DEPRESSÃO
Mayara Ferreira dos Santosi
Flávia de Souza Guimarães
Jéssyca Vanessa de Oliveira Rosa
Mariana Floriano de Souza Costa
Rayssa Machado dos Santos
Introdução: A depressão é considerada uma doença, pois acarreta uma série de evidências
que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com
relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e dopamina) substâncias que
transmitem impulsos nervosos entre as células. Sabemos que a depressão é um distúrbio
afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há
presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem
combinar-se entre si. Escolhemos este tema, pois se refere a um assunto atual, na qual atinge
varias faixas etárias, independente de cor, raça ou classe social. Objetivos: aprofundar o tema
sobre depressão, identificando conceito, sinais e sintomas, os diversos níveis de intensidade e
suas complicações. Descrição metodológica: Revisão de literatura. Resultados: O portador
de sintomas depressivos está presente em todos os lugares da comunidade: escolas, clínicas,
hospitais e centros de saúde mental. Dessa forma, todos os enfermeiros necessitam de
conhecimentos de enfermagem psiquiátrica para dar cuidados adequados àqueles que
apresentam problemas emocionais. O enfermeiro, em todos os tipos de instituição de saúde,
tem a responsabilidade de reconhecer e intervir apropriadamente nos casos em que o
indivíduo está sofrendo de um transtorno de humor, para proporcionar uma melhora no
tratamento e na assistência em indivíduos portadores dessa doença. Conclusão: A depressão é
uma doença. Ela incapacita e causa transtornos no seio familiar, social e econômico. O
enfermeiro ocupa posição singular nos serviços de saúde, pois geralmente ele é o primeiro
profissional que tem contato com a pessoa que busca atenção nesses serviços e também possui
mais experiência e preparo profissional para lidar com os transtornos afetivos, como a
depressão. O profissional deve estar alerta e ser sensível a pistas ocultas. É preciso uma
atitude receptiva, disposição em escutar, observação acurada do comportamento e do
conteúdo da comunicação do outro.
REFERÊNCIAS
SILVA, MCF; FERREIRA, ARF; COSTA, ML. Depressão: pontos de vista e conhecimento
de enfermeiros da rede básica de saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2003,
v. 11, n. 1, p. 7-13. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v11n1/16553.pdf>. Acesso
em: 25 out. 2012.
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Escola de Enfermagem Wenceslau Braz/EEWB. Trabalho de conclusão de disciplina. Email: [email protected]
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