23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III-171 - TRATAMENTO ANAERÓBIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE UM SISTEMA INTEGRADO DE TRATAMENTO E O ATERRAMENTO CONVENCIONAL Fabiana Alves Fiore Engenheira Civil. Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos - UFMG. Consultora da Fundação Estadual do Meio Ambiente/MG. Professora da Faculdade de Engenharia e Arquitetura da FUMEC. Carlos Augusto de Lemos Chernicharo (1) Engenheiro Civil e Sanitarista. Doutor em Engenharia Ambiental pela Universidade de Newcastle upon Tyne – UK. Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. Ilka Soares Cintra Engenheira Civil. Doutora em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professora Ajunta do Departamento de Cartografia do Instituto de Geociências da UFMG. Endereço(1): Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG; Av. do Contorno, nº 842 – 7º andar – Centro – Belo Horizonte – MG – Brasil – CEP 30110-060– Tel: (31) 3238-1020 – E-mail: [email protected] RESUMO Os aterros sanitários utilizados para a disposição dos grandes volumes de resíduos sólidos gerados nos centros urbanos vem sendo avaliados no intuito de aprimorar as técnicas atualmente empregadas em sua implantação e operação e, sobretudo, visando garantir o tratamento da massa de resíduos aterrada e dos efluentes gerados durante o processo de degradação anaeróbia. O presente trabalho traz os resultados obtidos com o monitoramento de seis reatores, contendo resíduos sólidos do Município de Belo Horizonte, em diferentes condições de operação: aterramento convencional (linha 1) e sistema de tratamento integrado de tratamento de RSU e de chorume (linha 3). Para a inoculação dos reatores de tratamento de RSU e pré-tratamento do chorume, na linha 3, foi utilizado um reator UASB. A degradação da massa de resíduos foi avaliada por meio de parâmetros físico-químicos do chorume, sendo possível constatar que a linha 3 de tratamento apresentou melhor desempenho na degradação da massa de RSU, com a antecipação da fase metanogênica em aproximadamente 220 dias. A abertura dos reatores, que ocorreu por volta do dia 600 de operação do sistema, evidenciou reduções de massa nos reatores componentes das linhas 1 e 3. Com os resultados apresentados neste trabalho, pretende-se ampliar os conhecimentos técnicos referente à digestão anaeróbia ocorrente nos aterros de resíduos sólidos urbanos. PALAVRAS-CHAVE: Aterros sanitários, chorume, resíduos sólidos urbanos, sistema integrado de tratamento. INTRODUÇÃO O quadro de degradação ambiental observado na atualidade, decorrente da disposição inadequada dos RSU, é um dos graves problemas enfrentados pelas comunidades urbanas causados, sobretudo, pelas políticas de consumo e de capital. Tendo em vista a contínua geração de resíduos sólidos, e a necessidade de reversão do quadro de degradação ambiental, instalado em vários centros urbanos, a busca por novos parâmetros e tecnologia, no que tange ao tratamento e disposição final dos resíduos sólidos, vem crescendo a cada dia com o objetivo de nortear novas propostas e concepções de projetos. No Brasil, onde ainda é possível verificar a disponibilidade de áreas nas proximidades dos grandes centros urbanos, uma das principais soluções técnicas adotadas no intuito de interromper o fluxo de degradação observado, com a disposição inadequada dos RSU, é o seu aterramento. O aprimoramento das técnicas empregadas na implantação e operação dos aterros sanitários é alvo de diversos estudos que vêm sendo desenvolvidos com o intuito de preencher as lacunas persistentes e até mesmo não observadas. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Nesse sentido, a presente pesquisa, apoiada pelo PROSAB (Edital III, Tema 4), teve por objetivo principal avaliar as diferentes condições de degradação anaeróbia dos RSU em diferentes condições de operação: aterramento convencional e sistema de tratamento integrado de tratamento de RSU e de chorume. MATERIAL E MÉTODOS Visando simular as condições de degradação anaeróbia dos RSU, ocorrentes nos aterros sanitários, foram instalados no Laboratório de Instalações Pilotos da UFMG reatores em fibra de vidro, com um volume útil de 700 litros cada. Esses reatores, mostrados na Figura 1, foram preenchidos com RSU do Município de Belo Horizonte, tendo os reatores R1 e R2 simulado as condições de um aterramento convencional (linha 1), e os reatores R7, R8 e R9 um sistema integrado de tratamento dos RSU e de chorume (linha 3). Reator UASB Linha 3 Linha 1 Reator 7 Reator 8 Reator 9 Reator 1 Reator 2 Figura 1 - Reatores de tratamento dos RSU Cada reator recebeu, em média, 347 kg de RSU, e 200 litros de chorume oriundo de uma célula do aterro sanitário de Belo Horizonte, com cerca de 6 meses de operação. Para os reatores que simularam as condições de degradação dos RSU em um sistema integrado foi efetuada a contínua recirculação do chorume pré-tratado por meio de um reator UASB. Monitoramento A degradação da massa de RSU confinada nos reatores foi avaliada por meio de parâmetros físico-químicos do chorume e também através das condições de degradação da massa de RSU observadas no início e no final do experimento. Dentre os parâmetros físico-químicos avaliados destacam-se, neste trabalho, aqueles necessários ao entendimento da bioestabilização da matéria orgânica presente nos RSU, apresentados na Tabela 1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Tabela 1 - Parâmetros físico-químicos analisados. Método(1) Parâmetro Freqüência Preparação Determinação Chorume efluente dos reatores de RSU Sólidos Voláteis (totais, suspensos e fixos) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5) (2) semanal 2540 B e E semanal Demanda Química de Oxigênio (DQOt e DQOf) semanal Alcalinidade Total (AT) (2) semanal 5210 B 4500-O B 5220 C semanal Ácidos Graxos Voláteis (AGV) (2) quinzenal Nitrogênio Amoniacal MORAES et al. (2001) semanal Cromatografia gasosa 4500-NH3 C (2) Fósforo Total quinzenal 4500-P B.4 4500-P C (1) AWWA/APHA/WEF (1998). (2) Análise especial, com alguma modificação, ou que não consta do Standard Methods AWWA/APHA/ WEF, 1998). (3) Al, Ca, Cd, Cr, Cu, Fe, Mg, Mn, Ni, Pb e Zn. RESULTADOS Matéria Orgânica A partir do monitoramento da carga orgânica presente no chorume pôde-se verificar que a degradação dos RSU foi antecipada nos reatores que simularam o sistema integrado de tratamento, tendo esses, durante o período de monitoramento, atingindo características semelhantes àquelas observadas em aterros antigos. Se observados os valores de referencia, da razão DBO/DQO, preconizados pelos autores (HAMADA, 1997; Russo et al., 2000; ROBINSSON et al. 1979 apud PESSIN et al., 1997), a saber: - DBO/DQO ≥ 0,5 para aterros novos; 0,05 ≤ DBO/DQO ≤ 0,2 para aterros antigos; DBO/DQO = 0,4 serve como indicador da mudança de fase de degradação dos resíduos aterrados de acetogênica para metanogênica. Verifica-se, por meio da análise da Figura 2, que a linha 3 de tratamento atingiu a fase metanogênica por volta do dia 280 de operação, sendo verificado, a partir do dia 337, valores da razão DBO/DQO inferiores a 0,2. Observa-se que apenas o reator R2 atingiu a fase metanogênica de degradação por volta do dia 500 de operação do sistema, não sendo esta atingida pelo reator R1, em nenhum momento da pesquisa. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1,0 DBO/DQO 0,8 0,5 R1 R2 0,3 Linha 3 0,0 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 Tempo de Operação (dias) Figura 2 - Evolução temporal da razão DBO/DQO nas duas linhas de tratamento de RSU. Sólidos Os sólidos voláteis presentes no chorume, que retratam o grau de estabilização da matéria orgânica, também serviram para a avaliação das condições de degradação dos RSU. Observa-se que os dados obtidos com a análise desses parâmetros serviram para confirmar aqueles resultados obtidos com a avaliação da DQO e da DBO do chorume. 50 SD V (g/L) 40 30 R1 20 R2 linha 3 10 0 0 60 120 180 24 0 30 0 3 60 4 20 T em p o d e O p e raç ã o (d ia s ) 4 80 540 600 Figura 3 - Evolução temporal dos SDV nas duas linhas de tratamento de RSU. Os sólidos dissolvidos voláteis, mostrados na Figura 3, validam as fases de degradação dos resíduos sólidos inferidas na análise da DBO e DQOfiltrada do chorume, em ambas as linhas de tratamento. Observa-se que para os reatores constituintes da linha 3 e para o reator R2, que atingiram a fase metanogênica de degradação dos RSU, houve um decréscimo dos SDV no chorume, o que não foi observado para o reator R1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Sistema ácido-base Os valores de pH, mostrados na Figura 4, verificados nos reatores de tratamento dos RSU que atingiram a fase metanogênica de degradação, não se enquadram na faixa determinada como ótima para a síntese celular dos microrganismos metanogênicos, ficando muito próximo ao valor considerado inibidor para as arqueas metanogênicas. 8,5 8,0 7,5 7,0 pH lin h a 3 R2 6,5 R1 6,0 5,5 5,0 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 T e m p o d e O p e r a ç ã o (d i a s) Figura 4 - Evolução temporal do pH nas duas linhas de tratamento de RSU. Um importante parâmetro de controle operacional de sistemas anaeróbios é a razão AGV/AT. Se considerados os valores determinados na literatura atual, AGV/AT ≤ 0,1 (KASPAR & WHURMAN (1978) apud MONTEGGIA et al. (1996)) ou AGV/AT próxima a 0,5 (LOPES et al. (2000)). 3 2 AGV / AT linha 3 R2 R1 1 0 0 60 120 180 240 300 360 420 480 540 600 Te m p o d e O p e r a ç ã o (d ia s ) Figura 5 - Evolução temporal da razão AGV/AT nas duas linhas de tratamento de RSU. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental O valor médio da razão AGV/AT para o chorume drenado dos reatores, mostrado na Figura 5, a partir do dia 160 de operação do sistema, foi: - para o reator R1: AGV/AT = 2,5; para o reator R2: até o dia 500 - AGV/AT = 1,9; após o dia 500 - AGV/AT = 0,1; para os reatores da Linha 3 de tratamento: até o dia 280 - AGV/AT = 0,6; após o dia 500 - AGV/AT = 0,1. O sistema integrado de tratamento dos RSU apresentou um sistema ácido-base melhor equilibrado do que os reatores que simularam as condições de um aterramento convencional. Nutrientes Os microrganismos responsáveis pela digestão anaeróbia dos resíduos sólidos podem ser inibidos pela indisponibilidade de nutrientes no meio. Com base nas relações médias propostas por LETTINGA et. al (1996) apud CHERNICHARO (1997), a disponibilidade de nutrientes nos reatores da pesquisa foram avaliadas a partir do dia 160 de operação do processo, conforme mostrado na Tabela 2. Tabela 2 - Disponibilidade de nutrientes nos reatores de tratamento de RSU, a partir do dia 160 de operação do sistema. Linha 1 Linha 3 NTK (mg/L) P (mg/L) NTK (mg/L) P (mg/L) 1762 46 1505 31 Razões médias DQO : NTK : P 58000 : 1762 : 46 13000 : 1505 : 31 Fase Metanogênica Fase Fermentativa DQO NTK P DQO NTK P 1000 5 1 350 5 1 linha 1 de tratamento 1000 30,4 0,8 350 10,6 0,3 linha 3 de tratamento 1000 115,8 2,4 350 40,7 0,8 Valores de Referência (1) (1) - LETTINGA et al. apud CHERNICHARO (1997). Observa-se que o fósforo pode ser considerado como o fator limitante do desempenho dos reatores de tratamento componentes da linha 1. Condições de degradação da massa de RSU no início e final do experimento A redução da massa de resíduos observada nos reatores de tratamento (Tabela 3) evidencia a ocorrência de degradação dos resíduos sólidos urbanos. Tendo em vista que a maior redução de massa foi observada para os reatores constituintes da linha 3 de tratamento, com valor médio da ordem de 21%, pode-se inferir que o sistema integrado proposto possui maior eficiência na tratabilidade dos RSU do que o sistema convencional (linha 1). Tabela 3 - Características dos RSU confinados nos reatores no início e final da pesquisa. Parâmetro Avaliado Peso (Kg) Volume (m3) Densidade (kg/m3) Redução de peso (%) Reator 1 Inicial Final Reator 2 Inicial Final Reator 7 Inicial Final Reator 8 Inicial Final Reator 9 Inicial Final 368,6 336,3 358,0 291,2 346,9 268,8 346,3 274,8 336,4 267,4 0,659 0,614 0,631 0,631 0,659 0,532 0,679 0,557 0,653 0,707 560 548 568 462 527 505 510 503 515 378 8,78 18,64 22,50 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 20,65 20,51 6 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Verifica-se que os valores de densidade obtidos para os resíduos sólidos da pesquisa, mostram-se inferiores àqueles retratados pela literatura, nas fases de preenchimento e abertura dos reatores. Isso pode, dentre outros fatores, ser devido: - a compactação manual dos resíduos ocorrida quando do preenchimento dos reatores; a saturação da massa de resíduos ocorrida por meio do preenchimento dos reatores com chorume; a recirculação contínua do lixiviado, para os reatores constituintes da linha 3 de tratamento, que pode ter promovido a lixiviação das menores partículas de RSU para o fundo do reator; a retenção de gases no interior dos reatores; ao atrito exercido pelas paredes dos reatores sobre os resíduos sólidos, em função do pequeno diâmetro desses; a não compactação posterior dos RSU. - A composição gravimétrica dos RSU confinados nos reatores da pesquisa na fase inicial e final do experimento pode ser observada, em síntese, na Figura 6. Contribuição das categorias para a m assa total de RSU Inicial 40 Reator 1 Reator 2 30 Linha 3 25 20 15 10 5 o u la d a r tic ia l p os s os ma te r as pod el e c ív p u tr ma d e ir a n ic a ma t. orgâ os te c id pak te tr a e lã o pap l el nã o re c ic lá v e v el pap pap el re c ic lá os o u tr lh o s e n tu PET tic o dur o p lá s tic o f in o p lá s os o me ta l não f er r os o me ta l f er r o 0 v id r contribuição (% ) 35 Figura 6 – Composição gravimétrica dos RSU nas fases inicial e final do experimento. A diferença de contribuição das categorias, para a massa total dos resíduos tratados, implicou em uma significativa alteração na contribuição dos Grupos de resíduos I, II e III, para a massa total confinada. São eles: - Grupo I - materiais rapidamente biodegradáveis; Grupo II - materiais lentamente biodegradáveis; Grupo III - materiais inertes ou pouco biodegradáveis. Observa-se que a ordem de contribuição dos grupos para a massa total de resíduos confinada, em termos percentuais, foi alterada de I, III e II, no preenchimento dos reatores, para III, II e I, na abertura dos mesmos, em ambas as linhas de tratamento, conforme mostra a Figura 7. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Contribuiçã o dos Grupos pa ra a M a ssa Tota l de RS U Grupo III Grupo II Percentual (Peso Úm ido) 100% Grupo I 80% 60% 40% 20% 0% inic ial Reator 1 Reator 2 Linha 3 Figura 7 - Contribuição dos grupos para a massa total de RSU, na fase inicial e final do experimento. Essa alteração é devida, dentre outros fatores, pela(o): - redução da massa de resíduos rapidamente biodegradáveis, constituintes do grupo I, de 57 e 63% para as linhas 1 e 3, respectivamente; - significativo acréscimo de peso dos grupos: II - 32 e 23% e III - 36 e 47% para os reatores da linha 1 e 3, respectivamente, devidos, principalmente, a agregação de materiais particulados. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o suporte recebido, às seguintes instituições: • • • • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq; Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP (PROSAB); Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – FAPEMIG; Superintendência de Limpeza Urbana – SLU de Belo Horizonte. CONCLUSÕES Com o sistema integrado de tratamento de RSU obteve-se uma aceleração nas fases de degradação dos resíduos observadas no aterramento convencional, sendo, a fase metanogênica antecipada em cerca de 220 dias; Um melhor equilíbrio do sistema ácido-base foi observado para os reatores que simularam as condições de um sistema integrado de tratamento de RSU, mesmo tendo os reatores da pesquisa, ao atingirem a fase metanogênica, operado acima da faixa determinada como ótima para a síntese celular dos microrganismos; Ligeira insuficiência do Fósforo, requerido como nutriente pelos microrganismos responsáveis pela degradação dos RSU, com exceção ocorrida para os reatores constituintes da linha 3 de tratamento, após a entrada do sistema na fase metanogênica de degradação; A redução da massa de RSU observada na fase final do experimento mostrou-se mais significativa no sistema integrado de tratamento do que para o aterramento convencional. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. CHERNICHARO, C.A.L. Reatores Anaeróbios. Princípios de Tratamento Biológico das Águas Residuárias. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. Volume 5, 246p. Belo Horizonte, 1997. HAMADA, J. Estimativa de geração e caracterização do chorume em aterros sanitários. Anais do XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Foz do Iguaçu, 1997. LOPES, W. S.; LEITE, V.D.; PRASAD, S.; LOPES, W.S.; SILVA, S.A. Fatores Intervenientes no Processo de Tratamento Anaeróbio de Resíduos Sólidos Orgânicos. Anais do XXII Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Santa Catarina, 2003. MONTEGGIA, L.O.; BEAL, L.L.; DE LUCA, S.J. Requerimento de Alcalinidade em Processos Biológicos Anaeróbios. Anais do XXV Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. México, 1996. PESSIN, N.; SILVA, A.R.;BRUSTOLIN,I.; MANDELLI, S.M.C.; PANAROTTO, C. T. Variação da composição dos líquidos percolados do aterro sanitário de São Giácomo - Caxias do Sul - RS. Anais do XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e ambiental. Foz do Iguaçu, 1997. RUSSO, M.A.T & VIEIRA, J.M.P. Estudo sobre Tratamento de Lixiviado de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos. Anais do IX Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Seguro, 2000. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9