BULLYING 15 DE SETEMBRO DE 2011 E.E.SENADOR FILINTO MULLER EXTENSÃO As diretrizes do nosso trabalho fundamentam-se na informação, sensibilização, conscientização, mobilização, transformação e integração das famílias que passaram por experiências nesse sentido com crianças e jovens, ou que, inevitavelmente, poderão vir a passar. O foco dos nossos objetivos está direcionado em ações conjuntas com escolas, através de oficinas culturais, cursos, campeonatos e atividades educativas, que visam estimular as crianças e jovens contra esse tipo de violência que vem crescendo no nosso cotidiano. Nosso objetivo, também, visa a conscientização de um maior número possível de pessoas e, que nenhum ser humano vive isolado em uma ilha, pois todos nós dependemos uns dos outros. BULLYING De acordo com o dicionário Aulete de língua portuguesa, o termo bullying “compreende toda forma de agressão, intencional e repetida, sem motivo aparente, em que se faz uso do poder ou força para intimidar ou perseguir alguém, que pode ficar traumatizado, com baixa autoestima ou problemas de relacionamento”. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. É entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato. BULLYING • O bullying sempre existiu, mas foi no final da década de 1970 que Dan Olweus, um professor da Universidade da Noruega, passou a estudar as tendências suicidas entre adolescentes e percebeu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, o bullying era um mal a se combater. Hoje, o fenômeno está mais popular, está mais visível com a influência dos meios eletrônicos, com a internet e com a televisão. BULLYING • De acordo com Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para ser dada como bullying, a agressão física ou moral precisa apresentar quatro características: a intenção do autor em ferir o alvo, a repetição da agressão, a presença de um público espectador e a concordância do alvo com relação à ofensa. “Quando o alvo supera o motivo da agressão, ele reage ou ignora, desmotivando a ação do autor”, explica a especialista. • Brigas, ofensas, disseminação de comentários maldosos, agressões físicas e psicológicas, repressão. • A escola pode ser palco de todos esses comportamentos, transformando a vida escolar de muitos alunos em algo desprazeroso.. A única maneira de combater esse tipo de prática é a cooperação por parte de todos os envolvidos: professores, funcionários, alunos e pais: “Todos devem estar de acordo com o compromisso de que o bullying não será mais tolerado. As estratégias utilizadas devem ser definidas em cada escola, observando-se suas características e as de sua população. O incentivo ao protagonismo dos alunos, permitindo sua participação nas decisões e no desenvolvimento do projeto, é uma garantia ainda maior de sucesso. Equipe Pedagógica Administrativa Direção Colegiada: • Nélio Custódio de Almeida • José Pereira das Vinhas Professora Coordenadora: • Cinthya Maria Staut