Instrução MI IAP20-T/IGP20-T Maio 2010 Transmissores de pressão Série I/A IAP20 Pressão absoluta e Pressão Manométrica IGP20 com comunicação HART Instalação, Operação, Calibração, Configuração e Manutenção MIIAP20-T/ICP20-T -Maio de 2010 Índice Figuras..................................................................................................................................... v Tabelas.................................................................................................................................. vi 1. Introdução .................................................................................................................... 1 Descrição geral ................................................................................................................... 1 Documentos de referência.................................................................................................. 1 Identificação do transmissor ............................................................................................ 2 Especificações padrão ....................................................................................................... 4 Especificações de segurança do produto......................................................................... 10 Avisos IECEx e ATEX .................................................................................................... 13 Documentos de Conformidade ATEX ........................................................................ 13 Documentos de Conformidade IECEx ......................................................................... 14 2. Instalação ...................................................................................................................... 15 Montagem do transmissor 15 ............................................................................................................ Tubulação típica do transmissor 16 ............................................................................................................ Posicionamento da caixa 18 .......................................................................................................... Posicionamento da tela 19 .......................................................................................................... Definição do Jumper de proteção de gravação 19 ............................................................................................ Bloqueios da cobertura 19 ............................................................................................................................ Fiação 20 Acesso aos terminais do campo do transmissor 20 ......................................................................................................... Prender o Transmissor em uma malha de controle 21 ......................................................................... Comunicação multidrop ................................................................................................ 24 Conecte o transmissor a um Sistema Série I/A .......................................................... 25 3 Operação via display local ........................................................................................... 27 Inserir valores numéricos ..................................................................................................... Rerange ................................................................................................................................ Visualizar o banco de dados .............................................................................................................. Visualizar a faixa de pressão .............................................................................................................. Teste do display...................................................................................................... 28 29 29 29 29 30 Mensagens de Erro .................................................................................................................... 4. Calibração.................................................................................................... 31 Notas gerais de calibração............................................................................. 31 iii MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Índice Configuração de calibração Configuração do equipamento eletrônico .................................................................................................................... Configuração de calibração do campo ................................................................................................................ Configuração de calibração da bancada ................................................................................................................ Calibração usando um PC20 ....................................................................................................... Calibração usando um PC50 ....................................................................................................... Calibração usando um comunicador HART ....................................................................................................... Calibração usando um display local opcional Ajuste zero usando o botão zero externo .................................................................... Mensagens de Erro .................................................................................................................... 5. Configuração .................................................................................................................. 33 34 34 35 36 36 36 36 39 41 43 Parâmetros Configuráveis ................................................................................................. 43 Calibração usando um PC20 ............................................................................................. 44 Calibração usando um PC50 ............................................................................................. 44 Calibração usando um comunicador HART ................................................................... 44 Calibração usando uma tela local opcional ...................................................................... 44 Listas de caracteres ............................................................................................................. 52 Mensagens de erro .............................................................................................................. 52 6. Manutenção.................................................................................................................... 55 Mensagens de erro 55 ........................................................................................................................ Peças de reposição 55 Substituir o conjunto do bloco do terminal 55 ............................................................................. Substituir o conjunto do bloco do módulo eletrônico 56 ........................................................................................................................................ Remover e Reinstalar um conjunto de caixa ................................................................ 57 Adicionar a tela opcional 58 ....................................................................................................... Substituir o conjunto do sensor ........................................................................... 58 Coberturas do processo rotativo para vent 60 ....................................................................................... Índice 63 .................................................................................................................................... iv Figuras 1 Identificação do transmissor .......................................................................................... 3 2 Diagrama de estrutura de nível superior ....................................................................... 3 3 Pressão absoluta mínima permitida vs. Temperatura do processo com fluido de enchimento fluorinerte ................................................................................................. 7 4 Montagem do tubo........................................................................................................ 15 5 Montagem da superfície .............................................................................................. 16 6 Tubulação típica do transmissor ................................................................................. 17 7 Tubulação de processo a quente ................................................................................. 18 8 Parafuso da caixa ou local do clipe......................................................................... 19 9 Local de bloqueio da cobertura ................................................................................... 20 10 Acesso aos terminais do campo .................................................................................. 20 11 Identificação dos terminais do campo ........................................................................ 21 12 Tensão de alimentação e carga da malha ................................................................... 22 13 Transmissores de fiação da malha ............................................................................. 24 14 Prenda vários transmissores a uma fonte de alimentação comum .......................... 24 15 Rede típica do multidrop ............................................................................................. 25 16 Módulo de tela local .................................................................................................. 27 17 Diagrama de estrutura de nível superior .................................................................... 28 18 Padrões de segmento de teste da tela ......................................................................... 30 19 Configuração de calibração de saída de 4 a 20 mA do equipamento eletrônico ... 34 20 Configuração de calibração do campo 20 IAP20 e IGP20 .....................................35 21 Configuração de calibração da bancada ................................................................... 36 22 Diagrama de estrutura de calibração ........................................................................ 38 23 Diagrama de estrutura de calibração (continuação) ................................................ 39 24 Diagrama de estrutura de configuração ..................................................................... 46 25 Diagrama de estrutura de configuração (continuação) .............................................47 26 Diagrama de estrutura de configuração (continuação) .............................................48 27 Substituir o display e o conjunto do módulo eletrônico ............................................. 57 28 Substituir o conjunto do sensor ............................................................................ 59 29 Substituir o conjunto do sensor (pvdf Inserts)........................................................... 60 30 Substituir a cavidade de dreno e vent ........................................................... 60 v Tabelas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Documentos de referência ............................................................................................ 1 Requisitos mínimos de tensão de alimentação e carga de malha ............................. 9 Especificações de segurança elétrica........................................................................ 12 Mensagens de erro de operação .................................................................................. 30 Menu Calibração ....................................................................................................... 37 Mensagens de erro de calibração .............................................................................. 41 Parâmetros Configuráveis ............................................................................................ 43 Menu Configuração .................................................................................................... 45 Listas de caracteres alfanuméricos .............................................................................52 Listas de caracteres numéricos ................................................................................... 52 Mensagens de erro de configuração .......................................................................... 52 vi 1. Introdução Descrição geral Os transmissores de pressão absoluta IAP20-T e pressão manométrica IGP20-T medem a pressão aplicando a pressão a um microssensor "strain gauge" de silicone dentro do conjunto do sensor. Este microssensor converte a pressão para uma mudança na resistência e a mudança da resistência é convertida para um sinal digital e depois para 4 a 20 mA proporcional à pressão. Este sinal de medição é transmitido aos receptores remotos sobre os mesmos dois fios que fornecem energia para o transmissor eletrônico. Esses fios também transportam sinais de dados de duas vias entre o transmissor e dispositivos de comunicação remotos. O transmissor permite a conexão analógica direta a receptores comuns fornecendo ainda Comunicações Digitais do Transmissor Inteligente completo usando um Comunicador HART. O IAP10, IGP10 pode ser conectados com selos de pressão conectadas direto; o IAP10, IGP10, IAP20, e IGP20 com selos de pressão remotos. Para obter informações mais detalhadas sobre o princípio da operação do transmissor, consulte o documento TI 037-096, disponível da Invensys. Documentos de referência Tabela 1. Documentos de referência Documento Descrição Impressões dimensionais DP 020-342 Impressão dimensiona- Selos de pressão PSFLT DP 020-343 Impressão dimensiona- Selos de pressão PSFPS e PSFES DP 020-345 Impressão dimensiona- Selos de pressão PSFAR DP 020-347 Impressão dimensional - Selos de pressão PSTAR DP 020-349 Impressão dimensional - Selos de pressão PSISR DP 020-351 Impressão dimensional - Selos de pressão PSSCR DP 020-353 Impressão dimensional - Selos de pressão PSSCT DP 020-354 Impressão dimensional - Selos de pressão PSSSR DP 020-355 Impressão dimensional - Selos de pressão PSSST 1 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 1. Introdução Tabela 1. Documentos de referência (continuação) Documento DP 020-447 Descrição Impressão dimensional - Pressão absoluta IAP10 e IAP20 e Transmissores de pressão manométrica IGP10, IGP20, IGP25 e IGP50 Lista de Peças PL 009-007 Lista de Peças – Absoluta IAP20 e Transmissores de pressão manométrica IGP20 Instruções Instrução - Transmissores de pressão inteligente I/A Series Operação, MI 020-366 Configuração e Calibração usando um comunicador HART MI 020-369 Instrução - Selos de pressão MI 020-427 Instrução - Diagramas de conexão de segurança intrínseca e circuitos nãoinflamáveis MI 020-495 Instrução – PC20 Configurador do transmissor inteligente MI 020-501 Instrução – Ferramenta do dispositivo inteligente de campo – PC50 (Instalação Lista de peças) MI 020-520 Instrução – eFerramenta do dispositivo inteligente de campo PC50 com biblioteca avançada MI 022-138 Instrução –DTM Manifold de bypass - Instalação e manutenção Informações técnicas TI 37-75b Informações técnicas - Guia de seleção de material do transmissor Informações técnicas - Selos do processo dos transmissores de pressão da TI 037-097 série I/A para uso em Classe 1, Zona 0, 1 e 2 locais perigosos Identificação do transmissor Consulte Figura 1 para conteúdo de placa de dados do transmissor. Para uma explicação completa do código do Número do modelo, consulte a lista de peças. A versão do firmware é identificada na linha superior da tela quando VIEW DB (Visualizar Banco de dados) é selecionado na estrutura de nível superior (consultar Figura 2). 2 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 1. Introdução CÓDIGO DO MODELO NÚMERO DE SÉRIE CÓDIGO DE ESPECIFICAÇÃO AUXILIAR TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO TAG DO CLIENTE ESTILO FAIXA CALIBRADA PLANTA E DATA DE FABRICAÇÃO MÁXIMA PRESSÃO DE TRABALHO Figura 1. Identificação do transmissor (Medida M1 ou M2) N REALINHAR E E (Medida M1 ou M2) E N MODO LOCAL, VÁ PARA MENU REALINHAR N CONFIG N CALIB E MODO LOCAL, VÁ PARA MENU E CONFIGURAÇÃO OFF-LINE, VÁ PARA MENU N VIEW DB E CALIBRAÇÃO MODO ON-LINE N TST DSP N ETAPA ATRAVÉS DA TELA DO BANCO DE DADOS E E N N CANCELAR MODO ON-LINE E E ETAPA ATRAVÉS DO PADRÃO DE TESTE DA TELA SAIA DO MODO SELECIONE MENU, VOLTE PARA O MODO ON-LINE N N = BOTÃO AVANÇAR E = BOTÃO ENTER Figura 2. Diagrama de estrutura de nível superior 3 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 1. Introdução Especificações padrão Limites de operação Influência Corpo do sensor Temperatura(a) Fluido de enchimento de silicone Fluido de abastecimento Temperatura da eletrônica Com tela LCD Umidade relativa Tensão de alimentação Carga de saída(c) Posição de montagem Vibração Limites de -46 e +121°C (-50 e +121,11℃) operação -29 e +121°C (-20 e +121,11℃) -7 e +82°C (20 e 82,22℃) -40 e +85°C (-40 e +85,00℃) -40 e +85°C (-40 e +185°F)(b) 0 e 100% 11,5 e 42 V dc 0 e 1450 ohms Sem limite 6,3 mm (0,25 pol) amplitude dupla de 5 a 15 Hz com caixa de alumínio e de 5 a 9 Hz com caixa 316 ss. 0 a 30 m/s (0 a 3 “g”) de 15 a 500 Hz com caixa de alumínio e 0 a 10 m/s (0 a 1 “g”) de 9 a 500 Hz com caixa 316 ss. (a) Consulte MI 020-369 para limites de temperatura com selos de pressão. (b) As atualizações de tela são mais lentas e a legibilidade diminui nas temperaturas abaixo -20°C (-4°F). (c) 250 Ω carga mínima é exigida para comunicação com um Comunicador HART. Span e limites de faixa Código e Limites do Span A(b,c) B C D E F(b) Limites do Span(a) 0,12 e 7,5 kPa 0,5 e 30 inH2O 12 e 750 mmH20 0,87 e 50 kPa 3,5 e 200 inH2O 87 e 5000 mmH20 0,007 e 0,21 MPa 28 e 840 inH2O 0,07 e 2,1 MPa 10 e 300 psi 23 e 690 ftH2O 0,7 e 21 MPa 100 e 3000 psi 1,38 e 34,5 MPa 200 e 5000 psi Limite de faixa(a) -7,5 e +7,5 kPa -30 e +30 inH2O -750 e +750 mmH20 -50 e +50 kPa -200 e +200 inH2O -5000 e +5000 mmH20 -0,1 e +0,21 MPa -410 e +840 inH2O -0,1 e +2,1 MPa -14,7 e +300 psi -34 e +690 ftH2O -0,1 e +21 MPa -14,7 e +3000 psi -0,1 e 34,5 MPa -14,7 e 5000 psi (a)Os valores listados estão em absoluto ou unidades de pressão de medida, como aplicável. (b)Aplicável somente para IGP20. (c)Não disponíveis com selos de pressão. 4 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução 1. Pressão de sobrefaixa e pressão de prova máxima ! CUIDADO 1. Exceder pressão limite de sobrefaixa para o transmissor pode causar dano ao mesmo, degradando seu desempenho. 2. O transmissor pode ficar não-funcional após a aplicação da pressão de prova. Codigo do Span Limite A B C D E F Sobrefaixa máxima Pressão(a) 25 MPa (3625 psi) 25 MPa (3625 psi) 25 MPa (3625 psi) 25 MPa (3625 psi) 31 MPa (4500 psi) 52 MPa (7500 psi) Pressão de prova(a,b) 100 MPa (14500 psi) 100 MPa (14500 psi) 100 MPa (14500 psi) 100 MPa (14500 psi) 100 MPa (14500 psi) 100 MPa (14500 psi) (a)Os valores listados estão em absoluto ou unidades de pressão de medida, como aplicável (b)Atende a norma da ANSI/ISA S82.03-1988. A pressão de sobrefaixa máxima e a pressão de prova podem ser diferentes dependendo do material de parafusamento. Consulte a tabela abaixo. Configuração do transmissor (Material dos parafusos)(c) Opção “-B2” (17-4 PH ss), Opção “-D3” ou “-D7” Opção “B1” (316 ss) ou Opção “-D5” Opção “B3” (B7M) Opção “-D1” Opção “-D2”, “-D4”, “-D6”, ou “-D8”(d) Opção “D9” (17-4 PH ss) Sobrefaixa e estática máximo Classificação de pressão Classificação de pressão(a,e) de prova(b) MPa Psi MPa Psi 25 3625 100 14500 15 2175 60 8700 20 16 10 29 00 232 0 1500 7 06 404 1 19280 6000 40 58 00 1 0 1 4 5 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução (a) Um ou outro lado pode estar em pressão mais alta durante a sobrefaixa. (b) Atende a norma da ANSI/ISA S82.03-1988. (c)-D1 = DIN cobertura do processo de extremidade única com M10 B7 aparafusado. -D2 = DIN cobertura do processo de extremidade dupla com M10 B7 aparafusado -D3 = DIN cobertura do processo de extremidade única com 7/16 em B7 aparafusado. -D4 = DIN cobertura do processo de extremidade dupla com 7/16 em B7 aparafusado. -D5 = DIN cobertura do processo de extremidade única com 7/16 em 316 ss aparafusado. -D6 = DIN cobertura do processo de extremidade dupla com 7/16 em 316 ss aparafusado. -D7 = DIN cobertura do processo de extremidade única com 7/16 em 17-4 ss aparafusado. -D8 = DIN cobertura do processo de extremidade dupla com 7/16 em 17-4 ss aparafusado. -D9 = DIN cobertura do processo de extremidade única com 7/16 em 17-4 ss aparafusado. (d)Limitadas para temperaturas operacionais variando de 0 a 60 °C (32 a 140°F). (e)Quando Códigos de Estrutura 78/79 são usados (insira pvdf na cobertura do processo lateral HI), a sobrefaixa máximo é 2,1 MPa (300 psi) e limites de temperatura são -7 e +82°C (20 e 180°F). Elevação e Supressão de zero Para aplicativos exigindo um zero elevado ou suprimido, o span máximo e os limites de faixa superior e inferior do transmissor não podem ser excedidos. Fluido de enchimento do sensor Óleo de silicone (DC 200) ou Fluorinerte (FC-43) Neobee M-20 (para transmissores com conexão de processo sanitária) Pressão mínima absoluta permissível vs. temperatura do processo Com fluido de enchimento silicone: até 120 °C (250 °F) em vácuo cheio. Com fluido de abastecimento de Fluorinerte: Consulte a figura 3. 6 1. MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução 1. TEMPERATURA °C -80 0 30 60 90 120 140 PRESSãO ABSOLUTO, mmHg 120 Fluido Fluorinerte FC 43 (operacional area acima da curva) 100 80 60 40 20 -25 0 50 100 TEMPERATURA °F 150 200 250 Figura 3. Pressão absoluta mínima permitida vs. Temperatura do processo com fluido de enchimento fluorinerte Posição de Montagem O transmissor pode ser montado em qualquer orientação. Pode ser montado diretamente para o processo com quaisquer projetos direto conectados ou montados em tubo. O invólucro pode ser girado até uma volta completa para qualquer posição desejada para acessar os ajustes, display, ou conexões do conduite. Consulte “Posicionamento da caixa” na página 18. O display (se presente) também pode ser girada no invólucro para quaisquer uma das quatro posições diferentes a incrementos de 90°. Consulte “Posicionamento da tela” na página 19. NOTA Posicionar uma mudança zero com efeito para todas as abrangências calibradas pode ser eliminado ao reajustar a saída para zero após a instalação. Massa aproximada IAP20, IGP20 (sem conector do processo): IAP20 (com conector do processo): IAP20 (com conector do processo): Com caixa 316 ss opcional: Com selos de pressão: Conexões do processo 3,5 kg (7,8 lb) 3,8 kg (3,86 kg) 4,2 kg (4,17 kg) Adicionar 1,1 kg (2,4 lb) Varia com o selo usado Os transmissores IAP20 e IGP20 são conectados ao processo via uma linha NPT de 1/4 ou quaisquer um de vários conectores do processo opcionais. Material das pares molhadas Diafragma: Co-Ni-Cr, 316L ss, Hastelloy C, 316 ss banhado a ouro, Monel, ou tantalum 7 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução 1. Coberturas e conectores do processo: 316 ss, aço de carbono, Hastelloy C, ou Monel, ou pvdf inserts Selos de pressão: Consulte MI 020-369 Conexões do processo sanitário: 316L ss, Polpa do Hastelloy C e conexões do processo de papel 316L ss, Hastelloy C Pressão do processo e limites de temperatura para selos de pressão Consulte MI 020-369 Conexões elétricas Os fios do campo entram por 1/2 NPT, PG 13,5, ou M20 entradas aparafusadas em um lado ou outro da caixa eletrônica. O condutor termina nos terminais e arruelas do parafuso no bloco do terminal no compartimento do terminal do campo. Para manter as avaliações RFI/EMI, ambiental, e à prova de explosões, a conexão de conduite sem uso deve ser conectada a um bujão de metal (fornecido), inseridas em cinco filetes de rosca completas para conexões 1/2 NPT; sete filetes de rosca completas para conexões M20 e PG 13,5. Ligação de campo inversa A reversão acidental da fiação do campo não danificará o transmissor, desde que a corrente seja limitada a 1 A ou menos por limitação ativa da corrente de resistência de malha. As correntes sustentadas de 1 A não danificam o módulo ou sensor eletrônico, mas podem danificar o conjunto do bloco do terminal e instrumentos externos na malha. Amortecimento ajustável O tempo de resposta do transmissor é normalmente 1,0 segundo ou a configuração ajustável eletronicamente de 0,00 (nenhum), 0,25;0,50; 1; 2; 4; 8; 16; ou 32 segundos, o que for maior, para recuperação de 90% de uma etapa de entrada de 80% como definido na norma ANSI/ISA S51.1. Sinal de saída 4 a 20 mA dc linear. Ajustes zero e span Zero e span são ajustáveis a partir do Comunicador HART. Eles também são ajustáveis no transmissor usando o display. Um conjunto do botão permite reconfiguração local de zero sem remover a cobertura da caixa. Tempo de inicialização Menos de 2,0 segundos para a saída alcançar a primeira medida válida, então na taxa de amortecimento eletrônico para alcançar o valor variável medido final. 8 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução 1. Tensão de alimentação A alimentação de energia deve ser capaz de fornecer 22 mA quando o transmissor for configurado para saída 4 a 20 mA. Tensão de ripple de até 2 V pp (50/60/100/120 Hz) é tolerável, mas tensão instantânea deve permanecer dentro da faixa especificada. A tensão de alimentação e a carga da malha devem estar dentro dos limites especificados. Isto é explicado em detalhes em “Instalação elétrica” na página 20. Um resumo dos requisitos mínimos está listado na Tabela 2. Tabela 2. Requisitos de carga de malha e tensão de alimentação mínimas Comunicaç ão HART Sem Comunicação HART 0 11,5 V Resistência mínima 250 Ω Tensão de alimentação 17 V mínima Conexões elétricas aterradas O transmissor é equipado com uma conexão interna aterrada dentro do compartimento de instalação elétrica do campo e uma conexão externa aterrada na base da caixa eletrônica. Para minimizar a corrosão galvânica, coloque o fio principal ou contato entre a arruela presa e arruela solta no parafuso externo aterrado. Se for usado cabo shielded, aterre (terra) a proteção somente na caixa do campo. Não aterre o shielded no transmissor. Pontos de conexão do Comunicador HART O Comunicador HART pode ser conectado na malha como mostrado em “Fiação” na página 20. Também pode ser conectado diretamente ao transmissor nos dois receptáculos do plugue banana superior. Pontos de teste Os dois receptáculos do plugue banana inferiores (chamados) CAL) podem ser usados para verificar a saída do transmissor quando configurado para 4 a 20 mA. As medidas deviam ser 100-500 mV dc para saída do transmissor 0-100%. Comunicações remotas O transmissor comunica bidirecionalmente acima da fiação de campo de 2 fios para um Comunicador HART. As informações que podem ser exibidas continuamente são: ♦ Medida do processo (expressos em um ou dois tipos de unidades) ♦ Temperatura do transmissor (sensor e eletrônico) ♦ Saída mA (equivalente) As informações que podem ser exibidas e reconfiguradas remotamente incluem: Saída em fluxo por cento (raiz quadrada) ou unidades de pressão (linear). Tela em porcentagem no modo linear é também suportado. ♦ Zero e span, incluindo rerange ♦ Elevação ou Supressão Zero ♦ 9 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução ♦ Saída linear ou saída com raiz quadrada (em alguns modelos) ♦ Pressão ou unidades de fluxo (da lista fornecida) ♦ Estratégia de falha do sensor de temperatura ♦ Amortecimento eletrônico ♦ Endereço multidrop (Modo multidrop) ♦ Zero externo (ativar ou desativar) ♦ Direção de prevenção contra falhas ♦ Tag, descrição e mensagem ♦ Data da última calibração 1. Formato das comunicações A comunicação é baseada na técnica FSK (Chaveamento por mudança de frequência). As frequências são sobrepostas no sinal do transmissor. Saída 4 a 20 mA O transmissor envia sua medida de pressão diferencial para a malha como um sinal contínuo 4 a 20 mA dc. Também se comunica digitalmente com o Comunicador HART em distâncias de até 3000 m (10 000 pés). Comunicação entre o configurador remoto e o transmissor não perturba o sinal de saída 4 a 20 mA. Outras especificações são: Taxa de transmissão de dados: 1200 Baud Taxa de atualização 4 - 20 mA: 30 vezes/segundo Saída baixo quando em falha: 3.60 mA Saída baixo quando em falha: 21.00 mA Saída quando ultrapassar valor mínimo do range: 3.80 mA Saída quando ultrapassar valor máximo do range: 20,50 mA Saída quando estiver Off-line: Configurável entre 4 e 20 mA Especificações de segurança do produto ! PERIGO Para evitar explosões possíveis e manter à prova de chama, prova de explosão, e proteção à prova de ignição-pó, observe práticas de instalação elétrica aplicáveis. Conecte a abertura do conduite com o bujão de metal fornecido. O plugue e o conduíte devem engatar em um mínimo de cinco filetes de rosca completas para conexões 1/2 NPT; sete filetes de rosca completas para conexões M20 e PG 13,5. 10 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução 1. • AVISO Para manter a proteção IEC IP66 e NEMA Tipo 4X, a abertura do conduite novo deve ser conectada com o bujão de metal fornecido. Use uma vedação de rosca adequada nas duas conexões do conduite. Além disso,as tampas da caixa da rosca devem ser instaladas. Gire as tampas para assentar o anel O-ring na caixa e então continue a apertar com a mão até que a tampa entre em contato com a caixa metal com metal. NOTA 1. Estes transmissores foram projetados para atender a descrição de segurança elétrica listada na Tabela 3. Para informações ou status detalhados de aprovações/certificações laboratoriais, entre em conto com a Invensys. 2. As restrições do fio exigidas para manter a certificação elétrica do transmissor são fornecidas em “Fiação” na página 20. 11 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução 1. Tabela 3. Especificações de segurança elétricas Agência de Certificação de, tipos de proteção e classificação de área Condições de aplicações ATEX à prova de chama: II 2 GD EEx KEMA 00ATEX2019X Classe de temperatura T6, C de T85, Ta = -40 d IIC, Zona 1. a +80°C ATEX intrinsecamente seguro: II 1 GD EEx ia IIC, Zona 0. SIRA 06ATEX2055X Classe de Temperatura T4,Ta = -40 a +80℃ Proteção ATEX n: II 3 GD EEx nL IIC, SIRA 06ATEX4056X Classe de temperatura T4, Ta = -40 a Zona 2. +80℃ Certificações múltiplas ATEX, ia e ib e n. Consulte Códigos E e N para detalhes. Aplica aos Códigos D, E e N.(a) CSA intrinsecamente seguro para Classe I, Divisão 1, Grupos A, B, C e D; Classe II, Divisão 1, Grupos E, F e G; Classe III, Divisão 1. Conecte por MI 020-427. Temperatura Classe T4A em 40 °C (104°F) e T3C em 85 °C (185 °F) ambiente máximo. Também, Zona certificada CSA à prova de explosão para Classe I, Divisão 1, Grupos B, C e D; pó- à prova de ignição para Classe II, Divisão 1, Grupos E, F e G; Classe III, Divisão 1. CSA para Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C e D; Classe II, Divisão 2, Grupos F e G; Classe III, Divisão 2. Zona do dispositivo de campo CSA certificado à prova de chama Ex d IIC. Também, todas as certificações do Código C acima. 12 Classe de temperatura T4 em 40 °C (104°F) e T3 em °C (185 °F) Temperatura de85 ambiente máxima Código de projeto de segurança elétrica D E N M C 85°C (185°F). Classe de temperatura T4A em 40 °C (104°F) e T3C em 85 °C (185 °F) ambiente máximo. Temperatura de ambiente máxima 85°C (185°F). B MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução 1. Tabela 3. Especificações de segurança elétricas (continuação) Agência de Certificação de, tipos de proteção e classificação de área FM intrinsecamente seguro para Classe I, Divisão 1, Grupos A, B, C e D; Classe II, Divisão 1, Grupos E, F e G; Classe III, Divisão 1. Condições de aplicações Código de projeto de segurança elétrico Conecte por MI 020-427. Temperatura Classe T4A em 40 °C (104°F) e T4 em 85 °C (185 °F) ambiente máximo. Também, Zona certificada intrinsecamente segura AEx ia IIC. Classe de temperatura T4 em 85 °C (185 °F) Ambiente máximo. FM à prova de explosão para Classe I, Classe de temperatura T6 em 80 ℃ Divisão 1, Grupos B, C e D; pó- à prova (176°F) e T5 em 85℃ (185°F) de ignição para Classe II, Divisão 1, ambiente máximo. Grupos E, F e G; Classe III, Divisão 1. FM não inflamável para Classe I, Classe de temperatura T4A em 40 °C Divisão 2, Grupos A, B, C e D; Classe (104°F) e T4 em 85 °C (185 °F) ambiente máximo. II, Divisão 2, Grupos F e G; Classe III, Divisão 2. Zona do dispositivo de campo FM Classe de temperatura T6 em 75 certificado à prova de chama AEx d °C(75,00 °C) IIC. Também, todas as certificações do Ambiente máximo. Código F acima. IECEx intrinsecamente seguro: Ex ia IECEx SIR 06.0010X IIC. Classe de temperatura T4, Ta = -40 a +80°C Proteção IECEx n: Ex ia IIC. IECEx SIR 06.0011X Classe de temperatura T4, Ta = -40 a +80°C IECEx FMG 06.0007X, Ex d IIC T6 Ta=80°C, T5 Ta=85°C Temperatura de ambiente - 20 a 85°C do bloco retangular na placa de dados) (a) Usuário deve marcar permanentemente (verificação F G T U IECEx à prova de chama: Ex ia IIC. V somente um tipo de proteção (Ia e ib, d, ou n). Esta marca não pode ser alterada quando for aplicada. Avisos ATEX e IECEx Não abra enquanto os circuitos estiverem ligados. Documentos de conformidade ATEX EN 50014: 1997 (A1 e A2) EN 50020: 2002 EN 50284: 1999 13 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução EN 50281-1-1: 1998 EN 60079-15: 2004 Documentos de conformidade IECEx IEC 60079-0 (Edição 3.1): 2000 IEC 60079-0 (Edição 4): 2000 IEC 60079-1 (Edição 5): 2003 IEC 60079-11 (Edição 4): 1999 14 1. 2. Instalação ! CUIDADO Para evitar dano para o sensor do transmissor, não use quaisquer dispositivos de impacto, como uma ferramenta de impacto ou dispositivo de britamento, no transmissor. NOTA 1. O transmissor deve ser montado de forma que qualquer umidade condensada ou dreno em um compartimento de fiação de campo pode sair por uma das duas conexões de conduite aparafusadas. 2. Use uma vedação de rosca adequada em todas as conexões. Montagem do transmissor Os transmissores IAP20 e IGP20 devem ser montados em um tubo vertical ou horizontal ou uma superfície usando o conjunto de montagem. Consulte as Figuras 4 e 5. Para informações dimensionais, Consulte DP 020-447. NOTA 1. Se o transmissor não estiver instalado na posição vertical, reajuste a saída zero para eliminar o efeito de posição de montagem. Esteja ciente que um transmissor de pressão absoluta não pode ser zerado ao purgar o transmissor para atmosfera. 2. A porta inferior do conduite pode ser usada como um dreno para formação de umidade em compartimento terminal. APROXIMADAMENTE 3 POL. DE LIBERAÇÃO EXIGIDA PARA ACESSO A PARAFUSOS DE FIXAÇÃO E PARAFUSO DE PURGA DE AR. ABERTURA LATERAL OPCIONAL SUPORTE VERTICAL DN 50 OU 2-POL MOSTRADO NO TUBO. GIRAR PARAFUSO EM FORMA DE U 90° PARA MONTAGEM PARA TUBO HORIZONTAL. Figura 4. Montagem do tubo 15 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Introdução 1. SOMENTE PARA SUPERFÍCIE DE MONTAGEM. AS EXTENSÕES DO KIT DE MONTAGEM ESTÃO DISPONÍVEIS PARA PERMITIR ROTAÇÃO DE 360° DA MONTAGEM TRABALHOS SUPERIORES E MELHORAR O ACESSO PARA ABERTURA/DRENAGEM TRASEIRA. ABERTURA LATERAL OPCIONAL ABERTURA/DRENAGEM TRASEIRA PARA MONTAGEM DE SUPERFÍCIE, SUBSTITUA O PARAFUSO POR DOIS PARAFUSOS DE DIÂMETRO DE 0,375 POL. DE COMPRIMENTO SUFICIENTE PARA PASSAR PELO SUPORTE E SUPERFÍCIE. SUPORTE Figura 5. Montagem da superfície Tubulação típica do transmissor A figura 6 mostra uma aplicação típica de tubulação. Aperte os parafusos do conector do processo a um torque de 61N·m (45 lb·pés) e os bujões e parafusos de purga de ar a um torque de 20 N·m (15 lb·pés). NOTA 1. A Invensys recomenda o uso de amortecimento nas instalações propensas a níveis altos de pulsações de fluido. 2. Quando forem usados códigos de estrutura 78/79 (pvdf insert) em um IAP20, a conexão do processo deve ser feita diretamente para o pvdf insert na tampa do processo lateral de alta. 16 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Instalação 2. VÁLVULA DE BLOQUEIO LATERAL NO LADO DE ALTA Figura 6. Tubulação típica do transmissor Para aplicações do processo quentes acima dos limites operacionais do seu transmissor [121 °C (250 °F) para fluido de enchimento silicone ou 82°C (180°F) para fluido de enchimento fluorinerte], como vapor, tubulação adicional é exigida para proteger o transmissor do processo quente. Consulte Figura 7. A tubulação é preenchida com a água ou fluido do processo. Monte o transmissor abaixo da conexão de pressão no tubo. Embora o transmissor seja mostrado montado verticalmente, você também pode montá-lo horizontalmente. O Te de calibração não é exigido se um parafuso de calibração for usado para calibração de campo. Se não puderem ser tolerados traços de vapor aprisionados em um serviço líquido e for usada uma conexão do processo horizontal, instale um cotovelo no tubo e posicione verticalmente o transmissor com a caixa abaixo da conexão do processo. 17 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Instalação 2. RECIPIENTE OU TUBO VÁLVULA DE BLOQUEIO E DE ABASTECIMENTO LADO DE ALTA DO TRANSMISSOR Figura 7. Tubulação do processo a quente Posicionamento do invólucro A caixa do transmissor (trabalhos superiores) pode ser girada até uma volta completa na direção anti-horária quando visualizado de acima para ótimo acesso a ajustes, tela, ou conexões do conduite. Os invólucros têm um parafuso anti-rotação ou um clipe de retenção que evitam que a caixa gire além de uma profundidade segura de engate da rosca da caixa/sensor. • AVISO Se a caixa eletrônica for removida para manutenção, deve ser apertada manualmente para a parte inferior das roscas, mas não apertada sobre montagem. Consulte “Remoção e Reinstalação um conjunto de caixa” na página 57. 18 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Instalação 2. CLIPE DE RETENÇÃO CAIXA CLIP E CUP PARAFUSO OU CLIPE DE RETENÇÃO ANTIROTAÇÃO Figura 8. Parafuso do invólucro ou local do clipe Posicionamento do display O display (opcional em alguns modelos) pode ser girado dentro da caixa para quaisquer uma das quatro posições em incrementos de 90°. Para fazer isto, pegue as duas abas na tela e gire-a mais ou menos 10° em uma direção anti-horária. Retire a tela. Certifique-se de que o anel O-ring está assentado completamente em sua ranhura na caixa da tela. Gire o display para a posição desejada, reinsira-o no módulo eletrônico, alinhando as abas nos lados do conjunto e torça-a na direção horária. ! CUIDADO Não gire a tela mais de 180° em qualquer direção. Fazer isso pode danificar seu cabo de conexão. Definição do jumper de proteção de gravação Seu transmissor tem capacidade de proteção de gravação. Isto significa que o zero externo, display local e comunicações remotas podem ser evitadas gravação na eletrônica. A proteção de gravação é definida ao mover um jumper que está localizado no compartimento eletrônico atrás do display opcional. Para ativar a proteção de gravação, remova a tela como descrito na seção anterior, então remova o jumper ou mova-o para a posição mais baixa como mostrado na etiqueta exposta. Substitua a tela. Travas da cobertura As travas de cobertura de caixa eletrônica, mostradas na Figura 9, são fornecidas como padrão com certas certificações de agência e como parte da Trava de transferência de custódia e opção de Vedação. Para travar as coberturas, desparafuse o pino de trava até aproximadamente 6 mm (0,25 pol) mostrado, alinhe o furo no pino com o furo na caixa. Insira o fio de vedação pelos dois furos, deslize a vedação sobre a extremidade do fio e dobre a vedação 19 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Instalação 2. TRAVA DA COBERTURA (2) (SE PRESENTE) Figura 9. Local da trava da cobertura Fiação A instalação e fiação do seu transmissor devem se ajustar aos requisitos do código locais. • AVISO A ATEX exige que quando o equipamento for planejado para ser usado em uma atmosfera explosiva causada pela presença de pó combustível, dispositivos de entrada de cabo e elementos em branco deve fornecer um grau de proteção de entrada de pelo menos IP6X. O deve ser adequado para as condições de uso e instalado corretamente. NOTA A Invensys recomenda o uso de proteção de transiente/surto nas instalações propensos a altos níveis de transientes e surtos elétricos. Acesso aos terminais do campo do transmissor Para acessar os terminais de campo, aperte a trava da cobertura (se presente) na caixa para limpar a tampa aparafusada e remove a cobertura do compartimento dos terminais do campo como mostrado na Figura 10. Note que os TERMINAIS DE CAMPO das letras em relevo identificam o compartimento adequado. 1/2 NPT, PG 13.5 OU CONEXÃO DO CONDUITE M20 PARA FIAÇÃO DO CLIENTE. UM NO LADO OPOSTO TAMBÉM. ABERTURA SEM USO DO PLUGUE COM PLUGUE FORNECIDO (OU EQUIVALENTE). REMOVA A COBERTURA PARA ACESSAR OS TERMINAIS DA FIAÇÃO. ATERRAMENTO EXTERNO (TERRA) Figura 10. Acesso aos Terminais de Campo 20 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Instalação 2. RECEPTÁCULOS DE PLUGUE BANANA PARA CONEXÕES HART PARAFUSO (TERRA) DE ATERRAMENTO (+) CONEXÕES DE SINAL DO TRANSMISSOR (–) (+) (-) HHT CAL RECEPTÁCULOS DE PLUGUE BANANA PARA CONEXÕES HART. PARA LER A SAÍDA DO TRANSMISSOR, CONECTE O MEDIDOR PRINCIPAL AQUI (100 A 500 MV REPRESENTANTO 4 A 20 mA CORRENTE). BARRA DE CURTO-CIRCUITO OPCIONAL (SB-11) PARA REDUZIR TENSÃO MÍNIMA 11,5 V dc PARA 11 V dc TAMBÉM LIGA AQUI. Figura 11. Identificação dos terminais de campo Conectar o Transmissor em uma malha de controle Ao conectar o transmissor, a tensão de alimentação e a carga da malha devem estar dentro dos limites especificados. A carga de saída de alimentação vs. relação de tensão é: RMAX = 47.5 (V - 11.5) e é mostrado na Figura 12. NOTA A relação quando for usada a barra de curto-circuito opcional é: RMAX = 46.8 (V - 11). Qualquer combinação de tensão de alimentação e resistência de carga de malha na área sombreada pode ser usada. Para determinar a resistência da carga da malha (carga de saída do transmissor), adicione a resistência em série de cada componente na malha, excluindo o transmissor. A alimentação de energia deve ser capaz de abastecer 22 mA da malha atual. 21 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Instalação 2. 1450 1400 TENSÃO D ALIMENTAÇÃO TÍPICA E LIMITES DE CARGA 1300 1200 V dc 1100 CARGA (OHMS) 24.250 E 594 30.250 E 880 32.250 E 975 1000 NOTAS: 1. A CARGA MÍNIMA PARA O COMUNICADOR HART É 250 Ω. 2. O TRANSMISSOR PODE FUNCIONAR COM UMA CARGA DE SAÍDA MENOS QUE O MÍNIMO, FORNECIDO PARA QUE O CONFIGURADOR REMOTO NÃO ESTEJA CONECTADO A ELE. CONECTAR UM CONFIGURADOR REMOTO ENQUANTO OPERACIONAL NESTA ÁREA PODERIA CAUSAR DISTÚRBIOS DE SAÍDA E/OU PROBLEMAS DE CUIDADO COMUNS. CARGA DE SAÍDA, Ω 900 800 700 600 500 CARGA MÍNIMA (CONSULTE ÁREA NOTA) OPERACIONAL 400 300 200 100 0 0 10 11.5 20 30 40 42 TENSÃO DE ABASTECIMENTO, V dc Figura 12 Tensão de alimentação e carga da malha Exemplos: 1. Para uma resistência de carga de malha de 880 Ω, a tensão de alimentação pode ser qualquer valor de 30 a 42 V dc. 2. Para uma tensão de alimentação de 24 V dc, a resistência da carga de malha pode ser qualquer valor de 250 a 594 Ω (zero para 594 Ω sem um Comunicador HART ou Configurador baseado em pc conectados ao transmissor). Para prender um ou mais transmissores para uma fonte de alimentação, prossiga com as etapas a seguir. 1. Remova a cobertura do compartimento dos terminais do campo do transmissor. 2. Passe os fios do sinal (0,50 mm2 ou 20 AWG, típico) por uma das conexões do conduite do transmissor. Use par único trançado para proteger a saída e/ou comunicações remotas de 4 a 20 mA de barulho elétrico. O comprimento máximo recomendado para fios de sinal é: ♦ 3.050 m (10.000 pés) usando cabo de par único e aderindo a requisitos de implementação de camada física HART definida no Documento HART HCF_SPEC-53. Use CN=1 ao calcular comprimentos máx. ♦ 1.525 m (5.000 pés) em um modo multidrop (máximo 15 dispositivos). Cabo (shielded) blindado podiam ser exigido em alguns locais. 22 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Instalação 2. NOTA Não passe fios do transmissor no mesmo conduite que os cabos de potência (energia ac). 3. Se for usado cabo shielded, aterre (terra) a proteção somente na fonte de energia. Não aterre a capa no transmissor. 4. Conexão de conduite de plugue novo com tomada de metal 1/2 NPT, PG 13,5 M20 fornecida (ou equivalente). Para manter a proteção à prova de explosão e ignição de pó especificadas, o bujão deve engatar em um mínimo de cinco filetes de rosca completas para conexões 1/2 NPT; sete filtes de rosca completas para conexões M20 e PG 13,5. 5. Conecte um fio-terra (terra) terminal de aterramento conforme prática local. ! CUIDADO Se o circuito notável tiver que ser aterrado, é preferível fazê-lo no terminal negativo da fone de energia dc. Para evitar erros resultantes de malhas aterradas ou a possibilidade de grupos de curto-circuitos de instrumentos em uma malha, deveria existir somente um terra em uma malha. 6. Conecte a fonte de energia e os fios de malha do receptor às conexões do terminal “+” e “–”. 7. Conecte receptores (como controladores, registradores, indicadores) em série com fonte de energia e transmissor como mostradas na Figura 13. 8. Reinstale a cobertura sobre a caixa girando-a no sentido horário para assentar o anel O-ring na caixa e então continue a apertar com a mão até que a tampa entre em contato com a caixa metal com metal. Se estiverem presentes as travas da cobertura, feche a cobertura pelo procedimento descrito em “Tavas de Cobertura” na página 19. 9. Se prender transmissores adicional à mesma fonte de energia, repita as etapas 1 a 8 para cada transmissor adicional. A configuração com vários transmissores conectada a uma fonte de energia único é mostrada na Figura 14. 10. Um Comunicador HART ou Configurador baseados em pc podem ser conectados na malha entre o transmissor e a fonte de energia como mostrado nas Figuras 13 e 14. Note que um mínimo de 250 Ω deve separar a fonte de energia do Comunicador HART ou Configurador Baseado em PC. 23 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Instalação 2. A CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA NÃO PODE EXCEDER A AVALIAÇÃO ESPECIFICADA NA PLACA DE DADOS DO TRANSMISSOR OU COMUNICADOR HART. PARAFUS O (TERRA) DE ATERRAM ENTO LOCAL NÃO PERIGOSO (b) TERMINAIS DE CAMPO CONFIGURADOR BASEADO EM PC BARREIR A DE SEGURAN ÇA INTRÍNSE CA. CONDUITE(a ) INDICADOR + PLUGAR CONEXÃO DO CONDUITE NOVA + FONTE DE ENERGI A _ _ + COMUNICADOR HART (b) R _ CONTROLADOR OU REGISTRADOR (a) PASSE O CONDUITE PARA BAIXO PARA EVITAR FORMAÇÃO DE UMIDADE NO COMPARTIMENTO DOS TERMINAIS. (b) DEVE HAVER PELO MENOS RESISTÊNCIA TOTAL DE 250 Ω ENTRE O COMUNICADOR HART OU CONFIGURADOR BASEADO EM PC E A FONTE DE ENERGIA. 250 Ω min.(a) + – 250 Ω min.(a) + – 250 Ω min.(a) + – TRANSMISSOR TRANSMISSOR TRANSMISSOR (a) CARGA MÍNIMA DE 250 Ω (INCLUINDO RESISTÊNCIA DE OUTROS INSTRUMENTOS) EM CADA MALHA É EXIGIDA AO USAR UM COMUNICADOR HART OU CONFIGURADOR BASEADO EM PC COMUNICADOR HART OR (b) OU CONFIGURADOR BASEADO EM PC (b) CONECTE O COMUNICADOR HART OU CONFIGURADOR BASEADO EM PC ENTRE O TRANSMISSOR E SEUS INSTRUMENTOS ASSOCIADOS COMO MOSTRADO. Comunicação Multidrop “Multidropping” se refere a conexão de vários transmissores para uma linha de transmissão de comunicações únicas. As comunicações entre o computador host e os transmissores acontece digitalmente com a saída analógica do transmissor desativada. Com o protocolo de comunicação HART, até 15 transmissores podem ser conectados 24 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Instalação 2. em um par trançado único de fios ou acima das linhas de telefone arrendadas. A aplicação de uma instalação multidrop exige consideração da taxa de atualização necessária de cada transmissor, a combinação de modelos do transmissor e o comprimento da linha de transmissão. As instalações do Multidrop não são recomendadas onde a Segurança Intrínseca é uma exigência. A comunicação com os transmissores pode ser realizada com qualquer modem HART compatível e um host implementando o protocolo HART. Cada transmissor é identificado por um endereço exclusivo (1-15) e responde aos comandos definidos no protocolo HART. Figura 15 mostra uma rede multidrop típica. Não use esta figura como um diagrama da instalação. Contate a Fundação de Comunicações HART, (512) 794-0369, com requisitos específicos para aplicações multidrop. HOST MODEM CARG A FONTE DE ENERGI A IDP10-T IDP10-T IDP10-T Figura 15 mostra uma rede multidrop típica. O Comunicador HART pode operar, configurar e calibrar transmissores IASPT com protocolo de comunicação HART da mesma maneira que ele pode em uma instalação ponto a ponto padrão. NOTA Os transmissores IASPT com protocolo de comunicação HART são fixados para sondar endereços 0 (POLLADR 0) na fábrica, permitindo a eles operar no modo ponto a ponto padrão com um sinal de saída 4 a 20 mA. Para ativar a comunicação multidrop, o endereço do transmissor deve ser mudado para um número de 1 a 15. Cada transmissor deve ser atribuído um número exclusivo em cada rede multidrop. Esta mudança desativa a saída analógica 4 a 20 mA. Conecte o transmissor a um Sistema Série I/A O transmissor também pode enviar sua medida para um sistema Série I/A como um sinal digital via um FBM214/215. Prender os terminais no transmissor é o mesmo como descrito acima. Para outros detalhes de fiação do sistema, consulte às instruções da instalação fornecidas com o sistema Série I/A. 25 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Instalação 26 2. 3. Operação via display local Um display local, como mostrado na Figura 16, tem duas linhas de informações. A linha superior é uma tela numérica de 5 dígitos (de 4 dígitos quando um sinal de menos for necessário); a linha inferior é uma tela alfanumérica de 7 dígitos. A tela fornece indicação local de informações de medida. A tela pode ser configurada para atender suas necessidades específicas. Se configurou Mostrar 1, M1 é exibido. Se configurou Mostrar 2, M2 é exibido. Para visualizar temporariamente a medida alternada, pressione o botão Enter . Depois de mostrar esta medida para um período breve, a tela volta para a tela configurada. Se configurou Alternar, a tela alterna entre M1 e M2. Quando M2 é exibido, uma mensagem M2 pisca no canto direito inferior da tela. A tela também fornece um meio para apresentar calibração e configuração, visualizando o banco de dados, testando a tela, e realinhando o transmissor via teclado de 2 botões. Você pode acessar estas operações por meio de um sistema de menu de vários níveis. A entrada para o menu Selecionar Modo é feita (de modo operacional normal) pressionando o botão Avançar . Você pode sair este menu, recuperar sua calibração ou configuração anterior e retornar ao modo operacional normal a qualquer momento indo para Cancelar e pressionando o botão Enter . O diagrama de estrutura de nível superior é mostrado na Figura 17. 34.5 INH2O AVANÇAR BOTÃO INTERRUPTOR ENTER BOTÃO INTERRUPTOR BOTÃO ZERO EXTERNO (POSIÇÃO TRANCADA [SEM ATIVAÇÃO]) Figura 16. Módulo de tela local 27 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 3. Operação via tela local (Medida M1 ou M2) N REALINHAR E E (Medida M1 ou M2) E N MODO LOCAL, VÁ PARA MENU REALINHAR N CONFIG N CALIB E MODO LOCAL, VÁ PARA MENU E CONFIGURAÇÃO OFF-LINE, VÁ PARA MENU N VIEW DB E CALIBRAGEM MODO ON-LINE N TST DSP N ETAPA ATRAVÉS DA TELA DO BANCO DE DADOS E E N N CANCELAR MODO ON-LINE E E ETAPA ATRAVÉS DO PADRÃO DE TESTE DA TELA SAIA DO MODO SELECIONE MENU, VOLTE PARA O MODO ON-LINE N = BOTÃO ENTER Digitando valores numéricos O procedimento geral para digitar valores numéricos em calibração e Configuração é como segue: 1. No prompt adequado, pressione o botão Enter . A tela mostra o último valor (ou padrão) com o primeiro dígito piscando. 2. Use o botão Avançar para selecionar o primeiro dígito desejado, então pressione o botão Enter . Sua seleção é digitada e o segundo dígito pisca. 3. Repita a etapa 2 até que você tenha criado seu novo valor. Se o número tiver menos que cinco caracteres, use zeros para os espaços restantes. Quando você configurou o quinto espaço, a tela pede para você colocar o ponto decimal. 4. Mova o ponto decimal com o botão Avançar até que esteja onde você quer e pressione o botão Enter . NOTA 1. O ponto decimal não pode ser colocado diretamente depois do primeiro dígito. Por exemplo, você não pode digitar um valor como 1.2300; Você deve digitar como 01.230. 2. A posição decimal é identificada piscando exceto na posição depois do quinto dígito. Nesta posição (representando um número inteiro), o ponto decimal é assumido. 5. A tela avança para o próximo item do menu. 28 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 3. Operação via tela local Rerange Você pode acessar o modo Alinhar no menu de nível superior (Consulte Figura 17). A entrada para o menu Selecionar Modo é feita (de modo operacional normal) pressionando o botão Avançar . A tela lê RERANGE. Você pode então ajustar M1 URV e/ou M1 LRV nos dois submenus a seguir. M1 URV: Para editar o valor de faixa superior, pressione Enter em M1 URV. Use o procedimento da seção “Digitando Valores Numéricos” na página 28 para editar este parâmetro. M1 LRV: Semelhante a M1URV imediatamente acima. Visualizando o banco de dados Você pode acessar o modo Visualizar banco de dados pelo sistema de menu de nível múltiplo descrito acima. A entrada para o menu Selecionar Modo é feita (de modo operacional normal) pressionando o botão Avançar . A tela lê RERANGE. Use o botão Avançar para obter o VIEW DB. Reconheça sua escolha desta seleção pressionando o botão Enter . A tela mostra o primeiro item no banco de dados. Você pode andar pela tela do banco de dados várias vezes botão Avançar . Você pode abortar este procedimento a qualquer momento pressionando botão Enter button. Visualizar a faixa de pressão Os valores deM1LRV e M1 URV podem ser visualizados em VIEW DB como descrito acima . Testando a tela Você pode acessar o modo de Tela de teste pelo mesmo sistema de menu de nível múltiplo que foi usado para entrar no modo Alinhar, Calibragem, Configuração e Visualizar banco de dados. A entrada para o menu Selecionar Modo é feita (de modo operacional normal) pressionando o botão Avançar . A tela lê RERANGE. Use o botão Avançar para obter o TST DSP. Reconheça sua escolha desta seleção pressionando o botão Enter . A tela mostra o primeiro padrão do segmento de teste. Você pode andar pelos cinco padrões várias vezes com botão Avançar . Você pode abortar este teste a qualquer momento pressionando o botão Enter . Os cinco padrões são mostrados na Figura 18. 29 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 3. Operação via tela local TODOS OS SEGMENTOS ATIVADOS TODOS OS SEGMENTOS DESATIVADOS TODOS OS SEGMENTOS HORIZONTAIS ATIVADOS TODOS OS SEGMENTOS VERTICAIS ATIVADOS TODOS OS SEGMENTOS E PONTOS DECIMAIS DIAGONAIS ATIVADOS Figure 18. Padrões de segmento de teste da tela Mensagem de Erro Tabela 4. Mensagens de Erro da operação Parâmetro Operação Normal Inicialização 30 Condição testada de Proteção Gravação Habilitado Erro Mensag em WR PROT Qualquer um OFFLINE que não on-line Condição Banco de dados INITERR OK ou corrompido Ação Exibe periodicamente para notificar o usuário que a unidade está em Proteção de gravação. Notifica o usuário de uma condição não on-line. O usuáriodeve apresentar o procedimento FIXA GDB . MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem 4. 4. Calibração NOTA 1. Para melhores resultados em aplicativos onde a precisão alta é exigida, zere novamente a saída do transmissor uma vez que estabilizou na temperatura operacional final. 2. Os drifts de zero resultantes de efeitos de posição e/ou efeitos de pressão estáticas podem ser eliminados ao zerar novamente a saída do transmissor. 3. Depois de calibrar os transmissores que operam com um sinal de saída 4 a 20 mA (ou 1 a 5 V dc), verifique os valores de subfaixa e sobrefaixa para assegurar que eles estendem além de 4 e 20 mA (ou 1 e 5 V dc) respectivamente. Notas de calibração gerais 1. Cada transmissor é caracterizado de fábrica acima da sua faixa de pressão avaliada completa. Um benefício deste processo é que todo transmissor pode medir qualquer pressão aplicada dentro de seus limites de faixa não importando a faixa calibrada. A pressão aplicada é medida e convertida em um valor digital interno de pressão. Este valor digital de pressão está sempre disponível se o transmissor é calibrado ou não. A calibração assegura que a precisão de transmissor avaliado é alcançada acima da faixa calibrada. 2. O valor digital interno de pressão pode ser exibido na tela local opcional, transmitido digitalmente e convertido em um sinal de saída analógico 4 a 20 mA. 3. Cada transmissor é calibrado de fábrica para qualquer faixa calibrada padrão ou especificada. Esta calibração otimiza a precisão do valor digital interno de pressão acima da faixa. Se nenhuma faixa for especificada, a faixa padrão está zero para o limite da faixa do sensor superior (URL). 4. O banco de dados do transmissor tem valores configuráveis para valor de faixa mais baixo (LRV) E valor de faixa superior (URV). Estes valores são usados para duas funções. A. Definindo a Faixa calibrada ao usar os botões padrão local para calibração: ♦ Quando o CAL LRV ou CAL URV é iniciado dos botões local, o transmissor espera que a pressão aplicada no momento em que o botão é pressionado é igual para o valor LRV ou URV respectivamente. ♦ Esta função apara o valor digital interno de pressão; Isto é, apresenta uma calibração baseada na aplicação de pressões precisas igual para os valores digitados para LRV e URV no banco de dados do transmissor. Esta função também fixa os pontos de saída 4 e 20 mA; Isto é, os pontos 4 e 20 mA correspondem aos valores de LRV e URV no banco de dados. ♦ ♦ O valor de LRV pode ser maior que o valor de URV. MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem 4. B. Rerange sem a aplicação de pressão: Uma vez que o transmissor determina continuamente um valor digital interno da pressão medida do limite de faixa mais baixo (LRL) para o limite de faixa superior(URL), os pontos de saída de 4 e 20 mA podem ser atribuídos para quaisquer valores de pressão (dentro dos limites de faixa e span) sem aplicação de pressão. ♦ A função rerange é realizada inserindo novos valores de banco de dados para LRV e URV. ♦ ♦ Rerange não afeta a calibração do transmissor; Isto é, não afeta a otimização do valor digital interno de pressão acima de uma faixa calibrada específica. ♦ Se os LRV e URV reconfigurados não estiverem dentro da faixa calibrada, os valores medidos podem não ser tão precisos quanto quando eles estiverem dentro da faixa calibrada. 5. Quando a tela local opcional é usada, o valor digital interno de pressão é enviado diretamente para o indicador. ♦ A tela pode mostrar qualquer pressão medida nas unidades selecionadas não importando a faixa calibrada e os valores de LRV e URV (dentro dos limites do transmissor e tela). ♦ Se a pressão medida está fora da faixa estabelecida pelos valores LRV e URV no banco de dados, a tela mostra a medida, mas também pisca continuamente para indicar que a medida está fora da faixa. O sinal de mA atual é saturado em qualquer um limite de sobrefaixa baixo ou alto respectivamente, mas a tela mostra continuamente a pressão. 6. Quando configurada para saída de 4 a 20 mA, o valor digital interno de pressão é convertido em um sinal atual analógico. ♦ O transmissor fixa a produção em 4 mA para o LRV e 20 mA para o URV. ♦ Existe um Trim independente no estágio de conversão digital para analógica. Este Trim permite ajuste leve das saídas 4 e 20 mA. Este compensa por qualquer diferença leve que exista entre saída mA do transmissor e um dispositivo de referência externa que está medindo a atual. ♦ O Trim mA não afeta a calibração ou o rerange do transmissor e não afeta o valor digital interno de pressão ou a transmissão ou tela de pressão medida. ♦ O Trim mA pode ser feito com ou sem pressão aplicada ao transmissor. 7. Zeragem da tela local não afeta o span. Quando o transmissor é zerado para compensar por efeito de posição instalada, o transmissor pode ter uma ou outra pressão de LRV aplicada (CAL LRV) ou pressão zero aplicada (CAL AT0). Se a faixa for baseada em zero, um ou outro método produz o mesmo resultado. Porém, se a faixa não for baseada em zero, é vantajoso ter ambos os métodos disponíveis. Por exemplo, considere um transmissor de pressão tendo uma faixa de 50 a 100 psig. Se não for possível purgar o transmissor para atmosfera para zerar, pode ser zerado enquanto a pressão de LRV de 50 psi é aplicada usando a função CAL LRV . Por outro lado, se o transmissor foi instalado, mas não existe ainda nenhuma pressão na linha do processo, pode ser zerado MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem 4. enquanto aberto para atmosfera usando a função CAL AT0 . a. Zerando com pressão LRV aplicada (CAL LRV): ♦ Antes de usar esta função zero, aplique uma pressão para o transmissor igual ao valor de LRV armazenado no banco de dados do transmissor. ♦ Quando você zera o transmissor, o valor digital interno da pressão é cortado para ser igual ao valor de LRV armazenado no banco de dados e a saída de mA fixa para 4 mA. ♦ Se zerar for feito quando a pressão aplicada for diferente do valor de pressão de LRV no banco de dados, o valor digital interno de pressão é parcial pela diferença nos valores, mas a saída ainda está fixada em 4 mA. ♦ A função CAL LRV e CAL URV devia ser usada ao calibrar um transmissor para um faixa específica com pressões de entrada conhecidas aplicadas para LRV e URV. b. Zerar um transmissor de pressão de medida com pressão zero aplicada (CAL AT0): NOTA Não use a função CAL AT0 com um transmissor de pressão absoluta. Se um transmissor de pressão absoluta for purgado para atmosfera, não tem pressão zero aplicada, mas tem a pressão barométrica (aproximadamente 14,7 psia) aplicada. ♦ Tenha certeza que a pressão aplicada esteja em zero. Isto significa purgar o transmissor para atmosfera. ♦ Quando você zera o transmissor, o valor digital interno da pressão é cortado para ser igual a zero e a saída de mA definida para um valor adequado como se a saída mA fosse um 4 mA normal quando a pressão de LRV for aplicada mais tarde. c. Zerar um transmissor de pressão absoluta Para zerar um transmissor de pressão absoluta, o LRV pode estar temporariamente definido para a pressão barométrica e uma função CAL LRV desempenhada com o transmissor ventilado para atmosfera. Então, o LRV pode ser definido de volta ao valor adequado. Configuração de calibração As seções a seguir mostram as configurações para campo ou calibração de bancada. Use equipamento de teste que é pelo menos três vezes mais exato que a exatidão desejada do transmissor. NOTA Não é necessário configurar equipamento de calibração para reconfigurar o transmissor para uma faixa diferente. O transmissor pode ser com precisão realinhada por alterar simplesmente o valor da faixa inferior e o valor da faixa superior, que estão armazenados no banco de dados do transmissor. 33 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem 4. Configuração do equipamento eletrônico VOLTÍMETRO FONTE DE ENERGIA (+) (–) (–) (+) (–) (+) 250 Ω RESISTOR DE PRECISÃO Resistor: 250 Ω, ±0.01%, 1 W mínimo (Peça nº.. E0309GY) CONFIGURADOR BASEADO EM PC, OU COMUNICADOR HART fonte de energia: Consulte a figura 12. Voltímetro digital: leituras de 1,000 a 5,000 V dc Figura 19 Configuração de calibração de saída de 4 a 20 mA do equipamento eletrônico Instalação de calibração de campo A calibração de campo é apresentada sem desconectar a tubulação do processo. Isto só é possível se você tiver uma válvula de bloqueio entre o processo e o transmissor e a opção do parafuso de abertura das coberturas do processo (-V1). Se o transmissor tiver que ser removido do processo para calibração, Consulte “Configuração de calibração da bancada” abaixo. Uma alimentação de ar ajustável e um dispositivo medidor de pressão são exigidos. Por exemplo, um calibrador de peso morto ou uma alimentação e pressão de indicador de ar limpa ajustável podem ser usados. A fonte de pressão pode ser conectada ao transmissor com ajustes de tubo ou pode ser conectado ao conjunto de parafuso de purga usando um parafuso de calibração. O parafuso de calibração tem um ajuste Polyflo e pode ser usado para pressões de até 700 kPa (100 psi). Está disponível como Número de peça Foxboro F0101ES. Para configurar o equipamento, consulte a figura 20 e então use o procedimento a seguir: 1. Feche a válvula de bloqueio entre o processo e o transmissor. 2. Se um parafuso de calibração está sendo usado, remova o parafuso de purga e substitua pelo o parafuso de calibração. Conecte a fonte de pressão para o parafuso de calibração usando uma tubulação de 6 x 1 mm ou 0,250 pol. Se um parafuso de calibração não está sendo usado, remova o plugue de dreno ou o conjunto do parafuso de purga inteiro (como aplicável) do lado de pressão alta do transmissor. Conecte a tubulação de calibragemcalibração usando uma vedação de rosca adequada. 3. Se calibrar o sinal de saída, também conecte equipamento como mostrado em "Configuração do equipamento eletrônico". 34 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem 4. FONTE DE PRESSÃO DE CALIBRAÇÃO LADO DE PRESSÃO ALTA VÁLVULA DE BLOQUEIO NO LADO DE ALTA VÁLVULAS DE PURGADOR (TIPO AGULHA) TUBULAÇÃO CONECTADA NO PARAFUSO DE PURGA Figura 20. Configuração de calibração do campo 20 IAP20 e IGP20 Configuração de calibração de bancada A configuração de calibração de bancada exige a desconexão da tubulação do processo. Para configuração de calibração sem desconectar a tubulação do processo, consulte “Configuração de calibração de campo” acima. A configuração de calibração de bancada é mostrada na Figura 21. Conecte a tubulação de entrada para o lado de pressão alta do transmissor como mostrado. Ventile o lado de pressão baixa do transmissor. Se calibrar o sinal de saída, também conecte equipamento como mostrado em "Configuração do equipamento eletrônico". 35 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem 4. LADO DE PRESSÃO ALTA FONTE DE PRESSÃO DE CALIBRAÇÃO VÁLVULAS DE PURGA (TIPO AGULHA) Figura 21. Instalação de calibração de bancada Calibração usando um PC20 Para calibrar o transmissor usando um Configurador PC20, siga o procedimento em MI 020-495. Calibração usando um PC50 Para calibrar o transmissor usando um Configurador PC50, siga o procedimento em MI 020-501 e MI 020-520. Calibração usando um comunicador HART Para calibrar o transmissor usando um Comunicador HART, siga o procedimento em MI 020-366. Calibração usando o display local opcional Para acessar o modo de calibração (a partir do modo operacional normal), pressione o botão Avançar . A tela lê CALIB, o primeiro item no menu. Reconheça sua escolha desta seleção pressionando o botão Enter . A tela mostra o primeiro item no menu Calibração. 36 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem 4. NOTA 1. Durante a calibração, uma mudança única pode afetar vários parâmetros. Por este motivo, se uma entrada é digitada errada, re-examine o banco de dados inteiro ou use o recurso Cancelar para recuperar o transmissor para sua configuração de partida e comece novamente. 2. Durante o ajuste de 4 e 20 mA no menu de calibração, a saída de milliampere não reflete valores de medida ao vivo. Tabela 5. Menu de calibração Item Descrição CAL AT0(a) CAL LRV Calibre em pressão zero. Calibre com pressão em 0% da faixa do transmissor (LRV). com pressão em 100% da faixa do CAL URV Calibre transmissor (URV). ADJ 4mA Ajuste de saída nominal 4 mA. ADJ20mA Ajuste de saída nominal 20 mA. CALDATE Digite na data de calibragem. ADJ 4mA causas o seguinte nos quatro submenus. A 4mAΔΔ Aumenta a saída 4 mA por etapa ampla. ∇ ∇ A 4mA Diminui a saída 4 mA por etapa ampla. A 4mAΔ Aumenta a saída 4 mA por etapa pequena. A 4mA∇ Diminui a saída 4 mA por etapa pequena. ADJ 20mA causas o seguinte nos quatro submenus. A 20mAΔΔ Aumenta a saída 20 mA por etapa ampla. ∇ A 20mA∇ Diminui a saída 20 mA por etapa ampla. A 20mAΔ Aumenta a saída 20 mA por etapa pequena. A 20mA∇ Diminui a saída 20 mA por etapa pequena. (a) Função não aplicável para transmissores de pressão absolutos. NOTA Não é necessário usar as seleções de menu ADJ4mA ou ADJ20mA como corte mA) a menos que exista um requisito de planta para fazer os valores de saída 4 e 20 mA corresponderem exatamente com as leituras certo equipamento de calibração de planta e as operações de calibração feitas resultam em uma pequena, mas inaceitável diferença entre a saída mA do transmissor e os valores de leitura mA do equipamento de teste. Prossiga para calibrar seu transmissor usando a chave Avançar para selecionar seu item e a chave Enter para especificar sua seleção para as Figuras 22 e 23. Em qualquer ponto na calibração você pode Cancelar, recuperar sua calibração anterior e voltar ao modo on-line ou Salvar sua nova calibração. 37 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem E 0(a) N AT0 DONE 4. E CAL AT0: Para fixar ou reajustar o ponto zero na pressão zero, aplique pressão de diferencial zero para o transmissor e, na tela do CAL AT0, pressione Enter. Isto pode ser feito se LRV estiver em zero ou não. A conclusão é indicada pela tela AT0 Done. N E E CAL LRV LRV DONE N N E CAL URV N URV DONE E N ADJ 4mA E = ENTER N= AVANÇAR E A 4mA∆∆ E N N E A 4mA∆∆ E N E N N A 4mA∆∆ A 4mA∇∇ A 4mA∆ N N E A 4mA∆ E A 4mA∇ E N N CAL LRV: Para fixar ou reajustar 0% de entrada dA faixa, aplique pressão dO diferencial para o transmissor igual ao valor da faixa inferior (LRV) no banco de dados do transmissor e, na tela de CAL LRV, pressione Enter. A conclusão é Indicado pela tela LRV Done. A 4mA∇ E CAL URV: Para fixar ou reajustar 100% de entrada da faixa, aplique pressão de diferencial para o transmissor igual ao valor da faixa superior (LRV) no banco de dados do transmissor e, na tela de CAL URV, pressione Enter. A conclusão é indicada pela tela URV Done. ADJ20mA E A 20mA∆∆ N N E A 20mA∆∆ E A 20mA∆∆ N N E A 20mA∇∇ E A 20mA∆ E N N N A 20mA∇ 38 A 20mA∆ E E A 20mA∇ ADJ4mA: Se você configurou seu transmissor modo operacional como 4 a 20 MA, você pode ajustar a saída 4 mA indo para ADJ4mA usando o botão Avançar e pressione Enter. Este menu item é desviado se você configurou seu transmissor para modo multidrop (sondar endereço diferente de zero). Para aumentar a saída 4 mA por uma etapa ampla (0,025 mA), pressione Enter na tela A 4mA∆∆. Para diminuir por um etapa ampla, vá para MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem 4. (CONTINUAÇÃO DA FIGURA ANTERIOR) CALDATE E N Exibe Dia Dia de Incremento E N Exibe Mês Incremento N Mês de E N Exibe Ano Ano de Incremento E CANCEL AR N SALV AR N E E Descarte todas as mudanças, retorne para ON-LINE. Salve as alterações do banco de dados, retorne para ON-LINE. *Se o caractere não estiver na última posição na linha da tela, avance para o próximo caractere. *Se o caractere não estiver na última posição na linha da tela, avance para o próximo item de menu. NOTA: O comentário sobre este diagrama segue imediatamente. Comentário na Figura 23 CALDATE: Isto não é uma entrada exigida, mas pode ser usada para fins de manutenção de gravação ou manutenção de planta. Para editar a data de calibração, vá para CALDATE com o botão Avançar e pressione Enter. Você então pode mudar o dia, mês e ano. A tela mostra à última data com o dia piscando. Use o botão Avançar ara andar pelo menu de dígitos para selecionar o dia desejado, então pressione Enter. Repita este processo para o mês e ano. Ajuste zero usando o botão zero externo Um mecanismo de ajuste zero externo opcional na invólucro da eletrônica permite calibração em pressão diferencial zero (a função CAL AT0 ) ou na pressão de diferencial do valor de faixa mais baixo (a função CAL LRV ) sem remover a cobertura do compartimento eletrônico o mecanismo é ativado magneticamente pela parede da caixa para evitar entrada de umidade no compartimento. Para usar este recurso: 1. Destrave o botão zero externo girando-o 90° em uma direção anti-horária de forma que a chave de fenda alinhe-se com os dois furos na face da peça adjacente. Não empurre o botão com a chave de fenda enquanto estiver fazendo isto. 39 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem 4. 2. Para prender ou reajustar o ponto zero na pressão zero, aplique pressão zero para o transmissor e pressione o botão zero externo até que a tela leia CAL AT0. Solte o botão. A tela lê CAL WAIT e então RESET (calibração está completa). Para fixar ou reajustar o 0% de entrada de faixa, aplique o valor de faixa mais baixo (LRV) pressão para o transmissor e pressione e segure o botão zero externo até que a tela indique CAL LRV (ele lê CAL AT0 primeiro). Solte o botão. A tela lê CAL WAIT e então RESET (calibração está completa). NOTA Se a tela opcional não está presente, as mesmas funções podem ser realizadas dependendo do tempo que o botão zero externo é pressionado. Pressione e o botão por 1 a 3 segundos para CAL AT0 ou por 5 ou mais segundos para CAL LRV. Então, se seu LRV estiver em zero, apenas pressione o botão por alguns segundos. No entanto, se o seu LRV não estiver em zero, tenha cuidado ao usar o botão zero externo sem a tela opcional porque você deve confiar estritamente no tempo que o botão é usado para diferenciar entre CAL AT0 e CAL LRV. Outras mensagens possíveis são: DISABLD se EX ZERO for configurado EXZ DIS IGNORED se o transmissor não está no modo on-line. WP ENAB se o jumper de proteção de gravação estiver na posição de proteção de gravação. Se zerar adicional for exigido após as etapas 1 e 2 serem realizadas, repita a etapa 2. 3. Prenda novamente o botão zero externo girando-o 90° em uma direção horária para evitar pressão acidental do botão. Não empurre o botão com a chave de fenda enquanto estiver fazendo isto. 40 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem Mensagens de Erro Parâmetro 4. Tabela 6. Mensagens de erro de calibração Condição testada Erro Mensag BAD em PWD Ação do usuáriouse outra. Senha errada digitada, Senha Proteção Proteção de Gravação Senha Proteção de Gravação habilitada REJEITAR Exibe quando o usuário tentar uma ação que está protegida por gravação. ZERO Compensação interna muito grande muito Intervalo grande ou muito pequeno M1URV > pressão máx em EGU BADZERO Pressão de verificação aplicado, configurada e configurado Pressão de verificação aplicado, . configurada M1 LRV e configurado M1 EFAC. A pressão digitada é maior que a pressão máxima classificada do transmissor. Verificar entrada. Verificar EGUs. SPAN M1 URV M1 LRV BADSPAN URV>FMX M1URV < pressão mín. em EGU URV<FMN M1 URV = M1 LRV LRV=URV giro M1 excede limite M1LRV > pressão máx. em EGU BADTDWN Verificar entrada. Verificar M1 LRV. LRV>FMX A pressão digitada é maior que a pressão máxima classificada do transmissor. Verificar entrada. Verificar EGUs. A pressão digitada é menor que a pressão mínima classificada do transmissor. Verificar entrada. Verificar EGUs. Não pode definir span para 0. Verificar entrada. Verificar M1 URV. Verificar entrada. Verificar M1 URV. M1LRV < pressão mín. em EGU LRV<FMN M1 URV = M1 LRV LRV=URV giro M1 excede limite BADTDWN A pressão digitada é menor que a pressão mínima classificada do transmissor. Verificar entrada. Verificar EGUs. Não pode definir Span para 0. Verificar entrada. Verificar M1 LRV. 41 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Calibragem 42 4. 5. Configuração Parâmetros configuráveis A tabela a seguir lista todos os parâmetros configuráveis e o padrão de fábrica para os transmissores IAP20-T e IGP20-T. Os valores padrão de fábrica foram personalizados se o transmissor foi comprado com recurso opcional -C2. A tabela também mostra quais parâmetros são configuráveis com os configuradores integral vs. remoto. Tabela 7. Parâmetros configuráveis Configurável com Parâmetro Capacidade Fábrica Padrão Integ. Remoto Aplicativo Indic. Config. Requisito Descritores Número da tag Descritor Mensagem máx. 8 caracteres Número da tag nº. Sim máx. 16 caracteres Nome da tag nº. Sim máx. 32 caracteres Local de Inst nº. Sim LRV para URV nas unidades listadas em (a) abaixo Consulte (b) Sim abaixo quando não especificado por S.O. Entrada Faixa calibrada Sim Saída Med. saída nº. 1 Med. modo nº. 1 Med. EGUs nº. 1 Med. modo nº. 2 Med. EGUs nº. 2 Temp. Estratégia Falha Sensor À prova de falhas Zero externo Amortecimento Sondar Endereço Indicador LCD (c) 4 a 20 MA ou Fixo 4 a 20 mA Atual. Especificar sondar endereço (1-15) para fixo atual. Linear Linear Selecione das Mesmo como unidades listadas em Faixa calibrada (a) abaixo. Linear Linear Se linear, selecione Mesmo como das unidades listadas Faixa calibrada em (a) abaixo. Oper. normal oper ou À prova de falhas à prova de falhas Alto ou Baixo Alto Ativado ou desativado Habilitado 0 a 32 segundos Nenhuma 0 - 15 0 Med. EGU nº 1 ou % Med. EGUs nº. 1 Lin Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim nº. 43 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 5. Configuração Tabela 7. Parâmetros configuráveis (continuação) Configurável com Parâmetro Capacidade Fábrica Padrão Integ. Remoto Aplicativo Indic. Config. Requisito (a)psi, inHg, ftH2O, inH2O, atm, bar, mbar, MPa, Pa, kPa, kg/cm2, g/cm2, mmHg, torr, mmH2O (b)Código span A: 0 a 30 inH2O; Código span B: 0 a 200 inH2O; Código span C: 0 a 30 psi; Código span D: 0 a 300 psi; Código span E: 0 a 3000 psi; Código span F: 0 a 5000 psi. (c)Medida nº 2 pode ser exibida a qualquer momento pressionando Enter não importando a configuração da tela local. Este reverte para Medida nº 1 ou % Lin (tão configurado) quando a energia é alternada para on e off. Configuração usando um PC20 Para configurar o transmissor usando um Configurador PC20, siga o procedimento em MI 020-495. Configuração usando um PC50 Para configurar o transmissor usando um Configurador PC50, siga o procedimento em MI 020-501 e MI 020-520. Configuração usando um Comunicador HART Para configurar o transmissor usando um Comunicador HART, siga o procedimento em MI 020-. 366. Configuração usando o display local opcional Você pode acessar o modo Configuração pelo mesmo sistema de menu de nível múltiplo que foi usado para entrar no modo Calibração. A entrada para o menu Selecionar Modo é feita (de modo operacional normal) pressionando o botão Avançar . A tela lê CALIB, o primeiro item no menu. pressione o botão Avançar novamente para chegar ao segundo item no menu CONFIG. Reconheça sua escolha desta seleção pressionando o botão Enter . A tela mostra o primeiro item no menu Configuração. Você pode então configurar itens mostrados na tabela a seguir. A configuração padrão de fábrica normal também é fornecida nesta tabela. A configuração padrão de fábrica normal não é usada se a opção de configuração personalizada -C2 foi especificada. Opção -C2 é uma configuração de fábrica completa de todos os parâmetros para as especificações do usuário. NOTA 1. Você pode configurar a maioria dos parâmetros usando o display local. Porém, para mais capacidade de configuração completa, use um Comunicador HART ou Configurador Baseado em PC. 44 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 5. Configuração 2. Durante a configuração, uma mudança única podia afetar vários parâmetros. Por este motivo, se uma entrada é digitada errada, reexamine o banco de dados inteiro ou use o recurso Cancelar para recuperar o transmissor para sua configuração de partida e comece novamente. Tabela 8. Menu Configuração Item POLLADR EX ZERO(a) S2 FAIL OUT DIR OUTFAIL OFFL MA Descrição Sondar Endereço 0 - 15 Zero externo ativar ou desativar Estratégia de falha do sensor de temperatura: S2FATAL ou S2NOFTL Saída 4 a 20 mA Para frente ou para trás Saída 4 a 20 mA saída de modo falhou - baixo ou alto Saída 4 a 20 mA em modo off-line - último ou definido pelo usuário AMORTECIM Amortecimento Nenhum, 1/4, 1/2, 1, 2, 4, 8, 16, ou 32 ENTO M1 segundos Saída Linear ou tipo de raiz quadrada(b) MODO Tela do indicador local em modo linear: em por M1DISP cento ou unidades de engenharia M1 EGU Unidades de engenharia definida pelo usuário M1EOFF Compensação aplicada ao valor primário M1 URV Valor de faixa superior primário M1 LRV Valor de faixa inferior primário MODO M2 Saída linear ou tipo raiz quadrada M2 EGU Unidades de engenharia definida pelo usuário TELA Exiba M1, M2, ou alterne entre M1 e M2 CALDATE Data de calibragem Ativar senha; nenhuma senha, somente ENA PWD configuração, ou configuração e calibragem CFG PWD O usuário define a senha de configuração (seis CAL PWD caracteres) O usuário define senha de calibragem (seis caracteres) Gravar novamente todos os valores de SET GDB calibragem e configuração com valores padrão Fábrica inicial Configuração 0 Ativar S2FATAL Para frente Alto USER MA Nenhuma Linear M1EGU inH2O ou psi 0 URL 0 Linear Mesmo que M1 EGU M1 --NO PWD ------- (a) Aplique somente se transmissor contém a opção Zero Externo. (b) Raiz quadrada não é aplicável para pressão absoluta, pressão manométrica e medida de nível. Prossiga para configurar seu transmissor usando o botão Avançar para selecionar seu item e o botão Enter para especificar sua seleção pelas três figuras a seguir. Em qualquer ponto na configuração você pode Cancelar suas alterações e retornar ao modo on-line, ou Salvar suas alterações. 45 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 POLLADR E 5. Configuração N 0 N E E EX ZERO N S2 FAIL N N 2. As funções raiz quadrada não deviam ser selecionadas em pressão absoluta e manométrica ou transmissores de nível. N OUT REV E N FAIL LO N FAIL HI E E N 3. LIN PCT fornece saída por cento em indicador LCD somente (modo linear). Porcentagem de fluxo em raiz quadrada é selecionável em MI EGU. E E OUTFAIL 1. OUTFAIL define a saída mA para Alto ou Baixo sob certas condições de falha, como falha do sensor. E OUT FWD OUT DIR(a) E NOTAS: S2 NOFTL E E 15 EXZ ENA E S2 FATAL N OFFL MA E E E N 2 E EXZ DIS N N 1 E N LAST MA USER MA Tela Digit E E N Implement o Digit o E N E AMORTECIMENTO 1/4 N N SEM AMORT E E MODO M1 N E N (continuação na próxima figura) N M1SQ<1C E M1 DISP(a) 46 E M1 LIN N N AMORT E N M1 EGU E LIN PCT E (a) Modo Linear somente. AMORT 1/2 N E N M1SQ<4L E AMORT 32 E N M1SQ<nC E MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 5. Configuração (continuação da figura anterior) N E M1 EGU N inH2O E M1EOFF E N M1 URV ** E N ** Exibir Dígito E Exibir Dígito E N inHg atm E E N Dígito de Incremento N Dígito de Incremento N Dígito de Incremento * * N M1 LRV N MODO M2 E E Exibir Dígito ** E * Semelhante ao MODO M1 N M2 EGU E Semelhante ao M1 EGU N TELA E SHOW M1 E N SHOW M2 E N TOGGLE E CALDATE (continuação na próxima figura) *Se o caractere não estiver na última posição na linha da tela, avance para o próximo caractere. *Se o caractere não estiver na última posição na linha da tela, avance para o próximo item de menu. 47 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 CALDATE 5. Configuração E N Exibe Dia Dia de Incremento E N Exibe Mês Incremento N Mês de E N Exibe Ano Ano de Incremento E E ENA PWD NO PWDS CFGONLY E N CFG+CAL E E CFG PWD N ou E Tela C ** aractere N E * CAL PWD N ou E Increment o Caractere Tela C aractere N E Incremento Caractere CFG PWD N ou E SET GDB redefinição N E CLEAR DB N CANCEL E Desempenhar e volta para ONLINE Tela Caractere ** E N Incremento Caractere * Descarte todas as alterações, retorne para ON-LINE N SAVE N Salve as alterações do banco de dados, retorne para ON-LINE *Se o caractere não estiver na última posição na linha da tela, avance para o próximo caractere. *Se o caractere não estiver na última posição na linha da tela, avance para o próximo item de menu. Figura 26. Diagrama de estrutura de configuração (continuação) Comentário no Diagrama de estrutura de configuração Em geral, use o botão Avançar para selecionar seu item e botão Enter para especificar sua seleção. 48 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 5. Configuração POLLADR: Para configurar o endereço multidrop do transmissor, pressione Enter. Use o botão Avançar para selecionar um endereço de 0 a 15, em seguida pressione Enter. Um endereço de 1 a 15 é usado para modo multidrop com uma saída mA fixa. EX ZERO: O recurso Zero externo permite que o botão de zero externo opcional seja desativado para segurança adicional. Para editar a data de calibração, vá para CALDATE com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botão Avançar para selecionar EXZ DIS ou EXZ ENA e pressione Enter. S2 FAIL: O sensor de temperatura compensa para alterações em temperatura na eletrônica do transmissor. A falha deste sensor pode causar uma mudança de exatidão 4 a 20 mA de até 0,25%. O recurso S2 FAIL permite que você especifique ação (ou nenhuma ação) se tal falha ocorrer. Para editar a data de calibração, vá para S2 FAIL com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botão Avançar para selecionar S2 FATAL (para ter a saída para or ao configurado em OUTFAIL) ou S2 NOFTL (para continuar operação com uma falha do sensor de temperatura). Este parâmetro não tem nenhum efeito se POLLADR for configurado para qualquer número de 1 a 15. OUT DIR: Para configurar a Direção de Saída, vá para OUT DIR com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botão Avançar para selecionarOUT FWD (4 - 20 mA) ou OUT REV (20 - 4 mA) e pressione Enter. Este parâmetro não tem nenhum efeito se POLLADR for configurado para qualquer número de 1 a 15. OUTFAIL: O recurso Outfail oferece saída alta ou baixa com certos maus funcionamentos. Para configurar a saída do modo de falha, vá para OUTFAIL com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botão Avançar para obter o FAIL LO o FAIL HI e pressione Enter. Este parâmetro não tem nenhum efeito se POLLADR for configurado para qualquer número de 1 a 15. OFFL MA: O recurso of-line mA permite que você defina a saída para um valor especificado ou para o último valor se o transmissor estiver off-line. Para configurar a saída do modo de saída off-line, vá para OFFL MA com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botãoAvançar para selecionar LAST MA ou CAL LRVe pressione Enter. Se você selecionou USER MA, pressione Enter novamente na tela de dígitos. Use o botão Avançar ara andar pelo menu de dígitos para selecionar o primeiro dígito desejado, então pressione Enter. Sua seleção é digitada e o segundo caractere pisca. Repita este procedimento até que você insira o último dígito. Então use o botão Avançar para mover o ponto decimal para seu local e pressione Enter. A tela avança para o próximo item do menu. AMORTECIMENTO Para configurar o amortecimento adicional, vá para DAMPING com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botãoAVANÇAR para selecionar SEM AMORT, AMORT 1/4, AMORT 1/2, AMORT 1, AMORT 2, AMORT 4, AMORT 8, AMORT 16, ou AMORT 32 e pressione Enter. 49 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 5. Configuração MODO M1: Para configurar o modo de saída primário, vá para M1 MODE com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botãoAvançar para selecionar M1 LIN e pressione Enter. M1SQ<1C ((raiz quadrada com corte abaixo de 1% de faixa de pressão calibrada), M1SQ<4L (raiz quadrada com linear abaixo de 4% de faixa de pressão calibrada), ouM1SQ<nC (raiz quadrada com corte configurado pelo usuário especificado entre 0 e 20% da faixa de fluxo) não é aplicável medida de pressão absoluta ou pressão manométrica. M1 DISP: Para configurar o indicador local opcional para mostrar a unidades de engenharia ou porcentagem, vá M1 DISP com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botão Avançar para selecionar EXZ DIS ou EXZ ENA e pressione Enter. LIN PCT só fornece por cento na tela local. A unidade de engenharia de M1 é usada para comunicação remota da Medida nº 1, mesmo se LIN PCT for selecionado. M1 EGU: Para configurar unidades de engenharia de pressão ou fluxo para sua tela e transmissão, vá M1 EGU com o botão Avançar e pressione Enter. Como M1 MODE está configurado como M1 LIN, você tem que especificar uma das seguintes etiquetas de pressão: psi, inHg, ftH2O, inH2O, atm, bar, mbar, MPa, Pa, kPa, kg/cm2, g/cm2, mmHg, torr, ou mmH2O. Seu transmissor então ajusta automaticamente M1EFAC (fator de engenharia), M1 URV (valor de faixa superior), e M1 LRV (valor de faixa inferior). M1EOFF está definido para zero. M1EOFF: Você pode inserir uma compensação digitando um valor não zero valor para M1EOFF. A compensação afeta o valor de PV que é transmitido nas unidades de engenharia, transmitido como um sinal analógico mA e exibido na tela local (opcional). Este recurso pode ser usado em tais aplicativos como um tanque de armazenamento da água elevada onde o transmissor está em nível de grau, mas a saída é para corresponder ao nível do tanque. Também pode ser usado para um tanque de armazenamento da água de nível de grau onde o transmissor está instalado acima da parte inferior do tanque e a saída é para corresponder ao nível no tanque. M1 URV: Para editar o valor de faixa superior, pressione Enter em M1 URV. Use o procedimento "Inserir valores numéricos" na seção Operação para editar este parâmetro. M1 LRV: Semelhante a M1URV imediatamente acima. MODO M2: M2 é uma medida secundária que é lida pelo Comunicador HART Modelo 275 e pode ser exibida na tela opcional. Você pode usar este recurso para exibir M1 em suas unidades de pressão primária e M2 em um conjunto diferente das unidades de pressão. Para configurar este parâmetro, vá para M2 MODE com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botão Avançar para selecionar M2 LIN e pressione Enter. M2 EGU: Semelhante ao M1 EGU. 50 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 5. Configuração TELA: Para exibir M1, M2, ou alternar entre M1 e M2, vá para DISPLAY com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botão Avançar para selecionar SHOW M1, SHOW M2 ou TOGGLE e pressione Enter. CALDATE: Isto não é uma entrada exigida, mas pode ser usada para fins de manutenção de gravação ou manutenção de planta. Para editar a data de calibração, vá para CALDATE com o botão Avançar e pressione Enter. Você então pode mudar o dia, mês e ano. A tela mostra à última data com o dia piscando. Use o botão Avançar ara andar pelo menu de dígitos para selecionar o dia desejado, então pressione Enter. Repita este processo para o mês e ano. ENA PWD: Para ativar ou desativar o recurso de senha, vá para ENA PWD com o botão Avançar e pressione Enter. Use o botão Avançar para selecionarNO PWDS (senha não exigida para calibração ou configuração), CFGONLY (senha exigida para configuração, mas não para calibração), ouCFG+CAL (senhas exigidas para configuração e calibração) e pressione Enter. Se você selecionou CFG ONLY, a tela muda para CFG PWD. Pressione o botãoAvançar ouEnter . Use o botão Avançar ara andar pelo menu de caracteres para selecionar o primeiro caractere desejado, então pressione Enter. Sua seleção é digitada e o segundo caractere pisca. Repita este procedimento até que você tenha criado sua senha. Se a senha tiver menos que seis caracteres, use espaços em branco para os espaços restantes. Quando você configurou o sexto espaço, a tela avança para o próximo item de menu. Se você selecionou CFG+CAL, a tela muda para CAL PWD. Para criar a senha de calibração, pressione o botão Avançar ou Enter . Use o botão Avançar ara andar pelo menu de caracteres para selecionar o primeiro caractere desejado, então pressione Enter. Sua seleção é digitada e o segundo caractere pisca. Repita este procedimento até que você tenha criado sua senha. Se a senha tiver menos que seis caracteres, use espaços em branco para os espaços restantes. Quando você configurou o sexto espaço, a tela avança para CFG PWD. Repita este procedimento até que você tenha criado a senha de configuração. NOTA Em operação normal, o CAL PWD permite acesso a somente modo de calibração. O CFG PWD permite acesso a configuração e calibração. ! CUIDADO Registre sua nova senha antes de salvar as mudanças para o banco de dados. SET GDB: Se seu banco de dados de transmissor corrompeu e você recebe uma mensagem de INITERR na inicialização, esta função permite que você sobrescreva todos os valores de calibração e de configuração com valores padrão. 51 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 5. Configuração ! CUIDADO Qualquer valor de calibração e configuração que você digitou será perdido. Então, SET GDB não deve ser selecionado se seu transmissor estiver funcionando normalmente. Listas de caracteres Tabela 9. Lista de caractere alfanumérica Lista de caracteres** @ , (vírgula) A-Z (maisúscula) [ \ ] ^ _ (sobrescrito) espaço ! “ # $ % & ‘ ( ) * + . / 0-9 : ; < > = ? *Liste somente se aplica a um Comunicador HART não a tela local opcional. Tabela 10. Lista de caracteres Numérico Lista de caracteres – . (ponto decimal) Mensagens de Erro Tabela 11. Mensagens de erro de configuração Parâmetro Senha Proteção 52 Condição testada Mensagem de Ação do Erro usuário Senha BAD PWD Senha errada digitada, use outra. MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 5. Configuração Tabela 11. Mensagens de erro de configuração (continuação) Parâmetro Gravar Proteção Condição testada Mensagem de Ação do Erro usuáriotentar uma ação Exibe quando o usuário Proteção de REJEITAR que está protegida por gravação. Gravação Habilitado M1EFAC M1EFAC < 0 -M1EFAC M1EFAC = 0 0M1EFAC M1URV > pressão máx em EGU URV>FMX M1URV < pressão mín. em EGU URV<FMN M1 URV = M1 LRV LRV=URV giro M1 excede limite M1LRV > pressão máx. em EGU BADTDWN Verificar entrada. Verificar M1 LRV. LRV>FMX A pressão digitada é maior que a pressão máxima classificada do transmissor. Verificar entrada. Verificar EGUs. A pressão digitada é menor que a pressão mínima clasificada do transmissor. Verificar entrada. Verificar EGUs. Não pode definir span para 0. Verificar entrada. Verificar M1 URV. M1 URV M1 LRV M2EFAC Negativo M1 EFAC não é válido. Altere M1 EFAC para valor positivo. M1 EFAC = 0 não é válido. Altere M1 EFAC para valor positivo. A pressão digitada é maior que a pressão máxima classificada do transmissor. Verificar entrada. Verificar EGUs. A pressão digitada é menor que a pressão mínima classificada do transmissor. Verificar entrada. Verificar EGUs. Não pode definir span para 0. Verificar entrada. Verificar M1 LRV. M1LRV < pressão mín. em EGU LRV<FMN M1 URV = M1 LRV LRV=URV giro M1 excede limite M2EFAC < 0 BADTDWN Verificar entrada. Verificar M1 URV. -M2EFAC M2EFAC = 0 0M2EFAC Negativo M2 EFAC não é válido. Altere M2 EFAC para valor positivo. M2 EFAC = 0 não é válido. Altere M2 EFAC para valor positivo. 53 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 54 5. Configuração 6. Manutenção ! PERIGO Para instalações não intrinsecamente seguras, para prevenir uma explosão potencial em uma área de risco da Divisão 1, de-energize transmissores antes de você remover as tampas da caixa rosqueada. A falha em cumprir com esta advertência pode resultar em uma explosão que resulta em dano ou morte severo. Mensagens de Erro Para mensagens de erro exibidas no Comunicador HART consulte MI 020-366. Peças de reposição As peças de reposição são geralmente limitadas para u conjunto do módulo eletrônico, conjunto da caixa, conjunto do sensor, conjunto do bloco do terminal, anéis O da cobertura e tela opcional. Para números de peças relativo ao transmissor e suas opções, Consulte PL 009=007. Substituir o conjunto do bloco do terminal 1. Desligue a fonte de energia do transmissor. 2. Remova os terminais do campo e as coberturas do compartimento eletrônico girando-os no sentido anti-horário. Aparafuse na trava da cobertura se aplicável. 3. Remova a tela digital (se aplicável) como segue: pegue as duas abas na tela e gire-a mais ou menos 10° em uma direção anti-horária. 4. Remova o módulo eletrônico da caixa soltando os dois parafusos cativos que prende-na à caixa. Então puxe o módulo para fora da caixa longe suficiente para obter acesso aos conectores do cabo na traseira do módulo. 5. Remova os quatro parafusos de cabeça do soquete que prendem o bloco do terminal. 6. Desconecte o conector do cabo do bloco terminal do módulo eletrônico. 7. Remova o bloco do terminal e a junta sobre ele. 8. Conecte o conector do cabo do bloco terminal ao módulo eletrônico. 9. Instale o novo bloco do terminal e a nova junta e reinstale os quatro parafusos 0.67 N·m (6 pol·lb) em vários incrementos. 10. Reinstale o módulo eletrônico (e tela digital se aplicável). 11. Reinstale as coberturas sobre a caixa girando-as no sentido horário para assentar o anel O na caixa e então continue a apertar manualmente até que tampa entre em contato com a caixa de metal a metal. Se estiverem presentes as travas da cobertura, feche a cobertura pelo procedimento descrito em “Tavas de Cobertura” na página 19. 12. Ligue a fonte de energia do transmissor. 55 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 6. Manutenção Substituir o conjunto do bloco do módulo eletrônico Para substituir o conjunto do módulo eletrônico, consulte a figura 27 e prossiga como segue: 1. Desligue a fonte de energia do transmissor. 2. Remova a cobertura do compartimento eletrônico girando-a no sentido anti-horário. Aparafuse na trava da cobertura se aplicável. 3. Remova a tela digital (se aplicável) como segue: pegue as duas abas na tela e gire-a mais ou menos 10° em uma direção anti-horária. Retire a tela e desconecte seu cabo. 4. Remova o módulo eletrônico da caixa soltando os dois parafusos cativos que prende-na à caixa. Então puxe o módulo para fora da caixa longe suficiente para obter acesso aos conectores do cabo na traseira do módulo. ! CUIDADO O módulo eletrônico é “um conjunto” neste ponto e está conectado elétrica e mecanicamente aos trabalhos de superfície com um cabo de sinal de faixa flexível, um cabo de energia de 2 cabos e, em alguns casos, um cabo para um botão interruptor zero externo. Não exceda a folga disponível nestes cabos ao remover o módulo montado. 5. Desconecte todos os conectores do cabo da traseira do módulo eletrônico e coloque o módulo em uma superfície limpa. 6. Predetermine a orientação do conector, então insira os conectores do cabo no módulo de substituição. Substitua o módulo na caixa tendo cuidado para não prender os cabos entre o módulo e a caixa. Pressione os dois parafusos que prendem o módulo à caixa. 7. Conecte o cabo da tela digital ao módulo eletrônico. Certifique-se de que o anel O está completamente assentado em sua ranhura na caixa da tela. Então, segurando a tela digital pelas abas nos lados da tela, insira-a na caixa. Prenda a tela à caixa alinhando as abas nos lados do conjunto e girando-a mais ou menos 10° em uma direção horária. 8. Reinstale a cobertura sobre a caixa girando-a no sentido horário para assentar o anel O na caixa e então continue a apertar com a mão até que a tampa entre em contato com a caixa de metal a metal. Se estiverem presentes as travas da cobertura, feche a cobertura pelo procedimento descrito em “Tavas de Cobertura” na página 19. 9. Ligue a fonte de energia do transmissor. O procedimento de substituição do módulo agora está completo. 56 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 6. Manutenção CONJUNTO DA CAIXA PARA REMOVER O MÓDULO ELETRÔNICO, REMOVA DOIS PARAFUSOS DE RECESSO CRUZADOS. PARA REMOVER A TELA DO MÓDULO ELETRÔNICO, TORÇA A TELA NO SENTIDO ANTI-HORÁRIO PARA LIBERAR AS ABAS E REMOVER, ENTÃO DESCONECTE O CONECTOR DO CABO. Figura 27 Substituir a tela e o conjunto do módulo eletrônico Remover e reinstalar um conjunto de caixa Para substituir o conjunto do módulo eletrônico, consulte a figura 27 e prossiga como segue: 1. Remova o módulo eletrônico por etapas 1 a 5 no procedimento anterior. 2. Se sua caixa tem um parafuso anti-rotação, remova a laca vermelha do intervalo do parafuso. Gire o parafuso três voltas completas no sentido anti-horário. 3. Se sua caixa tem um parafuso de retenção, remova a laca vermelha do recesso do parafuso. Remova o parafuso completamente e deslize o clipe para fora da caixa. Guarde o clipe e parafuso para uso futuro, 4. Remova a caixa girando-a no sentido anti-horário (quando visualizado do topo). Tenha cuidado para evitar danificar o cabo do sensor. 5. Inspecione o anel O do sensor quanto a dano. Se o anel O estiver danificado, substitua-o pelo anel O adequado. (Consulte lista de peças para seu transmissor). Lubrifique o anel O com silicone lubrificante (Foxboro Número de Peça 0048130 ou equivalente). Verifique se o anel O está situado na ranhura do pescoço. • AVISO A falha em recusar ou instalar o anel O adequado para um produto etiquetado CSA viola a ANSI / ISA 12.27.01. 6. Alimente o cabo do sensor pelo pescoço da caixa no compartimento eletrônico. 7. Prenda a caixa sobre o pescoço do sensor até que encaixe. Não aperte demais. Tenha cuidado para não danificar o cabo do sensor ou desalojar o anel O do pescoço. 57 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 6. Manutenção 8. Se sua caixa tem um parafuso anti-rotação, prenda o parafuso até que toque o pescoço do sensor e gire-o para volta 1/8 de volta. É importante que o parafuso não esteja tocando o sensor. Preencha o intervalo do parafuso com laca vermelha (Foxboro Número de peça X0180GS ou equivalente). A caixa pode então ser girada até uma volta completa no sentido anti-horário para melhor acesso. 9. Se sua caixa tem um clipe de retenção, insira o clipe acima do boss no pescoço da caixa de forma que o furo no clipe esteja alinhado com o furo no boss. Instale o parafuso, mas não aperte. Gire a caixa até uma volta completa no sentido anti-horário para ótimo acesso. Aperte o parafuso do clipe de retenção e preencha o intervalo do parafuso com laca vermelha (Foxboro Número de peça X0180GS ou equivalente). A caixa pode ainda ser girada para ótimo acesso. 10. Reinstale o módulo eletrônico por etapas 6 a 5 no procedimento anterior. Adicionar a tela opcional Para adicionar a tela opcional, consulte a figura 27 e prossiga como segue: 1. Desligue a fonte de energia do transmissor. 2. Remova a cobertura do compartimento eletrônico girando-a no sentido anti-horário. Aparafuse na trava da cobertura se aplicável. 3. Tampe a tela no receptáculo no topo do conjunto eletrônico. 4. Certifique-se de que o anel O está assentado em sua ranhura na caixa da tela. Então insira a tela no compartimento eletrônico pegando as duas abas na tela e girando-as mais ou menos 10° em uma direção horária. 5. Instale a nova cobertura (com uma janela) sobre a caixa girando-a no sentido horário para assentar o anel O na caixa e então continue a apertar com a mão até que a tampa entre em contato com a caixa de metal a metal. Se estiverem presentes as travas da cobertura, feche a cobertura pelo procedimento descrito em “Tavas de Cobertura” na página 19. 6. Ligue a fonte de energia do transmissor. Substituir o conjunto do sensor Para substituir o conjunto do módulo eletrônico, consulte a figura 28 e prossiga como segue: 1. Remova o módulo eletrônico como descrito acima. 2. Remova a caixa como descrito acima. 3. Remova as coberturas do processo do sensor removendo dois parafusos de cabeça hex. 4. Substitua as juntas nas coberturas do processo. 5. Instale as coberturas do processo e a caixa no novo sensor. Aperte o parafusos de cobertura para 100 N m (75 lb-ft) em vários incrementos. Os valores de torque são 68 N m (50 lb-ft) quando 316 ss parafusos são especificados; 75 N m (55 lb-ft) quando B7M parafusos são especificados. 6. Reinstale o módulo eletrônico. 7. Faça o teste de pressão do conjunto de cobertura do sensor e processo aplicando uma pressão hidrostática de 150% da avaliação de pressão de sobrefaixa e estática máxima para ambos os lados do processo conjunto da tampa/sensor simultaneamente pelas conexões do processo. Retenção 58 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 6. Manutenção pressione por um minuto. Não deve existir nenhum vazamento de fluido de teste pelas juntas. Se houver vazamento, reaperte os parafusos de cobertura por etapa 5 (ou substitua as juntas) e reinicie. ! CUIDADO Faça o teste hidrostático com um líquido e siga os procedimentos de teste hidrostáticos adequados. COBERTURA DO PROCESSO SENSOR COBERTURA DO PROCESSO JUNTAS PARAFUSOS DE CABEÇA HEX Figura 28. Substituição do conjunto de Sensor 59 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 6. Manutenção PARTE INFERIOR COM CONECTOR DE PROCESSO TIPO 7 PVDF INSERTS CONEXÕES DO PROCESSO Figura 29. Substituição do conjunto de Sensor (pvdf Inserts) Coberturas do processo rotativo para ventilação Como recebido, seu Transmissor IASPT fornece cavidade de sensor que drena sem a necessidade de conexões de drenagem lateral, não importando se o transmissor está montado vertical ou horizontalmente. A ventilação da cavidade o sensor é fornecida montando o transmissor horizontalmente ou com o parafuso de abertura opcional (V). Porém, se você não especificar esta opção, você pode ainda alcançar a ventilação (em vez de drenar) com montagem vertical girando as coberturas do processo. COBERTURAS O PROCESSO DE ORIENTAÇÃO PADRÃO LÍQUIDO CONDENSADO DRENA LIVREMENTE FLUXO DO PROCESSO GASOSO GÁS VENTILA LIVREMENTE COBERTU RAS DO PROCESS O INVERTID O Figura 30 Substituir drenagem e ventilação de cavidade Para girar o conjunto do módulo eletrônico, consulte a figura 28 e prossiga como segue: 1. Desligue a fonte de energia do transmissor e remova o transmissor do processo. 2. Remova as coberturas do processo do sensor removendo dois parafusos de cabeça hex. 60 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 6. Manutenção 3. Substitua as juntas nas coberturas do processo. 4. Gire as coberturas do processo de forma que a aba mais longa esteja na parte inferior. 5. Reinstale as coberturas do processo e parafusos. Aperte os parafusos de cobertura em 100 N·m (75 lb·ft) em vários incrementos. Os valores de torque são 68 N·m (50 lb·ft) quando 316 ss parafusos são especificados; 75 N·m (55 lb·ft) quando B7M parafusos são especificados. 6. Faça o teste de pressão do conjunto de cobertura do sensor e processo aplicando uma pressão hidrostática de 150% da avaliação de pressão de sobrefaixa e estática máxima (consulte "Especificações padrão na página 4) para ambos os lados do processo conjunto da tampa/sensor simultaneamente pelas conexões do processo. Pressione por um minuto. Não deve existir nenhum vazamento de fluido de teste pelas juntas. Se houver vazamento, reaperte os parafusos de cobertura por etapa 4 ou substitua as juntas e reinicie. ! CUIDADO Faça o teste hidrostático com um líquido e siga os procedimentos de teste hidrostáticos adequados. 61 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 62 6. Manutenção Índice C Calibragem usando um PC20 36 usando um configurador PC50 Usando uma tela local opcional 36 Notas de calibragem 31 Configuração de calibragem 33 Configuração 43 Usando um comunicador HART usando um PC20 44 usando um configurador PC50 Usando uma tela local opcional 44 Travas da cobertura 19 36 44 44 D Tela, posicionamento da 19 E Mensagens de Erro Calibragem 41 Configuração 52 H Caixa, posicionamento da 18 I Identificação 2 Instalação 15 M Manutenção 48, 55 Montagem 15 O Operação via tela local 27 P Parâmetros, Configuráveis 43 63 MI IAP20-T/IGP20-T – Maio de 2010 Índice Peças de reposição 55 Tubulação, transmissor típico 16 R Documentos de referência S Especificações Segurança do produto Padrão 4 1 10 W Fiação 20 Jumper de proteção de gravação, Definição do Z Ajuste zero usando o botão zero externo 19 39 DATAS DE EMISSÃO DEZ DE 2001 OUT DE 2003 ABR DE 2004 FEV DE 2005 FEV DE 2006 AGO DE 2006 OUT DE 2007 JUL DE 2008 MAI DE 2010 As linhas verticais à direita do texto ou ilustrações indicam áreas alteradas na última data de emissão. Invensys Operations Management 5601 Granite Parkway Suite 1000 Plano, TX 75024 United States of America http://www.iom.invensys.com Suporte ao cliente global Dentro dos EUA: 1-866-746-6477 Fora dos EUA:1-508-549-2424 ou contate seu representante da Invensys local. E-mail: [email protected] Website: http://support.ips.invensys.com Invensys, Foxboro, e Séries de I/A são marcas registradas Invensys plc, suas subsidiárias e afiliadas. Todos os outros nomes de marca podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários. Direitos Autorais 2001-2010 Invensys Systems, Inc. Todos os direitos reservados. 0510