Matemática II 2 3 Respostas 5 Capítulo 19 – Ângulos 17 15 DF 1 Manaus 2 Boa Vista 3 Macapá 4 Belém 5 São Luís 6 Teresina 7 Fortaleza 8 Natal 9 Salvador r1 α α 50º 130º r2 α + 50º = 90º ⇒ α = 40º 10 Rio de Janeiro 11 São Paulo 12 Curitiba 13 Belo Horizonte 14 Goiânia 15 Cuiabá 16 Campo Grande 17 Porto Velho 18 Rio Branco a b c z 13 30B ⋅ B + B = 90° → = 90° → B = 51° e A = 39° 17 17 S( A ) 180° − 39° 141° 47 = = . Logo, = S(B) 180° − 51° 129° 43 10 y d 5 s 7 4 8 6 I) (V) 1) a = 52°30’ (opostos pelo vértice). 2) a + X = 180° → X = 180° – 52°30’ = 127°30’. 17 15 DF 14 9 135º 13 16 11 12 w c 3 10 Rio de Janeiro 11 São Paulo 12 Curitiba 13 Belo Horizonte 14 Goiânia 15 Cuiabá 16 Campo Grande 17 Porto Velho 18 Rio Branco r b e 1 x Figura 2 (Determinação de) u y 64º30’ A figura a seguir mostra a rota seguida pelo avião AII, que partiu de Brasília e seguiu uma direção que forma um ângulo de 135° no sentido horário com a rota Brasília-Belém. 2 52º30’ u 3. B 10 A figura a seguir mostra a rota seguida pelo avião AII, que partiu de Belo Horizonte (13) e seguiu uma direção que forma um ângulo de 90º no sentido anti-horário com a rota do avião All. ensino médio 11 12 Figura 1 y 1 Manaus 2 Boa Vista 3 Macapá 4 Belém 5 São Luís 6 Teresina 7 Fortaleza 8 Natal 9 Salvador 16 4. A Substituindo na 1ª equação, temos: 18 14 9 13 Pode-se concluir que Carlos fez uma conexão em Belo Horizonte (13) e, em seguida, embarcou para Salvador (9). 2. E A + B = 90° ( A < B) A = 13 → A = 13 ⋅ B B 17 17 8 6 18 1. A 7 4 1 II) (V) Na figura 2, a reta w foi traçada pelo vértice de y e w//r e w//s. A reta u foi prolongada de modo que: 1) d = 64°30’ (alternos internos). 2) c + e = 180° (colaterais), c = X 127°30’ + e = 180° → e = 52°30’. 3) Y = d + e → Y = 64°30’ + 52°30’ = 117°. III)(F) X + Z = 180° → Z = 180° – 127°30’ = 52°30’. 1 1ª- ano ˆ ≡ FAM ˆ = x. Os EAM Como os triângulos são equiláteros, os internos são 60°. Assim: x + x + 60° + 60° + 90° = 360° 2x = 150° x = 75° Capítulo 20 – Triângulos 1. B A 20° y x B y Capítulo 21 – Retas paralelas e ângulos num triângulo E x α C D 1. D A I. O ângulo AÊD é externo do triângulo CDE, então α + x = y. ˆ é externo do triângulo ABD, então II.O ângulo ADC X 20º + x = y + α. Substitui I em II. 20° + x = α + x + α 2α = 20° α = 10° X E 60º 30º 60º 60º D 2. E L 2 x L 2 L 2 L 2 C Somando os ângulos internos do triângulo ADE, temos: 2x + 30° = 180° 2x = 150° x = 75° L 2 60º x B 2. D A L 2 80° O perímetro de qualquer um dos quatro triângulos é igual a L 3L 2P = 3 ⋅ = . 2 2 25° 3. D Os segmentos 10, 12 e 23 não obedecem à condição de existência de um triângulo, não formando triângulo: 23 < 10 + 12 23 < 22 Falsa x 25° B 25° 25° C Logo, x = 180° – 25° – 25° = 130°. 3. D B 4. A 20° E D M x 60° A 60° x A 60° F C ensino médio B 2 D x E 80° 60° C No triângulo ABE, a soma de dois ângulos internos é igual ao externo, ou seja, 60° + 20° = 80°. No triângulo CDE, a soma de dois ângulos internos é igual ao ângulo externo, ou seja, 80° + 60° = x → x = 140°. 1ª- ano 4. B Os ângulos assinalados na figura são colaterais internos. Então: x + 20° + 4x + 30° = 180° → 5x = 130° → x = 26°. 4. D D C F z G E x Capítulo 22 – Quadriláteros notáveis y y 20° z A B 1. C I. Somente são suplementares se o quadrilátero se for inscritível numa circunferência, então nem sempre essa afirmação é verdade. FALSA; II. Todo paralelogramo é inscritível numa circunferência, pois qualquer triângulo também o é, e como o paralelogramo é formado por dois triângulos congruentes. Como o ângulo consecutivo de um paralelogramo é a soma dos ângulos de um de seus triângulos. VERDADEIRA. III. VERDADEIRA. 2. E Capítulo 23 – Pontos notáveis num triângulo 15 A ˆ ˆ I. FAD = FBC = y ˆ ˆ II. EAB = EDC = z ˆ = 90º − z = x + y III. DEC No caso do item (III) foi aplicada a propriedade. A soma de dois ângulos internos é igual ao externo. y + 20º + z = 90º → y + z = 70º Do item (III) temos: 90º – z = x + y → x = 90º – (y + z) = 90º – 70º = 20º D c 1. D A b a B 40º C 27 50º b é a base média do trapézio de bases 15 cm e 27 cm → 15 + 27 42 b= = = 21 cm. 2 2 C c é a base do trapézio de bases 21 cm e 15 cm → 15 + 21 36 c= = = 18 cm. 2 2 2º passo: alturas relativas Aˆ = AC ⊥ BC Bˆ = BC ⊥ AC Cˆ = 90º a é a base do trapézio de bases 21 cm e 27 cm → 27 + 21 48 a= = = 24 cm. 2 2 . Então, a + b + c = 24 + 21 + 18 = 63 cm. 2. E 3. C 3. B A D C α X 30º 45º X α E 30º B 75º 60º C 4. C Os triângulos BHA e BHM são congruentes pelo caso ALA. Assim, o triângulo AMB é isósceles de base AB e, portanto, m(BÂM) = 2α. Logo, no triângulo AHB, temos: 2α + α = 90º 3α = 90º α = 30º Logo, x = 30°. 60º A 60º M S A soma de dois ângulos internos é igual ao externo, ou seja: α + 60º = 75º → α = 15º 30º B I. x + α = 90° → α = 90º – x II. x + x + 30º = 180º → 2x = 150º ∴ x = 75º Portanto, α = 90º – x = 90º – 75º = 15º ensino médio B 1º passo: encontre Cˆ . Cˆ = 180º − 40º − 50º = 90º 3 1ª- ano Capítulo 24 – Polígonos I. (V) II. (V) III.(V) 1. E x 2 − 3x = 9 → x 2 − 3x = 18 → x 2 − 3x − 18 = 0 ∴ x = 6 2 Portanto, o número de lados é igual a 6. Aˆ = Dˆ ; logo, o triângulo CDE é isósceles. Aˆ = Bˆ= Eˆ ; logo, o triângulo ABE é equilátero. ˆ ao meio; logo, é uma bissetriz. AE divide o ângulo BAD 3. C Observe que com cada dois ângulos a formamos um ângulo interno. 2. B a a 2 ⋅ 130º + (n –2) ⋅ 128º = (n – 2) ⋅ 180º 260º + 128n – 360º = 180n – 360º 52n= 364 n=7 Portanto, o polígono tem 7 lados. a a a a a a a a a a a a 3. B 2a = ai 135º (n − 2) ⋅ 180° n 180n − 360 180n − 360 180n 360 2a = →a= = − = 2n 2n 2n n 180° = 90° − n 2a = 135º 4. A O número de diagonais que passam pelo centro de um 2n polígono com 2n lados é igual a = n. O total de 2 diagonais que podemos traçar nesse polígono é igual a 135º + 135º + 90º = 360º 4. B 2n ( 2n − 3) R. Netuno 2 R. Júpiter R. Marte x R. Saturno = diagonais que não passam pelo centro é dado por: D = 2n2 – 3n – n = 2n2 – 4n = 2n(n – 2). Capítulo 26 – Ângulos numa circunferência – Tangência No quadrilátero formado pelas ruas, temos: 90° + 110° + 100° + x = 360° x = 60° 1. B A Capítulo 25 – Polígonos regulares y 1. D Logo: 108º ⋅ 3 + α = 360º 324º + α = 360º α = 36º D A D 60° 45° 60° ensino médio B 180º -2β C O 108° α 108° 2. E 60° z y 108° B 4n2 − 6n = 2n2 − 3n. Portanto, o número de 2 60° 75° F 45° 45° C 4 O triângulo OBC é isósceles de lado OB = BC, então BÔC = β ˆ = 180º −2β. e o ângulo OBC Observe que o ângulo B é raso, portanto y + 180° – 2β = 180º → y = 2β. A soma dos ângulos internos do triângulo AOB é igual a 180°, então: y + y + z = 180° → 2β + 2β + z = 180° → z = 180° – 4β. Observe também que o α + z + β = 180º → → α + 180º – 4β + β = 180º ∴ α = 3β. 1ª- ano 2. C 2x Pelo teorema de Tales, temos: 24 32 = ⇒ 24 x + 48 = 960 ∴ x = 38 m. 30 x + 2 S 76º 45º 18º 2. A Esquematizando o enunciado, temos: R 38º x P Q 90º A 36º 4 cm D 6 cm C 2x + 90º + 36º + 76º = 360º 2x = 158º x = 79º x E y 26 cm F 10 cm z B G 3. D B P r O r C Q 28º x+y+z x 26 x = → = ∴ x = 5, 2 4 + 6 + 10 4 20 4 x+y+z y 26 y = → = ∴ y = 7, 8 4 + 6 + 10 6 20 6 z 26 z x+y+z = → = ∴ z = 13 4 + 6 + 10 10 20 10 A R Quadrilátero (ABOR): 28º + 2α + 2θ + 90º + 90º = 360º α + θ = 76º Logo, PÔR = 76°. Portanto, AEC AEC I. ABC = →x= ∴ AEC = 2x 2 2 ABC ABC = 2y →y= ∴ ABC 2 2 FG = 5, 2 + 7, 8 13 = = 1. 13 13 AD é a bissetriz interna do ângulo Â, que determina os pontos P, em MN, e D, em BC. Assim, pelo teorema da bissetriz interna nos triângulos AMN e ABC, temos: 2y – 60º + 2x = 360º a 12 18 12 a + 6 12 + 4 = → = → = ∴b = 6 e 9 b 9 b c 8 18 + 6 16 → = ∴ c = 12 c 8 2x + 2y = 420º x + y = 210º O perímetro do triângulo AMN: (2P)AMN = a + 9 + b + 12 = 18 + 9 + 6 + 12 = 45. Capítulo 27 – Segmentos proporcionais O perímetro do triângulo ABC: (2P)ABC = a + 6 + c + 8 + 4 + 12 = = 18 + 6 + 12 + 8 + 4 + 12 = 60 1. B Chamando de x a largura do rio no local da ponte, temos o esquema: 30 m x Se MN // BC, AB e AC são transversais; pelo teorema de Tales, temos: a 12 = → a = 18 6 4 = ABD − CD → ABC = 2y − 60º III. ABC + AEC = 360º IV. ABC Portanto, 24 m ( 2P )ABC ( 2P )AMN = 60 4 = . 45 3 4. E Observando que o segmento OR = 120 e AD = 90. Logo, temos a seguinte proporção: OR PQ 120 PQ = → = ∴ PQ = 40 m AD 30 90 30 32 m 2m rio ensino médio AE + EF 3. D 4. D II. AED = Aplicando o teorema de Tales e a propriedade da proporção, temos: 5 1ª- ano Capítulo 28 – Semelhança de triângulos II. ∆ADE ∼ ∆ABC 1. D 40 − y x 3 = → x = ⋅ ( 40 − y ) 40 60 2 3 ( 40 − y ) ⋅ y = 504 2 40y – y2 = 336 → y2 – 40y + 336 = 0 y1 = 28 40 ± 16 y= ⇒ 2 y 2 = 12 3 Para y = 28 → x = ⋅ ( 40 − 28 ) = 18 2 O menor perímetro será obtido quando x = 18 e y = 28 e será igual a 92. III.Área do galpão = 504 = x ⋅ y = 504 ⋅ 0,75 5–x 1,50 5 cm 2,25 x 3 3 I. Comprimento = 1 ⋅ 35.000 = 5 cm 7000 4. C 5 − x 1, 5 = → 15 − 3x = 7, 5 → 3x = 7, 5 ∴ x = 2, 5 cm 5 3 1 cm 70 = → I = 70 ⋅ 2, 5 = 175 m III. I 2, 5 cm II. x 24 m 20 m Como a largura de R2 é 7 m, então o pedestre caminhará: 175 – 7 = 168 m 60 m x 60 5 x 5 = = → = ∴ x = 50 m 20 24 2 20 2 2. B No triângulo ABL da figura a seguir, seja x a distância mínima e AB = y. Capítulo 29 – Triângulo Retângulo 32 m A y B 1. E 16 x D C A 16 12 m X+8 16 L I. ∆LCD ∼ ∆ALB 16 12 = → y = 24 32 y C X Aplicando o teorema de Pitágoras, temos: Por Pitágoras: (BL)2 = 322 + 242 ∴ BL = 40 II.A distância mínima x é a altura do triângulo ABL em relação à hipotenusa. Então: (BL) ⋅ x = 32 ⋅ y → 40 ⋅ x = 32 ⋅ 24 96 = x = 19, 2 5 A x D (x + 8)2 = x2 + 162 → x2 + 16x + 64 = x2 + 256 → 16x = 192 ∴ 192 x= = 12. 16 Logo, a hipotenusa é igual a: x + 8 = 12 + 8 = 20 m. 2. B A altura do mastro (h) com a medida do cabo e a distância do gancho ao pé do mastro formam um triângulo retângulo. Ver figura: 3. B M E h Base do galpão B x 60 m 12,5 m y C O 7,5 m B h2 = (12,5)2 – (7,5)2 = 156,25 – 56,25 = 100 ∴ h = 10 m 60 ⋅ H I. = 1200 → H = 40 m 2 ensino médio B 6 1ª- ano 3. A 30 cm 120 cm 30 cm Logo, o comprimento do corrimão é igual a 30 + 120 + 30 = 180 cm = 1,8 m. 4. B Se o diâmetro AB é um dos lados do triângulo AXB, então esse triângulo é reto em X. A área é a maior possível se a altura for a maior possível, ou seja, a altura deve ser igual ao raio. X r A r r B Logo, a área do triângulo AXB é igual a A ( AXB) = ensino médio 2r ⋅ r = r2 . 2 7 1ª- ano