Teatro Reticências
Escola Secundária de Leal da Câmara
O Teatro Reticências nasceu no ano de 1995 com o objectivo de dar continuação
ao trabalho realizado pelos grupos TapaFuros e Parte II. Sempre constituído por
alunos da escola, o Teatro Reticências tem, desde então, em cada ano lectivo,
apresentado o seu trabalho à comunidade escolar e participado,
participado diversas vezes,
em iniciativas dinamizadas pela
la Câmara Municipal de Sintra, pela Culturgest e
pelo Grupo de Teatro Tapafuros.
Assim, em 1995, representou as peças O Conde Drácula, República e Dactilógrafas;
Dactilógrafas em 1996, levou a
cena Antes de Começar... Depois de Terminar,
Terminar de Almada Negreiros; Alguém Terá de Morrer,
Morrer de Luís
Francisco Rebelo, e excertos da peça Falar Verdade a Mentir, de Almeida Garrett,
tt, foram os trabalhos
apresentados em 1997; em 1998, Rei de Helíria,, de Alice Vieira, foi a peça escolhida; em 1999, o grupo
encenou as peças Vestido de Noiva e 2000 Nunca Esteve Tão Longe,, a primeira da autoria de João
Gaspar Simões e a segunda da autoria
autori do grupo; em 2000 Médico à Força,, de Molière, foi a peça
apresentada pelo Teatro Reticências;
Reticências Chá de Lua com Mel,, criação colectiva com textos de Alexandre
O'Neill, Mário Henrique Leiria e Fernando Lemos e As Aventuras de João Sem Medo,
Medo de José Gomes
Ferreira
reira foram os trabalhos apresentados em 2001 e 2002, respectivamente. Em 2003, além da
participação em actividades na escola, o grupo apresentou no final do ano lectivo a peça Previsão de
Tempo para Utopia e Arredores (textos de Charles Simic, Baltazar e actores). Em 2004, Estorinhas
Sonhadas foi a peça apresentada, desta vez para um público infantil, com base em contos tradicionais.
Em 2005, o grupo apresentou Suburbia Play Time,
Time, de Gil Costa (antigo membro do grupo). No País dos
Chapéus,, da autoria do grupo, e O Segredo de Chantel,, de Hélia Correia foram as peças apresentadas
em 2006. Com a primeira, o grupo participou na 14ª Mostra de Teatro das escolas de Sintra e com a
segunda no projecto PANOS,
S, dinamizado pela Culturgest. Neste último
o projecto participou também em
2007 com Copo Meio Vazio, de Alexandre Andrade e em 2008 com Escudos Humanos,
Humanos de Patrícia
Portela, peça que mereceu uma reportagem alargada da sua preparação que consta da edição nº795 da
revista Visão. Escudos Humanos subiram, neste ano, aos palcos do Grande Auditório da Culturgest em
Lisboa e do Centro Cultural Vila Flor em Guimarães. Ainda com esta peça,
peça o grupo participou no Festival
de Segundo Teatro em Mem Martins.
Martins Ainda no ano de 2008, alguns membros do Teatro Reticências
integraram o elenco de Folia – Tu És Isso,
Isso espectáculo volante nos jardins da Quinta da Regaleira, levado
leva
a cabo pelo Teatro Tapafuros, integração essa que se repetiu em 2009 com a participação de alguns
membros do grupo de Teatro Reticências em A Tempestade, outra produção do Teatro Tapafuros.
Tapafuros Ainda
em 2009 o Teatro Reticências participou, pelo 4º ano consecutivo, no projecto Panos e visitou
novamente o Centro Cultural Vila Flor em Guimarães, destaa vez com o espectáculo Refuga de Abi
Morgan.
Além de todos estes trabalhos, o Teatro Reticências tem colaborado em vários projectos da Escola,
nomeadamente, em sessões de poesia, sensibilização para diversas problemáticas e festas de Natal.
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