SENADORES DO IMPÉRIO PELAS ALAGOAS
Subsídios Biográficos e Genealógicos
Por Carlos Eduardo de Almeida Barata
PARTE I
Quadro geral dos senadores por Alagoas, no Império, que foram nomeados desde o
ano em que se formou o Senado - 1826, até a proclamação da República - 1889,
não compreendendo os nomes daqueles cujas eleições foram anuladas pelo mesmo
Senado.
1.
Felisberto Caldeira Brant Pontes Oliveira Horta
1ª Cadeira
Naturalidade do parlamentar: MINAS GERAIS.
Data da nomeação: 22.01.1826.
Data do assento no Senado: 04.05.1826.
Data do falecimento ou exoneração: 13.06.1842 (fal.).
Sucessor: Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho
Formação: Militar - Marechal de Campo.
Título: Marquês de Barbacena
Nascimento: 19.09.1772, Mariana, MG.
Falecimento: 13.06.1842, Rio de Janeiro – sepultado nas catacumbas da
Igreja de São Francisco de Paula, no centro da Cidade do Rio de Janeiro; seus
restos mortais foram transladados das ditas catacumbas e inumados em
mausoléu de mármore no cemitério de São Francisco de Paula, também no
Rio de Janeiro.
Filiação: Coronel Gregório Caldeira Brant e sua esposa e prima, Ana
Francisca Joaquina de Oliveira Horta.
Ancestralidade: bisneto do Coronel Antônio (Ambrósio) Caldeira Brant, chefe
desta família no Brasil.
Biografia: Em 1788, com praça de cadete seguiu para Lisboa.
Matriculado na Academia Real de Marinha. Em 27.11.1792, é apontado
entre os discípulos premiados pela mesma Academia. 1.º Tenente da
Armada Real. Solicitou passagem para o exército. Ajudante de Ordens do
Governo de Angola, com a patente de Sargento-mor de Infantaria
[23.09.1795]. Tenente-coronel do 1.º regimento de infantaria de linha
da guarnição da capitania da Bahia [1797]. Brigadeiro [1811]. Inspetor
das Tropas da Bahia. Marechal de Campo 13.05.1818]. Tenente-general
graduado [12.10.1824]. Comandante em chefe do exército em
operações no Rio Grande do Sul [12.09.1826]. Marechal do Exército
reformado [1828]. Depurado à Assembléia Constituinte [BA-1823].
Senador do Império [AL-1826]. Ministro de Estado do Império [1825] e
da Fazenda [1825 e 1829]. Embaixador Extraordináriodo Brasil em
missão especial junto à Grã-Bretanha, junto ao Império Austro-Húngaro,
junto à Baviera e junto à França [1827]. Por Decreto de 30.09.1830, foi
exonerado do cargo de Ministro e Secretário de estado dos Negócios da
Fazenda, por ter de prestar contas das despesas que fizera pela caixa de
Londres, com os emigrados portugueses na Inglaterra, com a filha de
Sua Majestade e, especialmente, com o casamento de S. Majestade.
Condecorações: Possui as condecorações de Pedro I, Cristo, Cruzeiro e
Rosa..
Título: Foi agraciado, sucessivamente, com o título [12.10.1824] de
Visconde com honras de grandeza de Barbacena, e com o título
[12.10.1826] de Marquês de Barbacena.
2.
Nobreza: Carta de Brasão de Armas, datada de 12.02.1801. Registrado
no Cartório da Nobreza, Livro VI, fl. 164v: um escudo esquartelado: no
primeiro e no quarto quartel, as armas da família Caldeira; no segundo
quartel, as armas da família Oliveira; e no terceiro quartel, as armas da
família Horta.
Genealogia: O Senador Felisberto Caldeira Brant Pontes Oliveira Horta
casou em 27.06.1801, com Ana Constança Guilhermina de Castro
Cardoso, nascida em 05.10.1783, na Bahia, e falecida em 25.12.1817 antes das concessões dos títulos ao seu marido. Filha de Antonio
Cardoso dos Santos e de Ana Joaquina de S. Miguel e Castro.
Pais de:
I-1.
Felisberto Caldeira Brant Pontes, nascido em 20.07.1802, na
Salvador, Bahia, e falecido em 28.05.1906, no Rio de Janeiro Visconde de Barbacena, com Grandeza, Deputado, diplomata e
presidente da província do Rio de Janeiro.
I-2.
Ana Constança Caldeira Brant Pontes Pereira, nascida em São
Pedro, Bahia, e falecida a 2 de Dezembro de 1896, em
Hamburgo, Alemanha. Dama Honorária da Corte, Viscondessa
de Santo Amaro. Ingressara na Ordem de Malta, em 1861. Foi
uma das poucas mulheres brasileiras a ser agraciada com esta
Ordem.
I-3.
Pedro Caldeira Brant, nascido em 20.06.1814, em Salvador
[São Pedro Velho], Bahia, e falecido em 18.02.1881, no Rio de
Janeiro – Conde de Iguaçu. Gentil-Homem da Câmara do
Imperador. Comendador da Ordem de Cristo do Brasil. GrãCruz da ordem de Santo Estanilau da Rússia. Autor de um
magnífico e raríssimo trabalho genealógico de sua família.
Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho
1ª Cadeira
Naturalidade do parlamentar: RIO DE JANEIRO.
Data da nomeação: 10.09.1842.
Data do assento no Senado: 02.01.1843.
Nota: Vaga aberta pelo falecimento de Felisberto Caldeira.
Data do falecimento ou exoneração: 25.09.1855 (fal.).
Sucessor: João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu
Formação: Bacharel em Direito.
Título: Visconde com as honras da Grandeza de Sepetiba
Nascimento: 21.07.1800, Itaipu, Niterói - Rio de Janeiro (bat. no Rio, a
23.08. - São José, liv 4.º).
Falecimento: 25.09.1855, Niterói - Rio de Janeiro.
Filiação: Aureliano de Souza e Oliveira, Coronel de Engenheiros, e Francisca
Flávia de Proença Coutinho (ela, descendente de povoadores da Cidade do Rio
de Janeiro).
Ancestralidade: bisneto de Jacinto de Souza da Fonseca, natural de S.
Martinho de Arrifana de Souza, Porto, Portugal, casado em 06.01.1718, na
Igreja de N.S. do Cabo de Parati [Lº 1699-1733, fl.48] termo de Cabo Frio,
RJ, com Ana Borges de Oliveira.
Biografia: Matriculado no curso de Direito da Universidade de Coimbra
[23.11.1820]. Tomou o grau de Bacharel em Direito [11.06.1824].
Bacharel em Leis [03.06.1825]. Deputado à Assembléia Geral, na 2.ª
legislatura, por Minas Gerais [03.05.1830 a 06.10.1833] e na 4.ª
Legislatura, pelo Rio de Janeiro [03.05.1838 a 21.11.1841]. Senador por
Alagoas [22.01.1843 a 25.09.1855, data do falecimento], Ministro do
Império e da Justiça, acumulado, no 3.º Gabinete da Regência Trina
Permanente [23.05.1833 a 09.10.1833], Ministro da Justiça, no mesmo
3.
Gabinete [10.10.1833 a 15.01.1835], Ministro dos Estrangeiros, em três
ocasiões [21.02.1834 a 15.01.1835, no 3.º Gabinete da Regência Trina
Perm., de 24.07.1840 a 22.03.1841, no 1.º Gabinete do II Império, e de
23.03.1841 a 19.01.1843, no 2.º Gabinete do II Império]. 4.º Presidente
da Província de São Paulo [12.01.1831 a 19.06.1831]. Presidente da
Província do Rio de Janeiro [05.04.1844 a 03.04.1848]. Conselheiro do
Imperador. Fidalgo da Casa Imperial, Gentil Homem da Imperial
Câmara. Fundador da Colônia alemã da serra da Estrela, hoje cidade de
Petrópolis.
Título: Foi agraciado, por Dec. 14.03.1855, com o título de Visconde de
Sepetiba, com as honras da Grandeza
Genealogia: O Senador Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho, foi
casado duas vezes: a primeira, por volta de 1830, com Adelaide
Guilhermina de Castro Rosa, falecida antes de 1844; e, a segunda, em
25.11.1844, em casa do pai da noiva, à rua de São Cristovão, no bairro
do mesmo nome, no Rio de Janeiro, com Narcisa Emília de Andrada
Vandelli, nascida em 04.02.1820, em Lisboa (Santa Isabel), e falecida
em Niterói - Rio de Janeiro, filha de Alexandre Antônio Vandelli e de
Carlota Emília de Andrada, da Casa dos Andradas, de São Paulo (filha do
Patriarca José Bonifácio de Andrada e Silva, o Velho).
Pais de:
I-1.
Desembargador Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho, nascido
em 19.01.1847, no Rio de Janeiro, e falecido em 20.04.1897,
em São Paulo - Bacharel em Direito e magistrado, lente da
Faculdade de São Paulo, Senador estadual.
I-2.
Brasília de Souza e Oliveira Coutinho, nascida em 01.01.1849,
no Rio de Janeiro.
João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu
1ª Cadeira
Naturalidade do parlamentar:.ALAGOAS
Data da nomeação: 21.04.1857.
Data do assento no Senado: 15.05.1858.
Nota: Vaga aberta pelo falecimento de Aureliano de Souza.
Data do falecimento ou exoneração: 15.11.1889 (Proc. República)
Formação: Bacharel em Direito
Título: Visconde de Sinimbu
Nascimento: 20.11.1810, no Engenho Sinimbu, município de São Miguel dos
Campos, Alagoas.
Falecimento: 21.12.1906, no Rio de Janeiro.
Filiação: Manuel Vieira Dantas, Capitão de Ordenanças - comerciante de
gado, e de Ana Maria José Lins, heroína das Revoluções de 1817 e 1824.
Ancestralidade: quinto-neto de Cristovão Lins, I, nascido em 1529, no
senhorio de Dorndorf, ao sul de Ulm, Alemanha, falecido antes de 1602, em
Porto Calvo, e de Adriana-de Holanda, que ainda vivia em 1645, com mais de
100 anos.
Biografia: Magistrado. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito
de Olinda, Pernambuco, 11 de Novembro de 1835, onde havia se
matriculado em 1831. Depois de formado, seguiu para a Alemanha, com
destino a Universidade de Yena, situada no Grão-Ducado de SaxeWeimar, onde doutorou-se em 09/09/1837. Na qualidade de VicePresidente da Província de Alagoas, assumiu a presidência,
interinamente, de 30/10/1839 a 03/11/11839. Nomeado Presidente da
Província de Alagoas a 21/12/1839 - exerceu a Presidência de
01/01/1840 a 17/07/1840. Nomeado Presidente da Província do Sergipe,
a 01/04/1841 - exerceu a Presidência de 16/06/1841 a 18/12/1841.
Deputado à Assembléia Geral Legislativa, em duas legislaturas: na 5ª
Legislatura, pelo Alagoas, de 01/01/1843 a 23/07/1843 (Dissolvida pelo
Decreto de 24 de Maio de 1844); e na 9ª Legislatura, pelo Alagoas, de
07/05/1854 a 12/08/1856. Nomeado Ministro Residente do Brasil, no
Uruguai. Nomeado Juiz de Direito da Comarca da Chapada, Maranhão
[Decreto de 02/12/1845]. Removido da Comarca da Chapada para o
lugar de Juiz de Direito da Comarca de Porto Imperial, Goiás [Decreto de
12/12/1846]. Removido de Porto Imperial, para o lugar de Juiz de
Direito da Comarca de Cantagalo, Rio de Janeiro [Decreto de
14/04/1848]. Nomeado Presidente da Província do Rio Grande do Sul, a
16/09/1852 - exerceu a Presidência de 02/12/1852 a 01/07/1855. Chefe
de Polícia da Corte (Rio de Janeiro) de 05/07/1855 a 14/03/1856.
Nomeado Presidente da Província da Bahia, a 28/07/1856 - exerceu a
Presidência de 19/08/1856 a 27/09/1858. Senador (vitalício), por
Alagoas - nomeado a 21/04/1857, exerceu de 15/05/1858 a 15/11/1889
- perdeu o lugar pela dissolução do Senado com a Proclamação da
República. Serviu pelo espaço de 48 anos. Ministro dos Estrangeiros, no
15º Gabinete, do II Reinado (D. Pedro II), de 10/08/1859 a 02/03/1861.
Ministro da Agricultura, no 18º Gabinete, do II Reinado (D. Pedro II), de
30/05/1862 a 08/02/1863. Ministro da Justiça, no 18º Gabinete, do II
Reinado (D. Pedro II), (acumulado), de 02/06/1862 a 08/02/1863.
Ministro da Justiça, no 18º Gabinete, do II Império (D. Pedro II), de
09/02/1863 a 14/01/1864. Ministro da Agricultura, no 27º Gabinete, do
II Império (D. Pedro II), de 05/01/1878 a 23/03/1880. Presidente do
Conselho Ministerial, no 27º Gabinete do II Império (D. Pedro II), de
05/01/1878 a 27/03/1880. Ministro da Fazenda, no 27º Gabinete, do II
Império (D. Pedro II), (acumulado), de 05/01/1878 a 13/02/1878.
Ministro dos Estrangeiros, no 27º Gabinete, do II Império (D. Pedro II),
de 08/02/1879 a 03/06/1879. Ministro da Guerra, no 27º Gabinete, do II
Império (D. Pedro II), de 06/10/1879 a 09/10/1879. Vice Presidente do
Senado, de 1885 a 1886; 18º Presidente do Senado, de 04/05/1887 a
03/05/1888.
Nomeado, pelo Ministro dos Estrangeiros Paulino José Soares de Sousa,
por Decreto de 27 de Maio de 1843, para a função de Ministro Residente
do Brasil, em Montevidéu, Uruguai. Sócio do Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro.
Obras publicadas; 1. “Notícia das Colônias agrícolas Suíssa e Alemã,
fundadas na freguesia de S. João Baptista de Nova Friburgo, escrita por
João Lins Vieira Cansansão de Sinimbu. Niterói, Typ. de Amaral e Irmão,
1852, in-4º. 2. “Opinião a cêrca da instrução primária e secundária”,
1843. 3. “A Verdadeira inteligência a dar-se à expressão “Prédio”. 1876.
Em 1876 residia na Rua de D. Luiza, n.º 38, Rio de Janeiro. Em 1891
residia no Rio de Janeiro, à rua Serra, n.º 6, no Engenho Novo, onde o
encontramos, ainda residindo, em 1896.
Condecorações: Mercê do Hábito da Ordem de Cristo [17/07/1841].
Comendador da Ordem de Cristo [18/07/1841]. Oficial da Ordem da
Rosa [02/12/1854]. Comendador da Ordem da Rosa [02/12/1854]. GrãCruz da Legião de Honra de França. Grã-Cruz da Imperial Ordem
Austríaca da Coroa de Ferro. Grã-Cruz da Real Ordem dos Guelfos de
Hanôver. Grã Cruz da Real e Distinta Ordem Espanhola de Carlos III.
Grão Cruz da Ordem da Coroa da Itália.
Título: Grande do Império. Conselheiro do Imperador. Conselheiro de
4.
Estado (2º Conselho) Extraordinário [1882]. Agraciado com o título de
Visconde de Sinimbu, com grandeza, por mercê da Princesa Imperial
Regente de 16/05/1888 - «Em 1888, o governo imperial fê-lo visconde.
Não o envaideceu a honraria. De muito, desde o nascimento, era ele um
fidalgo da melhor nobreza, da que se não obtem por decreto. Nunca deu
importância a esse título nobiliarquico, assinando-o mui raramente, só
em papéis oficiais” (Craveiro Costa).
Genealogia: O Senador João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu, foi
casado em 1846, em Maceió – Alagoas, com Valéria Tourner Vogeler,
nascida em 16.06.1819, em Londres, Inglaterra, e falecida em
22.12.1889, no Rio de Janeiro, na rua Vinte e quatro de Maio, n.º 77 RJ. Sepultada no Cemitério de São João Batista. Seu nome foi lembrado
pelo Conde Alessandro Fé d´Ostiani, para ser condecorada com a Ordem
de Malta. Filha de Jacob Frederich Vogeler, natural de Hamburgo,
Alemanha, e de Clélia Tourner, natural de Londres, Inglaterra.
Pais de:
I-1.
Maria Valéria Cansansão de Sinimbu, nascida em 26.07.1847,
no Rio de Janeiro, bat. a 27.04.1848, e falecida em 26.02.1907,
no Rio de Janeiro, sem descendentes. Sepultada no Cemitério
de São João Batista. Conhecida como Bubu.
I-2.
Clélia Cansansão de Sinimbu, nascida em 1849, e falecida em
09.1932. Conhecida como Baby.
I-3.
João Lins Vieira Cansansão de Sinimbu Júnior, nascido em
20.05.1853, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, quando seu
pai alí exercia a presidência da província, e falecido em
25.02.1937, no Rio de Janeiro. Deputado Provincial (1881). Foi
grande advogado na Grã-Bretanha. Após a proclamação da
República, afastou-se da política e retirou-se para a Europa. Foi
casado com uma francesa, com quem teve uma filha, que foi
noiva do Comandante Afonso Cavalcanti de Albuquerque, e foi
vista pela última vez por D. Dolores da Rocha Campos, no
começo da Guerra de 1914, em Paris, estando de partida para a
Suíça.
I-4.
Inácio Cansansão de Sinimbu, nascido em 26.07.1860, no Rio
de Janeiro, onde faleceu em 04.01.1864 - sepultado no
Cemitério de São João Batista.
I-5.
Francisca Eulália Lins Cansansão de Sinimbu, que foi casada
com Anísio Salathiel Carneiro da Cunha.
Fonte: Genealogia do Visconde de Sinimbu, in Presidentes do
Senado no Império, de Carlos Eduardo Barata, Capítulo XVIII,
1997.
Dom Nuno Eugênio de Lossio e Seiblitz
2ª Cadeira
Naturalidade do parlamentar: PERNAMBUCO
Data da nomeação: 22.01.1826.
Data do assento no Senado: 22.01.1826.
Data do falecimento ou exoneração: 16.01.1843 (fal.).
Sucessor: Antonio Luiz Dantas de Barros Leite
Formação: Bacharel em Direito.
Título: Dom
Nascimento: 01.10.1782, no Recife (São Frei Pedro Gonçalves, 10.º, 181v) Pernambuco - bat. 16.10.
Falecimento: 16.01.1843, no Rio de Janeiro - faleceu solteiro.
Filiação: Dom Jorge Eugênio de Lossio e Seiblitz, Marechal, e Maria Felícia
Egipciana Corrêa Viana.
5.
Ancestralidade: bisneto de Georg André-de Seiblitz, natural de Saxom,
Reino da Alemanha e de Ana Bárbara Ignatia de Lossio, natural da Alemanha.
Casal responsável pela união dos dois sobrenomes.
Biografia: Foi um sacerdote católico, magistrado e político brasileiro.
Matriculado no curso de Direito da Universidade de Coimbra
[02.10.1801], Bacharel em Leis [1806], Leitura de Bacharel [1806].
Ouvidor em São Paulo (1821). Desembargador. Deputado Constituinte
(Suplente), por Pernambuco, de 03.05.1823 a 11.11.1823. Senador por
Alagoas, de 22.06.1826, a 16.01.1843 (data de seu falecimento).
Presidente da província de Alagoas, de 01.07.1824 a 16.03.1827.
Presidente da Província da Bahia, de 17.03.1827 a 10.10.1827.
Genealogia: O Senador e sacerdote Dom Nuno Eugênio de Lossio e
Seiblitz faleceu solteiro, porém deixou oito filhos naturais havidos com
sua prima Ana Bárbara Corrêa de Araújo. Em 1821, quando Ouvidor de
São Paulo, pede licença para tomar estado, ou seja, para se casar com
esta sua prima. Há possibilidades de ter encontrado dificuldade em
conseguir esta licença.
I-1.
Dom Nuno Eugênio de Lossio e Seiblitz, nascido em 14.01.1827,
no Rio de Janeiro, onde faleceu em 19.02.1896, na rua São
Cristóvão 79-C - sepultado no Cemitério de São João Batista.
Deixou viúva.
I-2.
Dom Jorge Eugênio de Lossio e Seiblitz, nascido em
06.02.1828¸ no Rio de Janeiro, e falecido em 09.08.1878, no
Rio de Janeiro, na rua 24 de Maio - tuberculose - sepultado no
Cemitério de São João Batista. Doutor, Conselheiro. Deixava
viúva, sua segunda esposa.
I-3.
Ana Bárbara de Lossio e Seiblitz, nascida em 10.11.1829, no Rio
de Janeiro, onde faleceu em 01.02.1877 – Poetisa, escritora faleceu solteira, porém, a exemplo de seu pai, deixou filhos
naturais.
I-4.
Frederico Eugenio de Lossio e Seiblitz, nascido em 20.07.1832,
no Rio de Janeiro, onde faleceu em 22.09.1880, no Hospital da
Polícia Militar - tuberculose - sepultado no Cemitério do Caju.
I-5.
Henrique Eugenio de Lossio e Seiblitz, nascido em 29.09.1833,
no Rio de Janeiro.
I-6.
Eugenio Frederico de Lossio e Seiblitz, nascido em 17.05.1835,
no Rio de Janeiro, e faleceu em 03.01.1899, em Mendes (Estado
do Rio de Janeiro), às 22 horas, tuberculose. Engenheiro militar
I-7.
Carlos Eugenio de Lossio e Seiblitz, nascido em 27.08.1837, no
Rio de Janeiro, onde faleceu em 27.10.1917 – sepultado no
Cemitério do Caju. Em 1876 era protestante e dispensou-se da
religião mista. Era viúvo.
I-8.
Brigida Eugenia de Lossio e Seiblitz, nascida em 01.09.1839¸ no
Rio de Janeiro, onde faleceu em 06.05.1888, na rua Fonseca
Lima 17 – sepultada no Cemitério do Caju.
Antonio Luiz Dantas de Barros Leite
2ª Cadeira
Naturalidade do parlamentar: ALAGOAS
Data da nomeação: 31.07.1843.
Data do assento no Senado: 09.08.1843.
Nota: Vaga aberta pelo falecimento de Nuno Eugênio.
Data do falecimento ou exoneração: 09.07.1870 (fal.).
Sucessor: Jacinto Paes de Mendonça
Formação: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais.
Título:
Nascimento: 13.02.1802, na cidade de Penedo, Alagoas.
Falecimento: 09.07.1870, no Rio de Janeiro.
6.
Filiação: Coronel de milícias José Gomes Ribeiro e Ana Felícia de Macedo
Leite.
Biografia: Em 1817, já tendo os estudos preparatórios, acompanhou a
Pernambuco seu pai que para ali seguira contra os revoltosos de 6 de
Março, e ganhou por seus serviços a venera da ordem de Cristo.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Academia de Olinda - ano
de 1832. Depois de um ano de prática obrigatória no Rio de Janeiro, foi
nomeado Juiz de Direito de Maceió, Alagoas, a 05.10.1833. Aposentouse no lugar de Desembargador da Relação do Rio de Janeiro. Deputado à
Assembléia Geral Legislativa, em duas legislaturas, por Alagoas: na 4.ª
leg. de 03.05.1838 a 21.11.1841; e na 5.ª leg. de 01.01.1843 a
24.05.1844. Senador do Império por Alagoas, de 09.08.1843 a
09.07.1870 (data do falecimento).
Condecorações: Ordem de Cristo.
Jacinto Paes de Mendonça
2ª Cadeira
Naturalidade do parlamentar: ALAGOAS.
Data da nomeação: 27.04.1871.
Data do assento no Senado: 15.05.1871.
Nota: Vaga aberta pelo falecimento de Antonio Luiz.
Data do falecimento ou exoneração: 15.11.1889 (Proc.República)
Formação: Bacharel em Direito.
Nascimento: 10.10.1823, Freg.ª de N.S. da Apresentação, Porto Calvo,
Alagoas.
Falecimento: 27.02.1900, Rio de Janeiro.
Filiação: Bernardo Antônio Ayala de Mendonça, Tenente-Coronel - Senhor do
Engenho Uruaé, e Ana Barbara de Mendonça Castelo Branco.
Ancestralidade: neto do Desembargador José de Mendonça de Mattos
Moreira, chefe desta família no Brasil.
Biografia: Bacharel em Ciências Sociais e Jurídicas, em 1843, pela
Academia de Direito de Olinda. Deputado à Assembléia Geral Legislativa,
na 11ª Legislatura, pelo Alagoas, de 3 de Maio de 1861 a 12 de Maio de
1863; e na 14ª Legislatura, também pelo Alagoas, de 11 de Maio de
1869 a 30 de Setembro de 1871. Senador, pelas Alagoas, eleito em 27
de Abril de 1871, tomando posse a 15 de Maio, e perdeu o lugar
segundo o novo regime republicano a 15 de Novembro de 1889. Senhor
dos Engenhos "Novo” e "Escurial", em Porto Calvo.
Condecorações: Comendador das Ordens de Cristo e da Rosa.
Nobreza: Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial por Carta de Brasão de
Armas, datada de 13.09.1861: um escudo esquartelado: no primeiro
quartel, as armas dos Mendonça (I); no segundo quartel, as armas dos
Vieira (II); no terceiro quartel, as armas dos Mattos (III); e, no quarto
quartel, as armas dos Moreira (IV). Em abismo, um escudete com as
armas dos Castelo Branco. Elmo de Prata, aberto, guarnecido de ouro.
Paquife dos metais e cores das armas. Timbre: o leão dos Castelos
Brancos.
Genealogia: O Senador Jacinto Paes de Mendonça casou por volta de
1851, com Francisca de Barros Wanderley, nascida em 28.02.1838, em
Pernambuco, filha de Francisco do Rego Barros e de Rita Francisca de
Barros Wanderley.
Pais de:
I-1.
Justina de Mendonça Castelo Branco.
I-2.
Bernardo Antonio Mendonça Sobrinho.
I-3.
Ana Barbalho de Mendonça
I-4.
Francisco de Barros Wanderley Mendonça
I-5.
Antonio Pedro de Mendonça
I-6.
Francisca Pinto Ribeiro Mendonça
I-7.
Maria da Conceição Ramalho
I-8.
José de Barros Wanderley de Mendonça
I-9.
Estefânia Belo Wanderley Mendonça
I-10.
Jacinto de Assunção Paes Mendonça
PARTE II
Listas tríplices que serviram de base à nomeação de senadores, por decreto
Imperial de 22 de Janeiro de 1826..
Os seis que concorreram às duas cadeiras (uma Lista Tríplice para cada
cadeira):
1.
2.
3.
4.
Inácio Accioly de Vasconcelos
Naturalidade do parlamentar: ALAGOAS
Número de votos: 147 votos.
Formação: Magistrado.
Nascimento: cerca de 1785
Falecimento:
Filiação: José de Barros Pimentel
Ancestralidade: quinto neto de Gaspar Accioly de Vasconcelos, nascido em
1578, na ilha da Madeira, e que passou ao Brasil, estabelecendo-se em
Pernambuco, onde faleceu em 04.05.1668. Casado com Ana Cavalcanti de
Albuquerque.
Biografia: Magistrado. Matriculado no curso de Direito da Universidade
de Coimbra [02.10.1802]. Bacharel em Cânones [1807]. Leitura de
Bacharel [16.05.1807]. Doutor em Direito [1811]. Retornou ao Brasil em
1812. Juiz de Fora na Vila da Ilha Grande [RJ, 1813-1817] e de Macaé
[RJ]. Membro do Senado da Câmara da vila das Alagoas [1822].
Deputado Constituinte por Alagoas [1823]. Desembargador [1822].
Presidente da Província do Espírito Santo [Nomeado a 25.11.1824, Posse
a 24.02.1824 e Período: 1824 a 21.10.1829]
Dom Nuno Eugênio de Lossio e Seiblitz
Naturalidade do parlamentar: PERNAMBUCO.
Número de votos: 125 votos.
Formação: Bacharel em Direito. Magistrado.
Nota: Mesmo sendo o segundo mais votado, foi o escolhido, e nomeado por
Decreto de 22 de Janeiro de 1826 – biografado acima.
Manuel Marques Grangeiro
Naturalidade do parlamentar:
Número de votos: 73 votos.
Formação: Proprietário.
Biografia: Proprietário. Advogado provisionado. Foi Deputado às Cortes de
Lisboa, representando o Alagoas, de 17.12.1821 a 04.11.1821.
Felisberto Caldeira Brant Pontes Oliveira Horta
5.
6.
Naturalidade do parlamentar: MINAS GERAIS.
Número de votos: 67 votos.
Formação: Militar - Marechal de Campo.
Nota: Foi o escolhido, e nomeado por Decreto de 22 de Janeiro de 1826 –
biografado acima.
Gervásio Pires Ferreira
Naturalidade do parlamentar:
Número de votos: 55 votos.
Formação: Proprietário.
Nascimento: 26.06.1765, na freg. de São Pedro Gonçalves no Recife –
Pernambuco.
Falecimento: 09.03.1836, em sua residência à rua dos Pires, hoje rua
Gervásio Pires, na freg. da Boa Vista no Recife- Pernambuco.
Filiação: Domingos Pires Ferreira, do lugar denominado Bustelo, freg. de
Santa Maria Madalena da vila da Ponte, comarca de Chaves, prov.de Trás-osMontes, Portugal, casado com Joana Maria de Deus Corrêa Pinto.
Biografia: comerciante abastado em Lisboa e no Recife. Matriculado no
curso de Matemática da Universidade de Coimbra [01.10.1781], que
abandonou. Negociante matriculado na praça do Recife. Participou do
Movimento Revolucionário de 1817, em Pernambuco. Presidente da
Província de Pernambuco [1821]. Deputado à Assembléia Geral, na 2.ª
Legislatura, por Pernambuco [03.05.1830 a 06.10.1833]. Familiar do
Santo Ofício [1803].
Lourenço Accioly Canavarro
Naturalidade do parlamentar:
Número de votos: 55 votos.
Formação: Eclesiástico.
PARTE III
Lista tríplice para o preenchimento dos lugares de Senadores, vagos ou novamente
criados depois de 22 de Janeiro de 1826..
Em Agosto de 1842
Vaga aberta pelo falecimento do Senador Marques de Barbacena, falecido a
13.01.1842.
1.
Manuel Antonio Galvão
Naturalidade do parlamentar: BAHIA
Número de votos: 64 votos.
Formação: Magistrado.
Título: Conselheiro de Estado
Nascimento: 03.01.1791, na Baia
Falecimento: 21.03.1850, no Rio de Janeiro
Biografia: Magistrado. Deputado Constituinte pela Bahia, em 1823.
Deputado à Assembléia Geral, em duas legislaturas: 1.ª Leg., de 1826
a 1829, e 5.ª Leg., de 1843 a 1844. Tentou uma vaga no Senado, por
Alagoas, em 1842, porém não foi escolhido. Acabou saindo Senador
pela Bahia, de 06.,06.1844 a 21.03.1850 (data do seu falecimento).
Foi Presidente das Províncias de Alagoas [1829-1830], Espírito Santo
[1830], Minas gerais [1831], e Rio Grande do Sul, em duas ocasiões
[1831-1833 e 1846-1848]. Ministro do Império [1839-1840] e Ministro
da Justiça [1844-1845].
2.
3.
Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho
Naturalidade do parlamentar: RIO DE JANEIRO
Número de votos: 634 votos.
Formação: Bacharel em Direito.
Título: Visconde de Sepetiba
Nota: Conforme vimos acima, foi o escolhido, e nomeado por carta Imperial
de 19.09.1842.
José Clemente Pereira
Naturalidade do parlamentar:
Número de votos: 455 votos.
Formação: Bacharel em Direito
Título: Conselheiro
Nascimento: 17.02.1787, na Vila do Castelo Mendo, Portugal
Falecimento: 10.03.1854, no Rio de Janeiro.
Filiação: José Gonçalves e de Maria Pereira.
Biografia: O Senador Jose Clemente, estudou na Universidade de
Coimbra, onde bacharelou-se em Direito e Cânones. Passou ao Brasil,
em 1815. Juiz de Fora, encarregado de criar a vila da Praia-Grande,
hoje cidade de Niterói, RJ [1819]. Juiz de Fora da Corte [1821].
Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Deputado à
Assembléia Geral Legislativa por Minas Gerais, São Paulo E Rio de
Janeiro [1826-1829, 1830-1933 E 1838-1841]. Delegado Geral de
Polícia da Corte. Senador do Império, pelo Pará [1843-1854]. Ministro
da Justiça [1828]. Ministro do Império [1828-1829]. Ministro dos
Estrangeiros [1829]. Ministro da Fazenda [1828]. Ministro da Guerra
[1829 e 1841-1843]. Ministro da Marinha [1842]. Conselheiro de
Estado [14.09.1850]. Presidente do Tribunal do Comércio
[04.09.1850]. Provedor e fundador dos hospitais da Santa Casa de
Misericórdia do Rio de Janeiro. Desembargador. Intendente de Polícia.
Grande Dignitário da Ordem da Rosa. Dignitário da Ordem do Cruzeiro
[17.02.1824].
Em Maio de 1843
Vaga aberta pelo falecimento do Senador Nuno Eugênio de Lossio e Seiblitz,
falecido a 16.01.1843.
1.
2.
3.
Caetano Silvestre da Silva
Naturalidade do parlamentar:
Número de votos: 622 votos.
Formação: Magistrado.
Antonio Luiz Dantas de Barros Leite
Naturalidade do parlamentar:
Número de votos: 607 votos.
Formação: Bacharel em Direito.
Nota: Conforme vimos acima, foi o escolhido, e nomeado por Carta Imperial
de 31.07.1843:
Agostinho Moreira Guerra
Naturalidade do parlamentar:
Número de votos: 530 votos.
Formação: Magistrado.
Em Dezembro de 1856
Vaga aberta pelo falecimento do Senador Visconde de Sepetiba, Aureliano de Souza
e Oliveira Coutinho, falecido a 25.09.1855.
1.
2.
3.
João Lins Vieira Cansanção-de Sinimbú
Naturalidade do parlamentar:
Número de votos: 630 votos.
Formação: Bacharel em Direito.
Nota: Conforme vimos acima, foi o escolhido, e nomeado por Carta Imperial
de 21.04.1857:
José Corrêa da Silva Titára
Naturalidade do parlamentar: ALAGOAS
Número de votos: 406 votos.
Formação: Advogado.
Nascimento: Coqueiro Seco, povoação situada à margem do lago do Norte,
na antiga província de Alagoas.
Falecimento: cerca de 1875, em Maceió, Alagoas.
Biografia: Advogado e Funcionário Público. Frequentou algumas aulas
do seminário episcopal de Olinda; foi o primeiro Inspetor da Tesouraria
da província de Alagoas. Primeiro Diretor da Instrução Pública da
Província de Alagoas. Conselheiro e Primeiro Presidente do Gabinete
Literário Português. Foi lente de geografia do Liceu Provincial e autor de
várias obras. didáticas na área da educação. Deputado à Assembléia
Geral, em três legislaturas, por Alagoas: 7.ª leg., de 03.05.1848 a
05.10.1848; 8.ª leg. (suplente), de 03.05.1852 a 04.09.1852; e 9.ª
Leg., de 03.05.1853 a 20.09.1856. Cavaleiro da Ordem da Rosa. Sócio
do Instituto Arqueológico e Geográfico Alagoano. Tem seu nome
homenageado na Escola Estadual José Correia da Silva Titára, Av.
Fernandes Lima s/n, Maceió, capital do estado de Alagoas.
Manuel Sobral Pinto
Naturalidade do parlamentar: ALAGOAS
Número de votos: 335 votos.
Formação: Bacharel em Direito.
Nascimento: cerca de 1811, Alagoas.
Filiação: Antonio Dias Sobral e Margarida Madalena de Jesus
Biografia: Proprietário. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela
Academia de Olinda - ano de 1834. Inspetor da Alfândega de Maceió,
nomeado a 02.01.1847. Deputado à Assembléia Geral, em três
legislaturas, por Alagoas: 9.ª leg., de 07.05.1854 a 20.09.1854; 14.ª
leg., de 11.05.1869 a 22.05.1872; e 15.ª leg., de 21.12.1872 a
10.10.1875.
Em Fevereiro de 1871
Vaga aberta pelo falecimento do Senador Antonio Luiz Dantas de Barros Leite,
falecido a 09.07.1870.
1.
2.
Jacinto Paes de Mendonça
Naturalidade do parlamentar:
Número de votos: 1223 votos.
Formação: Bacharel em Direito.
Nota: Conforme vimos acima, foi o escolhido, e nomeado por Carta Imperial
de 27.04.1871:
Manuel Sobral Pinto
Naturalidade do parlamentar:
Número de votos: 807 votos.
3.
Formação: Proprietário.
Nota: Já foi citado na disputa de vagas de dezembro de 1856.
Mateus Casado de Araújo Lima Arnaud
Naturalidade do parlamentar: ALAGOAS
Número de votos: 677 votos.
Formação: Magistrado.
Ancestralidade:
Biografia: Deputado à Assembléia Geral, em quatro legislaturas, por
Alagoas: 4.ª leg., de 03.05.1838 a 21.11.1841; 9.ª leg., de 03.05.1853 a
04.09.1853; 14.ª leg., de 11.05.1869 a 22.05.1872; e 15.ª Leg., de
21.12.1872 a 10.10.1875.
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