PE, que está sob sua
responsabilidade, assegurando o bom funcionamento dos mesmos;
Solicitar materiais ou insumos a fim de assegurar o bom funcionamento dos serviços;
Participar de equipes multidisciplinares, comissões ou grupo de trabalho, visando alcançar os melhores
resultados tanto em qualidade quanto em produtividade;
Cumprir as normas e exigências dos programas de Saúde e Segurança de Trabalho;
Especificar e supervisionar os serviços de desenvolvimento, operação e manutenção de sistemas de
informação da CREA PE prestados por terceiros, dentro de normas e padrões estabelecidos pela
Diretoria de Tecnologia da Informação, bem como garantir o desempenho e correto funcionamento dos
sistemas implantados;
Realizar a modelagem, automação e otimização dos processos, procedimentos e rotinas de trabalho
através da utilização de tecnologias da informação;
Planejar, promover e executar treinamentos de capacitação referentes aos sistemas de informação e
serviços disponibilizados aos usuários da CREA PE;
Auxiliar a GTI na proposição de capacitação e atualização técnica dos recursos humanos envolvidos
nos projetos de desenvolvimento de sistemas de informação e modernização tecnológica;
Auxiliar a GTI no planejamento, elaboração e execução de planos estratégicos de tecnologia da
informação;
Apoiar a GTI na definição e implantação de normas e procedimentos para a administração dos
recursos de tecnologia da informação disponíveis na CREA PE;
Acompanhar e fiscalizar contratos e convênios relativos à área de tecnologia da informação, verificando
a correta utilização dos recursos computacionais e tecnológicos;
Apoiar as demais áreas da CREA PE quanto à utilização de ferramentas e tecnologias para elaboração
de relatórios gerenciais e de apoio a decisão solicitados pelos dirigentes da instituição;
Propor a adaptação dos instrumentos, procedimentos e rotinas de trabalho à evolução da tecnologia e
do respectivo modelo de informações.
5.2 Divisão de desenvolvimento de sistemas
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Desenvolver novos programas computacionais, de acordo com as necessidades da entidade;
Participar de equipes multidisciplinares, comissões ou grupo de trabalho, visando alcançar os melhores
resultados tanto em qualidade quanto em produtividade;
Cumprir as normas e exigências dos programas de Saúde e Segurança de Trabalho;
Desenvolver outras atividades de nível e complexidade semelhantes, a critério do superior hierárquico,
na forma da lei que regulamenta a sua categoria profissional.
Planejar, desenvolver, implantar e manter atualizados os sistemas de informação da CREA PE;
Estabelecer os padrões, modelos e metodologias de desenvolvimento de sistemas para a manutenção
e construção de sistemas de informação na CREA PE;
Estabelecer os padrões e modelos de arquitetura de sistemas de informação utilizados pelos sistemas
de informação da CREA PE;
Estabelecer os padrões e tecnologias para a integração entre sistemas de informação da CREA PE e
de órgãos externos, seguindo as recomendações e diretrizes da GTI e em concordância com os
Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico e PING;
Estabelecer critérios tecnológicos, de design e de acessibilidade utilizados nos portais corporativos da
CREA PE, seguindo as recomendações e diretrizes da GTI e em concordância com o Modelo de
Acessibilidade de Governo Eletrônico e MAG;
Elaborar especificações técnicas com vistas a subsidiar o processo de aquisição ou contratação de
recursos e prestação de serviços de informática, consoante às diretrizes da CREA PE;
5.3 Divisão de Administração de Sistemas e Redes
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Planejar, coordenar, supervisionar e manter disponíveis os serviços de administração da rede, o
parque de informática, as bases de dados e efetuar o suporte ao usuário dos recursos de tecnologia da
informação no âmbito da CREA PE;
Garantir a infraestrutura e o suporte técnico da rede local e dos sistemas afetos à CREA PE;
Assegurar a satisfação dos usuários na utilização dos recursos computacionais e de rede afetos a
CREA PE;
Analisar os logs dos sistemas, identificar e solucionar problemas;
Introduzir e integrar novas tecnologias no ambiente já existente do CPD;
Realizar auditorias/validações periódicas de sistemas e softwares;
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Realizar e verificar backups;
Aplicar atualizações, patches ou modificações de configuração nos sistemas operacionais;
Instalar e configurar novos hardwares e softwares;
Gerenciar informações de conta de usuário e senhas;
Solucionar problemas técnicos nos sistemas;
Manter a segurança lógica do sistema;
Manter atualizada a documentação da configuração dos sistemas;
Solucionar problemas reportados nos sistemas;
Ajustar os procedimentos para melhorar a performance dos sistemas;
Assegurar que a infraestrutura de rede esteja disponível e operacional;
Instalar e manter da rede local;
Acompanhar o processo de aquisição do material necessário para manutenção da rede local,
orientando e mantendo contato com os fornecedores de equipamentos e materiais de informática;
Instalar e configurar a máquina gateway da rede local seguindo as normas da GTI;
Orientar e/ou auxiliar os administradores das sub redes na instalação/ampliação da sub rede;
Manter em funcionamento a rede local, disponibilizando e otimizando os recursos computacionais
disponíveis;
Executar serviços nas máquinas principais da rede local, tais como: gerenciamento de discos, fitas e
backup's, parametrização dos sistemas, atualização de versões dos sistemas operacionais e
aplicativos, aplicação de correções e patches;
Realizar abertura, controle e fechamento de contas nas máquinas principais do domínio local,
conforme normas estabelecidas pela GTI;
Controlar e acompanhar a performance da rede local e sub redes bem como dos equipamentos e
sistemas operacionais instalados;
Propor a atualização dos recursos de software e hardware aos seus superiores;
Manter atualizado os dados relativos ao DNS das máquinas da rede local;
Divulgar informações de forma simples e clara sobre assuntos que afetem os usuários locais, tais como
mudança de serviços da rede, novas versões de software, etc;
Manter se atualizado tecnicamente através de estudos, participação em cursos e treinamentos, listas
de discussão, etc;
Garantir a integridade e confidencialidade e disponibilidade das informações sob seu gerenciamento e
verificar ocorrências de infrações e/ou segurança;
Comunicar à GTI qualquer ocorrência de segurança na rede local que possa afetar a rede local e/ou
Internet;
Promover a utilização de conexão segura entre os usuários do seu domínio;
Colocar em pratica a política de segurança de redes, além de desenvolvê la.
Participar de equipes multidisciplinares, comissões ou grupo de trabalho, visando alcançar os melhores
resultados tanto em qualidade quanto em produtividade;
Cumprir as normas e exigências dos programas de Saúde e Segurança de Trabalho;
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
Princípios e diretrizes são regras gerais que norteiam os conceitos de uma matéria, orientando uma tomada de
decisão. Constituem proposições estruturantes para determinado fim. Ou seja, são os alicerces de um assunto.
Os princípios e diretrizes representam as estratégias relevantes com as quais a TI deve se alinhar, pois são a
base para as decisões ao longo do processo de elaboração do PDTI.
Os princípios e diretrizes mais relevantes foram identificados, levando se em consideração àqueles que
poderiam nortear a elaboração do PDTI e sua execução, além das limitações da CREA PE e da área de TI.
A definição dos princípios e diretrizes aponta para os critérios de priorização, para, posterior, validação,
observando se também os critérios de prazos, criticidade e impacto na realização ou não das necessidades
levantadas, bem como os critérios para aceitação de risco.
6.1 Princípios
Os princípios são os aspectos que determinam o ponto de partida, regularmente delimitados por instrumentos
legais, diretrizes de governo, recomendações e determinações das instâncias de controle, melhores práticas de
mercado e pelo próprio contexto da estrutura de TI da organização.
A elaboração deste PDTI foi norteada pelos seguintes princípios:
13
PDTI
2015-2016
PRINCÍPIOS
P1
Alinhamento dos objetivos institucionais de TI às estratégias de negócio
P2
Promoção da gestão do conhecimento
P3
Melhoria contínua da prestação de serviços e a transparência de informações à sociedade
P4
Aperfeiçoamento da governança de TI
P5
Efetividade na gestão de TI
P6
Adoção de padrões tecnológicos e soluções de TI
P7
Contratações de bens e serviços de TIC deverão ser precedidas de planejamento, seguindo o previsto no PDTI
P8
Planejamento dos investimentos de hardware e software seguindo políticas, diretrizes e especificações definidas
em instrumentos legais.
P9
Estímulo à atuação dos servidores da CREA PE como gestores, terceirizando a execução.
P10
Estímulo ao desenvolvimento, à padronização, à integração, à normalização dos serviços e à disseminação de
informações.
P11
Garantia da Segurança da Informação e Comunicações
P12
Priorização de soluções de TI socialmente e ecologicamente sustentáveis
P13
Especificações da maioria dos bens e serviços de TI de acordo com padrões de desempenho e qualidade usuais
do mercado, para que ocorra obrigatoriamente a licitação por pregão.
P14
O pagamento de serviços contratados deve, sempre que possível, ser definido em função de resultados
objetivamente mensurados.
P15
Garantia da melhoria contínua da infraestrutura de TI
P16
Estímulo e promoção da formação, do desenvolvimento e do treinamento dos servidores que atuam na área de
TIC
P17
Aprimorar a gestão de pessoas de TI
P18
Melhorar continuamente a prestação de serviços e a transparência de informações à sociedade
14
PDTI
2015-2016
6.2 Diretrizes
As diretrizes são as linhas segundo as quais se traça um plano para alcançar uma finalidade. As diretrizes
deste PDTI são as seguintes:
DIRETRIZES
D1
Assegurar a qualidade dos serviços prestados e das soluções de TIC fornecidas. Buscar excelência, inovação e
criatividade na gestão da TI da CREA PE
D2
Promover a melhoria contínua dos sistemas de informação da CREA PE
D3
Assegurar a qualidade dos processos e serviços de tecnologia da informação
D4
Garantir a segurança da informação e comunicações
D5
Promover a integração entre os sistemas de informação da CREA PE com outros processos e sistemas de outros
órgãos da Administração Pública Federal
D6
Estimular a adoção de metodologias que assegurem padronização, integração e agilidade ao processo de
implementação de soluções de TIC
D8
Incorporar modelo de governança de TI baseado nas melhores práticas de mercado
D9
Promover o atendimento às normas de acessibilidade (e Mag) e interoperabilidade do Governo Eletrônico (e Ping),
incluindo padrões de governança.
D10
Garantir a disponibilidade e integridade da informação
D11
Promover a melhoria contínua da infraestrutura de TI
D12
Estimular o funcionamento do Comitê de Tecnologia da Informação
D13
Aprimorar continuamente a comunicação e integração da TI com as áreas finalísticas da CREA PE
D14
Assegurar a melhoria contínua do processo de contratação e execução de serviços e soluções de TIC
D15
Assegurar que os objetivos estratégicos de TI estejam alinhados aos objetivos de negócio da CREA PE
D16
Garantir que as propostas orçamentárias de TIC sejam elaboradas com base em planejamentos e alinhadas com
os objetivos de negócio
D17
Terceirizar atividades de execução, possibilitando a atuação dos servidores do quadro da CREA PE em atividades
de gestão.
D18
Promover capacitação e atualização tecnológica dos servidores de TI na CREA PE
D19
Promover a cultura de inovação e aprendizagem contínua
D20
Manter os processos internos de TIC mapeados, formalizados, mensurados e otimizados.
D21
Estabelecer, gerir, incentivar e manter políticas públicas por meios eletrônicos.
15
PDTI
2015-2016
7
REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI
Figura 6. Mapa Estratégico da GTI do CREA PE
7.1 Missão da GTI do CREA PE
Missão é a razão de ser de uma organização. A partir da avaliação de suas atividades, a GTI instituiu a missão
da TI do CREA PE, declarando explicitamente a parcela de contribuição que essa área deve oferecer para que
a missão do órgão seja:
7.2 Visão da GTI do CREA PE
Visão é a situação de futuro desejada para a organização num dado horizonte de tempo, geralmente de longo
prazo. Dessa forma, a imagem que a TI do CREA PE deseja para os próximos anos é a seguinte:
16
PDTI
2015-2016
7.3 Valores da GTI do CREA PE
Valores são crenças, costumes e ideias fundamentais em torno das quais a organização foi construída. Os
valores direcionam as ações das pessoas na organização e contribui para a unidade e a coerência do trabalho.
Estes representam os princípios que regem a conduta dos colaboradores da GTI.
7.4 Objetivos Estratégicos da GTI do CREA PE
ID
Objetivo Estratégico
OB1
Desenvolver soluções de TI que agreguem valor ao negócio do CREA PE
OB2
Promover a segurança da informação e comunicação
OB3
Aperfeiçoar a governança de TI
OB4
Garantir melhoria contínua da qualidade da prestação de serviços de TIC
OB5
Garantir índices de excelência de satisfação dos usuários de recursos de TIC
OB6
Garantir a disponibilidade e a transparência das informações
OB7
Prover a infraestrutura de TIC apropriada e necessária às atividades finalísticas do CREA PE
OB8
Aperfeiçoar o uso da informação
OB9
Desenvolver capacidade e oportunidades de inovação tecnológica
OB10
Garantir a gestão e a execução dos recursos orçamentários de TIC
OB11
Aprimorar a gestão de pessoas de TIC
7.5 Análise de Cenário
17
PDTI
2015-2016
A análise de forças, fraquezas, ambientes internos e externos à organização é uma ferramenta utilizada para
fazer análise de cenário ou análise de ambiente, sendo empregada como base para gestão e planejamento
estratégico de uma organização. Trata se de um método que possibilita verificar e avaliar os fatores
intervenientes para um posicionamento estratégico da unidade de TI no ambiente em questão.
O termo SWOT é um acrônimo para forças (Strengths), fraquezas (Weaknesses), oportunidades
(Opportunities) e ameaças (Threats). As oportunidades e ameaças são originadas do ambiente externo e
organização não exerce controle sobre elas. Já as fraquezas e forças espelham a realidade interna da
organização.
As Oportunidades são forças ambientais incontroláveis pela instituição, que podem favorecer sua ação
estratégica, desde que conhecidas e aproveitadas, satisfatoriamente, enquanto perduram. As Ameaças
remetem as forças ambientais incontroláveis pela instituição, que criam obstáculos à sua ação estratégica, mas
que poderão ou não ser evitadas, desde que conhecidas em tempo hábil. As Forças refletem a diferenciação
conseguida pela instituição – variável controlável – que lhe proporciona uma vantagem operacional. As
Fraquezas ou Oportunidades de Melhoria relacionam se com situações inadequadas da instituição – variáveis
controláveis – que lhe proporcionam uma vantagem operacional no ambiente em que se situa.
7.6 Alinhamento à Estratégia da Organização
A transferência da área de TI para uma posição mais estratégica no organograma tem se tornado uma
tendência nos órgãos do CREA PE. Não por acaso, essa unidade está deixando de ocupar uma posição
simplesmente operacional para assumir posição decisiva na organização.
O alinhamento estratégico é definido como um processo de transformar a estratégia do negócio em estratégia
de tecnologia da informação que garantam que os objetivos de negócio sejam apoiados e os recursos
18
PDTI
2015-2016
investidos em tecnologia da informação gerem valor à instituição. A figura 7 apresenta a relação entre o
Planejamento Estratégico da organização e o PDTI:
Figura 7. Relação Planejamento Estratégico e o PDTI
O CREA PE desenvolveu um modelo de gestão para resultados para o período de 2012 a 2014, cujos
resultados foram definidos com base na formulação de objetivos dispostos em um mapa estratégico,
representando graficamente as relações de causa e efeito dos objetivos em quatro perspectivas, conforme
figura a seguir.
19
PDTI
2015-2016
AE1. MELHORIA DA GESTÃO
AT1.1 Resgate do Sistema de Gestão da Qualidade SGQ.
AT1.2 Elaborar programa de realização das reuniões do Planejamento Estratégico.
AT1.3 Elaborações execução de Planos de Desenvolvimento Gerencial
AT1.4 Implantação da Ouvidoria
AE2. MELHORIA DOS PROCESSOS E REESTRUTURAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
AT2.1 Reestruturação do Atendimento ao Público na Sede
AT2.2 Reestruturação do Tele atendimento
AT2.3 Otimização do processo de fiscalização
AT2.4 Implantar um Sistema de Gestão Documental
AT2.5 Promover treinamentos e aprimorar a capacidade gerencial dos Colaboradores
AT2.6 Concluir a implantação da ART on line.
AT2.7 Melhorar a comunicação interna da Instituição
AT2.8 Revisar os Procedimentos Operacionais redefinindo competências,
AT2.9 Ampliar a capacidade de fiscalização da instituição
AT2.10 Planejar e Implementar uma automação de processos.
AT2.11 Ampliar o suporte logístico da fiscalização
AE3. MELHORIA DA INFRAESTRUTURA
AT3.1 Climatização e ergonomia da sede
AT3.2 Melhorar a Infraestrutura das inspetorias
AE4. SUSTENTABILIDADE
AE4.1 Criações de um Setor de Cobranças dos passivos do Crea
AE4.2 Elevar a baixa produtividade existente na fiscalização do órgão
AE4.3 Executar Apropriação de Custos
AE4.4 Intensificar ações de fiscalização e cobranças em locais de grandes demandas não atendidos pelo
CREA
AE4.5 Definir com prefeituras convênios estabelecendo a exigência de ARTs e regularização profissional
AE5. EXPANSÃO DO NEGÓCIO
AT5.1 Criar Mecanismos de Atualização Cadastral de Empresas vinculadas ao Sistema CREA
AT5.2 Criar Gestores de Negócio do CREA,
AT5.3 Descentralizações do Negócio com ampliação de novos postos de atendimento
AT5.4 Adesão ao Prodesu
AE6. VISIBILIDADE
AT6.1 Elaborar Calendário de visita às Instituições de ensino
AT6.2 Ampliar as ações do CREA itinerante.
AT6.3 Executar Pesquisa de Satisfação do Cliente quanto a Imagem do CREA
AE7. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AÇÃO CIDADÃ
AT7.1 Atuações do Crea nas políticas públicas
AT7.2 Proporcionar apoio técnico e financeiro às entidades de classe
AT7.3 Implementação de políticas de Orientação Preventiva de Desenvolvimento Urbano
Técnica com Municípios
Cooperação
7.7 Cenários Realizados e Previstos no Planejamento Estratégico
20
PDTI
2015-2016
ANO
RECEITAS
DESPESAS
DÉFICIT
2012
13.998.426,59
14.947.821,69
2013
17.002.576,00
16.245.087,39
2014
17.857.879,00
17.857.879,00
SUPERÁVIT
947.395,10
STATUS
REALIZADO
757.488,61
REALIZADO
ORÇADO
2015
ORÇADO
2016
ORÇADO
Comprometimento das Recitas com as Despesas do CREA PE
Despesas.
Percentual entre as Receitas e as
7.8 Indicadores de qualidade do serviço do CREA PE
Indicadores são medidas utilizadas como ferramentas técnica e/ou gerencial para Avaliação de Desempenho
de Sistemas e Serviços ADSS para apoio a tomada de Decisão. São criados ou escolhidos em níveis
operacional, tático e estratégico para acompanhamento dos processos, rotinas, melhorias, evolução das
estratégias, etc. Desta forma mede se os resultados esperados para superação da meta estabelecida assim
permitindo, para o caso dos níveis tático e estratégico, aos Gestores utilizarem informações tangíveis para, na
Reunião de Análise Crítica, medir o avanço na consecução de um objetivo, sua tendência e atendimento e/ou
superação da meta obtendo se o desempenho desejado; por outro lado quando a meta não é atingida
definindo se alternativas de ações que eliminem empecilhos ou promovam apoio para que a mesma mude de
rumos para o alcance da meta estabelecida.
"O QUE SE QUER"
PREVISTO
DESEMPENHO
ONDE QUEREMOS CHEGAR
PADRÃO
BENCHMARKING
R
A
V
I
E
T
E
A
R
R
L
O
"O QUE SE PODE"
C
O
Ã
Ç
A
ONDE ESTAMOS
INDICADOR
"O QUE SE SABE"
PARA ONDE
ESTAMOS
INDO
Tempo
21
PDTI
2015-2016
Os indicadores não são simplesmente DADOS. São SINAIS, “balanças” e “réguas” que permitem ao Gestor
pesar e aferir os dados coletados no processo, cuja leitura e interpretação embasam consolidação ou eventuais
correções da estratégia. Viabilizam a análise Comparativa do Desempenho de uma Organização e/ou de uma
Política em relação a outras que atuam em ambientes semelhantes. Pode se comparar os resultados com
Metas ou níveis de Classe Mundial (Benchmark).
A seguir os indicadores do CREA PE:
PNI Evolução do crescimento da atividade profissional: Profissionais novos que ingressam no sistema.
PCR Evolução de cancelamento da atividade profissional: Profissionais que cancelaram o registro no
sistema.
PRR Evolução da renovação do registro da atividade profissional: Profissionais que renovaram o registro
no sistema.
22
PDTI
2015-2016
MAP Avaliação da atividade econômica proveniente de pessoas físicas: Média de ART's anuais de
profissionais.
MAE Avaliação da atividade econômica proveniente de empresas: Média de ART's anuais por empresa.
MVR Avaliação do setor de fiscalização: Média de visitas realizadas (02 visitas/dia) x (21 dias úteis/mês) x
(12 meses) = 504.
23
PDTI
2015-2016
PPR Participação profissional no sistema: Percentual de profissionais regularizados no sistema.
PER Participação empresarial no sistema: Percentual de empresas regularizadas no sistema.
PAS Avaliação da capacidade de resolução processual do sistema
solucionados.
Percentual de autos de infração
24
PDTI
2015-2016
PCA Avaliação da eficiência dos tramites processuais: Prazos médios de conclusão final dos Autos de
Infração.
CRA
Tratamento dos Relatórios (Notificações): Percentual de conversão de Relatório em Autos de
Infração.
PRR
Tratamento dos Relatórios (Notificações): Percentual de Relatório (Improcedentes e/ou
Regularizados).
25
PDTI
2015-2016
TGFI Eficiência da fiscalização no tratamento dos Relatórios (Notificações): Tempo de tramitação na GFI
dos Relatórios que geraram autos de infração.
TNGFI Eficiência da fiscalização no tratamento dos Relatórios (Notificações): Tempo de tramitação na
GFI dos Relatórios que NÃO geraram autos de infração.
TTCE Eficiência na tramitação de Autos de Infração na Câmara Especializada: Tempo de tramitação dos
Autos de Infração nas Câmaras Especializadas.
26
PDTI
2015-2016
TTAGO Eficiência na tramitação de Autos de Infração na Assessoria de Gerenciamento Operacional
AGO: Tempo de tramitação dos Autos de Infração na Assessoria de Gerenciamento Operacional AGO.
TTAJ Eficiência na tramitação de Autos de Infração na Ass. Jurídica: Tempo de tramitação dos Autos de
Infração na Ass. Jurídica.
8
INVENTÁRIO DE NECESSIDADES
O inventário de necessidades de TI foi elaborado a partir da identificação das necessidades de informação
vinculadas aos processos de negócio do CREA PE, verificando quais são as necessárias para executar cada
processo de negócio, e se estão sendo obtidas e devidamente armazenadas no ciclo do processo.
Além disso, foram identificados os serviços de TI para atender às necessidades de informação, avaliando os
aspectos relacionados aos sistemas e serviços, bem como as necessidades de infraestrutura de TI, de pessoal
e de manutenção e contratação de soluções de TI para atender a cada uma das necessidades.
O resultado desse levantamento gerou uma lista de metas e ações propostas pelas áreas envolvidas, as quais
foram classificadas e consolidadas. As metas e ações agrupadas das necessidades identificadas estão
apresentadas no Plano de Ações.
8.1 Necessidades Classificadas em Focos
As necessidades levantadas foram agrupadas, de acordo com a afinidade, em quatro focos: sistemas e
soluções de TIC, infraestrutura de TIC, processos e pessoas.
Sistemas e Soluções de TIC
27
PDTI
2015-2016
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Fornecer informação confiável e consistente.
Integrar as bases de dados do CREA PE.
Migrar as bases de dados para o banco único de dados (Oracle/SQL).
Centralizar as fontes de dados em repositório único.
Aperfeiçoar e manter os sistemas de informação utilizados no CREA PE.
Implantar soluções de TIC para apoiar os processos de negócio do CREA PE.
Reformular o sítio eletrônico do CREA PE.
Definir a arquitetura da informação do CREA PE.
Garantir a segurança, integridade e confiabilidade das bases de dados dos sistemas de informação do
CREA PE.
Aperfeiçoar os serviços de suporte e manutenção de sistemas de TI ofertados pela GTI.
Informatizar, integrar e melhorar a automatização de processos e atividades das unidades
organizacionais do CREA PE.
Aperfeiçoar a integração e disponibilidade de acesso aos sistemas de informação do CREA PE.
Prover solução tecnológica para apoio ao processo de modernização do Sistema Corporativo do CREA
PE.
Prover visões dinâmicas e estatísticas dos dados da base de dados da CREA PE.
Pessoas
•
•
•
•
Adequação quantitativa do quadro de pessoal de TI.
Adequação qualitativa e quantitativa de quadro de profissionais da área de TI.
Contratar e manter equipe técnica com as competências de TIC necessárias ao desenvolvimento das
atividades do CREA PE.
Aperfeiçoamento gerencial e técnico do quadro de pessoal de TI.
Infraestrutura de TIC
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Melhorar e ampliar a disponibilidade de acesso e velocidade da rede CONFEA / CREA PE.
Atualização e manutenção da infraestrutura de TIC.
Melhorar a disponibilidade, o acesso e a velocidade da rede do CREA PE.
Definir e implementar procedimentos para um efetivo e eficiente armazenamento de dados, retenção e
arquivamento.
Aumento da capacidade de armazenamento de dados dos sistemas de informação.
Aprimorar os serviços de infraestrutura de TIC.
Atualização e aquisição de ferramentas de software.
Definir e implementar repositório centralizado de dados e informações do CREA PE.
Tornar a infraestrutura e os serviços de TIC resistentes a falhas, ataques e desastres.
Processos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Melhorar a comunicação com as unidades administrativas do CREA PE.
Gerenciar investimentos e aquisição de bens e serviços de TIC.
Incorporar cultura de gestão por processos.
Aprimorar processo de planejamento de TIC.
Implantar cultura de gestão por processos.
Aprimorar a gestão de projetos de TI.
Incorporar a qualidade de software ao processo de produção de software do CREA PE.
Tornar o atendimento ao usuário centralizado, ágil e eficiente.
Aprimorar a segurança, integridade e confiabilidade da informação do CREA PE.
Aprimorar processo de contratação de soluções de TIC.
8.2 Critérios de Priorização Utilizados
Os critérios de priorização das necessidades, empregados pelas áreas que responderam os questionários,
basearam se na técnica de seleção de projetos denominada GUT (Gravidade, Urgência, Tendência). Essa
técnica analisa a gravidade ou impacto que as necessidades produzem quando são atendidas ou não, além de
considerar a urgência no atendimento e a tendência de agravamento do problema ou de perda da oportunidade
enquanto a necessidade não for atendida.
28
PDTI
2015-2016
Pontuação
Gravidade
Urgência
1
Os prejuízos ou dificuldades são
extremamente graves
É necessária uma ação imediata
2
Muito graves
Com alguma urgência
3
Graves
O mais cedo possível
4
Pouco graves
Pode esperar um pouco
5
Sem gravidade
Não tem pressa alguma
Tendência
Se nada for feito, a situação vai
piorar rapidamente.
A situação vai piorar em pouco
tempo
A situação vai piorar em médio
prazo
A situação vai piorar em longo
prazo
A situação não vai piorar e pode
até melhorar
Com vistas a alcançar o resultado final, foi aplicado a técnica GUT atribuindo às três dimensões valores de 1 a
5 e, em seguida, foi extraída a média dos valores, que resultou na tabela apresentada a seguir, em ordem
decrescente de prioridade.
8.3 Tabela de Necessidades por Ordem de Prioridade
Prioridade
Necessidade
1º.
Adequar quantitativo do quadro de pessoal de TIC.
2º.
Aperfeiçoar corpo gerencial em gestão de TIC.
3º.
Aperfeiçoar os serviços de suporte e manutenção de sistemas de TIC.
4º.
Aprimorar a gestão de projetos de TIC.
5º.
Aprimorar a segurança, integridade e confiabilidade da informação do CREA PE.
6º.
Aprimorar os serviços de infraestrutura de TIC.
7º.
Aprimorar processo de contratação de soluções de TIC
8º.
Aprimorar processo de planejamento de TIC.
9º.
Atualizar e manter operacional a infraestrutura de TIC.
10º.
Contratar e manter equipe técnica com as competências de TIC necessárias ao
desenvolvimento das atividades da GTI.
11º.
Definir a arquitetura da informação do CREA PE.
12º.
Definir e implantar procedimentos de cópia de segurança e restauração de dados e
documentação.
13º.
Definir e implantar procedimentos para um efetivo e eficiente armazenamento de dados,
retenção e arquivamento.
14º.
Definir e implantar repositório centralizado de dados e informações do CREA PE.
15º.
Definir padrão de arquitetura e garantir sua conformidade.
16º.
Fornecer informação confiável e consistente.
17º.
Gerenciar investimentos e aquisição de bens e serviços de TIC.
18º.
Implantar soluções de TIC para apoiar os processos de negócio do CREA PE.
19º.
Incorporar a disciplina de qualidade de software ao processo de produção de software.
20º.
Incorporar cultura de gestão por processos no CREA PE.
21º.
Melhorar a disponibilidade, o acesso e a velocidade da rede do CREA PE.
29
PDTI
2015-2016
9
22º.
Melhorar e ampliar a disponibilidade de acesso e velocidade da rede do CREA PE.
23º.
Migrar as bases de dados para o banco de dados Oracle
24º.
Prover visões dinâmicas e estatísticas dos dados da base de dados do CREA PE.
25º.
Reformular o sítio eletrônico do CREA PE.
26º.
Tornar a infraestrutura e os serviços de TIC resistentes a falhas, ataques e desastres.
27º.
Tornar o atendimento ao usuário centralizado, ágil e eficiente.
PLANO DE AÇÕES
A priorização de ações de TI do CREA PE para o biênio 2015 2016 foi elaborada a partir do resultado da etapa
de inventário e classificação das necessidades. A técnica GUT foi aplicada para gerar as prioridades do ponto
de vista das áreas demandantes.
Para consolidação das prioridades, também foram considerados os seguintes aspectos: estratégias de
atendimento das necessidades em andamento no CREA PE, alternativas de ações recomendadas pela TI para
atender às necessidades inventariadas e alinhamento às prioridades estratégicas do órgão.
As tabelas a seguir apresentam as ações, classificadas pelos temas definidos na etapa anterior (sistemas,
infraestrutura de TI, processos e pessoas), com a unidade responsável e descrição da ação, prazos de
conclusão até o término deste PDTI, indicadores, metas e a situação em outubro de 2014, data da sua revisão.
9.1 Sistemas e Soluções de TI
Ação
Justificativa
Prazo
CONSULTORIA E ASSESSORIA JURÍDICA E TÉCNICA:
Contratar serviço de na área de cobrança, visando alcançar os
seguintes benefícios: 1 Atualizar do cadastro de endereços; 2
Cobrança extrajudicial e judicial; 3 Contribuir com a redução da
Inadimplência do órgão; 4 Resgate da Dívida Ativa.
Apropriar a arrecadação referente a
Anuidades, Multas e ART’s que no
momento apresenta um ativo que
ultrapassa a casa dos R$ 7.937.343,72,
para anuidades de pessoas físicas,
jurídicas e para autos de infração.
MARÇO 2015
Redução de tempo das atividades que
requerem a análise de documentos;
Redução dos custos gerados
excesso de impressão e cópia;
SOFTWARE GED: O Software GED é um conjunto de tecnologias
que permite a gestão inteligente de documentos ou arquivos em
qualquer suporte: digital, papel, microfilme, entre outros. É uma
ferramenta totalmente via web, que não necessita de instalações
nas máquinas dos usuários. O GED é personalizado conforme a
demanda do Crea PE, garantindo o gerenciamento dos
documentos e informações em qualquer lugar, no momento
desejado.
por
Redução de custo com armazenamento,
recuperação e duplicação;
Facilidade, rapidez, precisão e controle
de acesso e de distribuição;
MARÇO 2015
Segurança das informações;
Preservação do arquivo físico;
Integração de dados ativos e históricos;
Consulta do documento digital via web,
24 horas por dia.
DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS: Contratação serviços para
digitalização de cerca de 7.000.000 (sete milhões) de unidades
documentais.
Cadastro de Documentos;
Armazenamento;
Distribuição.
MARÇO 2015
30
PDTI
2015-2016
SISTEMA INFORMATIZADO DE GEOREFERENCIAMENTO:
Ferramenta para fiscalização / consultas de obras no estado de
Pernambuco.
Permitir a navegação sobre mapas e
visualizar os empreendimento e obras
fiscalizadas e fazer associação a fotos e
descrições.
ABRIL 2015
SOFTWARE BI BUSINESS INTELLIGENCE, inteligência de
negócios, refere se ao processo de coleta, organização, análise,
compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem
suporte a gestão de negócios. É o conjunto de teorias,
metodologias, processos, estruturas e tecnologias que
transformam uma grande quantidade de dados brutos em
informação útil para tomadas de decisões estratégicas.
Gerenciar todos os indicadores de
qualidade do CREA PE.
JUNHO 2015
SOFTWARE CREA PE ELETRÔNICO @CREAPE: Gestão de
projetos, Gestão de obras, Gestão financeira, Follow Up de
processos, Gestão de programas e convênios, Gestão de licitação
e contratos.
Gerência eletrônica e digital de todos os
processos do CREA PE. O @CREA deverá
ser acessível por computadores (web) e
com portabilidade acessado por smart
phones, Ipad e tablets.
OUTUBRO 2015
SOFTWARE VMWARE: Para a automatização e a simplificação
do gerenciamento de operações. Virtualização do ambiente global
do CREA PE.
Usuários remotos,
Usuários na sede,
Ambiente virtual:
Gerencia e monitoramento,
Ambiente de banco de dados: Oracle Standard,
Ambiente de armazenamento e backup
Criar ambiente de máquinas virtuais
com programas que podem executar
diferentes SO já configurados, a fim
de testar diversos SO diferentes.
O VmWare é um software que cria
máquinas
virtuais
dentro
de
computadores físicos. Isso é a
virtualização.
A virtualização é uma máquina
virtual, com um leve software que
contem um sistema operacional e
uma aplicação embutidos. Devido a
máquina virtual ser completamente
separada e independente, pode
executar
muitos
sistemas
operacionais
em
um
único
computador.
MARÇO 2016
9.2 Infraestrutura de TIC
O foco infraestrutura de TIC abrange as ações que visam ampliar a capacidade e disponibilidade do centro de
dados do CREA PE, atualizar o parque computacional, aperfeiçoar o suporte aos usuários e sistemas
atualmente em produção e desenvolvimento e centralizar no centro de dados do CREA PE os equipamentos
servidores que, atualmente, estão instalados em outros sites.
Ação
Justificativa
Prazo
Atualização de ativos de conectividade da rede
Ampliação/adequação da rede
de dados.
Março de 2015
Implantação do Datacenter Seguro
Segurança do BD e aplicativos.
Março de 2015
Implantação do Ponto Biométrico
Controle de pessoal
Março de 2015
Implantação de solução de nuvem
Back up na nuvem
Março de 2015
Modernização do serviço de backup e restore.
Configurado na nova solução.
Março de 2015
Migração de base de dados para Oracle com unificação de bases
de dados para o banco de dados.
Criação de BD único e confiável
Julho de 2015
Auditoria do ambiente Microsoft
Quantidade de serviços Microsoft
auditados.
Janeiro 2015
31
PDTI
2015-2016
Atualização da suíte de ferramentas de escritórios (Microsoft)
Percentual de licenças
software atualizadas
de
Atualização do parque de estação de trabalho 2015
Estações
de
trabalho
garantia atualizadas.
em
Implantação de solução de acesso remoto
Virtualização da rede.
Atualização do parque de estação de trabalho 2016
Estações
de
trabalho
garantia atualizadas.
Junho 2015
Junho 2015
Março 2016
em
Junho 2016
9.2 Processos
O foco processos abrange as ações que visam otimizar os métodos de trabalho da área de TIC, adequando
os às melhores práticas de nesse segmento, com objetivo de elevar a maturidade da governança de TIC do
CREA PE.
Ação
Justificativa
Prazo
Mapeamento dos processos das áreas finalísticas do CREA PE.
Governança de TIC
Maio 2015
Implantação de solução de correlacionamento de eventos.
Segurança de TIC
Novembro 2015
Implantação de modelo de monitoramento dos investimentos de
recursos em TIC.
Governança de TIC
Dezembro 2015
Implantação de sistemática de classificação de dados.
Soluções de TIC e Gestão de
Informações
Abril 2016
Revisão da metodologia de gerenciamento de projetos.
Governança de TIC
Agosto 2016
Implantação do Modelo de Qualidade e Teste de Software.
Governança de TIC
Agosto 2016
Implantação de metodologia de gerenciamento de contratos de
TIC.
Governança de TIC
Setembro 2016
Implantação de
(PowerCenter).
Soluções de TIC e Gestão de
Informações
Outubro 2016
Elaboração do Sistema de Gestão de Segurança da Informação.
Segurança de TIC
Outubro 2016
Implantação de solução de segurança para prevenção de
vazamento de informação.
Segurança de TIC
Outubro 2016
Implantação da sistemática de elaboração, monitoramento e
alinhamento do PETI e PDTI.
Governança de TIC
Dezembro 2016
Implantação de modelo de gestão de risco de segurança da
informação.
Segurança de TIC
Dezembro 2016
Implantação de modelo de gestão de mudanças de TI.
Segurança de TIC
Dezembro 2016
Implantação de modelo de auditoria de TI.
Segurança de TIC
Dezembro 2016
Implantação de solução para detecção de fraudes.
Segurança de TIC
Dezembro 2016
Implantação de metodologia de gerenciamento da qualidade de
software.
Governança de TIC
Dezembro 2016
Implantação de metodologia para gerenciamento de serviços de
TIC (ITIL COBIT).
Governança de TIC
Dezembro 2016
gerenciamento
da
integridade
de
dados
32
PDTI
2015-2016
Revisão da Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas (MDS).
Governança de TIC
Dezembro 2016
9.3 Pessoas e Inovação
O foco pessoas abrange as ações que visam promover a qualificação dos profissionais de TIC lotados na GTI
e a adequação quantitativa do efetivo interno dos profissionais de TI, face às demandas para o biênio
2015/2016.
A necessidade de capacitação e treinamento dos profissionais envolvidos com atividades de TI se justifica pelo
aumento do volume de serviços do CREA PE que demandam ações de TI.
Ação
Prazo
Capacitar equipe e gerentes de redes em LINUX.
Março/2015
Capacitar equipe e gerentes de redes em VMWARE
Abril 2015
Capacitar equipe técnica em gestão da segurança da informação NBR 27001 e NBR 27002
Maio/2015
Capacitar gerentes de divisões em gestão de contratos de TIC.
Julho/2015
Capacitar equipe em serviços de TIC COBIT
Setembro/2015
Capacitar equipe em gerenciamento de serviços de TIC ITIL
Setembro/2015
Capacitar equipe técnica para uso do software estatístico SAS
Março/2016
Capacitar equipe técnica na solução de indexação de documentos GSA
Março/2016
Capacitar equipe técnica na solução integrada de comunicação
Julho/2016
Capacitar equipe técnica na solução de virtualização de serviços
Setembro/2016
Capacitar equipe técnica em Gestão de Risco
Setembro/2016
10 PLANO DE INVESTIMENTOS E CUSTEIO
O Plano de Investimento e Custeio é um resumo executivo das estimativas de investimentos e custeio
necessárias à área de TI para cumprimento das metas e ações deste PDTI. É importante ressaltar que os
valores demonstrados são estimados e serão reavaliados a cada revisão do PDTI, e servirão de base para a
elaboração da proposta orçamentária anual da área de TI do CREA PE.
A planilha apresentadas a seguir apresenta o recurso necessário para atendimento de todas as metas deste
PDTI para 2015 e 2016.
AQUISIÇÃO
ID
DESCRIÇÃO
1
Aquisição de 70 computadores “All in one
desktop”. Atualização tecnológica – substituir
equipamento obsoleto.
ESTIMATIVA DE GASTOS (REAIS)
Unidade
Orçamentária
2015
INVESTIMENTO
69.000,00
2016
CUSTEIO
INVESTIMENTO
CUSTEIO
92.000,00
33
PDTI
2015-2016
2
Aquisição de 50 Estabilizadores de 1.500 VA.
Atualização
tecnológica
–
substituir
equipamento obsoleto.
7.500,00
7.500,00
3
Aquisição de 30 impressoras jato de tinta
colorida (Bulk ink). Atualização tecnológica –
substituir equipamento obsoleto.
18.000,00
18.000,00
4
Aquisição de 20 “Notebooks” Atualização
tecnológica – substituir equipamento obsoleto.
18.000,00
18.000,00
5
Aquisição de 08 Scanners de mesa –
profissional. Possibilitar follow up de
documentos digitais.
25.000,00
15.000,00
6
Aquisição de ativos de rede (switch, access
point, etc)
10.000,00
10.000,00
7
Aquisição de ferramenta para gerenciamento
de serviços de TI (ITSM)
250.000,00
8
Aquisição/renovação de licenças de software
estatístico SAS
9
Aquisição de ferramenta para prevenção a
intrusão (IPS)
10
Atualização de licenças 100 MS-OFFICE
11
Atualização de versão das licenças do software
de modelagem UML
40.000,00
12
Contratação de serviços de consultoria em
gerenciamento de serviços de TIC (ITIL/COBIT)
300.000,00
13
Contratação de serviço de auditoria de
ambiente Microsoft
400.000,00
14
Contratação de serviços de Avaliação do CREA
PE – BI (BUSINESS INTELIGENCE)
15
Aquisição de ferramenta para sincronização de
bancos de dados Oracle, Postgre, Sybase, SQL
Server, Enterprise DB e MySQL
16
Contratação de solução de central telefônica
com DDR
17
Renovação de licenças de antivírus
18
Aquisição de SW USUÁRIOS REMOTOS:
Vmware Horizon workspace (pack de 100)
590.000,00
100.000,00
54.000,00
54.000,00
100.000,00
200.000,00
20.000,00
7.500,00
65.250,00
34
PDTI
2015-2016
19
Aquisição de SW USUÁRIOS NA
Vmware Horizon Suite (pack de 100)
SEDE:
20
Aquisição de SW AMBIENTE VIRTUAL:
GERENCIA E MONITORAMENTO - Vmware
Vsphere Operation manager
21
Aquisição de SW AMBIENTE DE BANCO DE
DADOS: Oracle Standard
580.000,00
22
VMWARE EXPANSÃO DOS SERVIDORES:
Servidores R720
116.000,00
23
VMWARE INFRAESTRUTURA DE REDE: Switches N2000 - Switches N4000
130.500,00
24
SISTEMA CORPORATIVO SITAC
140.000,00
625.500,00
188.500,00
TOTAL
TOTAL GERAL
ID
DESCRIÇÃO
116.000,00
1.821.250,00
Unidade
Orçamentária
INVESTIMENTO
2015
2.564.000,00
CUSTEIO
INVESTIMENTO
CUSTEIO
2016
11 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO
Todo planejamento requer condições favoráveis à sua efetiva execução. Em instituições públicas, o apoio da
alta administração e o consequente patrocínio institucional são os condutores que impulsionam os fatores
críticos de sucesso para a condução das ações previstas neste PDTI.
Os fatores críticos de sucesso se referem às condições que devem, necessariamente, ser satisfeitas para que
o PDTI alcance a efetividade esperada e se torne um importante instrumento para o aperfeiçoamento da
governança do órgão.
Foram identificados os principais fatores críticos:
•
•
•
•
•
•
•
Participação ativa do Comitê de Tecnologia da Informação na discussão, análise das necessidades,
priorização dos projetos, bem como avaliação e monitoramento deste PDTI;
Instituição de equipe de monitoramento das metas e ações associadas ao PDTI;
Realização de revisões periódicas do PDTI para contemplar mudanças na estrutura organizacional ou
alterações nas diretrizes estratégicas;
Controle e acompanhamento dos projetos derivados do PDTI pela Assessoria de Governança da GTI;
Comprometimento das áreas responsáveis na prestação tempestiva à GTI de informações sobre o
andamento das ações previstas no PDTI;
Disponibilidade orçamentária e de pessoal de TI;
Apoio da alta direção do CREA PE.
A execução desse processo dota este PDTI da legitimidade e do reconhecimento necessários para que ele
seja o indutor da mudança, bem como que sirva de norteador a todos os agentes envolvidos e necessários à
condução das ações aqui previstas, conforme planejado.
Finalmente, destacam se como elementos fundamentais ao sucesso da implementação deste PDTI:
•
•
Comprometimento de todos os níveis de gestão da organização, em um processo participativo, a fim
de gerar adesões, entusiasmo e motivação;
Ser implementado em etapas, disseminando a visão futura de TI para o ambiente produtivo da
organização, de forma a possibilitar a adequada capacitação e readaptação do corpo funcional,
35
PDTI
2015-2016
•
principalmente do nível operacional, que será fortemente afetado pela remodelagem dos processos
organizacionais;
Ser entendido como instrumento dinâmico e contínuo, não se configurando um evento único e pontual.
12 MONITORAMENTO PDTI
O monitoramento dos projetos e ações que integram o PDTI é um fator fundamental para o seu sucesso.
Instrumentos de planejamento que não sofrem monitoramento contínuo tendem a ficar desatualizados e
obsoletos e, como consequência, serem descartados pela organização.
Assim, este PDTI buscou, entre outros objetivos, definir o processo de monitoramento que será adotado a partir
de agora para a verificação do cumprimento das metas previstas.
Como primeira premissa, a instância designada formalmente para acompanhamento das ações é o Comitê de
Tecnologia da Informação, que se reúne mensalmente e é composto por representantes de todas as unidades
administrativas da Fundação.
O processo de monitoramento levará em consideração a existência de três níveis de responsáveis que atuarão
no processo:
•
Gestor: representado pelos usuários da área de TI da GTI e a alta administração do CREA PE;
•
Monitor: usuários do CREA PE e da própria GTI responsáveis pelo monitoramento das ações do
PDTI;
•
Responsável Institucional: cada ação possuirá um responsável por manter atualizadas as
informações gerenciais, sendo que um responsável poderá ter mais de uma ação sob sua
responsabilidade.
Na fase preparatória, os projetos e principais marcos previstos no PDTI deverão ser identificados. Esse
trabalho será executado pela equipe de monitoramento do PDTI, composta por profissionais da GTI e de outras
unidades do CREA PE.
A partir daí, os projetos entram na fase de monitoramento. Nessa fase, os responsáveis pelas ações nas
unidades administrativas do CREA PE deverão atualizar o status de seus respectivos projetos.
Em seguida, a equipe de monitoramento avalia a situação dos projetos e elege aqueles que estão em estado
de atenção ou crítico, para que sejam acompanhados pela GTI e discutidos durante a reunião do Comitê de
Tecnologia da Informação, em cujas reuniões mensais a equipe de monitoramento apresentará a folha de
situação dos projetos.
Após a reunião do Comitê de Tecnologia da Informação, os responsáveis das unidades que possuem projetos
em situação de atenção ou crítica definirão as ações que serão conduzidas para correção de rumos do projeto,
e alimentarão a ferramenta de acompanhamento para que essas ações corretivas possam da mesma forma ser
monitoradas.
SITUAÇÃO CRÍTICA 1: CONTROLE DA INADINPLÊNCIA
O Crea PE apresenta índice de inadimplência nas cobranças de anuidades dos profissionais e das empresas.
Recomendamos ao Regional uma gestão mais eficaz na administração e diminuição destes índices de
apresentados. A Gerência de TI emitiu relatórios de inadimplentes frequentes para as áreas de cobrança
(Assessoria Jurídica, Assessoria de Planejamento e Gerência de Controle de Processos), porém verificou se
que 70% do cadastro de endereços de profissionais e empresas apresentaram inconsistência não sendo
localizados cerca de 70% dos devedores.
A Gerência de TI do CREA PE visando apropriar a arrecadação referente a Anuidades, Multas e ART’s que no
momento apresenta um ativo que ultrapassa a casa dos R$ 7.937.343,72, para anuidades de pessoas físicas,
jurídicas e para autos de infração e diante da constatação de que o CREA PE:
1. Não possui controle efetivo dos créditos, tais como prescrição, inscrição em dívida ativa e existência
das pessoas físicas e jurídicas às quais estão ligados os débitos.
36
PDTI
2015-2016
2. Não possui mecanismos de controle para gerencia e recuperação desse ativo, de sorte que se faz
necessária a realização de estudo e sistematização da dívida ativa para tomar efetivo o processo de
cobrança.
3. Não possui pessoal especializado disponível e para isto promove a presente licitação para permitir a
recuperação dessas receitas, de maneira a complementar à arrecadação, que hoje é insuficiente para
o atendimento das demandas e das necessidades do órgão.
A Gerência de TI e a AJU, do CREA PE, deverão elaborar o Termo de Referência para subsidiar a contração
de serviço de Consultoria e Assessoria Jurídica e Técnica mais especificamente na área de cobrança, visando
alcançar os seguintes benefícios:
•
•
•
•
•
Atualizar do cadastro de endereços;
Cobrança extrajudicial e judicial;
Contribuir com a redução da Inadimplência do órgão.
Resgate da Dívida Ativa
Aumento da renda total, podendo esta ser direcionada para os serviços que se encontram deficitários.
TOTAL 2010
TOTAL 2011
TOTAL 2012
TOTAL 2013
TOTAL 2014
TOTAL GERAL
DÍVIDA DE ANUIDADES PROFISSIONAIS / AUTOS DE INFRAÇÃO
DEVEDORES 2010
DÍVIDA
MULTA
JUROS
167.951,96
3.359,04
240.003,35
287.205,24
4.575,24
205.809,76
535.491,49
9.824,75
241.688,85
651.164,05
11.826,96
122.014,81
1.114.899,33
22.032,29
46.635,01
2.756.712,07
51.618,28
856.151,78
TOTAL
411.314,35
497.590,25
787.005,08
785.005,83
1.183.566,62
3.664.482,13
QUANTIDADE
735
1056
1686
2134
3780
9391
TOTAL 2010
TOTAL 2011
TOTAL 2012
TOTAL 2013
TOTAL 2014
TOTAL GERAL
DÍVIDA DE ANUIDADES EMPRESAS
DEVEDORES 2010 2014
DÍVIDA
MULTA
JUROS
153.763,96
3.075,28
219.728,70
496.895,41
9.937,91
443.445,99
517.240,82
10.344,82
254.482,48
745.734,23
14.914,68
153.869,83
1.176.116,23
23.522,32
49.788,92
3.089.750,65
61.795,01
1.121.315,92
TOTAL
376.567,94
950.279,31
782.068,12
914.518,74
1.249.427,48
4.272.861,59
QUANTIDADE
230
584
584
788
1.269
3.455
OBS 1: DATA BASE: 05 08 2014
OBS 2: Valores conforme RESOLUÇÃO Nº 1.049, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Altera as tabelas de valores referentes ao registro de
Anotação de Responsabilidade Técnica, serviços, multas e anuidades de pessoas físicas e jurídicas.
RESUMO
Arrecadação anual: ano Base 2013
Arrecadação média mensal: ano Base 2013
Debito profissionais
Debito empresas
Débito Total
Percentual do débito em função da arrecadação anual
R$ 16.308.000,00
R$ 1.359.000,00
R$ 3.664.482,13
R$ 4.272.861,59
R$ 7.937.343,72
48,67%
SITUAÇÃO CRÍTICA 2: UNIFICAÇÃO DE BASE DE DADOS
Identificada a falta de precisão na alimentação do Sistema de Informação Cadastral SIC, gerando
informações divergentes sobre os registros dos profissionais, extraídas do SIC e do sistema corporativo do
Crea. Feita a correção no software extrator de dados compatibilizando os dados do Sistema de Informações
Cadastrais – SIC com o Sistema Corporativo CreaNet – PE, no primeiro semestre de 2013 pela DDSI –
Divisão de Desenvolvimento de Sistemas da Gerência de Tecnologia da Informação. Por se tratar de bases de
dados distintas, linguagens computacionais diferentes e softwares não compatíveis operando no modo stand
alone, todas as operações de atualização devem ser manuais. Fica a cargo da Gerência de Controle de
Processo a atualização manual das informações registradas no SIC e provenientes do CreaNet – PE.
37
PDTI
2015-2016
O problema será resolvido definitivamente quando da instalação do Sistema Corporativo CREA PE SITAC,
em processo de especificação e licitação, onde todas as bases de dados migração par uma base única e
compatível com todos os sistemas existentes. O Sistema Corporativo CREA PE é um Software para o Sistema
Corporativo do CREA PE – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Pernambuco, que contempla
todas as atividades fins deste Conselho com abrangência na Sede, Inspetorias e Escritórios de Atendimento.
SITUAÇÃO CRÍTICA 3: ATUALIZAÇÃO DO CERTIFICADO ISO 9000
Não efetividade na atualização do Certificado ISO 9000 para aprimoramentos dos serviços e produtos
prestados pelo Crea PE. Quanto às atividades fins do CREA PE o problema será resolvido quando da
instalação do Sistema Corporativo CREA PE, em processo de especificação e licitação, onde todas as bases
de dados migração par uma base única e compatível com todos os sistemas existentes. O Sistema Corporativo
CREA PE é um Software para o Sistema Corporativo do CREA PE – Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia da Pernambuco, que contempla todas as atividades fins deste Conselho com abrangência na Sede,
Inspetorias e Escritórios de Atendimento.
Nas especificações do software foram especificados todos os POP’s – Procedimentos Operacionais Padrão
de atividades fins de um Regional onde o Sistema Corporativo desenvolvido para plataforma WEB, utilizando
linguagem de programação orientada a objeto;
POP’s:
Abertura de Protocolos (processos) Internos e Externos;
Movimentação de Protocolos (processos);
Despachos durante os movimentos de Protocolos (processos);
Cadastro de Documentos de Fiscalização utilizando se da própria interface do sistema;
Movimentação de Documentos de Fiscalização;
Solicitações de Certidões em geral;
Cadastros de ART’s;
Consultas completas à base de dados;
Registro e cadastro profissional
Registro e cadastro de empresas
Registro e cadastro de Leigos
Protocolo (processos administrativos):
Certidões
ART’s
Acadêmico/atribuições profissionais
Financeiro/receitas
Integração com instituições de ensino
Fiscalização
Exemplo de fluxograma do POP
SITUAÇÃO
CRÍTICA
4:
GERENCIAMENTO
INDICADORES E METAS INSTITUCIONAIS
DOS
OBJETIVOS,
Ausência de instrumento adequado a realidade do Crea PE, que permita o alinhamento das estratégias da
administração com os projetos de tecnologia da informação, para que seja possível alcançar seus objetivos e
metas institucionais em um prazo determinado, conforme preconiza inciso X do Art. 2° da Instrução Normativa
04/2008.
A Gerencia de TI está elaborando um projeto piloto (para demonstração) e o Termo de Referência de software
“Business Intelligence – BI) para mapeamento, coleta, organização e análise de indicadores gerenciais com
o objetivo de otimizar o acesso às informações estratégicas para os gestores do CREA PE tornando mais
assertiva às tomadas de decisões o estabelecimento e acompanhamento de metas através de relatórios ou
painéis de dashboards.
Dentro as especificações priorizamos a Mobilidade, onde todas as informações podem ser tanto acessadas em
dispositivos tradicionais (Desktops e Notebooks) como em dispositivos móveis (Smartphones e Tablets). O
38
PDTI
2015-2016
projeto contempla um Sw BI Operacional (acompanhamento de metas e informações online) alinhado ao Sw
BI Estratégico (dados históricos para avaliação de desempenho), possibilitando que as metas sejam
acompanhadas de perto gerando alertas automáticos em caso de dados fora das faixas e limites aceitáveis.
A primeira parte do projeto trata da definição dos objetivos e metas estratégicos (Quais os objetivos a serem
atingidos com o projeto?) e deve se ampliar a atuação, reduzir custos, acompanhar projeções financeiras e
utilização do orçamento, divulgação de metas corporativas e desempenho individuais. Na segunda etapa são
definidos indicadores para cada objetivo estabelecido.
O Sw é amigável e não exige conhecimento de informática para sua utilização. Espera se surpreender os
clientes internos e externos entregando informações para decisão de maneira mais agradável e capaz de
configurar qualquer métrica ou indicador e classifica lo como sucesso, alerta ou crítico e etc.
Exemplos de telas:
Atraentes Dashboards
Acesso por smartphones
Análise Georreferenciada
Análise de Dados
Detalhes sobre o desafio de gerir todos os dados de uma geração de consumidores que já nasce
online.
Tudo começa com a coleção de dados, Data Warehousing, a integração de dados de uma ou mais fontes e
assim, cria um repositório central de dados, um data warehouse os armazéns de dados. Com essa imensidão
de dados, Data Mining, aplica se a mineração desses dados, o processo de explorar grandes quantidades de
dados à procura de padrões consistentes para detectar relacionamentos e novos subconjuntos de dados a
serem mapeados e extrair se informações privilegiadas. Análises, Analytics, de minerações geram relatórios,
Reporting, detalhados para fortalecer o esclarecimento do cenário. Reengenharia de processos de negócio
(BPR) trata se de uma estratégia de gestão de negócios para a análise e desenho dos fluxos de trabalho e dos
processos de negócios visando a reestruturação organizacional, com foco no design de baixo para cima de
processos de negócios dentro de uma organização. E Benchmarking, a busca das melhores práticas com o
propósito de maximizar o desempenho. Onde uma empresa examina como realiza uma função específica a fim
de melhorar como realizar a mesma ou uma função semelhante, ou seja, um processo de comparação do
desempenho entre dois ou mais sistemas.
39
PDTI
2015-2016
No Brasil, soluções de Business Intelligence estão em instituições financeiras, empresas de telecomunicações,
seguradoras e em toda instituição que perceba a tendência da economia globalizada, em que a informação
precisa chegar de forma rápida, precisa e abundante. O principal benefício do BI para o CREA_PE é a sua
capacidade de fornecer informações precisas quando necessárias, incluindo uma visão em tempo real do
desempenho corporativo geral e de suas partes individuais.
SITUAÇÃO CRÍTICA 5: POLITICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
(PSI)
Constatado inexistência de sistema de Governança de TI e não existência de uma Politica de Segurança da
Informação (PSI) contrariando o que preconiza a NBR ISO/IEC 27002:2005, item 5.1. É necessário a
elaboração de termo de referência para contratação de empresa especializada em consultoria e
implementação de frameworks para Governança de TI, mais especificamente o COBIT. Para as não
conformidades exigidas, dois processo do COBIT se fazem necessários: O PO1 (Definir um Plano Estratégico
de TI), DS4 (Assegurar a Continuidade dos Serviços) e o DS5 (Garantir a Segurança dos Sistemas), mas os
outros processos precisam ser considerados e estudados pela empresa para melhoria nos processos internos.
Os processos e seus domínios estão listados abaixo:
Obs: OC são os objetivos de controle
Planejar e Organizar
PO1
Definir um Plano Estratégico de TI
6 OCs
PO2
Definir a Arquitetura de Informação
4 OCs
PO3
Determinar o Direcionamento Tecnológico
PO4
Definir os Processos, Organização e Relacionamentos de TI
PO5
Gerenciar o Investimento em TI
5 OCs
PO6
Comunicar as Diretrizes e Expectativas da Diretoria
5 OCs
PO7
Gerenciar os Recursos Humanos de TI
8 OCs
PO8
Gerenciar a Qualidade
6 OCs
PO9
Avaliar e Gerenciar os Riscos de TI
PO10
Gerenciar Projetos
5 OCs
15 OCs
6 OCs
14 OCs
Adquirir e Implementar
AI1
Identificar Soluções
4 OCs
AI2
Adquirir e Manter Software Aplicativo
10 OC
AI3
Adquirir e Manter Infraestrutura de Tecnologia
4 OC
AI4
Habilitar Operação e Uso
4 OC
AI5
Adquirir Recursos de TI
4 OC
AI6
Gerenciar Mudanças
5 OC
40
PDTI
2015-2016
AI7
Instalar e Homologar Soluções e Mudanças
9 OC
Entregar e Suportar
DS1
Definir e Gerenciar Níveis de Serviço
6 OC
DS2
Gerenciar Serviços de Terceiros
4 OC
DS3
Gerenciar Capacidade e Desempenho
DS4
Assegurar Continuidade de Serviços
10 OC
DS5
Garantir a Segurança dos Sistemas
11 OC
DS6
Identificar e Alocar Custos
4 OC
DS7
Educar e Treinar Usuários
3 OC
DS8
Gerenciar a Central de Serviço e os Incidentes
5 OC
DS9
Gerenciar a Configuração
3 OC
DS10
Gerenciar os Problemas
4 OC
DS11
Gerenciar os Dados
6 OC
DS12
Gerenciar o Ambiente Físico
5 OC
DS13
Gerenciar as Operações
5 OC
5 OC
Monitorar e Avaliar
ME1
Monitorar e Avaliar o Desempenho
6 OC
ME2
Monitorar e Avaliar os Controles Internos
7 OC
ME3
Assegurar a Conformidade com Requisitos Externos
5 OC
ME4
Prover a Governança de TI
7 OC
SITUAÇÃO CRÍTICA 6: GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES
Não implantação de normas e procedimentos sobre gestão de documentos, ou seja, sobre a sua produção,
tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediaria, visando a sua eliminarão ou
recolhimento para guarda permanente. (Constituição Federal de 1988, art. 23 e art. 216, § 2.° e Lei Federal de
Arquivos n° 8.159, de 8 de Janeiro de 1991). Fragilidade da gestão documental e controles na autuação dos
processos em geral.
Recomendamos a contratação de empresa especializada em serviços de preparação e digitalização de
documentos referentes as atividades fins. O acervo global (profissional e empresas) corresponde a cerca de
8.000.000 (oito milhões) de unidades documentais, referentes às Anotações de Responsabilidade Técnicas –
ARTs, registradas por profissionais vinculados ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de
Pernambuco – Crea PE, atualmente armazenadas no edifício anexo I deste Regional, de maneira de dotar este
Conselho de ferramenta tecnológica capaz de controlar adequadamente tais documentos.
Aquisição do sistema de Gestão de Documentos e Informações GEDIC, incluindo o manual de operações,
as rotinas e o checklist, o mapeamento dos fluxos dos documentos, as normas para tratamento, classificação,
arquivamento, transferências e eliminação de documentos.
A partir da instalação do Sistema Corporativo CREA PE, em processo de especificação e licitação, onde todas
as bases de dados migração para uma base única teremos também a capacidade de fazer todos os processos,
da atividade fim, tramitar (follow up) por meio digital eliminando totalmente o papel.
SITUAÇÃO CRÍTICA 7: IMPLANTAR O SITAC NO CREA PE
OBJETIVO: Adquirir licença de uso de Software para o Sistema Corporativo para o CREA PE que contemple a
atividade fim do Conselho com abrangência na Sede e nas Inspetorias incluindo: Serviços de suporte e
manutenção, treinamento e capacitação para usuários e multiplicadores. Todo o acesso via WEB e segurança
da informação garantida;
JUSTIFICATIVA: Obsolescência e incapacidade dos diversos sistemas implantados realizarem as tarefas
específicas de gerenciamento de dados e disponibilidade via WEB. Dentre estes citamos:
1. Melhorar o acesso e atratividade dos profissionais ao CREA e a qualidade do serviço.
41
PDTI
2015-2016
2. Otimizar o força de trabalho reduzindo a carga de serviço manual e a infraestrutura modernizando os lay
outs, os equipamentos e a rede;
3. Vencer a resistência do público interno: melhora da autoestima e da motivação do pessoal;
4. Modernizar a ART que é um processo misto (eletrônico x papel) passa a ser tramitada totalmente
eletrônica sem uso de papel;
5. Fazer campanha publicitária para convencer ao profissional sobre as vantagens e comodidade do novo
sistema (radio, tv, entrevistas, panfletos, E mais, torpedos, etc...);
6. Viabilizar o uso de um sistema de informação capaz de importar para uma base de dados única e que
mantenha o gerenciamento dos dados cadastrais dos profissionais, das empresas, responsabilidades
técnicas, anuidades, ART’s (Anotações de Responsabilidades Técnicas) e demais informações oriundas
dos Sistemas Corporativos já existentes, que são imprescindíveis para o satisfatório funcionamento do
CREA/PE;
7. Vencer a resistência do público externo: implantar Toten para auxiliar/ensinar os profissionais a
fazerem o seu primeiro acesso, registrar a sua 1ª ART, etc, tendo o suporte e apoio do pessoal de TI que
ficarão de prontidão para tirar dúvidas; Problema básico decorrente: o funcionário sentir se á
constrangido com perda de poder e passa a relatar que está sendo perseguido;
8. Implantar rotinas administrativas (fluxo de processo) visando redução de cerca de 30% dos passos. As
pessoas em pontos chaves e em gerencias sentir se ão desprestigiadas com o novo modelo, pois fazem
as coisas do mesmo jeito há anos, e passarão a oferecer alta resistência;
9. Criar o Banco de Pareceres: pareceres comuns e repetitivos não precisavam ser feitos a cada processo,
cria se um parecer padrão para cada caso e este passa a funcionar como “sumula vinculante”. (Ex:
compras com valor inferior a R$ 8.000,00 não precisam ir mais para jurídica)
10. Alterar o sistema de compras: o interessado na compra faz todo processo: requisição do material,
equipamento ou serviço, termo de referencia, cotação de preço, checa a regularidade fiscal dos
fornecedores das propostas e encaminham para aprovação do Superintendente que se aprovado dará
continuidade ao processo;
11. Criar o banco de Termos de Referências: equipamento e serviços comuns terão o termo de referência
padrão;
12. Registro de Empresas: com a nova sistemática passa a ser em até 24 horas atendendo a Resolução nº
336 de 27 outubro de 1989 (consulta se o registro da pessoa jurídica e concede se o registro e depois vai
para câmara setorial homologar. No caso de uma segunda empresa vai para análise da câmara);
13. Simplificar a operação das Câmaras: aos conselheiros serão ministrados conhecimento de informática
básico como para digitar ou anexar o parecer, receber E mails e perceber aviso sobre algum processo a
votar;
14. Criar o banco de pareceres para os conselheiros;
15. Implantar a assinatura digital para os conselheiros;
16. Implantar o “log” onde ficam registrados login, senha, hora, operação realizada pelo usuário, etc;
17. Câmara e plenário: processos idênticos vão para um único relator e serão votados em bloco;
18. Maturidade: o SITAR está bastante maduro e já funciona: CREA PB, CREA PA, CREA MA, CREA PI,
CREA SE e em implantação (já adquirido) pelo CREA BA.
19. Implantar impressoras em rede recolhendo as impressoras individuais do conselho. Essa medida
possibilita uma economia imediata de aproximadamente (50% do gasto com papel e toner de impressão).
20. Aumentar a eficiência e a economia com a implantação de POP’s (procedimentos operacionais padrão).
42
PDTI
2015-2016
21. Aumentar a satisfação dos profissionais pois todos os serviços ficarão disponíveis on line e já não há a
necessidade de deslocamento para o Regional. Menos pessoas para atender implicarão em mais
colaboradores disponíveis para atender demandas de outras áreas.
22. Fiscalização: Implantar do Módulo Fiscalização em Tablets ou Notebooks para acesso ao sistema
utilizando rede móvel (3G) onde disponível. Se o fiscal estiver em área de sombreamento (sem acesso a
Internet) incluindo o modulo off line.
23. Aplicação de autos de infração: orientar os fiscais para educar os profissionais inclusive dando prazos
para regularização de ARTs sem notificação ou auto. Se nada for regularizado no prazo de uma semana o
auto é lavrado pela Sede sem a necessidade de deslocamento do fiscal para o local da irregularidade.
24. Custo: O custo total do sistema corporativo para o CREA PE será de R$ 144.000,00 pagável em 12
parcelas mensais de R$ 12.000,00 sem reajustes. Este custo foi calculando considerando o tamanho da
base de dados (aproximadamente 7GB). Se o custo for linear, o mesmo sistema ira custar em torno de R$
30.000,00 mensais ao CREA PE.
SISTAC: MODULOS INICIAIS PARA CREA PE
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
Módulo de registro e cadastro profissional
Módulo de registro e cadastro de empresas
Módulo de cadastro de leigos
Módulo de protocolo (processos administrativos)
Módulo de certidões
Módulo de ambiente profissional
Módulo de ART
Módulo acadêmico/atribuições profissionais
Módulo financeiro/receitas
Módulo integração com instituições de ensino (reg. Do aluno pela univ.)
Módulo fiscalização (on line /off line)
Módulo agendamento (similar a passaporte)
Módulo receituário agronômetro
Módulo programa de milhagem (criar indicadores e avaliar desempenho – meritocracia)
Serviço de “instalação do sistema”
Serviço de treinamento
Serviço de “manutenção e suporte”
Segurança e sigilo das informações
MÓDULO REGISTRO E CADASTRO PROFISSIONAL:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
Pré-cadastro Profissional (Dados Básicos);
Cadastro de Registro Permanente de Profissional;
Cadastro de Visto Profissional;
Cadastro de Registro Provisório de Profissional;
Pesquisa de Profissionais com aplicação de filtros de busca, tais como Nome, Registro Nacional, CPF, Registro
Regional, Código de barras do processo de registro;
Impressão de Relatórios com a aplicação de filtros de busca;
Envio de email em bloco para profissionais, com possibilidade de aplicação de filtros de seleção;
Geração de arquivos de dados nos formatos XML e TXT, personalizados a partir de arquivos de configurações (XML),
com definições prévias;
Gerenciamento de histórico do Registro Profissional junto às Entidades de Classes nas quais estão ou estiveram
associados;
Registro e gerenciamento de eventos (histórico) ocorridos no período em que o profissional estiver vinculado ao
CREA-PE;
Existência de rotina administrativa automatizada para controle de Interrupção de registros profissionais temporários;
Existência de rotina administrativa automatizada para controle de cancelamento de registro profissional em bloco;
Concepção e emissão de documentos personalizados através do próprio sistema corporativo;
Opção para realizar baixa de anuidade manual;
Importador de dados para Profissionais registrados nos CREA’s;
Gerenciamento de informações vinculadas aos Profissionais, tais como:
Registros Profissionais;
Débitos em geral;
Protocolos (Processos);
Documentos de Fiscalização Notificações /Autos de Infração / Intimações / Comunicações de tramitação, etc.);
Registros de Pagamentos de Anuidades;
43
PDTI
2015-2016
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
Boletos bancários pagos x Boletos bancários emitidos;
Anotações de Responsabilidades Técnicas (ART’s);
Listagem de ART’s disponíveis para Acervo Técnico, Lista de ART’s não baixadas, ART’s com baixa parcial, etc;
Certidões emitidas;
Inscrições em Dívida Ativa;
Empresas com vínculos de Responsabilidades Técnicas;
Sociedades em empresas do Sistema CREA-PE;
Títulos Profissionais;
Entidades de Classes;
Mandatos em Cargos Honoríficos (Conselheiros, etc.);
Eventos (Histórico de Ocorrências)
MÓDULO REGISTRO E CADASTRO DE EMPRESAS:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
Realização de Pré-cadastros;
Cadastro de Empresas Matrizes e Filiais;
Cadastro de Registro permanente de Empresa;
Cadastro de Visto de Empresas;
Pesquisa de Empresas com aplicação de filtros de busca;
Impressão de Relatórios com a aplicação de filtros de busca;
Envio de email em bloco para empresas com a aplicação de filtro de seleção;
Gerenciamento de Eventos (Histórico de ocorrências) para Empresas;
Gerenciamento de rotina administrativa automatizada para Interrupção de registros temporários de empresas;
Gerenciamento de rotina administrativa para cancelamento de registro de empresas em bloco;
Emissão de documentos vinculados a empresas, personalizáveis pelo próprio sistema;
Cadastro e gerenciamento de Sócios;
Cadastro e gerenciamento das informações dos Responsáveis Técnicos das Empresas;
Cadastro e gerenciamento das Atividades referentes ao objeto social das Empresas Registradas;
Importador de dados de Empresas Registradas nos CREA’s;
Gerenciamento de informações com as quais a Empresa possua vínculo, dentre as quais destacamos:
Registros / Vistos;
Protocolos;
Documentos de Fiscalização (Notificações / Autos de Infração/Intimações / Comunicação de tramitação, etc.)
Pagamento de Anuidades;
Boletos bancários pagos;
Boletos bancários emitidos;
Registros de Responsabilidades Técnicas (RRTs) que possuam a Empresa como Contratada;
Listagem com ART’s disponíveis para Acervo Técnico, ART’s não baixadas, ART’s com baixa parcial, etc.
Certidões do sistema CREA-PE;
Inscrições de anuidades e autos de infração na Dívida ativa;
Responsáveis Técnicos da Empresa;
Sócios;
Eventos ocorridos;
Débitos administrativos;
MÓDULO CADASTRO DE LEIGOS:
1.
Gerenciar informações às quais Leigos (Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas que não possui obrigatoriedade de
registro/visto no CREA-PE) estejam vinculados, das quais destacamos:
2. Protocolos;
3. Documentos de Fiscalização (Notificações / Autos de Infração /Intimações / Comunicação de tramitação, etc.);
4. Boletos bancários pagos;
5. Boletos bancários emitidos;
6. Certidões;
7. Inscrições de autos de infração na Dívida ativa;
8. Sociedade em empresas abrangidas pelo sistema CREA-PE;
9. Eventos ocorridos;
10. Débitos administrativos;
MÓDULO PROTOCOLO (PROCESSOS ADMINISTRATIVOS):
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Cadastros de Protocolos Internos;
Cadastros de Protocolos Externos;
Pesquisa de Protocolos através de códigos de barras;
Envio de Comunicações através dos e-mails das pessoas Interessadas, notificando-as a respeito das movimentações
ocorridas nos seus Processos Administrativos;
Possibilidade de um documento protocolado vincular-se a um processo administrativo pré-existente;
Possibilidade de vincular vários interessados ao mesmo processo Protocolado digitalmente;
Recebimento individualizado de Protocolo;
44
PDTI
2015-2016
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Recebimento em bloco de vários documentos Protocolados;
Construção de Guias de Tramitação para Protocolos que possuam o destino de recebimento previamente
estabelecido, permitindo somente a este setor o recebimento;
Construção de Guias de Tramitação para Protocolos que não possuam destino prévio para recebimento, permitindo
recebimento em quaisquer setores;
Anexar Arquivos digitais (documentos tipo textos, planilhas, imagens, etc) aos processos protocolados.
Possibilidade de, durante a Tramitação do Documento de Protocolo entre os setores, haver inserção e gravação de
informações como despachos, observações, dentre outras utilizadas nos Processos;
Possibilidade de envio de Processos para apreciação do Colegiado, onde os próprios Conselheiros, através de módulo
próprio e acesso controlado, possam cadastrar os seus despachos, conforme necessidades do andamento
Processual;
Relatórios de Protocolos com aplicação de filtro de busca.
MÓDULO CERTIDÕES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
Possibilidade de criação de fluxos processuais para emissão de Certidões, tornando possível a sua emissão somente
depois do cumprimento integral do fluxo criado;
Módulo com definição e configuração das certidões que serão emitidas no sistema;
Definição de cabeçalho da certidão através do próprio sistema;
Configuração de status que possibilite controlar se a Certidão está ou não ativa para a sua emissão através dos
Sistemas Corporativo e/ou de Serviços Online do Profissional/Empresa;
Configuração informando a que pessoa presente no sistema poderá emitir determinado tipo de certidão
(Profissional/Empresa/Leigo Pessoa Física/Leigo Pessoa Jurídica/etc.);
Configuração informando se é ou não permitido ao usuário definir a data/horário de validade para as Certidões
emitidas;
Configuração indicando se o Processo de liberação de documentos será regido ou não por fluxos de tramitações;
Configuração especificando se o processo de solicitação de Certidões permite ou não a vinculação de documentos
externos (Ex: ofícios, memorandos etc.);
Configuração informando se o processo de solicitação de Certidões terá ou não condicionantes para a sua emissão;
Configuração informando se o processo de solicitação de Certidões contém ou não notas explicativas;
Configuração informando se o documento de Certidão poderá conter local para assinatura e quais usuários do sistema
poderão assinar o documento de certidão eletronicamente;
Configuração declarando se o documento de Certidão ficará ou não disponível para que possa ser solicitada pelo
Profissional, através de sistema de serviços online.
Emissão de solicitação de diversos tipos de Certidões (Certidão de Registro e Quitação, Certidão de Acervo Técnico,
Certidão Parcial de Acervo, Certidão de Nada Consta, etc);
Pesquisa de Documentos de Certidões;
Pesquisa de Certidões por Código de Barras;
Geração de Ficha de Análise para acompanhamento da emissão dos documentos de Certidões;
Geração de chaves de impressão para validação dos Documentos de Certidões.
Histórico de impressões, sendo gerado um arquivo com conteúdo no formato PDF para cada impressão do documento
de Certidão e nova chave de impressão para checagem e validação;
Consulta da tramitação do processo de solicitação dos Documentos de Certidões.
Adição de condicionantes ao processo de solicitação dos Documentos de Certidões.
Anexar arquivos em diversos formatos (Word, Excel, PDF, etc) aos Processos de solicitação de Certidões;
Adição de notas explicativas aos Processos de solicitação de Certidões;
Aprovação de documentos contidos nos processos de liberação de Certidões;
Possibilidade de incluir comentários/despachos com os motivos da aceitação ou não dos documentos que farão parte
dos processos de acompanhamento dos documentos de Certidões;
Impressão do documento de Certidão de acordo com modelo definido em legislação específica do CONFEA/CREAPE;
Impressão da ficha de análise do processo de solicitação do documento de certidão contendo todo o histórico do
processo, além de dados contendo o(s) motivo(s) da não liberação do presente documento, quando for o caso;
Impressão de lista de documentos pendentes para o processo de liberação do documento de Certidão;
Possibilidade de Vinculação de ART’s ao processo de solicitação do documento de certidão, quando o caso assim
requerer;
Impressão de ART’s pendentes ao processo de liberação do documento de Certidão, quando existirem;
Gerenciamento de condicionantes presentes no processo de solicitação de documentos de certidões;
Alteração dos dados das condicionantes, tais como descrição e período de validade de determinada condicionante;
Alteração do status de validade da condicionante;
Possibilidade de mapeamento das ARTS através de integração ao geoprocessamento.
Gerenciamento de notas explicativas presentes no processo de solicitação de certidões;
Alteração dos dados presentes nas notas explicativas;
Acompanhamento do processo de liberação de certidões;
Lista com fluxo de trâmites necessários para a liberação do documento de Certidão.
Lista de trâmites com o status de “atendido” para o processo de liberação do documento de Certidão;
Lista de trâmites com o status de “pendente” para o processo de liberação do documento de Certidão onde o referido
trâmite esteja pendente;
45
PDTI
2015-2016
40. Lista de documentos com o status de “atendido” para o processo de liberação do documento de Certidão onde
referidos documentos estejam na situação atendida;
41. Lista de documentos com o status de “pendente” para o processo de liberação do documento de certidão onde
referidos documentos estejam pendentes;
42. Lista de ART’s com o status de “atendido” para o processo de liberação do documento de Certidão, quando não
necessária a aprovação de ART’s vinculadas ao processo de liberação do documento de Certidão.
43. Lista de ART’s com o status de “pendente” para o processo de liberação do documento de certidão, quando
necessária a aprovação de ART’s vinculadas ao processo de liberação do documento de Certidão.
os
os
for
for
MÓDULO AMBIENTE PROFISSIONAL:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
Consultar
responsabilidades
técnicas,
protocolos,
ART’s,
débitos,
documentos
de
fiscalização
(Notificações/Intimações/Autos de infração e etc), Dívida ativa, dados pessoais, registros profissionais,
responsabilidades e vínculos técnicos, além de títulos profissionais à ele pertencentes;
Preenchimento de Anotação de Responsabilidades Técnicas que atendam as especificações contidas na Lei nº
6.496/77 e Resoluções ligadas ao Sistema CONFEA/CREA;
Solicitação de Certidões;
Módulo de Curriculum Profissional;
Gráficos e Estatísticas;
Alteração de senha e dados pessoais;
Visualizar dados resumidos e completos referentes às suas informações cadastrais;
Módulo Conselheiro, quando o profissional for integrante (Conselheiro do CREA-PE):
Consulta de reuniões;
Participação em reuniões;
Processos em julgamento;
Pauta de reunião;
Votação de processos online;
MODULO DE ART (Anotações de Responsabilidade Técnica)
1.
2.
3.
4.
Gerenciamento de ART’s;
Pesquisa de documentos de Certidão;
Pesquisa de certidões por código de barras;
Geração de chaves de impressão para validação do documento de certidão;
MÓDULO GERENCIAMENTOS AUXILIARES;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Cadastros de Finalidades Técnicas;
Tipo de Vinculação de ART’s;
Forma de registro;
Participação técnica;
Situação de atividades técnicas;
Motivo de baixa de ART’s;
Tipo de contratante;
Tipo ação institucionais;
MÓDULO ACADÊMICO/ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Gerenciamento acadêmico;
Títulos Profissionais;
Instituições de ensino;
Cursos;
Disciplinas;
Nível de cursos;
Categoria acadêmica;
Tipo de categoria acadêmica;
Organização acadêmica;
Atribuições profissionais;
Modalidades;
Grupos;
Setores;
Atividades;
Tópicos;
Nível de atividades;
Atuação;
MÓDULO FINANCEIRO/RECEITAS
1.
Cadastro e gerenciamento de boletos bancários;
46
PDTI
2015-2016
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Particionamento dos recursos financeiros na origem entre o CONFEA e o CREA;
Baixa/Cancelamento de boletos bancários;
Controle de parcelamento de receitas;
Controle de débitos;
Gerenciamento de inscrição em dívida ativa para documentos de fiscalização e anuidades de pessoas físicas e
jurídicas;
Relatórios de conciliação bancária;
Relatórios de receita por convênios ou receitas
Restrição de geração de tipos de receitas por inspetoria/delegacia/regional de acordo com organograma.
Gerenciamentos Auxiliares;
Bancos;
Agencias Bancárias;
Contas Bancárias;
Tipo de contas;
Tipos de Receitas;
Convênios Bancários;
Faixas de enquadramento de Capital Social;
Valores para Base de cálculos;
Índices de atualizações monetárias;
Geração de boletos de anuidade em blocos;
MÓDULO INTEGRAÇÃO COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO
MÓDULO FISCALIZAÇÃO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
Cadastro de fiscais.
Cadastro de tipos de documentos de fiscalização.
Cadastro de infrações.
Cadastro de penalidades ligadas às infrações.
Cadastro de tipos de empreendimentos
Geração de modelos de relatórios
Geração de modelos impressos de documentos de fiscalização
Cadastro de documento de fiscalização (Intimação, Notificação, Auto de infração etc.) Ligando ao cadastro de
documentos de fiscalização a possibilidade de várias infrações cometidas, a cada infração a possibilidade de várias
penalidades aplicadas e a possibilidade de diversas atividades que geraram a infração que está resultando no
documento de fiscalização.
Pesquisa de documentos de fiscalização por códigos de barra.
Geração de relatórios de documentos de fiscalização por filtro, com a possibilidade de aplicar os seguintes filtros:
Por Notificado/Autuado
Por Fiscal
Data de cadastro
Por tramitação
Por infrações
Por endereços
Possibilidade de emissão de comunicados aos notificados/autuados.
Possibilidade de tramitação dos documentos de fiscalização.
Possibilidade de definição de fluxo de processo para transformação entre tipos de documentos de fiscalização de
acordo com fluxo processual definido, com a possibilidade de controle de prazos e fácil adequação às resoluções do
sistema CONFEA-CREA.
Configuração de fluxos de processo para tramitação em bloco.
Cadastro de atividades passíveis de fiscalização pelo conselho.
Possibilidade de construção de registro fotográfico para o documento de fiscalização
Impressão de registro fotográfico
Possibilidade de adicionar infrações, penalidades e atividades fiscalizada a um auto já existente
Impressão dos diferentes documentos de fiscalização gerados entre fluxos processuais.
Configuração de layout de impressão de documentos ligados a diversos pontos no fluxo de processo. Cada trâmite
pode ser considerado um passo no fluxo de processo e assim poder gerar documentos para que sejam apensados ao
processo de fiscalização.
SITUAÇÃO CRÍTICA 8: VIRTUALIZAÇÃO DO AMBIENTE
Implantar o SOFTWARE VmWare para tornar a operação inteligente de aplicativos a gerenciamento.
O VmWare é a automatização e a simplificação do gerenciamento de operações. Primeiramente temos que
distinguir um emulador de um ambiente virtual. Emuladores simulam uma máquina com características
diferentes da máquina real, a fim de rodar programas que não são suportados na configuração existente no
computador. Máquinas virtuais são programas que podem executar diferentes SO já configurados, a fim de
testar diversos SO diferentes.
47
PDTI
2015-2016
O VmWare é um software, desenvolvido pela VmWare Inc., que cria máquinas virtuais dentro de
computadores físicos. Isso é a virtualização.
A parte mais importante da virtualização é a máquina virtual, um leve software que contem um sistema
operacional e uma aplicação embutidos. Devido a máquina virtual ser completamente separada e
independente, pode executar muitos sistemas operacionais em um único computador.
Quais as vantagens no uso do VmWare?
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Possibilidade de testar uma aplicação em diversas plataformas;
Ambiente de suporte facilitado;
Migração de servidores antigos, com isso existe a possibilidade de migrar os servidores para uma
máquina só;
Manutenção de aplicações antigas e testes de sistemas novos;
Manter a compatibilidade de hardware;
Simular instalações de rede;
Possibilidade de criação de redundância aproveitando melhor os recursos das máquinas hospedeiras;
Redução de custos;
Aumento do desempenho das aplicações;
Maior agilidade e facilidade na manutenção;
Software mais maduro na virtualização.
Para cada tipo de propósito existe uma versão diferente de VmWare que é indicada. Entre as principais
versões podemos citar: VmWare Workstation (voltado ao uso em desktops), VmWare ESX Server (voltado ao
uso para servidores de grande porte), VmWare Player (executa máquinas virtuais prontas), VmWare Fusion,
entre outros.
CONCLUSÃO
A Tecnologia da Informação, por si só, não é capaz de gerar resultados positivos para os negócios e garantir o
alcance dos objetivos finalísticos de uma organização. Para que as ações de TI sejam efetivas, é
imprescindível que estejam alinhadas aos objetivos estratégicos, para não se correr o risco de implementar
tecnologias caras e ineficientes, atendendo de alguma forma expectativas da área de TI ou de seus técnicos,
mas não as da própria organização.
Com vistas a alcançar efetividade nos resultados, é de fundamental importância traduzir os objetivos
estratégicos da organização em objetivos menores, para então estabelecer metas e ações de TI que possam
contribuir de forma mais efetiva para o alcance desses objetivos.
Durante a execução deste trabalho, procurou se atender aos objetivos estratégicos do CREA PE, os
normativos pertinentes, as melhores práticas preconizadas pelo COBIT e as recomendações de órgãos de
controle e reguladores. Assim, uma vez concebido e formalizado, o PDTI 2015/2016, agora na sua primeira
edição, deverá se constituir num importante instrumento de gestão e norteador das decisões cotidianas.
Tão importante quanto à concepção e suas atualizações periódicas, torna se imperativo que o PDTI seja
continuamente monitorado na sua execução, a fim de que, por meio da mensuração dos indicadores, seja
possível visualizar de forma atualizada e precisa a evolução do cumprimento da missão institucional da área de
TI.
48
PDTI
2015-2016
ANEXO I TERMOS E ABREVIATURAS
Os conceitos relacionados a termos técnicos, convenções e abreviações, mencionados no decorrer deste
documento, são apresentados na tabela abaixo.
TERMO
APF
DESCRIÇÃO
Administração Pública Federal
ARQUITETURA TECNOLÓGICA
BOA PRÁTICA
BPMN
Disciplina responsável pela definição, padronização e gestão das plataformas padrão de hardware e software de
uma organização.
Existência de consenso geral de que a aplicação correta de habilidades, ferramentas e técnicas pode aumentar as chances de
sucesso em uma ampla gama de projetos. (Guia PMBOK, 4a Edição, 2008)
Business Process Modeling Notation.
CAPACITAÇÃO
Processo permanente e deliberado de aprendizagem, com o proposito de contribuir para o desenvolvimento de competências
institucionais por meio do desenvolvimento de competências individuais.
COBIT
Control Objectives for information and related technology
DOD
Documento de Oficialização da Demanda. Documento que contem o detalhamento da necessidade da Área Requisitante da Solução de TI.
DOU
Diário Oficial da União.
GTI
Gerencia de Tecnologia da Informação.
EGTI
Estratégia Geral de Tecnologia da Informação .
E MAG
Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico.
E PING
Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico, que definem um conjunto mínimo de premissas, politicas e especificações técnicas
que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação no governo federal, estabelecendo as condições de interação
com os demais poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral.
E PWG
Padrões Web em Governo Eletrônico
EQPDTI
Equipe de elaboração do PDTI
ESTRATÉGIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO
GOVERNANÇA DE TI
Documento balizador das diretrizes e metas de aprimoramento da Governança de
Tecnologia da Informação dos órgãos integrantes do SISP.
Enfoque disciplinado para identificar, desenhar, executar, documentar, avaliar, monitorar,
controlar e melhorar processos de negocio, automatizados ou não, para atingir resultados
consistentes, alinhados com objetivos estratégicos da organização. (Guia BPM CBOKR)
Consiste em aspectos de liderança, estrutura organizacional e processos que garantam que a área de TI da organização
suporte e aprimore os objetivos e as estratégias da organização. E de responsabilidade dos executivos e da alta direção.
(COBIT)
GSISP
Gratificação Temporária do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação
GUT
Gravidade, Urgência e Tendência.
IN
Instrução Normativa
ITIL
Information Technology Infrastructure Library Orienta o gerenciamento de serviços de TI. Consiste de uma serie de publicações que
fornecem recomendações para prover qualidade dos serviços de TI, e dos Processos e recursos necessários para suporta los. (Glossário
ITILR)
LDO
Lei de Diretrizes Orçamentarias
LOA
Lei Orçamentaria Anual
MGP SISP
Metodologia de Gerenciamento de Projetos do SISP
MP
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
PDTI
Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PE
Planejamento Estratégico
PEI
Planejamento Estratégico Institucional
49
PDTI
2015-2016
PETI
Plano Estratégico de TI
PLANO PLURIANUAL
Instrumento legal de planejamento de maior alcance temporal no estabelecimento das prioridades e no direcionamento
das ações do governo. Estabelece para a administração publica, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas que
orientarão a aplicação dos recursos públicos para um período equivalente ao do mandato do chefe do Poder Executivo
deslocado em um exercício (atualmente, quatro anos).
PLOA
Projeto de Lei Orçamentária Anual
PMBOK
Project Management Body of Knowledge
PNE
Plano Nacional de Educação
POSIC
Política de Segurança da Informação e Comunicação
PPA
Plano Plurianual
PROCESSO
PROJETO
Conjunto definido de atividades ou comportamentos executados por humanos ou maquinas para alcançar uma ou mais metas. Os
processos são disparados por eventos específicos e apresentam um ou mais resultados que podem conduzir ao termino do processo
ou a outro processo. Processos são compostos por varias tarefas ou atividades inter relacionadas e consomem recursos na sua
execução (tempo, dinheiro, materiais). (BPM CBOKR)
Esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. (Guia PMBOKR, 4a Edição)
RISCO
Um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocara um efeito positivo ou negativo.
SISP
Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação
SLTI
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
TCU
Tribunal de Contas de União
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
TI
Recursos necessários para adquirir, processar, armazenar e disseminar informações. (NBR ISO/IEC 38500: 2009)
Tecnologia da Informação
50
PDTI
2015-2016
ANEXO II CATÁLOGO DE SERVIÇOS DE TIC
1.
Desenvolvimento e manutenção de sistemas de Tecnologia da Informação
2.
Gerência de banco de dados
3.
Serviços de impressão, cópia e digitalização
4.
Atendimento de TI ao usuário
5.
Suporte de rede
6.
Segurança de TI
7.
E mail
8.
Infraestrutura de rede
9.
Acesso à internet e a sistemas externos
10.
Webmaster
11.
Estrutura de equipamentos de TI
12.
Servidor de arquivos
13.
Disseminação de Dados e Informações
51
PDTI
2015-2016
ANEXO III INVENTÁRIO
AIII.1 INFRAESTRUTURA – HARDWARE
DESKTOP (MICROCOMPUTADOR)
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
FABRICANTE
PROCESSADOR
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
FABÍOLA LOPES
HP
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AMD ATHLON X2 64
AJU
AJU
HP
AMD ATHLON X2 64
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ANA CARLA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ANA RITA FALCÃO
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ARLETE BELO
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ESTAGIÁRIO AJU
HP
AMD ATHLON 64
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ROSELY MELO
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
YSOLDA CABRAL
HP
AMD ATHLON X2 64
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
ANTONIO ALVES
ELCOMA
CORE 2 QUAD Q8400
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DANILO CHAGAS
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DILMA MOURA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
RUI GONÇALVES
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
EVENTOS
JOSELI TORRES
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
EVENTOS
KARINA
HP
AMD ATHLON X2 64
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
FÁTIMA TIBÚRCIO
HP
AMD ATHLON X2 64
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
HERNANDES MACIEL
HP
AMD ATHLON X2 64
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
ROMILDO CAVALCANTI
ELCOMA
CORE 4 QUAD Q8400
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DCFI
JULYANA ESTAGIARIA
HP
AMD ATHLON X2 64
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DMPV
DEYGEANE GOMES
HP
AMD ATHLON X2 64
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DMPV
NADJA MUNIZ
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DMPV
TEREZA LIMA
HP
AMD ATHLON 64
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
ANA FERREIRA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
MAURO ODILON
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
PAULO ROBERTO
HP
AMD ATHLON X2 64
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
SOCORRO GALINDO
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DRHU
RERIVALDO DO AMARANTES
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DRHU
RITA DE CÁSSIA SILVA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
GAF
FÁBIO VIRGINIO
DATEN
CORE 4 QUAD Q8300
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
GAF
GISELE FALCÃO
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA
DRHU
HILDERVANIA COELHO
HP
AMD ATHLON X2 64
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA
DRHU
LOURDES SILVA
HP
AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
CEEE
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
CEST
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
ELIVANIA CORREIA
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
MARCELA MARCENA
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
ROBERTA PINHEIRP
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
VANDA CARVALHO
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
VIVIAN SILVA
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPI
ELIANE CORREIA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPI
LEILIANA LACERDA
HP
AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
BRUNA LINDOLFO
HP
AMD ATHLON X2 64
52
PDTI
2015-2016
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
PROFISSIONAL
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
PROFISSIONAL
ELCOMA
CORE 4 QUAD Q8400
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
WGLÊCIA
HP
AMD ATHLON 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
ANTÃO BATISTA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
EDSON FIDELIS
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
EDUARDO VANDERLEY
HP
AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
HUGO COSTA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
IRAPUÃ CAVALCANTI
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
IZABELA REIS
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
KAMILLA LASSERRE
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
LILIANA RAMOS
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
LÚCIA MAIOR
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
MAURO BEZERRA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
RENATA SILVA
HP
AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
RITA PAZ BARRETO
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
ROSILENE MENEZES
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
GCP
MARISTELA PORTELA
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
DATEN
PENTIUM DUAL E2140
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
LENOVO
PENTIUM DUAL E2140
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CARUARU
MANUELLA DE FÁTIMA UCHOA MENDES
HP
AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GARANHUNS
ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GARANHUNS
ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GARANHUNS
ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE
ELCOMA
CORE 2 QUAD Q8400
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GRAVATÁ
SHIRLEY BARRETO
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GRAVATÁ
SHIRLEY BARRETO
HP
AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PALMARES
JANAINA MENEZES
HP
AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
FÁBIO / KIMBERLY
ELCOMA
CORE 4 QUAD Q8400
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
HOSANA / MAILSON
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
RAISNA ANDRADE
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
REGILENE ANA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
JONATHAN RUAM LOPES SILVA
HP
AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
MARCELO VIEIRA
HP
AMD ATHLON 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
WELTON MIRANDA
HP
AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
JOÃO DINIZ
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
MIRALDA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
PROFISSIONAL
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
ANA MARIA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
IZAAC GOMES DE LIMA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
PROFISSIONAL
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PALMARES
JANAINA MENEZES
DATEN
CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PALMARES
JANAINA MENEZES
LENOVO
PENTIUM DUAL E2140
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
ELIZANGELA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
FISCAIS
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
PROFISSIONAL
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
WENDY
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
53
PDTI
2015-2016
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
ZILMA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SALGUEIRO
DÊNIO MARCUS DE OLIVEIRA ROCHA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SALGUEIRO
SHIRLEY BARRETO
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
ANA ELIZABETH
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
BERNADETE
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
CEÇA
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
CECÍLIA
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
CLOVIS
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DANIELLE
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DIOGO
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
EMERSON
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
FAGNER
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
FISCAL
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
HELEN
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
JOÃO
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
JOSINEIDE SALES
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
LUCIANO
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MADALENA
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MARCELO
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MAXWELL
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
NILTON
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
PAULO
DATEN
AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
ANTONIO PESSOA
DELL
I5
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
HP
AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
HP
AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
HP
AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
HP
AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
NATHAN DE JESUS FILHO
DELL
I5
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
PEDRO DE ALCANTARA NETO
DELL
I5
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RAFAEL JUAN F. DE BRITO
ELCOMA
CORE 4 DUO E7500
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
LENOVO
PENTIUM DUAL E2140
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
LENOVO
PENTIUM DUAL E2140
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
HP
AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
LENOVO
PENTIUM DUAL E2140
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
DATEN
I5
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
LENOVO
PENTIUM DUAL E2140
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
SILAS BARBOSA
DELL
I5
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
TIERRY SILVA DE LACERDA
DELL
I5
PRESIDENCIA
OUVIDORIA
KÁTIA ANDRADE
LENOVO
PENTIUM DUAL E2140
PRESIDENCIA
PR ASSESSORIA
FIRMO NETO
ARQUIMEDES
CORE 4 QUAD Q8300
PRESIDENCIA
PR ASSESSORIA
HELENA GUSMÃO
HP
AMD ATHLON X2 64
PRESIDENCIA
PR ESTAGIÁRIO
ESTAGIARIA
ELCOMA
CORE 2 DUO E7500
TOTAL
134
54
PDTI
2015-2016
MONITOR
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
FABRICANTE
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
FABÍOLA LOPES
HP
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ANA RITA FALCÃO
AOC
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ARLETE BELO
AOC
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ESTAGIARIA AJU
HP
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
MARCELA OLIVEIRA
LENOVO
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ROSELY MELO
AOC
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
YSOLDA CABRAL
HP
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
ANTONIO ALVES
AOC
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DANILO CHAGAS
AOC
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DILMA MOURA
AOC
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
RUI GONÇALVES
HP
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
EVENTOS
JOSELI TORRES
PHILLIPS
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
EVENTOS
KARINA
AOC
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
FÁTIMA TIBÚRCIO
AOC
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
HERNANDES MACIEL
HP
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
ROMILDO CAVALCANTI
LENOVO
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DCFI
JULYANA ESTAGIARIA
HP
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DMPV
DEYGEANE GOMES
SAMSUNG
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DMPV
NADJA MUNIZ
AOC
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DMPV
TEREZA LIMA
HP
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
ANA FERREIRA
AOC
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
MAURO ODILON
AOC
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
PAULO ROBERTO
LENOVO
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
SOCORRO GALINDO
AOC
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DRHU
RITA DE CÁSSIA SILVA
AOC
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
GAF
FÁBIO VIRGÍNIO
PHILLIPS
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA
DRHU
HILDERVANIA COELHO
LENOVO
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA
DRHU
LOURDES SILVA
LENOVO
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA
DRHU
RERIVALDO DO AMARANTES
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
CEEST
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
ELIVANIA CORREIA
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
IZABEL CEEE
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
MARCELA MARCENA
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
ROBERTA PINHEIRO
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
VANDA CARVALHO
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
VIVIAN SILVA
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPI
ELIANE CORREIA
LENOVO
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPI
LEILIANA LACERDA
LENOVO
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
BRUNA LINDOLFO
SAMSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
PROFISSIONAL
HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
PROFISSIONAL
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
WGLÊCIA
PHILLIPS
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
FÁBIO / KIMBERLY
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
HOSANA / MAILSON
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
RAISNA ANDRADE
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
REGILENE ANA
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
ANTÃO BATISTA
AOC
TELA
LCD 15'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 15'
LCD 19'
LCD 18,5'
LCD 15'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 15'
LCD 20'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 15'
LCD 19'
LCD 15'
CRT 15'
LCD 18,5'
LCD 15'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 19'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 20'
LCD 19'
LCD 19'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 15'
LCD 15'
LCD 15'
LCD 15'
LCD 18,5'
LCD 20'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
55
PDTI
2015-2016
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
EDSON FIDELIS
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
EDUARDO VANDERLEY
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
HUGO COSTA
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
IRAPUÃ CAVALCANTI
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
IZABELA REIS
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
KAMILLA LASSERRE
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
LILIANA RAMOS
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
LÚCIA MAIOR
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
MAURO BEZERRA
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
RENATA SILVA
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
RITA PAZ BARRETO
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
ROSILENE MENEZES
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
GCP
MARISTELA PORTELA
PHILLIPS
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
LG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
SAMSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CARUARU
MANUELLA DE FÁTIMA UCHOA MENDES
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GARANHUNS
ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GARANHUNS
ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GARANHUNS
ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GRAVATÁ
SHIRLEY BARRETO
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GRAVATÁ
SHIRLEY BARRETO
AOC
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
JONATAN RUAM LOPES SILVA
HP
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
MARCELO VIEIRA
AOC
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
WELTOM MIRANDA
HP
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
AOC
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
AOC
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
HP
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PALMARES
JANAINA MENEZES
LENOVO
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PALMARES
JANAINA MENEZES
LG
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
ELIZANGELA
AOC
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
FISCAIS
AOC
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
WENDY
AOC
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SALGUEIRO
DÊNIO MARCUS DE OLIVEIRA ROCHA
AOC
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SALGUEIRO
PROFISSIONAL
AOC
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SALGUEIRO
SHIRLEY BARRETO
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
ANA MARIA
PHILLIPS
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
IZAAC GOMES DE LIMA
PHILLIPS
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
PROFISSIONAL
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
PROFISSIONAL
PHILLIPS
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
ZILMA
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
JOÃO DINIZ
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
MIRALDA
AOC
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
PROFISSIONAL
AOC
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
ANA ELIZABETH
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
BERNARDETE
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
CEÇA
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
CECÍLIA
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
CLOVIS
LG
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 20'
LCD 18,5'
CRT 17'
CRT 15'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
CRT 17'
LCD 18,5'
CRT 17'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 15'
LCD 19'
CRT 17'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 20'
LCD 20'
LCD 18,5'
LCD 20'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
56
PDTI
2015-2016
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DANIELLE
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DIOGO
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
EMERSON
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
FAGNER
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
FISCAL
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
HELEN
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
JOÃO
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
JOSINEIDE
AOC
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
LUCIANO
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MADALENA
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MARCELO
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MAXWELL
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
NILTON
LG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
PAULO
LG
GTI GERENCIA DE TI
GTI
ANTONIO PESSOA
DELL
GTI GERENCIA DE TI
GTI
ANTONIO PESSOA
DELL
GTI GERENCIA DE TI
GTI
DATA CENTER
SAMSUNG
GTI GERENCIA DE TI
GTI
DATA CENTER
LG
GTI GERENCIA DE TI
GTI
NATHAN DE JESUS FILHO
DELL
GTI GERENCIA DE TI
GTI
PEDRO DE ALCANTARA NETO
DELL
GTI GERENCIA DE TI
GTI
RAFAEL JUAN F. DE BRITO
LG
GTI GERENCIA DE TI
GTI
RESERVA OK
HP
GTI GERENCIA DE TI
GTI
RESERVA OK
LG
GTI GERENCIA DE TI
GTI
RESERVA OK
LENOVO
GTI GERENCIA DE TI
GTI
RESERVA OK
AOC
GTI GERENCIA DE TI
GTI
RESERVA OK
AOC
GTI GERENCIA DE TI
GTI
RESERVA OK
AOC
GTI GERENCIA DE TI
GTI
RESERVA OK
AOC
GTI GERENCIA DE TI
GTI
RESERVA OK
AOC
GTI GERENCIA DE TI
GTI
RESERVA OK
SAMSUNG
GTI GERENCIA DE TI
GTI
SILAS BARBOSA
DELL
GTI GERENCIA DE TI
GTI
TIERRY SILVA LACERDA
LG
PRESIDENCIA
OUVIDORIA
KÁTIA ANDRADE
LENOVO
PRESIDENCIA
PR ASSESSORIA
FIRMO NETO
HP
PRESIDENCIA
PR ASSESSORIA
HELENA GUSMÃO
HP
PRESIDENCIA
PR ESTAGIARIO
ESTAGIARIA
AOC
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
LCD 18,5'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
CRT 19'
LCD 18'8
LCD 18'9
CRT 15'
CRT 15'
LCD 18'7
LCD 18'5
LCD 19'
LCD 15'
LCD 19'
LCD 19'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 18,5'
LCD 15'
LCD 18'6
LCD 19'
LCD 19'
LCD 15'
LCD 15'
LCD 18,5'
TOTAL
134
ESTABILIZADOR
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
FABRICANTE
POTENCIA
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
FABÍOLA JASSEM
SMS
1000 VA
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
FABÍOLA LOPES
BMI
1000VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ANA CARLA
BMI
300 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ANA RITA FALCÃO
BMI
300 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ARLETE BELO
BMI
300 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ESTAGIÁRIO AJU
SMS
300 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
MARCELA OLIVEIRA
BMI
1000 VA
57
PDTI
2015-2016
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ROSELY MELO
SMS
300 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ROSELY MELO
MICROSOL
1000 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
YSOLDA CABRAL
SMS
300 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
ANTONIO ALVES
BMI
300 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DANILO CHAGAS
SMS
1000 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DANILO CHAGAS
MICROSOL
1500 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DILMA MOURA
BMI
300 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
RUI GONÇALVES
BMI
1000VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
EVENTOS
JOSELI TORRES
BMI
300 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
EVENTOS
KARINA
BMI
300 VA
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
FÁTIMA TIBÚRCIO
BMI
300 VA
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
HERNANDES MACIEL
MISTER POWER
1000VA
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
ROMILDO CAVALCANTI
MICROSOL
1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DCFI
ANGELA SOUZA
SMS
1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DCFI
JÃO CESAR SANTOS
MICROSOL
1500 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DCFI
JULYANA ESTAGIARIA
SMS
1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DMPV
DEYGEANE GOMES
SMS
300 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DMPV
NADJA MUNIZ
SMS
1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DMPV
TEREZA LIMA
SMS
1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
ANA FERREIRA
BMI
300 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
ANA FERREIRA
SMS
1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
MAURO ODILON
BMI
300 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
PAULO ROBERTO
MICROSOL
1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
REGINA CÉLIA
MICROSOL
1500 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
SOCORRO GALINDO
BMI
300 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
GAF
FÁBIO VIRGINIO
MISTER POWER
1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
GAF
GISELE FALCÃO
SMS
1000 VA
GAF GR. ADMINISTRATIVA VINANCEIRA
DRHU
HILDERVANIA COELHO
BMI
300 VA
GAF GR. ADMINISTRATIVA VINANCEIRA
DRHU
LOURDES SILVA
MISTER POWER
1000 VA
GAF GR. ADMINISTRATIVA VINANCEIRA
DRHU
RERIVALDO DO AMARANTES
SMS
300 VA
GAF GR. ADMINISTRATIVA VINANCEIRA
DRHU
RITA DE CÁSSIA SILVA
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
CEEST
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
ERIVANIA MORAIS
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
IZABEL
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
MARCELA MACENA
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
MARCELA MACENA
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
ROBERTA PINHEIRO
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
VANDA CARVALHO
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
VIVIAN SILVA
MICROSOL
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPI
ELIANE CORREIA
MICROSOL
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPI
LEILIANA LACERDA
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
BRUNA LINDOLFO
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
DAPR
MICROSOL
1500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
MAURO BEZERRA
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
PROFISSIONAL
RAGTECH
1000VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
WGLÊCIA
SMS
1000 VA
58
PDTI
2015-2016
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
FÁBIO / KIMBERLY
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
HOSANA / MAILSON
BMI
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
RAISNA ANDRADE
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
REGILENE ANA
MICROSOL
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
ANTÃO BATISTA
MICROSOL
1500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
EDSON FIDELIS
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
EDUARDO VANDERLEY
MICROSOL
1500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
EDUARDO VANDERLEY
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
HUGO COSTA
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
IZABELA REIS
MICROSOL
1500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
JONATHAN RUAM LOPES SILVA
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
KAMILLA LASSERRE
SMS
500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
LILIANA RAMOS
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
LUCIA MAIOR
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
MARCELO VIEIRA
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
MARCELO VIEIRA
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
RENATA SILVA
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
RITA PAZ BARRETO
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
GCP
MARISTELA PORTELA
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
GCP
ROSILENE MENEZES
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
GCP
TELEATENDIMENTO
MICROSOL
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
ANA MARIA
MISTER POWER
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
IZAAC GOMES DE LIMA
MISTER POWER
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
PROFISSIONAL
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CARUARU
MANUELLA DE FÁTIMA UCHOA MENDES
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA DE SALGUEIRO
DÊNIO MARCUS DE OLIVEIRA ROCHA
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA DE SALGUEIRO
SHIRLEY BARRETO
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA DE SALGUEIRO
SHIRLEY BARRETO
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GARANHUNS
ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GARANHUNS
ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE
APC
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GARANHUNS
ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE
MISTER POWER
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GRAVATÁ
SHIRLEY BARRETO
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GRAVATÁ
SHIRLEY BARRETO
BMI
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GRAVATÁ
SHIRLEY BARRETO
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PALMARES
JANAINA MENEZES
MISTER POWER
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PALMARES
JANAINA MENEZES
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PALMARES
JANAINA MENEZES
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
ELIZANGELA
SMS
300 VA
59
PDTI
2015-2016
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
ELIZANGELA
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
ELIZANGELA
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
FISCAIS
SMS
600 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
PROFISSIONAL
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
WENDY
SMS
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
ZILMA
MICROSOL
1500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
JOÃO DINIZ
BMI
300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
MIRALDA
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
PROFISSIONAL
SMS
1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
ANA MARIA M. SILVA
SMS
1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
ANA ELIZABETH
RAGTECH
1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
CEÇA
BMI
300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
CECÍLIA
RAGTECH
300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
CLOVIS
RAGTECH
1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DANIELLE
BMI
1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DIOGO
RAGTECH
300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DIOGO
BMI
300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
EMERSON
RAGTECH
1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
FISCAL
RAGTECH
1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
LUCIANO
BMI
300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MADALENA
RAGTECH
1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MADALENA
BMI
1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MARCELO
SMS
300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
NILTON
MISTER POWER
1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
PAULO
RAGTECH
1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
GFI
JOSINEIDE
SMS
1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
ANTONIO PESSOA
MICROSOL
1500 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
DATA CENTER
MICROSOL
1500 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
NATHAN DE JESUS FILHO
SMS
300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
PEDRO DE ALCANTARA NETO
MICROSOL
1500VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RAFAEL JUAN F. DE BRITO
MICROSOL
1500 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
BMI
300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
RAGTECH
1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
MICROSOL
1500VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
MICROSOL
1500VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
BMI
1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
BMI
1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
BMI
1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
BMI
1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
MICROSOL
1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
MICROSOL
1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
300 VA
60
PDTI
2015-2016
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
BMI
300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
BMI
300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
BMI
300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
RAGTECH
1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
RAGTECH
1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
RAGTECH
1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
BMI
300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
SMS
300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
SILAS BARBOSA
MICROSOL
1500VA
PR
PR ASSESSORIA
FIRMO NETO
MICROSOL
1000VA
PR
PR ASSESSORIA
HELENA GUSMÃO
MISTER POWER
1000 VA
PR
PR GABINETE
OSVALDO FONSECA
SMS
300 VA
PR
PR SECRETARIA
ADRIANA PEREIRA
MICROSOL
1000 VA
PR
PR SECRETARIA
MARICE LUNA
BMI
1000 VA
PR
PR OUVIDORIA
KÁTIA ANDRADE
SMS
1000 VA
TOTAL
165
IMPRESSORA
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
FABÍOLA JASSEM
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
TIPO DE IMPRESSORA
FABRICANTE
Laser Monocromática
HP
FABÍOLA LOPES
Jato de Tinta Colorida
EPSON
ARLETE BELO
Matricial Monocromática
EPSON
AJU
ANA RITA FALCÃO
Jato de Tinta Colorida
EPSON
AJU ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ROSELY MELO
Jato de Tinta Colorida
SANSUNG
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DANILO CHAGAS
Laser Monocromática
SANSUNG
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DILMA MOURA
Jato de Tinta Colorida
EPSON
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
EVENTOS
JOSELI TORRES
Jato de Tinta Colorida
EPSON
ASS ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
FÁTIMA TIBÚRCIO
Laser Monocromática
HP
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DCFI
ANGELA SOUZA
Laser Monocromática
HP
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DCFI
CESAR SANTOS
Laser Monocromática
HP
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DMPV
NADJA MUNIZ
Jato de Tinta Colorida
HP
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA
DPSU
ANA FERREIRA
Laser Monocromática
SANSUNG
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DMPV
NADJA MUNIZ
Jato de Tinta Colorida
HP
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DMPV
NADJA MUNIZ
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DMPV
TEREZA LIMA
Laser Monocromática
HP
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DPSU
ANA FERREIRA
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DRHU
RERIVALDO DO AMARANTES
Matricial Monocromática
EPSON
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DRHU
RERIVALDO DO AMARANTES
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
GAF
FÁBIO FALCÃO
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
GAF
GISELI FALCÃO
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA
DRHU
ANA RITA SILVA
Laser Monocromática
SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
IZABEL CEEE
Laser Monocromática
HP
61
PDTI
2015-2016
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
MARCELA MACENA
Laser Monocromática
SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DACL
ROBERTA PINHEIRO
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPI
ELIANE CORREIA
Laser Monocromática
HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
DAPR
Laser Monocromática
HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DAPR
DAPR
Laser Monocromática
HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
TELEATENDIMENTO
REGILENE ANA
Laser Monocromática
HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
EDUARDO VANDERLEY
Laser Monocromática
HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
EDUARDO VANDERLEY
Laser Monocromática
SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
JONATHAN RUAM LOPE SILVA
Laser Monocromática
HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
RITA PAZ BARRETO
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
GCP
MARISTELA PORTELA
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
GCP
MARISTELA PORTELA
Laser Monocromática
HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA CABO
HUMBERTO MARTINS
Laser Monocromática
XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GARANHUNS
ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE
Laser Monocromática
SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GRAVATÁ
SHIRLEY BARRETO
Laser Monocromática
XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GRAVATÁ
SHIRLEY BARRETO
Laser Monocromática
SANSUNG
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA GOIANA
GOIANA
Laser Monocromática
SANSUNG
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SALGUEIRO
SHIRLEY BARRETO
Laser Monocromática
XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA ARCOVERDE
ANA MARIA
Laser Monocromática
XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PALMARES
JANAINA MENEZES
Laser Monocromática
SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
ELIZANGELA
Laser Monocromática
XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA PETROLINA
ELIZANGELA
Laser Monocromática
SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SALGUEIRO
DÊNIO MARCUS DE OLIVEIRA ROCHA Jato de Tinta Colorida
HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
MIRALDA
XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
INSPETORIA SERRA TALHADA
MIRALDA
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DIOGO
Jato de Tinta Colorida
SANSUNG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
HELEN
Jato de Tinta Colorida
HP
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DPFI
JOSINEIDE SALES
Laser Monocromática
HP
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
Laser Monocromática
SANSUNG
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
Laser Monocromática
SANSUNG
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
Laser Monocromática
SANSUNG
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
MANUTENÇÃO
Laser Monocromática
HP
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
Laser Monocromática
XEROX
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
Laser Monocromática
HP
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
Laser Monocromática
HP
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
Laser Monocromática
HP
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
JATo de Tinta Colorida
EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
JATo de Tinta Colorida
EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
JATo de Tinta Colorida
EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
SILAS BARBOSA
Jato de Tinta Colorida
EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
DESCARTE
Laser Monocromática
HP
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
DESCARTE
Jato de Tinta Colorida
HP
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
DESCARTE
Laser Monocromática
HP
GTI GR. DE INFORMATICA
GTI
RESERVA OK
Laser Monocromática
HP
PRESIDENCIA
OUVIDORIA
KÁTIA ANDRADE
Laser Monocromática
XEROX
PRESIDENCIA
PR
ASSESSORIA
Laser Monocromática
RICOH
Laser Monocromática
62
PDTI
2015-2016
PR GABINETE
PR GAB
OSVALDO FONSECA
Jato de Tinta Colorida
EPSON
PR SECRETARIA
PR SEC
ADRIANA PEREIRA
Jato de Tinta Colorida
EPSON
TOTAL
71
ALL IN ONE DESKTOP (MICROCOMPUTADOR)
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
QDE
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
ALESSANDRA MALTA
01
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
ARLINDO NETO
01
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
ARTUR VITAL
01
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
FABÍOLA JASSEM
01
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
ROSALY MATOS
01
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
THIAGO GOMES
01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DCFI
ANA CARLA
01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DCFI
ANA MARIA
01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DCFI
ANGELA SOUZA
01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DCFI
CARLOS ALBERTO SILVA
01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DCFI
CESAR SANTOS
01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA
DCFI
RALPH LIMA
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR
AMANDA MAFRA
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR
CRISTIANE
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR
LOURDES SANTOS
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR
LUNAIANE
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR
MARIA DAS GRAÇAS
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR
MUNIQUE RODRIGUES
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR
SONIA FRANÇA
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR
TACIANA OLIVEIRA
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR
TIAGO MEDEIROS
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR
TIAGO PETERSON
01
GTI GR. DE INFORMATICA.
GTI
MANUTENÇÃO
01
GTI GR. DE INFORMATICA.
GTI
MANUTENÇÃO
01
PRESIDENCIA
PR GABINETE
OSVALDO FONSECA
01
PRESIDENCIA
PR SECRETÁRIA
ADRIANA PEREIRA
01
PRESIDENCIA
PR SECRETÁRIA
MARICE LUNA
01
PRESIDENCIA
PR SECRETÁRIA
POLYANA ALBERTIN
01
SUPERINTENDENCIA
SP SUPERINTENDENCIA
ROBERTO ARRAIS
01
TOTAL
29
NOTEBOOK (MICROCOMPUTADOR)
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
QDE
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DANILO CHAGAS CABINE DE SOM
01
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
DILMA MOURA
01
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
KARINA MUNIZ
01
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
ROMILDO FLORENTINO CAVALCANTI
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DACL
ROBERTA PINHEIRO
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
ALEXANDRE DOS SANTOS FRANÇA
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
ANA ELIZABETE SILVA SOUZA
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
ANTONIO CARLOS A. DO NASCIMENTO.
01
63
PDTI
2015-2016
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
CLOVIS BANDEIRA GONDIN
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
DANIELE DE CASTRO PESSOA DE MELO
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
DÊNIO MARCUS DE OLIVEIRA ROCHA
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
ELIELSON DUARTE DO RÊGO
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
ELLEN CRISTINE B. BEZERRA
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
EMERSON DIZEU TERTO
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
FÁBIO GILNEI B. DA SILVA
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
FAGNER BARRETO DE MELO
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
IRANILSON KENNEDY MARINHO SILVA DE ARRUDA
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
IZAAC GOMES DE LIMA
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
JOÃO DINIZ DE CARVALHO
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
JOÃO LUIZ DE BARROS
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
JOSÉ MARCONDES DA SILVA
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
JOSEILDO T. DOS SANTOS.
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
KEPLER JOSÉ B. DE MELO.
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
LICIANO P. DE LIMA.
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
MAURÍCIO DE OLIVEIRA C. JUNIOR
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
MAXWELL CARVALHO DE QUEIROZ
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
MONICA FORMIGA DE S. SANTOS
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
ODON CORREIA NETO
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
PAULO HENRIQUE DE S. GAMBOA.
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
PIERRE C. DA SILVA JUNIOR.
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
RICARDO CEZAR ESTEVAM
01
GTI GR. DE INFORMATICA.
DISMA
RESERVA
06
PRESIDENCIA
PR ASSESSORIA
GIANI CÂMARA
01
PRESIDENCIA
PRESIDENTE
JOSÉ MARIO CAVALCANTI
01
SUPERINTENDENCIA
SUPERINTENDENCIA ROBERTO ARRAIS
01
TOTAL
40
IMPRESSORA MOVEL
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
TIPO DE IMPRESSORA
FABRICANTE MODELO
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
ANTONIO CARLOS A. DO NASCIMENTO
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DÊNIO MARCUA DE OLIVEIRA ROCHA
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
ELIELSONDUARTE DO REGO
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
FÁBIO GILMEI DA SILVA
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
IRAILSON KENNEDY M. SILVA DE ARRUDA
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
IZAAC GOMES DE LIMA
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
JOÃO DINIZ DE CARVALHO
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
JOSÉ MARCONDES DA SILVA
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
JOSEILDO T. DOS SANTOS
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
KEPLER JOSÉ B. DE MELO
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MAURÍCIO DE OLIVEIRA C. JUNIOR
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
MONICA FORMIGA DE S. SANTOS
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
ODON CORREIA NETO
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
PIERRE C. SILVA JUNIOR
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA
DISMA
RESERVA OK
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA
DISMA
RESERVA OK
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA
DISMA
RESERVA OK
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
64
PDTI
2015-2016
GTI GR. INFORMATICA
DISMA
RESERVA OK
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA
DISMA
RESERVA OK
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA
DISMA
RESERVA OK
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA
DISMA
RESERVA OK
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA
DISMA
RESERVA OK
JATO DE TINTA COLORIDA
HP
OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
TOTAL
22
SERVIDORES
Tipo
Biblioteca de Fitas – HP MSL4048
Rack – 44U
Rack Fibra de Comunicação
Rack Troncos E1
Servidor – Compaq DL 380 G2
Servidor – Dell 1850
Servidor – Dell 2850
Servidor – Dell 2900
Servidor – Dell 2950
Servidor – Dell 2950 III
Servidor – Dell 6850
Servidor – Dell R900
Servidor – Google GSA
Servidor – HP Proliant DL 380 G7
Storage Controladora – NetApp FAS 2020
Storage Controladora NetApp FAS 3040
Storage Controladora NetApp FAS 3240
Storage Gaveta – NetApp FAS 2020
Storage Gaveta – NetApp FAS 3040
Storage Gaveta – NetApp FAS 3240
SETOR
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
DATA CENTER
USUÁRIO
Quant.
01
09
02
01
01
02
08
04
10
01
02
08
02
33
01
01
01
05
03
06
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
CREA PE / GTI
NOBREAK
ÁREA
GTI GR. INFORMATICA
SETOR
GTI
USUÁRIO
DATA CENTER
POTENCIA
QDE
16 AMP
04
TOTAL
04
SWITSCH
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
GTI GR. DE INFORMATICA.
GTI
3COM 219801AFM09C000087 – 16 PORTAS
04
GTI GR. DE INFORMATICA.
GTI
3COM 5500 EL 24 PORTAS
09
GTI GR. DE INFORMATICA.
GTI
D LINK – 8 PORTAS
04
TOTAL
PORTAS
17
TABLET
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
GTI GR. DE INFORMATICA.
GTI
CREA PE CAMARAS SETORIAIS
TOTAL
STATUS
60
60
PROJETOR DE MULTIMIDIA (DATASHOW)
65
PDTI
2015-2016
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
AUDITORIO
AUDITORIO
AUDITÓRIO
QDE
02
GTI GR. DE INFORMÁTICA.
GTI
CREA PE
02
TOTAL
04
COPIADORA
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
QDE
PRESIDENCIA
SECRETARIA
MARICE LUNA
01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS
DRAT
REGISTRO E CADASTRO
01
GAF GR. DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS.
DPSU
ANA FERREIRA
02
TOTAL
04
ROUTER
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
QDE
ASC ASS. COMUNICAÇÃO
ASC
3º ANDAR ASC – LINKSYS Wap4410n
04
GTI GERENCIA DE TI
GTI
CISCO 1800
01
TOTAL
05
MODEM ADSL (OI=VELOX / GVT = TURBONET POWER)
ÁREA
GAF GR. ADMINISTRATIVA E
FINANCEIRA.
GAF GR. ADMINISTRATIVA E
FINANCEIRA.
SETOR
USUÁRIO
NUMERO
ANEXO GVT
RERIVALDO
81 3032.5830
ANEXO GVT
RERIVALDO
81 3132.5831
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPR OI
PROFISSIONAIS
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
ESCRITÓRIO BOA VIAGEM GVT
MARIA ALICE / SIMONE
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
ESCRITÓRIO JABOATÃO DOS GUARARAPES OI
MARIA APARECIDA (CIDA)
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA ARARIPINA OI
JACKSANDRA A. SOUZA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA ARCOVERDE OI
ANA MARIA M. SILVA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA CARPINA OI
ÉDER SIGIFROI SOBRINHO
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA CARUARU OI
MANUELA DE FÁTIMA U. MENDES
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA CARUARU OI
MANUELA DE FÁTIMA U. MENDES
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA CBO DE STO. AGOSTINHO OI
HUMBERTO MARTINS
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA GARANHUNS OI
ÉVIA CAVALCANTI RESENDE
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA GRAVATÁ OI
SHIRLEY BARRETO
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA OLINDA OI
JUCÉLIA CARVALHO
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA PALMARES OI
JANAINA MENEZES
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA PETROLINA OI
ZILMA FERREIRA LOPES
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA PETROLINA OI
ELIZANGELA S. SANTANA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA SALGUEIRO OI
JUILLYA HELLEN / MARIA EUGENIA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS.
INSPETORIA SERRA TALHADA OI
MIRALDA ALVES NOGUEIRA
81 3423.5261
81 3032.5088
81 3462.7497
87 3873.2120
87 3821.0633
81 3622.0644
81 3722.5633
81 3719.2032
81 3059.2102
87 3762.1784
81 3533.4425
81 3012.9668
81 3662.1912
87 3862.3465
87 3862.2563
87 3831.2130
87 3831.2843
MODEM 3G
ÁREA
GFI GERENCIA DE FISCALIZAÇÃO
TOTAL
SETOR
DIFI
USUÁRIO
FISCAIS
QDE
25
25
66
PDTI
2015-2016
PABX – SIEMENS HIPath 1190
ÁREA
GAF GR.DE ADM. E FINANÇAS
SETOR
DPSU
USUÁRIO
REGINA CÉLIA
TRONCOS
09
RAMAIS
64
TOTAL
STATUS
01
01
DESIGNAÇÃO DOS RAMAIS – (74 RAMAIS – INTERVALO DE NUMERAÇÃO 220 a 292)
ÁREA
SIGLA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
ASC
ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO / CPL
ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO
AGO
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO
ASP
ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
ASSESSORIA JURÍDICA
AJU
COPA – SERVIÇOS GERAIS
COPA
DIVISÃO CONTABIL E FINANCEIRA
DCFI
DIVISÃO CONTABIL E FINANCEIRA
DCFI
DIVISÃO CONTABIL E FINANCEIRA
DCFI
DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS E REDES TI
DASR
DIVISÃO DE ANALISE DE PROCESSOS
DAPR
DIVISÃO DE ANALISE DE PROCESSOS
DAPR
DIVISÃO DE ANALISE DE PROCESSOS
DAPR
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DACL
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DACL
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DACL
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DACL
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DACL
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DACL
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DACL
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DACL
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DACL
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DAPI
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DAPI
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS
DACL
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE TI
DDSI
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
RAMAIS
222
223
249
268
224
259
274
257
267
280
289
231
269
281
227
229
235
272
258
228
278
286
247
255
256
261
262
263
264
264
266
273
277
287
244
221
225
240
242
67
PDTI
2015-2016
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO
DIFI
DIVISÃO DE MANUTENÇÃO PREDIAL E VEICULAR
DMPV
DIVISÃO DE MANUTENÇÃO PREDIAL E VEICULAR
DMPV
DIVISÃO DE PATRIMONIO E SUPRIMENTOS
DPSU
DIVISÃO DE PATRIMONIO E SUPRIMENTOS
DPSU
DIVISÃO DE PATRIMONIO E SUPRIMENTOS
DPSU
DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS
DRHU
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA
DRAT
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA
DRAT
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA
DRAT
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA
DRAT
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA
DRAT
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA
DRAT
DIVISÃO DE SUPORTE E MANUNTENÇÃO DE TI
DSMA
ENTRADA
HALL
GABINETE
CHEFE DE GABINETE
GERENCIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
MANOBRISTAS
GERENCIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
GAF
GERENCIA DE CONTROLE DE PROCESSOS
GCP
GERENCIA DE FISCALIZAÇÃO
GFI
OUVIDORIA
OUVIDORIA
PRESIDENCIA
PRESIDENTE
PRESIDENCIA
PRESIDENCIA
PRESIDENCIA
PRESIDENCIA
SETOR DE EVENTOS
STEV
SUPERINTENDENCIA
SUPERINTENDENTE
TELEATENDIMENTO
TELEATENDIMENTO
TELEATENDIMENTO
TELEATENDIMENTO
TELEATENDIMENTO
TELEATENDIMENTO
TELEATENDIMENTO
TELEATENDIMENTO
RESERVA
RESERVA
RESERVA
RESERVA
RESERVA
RESERVA
RESERVA
248
291
220
265
232
234
270
3032 5830
236
237
238
239
283
284
282
260
253
276
288
243
241
3032 5832
245
251
275
3032 5834
292
246
250
271
285
226
230
233
252
254
279
290
FAX
ÁREA
SETOR
USUÁRIO
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS.
DAPI
LEILIANA LACERDA
01
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS.
DRAT
ATENDIMENTO
01
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS.
DRAT
EDUARDO VANDERLEI
01
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS.
ESCRITÓRIO DE BVA
ESCRITÓRIO DE BOA VIAGEM
01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO.
DIFI
MADALENA
01
PRESIDENCIA
PRESIDENCIA
JOSÉ MARIO
01
TOTAL
QDE
06
68
PDTI
2015-2016
ANEXO III INVENTÁRIO
AIII.2 SISTEMAS
NOME DO SISTEMA
FABRICANTE
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
LINGUAGEM DE
DESENVOLVIMENTO
BANCO DE
DADOS
TOTVS RM
As características funcionais do RM
Labore visam permitir a realização das
rotinas de processamento da folha de
pagamento, de modo consistente e em
conformidade com a CLT, e Legislação
Complementar, com flexibilidade para
adaptar se às alterações necessárias.
DELPHI / C #
SQL
IMPLANTA
INFORMÁTICA
O Siscont.net permite o controle
integrado de contabilidade e orçamento,
obedecendo a cada uma das etapas da
execução das despesas e das receitas,
inclusive com a retenção dos tributos e
Conciliação
bancária
automática
utilizando extrato bancário eletrônico.
Desenvolvido em total conformidade
com as novas Normas de Contabilidade
Aplicadas ao Setor Público – NBCASP.
Suas
principais
características
e
funcionalidades são:
• Orçamento,
• Execução Orçamentária,
• Recebimento,
• Contabilidade.
WEB
SQL
PROCENGE
BD legado, em clipper, com arquivos de
profissionais e empresas usados pela fiscalização,
registro de cadastro, inspetorias, ass. Jurídica e
demais áreas do CREA PE.
CLIPPER
DBF
CREA.NET
CREA PE
É o sistema de controle de informações
do CREA PE. É subdivido nos seguintes
módulos:
• Módulo de Profissional,
• Módulo de Empresa, Módulo de ART,
• Acompanhamento de Protocolos,
• Módulo de Fiscalização,
• Módulo Financeiro,
• Modulo Jurídico e
• Ambiente de Relatórios.
WPF
SQL
PORTAL WEB CREA PE
CREA PE
Sistema de serviços on line para emissão de ART,
Anuidades e Certidões para profissionais e
empresas.
.
MICROSOFT C #;
ASP.NET
SQL
SISTEMA DE VOTAÇÃO
CREA PE
Sistema de votação par uso nas Reuniões Plenárias
do CREA PE.
MICROSOFT C#
ASP.NET
SQL
RM LABORE
FOLHA DE PAGAMENTO
SISCONT.NET
SINCREA
69
PDTI
2015-2016
ANEXO III INVENTÁRIO
AIII.3 FERRAMENTAS DE APOIO
NOME DO SOFTWARE
3Com Wireless Switch Manager
ADK android
Apache
Apache Directory Studio
Eclipse
Firewall-PF-sense
Java
JBoss EAP
Joomla
KARPERSKY
MS SQL CAL
MS SQL Server
Office Professional
Open VPN
QWARE
Samba
SQL Manager studio
Squid
Tomcat
Visual Studio
Windows Server CAL
WinSCP
VERSÃO
7.0.12
4.4.4
2.2.0
1.5.3
Indigo
1.2.3
1.7
5.1
1.5
6.0
2012
2005 9.00.1399.06
2010
2.2
3.4.7
2008 R2
3.0. STABLE1
v5
2010
2012
v 5.1.0
70
PDTI
2015-2016
ANEXO III INVENTÁRIO
AIII.4 – PESSOAL
NOME
ESCOLARIDADE / TITULAÇÃO
CARGO
LOTAÇÃO
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
ENGENHEIRO ELETRONICO, MBA
GERENTE DE TIC:
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
GTI
NATHAM DE JESUS FILHO
CIENTISTA DA COMPUTAÇÃO, ESPECIALISTA.
CHEFE:
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO E SISTEMAS
DDSI
ANTONIO ROGÉRIO L. A. PESSOA
TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES.
CHEFE:
DIVISÃO DE ADM. DE SISTEMAS E REDES
DASR
SILAS ALEXANDRE BARBOZA
TECNÓLOGO EM GESTÃO DE TI.
CHEFE:
DIVISÃO DE SUPORTE E MANUTENÇÃO DE TI
DSMA
RAFAEL JUAN FARIAS DE BRITO
TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES.
ESTAGIÁRIO
DSMA
TIERRY SILVA DE LACERDA
TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES.
ESTAGIÁRIO
DSMA
71
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Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2014 - CREA-PE