1
Ranking das principais causas de morte no mundo
(DALYs / cálculo de anos de vida ajustado para a incapacitação)
1990
Pneumonias
Diarréia
Doenças perinatais
Depressão
Cardiopatia isquêmica
Doença cerebrovascular
Tuberculose
Sarampo
Injúrias no trânsito
Anomalias congênitas
Malária
Doenças pulmonares
Quedas
Anemia ferropriva
Outras anemias
2020
1
2
3
4
5
6
7
8
9
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15
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Fonte: Peden M, McGee K, Krug E (eds.). Injury: A leading cause of the global burden of disease, 2000.
Geneva: World Health Organization, 2002.
Disponível: http://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/other_injury/injury/en/index.html
2
Ranking das principais causas de morte no mundo
(DALYs / cálculo de anos de vida ajustado para a incapacitação)
1990
Pneumonias
Diarréia
Doenças perinatais
Depressão
Cardiopatia isquêmica
Doença cerebrovascular
Tuberculose
Sarampo
Injúrias no trânsito
Anomalias congênitas
Malária
Doenças pulmonares
Quedas
Anemia ferropriva
Outras anemias
2020
1
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Cardiopatia isquêmica
Depressão
Doença cerebrovascular
Tuberculose
Fonte: Peden M, McGee K, Krug E (eds.). Injury: A leading cause of the global burden of disease, 2000.
Geneva: World Health Organization, 2002.
Disponível: http://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/other_injury/injury/en/index.html
3
Ranking das principais causas de morte no mundo
(DALYs / cálculo de anos de vida ajustado para a incapacitação)
1990
Pneumonias
Diarréia
Doenças perinatais
Depressão
Cardiopatia isquêmica
Doença cerebrovascular
Tuberculose
Sarampo
Injúrias no trânsito
Anomalias congênitas
Malária
Doenças pulmonares
Quedas
Anemia ferropriva
Outras anemias
2020
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Cardiopatia isquêmica
Depressão
Doença cerebrovascular
Pneumonias
Tuberculose
Diarréia
Doenças perinatais
Anomalias congênitas
Fonte: Peden M, McGee K, Krug E (eds.). Injury: A leading cause of the global burden of disease, 2000.
Geneva: World Health Organization, 2002.
Disponível: http://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/other_injury/injury/en/index.html
4
Ranking das principais causas de morte no mundo
(DALYs / cálculo de anos de vida ajustado para a incapacitação)
1990
Pneumonias
Diarréia
Doenças perinatais
Depressão
Cardiopatia isquêmica
Doença cerebrovascular
Tuberculose
Sarampo
Injúrias no trânsito
Anomalias congênitas
Malária
Doenças pulmonares
Quedas
Anemia ferropriva
Outras anemias
2020
1
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15
Cardiopatia isquêmica
Depressão
Injúrias no trânsito
Doença cerebrovascular
Doenças pulmonares
Pneumonias
Tuberculose
Guerra
Diarréia
HIV
Doenças perinatais
Violência
Anomalias congênitas
Suicídios
Câncer de pulmão
Fonte: Peden M, McGee K, Krug E (eds.). Injury: A leading cause of the global burden of disease, 2000.
Geneva: World Health Organization, 2002.
Disponível: http://www.who.int/violence_injury_prevention/publications/other_injury/injury/en/index.html
5
Mortes de Crianças e Jovens Brasileiros
(Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes)
Fonte: Datasus / MS
Mortes / 100.000 habitantes
100
90
80
70
60
Doenças
infectoparasitárias
50
Neoplasias
40
Doenças
respiratórias
30
Afecções do
período neonatal
20
Malformações
congênitas
10
Causas externas
Demais causas
Total
6
Mortes de Crianças e Jovens Brasileiros
(Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes)
Fonte: Datasus / MS
Mortes / 100.000 habitantes
100
90
80
70
60
Doenças
infectoparasitárias
50
Neoplasias
40
Doenças
respiratórias
30
Afecções do
período neonatal
20
Malformações
congênitas
10
Causas externas
Demais causas
Total
7
Mortes de Crianças e Jovens Brasileiros
(Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes)
Fonte: Datasus / MS
Mortes / 100.000 habitantes
100
90
80
70
60
Doenças
infectoparasitárias
50
Neoplasias
40
Doenças
respiratórias
30
Afecções do
período neonatal
20
Malformações
congênitas
10
Causas externas
Demais causas
Total
8
Mortes de Crianças e Jovens Brasileiros
(Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes)
Fonte: Datasus / MS
Mortes / 100.000 habitantes
100
90
80
70
60
Doenças
infectoparasitárias
50
Neoplasias
40
Doenças
respiratórias
30
Afecções do
período neonatal
20
Malformações
congênitas
10
Causas externas
Demais causas
Total
9
Mortes de Crianças e Jovens Brasileiros
(Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes)
Fonte: Datasus / MS
Mortes / 100.000 habitantes
100
90
80
70
60
Doenças
infectoparasitárias
50
Neoplasias
40
Doenças
respiratórias
30
Afecções do
período neonatal
20
Malformações
congênitas
10
Causas externas
Demais causas
Total
10
Mortes de Crianças e Jovens Brasileiros
(Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes)
Fonte: Datasus / MS
Mortes / 100.000 habitantes
100
90
80
70
60
Doenças
infectoparasitárias
50
Neoplasias
40
Doenças
respiratórias
30
Afecções do
período neonatal
20
Malformações
congênitas
10
Causas externas
Demais causas
Total
11
Mortes de Crianças e Jovens Brasileiros
(Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes)
Fonte: Datasus / MS
Mortes / 100.000 habitantes
100
90
80
70
60
Doenças
infectoparasitárias
50
Neoplasias
40
Doenças
respiratórias
30
Afecções do
período neonatal
20
Malformações
congênitas
10
Causas externas
Demais causas
Total
12
Mortes de Crianças e Jovens Brasileiros
(Brasil, 2005, mortes/100.000 habitantes)
Fonte: Datasus / MS
Mortes / 100.000 habitantes
100
90
80
70
60
Doenças
infectoparasitárias
50
Neoplasias
40
Doenças
respiratórias
30
Afecções do
período neonatal
20
Malformações
congênitas
10
Causas externas
Demais causas
Total
13
1
morte
20 a 30
hospitalizações
350 a 1000
atendimentos ambulatoriais
? ? ? ? ?
Fonte: WHO - http://www.who.int/violence_injury_prevention/injury/pyramid/injpyr/en/
14
http://www.who.int/entity/violence_injury_prevention/child/injury/world_report/What_you_can_do_english.pdf
http://www.cdc.gov/SafeChild/Fact_Sheets/Overview-Fact-Sheet-a.pdf
15
16
World report
on
child injury prevention
An overview
17
Goals of the report:
• Raise awareness
• Present what is known about
effectiveness of interventions
• Make recommendations
18
The evidence base
• Simply reproducing safe strategies that are relevant
to adults will not protect children sufficiently.
• Prevention programmes that take into account the
vulnerability of children.
• Prevention programmes should be multi-disciplinary.
• The most successful have been those that combine:
–
–
–
–
–
Legislation, regulation and enforcement;
Product modification;
Environmental modification;
Education and skill development; and
Appropriate emergency medical care.
• The World Report grades interventions as: effective,
promising, insufficient evidence, ineffective or harmful.
19
Key approaches to addressing child injuries
20
Road traffic injuries: What works?
•
•
•
•
•
•
•
•
Minimum drinking-age laws.
Lower BAC limits for novice drivers and zero tolerance.
Graduated driver licensing systems.
Helmets.
Seat-belts, child-restraints.
Speed reduction.
Separating road users.
Daytime running lights.
21
Drowning: What works?
• Removing (or covering) water
hazards.
• Requiring isolation fencing
(four-sided) around swimming
pools.
• Wearing personal flotation
devices.
• Ensuring immediate
resuscitation.
22
Burns: What works?
• Setting (and enforcing) laws on
smoke alarms.
• Developing and implementing a
standard for child-resistant
lighters.
• Setting (and enforcing) laws on
hot tap water temperature, and
educating the public.
• Treating patients at a dedicated
burns centre.
23
Falls: What works?
• Redesigning nursery furniture
and other products.
• Establishing playground
standards for the depth of
appropriate surface material,
height of equipment and
maintenance.
• Legislating for window guards.
• Implementing multifaceted
community programmes such
as ‘Children can't fly’.
24
Poisoning: What works?
• Removing the toxic agent.
• Legislating for (and enforcing)
child-resistant packaging of
medicines and poisons.
• Packaging drugs in non-lethal
quantities.
• Establishing poison control
centres.
25
Overall recommendations
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Integrate child injury into a comprehensive approach
to child health and development.
Develop and implement a child injury prevention
policy and a plan of action.
Implement specific actions to prevent and control
child injuries.
Strengthen health systems to address child injuries.
Enhance the quality and quantity of data for child
injury prevention.
Define priorities for research.
Raise awareness of and target investments towards
child injury prevention.
26
http://www.who.int/entity/violence_injury_prevention/child/injury/world_report/What_you_can_do_english.pdf
http://www.cdc.gov/SafeChild/Fact_Sheets/Overview-Fact-Sheet-a.pdf
27
28
29
30
31
32
http://www.who.int/entity/violence_injury_prevention/child/injury/world_report/What_you_can_do_english.pdf
http://www.cdc.gov/SafeChild/Fact_Sheets/Overview-Fact-Sheet-a.pdf
33
34
Aconselhamento para prevenção de injúrias em
cuidados primários: Uma revisão crítica da literatura
Bass J, Christoffel K, Widome M, Boyle W, Scheidt P, Stanwick R, Roberts K
Pediatrics 1993;92:544-50
 65 artigos / 1964 a 1991
 18/20 artigos: Efeito positivo da orientação preventiva
 5 estudos randomizados/controlados:

2 com aumento do uso de assento infantil de segurança
 10 estudos controlados/não randomizados:

6 com aumento do uso de assento infantil/cinto de segurança

2 com intervenção comunitária e diminuição de injúrias
 3 estudos descritivos ou série múltipla:

1 com intervenção comunitária e diminuição de injúrias
35
Estratégias de prevenção de injúrias físicas no
nível individual e no âmbito clínico
DiGuiseppi C, Roberts I
The Future of Children 2000;10:53-82
 103 estudos / 1966 a 1998
 22 estudos randomizados e controlados
 Orientação no âmbito clínico é efetiva na adoção de
práticas de segurança:
 Uso de assento infantil de segurança

Instalação de alarme de incêndio

Ajuste da temperatura da água para níveis seguros
 Não foi demonstrada efetividade na redução do número de
injúrias físicas.
Unintentional Injuries in Children
http://www.futureofchildren.org
36
Atualização das evidências: Uma revisão
sistemática do que funciona na prevenção de
injúrias físicas não intencionais em crianças
Towner E, Dowswell T, Jarvis S
Injury Prevention 2001;7:161-4(Pt 1) e 2001;7:249-53 (Pt2)
 42 artigos / 1995 a 1999
 1 artigo: Acalmação do tráfego
 2/5 artigos: Melhora na segurança de pedestres!
 10 artigos: Capacete para ciclistas
 2 artigos: Legislação sobre assentos de segurança
 11 artigos: Segurança no lar (detectores de fumaça, uso
de dispositivos de segurança, envenenamentos)
 5 artigos: Intervenção comunitária não específica (?)
 3 artigos: Mídia
Conhecimento
Injury Prevention
http://ip.bmjjournals.com/
37
Modificação do ambiente do lar para a redução de
injúrias
Lyons RA, John A, Brophy S, Jones SJ, Johansen A, Kemp A, Lannon S,
Patterson J, Rolfe B, Sander LV, Weightman A
Cochrane Database of Systematic Reviews 2003, Issue 4.
 18 estudos publicados até 2004 (atualização 2006)
 5 estudos em casas com crianças
 Um estudo relatou a redução de injúrias e perigos, mas os
achados não puderam ser vinculados.
 Nenhum dos outros estudos focados em crianças
demonstrou redução de injúrias que pudesse ser atribuída
à adaptação ambiental no lar.
http://www.cochrane.org/reviews/en/ab003600.html
38
39
Educação para a segurança do lar e fornecimento de
equipamentos de segurança para a prevenção de
injúrias
Kendrick D, Coupland C, Mulvaney C, Simpson J,
Smith SJ, Sutton A, Watson M, Woods A
Cochrane Database of Systematic Reviews 2007, Issue 1.
 80 estudos (62% ERC / 32% metanálise)
 Educação foi efetiva em aumentar a proporção de famílias
com termostatos em faixa segura (OR 1,35 - 95%CI 1,01-1,80),
alarmes de fumaça funcionantes (OR 1,85 - 95%CI 1,24-2,75),
armazenamento seguro de medicamentos (OR 1,58 - 95%CI 1,182,13) e produtos de limpeza (OR 1,63 - 95%CI 1,22-2,17), xarope de
ipeca (OR 3,34 - 95%CI 1,50-7,44) e telefone do centro de controle
de intoxicações acessíveis (OR 3,66 - 95%CI 1,84-7,27), portões
nas escadas (1,26 - 95%CI 1,05-1,51), tomadas elétricas cobertas
(OR 3,73 - 95%CI 1,48-9,39) e objetos cortantes fora de alcance
(OR 1,52 - 95%CI 1,01-2.29).
http://www.cochrane.org/reviews/en/ab005014.html
40
41
Cadeia de Sobrevivência Pediátrica
2005 American Heart Association (AHA) Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation
and Emergency Cardiovascular Care of Pediatric and Neonatal Patients: Pediatric
Basic Life Support. Pediatrics 2006;117;989-1004
42
43
44
Bright Futures Guidelines
Priorities and Screening Tables
Newborn Visit
45
46
 Orientação preventiva dos pais
Iniciar o mais precocemente possível!
47
 Orientação preventiva dos pais
Iniciar o mais precocemente possível!
Usar preferentemente material impresso.
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
 Orientação preventiva dos pais
Iniciar o mais precocemente possível!
Usar preferentemente material impresso.
Ensinar regras básicas de segurança.
65
66
67
68
 Orientação preventiva dos pais
Iniciar o mais precocemente possível!
Usar preferentemente material impresso.
Ensinar regras básicas de segurança.
Instruir sobre revista da casa sob a ótica
preventiva.
69
 Orientação preventiva dos pais
Iniciar o mais precocemente possível!
Usar preferentemente material impresso.
Ensinar regras básicas de segurança.
Instruir sobre revista da casa sob a ótica
preventiva.
Telefones de emergência!
70
• Serviço de assistência
médica de urgência
• Pediatra
• Dentista
• Centro de informação
toxicológica
• Vizinho
• Telefone da própria casa
71
 Orientação preventiva dos pais
Iniciar o mais precocemente possível!
Usar preferentemente material impresso.
Ensinar regras básicas de segurança.
Instruir sobre revista da casa sob a ótica
preventiva.
Telefones de emergência!
Doses de reforço periódicas.
72
Promoção da Segurança de Crianças e Jovens
Pedestres (modificação de vítimas e vetores):
 Orientar as famílias a não permitir que os jovens andem
desacompanhados na rua antes dos 11 anos.
 Ensinar normas de segurança do pedestre a partir da préescola, com reforços na idade escolar.
Treinamento para situações verdadeiras de tráfego e
programas multimodais que envolvam os pais.
 Roupas para escolares feitas com material refletor de luz,
mais visíveis à noite.
 Normatização da construção de veículos, proibindo
superfícies afiadas ou pontiagudas na parte frontal.
73
Promoção da Segurança de Crianças e Jovens
Pedestres (modificação ambiental):
 Adoção de vias com mão única e limitação do
estacionamento próximo às calçadas.
 Parques recreativos cercados e afastados ou separados de
ruas movimentadas.
 Passarelas sobre vias de fluxo mais pesado; cercas
impedindo travessia em certos cruzamentos.
 Desviar o tráfego da proximidade de escolas.
 Calçadas limpas, apropriadas para uso em toda a
extensão, protegidas por cercas.
 Horário de verão estendido.
74
Promoção da Segurança de Crianças e Jovens
Pedestres (controle do tráfego):
 Programa de “acalmação do trânsito”: modificações
múltiplas de engenharia de tráfego (sinalização e
policiamento ostensivos, barreiras, controladores de
velocidade, quebra-molas, áreas de acesso restrito a
carros, zonas de refúgio de pedestres, etc.), para reduzir a
velocidade dos veículos e promover a atenção dos
condutores.
 Legislação severa para direção sob o efeito de álcool, com
limite legal abaixo de 40 mg/dL.
 Formação de brigadas de estudantes para auxiliar o
controle do fluxo de veículos nos locais e horários de
entrada e saída das escolas.
75
Promoção da Segurança de Crianças e Jovens
Ciclistas e motociclistas:
 Uso de capacete por qualquer ciclista ou motociclista em
todas as circunstâncias.
 Multas e/ou penalidades severas para motoristas que se
envolvam em colisões com bicicletas ou motos e estejam
sob o efeito de álcool.
 Cursos práticos sobre segurança do ciclista nas escolas.
 Ciclovias e/ou áreas para ciclismo de lazer separadas das
rodovias.
 Legislação sobre normas de segurança na construção de
bicicletas, como pintura amarela ou laranja, faróis e pontos
de material refletor de luz.
 Transporte público adequado e acessível a todos.
76
Promoção da Segurança de Crianças e Jovens
Passageiros:
 Uso do cinto de segurança (ou assento apropriado para a
idade) por todos os ocupantes de veículos, em qualquer
situação; promovido por legislação severa e apoiada por
educação constante.
 Promoção da obrigatoriedade de equipar todos os
automóveis com dispositivos de proteção passiva
(principalmente cintos de segurança automáticos, com três
pontos de inserção, em todas as posições e “airbags” nos
bancos dianteiros e nas laterais).
77
78
79
< 1 ano
e
< 9 kg
80
Até 1 ano
e
até 9 kg
81
< 1 ano
e
< 9 kg
< 18 kg
82
Até 18 kg
(em torno
dos 4 anos)
83
< 1 ano
e
< 9 kg
< 18 kg
< 1,45 m
84
Até 1,45 m
(cerca de
40 kg)
85
< 1 ano
e
< 9 kg
< 18 kg
< 1,45 m
> 1,45 m
86
1,45 m
ou mais
87
88
88
89
89
90
9 anos → Percentil 97
91
9 anos → Percentil 97
11 anos → Percentil 50
92
9 anos → Percentil 97
13 anos → Percentil 3
11 anos → Percentil 50
93
94
95
96
Promoção da Segurança de Crianças e Jovens
Armas de fogo:
 Restrição à venda de armas de fogo.
 Manter armas de fogo descarregadas e trancadas em
armário separado da munição.
 Policiamento “ativo”.
97
Promoção da Segurança de Crianças e Jovens
Afogamento:
 Piscinas com cercas com altura mínima de 1,40 m e
portões com mola e tranca automática.
 Limitar o uso de bebidas alcoólicas durante recreação
ligada à água.
 Supervisão de escolares em piscinas.
 Treinamento de adolescentes em ressuscitação
cardiopulmonar.
 Ensinar escolares a nadar.
98
Promoção da Segurança de Crianças e Jovens
Queimaduras:
 Limitar o uso de álcool para fazer fogo, por exemplo em
churrasqueiras. Não ter álcool líquido em casa!
 Promoção de legislação que obrigue a fabricação de
cigarros auto-extinguíveis, recipientes para produtos
combustíveis com bico anti-jato, álcool sob forma de gel.
 Instalação de detectores de fumaça em escolas.
 Exercícios de evacuação rápida para situações de
emergência nas escolas.
 Roupas de proteção contra fogo em atividades em
laboratórios com produtos inflamáveis.
99
Promoção da Segurança de Crianças e Jovens
Intoxicação:
 Comercialização de medicamentos com embalagens com
tampas de segurança e que contenham apenas doses
totais subletais.
 Limitar o uso de tranquilizantes em todas as idades.
 Educação para a prevenção do abuso de drogas a partir da
idade escolar, com reforços ao longo da adolescência.
 Manter o número de telefone do centro de informação
toxicológica sempre à mão e orientar escolares e
adolescentes sobre o seu uso.
0800-721-3000
100
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DANILO BLANK