VER O CONHECIMENTO DENTRO “Ver o Conhecimento dentro de DE UMA FÁBRICA QUÍMICA uma fábrica Química” - Monografia do conclusão do curso Aborda a relação entre as coisas GETIQ-2006 materiais, os comportamentos - Marcelo Reis - eng.Oxiteno formação acadêmica: humanos e a ciência envolvida Escola Técnica Federal de Química - ETFQ-RJ Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ dentro de uma fábrica química Gestão Empresarial - ABIQUIM, UFRJ Experiência profissional: 3 anos - Laboratório, 7 anos - Engenheiro de Pesquisa, 3 anos - operador de Processo 13 anos - Engenheiro de Processo NÍVEL DE PADRONIZAÇÃO E AGILIDADE PADRÃO DE FÁBRICA QUÍMICA CLASSE MUNDIAL E D A D VI I IT T PE M O C NÍVEL DE INTERAÇÃO COM O MERCADO E LUCRATIVADE Economia História das Industrias Química Comportame ntos Humanos Ver o Conhecimento dentro de uma fábrica Química Era do Conheciment o Gestão Empresarial Cultura Organizacion al O que são as Empresas de produção? BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO Estrutura Industrial Firma Custos Indústria inventariáveis Mercado Cadeia Produtiva Estoque de Estoque de Industrial produtos Complexo materiais clusters acabados Arranjos produtivos locais Estoque de produtos em processo Receitas quando as vendas ocorrem – Custo produtos vendidos = Margem bruta – Custos Fixos do período = Lucro operacional Fonte: apresentação Prof. José Maldonado RECURSOS PARA SER TORNAR EMPRESA DE CLASSE MUNDIAL: como encontrar ou preparar as pessoas. Treinar, Treinar, Treinar.............? É preciso fazer a Gestão do Conhecimento CLASSE MUNDIAL CAPITAL TÁCITO PESSOAS CAPITAL FINANCEIRO $$$ CONHECIM ENTO (EXPLÍCITO) TECNOLOGIA & INFORMAÇÃO PADRÕES VISÃO COMPLETA DA IDENTIDADE DE UMA EMPRESA Razão Social CGC, INSCR. EST. COLABORADORES LOCALIZAÇÃO FORNECEDORES PROCESSOS PRODUTOS MERCADO Gestão do Conhecimento CLASSE MUNDIAL Como preparar talentos ou encontra-los ? BALANÇO PATRIMONIAL E FINANCEIRO CAPITAL TÁCITO PESSOAS CAPITAL FINANCEIRO CONHECIM ENTO (mensurável) TECNOLOGIA & INFORMAÇÃO CUSTOS VENDAS IMPOSTOS LUCRO PADRÕES A QUÍMICA Alquimia foi a invetigação da natureza, da filosofia, e disciplinas espirituais como: química, metalurgia, física, medicina, astrologia misticismo, e que perseguia a obtenção da pedra filosofal, que transformasse a matéria em “ouro”. * Extraido da laranja no sec. XIV pelo alquimista árabeespanhol Jabir ibnAflah Ca3(PO4)2 + 2H2SO4 ⇒ Ca(H2PO4)2 + 2CaSO4 * Em 1840, rochas fosfóricas eram tratadas com ácido sulfurico para gerar fertilizante, fosfatados. Químico Alemão Justus Von Liebig * Conhecido dos alquimistas no sec. XIII e isolado pela 1a vez no sec. XVII por Joseph Priestley Os estudos de química prosseguiram ao longo de toda a idade média com os alquimistas The man who turned chemistry into a science Robert Boyle (1627-1691) He is famous because Boyle's law describes the relationship between the product pressure and volume within a closed system Antoine Laurent Lavoisier 1743 – 1794 a chemist, economist, and public servant. He is most noted for his discovery of the role oxygen plays in combustion. He stated the first version of the law of conservation of mass, recognized as phlogiston theory, introduced the metric system, wrote the first extensive list of elements, and helped to reform chemical nomenclature Dmitri Ivanovich Mendeléiev 1834 –1907), was a Russian chemist and inventor. He is credited as being the creator of the first version of the periodic table of elements. 1840 laminação do Alumínio com carvão Nitrocelulose (inflamável) uso do clorofórmio como analgésico assim como a história da química se relaciona com a vida dos grandes autores, Superfosfatos cola de celulose primeiros Corantes sintéticos 1860 Nitroglicerina obtenção da soda por calcinação (processo solvay) Celuloid (filme fotográfico) ácido sulfúrico por contato SO3+água 1880 extração de ouro com Mercúrio eletrólise da salmoura para obter cloro e soda a industria química esta acetileno atrelada aos interesses da 1900 solventes clorados Economia síntese da amônia em escala industrial pela os períodos de maior desenvolvimento foram durante as 1a e 2a guerra mundiais reação do N2 + H2 produção de etileno síntese de detergentes resinas fenol-formaldeido 1920 vernizes de celulose ácido acrilico Nylon 1940 Polietileno, Poliuretano Silicones Herbicidas Polyester 1991 a SCI (Society of Chemical Industry) comemora 100 anos de existência Fenacetina (analgésico) Aspirina ácido fosfórico produção do Nitrogênio e Oxigênio por liquefação do Ar Viscose resina Fenol-formoldeido Arsenamina (agente quimioterápico) ácido Nítrico por oxidação da Amônia Rayon (viscose) poliestireno prontosil (bactericida) PVC penilcilina DDT (pesticida) resina Epoxi polipropileno 1960 1980 Biotecnologia industria química no BRASIL seguiu o modelo de colonização da América Latina, atrelada aos interesses estrangeiros Mas é a história da PETROBRÁS que melhor retrata o desenvolvimento da industria Química e Petroquímica no Brasil a 1919 1939 1941 1953 1955 1961 1 perfuração do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil (SGMB) em Mallet (PR); = 84 metros a 1 descoberta de petróleo, pela Divisão de Fomento da Produção o Mineral (DNPM). poço N 163, em Lobato - (Ba) Decreto-lei 3.236 resguarda à União odas as jazidas de petróleo e gases naturais em território nacional Getúlio Vargas assina a Lei 2004, que cria a Petrobrás (3 de outubro). Entra em operação a Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão (SP). Entra em operação a Refinaria Duque de Caxias (RJ). Constituída a primeira subsidiária, Petrobras Química S.A. - 1967 Petroquisa. 1968 Perfurado o primeiro poço submarino na Bacia de Campos (RJ). 1971 Criada a subsidiária Petrobras Distribuidora S.A 1974 - 1984 Progressos até atingir a marca de 500 mil barris dia 1993 Assinado o acordo Brasil Bolívia 1997 Lei 9.478: Fim do monopólio, e a Petrobras entra no cenário de competição mundial ; atinge a produção de 1 milhão de barris/dia 2006 Anunciado as reservas provadas do país = 13,232 bilhões de barris Após o final da 1a guerra as multinacionais começam a se instalar no pais Foi na década de 70 que a Petroquisa atraiu os grupos privados nacionais e juntou com as multinacionais, estabelecendo-se assim as primeiras empresas sob o modelo Tripártite: 1/3 Petrobrás, 1/3 grupo privado nacional, 1/3 multinacional ACRINOR (1979) camaçari (Ba) 33% da Petroquisa CIQUINE(1973) camaçari (Ba) 33% da Petroquisa OXITENO (1979) Mauá (SP) 23% da Petroquisa PQU (1979) Cubatão (SP) 68% da Petroquisa O BRASIL entra na era Petroquímica extração de Petróleo Industria do Petróleo Refino de Petróleo (produção de Nafta) Produção de hirocarbonetos (ex. ETENO) produção de óxido de Eteno Industria Petroquímica de 1a Geração de 2a Geração móleculas de aplicação (ex. solventes, tensoativos) produção de itens de consumo final (ex. tecidos, cosméticos) de 3a Geração de 4a Geração (A INDUSTRIA QUÍMICA E A VIRADA DO SÉCULO) A QUÍMICA é o setor que mais interage dentro da economia, tendo relação direta com 43 outros setores produtivos (num total de 46 setores, *ONU). São cerca de 4500 empresas químicas em todo o mundo, e que dão emprego direto para mais de 300 mil trabalhadores No Brasil, após o Plano Color, com a abertura do mercado, e a redução do parque industrial fez crescer o deficit de produtos químicos. 20 Balança Comercial de produtos Químicos no Brasil (U$ bilhões) 15 10 5 0 1990 1992 1994 1996 1998 EXPORTAÇÕES FONTE: ABIQUIM 2000 2002 IMPORTAÇÕES 2004 2006 (A INDUSTRIA QUÍMICA E A VIRADA DO SÉCULO) Política Internacionais Segurança Meio Ambiente Sociedade & Desenvolvimento Química a partirModelo da Rio-ECO 92- Conferência das Nações Unidas para o Tradicional Meio Ambiente e o Desenvolvimento ex. SAICM REACH, etc Approach to SAICM - Dubai 6 jun 2006 - Strategic International Chemicals Management: Plano de Ação Global que trata da avaliação e redução do risco de produtos químicos (padronizações, GESTÃO INTEGRADA DE TODAS AS DIMENSÕES DO NEGÓCIO responsabilidade dos paises ricos,etc.) “Até o ano 2020, que os produtos químicos sejam produzidos e utilizados de modo a levar à minimizaçLUCRATIVIDADE ão de seus efeitos adversos à saúde humana e ao meio ambiente. DESENPENHO COMPETITIVIDADE IMAGEM REACH - Política de produtos Químicos da União Européia Registration Evaluation Authorization CHemical SUSTENTABILIDADE - No século XX a industria Química ganhou fama poluidora, mas com os Programas de Atuação Responsável tem reconquistado a confiança da sociedade como industrias sustentáveis. -Sorte a nossa, que o homem tenha acordado para salvar o Planeta. Nas ultimas décadas, outras transformações tem acontecido com os valores humanos, em prol da sobrevivência. Exemplos: são as culturas da QUALIDADE, da SEGURANÇA, a GESTÃO EMPRESARIAL, o RELACIONAMENTO HUMANO, e etc. Bem, dando continuidade ao trabalho, agora iremos falar de Economia, Ciências Humanas, Cultura Organizacional, e Gestão do Conhecimento . ECONOMIA É a ciência ou faculdade, em que se baseiam os acontecimentos e relações comerciais entre as nações, estados, companhias e até mesmo entre as pessoas individualmente. -Desde os tempo das cavernas, o pensamento econômico já fazia parte na vida dos humanos. Era necessário prover abrigo, alimentos, e ordenação para as famílias. -O homem se ocupava da caça e da pesca, e a mulher cuidava da casa e dos filhos. Vemos conceitos que hoje são chamados de "suprimentos", "ativos", "bens duráveis" e "não duráveis", "concorrência", etc -No Egito antigo, o Estado já cuidava da organização da produção, que era baseada no trabalho escravo. Na GRÉCIA e Roma antigas a Economia de trocas já representava uma parte da vida das 4000 a.C. cidades 500 d.C. Os filósofos pregavam que se devia desfrutar do convívio social e deixar de lado riqueza. Na Roma antiga , foram grandes realizações, com um sistema de estradas, aquedutos, e cidades com um atraente mercado para os produtos, e possibilitou a criação de poderosas companhias mercantis. 1500 d.C. Mas o espirito militar fez com que Roma se arruinasse em suas conquistas. 1800 2000 o início da Idade média foi marcado pelo obscurantismo no campo das idéias e o declínio da economia. 4000 a.C. As invasões bárbaras fazem desaparecer a economia antiga e o feudalismo cria o fracionamento político e econômico. 500 d.C. A economia se regionaliza em torno dos castelos feudais se restringindo à produção rural de subsistência. No segundo período (séc XII a XIV), devido a forte ação da igreja e da realeza com propósitos de restabelecer a ordem social e política, as cidades "despertam" e ressurgem as atividades comerciais. As descobertas marítimas aumentam o fluxo de metais e se fortalecem as Companhias de Comércio. E se obtém o capital para financiar as industrias. 1500 d.C. 1800 2000 MERCANTILISMO O termo Mercantilismo, que aflorou no mundo no século XVI, foi criado mais tarde pelo economista Adam Smith em 1776, a partir da palavra latina mercari, que significa "gerir um comércio", de mercadorias ou produtos a prosperidade econômica é efetivada por uma balança comercial positiva e por uma acumulação de metais preciosos Assim como a história da Química a história da Economia também é marcada pela vida dos grandes pensadores. Nomes famosos do Mercantilismo Malestroit - obra: “ Paradoxos sobre a Moeda”, 1566; o aumento do acumulo de metais preciosos trazia riqueza e não era responsável pela inflação! Jean Bodim - obra: “Respostas aos paradoxos de Malestroit”, 1568; “quanto maior a quantidade de moeda em circulação, maior ficava o nível geral de preços” Ortiz - obra: “Relatório ao Rei para impedir a saída de ouro” 1588; “quanto mais ouro o país acumulasse, tanto mais rico ele seria” Montchrétien obra: Tratado de Economia Política, 1615; “o ouro e a prata suprem a necessidade do homem, sendo ouro muito mais poderoso que o ferro” Thomas Mum obra: Discurso sobre o Comércio da Inglaterra com as Índias Orientais, 1621) TRIÂNGULO INGLÊS DA ECONOMIA Produçao textil na U.K Produçao de algodão na União Soviética Captura de escravos na África Sec. XVIII - ECONOMIA MODERNA O surgimento do sistema bancário e o acumulo de capital tornam possíveis os grandes empreendimentos comerciais. Com o surgimento da máquina a vapor, o período de 1750 a 1830 passou a se chamar “Revolução Industrial” 1a escola científica de economia foi FISIOCRACIA: analogia da distribuição de riqueza na sociedade com o fluxo nutrientes no corpo humano Jacques Turgot, Baron de Laune, 1727 –1781), French economist - defendeu o livre comércio de grãos . François Quesnay (1694 1774) French economist of the Physiocratic school publicou os primeiros estudos de economia ECONOMIA CLÁSSICA Associavam o liberalismo e o individualismo: cada indivíduo ou grupo ao maximizar a própria satisfação pessoal com o mínimo de esforço estaria contribuindo para o desenvolvimento da sociedade. O conceito de “Livre Mercado” com o sistema de preços determinados naturalmente. A Lei da Oferta e da Procura David Ricardo (1772 — Adam Smith 1723 — 1790) 1823) economista inglês economista e filósofo escocês. aperfeiçoou os trabalhos de Adam Smith. É o pai da economia moderna, e o mais importante teórico do liberalismo econômico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", Thomas Robert Malthus 1766 -1834) economista britânico. Estudos sobre a população: "o excesso populacional era a causa de todos os males da sociedade" Karl Marx (1818 —1883) economista alemão e fundador da Sociologia. Extrapolou a teoria do valor trabalho e fundamentou a luta de classe pela econômica da mais valia John Maynard Keynes Joseph Schumpeter (1883 —1946) criador da macroeconomia - estimulou a adoção de políticas de intervenção do Estado na economia (1883 —1950) criador da Econometria. sua teoria do ciclo econômico é fundamental para a ciência econômica contemporânea ECONOMIA DO 3o MILÊNIO o início do século XX é marcado por um forte crescimento econômico dos Estados Unidos. E foi até 1932, quando ocorreu a Grande queda da Bolsa de Nova York, com a média das ações industriais despencando para 1/6 do valor. 1950 a 1970 - passado o período das guerras, o avanço do Socialismo provoca uma enorme expansão do gerenciamento do Estado sobre e Economia. Nos anos 80, Margareth Thatcher e Ronald Regan resgatam o evangelho Hayekiano e dão início ao ideal Neoliberal. Tem-se inicio a GLOBALIZAÇÃO. ECONOMIA MODERNA Conceito de Tipos de Indústrias - Indústria de bens de produção ou de base (pesada): transformam matérias-primas ou energia em produtos que vão ser usados pelas industrias de bens de capital ou de consumo. se localizam perto das fontes fornecedoras ou dos postos e ferrovias. Ex: as siderúrgicas, as metalúrgicas e as petroquímicas. - Indústria de bens de capital: produz maquinas e equipamentos que serão utilizados pelas industrias leves ou pesadas. se localizam perto de seus consumidores, nos centros industriais. - Indústria de bens de consumo (leves): produzem produtos duráveis (móveis, eletrodomésticos, automóveis, etc) ou não-duráveis (alimentos, bebidas, etc). Conceito de PRODUTO: Produto homogêneo: exemplo sal, petróleo, ouro Produto diferenciado: aquele que se associa uma marca, gilete, coca cola, xerox. Concorrência perfeita: feira livre, mercado varejista, mercado globalizado Concorrência imperfeita: Monopólio e Oligopólios, economia fechada a importações Inovação: criar novos mercados ou gerar expansões de impacto nos negócios Diversificação: entrar em outros mercados, ou apresentar novos produtos ao mercado. Conceitos de Contabilidade e Finanças: ENTIDADE CONTINUIDADE OPORTUNIDADE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA VALOR, sendo este princípio básico dividido entre o valor original e o valor associado a capacidade de gerar benefícios futuros O autor PEREIRA (1995) avaliou a evolução dos modelos de gestão das empresas ao longo da história e dividiu em três níveis conceituais: o conceito de "Ondas de Transformação" o conceito de "Eras Empresariais": o conceito de "Modelos de Gestão": O Empreendorismo dos patricarcas, as Empresas Familiares. O PAI DA EMPRESA, O PATRIARCA GRADATIVAMENTE, O CAPITAL FINANCEIRO VAI IMPONDO A SUA INFLUÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA HUMANIDADE COM A SUBSTITUIÇÃO DAS EMPRESAS FAMILIARES PELAS EMPRESAS DE CAPITAL, VAI GANHANDO IMPORTÂNCIA A GESTÃO EMPRESARIAL GESTÃO EMPRESARIAL : GESTÃO DE CAPITAL + GESTÃO DE OPORTUNIDADES + GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS + GESTÃO DE CRÉDITO + GESTÃO+GESTÃO.... Vendas Ciclo de vida do produto Declínio Crescimento Introdução Maturidade Tempo Ciclo de vida do produto O Processo do Planejamento estratégico Informação O Ambiente Implementação O plano estratégico da organização Missão organizacional 1. 2. 3. 4. 5. Objetivos organizacionais Claros Escritos Específicos Mensuráveis Desafiadores, mas alcançáveis Estratégias organizacionais 1. Penetração no mercado 2. Desenvolvimento do mercado 3. Desenvolvimento do produto 4. Diversificação Plano de portfólio organizacional Estratégia competitiva Objetivos O que há no ambiente? Missão Visão Cultura Análise ambiental Ameaças e oportunidades O que temos na empresa? Análise organizacional Estratégia competitiva O que fazer? Forças e fraquezas ANÁLISE SWOT A análise SWOT é uma forma útil de se analisar a relação da empresa com o ambiente externo, onde pode-se planejar a estratégia avaliando suas forças e potencialidades (Strength), fraquezas (Weakness), oportunidades (Opportunity) e ameaças (Threat). O entendimento de suas competências distintivas e dos fatores enfrentados no mercado representava um importante passo adiante para fazer a união entre o pensamento competitivo e as questões estratégicas. FORÇAS FRAQUEZAS Ambiente Interno Capacidade de Inovação; Recursos Limitados; Reputação e Imagem; Marca em Decadência; Capacidade Financeira e etc. Pouca P&D e etc. OPORTUNIDADES Ambiente Externo AMEAÇAS Novos Mercados; Novos concorrentes; Expansão da Linha de Produtos; Crescimento Vagaroso do Mercado; Mudança Demográficas Favoráveis e etc. Leis Desfavoráveis e etc. “MICHEL PORTER • É o mais importante guru da administração e maior autoridade mundial em estratégia competitiva • Formou-se em Engenharia Mecânica pela Princeton University e obteve o mestrado e o Ph.D. em Administração pela Harvard University. • Professor de Harvard, onde lidera programa para presidentes de empresas com faturamento >US$ 1 bilhão A “GLOBALIZAÇÃO” foi o primeiro consenso mundial pós-guerra fria, mas está sendo substituído por uma ênfase crescente na dimensão da produção do conhecimento por meio das redes de informação e comunicação VAMOS ESQUECER A CIÊNCIA E PENSAR COMO TUDO ISSO FICA NA CABEÇA DAS PESSOAS ? A VIDA NÃO É SÓ CRESCIMENTO ECONOMICO; OS SERES HUMANOS SÃO MOVIDOS POR UMA CULTURA PRÓPRIA. AS COISAS VÃO ACONTECENDO MUITO DEPRESSA E QUANDO PERCEBEMOS, ESTAMOS SENDO ATROPELADOS PELA VELOCIDADE DAS MUDANÇAS CLÁSSICO DA LITERATURA EMPRESARIAL RETRATA MUITO BEM OS PROCESSOS DE MUDANÇA NA VIDA DOS SERES HUMANOS É através da liderança que se obtém o entendimento da Cultura empresarial, e que se faz a gestão de mudanças,permeando todos os níveis RUMO AO SUCESSO ESTILOS ADMINISTRATIVOS E AS CULTURAS NACIONAIS Geert Hofstede (1984) avaliou que tanto administradores quanto operários podem ser situados ao longo de quatro dimensões básicas: •Individualismo e coletivismo •Distância de poder •Pouca ou muita procura de evitar a incerteza •Masculinidade e feminilidade. EXEMPLOS: • O Japão é um pais tipicamente coletivista • na Venezuela, Índia e Filipinas, temos distância acentuada entre os níveis hierárquicos • O Elevado nível de busca de evitar a incerteza caracterizam os • sistemas de gestão muito complexos. Japão, Portugal e na Grécia temos exemplos de empregos vitalícios • países com baixa busca de evitar a incerteza, como Singapura, Hong Kong e Dinamarca temos alta mobilidade de empregos •os Estados Unidos é um país femininista onde as mulheres são encorajadas a trabalhar, ao contrário do Japão masculinista onde se espera que as mulheres fiquem em casa A Cultura das Organizações no Brasil esta atrelada nas dimensões de: • elevada distância de poder • alta busca de se evitar a incerteza LIDER • a pratica do coletivismo • e uma cultura masculinista, porém que foi a primeira a cair por terra ao longo das ultimas décadas Concentração de personalismo poder paternalismo FORMAÇÃO DA NOSSA CULTURA for mali ORGANIZACIONAL E EXPRESSÕES DE smo LINGUAGEM POPULAR impunidade •As raízes Lusitanas •Santo de casa Não faz Milagres •A roupa Surrada do Pai paternalismo •torcida Gaviões da Fiel com ares de Postura de espectador empresa •A Cultura Brasileira relevada no Barracão de uma Escola de Samba LIDERADO •O Estilo Brasileiro de administrar Lea lda de pes soa l Postura de espectador AS FACETAS DO RELACIONAMENTO HUMANO inteligência emocional, paradigma trabalho em equipe Motivação criatividade Comunicação preparação para a comunicação Hemeroteca discussões em grupo e pontos de vista conhecer a cultura organizacional para melhorar o relacionamento VISÃO DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA EMPRESA DO PASADO PREPARAÇÃO E BUSCA DO CONHECIMENTO ⇒ ⇒ EFICÁCIA PRESIDENTE 1o GERENTE A 1o GERENTE B 2o GERENTE A 2o GERENTE B chefe de divisão 1 chefe de divisão 2 chefe de divisão 3 PLANEJAMENTO E CONTROLE EXECUÇÃO DE TAREFAS DIRETOR 1 DIRETOR 1 1o GERENTE C DIRETOR 1 1o GERENTE D 1o GERENTE E 2o GERENTE D 2o GERENTE E GERENTE F chefe de divisão 4 chefe de divisão 5 chefe de divisão 6 chefe de divisão 7 chefe de divisão 8 chefe de divisão 9 chefe de divisão 10 chefe de divisão 11 supervisor 1 supervisor 2 supervisor 3 supervisor 5 supervisor 7 supervisor 9 supervisor 11 supervisor 13 supervisor 15 supervisor 17 supervisor 19 supervisor 21 Lider 1 Lider 3 Lider 5 Lider 7 Lider 9 Lider 11 Lider 13 Lider 15 Lider 17 Lider 19 Lider 21 Lider 23 operário A operário A operário A operário A operário A operário A operário A operário A operário A operário A operário A operário A operário B operário B operário B operário B operário B operário B operário B operário B operário B operário B operário B operário B operário C operário C operário C operário C operário C operário C operário C operário C operário C operário C operário C operário C operário D operário D operário D operário D operário D operário D operário D operário D operário D operário D operário D operário D CUMPRIMENTO DO DEVER ⇒ ⇒ EFICIÊNCIA a Gestão do conhecimento - fornece o meio e as ferramentas para fazer permear o conhecimento requerido entre as pessoas e resguardar as inovações conseguidas também por meio das pessoas - os avanços obtidos quando não representam inovações radicais, representam ao menos a melhoria contínua, A EMPRESA PRECISA APRENDER A SABER O QUE DE TÁCITO PARA ELA SABE: DE TÁCITO PARA TÁCITO ESPLÍCITO É PRECISO COMPLETAR A ESPIRAL DO CONHECIMENTO. DE EXPLÍCITO PARA TÁCITO DE EXPLÍCITO PARA EXPLÍCITO Perda de calor pelo isolamento térmico do tubo por convecção do ar 1) Dados de entrada T_parede externa do isolamento T_ar: temperatura limite do fluido Ar grav: aceleração da gravidade Beta: coeficiente de expansão térmica dens: densidade do fluido C: comprimento da tubulação (m) Diam_ext: do isolamento da tubulação visc: viscosidade do fluido C_esp: calor específico do fluido Cond_fluid: condutividade térmica do fluido A_cilindr: área cilindrica N GR: Numero de Grashof 45,3 5 10 0,00326 1,146 100 0,1016 0,00001888 1005 0,0267 31,91858136 oC oC m/s2 K-1 Kg/m3 m m Kg/m.s j/Kg.oK W/m.oK o INÍCIO ENTÃO VAMOS GERIR O CONHECIMENTO, MAS QUAL A RECEITA ADOTAR ? PC PC D D PC PC D D 5,077E+06 0,710651685 N PR: Numero de Prandtl N Pe: Numero de Peclet = N GR x NPR 3,608E+06 Valores de "Beta" e "n" para cilindros horizontais longos _B_: valor de "B" 0,480 _n_: valor de n 0,250 Nu: Cálculo do Numero de Nusselt 20,91932617 Lorol ou Safol 23 Etoxilar PC PC Safol D D 23 ou Lorol Alkopo nN CGT - Receber/ armazenar MPs Cliente s Mistura L20 2 o _h_: Coeficiente de convecção 5,497500085 W/m . K Per_calor: Perda de Calor Total por convecçã 7071,537871 W PC PC D D RAZAO ORGANICO/SULFATADO (172.18.22.10:FFC294.SV ) (4/8/2005 08:40:16) 0.987 None (4/8/2005 08:47:07) 0.863 None Lorol 2EO ou Safol 23 EO Cíclico Preparar Mistura Lorol 2EO + Safol 2EO ( 4:1) -0.123 None (0 dias, 00:06:51) 2.000 Devolução Sulfatar/ Neutralizar Mistura L20 PC PC D D Oxiteno Enxo fre NaO He H2O PC PC D D PC PC D D OK Não Perda de calor através da parede da tubulação com isolamento térmico 1) Dados de entrada diâmetro interno dav tubulação diâmtro externo da tubulação comprimento da tubulação A_cilindr: área cilindrica Text. Do Ar Text. Do Ar o Rankini N GR = vazão no interior do tubo temperatura de saida do tubo, Ts Tinterna do INÍCIO do isolamento T saida = − 0,0508 m 0,1056 m 100 m 2 33,17522 m Δ T. g . β . ρ 2 .L3 λ2 Q V azão_água + T entr. x 4184 j/Kg Delta MLDT do início ao fim do isolamento Tinterna do isolamento o Rankini ALVOS 80% IMPORTANCIA ABSOLUTA IMPORTANCIA RELATIVA 60 60% 40 40% 20 20% 0 0% Baixo espessamento formulação Alkopon N Turvo Alkopon N Gelificado Turbidez formulação Quantidade(t) 96 73,5 26 %contribuição 43,3% 33,2% 11,7% 11,7% %Acumulado 43,3% 76,5% 88,3% 100,0% 26 100.000 90.000 80.000 70.000 Baseline Média: 17.000 ppm = 3,6σ Desvio-padrão= 14.500 Meta RNC=Zero Processo> 6 σ 50.000 40.000 30.000 3,5 σ 20.000 DMAI C 10.000 4σ jul/06 set/06 jun/06 out/06 ago/06 fev/06 mai/06 jan/06 abr/06 dez/05 mar/06 jul/05 set/05 nov/05 jun/05 out/05 ago/05 fev/05 mai/05 jan/05 nov/04 jul/04 set/04 0 4 3 Ð Condutividade H20 processo Aparência (Presença de Grumos ou T Ï % Sintético Mistura Teor de C16 no Lorol Grau de Etoxilação Mistura L20 % Álcool Graxo não etoxilado(Alkopo Pto de Névoa no produto (retorno a li % matéria ativa(só os sulfatados) Ð ☺ ☺ ♦ ∆ ∆ ☺ ☺ ☺ ☺ ∆ ☺ ☺ ☺ ∆ ∆ ☺ ∆ ☺ ♦ ∆ ☺ ☺ ∆ ∆ ☺ ∆ ♦ ☺ ☺ USL* Avaliação Competitiva 0 1 2 3 4 5 O O O Límpido 80 3σ FIM ☺ ☺ Ï 20-30% 100% 5 Ð 4-8% 100 5 Ï 2,0 Alto espessamento formulação Isenção de Turbidez na formulação Alkopon N - Não Gelificado Alkopon N - Límpido 120% Gráfico de Pareto 120 APLICAÇÃO Ð 0°C 7071,538 W 8591,618 W Insulfatados, % Per_calor: Perda de Calor Total por convecção radiação + convecção ☺ ∆ ☺ O 27,8 máx 2 o 0,20017 Btu/h.ft . F IMPORTÂNCIA (1-5) ALKOPON N 7002,445 W 2 o 1,136966 W/m . K 1520,08 W Toneladas ☺ Ð 20% máx oR m Elaborado por: Laércio, Elvira, Simone, W/m.oK Daisy e Leandro ( 15/08/05) m DIREÇÃO DA MELHORIA W/m.oK 0,9 máx 2.π .alt (T parede - T int ) q= Di + 1 ⎞ ⎛ 1 Σ⎜ ln ⎟ Di ⎠ ⎝ λi 577,54 0,002 44,97 0,0254 0,138366 0,055 coeficiente de transmissão de calor por radiação (eq. 4.32 do Kern) coeficiente de transmissão de calor por radiação perda de calor por radiação 60.000 Transportar Alkopon N até Clientes Oxiteno e Distribuidores 45,3 oC Tparede externa da parede do tubo o Rankini= espessura da parede do tubo Condutividade aço carbono = (aço, Kern, pg 617) espessura do isolamento Condutividade térmica do Poliuretano = 0,08 Btu.ft/h.ft2.oF (borracha emissividade da parede do isolamento (Alumínio rugoso) Condução: Sim Clientes Oxiteno Alkopon N CGT-Transportar Mistura L 20 para Tremembé 5 oC oR Kg/h oC oC 31,81612 oC 638,2 oR 1000 2000 75,3038 79 Tparede externa da parede do tubo= out/04 4/8/2005 09:33:21 ago/04 Descrição: VA LV. ENTRADA 29R1, COMANDO RA ZAO ORGANICO/SULFA TADO ORGANICO PARA 29R1 ACIDO SULFONICO ACIDO DO 29DC4 ACIDO DO 29DC4 fev/04 Unidades Fechar|A brir None Kg/h Kg/h % % jun/04 Mínimo Máximo -2.000 2.000 0.00000 2.00000 0.000 2000.000 0.000 3000.000 0.000 100.000 0.000 100.000 abr/04 4/8/2005 09:00:27 Nome do tag KV291.PV FFC294.SV FC293.PV FR296.PV LC291.PV LC291.MV mai/04 Num. Servidor 1 172.18.22.10 2 172.18.22.10 3 172.18.22.10 4 172.18.22.10 5 172.18.22.10 6 172.18.22.10 mar/04 4/8/2005 08:27:33 (ton Não conforme / Alkopon N produzido) 0.000 jan/04 0.400 abr/05 0.800 dez/04 1.200 mar/05 1.600 Formular produtos com Alkopon N EO Target* 129 68 81 135 30 73 93 108 129 # ransformed data 14% 7% 50 9% 14% 3% 8% 10% 11% 14% O Alkopon N - Oxiteno Genapol LRO - Clariant ☺ ∆ ♦ Correlação Forte Correlação média Correlação Fraca A visão do processo de conhecimento é que: A INFORMAÇÃO DERIVA DOS DADOS ASSIM COMO O CONHECIMENTO DERIVA DA INFORMAÇÃO, MAS SOMENTE AS PESSOAS CONSEGUEM CONJUGAR TUDO ISSO E A METODOLGIA PROPOSTA POR ESSE TRABALHO PARA “VER O CONHECIMENTO” É: BUSCAR CONFORMIDADE EM TODAS AS ATIVIDADES QUE FAZEM PARTE DOS PROCESSOS. COSTRUÇÃO DO MAPA DO CONHECIMENTO VISÃO: Organização de Alto Nível, Correta perante a Sociedade, rentável e atrativa para o Mercado. VELOCIDADE PRECISÃO ALTA COMPETÊNCIA TÁCITA Perspectiva de valor Valores extraídos do Conhecimento • • • • • Melhoria Contínua Nenhuma reclamação de cliente nenhuma infração a lei; melhores balanços financeiros Ter um Plano de Crescimento Reconhecimento da sociedade Domínio do Conhecimento Perspectiva dos envolvidos” Velocidade no fluxo de Informações Perspectiva interna Profissionais altamente Capacitados Acertividade no uso dos recursos & Metodologias de trabalho Estimular a Criatividade e a Motivação Otimização de Processos Atuação Responsável buscar o ZERO desvio no trabalho, e a PADRONIZAÇÃO Gestão do Conhecimento Preservar o Acervo Histórico TI - Tecnologia da Informação e Domínio da Cultura organizacional Aprendizado e Crescimento Atualização com a Ciência Aprimorar o Relacionamento Gestão de Treinamento e Evolução UM OU MAIS PLANOS DE AÇÃO PARA CADA OBJETIVO ESTRATÉGICO PROPOSTAS DE PLANOS DE AÇÃO PARA FAZER O GESTÃO DO CONHECIME NTO Alihar as políticas Internas com o "Cluster" que esta inserida Fazer work-shop´s de Relacionamento Interpessoal e Comunicação interna Definir as interfaces e funções na definição da Estratégia Ter política de decisões Estratégicas por consenço Ter Planejamento de Curto, Médio e Longo Prazo Ter indicadores para todos os Planos de Ação Participar em Work-shop´s com concorrentes Melhoria Contínua em Informática identificar todos os tipos de Comunicação que fazem parte das atividades do trabalho integrar o acesso a informação para todos os níveis Definir as funções de acesso, e o conjunto de informação sigilosas Criar Avaliação de Desempenho individual Gestão de Remuneração por Competência Monitorar os projetos de trabalho em andamento de forma integrada para todas as áreas Certificar a Empresa nas Normas ISO e Legislações Governamental Elaborar Visão e Missão que suportem a Sustentabilidade Ser signatário do Progrma de Atuação responsável integrar a comunicação e os bancos de Dados da Empresa transformar os detentores de conhecimento em multiplicadores Aplicar os conceitos de Espiral do Conhecimento Registrar e Investigar 100% das reclamações de clientes criar equipes de Otimização de Processos Difundir o Mapa Estratégico da Empresa em todos os níveis Ter canal oficial para registro de idéias Criar Cultura de Segurança Realizar campanhas para promover a Conformidade Promover o conflito de idéias de forma saudável e primar pela padronização Aplicar treinamento robusto antes de assumir qualquer nova função Ter Plano de Classificação do acervo, e manter vivo o aquilo que for "conhecimento" ter política para registros que representam o conhecimento Participação em Encontros profissionais Promover a especialização acadêmica dos colaboradores Realizar Pesquisa de Clima Mapeamento de Competências e Plano de Treinamento dos colaboradores simplificar e tornar como rotina, a auditoria de Conformidade nas tarefas FIM DA APRESENTAÇÃO MUITO OBRIGADO!