SEXTA-FEIRA A SEGUNDA- FEIRA, 1 A 4 DE MAIO DE 2015 G DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS 10 LOUIS DREYFUS COMMODITIES AGROINDUSTRIAL S.A. CNPJ/MF nº 00.831.373/0001-04 (EMPRESA DO GRUPO LOUIS DREYFUS COMMODITIES) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto se mencionado de outra forma) emissor ou contraparte, violação de contrato, como inadimplência ou atraso nos pagamentos de juros ou principal, probabilidade de o devedor declarar falência ou reorganização financeira ou extinção do mercado ativo daquele ativo financeiro em virtude de problemas financeiros. Para os ativos financeiros registrados ao valor de custo amortizado, o valor da redução ao valor recuperável registrado corresponde à diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada pela taxa efetiva de juros original do ativo financeiro. Para os ativos financeiros registrados ao custo, o valor da perda por redução ao valor recuperável corresponde à diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada pela taxa de retorno atual para um ativo financeiro similar. Essa perda por redução ao valor recuperável não será revertida em exercícios subsequentes. O valor contábil do ativo financeiro é reduzido diretamente pela perda por redução ao valor recuperável para todos os ativos financeiros, com exceção das contas a receber de clientes, em que o valor contábil é reduzido pelo uso de uma provisão. Recuperações subsequentes de valores anteriormente baixados são creditadas à provisão. Mudanças no valor contábil da provisão são reconhecidas no resultado. Quando um ativo financeiro classificado como disponível para venda é considerado irrecuperável, os ganhos e as perdas acumulados reconhecidos na rubrica “Outros resultados abrangentes” são reclassificados para o resultado. Qualquer aumento no valor justo após uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecido na rubrica “Outros resultados abrangentes” e acumulado na subconta “Ajuste de avaliação patrimonial”. Para ativos financeiros registrados ao custo amortizado, se em um exercício subsequente o valor da perda por redução ao valor recuperável diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente a um evento ocorrido após a redução ao valor recuperável ter sido reconhecida, a perda anteriormente reconhecida é revertida por meio do resultado, desde que o valor contábil do investimento na data dessa reversão não exceda o eventual custo amortizado caso a redução ao valor recuperável não tivesse sido reconhecida. Baixa de ativos financeiros: A Companhia baixa um ativo financeiro somente quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa provenientes desse ativo expiram ou quando transfere um ativo e, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade para outra empresa. Na baixa de um ativo financeiro em sua totalidade, a diferença entre o valor contábil do ativo, a soma da contrapartida recebida e a receber e o ganho ou a perda acumulados, que foram reconhecidos na rubrica “Outros resultados abrangentes” e acumulados no patrimônio líquido, são reconhecidos no resultado. o.2) Passivos financeiros e instrumentos de patrimônio: Classificação como instrumento de dívida ou de patrimônio: Instrumentos de dívida e de patrimônio emitidos pela Companhia são classificados como passivos financeiros ou patrimônio de acordo com a natureza do acordo contratual e as definições de passivo financeiro e instrumento de patrimônio. Passivos financeiros: Classificados como passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado ou outros passivos financeiros. Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado: Os passivos financeiros são classificados como ao valor justo por meio do resultado quando são mantidos para negociação ou designados para o valor justo por meio do resultado. Um passivo financeiro é classificado como mantido para negociação se foi adquirido principalmente para recompra no curto prazo, se fizer parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados, gerenciados em conjunto pela Companhia, e possuir um padrão real recente de obtenção de lucro de curto prazo ou se for um derivativo não designado como instrumento de “hedge” efetivo. Um passivo financeiro não mantido para negociação pode ser designado para o valor justo por meio do resultado no reconhecimento inicial se: • Tal designação eliminar ou reduzir significativamente uma inconsistência na mensuração ou no reconhecimento que, de outra forma, iria surgir, ou o passivo financeiro for parte de um grupo de ativos ou passivos financeiros ou ambos, gerenciado e com seu desempenho avaliado com base no valor justo, de acordo com a gestão de riscos ou estratégia de investimentos documentados pela Companhia, e quando as informações a respeito da Companhia forem fornecidas internamente com a mesma base. • O ativo financeiro for parte de um contrato contendo um ou mais derivativos embutidos, e o pronunciamento técnico CPC 38/IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração permitir que o contrato combinado (ativo ou passivo) seja totalmente designado para o valor justo por meio do resultado. Os passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são demonstrados ao valor justo e os respectivos ganhos ou perdas são reconhecidos no resultado. Os ganhos ou as perdas líquidos reconhecidos no resultado incorporam os juros pagos pelo passivo financeiro, sendo incluídos na rubrica “Outras receitas” ou “Outras despesas”, na demonstração do resultado. O valor justo é determinado conforme descrito na nota explicativa nº 6. Outros passivos financeiros: Os outros passivos financeiros (incluindo empréstimos e contas a pagar a fornecedores e outros) são mensurados pelo valor de custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos. O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros ao respectivo exercício. A taxa efetiva de juros é a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados (inclusive honorários e pontos pagos ou recebidos, que constituem parte integrante da taxa efetiva de juros, custos da transação e outros prêmios ou descontos) ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um período menor, para o reconhecimento inicial do valor contábil líquido. Contratos de garantia financeira: Um contrato de garantia financeira é aquele que requer que o emissor faça pagamentos específicos, para fins de reembolso de uma perda incorrida pelo titular, devido à falha de um devedor específico em efetuar pagamentos na data de vencimento, de acordo com os termos do instrumento da dívida. Os contratos de garantia financeira emitidos pela Companhia são mensurados inicialmente pelo valor justo e, se não designados para o valor justo por meio do resultado, são subsequentemente mensurados pelo maior valor entre o valor da obrigação prevista no contrato ou o valor inicialmente reconhecido deduzido, se for o caso, da amortização acumulada reconhecida de acordo com a política de reconhecimento de receitas. Baixa de passivos financeiros: A Companhia baixa passivos financeiros somente quando suas obrigações são extintas e canceladas ou quando vencem. A diferença entre o valor contábil do passivo financeiro baixado e a contrapartida paga e a pagar é reconhecida no resultado. o.3) Instrumentos financeiros derivativos e avaliação de derivativos embutidos: A Companhia possui vários instrumentos financeiros derivativos para administrar a sua exposição a riscos de taxa de juros e câmbio, incluindo contratos de câmbio a termo e “swaps” de taxa de juros e de moedas. A nota explicativa nº 6 inclui informações mais detalhadas sobre os instrumentos financeiros derivativos. Os derivativos são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data de contratação e posteriormente remensurados pelo valor justo no encerramento de cada exercício. Eventuais ganhos ou perdas são imediatamente reconhecidos no resultado, a menos que o derivativo seja designado e efetivo como instrumento de “hedge”; nesse caso, o momento do reconhecimento no resultado depende da natureza da relação de “hedge”. Contabilização de “hedge”: A Companhia designa certos instrumentos de “hedge”, incluindo derivativos, derivativos embutidos e não derivativos relacionados a risco com moeda estrangeira, como “hedge” de valor justo, “hedge” de fluxo de caixa ou “hedge” de investimentos líquidos em operações no exterior. Os “hedges” para risco nas variações das taxas de câmbio em compromissos firmes são contabilizados como “hedges” de fluxo de caixa. No início da relação de “hedge”, a Companhia documenta a relação entre o instrumento de “hedge” e o item objeto de “hedge” com seus objetivos na gestão de riscos e sua estratégia para assumir variadas operações de “hedge”. Adicionalmente, no início do “hedge” e de maneira continuada, a Companhia documenta se o instrumento de “hedge” utilizado em uma relação de “hedge” é altamente efetivo na compensação das mudanças de valor justo ou fluxo de caixa do item objeto de “hedge”, atribuível ao risco sujeito a “hedge”. A nota explicativa nº 6 traz mais detalhes sobre o valor justo dos instrumentos derivativos utilizados para fins de “hedge”. “Hedges” de valor justo: Mudanças no valor justo dos derivativos designados e qualificados como “hedge” de valor justo são registradas no resultado com quaisquer mudanças no valor justo dos itens objeto de “hedge” atribuíveis ao risco protegido. As mudanças no valor justo dos instrumentos de “hedge” e no item objeto de “hedge” atribuível ao risco de “hedge” são reconhecidas na rubrica da demonstração do resultado relacionada ao item objeto de “hedge”. A contabilização do “hedge” é descontinuada prospectivamente quando a Companhia cancela a relação de “hedge”, quando o instrumento de “hedge” vence, é vendido, rescindido ou executado ou quando não se qualifica mais como contabilização de “hedge”. O ajuste ao valor justo do item objeto de “hedge”, oriundo do risco de “hedge”, é registrado no resultado a partir dessa data. “Hedges” de fluxo de caixa: A parte efetiva das mudanças no valor justo dos derivativos que for designada e qualificada como “hedge” de fluxo de caixa é reconhecida na rubrica “Outros resultados abrangentes”, subconta “Ajuste de avaliação patrimonial”. Os ganhos ou as perdas relacionados à parte inefetiva são reconhecidos imediatamente no resultado. Os valores anteriormente reconhecidos na rubrica “Outros resultados abrangentes” e acumulados no patrimônio líquido são reclassificados para o resultado no exercício em que o item objeto de “hedge” é reconhecido no resultado, na mesma rubrica da demonstração do resultado em que tal item é reconhecido. Entretanto, quando uma transação prevista objeto de “hedge” resulta no reconhecimento de um ativo ou passivo não financeiro, os ganhos e as perdas anteriormente reconhecidos na rubrica “Outros resultados abrangentes”, acumulados no patrimônio líquido, são transferidos A DIRETORIA para a mensuração inicial do custo desse ativo ou passivo. A contabilização de “hedge” é descontinuada quando a Companhia cancela a relação de “hedge”, quando o instrumento de “hedge” vence, é vendido, rescindido ou executado ou quando não se qualifica mais como contabilização de “hedge”. Quaisquer ganhos ou perdas reconhecidos na rubrica “Outros resultados abrangentes” e acumulados no patrimônio líquido naquela data permanecem no patrimônio e são reconhecidos quando a transação prevista for finalmente reconhecida no resultado. Quando não se espera mais que a transação prevista ocorra, os ganhos ou as perdas acumulados e diferidos no patrimônio são reconhecidos imediatamente no resultado. p) Arrendamento mercantil: Os contratos de arrendamento mercantil são classificados no momento da sua contratação. Os arrendamentos nos quais uma parcela significativa dos riscos e benefícios da propriedade é retida pelo arrendador são classificados como arrendamentos operacionais. Os pagamentos efetuados para arrendamentos operacionais são registrados como despesa do exercício pelo método linear, durante o período de arrendamento. q) Ajuste a valor presente: O ajuste a valor presente do saldo da rubrica “Contas a receber de clientes” não é relevante devido ao curto prazo de sua realização. r) Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativos: Na elaboração das demonstrações financeiras foram utilizados julgamentos, estimativas e premissas contábeis para a contabilização de certos ativos e passivos e outras transações e para o registro das receitas e despesas do exercício. A definição dos julgamentos, das estimativas e das premissas contábeis adotados pela Administração foi elaborada com a utilização das melhores informações disponíveis no encerramento de cada exercício, envolvendo experiência de eventos passados e previsão de eventos futuros, além do auxílio de especialistas, quando aplicável. As demonstrações financeiras incluem, mas não se limitam a, várias estimativas, tais como seleção de vidas úteis dos bens do imobilizado, realização dos créditos tributários diferidos, provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para perdas nos estoques, avaliação do valor justo dos ativos biológicos, provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas e avaliação do valor justo de certos instrumentos financeiros, além de redução ao valor recuperável de ativos. Os resultados reais dos saldos constituídos com a utilização de julgamentos, estimativas e premissas contábeis, quando de sua efetiva realização, podem ser divergentes, podendo a Companhia estar exposta a perdas que podem ser materiais. A seguir, são apresentadas as principais premissas a respeito do futuro e outras principais origens da incerteza nas estimativas no encerramento de cada exercício, que podem levar a ajustes significativos aos valores contábeis dos ativos e passivos no próximo exercício. r.1) Redução no valor recuperável do ágio: Para determinar se o ágio apresenta redução em seu valor recuperável, é necessário fazer estimativa do valor em uso das unidades geradoras de caixa às quais o ágio foi alocado. O cálculo do valor em uso exige que a Administração estime os fluxos de caixa futuros esperados oriundos das unidades geradoras de caixa e uma taxa de desconto adequada para que o valor presente seja calculado. r.2) Vida útil dos bens do imobilizado: A Companhia revisa a vida útil estimada dos bens do imobilizado anualmente no encerramento de cada exercício. Não houve nem há perspectiva de impacto relevante decorrente de revisão da vida útil dos ativos efetuada durante o exercício. r.3) Avaliação de instrumentos financeiros: A Companhia usa técnicas de avaliação que incluem informações que não se baseiam em dados observáveis de mercado para estimar o valor justo de determinados tipos de instrumentos financeiros. A nota explicativa nº 6 oferece informações detalhadas sobre as principais premissas utilizadas na determinação do valor justo de instrumentos financeiros, bem como análise de sensibilidade dessas premissas. A Administração acredita que as técnicas de avaliação selecionadas e as premissas utilizadas são adequadas para a determinação do valor justo dos instrumentos financeiros. r.4) Imposto de renda e contribuição social diferidos: Estimativas significativas são requeridas para determinar o valor do imposto corrente e diferido ativos e passivos. Algumas estimativas são baseadas nas interpretações de leis e regulamentos existentes. A Administração acredita que as estimativas são razoáveis e que os passivos reconhecidos relativos a incertezas em imposto de renda são adequados. Vários fatores internos e externos podem ter efeito favorável ou desfavorável nos ativos e passivos tributários. Esses fatores incluem, mas não se limitam a, alterações nas leis e nos regulamentos tributários e/ou alíquotas de impostos, mudanças nas interpretações de leis e regulamentos tributários existentes e mudanças no valor total de lucro antes de impostos. Tais mudanças podem impactar em exercícios futuros os ativos e passivos reconhecidos no balanço. r.5) Mensuração do valor justo de ativos biológicos: A Companhia contabiliza seus ativos biológicos com base no valor justo menos custos de venda. Isso requer que a Administração faça estimativas que podem diferir dos resultados efetivos. Contadora: Graziela Picoli - CRC 1SP273081/O-7 “As demonstrações financeiras completas com a abertura de todas Notas Explicativas e o Relatório dos Auditores Independentes emitido pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, estão disponíveis aos acionistas na sede da Companhia” EDITAL DE LEILÃO LEILOEIRO OFICIAL: Fernando José Cerello Gonçalves Pereira, JUCESP n°844. 1-) COMITENTES: B.F.C.E.S.L; C.B.F.M.S/A; C.B.F.M.L; C.S.S/A. 2-) OBJETO DO LEILÃO: Matrícula 141.741 CRI Barueri/SP – Imóvel com vaga de garagem: 95,573m². Caso o imóvel esteja ocupado a desocupação fica por conta do arrematante. 3-) Valor do lance inicial: R$ 390.000,00 trezentos e noventa mil reais), condicionados a apreciação do comitente. 4-) DIA E HORÁRIO DO LEILÃO: O Leilão será realizado somente na forma eletrônica (Online) com início no dia 05 de Maio do ano de 2015 às 10h00min e encerramento no dia 14 Maio de 2015 às 10h00min. Eventuais débitos existentes no imóvel serão de responsabilidade do antigo proprietário até a data da imissão na posse. 5-) DOS LANCES: Os lances poderão ser ofertados a partir do dia e hora de início do leilão pela rede de internet através do Portal www.megaleiloes.com.br. Todas as regras e condições do Leilão estão disponíveis no Portal www.megaleiloes.com.br e deverão ser aceitas pelo interessado em participar do leilão. Maiores informações: (11)3149-4600. Sem mais. EDITAL DE LEILÃO LEILOEIRO OFICIAL: Fernando José Cerello Gonçalves Pereira, JUCESP n°844. 1-) COMITENTE: C.B.F.M.S/A. 2-) OBJETO DO LEILÃO: Matrícula 229.316 do 9º CRI São Paulo/SP – Imóvel: 150,00m². Caso o imóvel esteja ocupado a desocupação fica por conta do arrematante. 3-) Valor do lance inicial: R$ 380.000,00 (trezentos e oitenta mil reais), condicionados a apreciação do comitente. 4-) DIA E HORÁRIO DO LEILÃO: O Leilão será realizado somente na forma eletrônica (Online) com início no dia 05 de Maio do ano de 2015 às 10h30min e encerramento no dia 14 Maio de 2015 às 10h30min. Eventuais débitos existentes no imóvel serão de responsabilidade do antigo proprietário até a data da imissão na posse. 5-) DOS LANCES: Os lances poderão ser ofertados a partir do dia e hora de início do leilão pela rede de internet através do Portal www.megaleiloes.com.br. Todas as regras e condições do Leilão estão disponíveis no Portal www.megaleiloes.com.br e deverão ser aceitas pelo interessado em participar do leilão. Maiores informações: (11)3149-4600. Sem mais.