J, GUALB ERTO fR EI TA S
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54!"ANivERSARtO
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A TODOS OS ESTUDANTES DO MINHOs
CAMARADASs
Comemora-se hoje o 542 aniversário da fundação do Pa~·
tido' Comunista da China!
Os marxistas-leninistas-maoístas festejam plenos de ~
legria e determinação , os 54 anos de vitórias inolvidáveis do Partido i~
mão, incansável combatente na lu•a pela defesa do .socialismo eientífico
contra os pérfidos ataques lançados ·contra a ideologia proletária por toda a casta de oportunistas tendo à sua cabeça os revisionistas modernosf
O proletariado internacional saúda de punhos bem erguidos o Partido que, à cabeça da classe operária e do heróico povo chinês desbrava o caminho do Socialismo e do Comunismo e aponta a toda a Humanidade, através do seu exemplo glorioso e do seu auxílio internacionalista, a via da emancipação total!
Os povos e naÇões oprimidas de todo o - mundo reforçam .
a sua determinação e~ cerrar fileiras (ainda mais firmemente) em torno da
República Popular da China, do Povo Chinês e da sua vanguarda dirigente,
autênticas fortalezas inexpugnáveis da luta contra o imperialismo, o col~
nialismo e o hegemonismo das duas super-potências!
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Também nós, estudantes portugueses, não poderemos ficar indiferentes a tal facto. Nós encontrámo-nos encerrados numa escola,
veículo da ideologia podre e caduca da burguesia e do imperialismo internacional. O futuro que nos . re~ervam é o de inte rmediários do Capital na
exploração do Trabalho, ou, em monÍÉmtos de crise, o desempre go em ma ssa.
No entanto nós somos jovens e encontrámo-nos ligados ao que é novo e justo, saudamos a nova cultura , de mocrática e popular, forjada na luta de
massas, saudamos a Revolução ascendente e cerramos fileiras ao lado do p~
vo e sob a direcção da classe operária!
Também a nós o 542 aniversário do PCCh nos enche de
júbilo e reforça a noss a determinação e m lutar por um mundo novo .
A FEM-L ao apelar às massas estudantis para que comemorem de norte a sul do pais o 10 de Julho, pensa que tal acto não pode
ser entendido como uma formalidade ou uma realização académica de alguns
"teóricos" de gabinete. Nós afirmamos que o 1' de Julho só será sinceramente festejado se as comemorações realizadas forem formadas de mobilização e de luta que reforcem a capacidade combativa dos comunistas e das
massas populares do nosso país em enfrentar as tarefas que a Revolução
Portuguesa nos colocar e, antes de todas e acima de todas a da fundação do
Partido Comunista Marxista-Leninista-Maoista de Portugal.
A :ievolução desenvolve-se impetuosamente no nosso pais.
Por outro lado este encontra-se no ce ntro das disputas entre as duas super-pot~ncias que, ao mesmo t empo que se c onluiam para e s magar o movimento p~
pular revolucionário, se dividem e enfrentam na disputa da hegemonia sobre
a contra-revolução e s e pre param para dese ncade ar uma guerra civil de
na e de genoc ídio.
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"0 povo português está , portanto, na prime ira fi la da '-.
luta que os povos do mundo travam . cpnt::r.a a ingerên,.Cia, a subversão, a chan
tage m, a ameaça , de intervenÇão
oi-'hE!rgéinoni~·mo da~ duas super-potências' c~~
e a classe ope raria do nosso pa~s ocupa um lugar de · vanguarda na luta con · ..
tra o imperialismo ianque e o soe i a l-imper::t,a;:t.ismo ' r evi sionicta:" soviético7"~" ·
os dois inimi;gos principais dos povós do munã.o .
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"Pesa s obre os comunist as portugues e~~. uma pande ·. re~- ':!'i
ponsabilidade histórica e todos os nossos irmã os pro~tári<Ys--·a.os dema is
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países, particularmente dos pa íses da Europa t êm os·· olhos postos ··s obr-6
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nós. Cumprir ou não cumprir as tarefas políticas , ide ológ i cas e de orga- ·r
nização que a história nos comete- e i s a questão."
Ta is são ,segundo a II conferência Nac ional do MRPP,
as pesadas r esponsab ilidades dos comun istas portugueses. A juventude do
nosso Partido, factor de incontível energia e v ivac idade, mas também , de
certa forma , de fa lta de e xperiência, coloca-nos . perante uma t a=efa que
h9je é para nós de vital importância: APRENDER. Aprender sobretudo da un ~ao, todos os d i as forjada na luta, do socia lismo c i entífico com o movime:qj;o operário português, mas apren.de r també m oom a exper i ência re\·oluci~
nária do proletariado e dos povos oprimidos de todo o mundo .
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· Nest e caso, ao comemor~rmos o lQ de Julho, tr at a-s e : .n
de aprende rmos com a riquíss i ma experiência revolucionária do Pa r tido C o m~
n ist:a: da China para · nos ,prepararmos c ada vez me l hor para r e solver os problemas t e óricos e.. práticos que. a Revolução Portuguesa no s co loca .
Num momento em que fascist as e social- fascistas dese_g
cadeiam um: ataque his.:t érico a o nosso Movimento t e nt ando impedir a fundação do Partido dos Prole tários na nossa pátria, n uma a ltura em que , em
conjugação com as act ividades r epr ess ivas da Nova Pide·, r ecrude scem as a~
t i v i da'des provoc a tórias, c ontra-revo lucionárias e ant i-partido de revisig,
n i stas , neo-revi sion i stas e anarco-s'indicalistas e , embora sa lientando a.·
necessàriamente mode sta cont ribuiç~o
poder emos dar à c l asse o perár ia ·
nes.t.a f r ente de.luta a FEM-L . c oncláma as massas est uda,ntis a e r gue :;:-em
bem a l to no 1' de Julho a bandeira verme lha da luta · pe l a mob il ização de
todas as forças para a fundaçãô do . ~artidol
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COMITE " GÍÜNDE . REVOLUÇÃO CUL':2URAL PROLETÁR I A
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/ com ité directivo da organização do Minho da FEM-L t
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m l j, gualb erto - Amigos Coimbra 70