ISO/IEC 9126-2:2003 Métricas Externas Alexandra Lopes Cláudia Jorge Junho 2006 1 AGENDA ISO 9126 Relação com outras normas Métricas Externas Exemplos 2 ISO/IEC 9126 MOTIVAÇÃO Software é cada vez mais usado em operações criticas. A qualidade do software torna-se assim de extrema importância. 3 ISO/IEC 9126 OBJECTIVO Criação de um standard para avaliação de qualidade de produto de software. 4 ISO/IEC 9126 Esta norma define um conjunto de características e subcaracterísticas que devem ser medidas e avaliadas num produto de software. As características propostas foram escolhidas com a preocupação de serem tão independentes quanto possível. 5 A quem se destina Perfis : Quem desenvolve Software Quem faz a Manutenção Fornecedor Comprador Técnico da Qualidade (SQA) Utilizador Final 6 ISO/IEC 9126 A norma ISO/IEC 9126 é composta por: ISO/IEC 9126-1: Modelo de Qualidade; ISO/IEC 9126-2: Métricas Externas; ISO/IEC 9126-3: Métricas Internas; ISO/IEC 9126-4: Métricas da Qualidade de Utilização. 7 Relacionamento normas Recursos Processo e de Ambientes Avaliação Apoio a Avaliação Processo de Avaliação Efeitos do Produto de Software Métricas Internas produto de software Métricas Externas Métricas de qualidade em uso 14598-1 14598-2 14598-3 14598-6 14598-4 14598-5 9126-1 9126-3 9126-2 9126-4 8 ISO/IEC 9126-1:2001 O modelo de qualidade definido na norma ISO/IEC 9126-1 está dividido em dois modelos: o modelo de qualidade para características externas e internas; o modelo de qualidade para a qualidade de utilização. 9 ISO/IEC 9126-1:2001 10 ISO/IEC 9126-1:2001 Qualidade do Produto de Software Funcionalidade Fiabilidade •Adequabilidade •Maturidade •Exactidão •Tolerância •Interoperabilidade a falhas •Segurança •Capacidade de Recuperação Facilidade na Utilização •Perceptibilidade •Facilidade na aprendizagem •Operacional •Atractividade Eficiência •Comportamento em relação ao tempo •Utilização de recursos Capacidade de Manutenção •Analisabilidade •Modificabilidade •Estabilidade •Capacidade de Teste Portabilidade •Adaptabilidade •Facilidade de Instalação •Coexistência •Facilidade de substituição 11 ISO/IEC TR 9126-2:2003 Um relatório técnico que providencia métricas externas para características medir do atributos modelo de das seis qualidade definidas na ISO/IEC 9126-1. 12 Métricas (1/2) Caracteristicas Sub-caracteristicas Medir um atributo Funcionalidade Adequabilidade Exactidão Interoperabilidade Segurança Ocorrencia de funções insatisfactorias Frequência de situações inexactas Maturidade Tolerância a falhas Capacidade de Recuperação Contagem de falhas do sistema Perceptibilidade Facilidade na aprendizagem Operacional Atractividade Observação do comportamento do utilizador, conduzi-lo a executar certas tarefas, Fiabilidade Facilidade na Utilização Ocorrência de segurança a nível acessos ilegais Intervalo de tempo em que um sistema é recuperado Perguntar a sua opinião 13 Métricas (2/2) Caracteristicas Sub-caracteristicas Medir um atributo Eficiência Comportamento em relação ao tempo Utilização de recursos Medir o tempo durante o comportamento do sistema Monitorizar os recursos da maquina Capacidade de Manutenção Analisabilidade Calcular o tempo dispendido para a elaboração de um diagnostico pelo utilizador Tempo gasto na modificação Contagem de comportamentos inesperados depois de feita a modificação ao sistema Tempo para testes depois da modificação ao sistema Modificabilidade Estabilidade Capacidade de Teste Portabilidade Adaptabilidade Facilidade de Instalação Coexistência Facilidade de substituição Observar e relatar o comportamento do sistema 14 Tabela de métricas Nome da métrica Propósito Método Medida, formula e elementos computacionais Interpretação do valor Tipo de escala Tipo de medida Entradas necessárias Referencia à ISO/IEC 12207 Publico alvo 15 Métricas de Funcionalidade Exemplo de Métricas de Exactidão Nome Precisão Propósito Com que frequência os utilizadores finais encontram resultados com precisão inadequada Método Guardar o nº de resultados com precisão inadequada Formula X=A/T em que A= nº de resultados encontrados pelos utilizadores com um nível de precisão diferente do requerido; T= tempo de operação Interpretação X>=0; Quanto mais perto do 0 melhor Escala Rácio Medida A= contagem; T= tempo; X= contagem/tempo Entradas Req. Específicos; Relatórios de teste ISO/IEC 12207 6.5 Validação; 6.3 Garantia na qualidade Publico alvo Quem desenvolve 16 Métricas de Fiabilidade Exemplo de Métricas de Maturidade Nome Tempo médio entre falhas (MTBF) Propósito Com que frequência o software falha? Método Contagem do nº de falhas ocorridas durante um período definido de operação e calculo da media de intervalos entre falhas Formula a) X=T1/A b)Y=T2/A Interpretação X,Y>0; Quanto mais longe melhor é longo o tempo q se espera falhas Escala a) e b) são Rácios Medida A= contagem; T1,T2=tempo; X,Y= tempo/contagem Entradas Relatórios de teste; Relatórios de operação T1 = tempo de operação T2 = ∑ intervalos entre consecutivas falhas A= nº total de falhas detectadas ISO/IEC 12207 5.3 Integração; 6.5 Validação; 6.3 Garantia na qualidade Publico alvo Quem desenvolve, quem mantém e SQA 17 Métricas de Fac. de Utilização Exemplo de Métricas de Fac. na Aprendizagem Nome Frequência de Ajuda Propósito Com que frequência o utilizador procura a Ajuda para o ajudar a aprender o operação para concretizar a sua tarefa Método Conduzir um teste de utilizador e observar o seu comportamento Guardar o nº de casos com que acede à Ajuda Formula X=A em que A= nº de acessos à Ajuda até o utilizador completar a sua tarefa Interpretação X>=0; Quanto mais perto do 0 melhor Escala Absoluta Medida A, X= contagem Entradas Relatórios de teste; Monitorização gravada do utilizador ISO/IEC 12207 6.5 Validação; 5.3 Teste de Qualificação; 5.4 Operação Publico alvo Utilizador; Human interface designer 18 Métricas de Eficiência Exemplo de Métricas de Comp. Tempo Nome Tempo de espera Propósito Que proporção de tempo os utilizadores gastam na espera da resposta do sistema. Método Executar nº de cenários de tarefas concorrentes; Medir o tempo q demora uma tarefa completar-se; Guardar um registo e calcular o tempo médio para cada cenário. Formula X=Ta/Tb em que Ta= tempo total de espera; Tb= tempo da tarefa. Interpretação X>=0; Quanto mais pequeno melhor Escala Absoluto Medida Ta, Tb= tempo; X= tempo/tempo Entradas Relatórios de teste; Relatório de operação com indicação de tempo ISO/IEC 12207 5.3 Integração Sys/Sw;5.4 Operação;5.5 Manutenção Publico alvo Utilizador; Quem desenvolve; Quem mantém; SQA 19 Exemplos 20 Métricas de Cap. Manutenção (1/3) Processo de Avaliação da Manutenibilidade de Produtos de Software Maria Teresa Villalobos Aguayo, Ana Cervigni Guerra, Regina Maria Thienne Colombo 21 Métricas de Cap. Manutenção (2/3) Processo de Avaliação da Manutenibilidade de Produtos de Software Maria Teresa Villalobos Aguayo, Ana Cervigni Guerra, Regina Maria Thienne Colombo 22 Métricas de Cap. Manutenção (3/3) Processo de Avaliação da Manutenibilidade de Produtos de Software Maria Teresa Villalobos Aguayo, Ana Cervigni Guerra, Regina Maria Thienne Colombo 23 CASO: ANÁLISE DE SITEMAT SiteMat = site Web para/sobre o ensino da disciplina de Matemática Objectivo - caracterizar os SiteMat, avaliando a sua qualidade Modelo de qualidade de site: Adaptação da norma ISO/IEC_9126: 1. Identidade 2. Informação 3. Usabilidade 4. Funcionalidade 5. Fiabilidade 6. Eficiência Simões, Alcino & Carvalho, Ana Amélia (2004). Análise de SiteMat: processo e resultados. 24 CASO: ANÁLISE DE SITEMAT 25 CASO: ANÁLISE DE SITEMAT Usabilidade Fiabilidade 26 CASO: ANÁLISE DE SITEMAT 27 CASO: ANÁLISE DE SITEMAT 28