A UTILIZAÇÃO DO TABLET PELOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM
UMA ESCOLA PÚBLICA DA CIDADE DE AREIA–PB
Cornélio Fernandes de Andrade (UFPB/CCA – Bolsista Subprojeto Química
PIBID/CAPES)
Christiane Marques Rodrigues (UFPB/CCA – Bolsista Subprojeto Química
PIBID/CAPES)
Fabrícia Bezerra Vieira do Nascimento (UFPB/CCA – Bolsista Subprojeto Química
PIBID/CAPES)
Maria Betania Hermenegildo dos Santos (UFPB/CCA – Professora/Coordenadora
Subprojeto Química PIBID/CAPES)
RESUMO
Atendendo às políticas públicas federais no sentido de fazer com que as novas
tecnologias façam parte efetiva da vida escolar, a Secretaria de Educação do Estado da
Paraíba investiu no ano de 2013, em um novo modelo de ensino com a compra e
fornecimento de tablets para estudantes e professores da educação básica da rede
estadual de ensino visando incluir o jovem do ensino médio no espaço virtual, de
maneira autônoma. Diante do exposto e ciente da importância da inserção da tecnologia
na sala de aula objetivou-se, com esta pesquisa, investigar como os tablets estão sendo
utilizados pelos alunos em uma escola estadual da cidade de Areia-PB. O levantamento
dos dados foi realizado por meio de um questionário composto de 12 perguntas
objetivas e 3 subjetivas, aplicado a um total de 79 alunos com faixa etária de 14 a 20
anos, cursando o 2º Ano do ensino médio. Os resultados manifestam fatores expressivos
que podem levantar discussões referentes à temática em questão, tais como: 96% dos
alunos afirmam que não estão preparados para a utilização dos tablets e relataram que
nunca participaram de treinamento ou curso de capacitação para sua utilização. A
pesquisa aponta que alguns dos aparelhos já apresentavam algum problema no momento
em que esses alunos os receberam e outros algum tempo depois; outros dados que
merecem destaque é o percentual de que apenas 38% dos discentes questionados
utilizam os tablets para fins educacionais e 90% relataram que os aparelhos nunca foram
usados com o auxílio dos professores. Além disto, os discentes alegam que se a
ferramenta fosse usada pelos professores na sala de aula não perderiam tanto tempo
usando o quadro e a aula se tornaria mais interativa. Quando questionados se os tablets
estão servindo para auxiliar na sua formação, 82% dos alunos responderam que não
evidenciando que esta política pública pode estar mais relacionada ao comprometimento
das estatísticas de inserção da tecnologia no ambiente escolar, do que com a otimização
do processo de aprendizagem.
Palavras-chave: Política-educacional; Inclusão digital; Aprendizagem.
1
1 INTRODUÇÃO
Atualmente um dos assuntos de maior discussão no Brasil é a chamada inclusão
digital no ambiente escolar. A inclusão digital não é um processo simples,
especialmente em um país com tanta desigualdade econômica e cultural, como o nosso.
Ela deve ser pensada de forma complexa pela transformação das condições de
existência a partir do enriquecimento de quatro capitais básicos da inteligência coletiva:
social, cultural, intelectual e técnico (CASTILHO, 2005; LEMOS, 2011).
O governo federal brasileiro vem investindo em políticas públicas e de ação
educativa para esta inclusão. Em fevereiro de 2012 o governo anunciou o projeto
Educação Digital - Política para computadores interativos e tablets para as escolas de
ensino médio. O objetivo deste projeto era oferecer instrumentos e formação aos
professores e gestores das escolas públicas para o uso intensivo das Tecnologias Móveis
e Sem Fio, nos processos de ensino e aprendizagem (NICHELE; SCHLEMMER, 2013).
Desta forma e atendendo às políticas públicas federais no sentido de fazer com
que as novas tecnologias façam parte efetiva da vida escolar, a Secretaria de Educação
do Estado da Paraíba investiu no ano de 2013, mais de 19 milhões de reais em um novo
modelo de ensino com a compra e fornecimento de tablets para alunos do primeiro ano
do ensino médio, por serem a faixa etária mais próxima das novas tecnologias e também
para os professores da educação básica da rede estadual de ensino, visando incluir esses
jovens no espaço virtual, de maneira autônoma (GOVERNO DA PARAÍBA, 2013).
Silva et al. (2012) destacam que o tablet é um recurso cada vez mais presente na
vida dos jovens estudantes brasileiros e que, por intermédio da educação, poderão
potencializar sua utilização para a autoeducação nos espaços de aprendizagem coletiva,
haja vista que esta ferramenta é capaz de conectar o usuário ao mundo virtual, de
maneira simples, podendo ser utilizada com finalidade didática a fim de romper
paradigmas tradicionais existentes nas escolas porém alerta que se esta ferramenta não
for utilizada com o intuito de transformar o estudante de receptor passivo para um
receptor ativo,não complementará a educação formal do cidadão.
Conforme Faria (2004) a transição do modelo tradicional conteudista para o
novo modelo interativo professor-aluno- máquina-tecnologia-conteúdo, não é fácil, pois
apresenta muitas resistências já que impõe a quebra de paradigmas e de toda uma
formação acadêmica e vivência profissional. A autora questiona, ainda, se mesmo
2
vivendo numa era digital, os alunos têm conhecimentos tecnológicos prévios
necessários para que ocorra a interatividade entre professor – aluno – tecnologia?
Ainda de acordo com Faria (2004) o planejamento de aula com recursos de
multimeios exige preparo do ambiente tecnológico, dos materiais que serão utilizados,
dos conhecimentos prévios dos alunos para manusear esses recursos, do domínio da
tecnologia por parte do professor, além de seleção e adequação dos recursos à clientela
e aos objetivos propostos pela disciplina.
Castro; Barbosa Filho (2006) defende que uma base digital interativa pensada
desde o campo da comunicação dialógica deve contemplar as complexidades inerentes
aos âmbitos da produção e da recepção e ser arquitetada dentro de um projeto horizontal
e participativo que contemple as audiências; caso contrário, corre o risco de ser
desenvolvida apenas com o propósito tecnológico de instrumentalizar os diferentes
públicos com aplicativos interativos.
Lemos (2011) concorda que a inclusão digital não é alcançada apenas quando se
dá computadores ou acesso à internet mas quando o indivíduo é colocado em um
processo mais amplo de exercício pleno de sua cidadania.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) vêm destacar que não adianta
somente a inserção de tecnologia nas escolas:
A incorporação das novas tecnologias só tem
sentido se contribuir para a melhoria da qualidade
do ensino. A presença de aparato tecnológico na
sala de aula não garante mudanças na forma de
ensinar e aprender. A tecnologia deve servir para
enriquecer o ambiente educacional propiciando a
construção de conhecimentos por meio de uma
atuação ativa, crítica e criativa por parte de alunos
e professores (BRASIL, 2006).
Pretto; Silveira (2008) afirmam ser imprescindível pensar em políticas públicas
para conectividade que agreguem, além das máquinas, o acesso de qualidade à internet
com vistas a inserir proativamente os sujeitos nos mais diversos ambientes do
ciberespaço.
3
Com o uso das novas tecnologias de comunicação e informação (TIC’s) no meio
educacional evidencia-se a necessidade de interligações constantes nos processos de
ensino-aprendizagem, exigindo a ligação entre o aprendizado e os novos padrões de
disseminação de conteúdo. As novas mídias vêm somar neste processo, fortalecendo o
trabalho entre educador e educando (SILVA et al., 2012). Assim, é impossível pensar
em um processo de ensino-aprendizagem que não integre os recursos tecnológicos e a
prática educativa. Neste contexto o professor precisa compreender as modificações e se
atualizar para exercer a função de mediador entre as tecnologias usadas no ensino e a
aprendizagem dos alunos (VIEIRA et al., 2011).
Hirt; Telles (2000) enfatiza que as TIC’s ingressam no processo de ensino
aprendizagem enquanto materiais de apoio e o professor precisa compreender em quais
situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos.
Surge então, neste contexto, a necessidade de reflexão e planejamento para
adoção das Tecnologias Móveis e Sem Fio nos processos de ensino e de aprendizagem
com alunos do ensino médio.
Nichele; Schlemmer (2013) relata que temos de ter um olhar voltado para o uso
dos emergentes tablets pois existe, disponível, uma diversidade de aplicativos para esses
dispositivos com potencial para uso na educação; no entanto, quando um professor
decide utilizá-los em suas aulas é imprescindível que duas questões sejam respondidas:
quais são os aplicativos disponíveis e viáveis que podem contribuir para a aprendizagem
de seus alunos?
Neves e Cardoso (2013) defendem que muito se discute acerca da implantação
de políticas educacionais que sejam eficientes para atender os estudantes; diante da
necessidade de melhorar a qualidade social da educação brasileira, percebeu-se que a
escola deveria não só incluir as novas tecnologias no processo de ensino e
aprendizagem, mas também preparar os professores e os alunos para usá-las; assim, no
caso do Ensino Médio a inclusão tecnológica, como os tablets, é tida como
possibilidade de enriquecer ainda mais o ensino, despertar o interesse do aluno e
estimular a aprendizagem de conteúdos necessários tanto para prosseguir nos estudos
quanto para se posicionar no mundo do trabalho.
Perante o exposto e preocupado com o real emprego dos tablets nas salas de
aulas e ciente da importância da inserção da sua tecnologia objetivou-se, com esta
pesquisa, investigar como os tablets estão sendo utilizados pelos alunos do ensino
médio em uma escola estadual da cidade de Areia - PB.
4
2 METODOLOGIA
2.1 Localização da Pesquisa
A pesquisa foi desenvolvida em uma escola da rede estadual de ensino que atua
com os níveis fundamental e médio, localizada na cidade de Areia, no interior do estado
da Paraíba.
2.2 Método Utilizado
O levantamento dos dados foi realizado por meio de um questionário (Bogdan e
Bilken, 1994), composto de 12 de perguntas objetivas e 3 subjetivas, aplicado a 3
turmas cursando o 2º ano do ensino médio, totalizando 79 alunos.
2.3 Análise dos Dados
Os dados relacionados às respostas dos alunos foram avaliados de forma
estatística, por meio da construção de gráficos tabulados no excel 2010, de tabelas e
apresentadas de forma literal.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao analisar os dados do questionário respondidos pelos alunos que participaram
da pesquisa sobre os tablets, percebeu-se que sua faixa etária se encontra entre 14 e 20
anos.
Os gráficos expostos na Figura 1 apresentam as respostas dos alunos quando
indagados sobre o recebimento, utilização e problemas relacionados aos tablets.
De acordo com o gráfico (I), 87% dos participantes da pesquisa receberam o
tablet; no entanto, conforme o gráfico (II) apenas 38% fazem uso deste recurso para fins
educacionais. Segundo o gráfico (III) os discentes revelam que 45% dos aparelhos já
apresentavam algum problema no momento em que os receberam e 38% alegam,
conforme o gráfico (IV) que surgiram outros problemas depois de algum tempo de uso.
5
Quando interrogados se receberam algum treinamento ou curso de capacitação
para utilização dos tablets, dos 79 alunos que participaram da pesquisa 76 relataram que
não e por isto não se sentem preparados para sua utilização.
Conforme se observa no Quadro 1 apesar da maioria dos participantes da
pesquisa ter recebido tablet, 90% dos alunos afirmam que os aparelhos nunca foram
usados com o auxílio dos professores para fins educacionais e revelam, ainda, que 99%
dos professores não utilizam os tablets na sala de aula como ferramenta didática; 95%
ressaltam que os professores não utilizam ou nunca utilizaram aplicativos que ajudam
no ensino; além disto, os discentes alegam que se a ferramenta fosse usada pelos
professores na sala de aula, não perderia tanto tempo usando o quadro e a aula se
tornaria mais interativa.
Faria (2004) ressalta que existem diversos tipos de aplicativos dentre os quais os
professores podem escolher baseando-se nos objetivos da disciplina, no conteúdo, nas
características dos educandos e na proposta pedagógica da escola. A escolha correta e a
utilização da tecnologia, dos softwares e seus aplicativos realizada pelo professor, é
fundamental para auxiliar o aluno a resolver problemas e desenvolver tarefas que exijam
raciocínio e reflexão.
O gráfico da Figura 2 revela as respostas dos alunos quando foram interrogados
sobre quais disciplinas utilizam o tablet na sala de aula; o resultado foi surpreendente
pois 100% dos alunos pesquisados evidenciam que os tablets nunca foram usados pelos
professores nas disciplinas como matemática, física e geografia, menos de 4% desses
admitem que a ferramenta foi utilizada nas disciplinas biologia e química e apenas 1%
dos discentes afirma que o tablet já foi usado nas disciplinas de português, história e
inglês.
A alegação por parte dos alunos de que os professores não utilizam os tablets nas
aulas, é corroborado com o trabalho de Neves e Cardoso (2013), que relatam o fato dos
professores acima de 30 anos e que atuam há mais de cinco anos serem, na sua maioria,
imigrantes digitais. A grande angústia desses imigrantes é justamente como fazer, como
agir e como planejar aulas interessantes. As autoras ressaltam que é importante
compreender que nossos alunos mudaram e, com isto, faz-se necessário que o ensino
também mude. Para o ensino mudar o professor precisa estar atento e estudar novas
formas de inserir tecnologias digitais em suas aulas sem, porém, abandonar as antigas
como o livro, a TV e o DVD.
6
Quando indagados se existia rede de internet Wi-Fi na sua escola, dos 79 alunos
que participaram da pesquisa 48 afirmaram que não ou desconheciam sua existência.
Cerca de 56 alunos expõem que não têm acesso à internet em sua casa, dificultando o
uso do tablet; apenas 29 discentes afirmam utilizar o aparelho fora da escola para
pesquisas escolares mas confessam sua utilização para uso pessoal, tais como: para
ouvir música e jogos.
Quando os discentes foram indagados sobre a forma que o tablet seria mais
proveitoso, as respostas foram bem semelhantes, visto que declararam que se fossem
usados para seu real propósito, como ferramenta didática para o ensino-aprendizagem, e
se utilizados constantemente pelos professores na sala de aula, como podemos observar
nas respostas de alguns alunos, a seguir:
Aluno 1:
Aluno 2:
Aluno 3:
O gráfico da Figura 3 manifesta que 82% dos estudantes pesquisados relatam
que os tablets não estão servindo para auxiliar na sua formação. Desta forma e
evidenciando que esta política pública pode estar mais relacionada ao comprometimento
das estatísticas de inserção da tecnologia no ambiente escolar do que mesmo com a
otimização do processo de aprendizagem.
7
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir dos dados analisados fica claro que os alunos que participaram da
pesquisa apresentam dificuldades na utilização dos tablets para fins educacionais, o que
pode ser justificado devido os discentes nunca terem participado de nenhum curso de
capacitação ou treinamento; além disto por, não terem o auxílio dos professores para sua
utilização.
Constatou-se ainda que os tablets nunca foram usados pelos professores nas
disciplinas como matemática, física e geografia e dificilmente são usados em química,
história, inglês, português e biologia. Em algumas declarações fica evidente a
necessidade dos alunos em almejar que os tablets fossem usados constantemente pelos
professores na sala de aula, pois assim não perderiam tanto tempo usando o quadro e a
aula se tornaria mais interativa.
Por outro lado, os alunos não têm acesso a uma rede de rede Wi-Fi de qualidade
na escola nem em sua casa, dificultando o uso dos tablets como ferramenta de estudo.
Verificou-se que os tablets não estão servindo para a formação dos discentes,
visto que não vêm sendo usados para seu real propósito, que seria como ferramenta
didática para o ensino-aprendizagem.
Acreditamos que a distribuição de tablets aos alunos do primeiro ano do ensino
médio das escolas públicas não está servindo para a formação dos discentes pesquisados
pois estes não são utilizados como ferramenta digital para fins educacionais. Uma
solução para o problema em questão seria um acompanhamento semestral de alunos e
professores; entretanto, para isto se torna imprescindível que o governo, além de
contemplar os alunos com os tablets, também esteja atento para não enfatizar apenas as
estatísticas de inserção da tecnologia no ambiente escolar mas sim a qualidade do
processo de ensino-aprendizagem.
5 REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Orientações
Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias. Brasília, 2006.
8
CASTILHO, D. Novas tecnologias de ensino e aprendizagem: a internet, a tecnologia e
os ambientes virtuais. Oficina Cinema - História, 2005. Disponível em:
<http://www.oolhodahistoria.ufba.br > Acesso em: 27 jul. 2014.
CASTRO, C; BARBOSA FILHO, A. Mídias Digitais: um espaço a ser construído.
UNIrevista, v. 1, n. 3, jul. 2006.
FARIA, E. T. O professor e as novas tecnologias. In: ENRICONE, D. (Org.). Ser
Professor. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. p. 57-72.
GOVERNO DA PARAÍBA. Secretaria de Estado da Educação (SEE) Paraíba, 2013.
Disponível em: <http://www.paraiba.pb.gov.br/64645/governo-comeca-distribuicaodos-tablets-nas-escolas-a-partir-de-marco.html>. Acesso em: 27 jul. 2014.
HIRT, C.; TELLES, V. Novas Tecnologias no Ensino de Geografia: Desafios e
Perspectivas.
2000.
Disponível
em:
<http://www.eng2012.org.br/lista-deartigos?download=2248:eng-final-vanessa&start=2500>. Acesso em: 27 jul.2014.
LEMOS, A. Prefácio. In: BONILLA, M. H.; PRETTO, N. L. (Orgs.). Inclusão Digital:
polêmica contemporânea. v. 2. Salvador: EDUFBA, 2011.
NEVES, A. M.; CARDOSO, C. R. Os desafios do uso do tablet pelos professores do
Ensino Médio das escolas públicas do Distrito Federal. In: 5º Simpósio Hipertexto e
Tecnológicos na Educação. 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologia,
Anais
eletrônicos...
Recife,
2013.
Disponível
em:
<http://nehte.com.br/simposio/anais/Anais-Hipertexto2013/Os%20desafios%20do%20uso%20do%20tablet%20pelos%20professores%20do
%20Ensino%20M%C3%A9dio%20das%20escolas%20p%C3%BAblicas%20do%20Di
strito%20Federal.pdf > Acesso em 2 Out. 2014.
NICHELE, A. G.; SCHLEMMER, E. Tablets No Ensino De Química Nas Escolas
Brasileiras: Investigação E Avaliação De Aplicativos. 2013. Disponível em:
<http://www.lead.uab.pt/OCS/index.php/CLB/club/paper/view/269/183> Acesso em: 27
jul. 2014.
PRETTO, N. L; SILVEIRA, S. A. Além das redes de colaboração: internet,
diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador: EDUFBA, 2008.
SILVA, L. C. R. et al. Mediação ecnológica na educação: o uso do tablet em uma
escola pública da Paraíba. In: Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos
Interdisciplinares da Comunicação XVI Congresso de Ciências da Comunicação na
9
Região Nordeste, Anais eletrônicos... João Pessoa, 2014. Disponível em:
<http://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2014/resumos/R42-05781.pdf>Acesso em: 2 Out.2014.
VIEIRA, E. et al. O Uso de Tecnologias no Ensino De Química: A Experiência do
Laboratório
Virtual
Química
Fácil.
2011.
Disponível
em:
<http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0468-1.pdf>. Acesso em: 27 jul.
2014.
10
ANEXO
(I)
(II)
87%
100%
100%
50%
45%
55%
50%
13%
0%
0%
SIM
SIM
NÃO
NÃO
(IV)
(III)
100%
100%
55%
45%
50%
62%
38%
50%
0%
0%
SIM
SIM
NÃO
NÃO
Figura 1. Quando os discentes foram indagados sobre: (I) Você recebeu tablet? (II)
Você utiliza seu tablet para fins educacionais? (III) Quando você recebeu o tablet ele já
veio com algum problema (IV) Depois de algum tempo de uso ele deu algum
problema?
99% 100%
100%
99%
100%
99%
97%
96%
100%
50%
0%
1%
0%
1%
0%
SIM
1%
3%
4%
0%
NÃO
Figura 2. Utilização dos tablets pelos alunos com o auxílio dos professores
em cada disciplina.
11
82%
100%
18%
50%
0%
SIM
NÃO
Figura 3. Respostas dos alunos quando questionados se os tablets estão
servindo para auxiliar na sua formação.
Quadro 1. Resposta dos alunos quando foram questionados sobre: (a) Os aparelhos
estão sendo usados por vocês com o auxílio dos professores para fins educacionais? (b)
Os professores utilizam constantemente os tablets? (c) Os professores utilizam
aplicativos que ajudam no ensino?
INDAGAÇÕES
SIM
NÃO
a
10% dos alunos
90% dos alunos
b
1% dos alunos
99% dos alunos
c
5% dos alunos
95% dos alunos
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